Na análise por porte, as pequenas empresas foram a um nível UCI de 73%, enquanto as médias e grandes operam em média, com 80% de sua capacidade.

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1 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 5 Janeiro Produção paraibana cresce em dezembro Em dezembro, o volume de produção nas indústrias paraibanas voltou a ficar acima da linha dos 50,0 pontos (51,1 pontos), maior que o índice para o Nordeste (44,6 pontos) e Brasil (42,1 pontos). Esse índice elevado implica em aumento do percentual de uso da capacidade instalada (UCI), cujo indicador subiu de 72% para 79%. Na análise por porte, as pequenas empresas foram a um nível UCI de 73%, enquanto as médias e grandes operam em média, com 80% de sua capacidade. O indicador de evolução do número de empregados, apesar de ter se elevado em 6,4 pontos, continua abaixo do nível médio, indo a 49,5 pontos ,2 51,0 47,8 52,5 50,0 51,0 53,9 51,7 54,9 54,3 53,6 52,9 51,3 49,1 56,0 53,4 56,6 53,1 52,8 54,0 54,0 52,3 53,0 45,4 43 Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez BRASIL NORDESTE PARAÍBA Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam estoques acima do planejado. Perfil da amostra: 35 empresas, sendo 20 de pequeno porte e 15 de médio/grande porte. Período de coleta: de 2 a 18 de Janeiro de 2012.

2 Ano 2, nº 5, Janeiro de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE - DEZEMBRO DE 2011 Volume de produção 51,1 Evolução do número de empregados 49,5 CAPACIDADE INSTALADA Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) Novembro Dezembro 47,4 41,9 Percentual médio de utilização da capacidade instalada dezembro de % 50% 79% Outubro 44,3 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS DEZEMBRO DE 2011 O indicador de estoques de produtos finais efetivos em relação ao que foi planejado para o mês, se aproximou da linha dos 50 pontos, ficando em 52,3 pontos, indicando melhor manejo dos estoques. O indicador de evolução do nível de estoques de produtos finais passou de 51,2 pontos para 56,6 pontos. A evolução dos estoques de produtos finais é ainda mais significativa para as médias e grandes indústrias, cujo índice se encontra em 58,3 pontos enquanto nas pequenas esse índice foi a 50 pontos. 2

3 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Estoque efetivo em relação ao planejado 52,3 Ano 2 Número 5 Janeiro Evolução do nível de estoques 56,6 SITUAÇÃO FINANCEIRA 3 TRIMESTRE DE 2011 Os indicadores da situação financeira das indústrias mostram que a margem de lucro operacional e a facilidade de acesso ao crédito ficaram abaixo da linha dos 50,0 pontos, tanto para a Paraíba, quanto para o Nordeste e Brasil. Margem de lucro operacional 42,9 Situação financeira 50,4 Acesso ao crédito 45,1 O indicador de margem de lucro operacional que indicava crescimento no III trimestre regrediu 8,8 pontos e ficou em 42,9 pontos, ou seja, os empresários mostram-se descontentes com o lucro obtido. Apesar de ter regredido 5,9 pontos, a situação financeira das empresas é satisfatória, com o indicador registrando 50,4 pontos. Neste IV trimestre, o indicador de acesso ao crédito encontra-se extremamente baixo em todo o Brasil. Na Paraíba o indicador evidencia maior dificuldade para as pequenas indústrias. O índice ficou em 40,8 pontos ante 46,2 para as médias e grandes. EXPECTATIVAS EM JANEIRO DE 2012 A expectativa dos empresários paraibanos para janeiro/2012, quanto à demanda por produtos, evoluiu positivamente, passando de 48,6 em dezembro/2011 para 54,3 pontos.

4 Ano 2, nº 5, Janeiro de 2012 As expectativas da indústria paraibana para os próximos seis meses quanto a exportações, compras de matérias primas e número de empregados, no geral estão abaixo dos 50 pontos meses, inferiores aos indicadores de expectativas do Nordeste e do Brasil. Expectativas quanto a: Demanda por produtos 54,3 Compras de matéria-prima 49,3 Número de empregados 47,1 Quantidade exportada 46,6 PRINCIPAIS PROBLEMAS 4 TRIMESTRE DE 2011 No 4º trimestre de 2011, a elevada carga tributária persiste como o maior problema para indústrias paraibanas (60%). Apesar das políticas governamentais de tratamento diferenciado em relação aos pequenos negócios, os tributos são apontados como o mais importante por 65% para esse segmento empresarial, quando para as grandes empresas se registra um índice bem menor (53,3%). Em segundo lugar no rol das dificuldades, é apontado o acirramento da competitividade por 50% das e logo em seguida, e em conexão direta, a falta de demanda á apontada por 34% dos industriais paraibanos. Ainda como relevantes problemas, registram-se a falta de capital de giro (22,9%), do crônico problema de trabalhadores qualificados (22,9%) e do alto custo da matéria-prima também com 22,9%. 4

5 Ano 2, nº 5, Janeiro de 2012 Principais problemas enfrentados pela indústria paraibana no 3 e 4 trimestres (%) TOTAL PEQUENAS MÉDIAS/GRANDES III Tri IV Tri Posição III Tri IV Tri Posição III Tri IV Tri Posição Elevada carga tributária 86,2 60,0 1 89,5 65,0 1 80,0 53,3 1 Competição acirrada de mercado 41,4 51,4 2 21,1 50,0 2 80,0 53,3 1 Falta de demanda 13,8 34,3 3 10,5 20,0 4 20,0 53,3 1 Falta de capital de giro 20,7 22,9 4 26,3 25,0 3 10,0 20,0 3 Falta de trabalhador qualificado 20,7 22,9 4 26,3 25,0 3 10,0 20,0 3 Alto custo da matéria-prima 17,2 22,9 4 10,5 15,0 5 30,0 33,3 2 Taxas de juros elevadas 34,5 14,3 5 31,6 15,0 5 40,0 13,3 4 Capacidade produtiva 13,8 14,3 5 21,1 25,0 3 0,0 0,0 6 Inadimplência dos clientes 6,9 14,3 5 5,3 10,0 6 10,0 20,0 3 Taxa de câmbio 6,9 11,4 6 5,3 5,0 7 10,0 20,0 3 Distribuição do produto 3,4 8,6 7 5,3 10,0 6 0,0 6,7 5 Falta de financiamento de longo prazo 6,9 8,6 7 5,3 10,0 6 10,0 6,7 5 Falta de matéria-prima 6,9 5,7 8 10,5 10,0 6 0,0 0,0 6 Outros 0,0 0,0 9 0,0 0,0 8 0,0 0,0 6 NÍVEL DE ATIVIDADE CAPACIDADE INSTALADA Produção Nº de empregados UCI (%) UCI efetiva-usual Nov/2011 Dez/2011 Nov/2011 Dez/2011 Nov/2011 Dez/2011 Nov/2011 Dez/2011 GERAL PARAÍBA NORDESTE BRASIL Paraíba 43,1 51,1 43,1 49,5 72,0 79,0 41,9 47,4 Nordeste 50,9 44,6 48,1 50,0 79,0 75,0 47,4 45,9 Brasil 50,1 42,1 48,4 46,7 75,0 71,0 45,2 42,6 PARAÍBA POR PORTE Pequenas 48,8 48,8 48,6 47,5 71,0 73,0 42,5 43,8 Médias/grandes 41,7 51,7 41,7 50,0 72,0 80,0 41,7 48,3 Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou utilização da capacidade instalada acima do usual. 5

6 Ano 2, nº 5, Janeiro de 2012 Margem de lucro operacional III Tri/ IV Tri/ GERAL PARAÍBA NORDESTE BRASIL SITUAÇÃO FINANCEIRA Situação Financeira III Tri/ 2011 IV Tri/ 2011 Acesso ao crédito III Tri/ 2011 IV Tri/ 2011 ESTOQUE PRODUTOS FINAIS Efetivo/ planejado Nov/ 2011 Dez/ 2011 Evolução Nov/ 2011 Dez/ 2011 Paraíba 51,7 42,9 56,3 50,4 44,6 45,1 54,0 52,3 51,2 56,6 Nordeste 50,2 48,4 54,0 52,1 44,0 46,0 53,1 54,0 52,4 50,7 Brasil 45,9 46,4 51,9 50,5 44,7 44,6 52,8 53,0 51,1 49,6 PARAÍBA POR PORTE Pequenas 48,7 41,3 51,4 45,0 45,6 40,8 47,1 53,3 48,5 50,0 Médias/grandes 52,5 43,3 57,5 51,7 44,4 46,2 55,8 52,1 51,9 58,3 Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento, estoque acima do planejado, satisfação com o lucro e com a situação financeira ou facilidade de acesso ao crédito. Demanda EXPECTATIVAS EM JANEIRO Exportação Compras de matériaprima Número de empregados Dez/2011 Jan/2012 Dez/2011 Jan/2012 Dez/2011 Jan/2012 Dez/2011 Jan/2012 GERAL PARAÍBA NORDESTE BRASIL Paraíba 48,6 54,3 40,0 46,6 46,4 49,3 44,4 47,1 Nordeste 58,1 59,5 52,0 49,8 54,4 53,9 48,8 51,1 Brasil 52,4 56,1 48,5 50,8 49,9 53,7 48,1 50,3 PARAÍBA POR PORTE Pequenas 56,3 51,3-50,0 58,8 46,3 55,0 48,8 Médias/grandes 46,7 55,0 40,0 45,8 43,3 50,0 41,7 46,7 Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 6

7 Informativo da Federação das Indústri as do Estado da Paraíba Ano 2 Número 5 Fevereiro Acúmulo de estoque na indústria paraibana Em janeiro, o indicador de evolução do volume de produção que evidenciava evolução positiva, voltou a cair. O índice ficou em 45,6 pontos. O indicador de evolução do número de empregados regrediu 5,3 pontos, permanecendo desta forma, abaixo da linha dos 50 pontos pelo terceiro mês consecutivo. Em janeiro, o índice marcou 44,2 pontos. O nível de Utilização da Capacidade Instalada (UCI) efetiva com relação ao usual, regrediu ainda mais, situando-se em 39,7 pontos, justificando o baixo volume de produção constatado. Acompanhando essa queda na produção, o percentual médio de UCI ficou em 68%, sendo que este valor é ainda menor para pequenas indústrias (60%). O indicador de evolução do nível de estoques ficou bem acima da linha divisória (60,4 pontos), indicando acúmulo de estoques. E o indicador de estoques de produtos finais efetivo com relação ao planejado também ficou em 60,4 pontos, o que confirma a existência de estoques indesejados. Em fevereiro, as expectativas quanto a número de empregados e quantidade exportada (para as grandes empresas) permanecem negativas. Mas, os índices de expectativas de demanda por produtos e de compra de matéria-prima estão positivos, ficaram respectivamente em 57,2 pontos e 56,5 pontos ,7 Indicador de estoque efetivo em relação ao planejado (Paraíba) 60,4 56,6 54,3 54,0 52,2 50,0 52,3 49,1 45,4 40 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos, indicam estoques acima do planejado. Perfil da amostra: 35 empresas, sendo 16 de pequeno porte e 19 de médio/grande porte. Período de coleta: de 1 a 14 de fevereiro de 2012.

