Sinopse Contábil 2003

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sinopse Contábil 2003"

Transcrição

1 ABCD Sinopse Contábil 2003 Normas Nacionais CFC 04 IBRACON 10 CVM 12 Outras Normas 17 Normas Internacionais IASB 20 IFAC 34 CESR 36 Normas Americanas FASB 37 SEC 42 Resumo das principais normas de contabilidade e de auditoria, emitidas durante o ano. DPP Departamento de Práticas Profissionais

2 Sinopse Contábil 2003 Sumário Normas Nacionais CFC Exame de Qualificação para Auditor Independente...04 Contrato de Prestação de Serviços Contábeis...04 Auditoria Interna...04 Parecer Pericial Contábil...05 Relevância na Auditoria...05 Normas Profissionais do Auditor Independente Honorários...05 Transações com Partes Relacionadas Auditoria...06 Divulgação...06 Manutenção de Líderes de Equipe de Auditoria...06 Revisão Externa de Qualidade pelos Pares...07 Estimativas Contábeis...07 Entidades Imobiliárias...07 Independência, Sigilo e Manutenção de Líderes de Equipe de Auditoria...08 Continuidade Normal das Atividades...08 Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde...08 Entidades Hoteleiras...09 Parecer dos Auditores Independentes Nova Terminologia...09 IBRACON Ativos Circulante...10 Exigibilidade...10 Parecer dos Auditores Independentes Nova Terminologia...10 Operações de Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação Relatório dos Auditores Independentes...11 Assuntos em Discussão...11 CVM Exame de Qualificação para Auditor Independente...12 Fundos Aplicação das Disposições da Instr. CVM 308/ Ofertas Públicas de Distribuição de Valores Mobiliários...12 Outros Serviços Prestados pelos Auditores Independentes Divulgação...13 Informações Periódicas e Eventuais Procedimentos para Elaboração...13 Elaboração e Publicação das DFs...14 Assuntos em Discussão...15 Outras Normas Prestação de Serviços de Auditoria a Entidades Autorizadas pelo BACEN...17 Novo Código Civil...17 COFINS...18 Substitutivo do Projeto de Lei n 3.741/ Normas Internacionais IASB IAS 41 Agricultura...21 IFRS 1 First-time Adoption...21 Normas Revisadas com Aplicação o Obrigatória a partir de 1 de Janeiro de Exposure Drafts (EDs) Emitidas...29 Drafts Interpretations (DIs) Emitidas...31 Cronograma do Projeto do IASB...31 Plano de Projetos do IASB...32 IFAC Novos Pronunciamentos e Normas Emitidas...34 Exposure Drafts (EDs) Emitidas...35 CESR European Regulation on Application of IFRS in Normas Americanas FASB FASB Statements (SFAs) Publicadas...37 FASB Interpretations (FINs) Emitidas...39 Emerging Issues Task Forces (EITFs) Publicadas...40 SEC Lei Sarbanes-Oxley...42 Atualização de Codificação de Boletins de Contabilidade do Quadro Técnico...44 Reconhecimento de Receitas...44

3 Editorial Esta terceira edição da Sinopse Contábil resume as normas de contabilidade e auditoria, publicadas em 2003 pelos órgãos profissionais e reguladores que, pelo seu alto nível de qualidade e por novos conceitos, vêm mudar diversos paradigmas no mundo da contabilidade. As normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) tiveram por objetivo, introduzir regulamentações detalhadas sobre as normas profissionais de auditoria independente e normatizar o exame de certificação profissional. O IASB International Accounting Standards Board, emissor das International Financial Reporting Standards (IFRS), finalizou e publicou, em 2003, o projeto de revisão de treze normas, com o objetivo de aprimorá-las e atualizá-las à realidade atual do mercado, assim como enfocou, através da publicação da norma de aplicação das IFRS pela primeira vez, a adoção compulsória das novas regras pelas empresas de capital aberto da União Européia, a partir de As normas americanas (US-GAAP) também focaram temas de alto nível de complexidade, tais como a consolidação de Sociedades de Participação Variável (VIE), que incluem as Entidades de Propósito Específico (EPEs). Regras mais detalhadas sobre o reconhecimento de receitas também foram revisadas e se estabelece, mais uma vez, como um dos tópicos mais relevantes de contabilidade para aquele mercado. A SEC publicou a regulamentação detalhada da Lei Sarbanes-Oxley, que busca fortalecer o ambiente de governança corporativa. Notadamente, a regulamentação da profissão de auditor, nos aspectos de ética e independência, foi fortalecida e continuará exigindo, destes profissionais, um nível de atendimento jamais visto. Os profissionais que elaboram as demonstrações financeiras e aqueles responsáveis pelas políticas de negócio e estrutura organizacional também estão sujeitos a regras mais exigentes. A KPMG tem assistido diversas empresas na interpretação e entendimento das normas e legislação contábeis, possibilitando a utilização de informações do mais alto nível e em linha com as práticas nacionais e internacionais mais relevantes. Combinando uma ampla carteira de clientes com a especialização na área contábil e de negócios em âmbito internacional, a rede de atuação KPMG tem posição privilegiada na prestação serviços de qualidade, com alto valor agregado. José Luiz R. de Carvalho Sócio responsável pelo DPP 3