8 Ano 2, nº 5, Fevereiro de 2012 A partir de fevereiro de 2012, o critério para a definição do porte das indústrias é: Pequenas empresas: 10 a 49 empregados Médias empresas: 50 a 249 empregados Grandes empresas: 250 ou mais empregados NÍVEL DE ATIVIDADE - JANEIRO DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% 50% 68% Volume de produção 45,6 Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 39,7 Evolução do número de empregados 44,2 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS JANEIRO DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 60,4 Evolução do nível de estoques 60,4 EXPECTATIVASE EM FEVEREIRO DE 2012 Demanda por produtos 57,2 Compras de matéria-prima 56,5 Número de empregados 46,9 Quantidade exportada 33,1 2

9 Ano 2, nº 5, Fevereiro de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE CAPACIDADE INSTALADA Produção Nº de empregados UCI (%) UCI efetiva-usual Dez/2011 Jan/2012 Dez/2011 Jan/2012 Dez/2011 Jan/2012 Dez/2011 Jan/2012 Geral Paraíba Nordeste Brasil Paraíba 42,1 45,6 46,7 44,2 71,0 68,0 42,6 39,7 Nordeste 44,6 49,3 50,0 48,4 75,0 74,0 45,9 42,6 Brasil 51,1 45,0 49,5 47,1 79,0 69,0 47,4 41,7 Paraíba por porte Pequenas 48,8 43,8 47,5 42,2 73,0 60,0 43,8 40,6 Médias/grandes 51,7 46,1 50,0 44,7 80,0 70,0 48,3 39,5 Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou utilização da capacidade instalada acima do usual. ESTOQUE PRODUTOS FINAIS Efetivo/ planejado Dez/ Jan/ Geral Paraíba Nordeste Brasil Evolução Demanda Exportação Dez/ 2011 Jan/ 2012 Jan/ 2012 Fev/ 2012 EXPECTATIVAS EM NOVEMBRO Jan/ 2012 Fev/ 2012 Compras de matéria-prima Jan/ Fev/ Número de empregados Jan/ Fev/ Paraíba 53,0 60,4 49,6 60,4 56,1 57,2 50,8 33,1 53,7 56,5 50,3 46,9 Nordeste 54,0 52,7 50,7 52,0 59,9 60,6 49,8 49,8 53,9 56,2 51,1 52,5 Brasil 52,3 52,7 56,6 51,3 54,3 59,3 46,6 51,9 49,3 56,4 47,1 52,2 Paraíba por porte Pequenas 53,3 50,0 50,0 50,0 51,3 59,4 50,0 62,5 46,3 56,3 48,8 45,3 Médias/grandes 52,1 63,3 58,3 63,3 55,0 56,6 45,8 25,0 50,0 56,6 46,7 47,4 Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, es toque aci ma do planejado e e xpe cta ti vas positivas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja SONDAGEM INDUSTRIAL PARAÍ BA Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corpora ti vo: Arlindo Perei ra de Almeida Unidade de Apoio aos Sindi ca tos UAS Equipe técni ca : Vicente Campos de Ba rros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autori zada a reprodução desde que ci tada a fonte. 3

10 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 6 Março Expectativa quanto à exportação cresce 20,2 pontos Em fevereiro, o indicador de evolução da produção caiu 1,9 pontos em relação ao mês anterior. O índice ficou em 43,7 pontos, ante 50 em fevereiro de A Paraíba acompanhou quedas nos indicadores para o Nordeste e o Brasil. As empresas de pequeno porte (com um índice de 40,5 pontos), sofreram queda na produção mais acentuadas que as médias e as grandes. Em fevereiro, o nível de utilização da capacidade instalada (UCI) efetivo, com relação ao que foi planejado, apesar de ainda se encontrar abaixo da linha divisória, teve um aumento de 4,8 pontos e ficou em 44,5 pontos. O percentual de UCI registrou 74% (mesmo valor para o Nordeste). O indicador de evolução do nível de estoques encontra-se em 51,3 pontos, mostrando-se equilibrado. O indicador de estoques de produtos finais efetivo/planejado, com índice de 51,4 pontos revela níveis de estoques próximos do desejado. Em relação aos indicadores de expectativas, em fevereiro, todos os índices subiram, apresentando números melhores que o Nordeste e o Brasil, inclusive quanto ao número de empregados. Colocase em destaque, o indicador de expectativa quanto à quantidade exportada, que passou de 33,1 pontos em fevereiro para 53,3 pontos em março, um aumento de 20,2 pontos, superando os índices nacionais e regionais. Estoques de produtos finais (efetivo/planejado) 60,4 56,6 54,3 54,0 52,2 50,0 52,3 49,1 45,7 44,5 45, abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos, indicam estoques acima do planejado. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja Perfil da amostra: 45 empresas, sendo 22 de pequeno porte e 23 de médio/grande porte. Coleta: de 1 a 14 de março de 2012.

11 Ano 2, nº 6, Março de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE - FEVEREIRO DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% Volume de produção 43,7 74% Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 44,5 50% Evolução do número de empregados 48,3 0% A pesar dos indicadores de níveis de atividade estarem abaixo da linha divisória, com exceção do indicador de evolução da produção, os índices tiveram elevação de em média 4,96 pontos. ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS FEVEREIRO DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 51,4 Evolução do nível de estoques 51,3 EXPECTATIVAS EM MARÇO DE 2012 Demanda por produtos 62,2 Compras de matéria-prima 58,6 Número de empregados 51,7 Quantidade exportada 53,3 2

12 Ano 2, nº 6, Março de 2012 RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS Produção UCI (%) UCI efetiva-usual Efetivo/Planejado Evolução fev/11 jan/12 fev/12 fev/11 jan/12 fev/12 fev/11 jan/12 fev/12 fev/11 jan/12 fev/12 fev/11 jan/12 fev/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 50,0 45,6 43, ,0 39,7 44,5 48,4 60,4 51,4 45,1 60,4 51,3 NORDESTE 45,5 49,3 45, ,4 42,6 45,9 49,0 52,7 52,0 50,2 52,0 51,1 BRASIL 46,0 45,0 46, ,2 41,7 42,9 50,9 52,7 52,1 50,4 51,3 51,1 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 60,7 43,8 40, ,1 40,6 40,0 54,2 50,0 51,6 50,0 50,0 55,9 MÉDIA 2 /GRANDE 3 47,2 46,1 44, ,4 39,5 45,7 46,9 63,3 51,3 43,8 63,3 50,0 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior, estoque efetivo acima do planejado ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. NÍVEL DE ATIVIDADE Nº de empregados Demanda Exportação EXPECTATIVAS EM MARÇO Compras de matéria-prima Nº de empregados fev/11 jan/12 fev/12 mar/11 fev/12 mar/12mar/11 fev/12 mar/12mar/11 fev/12 mar/12mar/11 fev/12 mar/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 47,8 44,2 48,3 64,7 57,2 62,2 12,9 33,1 53,3 61,0 56,5 58,6 55,9 46,9 51,7 NORDESTE 46,9 48,4 48,6 62,8 60,6 61,8 47,7 49,8 49,5 58,5 56,2 58,1 53,1 52,5 51,6 BRASIL 49,0 47,1 48,3 61,3 59,3 60,4 51,6 51,9 51,2 58,8 56,4 57,5 54,6 52,2 53,3 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 50,0 42,2 50,0 67,9 59,4 63,1 62,5 62,5 50,0 60,7 56,3 58,3 57,1 45,3 50,0 MÉDIA 2 /GRANDE 3 47,2 44,7 47,8 63,9 56,6 62,0 25,0 54,2 61,1 56,6 58,7 55,6 47,4 52,2 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 3

13 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 7 Abril Melhoram Indicadores da Produção Em março, a indústria paraibana registrou avanço da produção na comparação com fevereiro. Esse efeito positivo na indústria acompanha os resultados observados a nível nacional e regional, apesar de ter ficado um pouco abaixo. Entretanto, o indicador de utilização da capacidade instalada (UCI) efetiva em relação ao usual para o mês de março regrediu, descolando dos resultados nacionais e regionais. O percentual de utilização da capacidade instalada diminuiu, ficando abaixo da média para o Brasil e o Nordeste. Os estoques de produtos finais foram reduzidos tanto no âmbito nacional, como no Nordeste e na Paraíba Em relação aos índices de expectativas, os indicadores da Sondagem Industrial para a demanda e compras de matérias primas ficaram acima dos valores observados para o Brasil e o Nordeste. Com exceção das exportações, as pequenas indústrias em geral apresentam índices mais baixos que as empresas de médio e grande porte. Com relação ao otimismo dos empresários da Paraíba, com exceção das perspectivas quanto à exportação, os indicadores evidenciam que o empresário industrial está confiante e propenso a contratar e produzir mais, em virtude de esperado crescimento das vendas. Estoques de produtos finais (efetivo/planejado) 60,4 56,6 54,3 54,0 52,2 50,0 48,7 52,3 45,7 49,1 44,5 45, abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos, indicam estoques acima do planejado. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja Perfil da amostra: 42 empresas, sendo 16 de pequeno porte e 26 de médio/grande porte. Coleta: de 2 a 17 de abril de 2012.

14 Ano 2, nº 7, Abril de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE 1 TRIMESTRE DE 2012 Volume de produção Mar 2012 Fev 2012 Jan ,7 43,7 45,6 O indicador de evolução da produção aumentou 9,0 pontos em relação ao mês anterior, ficando em 52,7 pontos, evidenciando tendência de recuperação. O índice está significativamente acima do resultado em 2011 (45,8 pontos) Evolução do número de empregados 47,0 Mar 2012 Fev 2012 Jan ,3 44,2 O número de empregados na indústria paraibana caiu em março. Porém ficou acima do valor registrado em janeiro (44,2 pontos) e em março de 2011, quando o índice ficou em 40,8 pontos. O indicador permanece abaixo da linha divisória de 50 pontos desde outubro de CAPACIDADE INSTALADA 1 TRIMESTRE DE 2012 Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 43,9 Mar ,5 Fev 2012 Jan ,7 O indicador de UCI efetiva em relação ao usual para o mês continua baixo. O índice passou de 44,5 pontos para 43,9 pontos. As indústrias da Paraíba vêm operando com capacidade abaixo do usual desde setembro de 2011, acompanhando os baixos índices registrados pela indústria nacional e regional. É possível que a regressão deste indicador seja devido ao efeito sazonal de alguns setores como o sucroalcoleiro. 2

15 Ano 2, nº 7, Abril de 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada Mar 2012 Fev % 50% 65% 100% 50% 74% Em março, a indústria operou em média, com 65% de sua capacidade instalada. A queda frente a fevereiro foi de 9 pontos percentuais, sendo que este indicador possui índice ainda menor para as indústrias de pequeno porte, cujo percentual de uso da capacidade instalada ficou em apenas 60%. 0% 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS 1 TRIMESTRE DE 2012 Evolução do nível de estoques 46,4 Mar ,3 Fev ,4 Após sete meses consecutivos, o indicador de evolução do nível de estoques de produtos finais ficou com índice abaixo da linha dos 50,0 pontos. Em relação a fevereiro, o índice regrediu 4,9 pontos, ficando em 46,4 pontos. Percebe-se uma tendência de redução dos volumes estocados. Jan 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 48,7 Mar ,4 Fev ,4 Jan 2012 Este trimestre revela uma possibilidade de redução do volume de estoques de produtos finais, já que o tanto indicador de evolução do nível de estoques quanto o de estoque efetivo em relação ao planejado sofreram considerável redução de seus índices. Este último passou de 51,4 pontos em fevereiro para 48,7 pontos em março, evidenciando que as indústrias paraibanas obtiveram estoques um pouco abaixo do que 3

16 Ano 2, nº 7, Abril de 2012 havia sido planejado para o mês. Todavia, para as indústrias de pequeno porte, o indicador de estoque efetivo em relação ao planejado que registrou índice de 52,1 pontos, mostra estoques de produtos finais acima do planejado. PRINCIPAIS PROBLEMAS 1 TRIMESTRE DE 2012 Principais problemas enfrentados pela indústria paraibana no 1 trimestre 2011/2012 (%) IV Tri 2011 (%) TOTAL PEQUENAS MÉDIAS/GRANDES I Tri 2012 (%) Posição IV Tri 2011 (%) I Tri 2012 (%) Posição IV Tri 2011 (%) I Tri 2012 (%) Taxas de juros elevadas 14,3 68,3 1 15,0 73,3 1 13,3 65,4 1 Falta de capital de giro 22,9 36,6 2 25,0 26,7 3 20,0 42,3 2 Elevada carga tributária 60,0 34,1 3 65,0 46,7 2 53,3 26,9 4 Inadimplência dos clientes 14,3 31,7 4 10,0 26,7 3 20,0 34,6 3 Falta de trabalhador qualificado 22,9 22,0 5 25,0 26,7 3 20,0 19,2 6 Taxa de câmbio 11,4 22,0 5 5,0 20,0 4 20,0 23,1 5 Falta de demanda 34,3 17,1 6 20,0 6,7 6 53,3 23,1 5 Alto custo da matéria-prima 22,9 12,2 7 15,0 20,0 4 33,3 7,7 10 Capacidade produtiva 14,3 12,2 7 25,0 6,7 6 0,0 15,4 7 Falta de financiamento de longo prazo 8,6 12,2 7 10,0 13,3 5 6,7 11,5 8 Falta de matéria-prima 5,7 12,2 7 10,0 13,3 5 0,0 11,5 8 Distribuição do produto 8,6 7,3 8 10,0 0,0 7 6,7 11,5 9 Competição acirrada de mercado 51,4 4,9 9 50,0 0,0 7 53,3 7,7 10 Posição Com relação aos problemas do primeiro trimestre de 2012, tem-se que para ambos os portes, dois principais problemas são as altas taxas de juros praticadas pelo mercado e a falta de capital de giro que dificulta as atividades diárias das empresas. A elevada carga tributária, que no 4 trimestre havia sido colocada como o principal problema ainda está entre os principais problemas, encontrando-se na terceira posição. As altas taxas de juros foram apontadas por 68,3% dos empresários como o principal problema enfrentado pelas indústrias da Paraíba. Ainda há que, 26,7% das pequenas empresas enfrentam a dificuldade de obter mão-de-obra qualificada, o que acaba por comprometer a competitividade das empresas. A inadimplência dos clientes também está entre os principais problemas deste trimestre, já que 31,7% das empresas pesquisadas marcaram este como um empecilho aos negócios. 4

17 Ano 2, nº 7, Abril de 2012 SITUAÇÃO FINANCEIRA 1 TRIMESTRE DE 2012 Os indicadores de satisfação com situação financeira registraram neste primeiro trimestre valores inferiores aos índices nacional e regional. Em comparação com o primeiro trimestre do ano anterior, também regrediram. Margem de lucro operacional 1 trimestre de ,2 1 trimestre de ,1 O grau de insatisfação dos empresários com a margem de lucro operacional de suas empresas está muito alto. Este trimestre, o índice registrou apenas 41,2 pontos, frente a 45,1 pontos no mesmo período do ano passado. Situação financeira 1 trimestre de trimestre de ,9 49,3 De uma forma geral, o índice de satisfação com a situação financeira também se encontra abaixo da linha dos 50,0 pontos sendo, portanto considerado insatisfatório. No mesmo período de 2011, a satisfação com a situação financeira encontrava-se em 49,3 pontos, quase na linha divisória. Acesso ao crédito 1 trimestre de ,2 1 trimestre de ,3 A dificuldade de acesso ao crédito aumentou, segundo o indicador de facilidade de acesso ao crédito, que ficou este trimestre em apenas 41,2 pontos. O índice está 8,1 pontos abaixo do registrado em igual trimestre de

18 Ano 2, nº 7, Abril de 2012 EXPECTATIVAS FEVEREIRO A ABRIL DE 2012 Demanda por produtos Abr 2012 Mar 2012 Fev ,2 57,2 63,5 Em abril, o indicador de expectativas quanto a demanda por produtos aumentou, indicando melhora da confiança dos empresários quanto ao crescimento das vendas. No gráfico ao lado é possível perceber a melhora progressiva dos índices. Na análise por porte verifica-se que as médias e grandes empresas apresentam maior expectativa, com índice de 65,4 pontos, contra 56,7 pontos para as indústrias de pequeno porte. Número de empregados Abr 2012 Mar 2012 Fev ,7 46,9 55,6 O indicador de perspectivas quanto à contratação de empregados aumentou 3,9 pontos frente ao mês anterior. As expectativas de contratação para os próximos seis meses vêm aumentando, sendo a de abril, a mais elevada desde agosto de Compras de matéria-prima Abr 2012 Mar ,6 56,5 58,8 Com relação à compra de matéria-prima, o índice sofreu um discreto aumento (variação de apenas 0,2 pontos) em relação a março. Este indicador indica maior confiança do empresário de melhoria da conjuntura econômica. Fev

19 Ano 2, nº 7, Abril de 2012 EXPECTATIVAS FEVEREIRO A ABRIL DE 2012 Quantidade exportada 40,2 Abr 2012 Mar 2012 Fev ,1 53,3 O indicador de expectativas quanto à exportação é o único que regrediu. O índice vem apresentando um comportamento oscilatório, com amplitudes elevadas. A diferença de valor entre março e abril foi de 13,1 pontos. O índice ficou em 40,2 pontos e voltou a indicar expectativas negativas para as exportações dos próximos seis meses. Para as indústrias de pequeno porte, o índice encontra-se em 50,0 pontos, evidenciando otimismo por parte destes empresários. Ao nível regional, apesar de estar abaixo da linha dos 50,0 pontos (48,4 pontos) o Nordeste mostra equilíbrio neste indicador, enquanto que para o Brasil, o indicador de expectativas quanto à exportação continua indicando crescimento (o indicador passou de 51,2 para 52,1 pontos). RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE CAPACIDADE INSTALADA Produção Nº de empregados UCI (%) UCI efetiva-usual mar/11 fev/12 mar/12 mar/11 fev/12 mar/12 mar/11 fev/12 mar/12 mar/11 fev/12 mar/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 45,8 43,7 52,7 40,8 48,3 47, ,6 44,5 43,9 NORDESTE 51,9 45,2 55,0 47,9 48,6 49, ,4 45,9 48,4 BRASIL 53,6 46,5 54,6 51,5 48,3 49, ,4 42,9 45,2 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 53,6 40,5 45,0 53,6 50,0 46, ,0 40,0 40,0 MÉDIA 2 /GRANDE 3 43,8 44,6 54,8 37,5 47,8 47, ,3 45,7 45,0 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. 7

20 Ano 2, nº 7, Abril de 2012 ESTOQUES PRODUTOS FINAIS SITUAÇÃO FINANCEIRA Efetivo/planejado Evolução Lucro operacional Situação financeira Acesso ao crédito Trimestral Trimestral Trimestral mar/11 fev/12 mar/12mar/11fev/12 mar/12 I tri 2011 I tri 2012 I tri 2011 I tri 2012 I tri 2011 I tri 2012 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 52,4 51,4 48,7 43,4 51,3 46,4 45,1 41,2 49,3 46,9 45,9 41,2 NORDESTE 49,5 52,0 51,5 49,4 51,1 49,8 48,7 45,3 53,3 49,8 45,5 42,8 BRASIL 50,3 52,1 51,6 50,6 51,1 49,8 46,7 42,5 52,3 48,1 44,7 42,5 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 37,5 51,6 52,1 41,7 55,9 45,8 50,0 41,7 46,4 46,7 30,0 43,8 MÉDIA 2 /GRANDE 3 56,3 51,3 47,7 43,8 50,0 46,6 43,8 41,0 50,0 46,9 50,0 40,5 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, estoque efetivo acima do planejado, situação financeira satisfatória, margem de lucro satisfatória ou fácil acesso ao crédito. Demanda Exportação EXPECTATIVAS EM ABRIL Compras de matériaprima Nº de empregados abr/11 mar/12 abr/12 mar/11 fev/12 mar/12 mar/11 fev/12 mar/12 mar/11 fev/12 mar/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 61,4 62,2 63,5 15,1 53,3 40,2 67,1 58,6 58,8 65,7 51,7 55,6 NORDESTE 65,0 61,8 62,0 48,6 49,5 48,4 59,1 58,1 58,1 53,5 51,6 53,9 BRASIL 62,0 60,4 59,9 50,8 51,2 52,1 59,3 57,5 57,4 54,5 53,3 52,9 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 57,1 63,1 56,7 25,0 50,0 50,0 60,7 58,3 56,7 53,6 50,0 55,0 MÉDIA 2 /GRANDE 3 62,5 62,0 65,4 12,5 54,2 37,5 68,8 58,7 59,4 68,8 52,2 55,8 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas positiva de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 8