4 Normas Nacionais CFC Conselho Federal de Contabilidade A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em Exame de Qualificação para Auditor Independente Resolução nº 989/03 DOU Aprova a NBC P 5, que estabelece, como requisito, o Exame de Qualificação Técnica para contadores que pretendam obter inscrição junto ao CNAI (Cadastro Nacional de Auditores Independentes) e ao CFC. Esta resolução define, dentre outros assuntos, a administração, forma e conteúdo, aprovação e periodicidade do exame. O exame de qualificação técnica tem por objetivo aferir a obtenção de conhecimento, competência técnico-profissional e qualidade, bem como o desenvolvimento de programa de educação continuada, após período de atividade na profissão contábil na área de auditoria. Esta norma entra em vigor a partir de 1 o de janeiro de Contrato de Prestação de Serviços Contábeis Resolução nº 987/03 DOU Estabelece a obrigatoriedade de celebração de contrato para prestação de serviços contábeis, tendo por finalidade comprovar os limites e a extensão da responsabilidade técnica, permitindo a segurança das partes e o regular desempenho das obrigações assumidas. Esta resolução estabelece, dentre outras informações, os dados mínimos requeridos numa proposta de prestação de serviços. Esta resolução entra em vigor a partir da data da sua publicação. Auditoria Interna Resolução nº 986/03 DOU Trata da atividade e dos procedimentos de auditoria interna contábil, requerendo, dentre outras informações, o escopo dos trabalhos, aspectos de documentação dos papéis de trabalho, assessoria para prevenção de fraudes e erros, planejamento, risco, procedimentos, definição de amostragem, necessidade de um especialista em tecnologia da informação e as normas relativas ao relatório da auditoria interna. Esta resolução entra em vigor a partir de 1 o de janeiro de

5 Parecer Pericial Contábil Resolução nº 985/03 DOU Esta norma aprova a NBC T 13.7, que tem por objetivo estabelecer o conceito, a estrutura e os procedimentos para a elaboração e apresentação do Parecer Pericial Contábil. Para a elaboração de Parecer Pericial Contábil até 31 de dezembro de 2003, devem ser aplicadas as regras estabelecidas no item 13.6 da NBC T 13 Da Perícia Contábil. Esta norma entra em vigor a partir de 1 o de janeiro de Relevância na Auditoria Resolução nº 981/03 DOU Esta resolução aprova a NBC T 11.6 Relevância na Auditoria, que estabelece parâmetros que devem ser considerados quando da aplicação do conceito de relevância e seu relacionamento com os riscos de auditoria. De acordo com esta norma, a relevância depende da representatividade quantitativa ou qualitativa do item ou da distorção em relação às demonstrações financeiras como um todo ou informação sob análise, devendo ser considerada na fase de planejamento dos trabalhos. O auditor deverá ainda considerar a possibilidade de distorções de valores relativamente não relevantes que, ao serem considerados no conjunto, possam produzir distorção relevante nas demonstrações financeiras. A norma enfatiza ainda a necessidade de se estabelecer parâmetros individualizados quando se tratar de entidades multilocais. Nessa situação, o auditor deverá considerar em que extensão os procedimentos de auditoria devem ser aplicados a cada um dos locais ou componentes. Normas Profissionais do Auditor Independente Honorários Resolução nº 976/03 DOU Esta resolução aprova a NBC P 1 - IT 03 Regulamentação do item 1.4 Honorários, que estabelece orientações que devem ser observadas quando da definição dos honorários profissionais (questões de independência, ética e conflito de interesses). Dentre outros, devem ser considerados que: o honorário seja suficiente para cobrir os custos de formação profissional (investimento em tecnologia, educação profissional continuada, etc.); é proibido honorário contingencial, em função de conflito de interesses e perda de independência. Alguns aspectos importantes a serem considerados nas cartas-proposta: tempo que se espera despender na familiarização das atividades do cliente e do mercado que atua, no conhecimento e avaliação de seus controles internos e práticas contábeis, no desenvolvimento de programas de trabalho e aplicativos de TI (Tecnologia de Informação), avaliações de risco, definições de amostragens, na realização de verificações substantivas, na elaboração, discussão e emissão de relatórios e outros fatores necessários ao trabalho de auditoria; o nível profissional da equipe e os honorários, por hora de cada categoria, bem como a memória de cálculo final de cálculo dos honorários; e o prazo estimado para a realização dos serviços. Em vigor a partir de 1 o de janeiro de 2004, deverá ser aplicada aos exames e revisões das demonstrações financeiras de exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de