21 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 8 Maio Indicador registra controle eficiente de estoques Em abril, o indicador de evolução da produção ficou em 44,2 pontos. Uma queda de 8,5 pontos frente o mês anterior. O resultado é semelhante ao do mesmo período de 2011 (44,7 pontos). Na análise por porte, as médias e grandes indústrias estão com o índice mai baixo (43,4 pontos), enquanto as empresas de pequeno porte registraram índice mais próximo da linha divisória (47,2 pontos). Esse indicador apresenta comportamento semelhante ao que se verifica no Nordeste e no Brasil (44,8 e 45,3 pontos respectivamente). O indicador de estoques efetivo/planejado, que ficou em 51,4 pontos, mostra eficiente controle dos estoques de produtos finais, principalmente para as médias/grandes indústrias (50,0 pontos). O percentual de utilização da capacidade instalada (UCI) ficou abaixo dos valores registrados para o Nordeste (71%) e o Brasil (71%). Mas comparado a março, o índice apresenta estabilidade, permanecendo em 65%. O indicador de UCI efetiva-usual regrediu 4,8 pontos e ficou em 39,1 pontos, mostrando que as indústrias não produziram o usual para o mês de abril. Em maio, todas as expectativas, com exceção das relativas à exportação, permanecem positivas, indicando que os empresários continuam esperando crescimento para os próximos seis meses. Destaque para as expectativas dos médios e grandes empresários que esperam o aumento na demanda por produtos, com índice de 60,0 pontos. Estoques de produtos finais (efetivo/planejado) 60,4 56,6 54,9 54,0 52,5 51,7 54,0 52,7 52,2 51,3 56,0 52,0 51,5 53,3 54,3 53,1 52,3 51,4 47,8 50,0 49,1 48,7 45,4 44, mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 Paraíba Nordete Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos, indicam estoques acima do planejado. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja Perfil da amostra: 38 empresas, sendo 18 de pequeno porte e 20 de médio/grande porte. Coleta: de 2 a 15 de maio de 2012.

22 Ano 2, nº 8, Maio de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE - ABRIL DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% Volume de produção 44,2 65% Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 39,1 50% Evolução do número de empregados 47,4 0% O indicador de evolução do número de empregados continua baixo, revelando, porém, discreta alteração para maior em relação ao mês anterior. O índice ficou em 47,4 pontos. A análise por porte revela que os pequenos empresários contrataram em abril, índice de 51,4 pontos. ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS ABRIL DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 51,4 Evolução do nível de estoques 47,7 EXPECTATIVAS EM MAIO DE 2012 Demanda por produtos 59,3 Compras de matéria-prima 56,9 Número de empregados 55,8 Quantidade exportada 47,2 2

23 Ano 2, nº 8, Maio de 2012 RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS Produção UCI (%) UCI efetiva-usual Efetivo/Planejado Evolução abr/11 mar/12 abr/12 abr/11 mar/12 abr/12 abr/11 mar/12 abr/12 abr/11 mar/12 abr/12 abr/11 mar/12 abr/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 44,7 52,7 44, ,6 43,9 39,1 45,7 48,7 51,4 50,0 46,4 47,7 NORDESTE 46,2 55,0 44, ,0 48,4 44,4 48,5 51,5 53,3 48,8 49,8 47,9 BRASIL 47,3 54,6 45, ,4 45,2 42,6 51,7 51,6 53,0 51,4 49,8 50,9 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 51,8 45,0 47, ,6 40,0 37,5 45,5 52,1 56,7 50,0 45,8 55,4 MÉDIA 2 /GRANDE 3 42,9 54,8 43, ,8 45,0 39,5 45,8 47,7 50,0 50,0 46,6 45,6 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior, estoque efetivo acima do planejado ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. NÍVEL DE ATIVIDADE Nº de empregados Demanda Exportação EXPECTATIVAS EM MAIO Compras de matéria-prima Nº de empregados abr/11 mar/12 abr/12 mai/11 abr/12 mai/12 mai/11 abr/12 mai/12 mai/11 abr/12 mai/12 mai/11 abr/12 mai/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 45,4 47,0 47,4 65,0 63,5 59,3 73,3 40,2 47,2 70,3 58,8 56,9 61,1 55,6 55,8 NORDESTE 50,5 49,4 48,2 65,0 62,0 61,7 48,7 48,4 51,2 60,8 58,1 57,1 56,5 53,9 53,7 BRASIL 51,2 49,5 48,9 61,9 59,9 59,0 48,9 52,1 53,2 59,0 57,4 56,1 55,7 52,9 52,1 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 55,4 46,7 51,4 67,9 56,7 56,9 66,7 50,0 50,0 66,1 56,7 50,0 62,5 55,0 54,2 MÉDIA 2 /GRANDE 3 42,9 47,1 46,3 64,3 65,4 60,0 75,0 37,5 46,4 71,4 59,4 58,8 60,7 55,8 56,3 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 3

24 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 9 Junho Indicadores revelam sinais de recuperação da produção Em maio, os indicadores da Sondagem Industrial revelam que a indústria paraibana apresenta bons sinais de recuperação, com todos os índices experimentando aumento frente ao mês anterior, evidenciando evolução positiva ou crescimento. O indicador de produção elevou-se em 8,6 pontos, ficando em 52,8 pontos. Esta evolução denota tendência de melhora da produção nas indústrias da Paraíba, relevando notar que os demais indicadores de perspectivas apresentaram variações positivas. Apesar da melhora do índice da produção, o indicador de evolução do número de empregados está muito abaixo da linha divisória, registrando 42,8 pontos em maio. Já a expectativa quando ao número de empregados manteve-se estável, acima do nível médio de 50 pontos, indicando a tendência de novas contratações no período seguinte. Em junho, todos os indicadores de expectativas indicam otimismo e crescimento para os próximos seis meses. Em destaque, têm-se as perspectivas quanto a quantidade exportada, cujo índice voltou a ficar na faixa dos 50,0 pontos. Estoques de produtos finais (efetivo/planejado) ,4 56,6 54,9 56,0 54,3 54,0 54,0 52,2 52,5 52,7 53,3 53,1 51,7 51,3 52,0 51,5 53,1 52,3 50,0 51,4 52,1 47,8 49,1 48,7 45,4 44,5 43 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 Paraíba Nordete Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos, indicam estoques acima do planejado. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja Perfil da amostra: 44 empresas, sendo 25 de pequeno porte e 19 de médio/grande porte. Coleta: de 1 a 18 de junho de 2012.

25 Ano 2, nº 9, Junho de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE - MAIO DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% Volume de produção 52,8 71% Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 44,3 50% Evolução do número de empregados 42,8 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS MAIO DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 52,1 Evolução do nível de estoques 48,1 O indicador de estoques de produtos finais efetivo-planejado ficou em 52,1 pontos, se distanciando um pouco mais da linha divisória. Mas encontra-se em melhor situação que o Nordeste e o Brasil, ambos com índice de 53,1 pontos. EXPECTATIVAS EM JUNHO DE 2012 Demanda por produtos 63,6 Compras de matéria-prima 62,7 Número de empregados 55,1 Quantidade exportada 50,0 2

26 Ano 2, nº 9, Junho de 2012 RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS Produção UCI (%) UCI efetiva-usual Efetivo/Planejado Evolução mai/11 abr/12 mai/12mai/11 abr/12 mai/12 mai/11 abr/12 mai/12 mai/11 abr/12 mai/12mai/11 abr/12 mai/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 56,1 44,2 52, ,9 39,1 44,3 52,2 51,4 52,1 48,3 47,7 48,1 NORDESTE 51,5 44,8 53, ,7 44,4 48,2 47,8 53,3 53,1 47,0 47,9 50,7 BRASIL 52,0 45,3 51, ,1 42,6 44,0 51,0 53,0 53,1 51,4 50,9 51,8 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 44,4 47,2 49, ,7 37,5 42,7 44,1 56,7 45,8 50,0 55,4 41,2 MÉDIA 2 /GRANDE 3 59,1 43,4 53, ,5 39,5 44,7 54,2 50,0 53,8 47,9 45,6 50,0 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior, estoque efetivo acima do planejado ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. NÍVEL DE ATIVIDADE Nº de empregados Demanda Exportação EXPECTATIVAS EM MAIO Compras de matéria-prima Nº de empregados mai/11 abr/12 mai/12jun/11 mai/12 jun/12 jun/11 mai/12 jun/12 jun/11 mai/12 jun/12 jun/11 mai/12 jun/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 49,4 47,4 42,8 64,7 59,3 63,6 50,0 47,2 50,0 64,7 56,9 62,7 57,2 55,8 55,1 NORDESTE 47,8 48,2 50,3 66,4 61,7 63,4 55,6 51,2 54,6 63,9 57,1 60,7 58,8 53,7 55,6 BRASIL 50,8 48,9 48,7 61,6 59,0 59,1 50,4 53,2 55,3 58,0 56,1 55,9 54,0 52,1 52,1 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 47,2 51,4 50,0 65,3 56,9 60,4 50,0 50,0 50,0 65,3 50,0 56,3 52,8 54,2 54,2 MÉDIA 2 /GRANDE 3 50,0 46,3 40,8 64,6 60,0 64,5 50,0 46,4 50,0 64,6 58,8 64,5 58,3 56,3 55,3 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 3

27 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 10 Julho s mostram indústria em compasso de espera Em junho, as grandes empresas apresentaram índices mais elevados do que as pequenas empresas. Neste segundo trimestre, de uma maneira geral, os indicadores de produção apontaram relativa baixa. O indicador do nível de atividade encerrou o trimestre com índice de 43,3 pontos. Índices abaixo da média também podem ser observados tanto em nível regional quanto nacional (48,5 e 45,5 pontos, respectivamente). As médias e grandes indústrias revelam indicadores de produção mais elevados que os índices das pequenas empresas. O percentual de Utilização da Capacidade Instalada (UCI) manteve-se praticamente estável. Mas quando analisado por porte, há uma grande discrepância nos índices. As pequenas empresas usaram em junho, 53% de sua capacidade instalada, enquanto as médias e grandes usaram 75%. No 2º trimestre, as expectativas também mostraram oscilações: alguns índices tiveram aumento e depois regrediram e outros encerraram aumentos sucessivos ou sofreram queda. De forma geral, a indústria paraibana mostra-se otimista quanto aos próximos meses, com praticamente todos os índices acima da média de 50 pontos, fenômeno que se repete no Nordeste e no Brasil. Na pesquisa referente a junho/2012, praticamente todos os indicadores da Sondagem Industrial da Paraíba, do Nordeste e do Brasil tiveram queda em seus índices. Estoques de produtos finais (efetivo/planejado) 60 60,4 52,7 52,0 51,5 53,3 53,1 53,0 53,1 52, ,7 52,1 52,5 51,6 52,1 51,4 48,7 47, ,5 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 Paraíba Nordete Brasil Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos, indicam estoques acima do planejado. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja Perfil da amostra: 41 empresas, sendo 16 de pequeno porte e 25 de médio/grande porte. Coleta: de 2 a 13 de julho de 2012.

28 Ano 2, nº 10, Julho de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE 2 TRIMESTRE DE 2012 Volume de produção Jun 2012 Mai 2012 Abr ,3 52,8 44,2 O indicador de volume de produção revela queda do nível de atividade. Após breve recuperação, a indústria paraibana voltou a regredir e ficou com um índice de 43,3 pontos em junho. Na análise por porte, as médias e grandes indústrias apresentaram melhores índices, 43,8 pontos, ante 41,7 pontos para as indústrias de pequeno porte. Evolução do número de empregados 43,1 Jun 2012 Mai 2012 Abr ,8 47,4 Apesar de continuar abaixo da linha dos 50,0 pontos, o indicador de evolução do número de empregados aumentou 0,3 pontos frente o mês anterior, e ficou em 43,1 pontos em junho. As médias e grandes empresas apresentam indicador pouco mais elevado que as pequenas com 43,8 pontos. CAPACIDADE INSTALADA 2 TRIMESTRE DE 2012 Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 44,8 Jun 2012 Mai 2012 Abr ,3 39,1 Neste 2 trimestre, observa-se que o indicador de Utilização da Capacidade Instalada (UCI) efetivausual acumula discretos aumentos, partindo de 39,1 pontos em abril, para 44,8 pontos em junho, apontando tendência de recuperação deste indicador. 2

29 Ano 2, nº 10, Julho de 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada Jun 2012 Mai % 50% 70% 100% 50% 71% O percentual médio de Utilização da Capacidade Instalada diminuiu 1% de maio a junho. Mas na análise por porte, percebe-se que as pequenas empresas estão utilizando 53% de sua capacidade, enquanto que, para as médias e grandes empresas o índice situou-se em 75%. 0% 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS 2 TRIMESTRE DE 2012 Evolução do nível de estoques 45,2 Jun 2012 Mai 2012 Abr ,1 47,7 Neste 2 trimestre, o indicador de evolução do nível de estoques mostrou queda de 48,1 pontos para 45,2 pontos. O volume médio dos estoques está abaixo da linha divisória, apontando a necessidade de novas compras para satisfazer demandas futuras, fator positivo para o aquecimento da economia. Estoque efetivo em relação ao planejado 47,2 Jun 2012 Mai 2012 Abr ,1 51,4 O indicador de estoque de produtos finais-efetivo em relação ao planejado ficou abaixo dos 50,0 pontos pela segunda vez este ano. O índice ficou em 47,2 pontos, indicando retomada do nível de atividades em ritmo mais forte com a esperada retomada dos níveis de demanda. 3

30 Ano 2, nº 10, Julho de 2012 PRINCIPAIS PROBLEMAS 2 TRIMESTRE DE 2012 Principais problemas enfrentados pela indústria paraibana no 2 trimestre 2011/2012 (%) II Tri 2011 (%) TOTAL PEQUENAS MÉDIAS/GRANDES II Tri 2012 (%) Posição II Tri 2011 (%) II Tri 2012 (%) Posição II Tri 2011 (%) II Tri 2012 (%) Elevada carga tributária 63,0 60,0 1 66,7 70,8 1 58,3 43,8 2 Competição acirrada de mercado 44,4 57,5 2 46,7 58,3 2 41,7 56,3 1 Falta de demanda 33,3 35,0 3 33,3 29,2 4 33,3 43,8 2 Taxas de juros elevadas 33,3 30,0 4 33,3 33,3 3 33,3 25,0 3 Falta de capital de giro 14,8 25,0 5 20,0 33,3 3 8,3 12,5 5 Inadimplência dos clientes 14,8 22,5 6 13,3 29,2 4 16,7 12,5 5 Alto custo da matéria-prima 22,2 20,0 7 13,3 20,8 5 33,3 18,8 4 Falta de trabalhador qualificado 29,6 17,5 8 33,3 16,7 6 25,0 18,8 4 Capacidade produtiva 7,4 10,0 9 13,3 12,5 7 0,0 6,3 6 Falta de matéria-prima 0,0 7,5 10 0,0 4,2 8 0,0 12,5 5 Falta de financiamento de longo prazo 7,4 5,0 11 6,7 4,2 8 8,3 6,3 6 Distribuição do produto 3,7 5,0 11 0,0 4,2 8 8,3 6,3 6 Taxa de câmbio 11,1 5,0 11 0,0 0,0 9 25,0 12,5 5 Posição Neste 2 trimestre de 2012, a elevada carga tributária foi colocada por 60% da indústria geral e por 70,8% das pequenas indústrias, como o principal problema enfrentado pelas empresas paraibanas. Fica evidente o peso dos impostos brasileiros, um dos principais componentes do chamado Custo Brasil. A competição acirrada de mercado foi colocada por 57,5% da indústria geral e por 58,3% das empresas de pequeno porte, como o segundo principal problema. Essa preocupação pode ser devido aos preços inferiores dos produtos provindos do mercado exterior. 35% das indústrias da amostra colocaram a falta de demanda como o terceiro principal problema enfrentado pelo setor na Paraíba. Daí resultam baixos índices de atividade e queda no volume de estoques de produtos finais, já que a redução na procura por produtos induz as indústrias a produzir menos. E com 30%, as taxas juros elevadas praticadas no mercado, é o quarto principal problema enfrentado pelas indústrias paraibanas, fato que reflete diretamente na competitividade das empresas. 4

31 Ano 2, nº 10, Julho de 2012 SITUAÇÃO FINANCEIRA 2 TRIMESTRE DE 2012 A condição financeira das indústrias paraibanas ficou em 49,5 pontos, abaixo da média regional, mas acima do índice nacional. Não pode ser considerada satisfatória, abaixo que está da média de 50 pontos Margem de lucro operacional 2 trimestre de ,9 2 trimestre de ,1 O indicador de satisfação com a margem de lucro operacional caiu 5,2 pontos frente ao 2 trimestre de 2011, ficando em 39,9 pontos. Os empresários mostram-se insatisfeitos com o lucro obtido em suas operações correntes. Situação financeira 2 trimestre de trimestre de ,5 49,3 A satisfação com a situação financeira das empresas em geral manteve-se estável quando comparada com o mesmo período do ano anterior. As indústrias de médio/grande porte apresentam um índice de 51,6 pontos e as de pequeno porte queda para 41,7 pontos ante 46,2 pontos no segundo trimestre de Acesso ao crédito 2 trimestre de ,0 2 trimestre de ,3 Já o indicador de acesso ao crédito evidencia dificuldade de obter crédito das instituições financeiras. Com um índice de 37,5 pontos, as pequenas empresas estão com maior de dificuldade em obter crédito. O indicador para o Nordeste e o Brasil acompanha esta queda. 5

32 Ano 2, nº 10, Julho de 2012 EXPECTATIVAS MAIO A JULHO DE 2012 Demanda por produtos Jul 2012 Jun 2012 Mai ,7 63,6 59,3 O indicador de expectativas quanto à demanda por produtos revela um comportamento estável neste 2 trimestre. Em julho o índice ficou em 60,7 pontos, ou seja, os empresários acreditam que haverá crescimento na procura por produtos nos próximos seis meses. O que confirma uma tendência futura de melhora dos indicadores de produção. Número de empregados Jul 2012 Jun 2012 Mai ,9 55,1 55,8 O indicador que mede a propensão dos empresários para contratar apresenta uma leve queda frente ao mês anterior, porém continua positivo. Com um índice de 54,9 pontos (em julho), este indicador traduz intenção de aumento do quadro funcional das indústrias para os próximos seis meses. Quando ponderado por porte, o índice é mais elevado para as médias e grandes empresas (56,3 pontos). Compras de matéria-prima Jul 2012 Jun 2012 Mai ,0 62,7 56,9 Com índices de 56,9, 62,7 e 58,0 pontos em maio, junho e julho, respectivamente, o indicador de expectativas para a compra de matéria-prima para os próximos seis meses permanece indicado tendência positiva, isso principalmente para as médias e grandes empresas, cujo índice ficou em 59,4 pontos (valor igual ao registrado para o Nordeste). 6

33 Ano 2, nº 10, Julho de 2012 EXPECTATIVAS MAIO A JULHO DE 2012 Quantidade exportada 55,4 Jul 2012 jun 2012 Mai ,0 47,2 O indicador de perspectivas quanto à quantidade exportada teve um aumento de 8,2 pontos de maio (47,2 pontos) a julho (55,4 pontos). A análise por porte revela que as médias e grandes indústrias apresentam expectativa maior (58,3 pontos) que as pequenas (45,0 pontos). Como na maioria dos meses, os empresários paraibanos e nordestinos permanecem confiantes, principalmente com relação à própria empresa e à economia da Paraíba.. RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE CAPACIDADE INSTALADA Produção Nº de empregados UCI (%) UCI efetiva-usual jun/11 mai/12 jun/12 jun/11 mai/12 jun/12 jun/11 mai/12 jun/12 jun/11 mai/12 jun/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 49,3 52,8 43,3 49,8 42,8 43, ,8 44,3 44,8 NORDESTE 50,5 53,8 48,5 51,5 50,3 49, ,5 48,2 44,8 BRASIL 48,1 51,6 45,5 50,2 48,7 47, ,5 44,0 41,8 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 46,7 49,0 41,7 58,3 50,0 40, ,3 42,7 37,0 MÉDIA 2 /GRANDE 3 50,0 53,9 43,8 47,7 40,8 43, ,5 44,7 46,9 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. 7

34 Ano 2, nº 10, Julho de 2012 ESTOQUES PRODUTOS FINAIS SITUAÇÃO FINANCEIRA Efetivo/planejado Evolução Lucro operacional Situação financeira Acesso ao crédito Trimestral Trimestral Trimestral jun/11 mai/12 jun/12 jun/11 mai/12 jun/12 II tri 2011 II tri 2012 II tri 2011 II tri 2012 II tri 2011 II tri 2012 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 50,0 52,1 47,2 47,6 48,1 45,2 49,9 39,9 52,6 49,5 47,2 42,0 NORDESTE 52,5 53,1 52,8 50,5 50,7 52,1 49,5 46,6 55,8 53,4 46,5 43,9 BRASIL 53,0 53,1 52,5 52,3 51,8 51,5 45,3 42,3 50,7 48,3 43,7 42,9 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 50,0 45,8 44,7 46,2 41,2 35,3 41,1 37,5 46,2 41,7 44,2 37,5 MÉDIA 2 /GRANDE 3 50,0 53,8 47,9 47,9 50,0 47,9 52,1 40,6 54,2 51,6 47,9 43,3 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, estoque efetivo acima do planejado, situação financeira satisfatória, margem de lucro satisfatória ou fácil acesso ao crédito. Demanda por produtos Exportação EXPECTATIVAS EM JULHO Compras de matériaprima Nº de empregados jul/11 jun/12 jul/12 jul/11 jun/12 jul/12 jul/11 jun/12 jul/12 jul/11 jun/12 jul/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 63,6 63,6 60,7 40,0 50,0 55,4 63,3 62,7 58,0 59,7 55,1 54,9 NORDESTE 64,6 63,4 61,6 52,3 54,6 55,5 63,1 60,7 59,4 57,2 55,6 54,5 BRASIL 61,9 59,1 58,4 47,6 55,3 53,9 58,2 55,9 55,9 54,2 52,1 51,4 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 67,9 60,4 54,2 50,0 50,0 45,0 66,7 56,3 53,1 58,3 54,2 50,0 MÉDIA 2 /GRANDE 3 62,5 64,5 62,5 37,5 50,0 58,3 62,50 64,5 59,4 60,0 55,3 56,3 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas positiva de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 8

35 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 11 Agosto Expectativa quanto à exportação alcança 70,1 pontos Em julho, o indicador do volume de produção voltou a ficar acima da linha dos 50,0 pontos, registrando 53,4 pontos, 10,1 pontos a mais do que em junho deste ano, e mais elevado que os índices para o Brasil (51,1 pontos) e o Nordeste (52,8 pontos). O indicador de evolução do número de empregados que indicava evolução negativa deste outubro de 2011, marcou 52,4 pontos em julho, 9,3 pontos acima do valor registrado no mês anterior. O indicador de Utilização da Capacidade Instalada (UCI) efetiva-usual aumentou de 44,8 pontos para 47,9 pontos, evidenciando melhoria do uso da capacidade instalada. Os indicadores para o Brasil e o Nordeste acompanham esta tendência. Os estoques de produtos finais mantiveram-se praticamente no mesmo nível de junho, indo a 47,2 pontos. Percebe-se assim, uma tendência de manutenção de baixos estoques, fato este que pode ter origem estratégica na necessidade de redução de custos, a fim de alavancar os ganhos operacionais da empresa. Os empresários paraibanos estão confiantes com relação ao crescimento econômico do Brasil, do Estado e da própria empresa, com pequena variação entre julho e agosto. As expectativas quanto à quantidade exportada merecem destaque, visto que o indicador alcançou o maior valor desde abril do ano anterior, ficando em 70,1 pontos, sendo ainda mais elevado para as pequenas empresas, cujo índice de confiança situou-se em 75,0 pontos. PRODUÇÃO VARIAÇÃO EM PONTOS SÉRIE HISTÓRICA EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO Na comparação com junho/ ,1 56,1 58,9 54,5 52,7 52,8 jul/12 53,4-5,5 Na comparação com julho/ ,7 46,9 45,6 44,2 Perfil da amostra: 39 empresas, sendo 19 de pequeno porte e 20 de médio/grande porte. Coleta: de 1 a 13 de agosto de abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja

36 Ano 2, nº 11, Agosto de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE - JULHO DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% Volume de produção 53,4 69% Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 47,9 50% Evolução do número de empregados 52,4 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS JULHO DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 48,0 Evolução do nível de estoques 47,2 O indicador de estoque de produtos finais efetivo/planejado permanece indicando estoques abaixo do planejado. Com um índice de 48,0 pontos, encontra-se inferior aos valores registrados para o Nordeste (51,8 pontos) e o Brasil (52,2 pontos). EXPECTATIVAS EM AGOSTO DE 2012 Demanda por produtos 57,5 Compras de matéria-prima 56,4 Número de empregados 51,8 Quantidade exportada 70,1 2

37 Ano 2, nº 11, Agosto de 2012 RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS Produção UCI (%) UCI efetiva-usual Efetivo/Planejado Evolução jul/11 jun/12 jul/12 jul/11 jun/12 jul/12 jul/11 jun/12 jul/12 jul/11 jun/12 jul/12 jul/11 jun/12 jul/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 58,9 43,3 53, ,0 44,8 47,9 45,4 47,2 48,0 49,7 45,2 47,2 NORDESTE 53,3 48,5 52, ,1 44,8 47,5 51,7 52,8 51,8 50,1 52,1 52,4 BRASIL 50,4 45,5 51, ,1 41,8 43,4 53,9 52,5 52,2 53,4 51,5 51,4 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 48,8 41,7 47, ,5 37,0 44,7 48,5 44,7 56,7 41,2 35,3 53,1 MÉDIA 2 /GRANDE 3 61,5 43,8 55, ,1 46,9 48,8 44,6 47,9 45,6 51,8 47,9 45,6 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior, estoque efetivo acima do planejado ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. NÍVEL DE ATIVIDADE Nº de empregados Demanda Exportação EXPECTATIVAS EM MAIO Compras de matéria-prima Nº de empregados jul/11 jun/12 jul/12 ago/11 jul/12 ago/11 ago/11 jul/12 ago/11ago/11 jul/12 ago/11 ago/11 jul/12 ago/11 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 54,3 43,1 52,4 64,3 60,7 57,5 52,5 55,4 70,1 63,1 58,0 56,4 56,4 54,9 51,8 NORDESTE 53,4 49,5 50,7 66,1 61,6 61,6 56,5 55,5 57,4 63,6 59,4 58,2 57,5 54,5 53,4 BRASIL 50,1 47,2 48,5 61,3 58,4 58,5 49,1 53,9 52,4 57,6 55,9 55,2 53,2 51,4 51,2 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 50,0 40,6 47,4 71,3 54,2 52,6 62,5 45,0 75,0 65,3 53,1 52,6 60,5 50,0 44,7 MÉDIA 2 /GRANDE 3 55,4 43,8 53,8 62,5 62,5 58,8 50,0 58,3 68,8 62,5 59,4 57,5 55,4 56,3 53,8 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 3

38 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 12 Setembro Indicador de produção se eleva 3,0 pontos Em agosto, a maioria dos indicadores do nível de produção aumentou, e dentre eles, as indústrias de médio e grande porte apresentam melhores resultados. O indicador que mede a evolução da produção registrou para agosto 56,4 pontos, 5,9 pontos a mais que no mesmo período do ano anterior e mais elevado que os índices para o Nordeste (52,8) e o Brasil (54,7). O nível de utilização da capacidade instalada efetiva usual aumentou, porém permanece abaixo da linha dos 50,0 pontos. Apenas a análise por porte revela que as médias e grandes empresas estão com um índice de 50,0 pontos. O percentual de UCI passou de 69% em julho, para 72% em agosto, igual ao do mesmo período de O indicador do nível de estoque efetivo planejado regrediu, passando de 48,0 para 46,4 pontos. Indica que os produtos em estoque se afastaram do esperado para o mês. E o indicador de evolução dos estoques registra baixo volume de mercadoria estocada, apontando para crescimento da produção nos períodos subseqüentes. Em setembro, os empresários paraibanos permanecem confiantes. Com exceção do indicador de expectativas com relação à quantidade exportada, os índices evoluíram positivamente e estão mais elevados que as médias regional e nacional. PRODUÇÃO VARIAÇÃO EM PONTOS SÉRIE HISTÓRICA EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO Na comparação com julho/2012 3,0 56,1 58,9 54,5 52,7 52,8 ago/12 56,4 Na comparação com agosto/2011 5, ,7 46,9 45,6 44,2 Perfil da amostra: 47 empresas, sendo 23 de pequeno porte e 24 de médio/grande porte. Coleta: de 1º a 14 de agosto de abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja

39 Ano 2, nº 12, Setembro de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE AGOSTO DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% Volume de produção 56,4 72% Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 48,4 50% Evolução do número de empregados 49,5 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS AGOSTO DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 46,4 Evolução do nível de estoques 43,8 EXPECTATIVAS EM SETEMBRO DE 2012 Demanda por produtos Compras de matéria prima 62,1 60,5 Número de empregados 54,7 Quantidade exportada 52,7 2

40 Ano 2, nº 12, Setembro de 2012 RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS Produção UCI (%) UCI efetiva usual Efetivo/Planejado Evolução ago/11 jul/12 ago/12 ago/11 jul/12 ago/12 ago/11 jul/12 ago/12 ago/11 jul/12 ago/12 ago/11 jul/12 ago/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 50,5 53,4 56, ,0 47,9 48,4 54,3 48,0 46,4 54,9 47,2 43,8 NORDESTE 57,3 52,8 52, ,9 47,5 47,5 54,9 51,8 51,8 51,6 52,4 52,4 BRASIL 54,9 51,1 54, ,5 43,4 46,2 53,6 52,2 51,8 52,0 51,4 50,1 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 59,0 47,4 45, ,0 44,7 42,4 51,3 56,7 51,3 46,3 53,1 48,7 MÉDIA 2 /GRANDE 3 48,3 55,0 59, ,0 48,8 50,0 55,0 45,6 45,0 57,1 45,6 42,5 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior, estoque efetivo acima do planejado ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. NÍVEL DE ATIVIDADE Nº de empregados Demanda Exportação EXPECTATIVAS EM MAIO Compras de matéria prima Nº de empregados ago/11 jul/12 ago/12 set/11 ago/11 set/12 set/11 ago/11 set/12 set/11 ago/11 set/12 set/11 ago/11 set/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 49,4 52,4 49,5 62,6 57,5 62,1 36,7 70,1 52,7 63,4 56,4 60,5 56,8 51,8 54,7 NORDESTE 53,7 50,7 50,7 66,1 61,6 61,6 54,7 57,4 57,4 61,4 58,2 58,2 55,3 53,4 53,4 BRASIL 51,3 48,5 49,8 58,7 58,5 59,2 49,4 52,4 52,6 54,8 55,2 55,9 51,5 51,2 51,8 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 54,0 47,4 47,8 66,0 52,6 56,8 50,0 75,0 62,5 64,0 52,6 53,4 57,0 44,7 45,5 MÉDIA 2 /GRANDE 3 48,3 53,8 50,0 61,7 58,8 63,5 33,3 68,8 50,0 63,3 57,5 62,5 56,7 53,8 57,3 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 3

41 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 13 Outubro Índices de atividade regridem em setembro Em setembro, os indicadores do nível de atividade indicam queda. O volume de produção regrediu de 56,4 para 48,2 pontos, e as empresas reduziram seu quadro funcional em um ponto. Os indicadores para o Brasil também se reduziram este mês, de 54,7 para 47,1 pontos. As grandes e médias empresas apresentam índice de evolução da produção mais elevado, enquanto que o indicador da evolução da quantidade de funcionário encontra se mais elevado para as indústrias de pequeno porte. O nível de Utilização da Capacidade Instalada UCI ficou em 66%, abaixo do número registrado em agosto. As empresas de médio/grande porte evidenciam maior uso da capacidade instalada. O indicador de UCI efetiva usual foi aos 43,4 pontos, ante 55,5 pontos em setembro de 2011 O indicador de estoques de produtos finais efetivo/planejado vinha apresentando comportamento oscilatório desde o início do ano, mas sempre próximo da linha dos 50,0 pontos. Porém este mês, o indicador ficou em 36,5 pontos, o que indica que os estoques ficaram muito abaixo do planejado para setembro. 60,4 Estoques de produtos finais (efetivo/planejado) 50 52,7 52,0 51,5 52,7 52,1 51,6 48,7 44,5 53,3 53,1 53,0 52,8 52,2 53,1 52,5 52,1 51,8 51,4 47,2 48,0 51,8 50,1 51,8 50,6 46,4 Paraíba Nordete Brasil 35 36,5 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos, indicam estoques acima do planejado. A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja Perfil da amostra: 32 empresas, sendo 19 de pequeno porte e 13 de médio/grande porte. Coleta: de 3 a 11 de julho de 2012.

42 Ano 2, nº 13, Outubro de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE 3 TRIMESTRE DE 2012 Volume de produção Set 2012 Ago 2012 Jul ,2 56,4 53,4 Pontualmente, o indicador de evolução da produção pode indicar evolução negativa, já que o índice caiu de 56,4 em agosto para 48,2 pontos em setembro, porém a análise do trimestre revela média acima dos 50 pontos, o que comprova um período relativamente positivo para as indústrias paraibanas. Evolução do número de empregados Set 2012 Ago 2012 Jul ,5 49,5 52,4 Este terceiro trimestre revela uma tendência de queda para a contratação de novos funcionários. As empresas parecem não sentir os incentivos fixados pelo governo relativos à desoneração da folha de pagamento, fato este que aliado à redução da produtividade, pode vir a comprometer novas contratações, caso não haja um aquecimento dos negócios. CAPACIDADE INSTALADA 3 TRIMESTRE DE 2012 Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) Set 2012 Ago 2012 Jul ,4 48,4 47,9 O indicador que mede nível de Utilização da Capacidade Instalada efetiva usual, que se mantinha próximo à linha divisória dos 50,0 pontos, se distanciou mais e encerrou o trimestre com 43,4 pontos, abaixo do que foi planejado para o mês de setembro. 2

43 Ano 2, nº 13, Outubro de 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada Set 2012 Ago % 50% 66% 100% 50% 72% Como consequência da redução da produção, em setembro, o nível de utilização da capacidade instalada regrediu 6% e ficou em 66%. Por vezes faz se necessário reduzir o nível de utilização dos recursos disponíveis, a fim de restringir custos e otimizar os ganhos operacionais. 0% 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS 3 TRIMESTRE DE 2012 Evolução do nível de estoques 38,7 Set 2012 Ago 2012 Jul ,8 47,2 O indicador de evolução do nível de estoques de produtos finais passou de 43,8 pontos em agosto para 38,7 pontos em setembro, fechado o trimestre abaixo da média. Estoques baixos são mecanismos usuais de com vistas à redução de custos em períodos de incerteza quanto às tendências de mercado. Estoque efetivo em relação ao planejado 36,5 Set 2012 Ago 2012 Jul ,4 48,0 Neste fim de trimestre, o estoque efetivo, em média, ficou abaixo do que havia sido planejado para setembro, o que acaba por confirmar o baixo índice obtido pelo indicador de evolução dos estoques. O índice ficou em 36,5 pontos. As empresas paraibanas tendem a manter baixos níveis de mercadorias em estoque. 3

44 Ano 2, nº 13, Outubro de 2012 PRINCIPAIS PROBLEMAS 3 TRIMESTRE DE 2012 Principais problemas enfrentados pela indústria paraibana no 2 trimestre 2011/2012 (%) II Tri 2012 (%) TOTAL PEQUENAS MÉDIAS/GRANDES III Tri 2012 (%) Posição I ITri 2012 (%) III Tri 2012 (%) Posição II Tri 2012 (%) III Tri 2012 (%) Elevada carga tributária 60,0 45,2 1 70,8 50,0 1 43,8 38,5 2 Competição acirrada de mercado 57,5 38,7 2 58,3 38,9 2 56,3 38,5 2 Taxas de juros elevadas 30,0 38,7 2 33,3 50,0 1 25,0 23,1 3 Falta de capital de giro 25,0 35,5 3 33,3 33,3 3 12,5 38,5 2 Falta de demanda 35,0 32,3 4 29,2 27,8 4 43,8 38,5 2 Alto custo da matéria prima 20,0 29,0 5 20,8 16,7 5 18,8 46,2 1 Falta de financiamento de longo prazo 5,0 12,9 6 4,2 5,6 7 6,3 23,1 3 Falta de trabalhador qualificado 17,5 12,9 6 16,7 11,1 6 18,8 15,4 4 Capacidade produtiva 10,0 9,7 7 12,5 11,1 6 6,3 7,7 5 Distribuição do produto 5,0 6,5 8 4,2 5,6 7 6,3 7,7 5 Inadimplência dos clientes 22,5 6,5 8 29,2 5,6 7 12,5 7,7 5 Falta de matéria prima 7,5 3,2 9 4,2 0,0 8 12,5 7,7 5 Taxa de câmbio 5,0 3,2 10 0,0 5,6 7 12,5 0,0 6 Posição Neste terceiro trimestre, a distribuição percentual dos principais problemas não ficou tão concentrada quanto no segundo. Para 45,2% das indústrias paraibanas, a elevada carga tributária foi o principal problema deste trimestre. Este também foi o principal problema apontado pelas pequenas empresas, juntamente com as elevadas taxas de juros praticadas pelo mercado, porém as médias e grandes apontaram o alto custo da matéria prima como o problema que mais afeta sua competitividade (46,2%). Empatados na segunda posição, tem se a competição acirrada do mercado (que também pode ser vista como uma oportunidade de aperfeiçoar produtos, operações e processos) e as taxas de juros elevadas praticadas no mercado. 38,9% das indústrias de pequeno porte indicaram a competição acirrada do mercado como o segundo principal problema. As empresas de médio e grande porte colocaram quatro fatores na segunda posição: elevada carga tributária; competição acirrada do mercado; falta de capital de giro e falta de demanda. A falta de capital de giro pode comprometer a saúde financeira da empresa, porém se bem administrado pode ajudar a empresa a otimizar seus recursos de curto prazo. 4

45 Ano 2, nº 13, Outubro de 2012 SITUAÇÃO FINANCEIRA 3 TRIMESTRE DE 2011/2012 Como é possível perceber, em parte, nos principais problemas enfrentados pelas indústrias da Paraíba, alguns fatores críticos envolvem recursos financeiros das empresas e parecem influenciar de forma indireta sua competitividade. Assim possibilidades de barganha, de acordos e negociações, de uma forma geral, devem ser buscados a fim de proporcionar melhores ganhos. Margem de lucro operacional 3 trimestre de ,8 3 trimestre de ,9 Não só na Paraíba, mas em todo o território nacional, as indústrias apontam que a margem de lucro operacional é insatisfatória. O índice ficou próximo do registrado no mesmo período de Para as empresas paraibanas, o índice ficou em 36,8 pontos. As pequenas empresas apresentam o indicador mais elevado (41,7 pontos). Situação financeira 3 trimestre de trimestre de ,3 49,5 O indicador que mede a situação financeira das empresas ficou em 39,3 pontos, bem abaixo do resultado obtido em igual período de Apenas o índice para o Nordeste apresentou valor acima dos 50,0 pontos (51,6 pontos). Acesso ao crédito 3 trimestre de ,3 3 trimestre de ,0 Por fim o indicador de facilidade de acesso ao crédito denota que as indústrias estão sentindo mais dificuldade de obter crédito do que no segundo trimestre. Mas quando comparado com o mesmo período do ano anterior, o índice mostra se estável. 5

46 Ano 2, nº 13, Outubro de 2012 EXPECTATIVAS AGOSTO A OUTUBRO DE 2012 Demanda por produtos Out 2012 Set 2012 Ago ,0 62,1 57,5 Neste terceiro trimestre, o indicador de expectativas quanto à demanda por produtos sofreu oscilações para baixo, porém com 53,0 pontos permanece acima da média. Os índices do Brasil de do Nordeste apresentam melhores resultados, 56,9 e 59,9 respectivamente. As médias e grandes empresas estão com expectativa mais elevada (53,8 pontos), ante 50 pontos para as pequenas. Número de empregados Out 2012 Set 2012 Ago ,1 54,7 51,8 O indicador der expectativas para a contratação de novos funcionários ficou aquém da linha divisória, registrando 49,1 pontos, o que revela cautela dos empresários para os próximos seis meses. Espera se que este índice seja apenas um caso pontual e que o indicador volte a ficar positivo. Compras de matéria prima Out 2012 Set 2012 Ago ,0 60,5 56,4 As perspectivas para a compra de matéria prima continuam positivas, indicando boas perspectivas de retomada de um crescimento mais robusto. O índice que havia aumentado em setembro, regrediu 6,2 pontos, mas encerrou o trimestre positivamente. A análise por porte revela que as pequenas empresas ficaram com índice de 47,2 pontos, enquanto que as médias e grandes apresentam índice de 52,1. 6

47 Ano 2, nº 13, Outubro de 2012 EXPECTATIVAS AGOSTO A OUTUBRO DE 2012 Quantidade exportada Out 2012 Set 2012 Ago ,2 52,7 70,1 O indicador de expectativas quanto à quantidade exportada veio regredindo gradativamente desde agosto, evidenciando uma tendência de queda. O indicador para as médias e grandes indústrias se mantém no limite dos 50,0 pontos, enquanto que as pequenas sofreram uma queda de 20,8 pontos, indo a 41,7. Neste terceiro trimestre, os indicadores médios de expectativas apresentaram queda, principalmente nas pequenas indústrias. RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE CAPACIDADE INSTALADA Produção Nº de empregados UCI (%) UCI efetiva usual set/11 ago/12 set/12 set/11 ago/12 set/12 set/11 ago/12 set/12 set/11 ago/12 set/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 54,5 56,4 48,2 52,1 49,5 48, ,5 48,4 43,4 NORDESTE 54,8 58,6 52,4 53,8 51,8 52, ,6 47,7 46,5 BRASIL 48,6 54,7 47,1 50,3 49,8 49, ,0 46,2 43,8 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 52,6 45,7 41,7 60,5 47,8 50, ,4 42,4 40,3 MÉDIA 2 /GRANDE 3 55,0 59,4 50,0 50,0 50,0 48, ,5 50,0 44,2 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. 7

48 Ano 2, nº 13, Outubro de 2012 ESTOQUES PRODUTOS FINAIS SITUAÇÃO FINANCEIRA Efetivo/planejado Evolução Lucro operacional Situação financeira Acesso ao crédito Trimestral Trimestral Trimestral set/11 ago/12 set/12 set/11 ago/12 set/12 III tri 2011 III tri 2012 III tri 2011 III tri 2012 III tri 2011 III tri 2012 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 49,1 46,4 36,5 55,4 43,8 38,7 51,7 36,8 56,3 39,3 44,6 41,3 NORDESTE 51,3 52,2 50,1 53,9 48,4 51,3 50,2 45,6 54,0 51,6 44,0 45,7 BRASIL 52,9 51,8 50,6 50,9 50,1 50,0 45,9 43,2 51,9 48,6 44,7 43,9 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 45,3 51,3 48,3 43,8 48,7 48,3 48,7 41,7 51,4 45,8 45,6 42,9 MÉDIA 2 /GRANDE 3 50,0 45,0 36,1 58,3 42,5 36,1 52,5 35,4 57,5 37,5 44,4 40,9 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, estoque efetivo acima do planejado, situação financeira satisfatória, margem de lucro satisfatória ou fácil acesso ao crédito. Demanda por produtos EXPECTATIVAS EM OUTUBRO Exportação Compras de matériaprima Nº de empregados out/11 set/12 out/12 out/11 set/12 out/12 out/11 set/12 out/12 out/11 set/12 out/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 59,1 62,1 53,0 38,3 52,7 48,2 55,1 60,5 51,0 52,6 54,7 49,1 NORDESTE 63,4 64,4 59,9 55,2 53,3 52,9 59,1 60,4 57,4 53,1 54,7 53,2 BRASIL 56,1 59,2 56,9 51,5 52,6 51,3 52,5 55,9 54,0 50,1 51,8 51,1 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 55,3 56,8 50,0 41,7 62,5 41,7 55,6 53,4 47,2 52,8 45,5 52,9 MÉDIA 2 /GRANDE 3 60,0 63,5 53,8 37,5 50,0 50,0 55,0 62,5 52,1 52,5 57,3 48,1 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas positiva de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 8

49 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 14 Novembro Empresários demonstram confiança em novembro Em outubro, o indicador de evolução da produção permaneceu praticamente estável, em 48,1 pontos. As indústrias paraibanas, principalmente as pequenas mantêm o resultado do mesmo período de 2011, indicando que neste período há uma redução natural na produtividade, nos últimos meses do ano. Quanto ao percentual de utilização da capacidade instalada UCI, o índice aumentou em 6% e registrou 72%. E o indicador de UCI efetiva-usual para o mês de outubro se aproximou da linha divisória. Para o Brasil, este indicador revela situação semelhante (46,8), enquanto para o Nordeste, o índice ficou em 49,2 pontos. Com relação aos estoques, o indicador de estoque efetivo/planejado ficou em 44,0 pontos, o que indica estoques efetivos abaixo do que foi planejado para outubro, apesar de o índice ter aumentado em relação a setembro. Quanto ao indicador de evolução dos níveis de estoques de produtos finais, o índice ficou em 45,1 pontos. Em novembro, os empresários estão mais confiantes, principalmente os das indústrias de médio e grande porte. Apenas o índice de expectativas quanto ao número de empregados ficou abaixo da linha divisória (45,8 pontos), enquanto os demais indicadores evoluíram positivamente. A perspectiva para a quantidade exportada da Paraíba (56,5 pontos) apresenta índice mais elevado que o Nordeste (52,4 pontos) e o Brasil (51,0 pontos). PRODUÇÃO VARIAÇÃO EM PONTOS 6,4 0,1 Na comparação com setembro/2012 Na comparação com outubro/2011 SÉRIE HISTÓRICA EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO 60,4 53,3 52,7 52,5 50,6 53, ,7 51,4 51,8 50,5 48,0 44,0 Paraíba Nordete Brasil Perfil da amostra: 50 empresas, sendo 20 de pequeno porte e 30 de médio/grande porte. Coleta: de 1º a 14 de novembro de jan/12 abr/12 jul/12 out/12 A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja

50 Ano 2, nº 14, Novembro de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE OUTUBRO DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% Volume de produção 48,1 72% Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 46,6 50% Evolução do número de empregados 49,7 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS OUTUBRO DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 44,0 Evolução do nível de estoques 45,1 EXPECTATIVAS EM NOVEMBRO DE 2012 Demanda por produtos 55,3 Compras de matéria prima 51,2 Número de empregados 45,8 Quantidade exportada 56,5 2

51 Ano 2, nº 14, Novembro de 2012 RESULTADOS INDÚSTRIA GERAL E PARAÍBA POR PORTE NÍVEL DE ATIVIDADE ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS Produção UCI (%) UCI efetiva usual Efetivo/Planejado Evolução out/11 set/12 out/12 out/11 set/12 out/12 out/11 set/12 out/12 out/11 set/12 out/12 out/11 set/12 out/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 46,9 48,2 48, ,3 43,4 46,6 56,6 36,5 44,0 58,8 38,7 45,1 NORDESTE 51,1 52,4 56, ,3 46,5 49,2 56,0 50,1 50,6 55,7 51,3 50,0 BRASIL 48,8 47,1 54, ,9 43,8 46,8 53,4 50,6 50,5 52,4 50,0 49,3 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 47,0 41,7 47, ,4 40,3 46,3 52,3 48,3 45,6 51,1 48,3 50,0 MÉDIA 2 /GRANDE 3 46,9 50,0 48, ,3 44,2 46,7 57,7 36,1 43,5 60,7 36,1 43,8 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, aumento da produção frente ao mês anterior, estoque efetivo acima do planejado ou utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês. NÍVEL DE ATIVIDADE Nº de empregados Demanda Exportação EXPECTATIVAS EM MAIO Compras de matéria prima Nº de empregados out/11 set/12 out/12 nov/11 out/11 nov/12 nov/11 out/11 nov/12 nov/11 out/11 nov/12 nov/11 out/11 nov/12 INDÚSTRIA GERAL PARAÍBA 53,1 48,5 49,7 55,0 53,0 55,3 36,7 48,2 56,5 51,7 51,0 51,2 50,5 49,1 45,8 NORDESTE 52,3 52,6 51,3 56,7 59,9 58,4 50,1 52,9 52,4 52,4 57,4 55,4 48,7 53,2 51,4 BRASIL 49,1 49,6 50,2 53,3 56,9 55,7 47,9 51,3 51,0 49,7 54,0 52,6 48,7 51,1 50,6 PARAÍBA POR PORTE PEQUENA 1 57,7 50,0 51,3 50,0 50,0 46,3 50,0 41,7 54,2 46,2 47,2 46,3 46,2 52,9 46,3 MÉDIA 2 /GRANDE 3 51,9 48,1 49,2 56,3 53,8 57,8 33,3 50,0 57,1 53,1 52,1 52,6 51,6 48,1 45,7 1 Empresas com 10 a 49 empregados. 2 Empresas com 50 a 249 empregados. 3 Empresas com 250 ou mais empregados. Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou expectativas de crescimento nos próximos seis meses. Para informações metodológicas, veja Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba FIEP Estudos e Pesquisas Analista Corporativo: Arlindo Pereira de Almeida Unidade de Apoio aos Sindicatos UAS Equipe técnica: Vicente Campos de Barros, Ramildo Candido da Silva Júnior Redação: Ramildo Candido da Silva Júnior Informações técnicas: (83) Rua Manoel Guimarães, Nº 195 José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande PB CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 3

52 Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 2 Número 15 Dezembro Produção evolui 2,3 pontos e fica positiva O indicador de evolução da produção voltou a ficar acima da linha dos 50,0 pontos, situando-se em 50,4 pontos, mais elevado que o índice para o Brasil (49,8 pontos) e para a Paraíba no mesmo período do ano anterior (43,1 pontos). O indicador termina o ano positivo, confirmado pelo nível de Utilização da Capacidade Instalada UCI, que apesar de ter regredido quando comparado com outubro de 2012 (46,3 pontos), mostra aumento do percentual de uso, que passou de 72% para 74% em novembro. De uma forma geral, a análise por porte revela que médias e grandes indústrias estão com índices melhores que as pequenas, inclusive para os indicadores de expectativas. O indicador de estoques de produtos finais efetivo/planejado continua indicando números diferentes do planejado e que os níveis de estoque caíram de outubro para novembro. O indicador geral de evolução do número de empregados que avalia se os empresários paraibanos aumentaram ou reduziram seu quadro funcional em novembro, manteve-se estável. Para as médias e grandes empresas, o índice encontra-se em 50,0 pontos. Em dezembro, os índices que medem as expectativas dos empresários apresentam resultados variados. Em relação às expectativas de aumento da demanda o índice está bem próximo do verificado no mês anterior, com os médios e grandes empresários na faixa de 58,7 pontos, acima do registrado para a região e para o Brasil. Para a quantidade exportada o índice regrediu 16,5 pontos e ficou em 40,0 pontos, abaixo dos níveis nacionais, com as indústrias de pequeno porte superando esses números (58,3 pontos). As expectativas para o número de empregados também ficaram negativas (48,2 pontos), porém houve aumento quando comparado com o valor registrado no mês anterior. PRODUÇÃO VARIAÇÃO EM PONTOS Na comparaçãocom outubro/2012 Na comparaçãocom novembro/2011 2,3 7,3 Perfil da amostra: 58 empresas, sendo 32 de pequeno porte e 26 de médio/grande porte. Coleta: de 3 a 13 de dezembro de SÉRIE HISTÓRICA EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO 50 44,7 58,9 46,9 45,6 44,2 53,4 nov/12 50,4 48,1 40 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 A partir da edição de Janeiro de 2012, os indicadores passam a ser divulgados segundo a CNAE 2.0 e os portes de empresa foram definidos seguindo a metodologia do Eurosfat. Para mais informações veja

53 Ano 2, nº 15, Dezembro de 2012 NÍVEL DE ATIVIDADE - NOVEMBRO DE 2012 Percentual médio de utilização da capacidade instalada 100% Volume de produção 50,4 74% Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 46,3 50% Evolução do número de empregados 49,1 0% ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS DEZEMBRO DE 2012 Estoque efetivo em relação ao planejado 43,9 Evolução do nível de estoques 43,2 EXPECTATIVAS EM DEZEMBRO DE 2012 Demanda por produtos 55,4 Compras de matéria-prima 50,4 Número de empregados 48,2 Quantidade exportada 40,0 2

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