6 Transações com Partes Relacionadas Auditoria Resolução nº 974/03 DOU Esta resolução aprova a NBC T 11 - IT 10 Transação com Partes Relacionadas, que fornece orientação sobre as responsabilidades do auditor independente, os procedimentos de auditoria a serem adotados para identificar partes relacionadas e as transações com essas partes, bem como sobre a verificação de sua adequada divulgação nas demonstrações financeiras. Estabelece ainda que o auditor deverá modificar seu parecer quando não puder obter evidência de auditoria suficiente e apropriada sobre partes relacionadas ou concluir que sua divulgação, nas demonstrações financeiras, é insuficiente ou inadequada, além de obter segurança razoável de que as transações foram realizadas em condições, prazos, preço, etc., compatíveis às de mercado. Se a magnitude das operações realizadas com partes relacionadas foi feita em condições diferentes das praticadas pelo mercado, a norma exige a inclusão de um parágrafo de ênfase no parecer do auditor, indicando que os resultados das operações poderiam ser diferentes caso fossem realizadas em condições normais. Esta resolução entra em vigor a partir de 1 o de janeiro de 2004 e deverá ser aplicada aos exames e revisões das demonstrações financeiras, cujos exercícios sociais se encerraram em 31 de dezembro de 2003 e a quaisquer demonstrações financeiras elaboradas para outros fins, a partir daquela data. Transações com Partes Relacionadas Divulgação Resolução nº 973/03 DOU Aprova a NBC T 17 Partes Relacionadas, que estabelece critérios e procedimentos específicos de divulgação de informações relativas a partes relacionadas e se aplica a quaisquer demonstrações financeiras ou informações contábeis elaboradas para quaisquer fins. Embora não sejam integrantes de partes relacionadas, esta norma exige que os saldos e os montantes das operações, durante o exercício, decorrentes de transações com fornecedores, clientes ou financiadores, com os quais a entidade mantém uma relação de dependência econômica, financeira ou tecnológica, sejam divulgados em notas explicativas. Esta resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2004 e deverá ser aplicada às demonstrações financeiras, cujos exercícios sociais se encerraram em 31 de dezembro de 2003 e a quaisquer demonstrações financeiras elaboradas para outros fins a partir daquela data. Manutenção de Líderes de Equipe de Auditoria Resolução nº 965/03 DOU Aprova a alteração da NBC P 1 Normas Profissionais de Auditor Independente e inclui o item 1.12 Manutenção dos Líderes de Equipe de Auditoria. De acordo com esta alteração, a utilização dos mesmos profissionais de liderança (sócio, diretor e gerente) na equipe de auditoria, numa mesma entidade auditada por longo período, pode criar a perda da objetividade e do ceticismo necessários à auditoria. O risco dessa perda deve ser eliminado adotando-se a rotatividade, a cada intervalo menor ou igual a cinco anos consecutivos, das lideranças da equipe de trabalho de auditoria, que somente devem retornar à equipe em intervalo mínimo de três anos. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. 6

7 Revisão Externa de Qualidade pelos Pares Resolução nº 964/03 DOU Esta norma altera a redação da NBC T 14 e revoga as disposições em contrário das Resoluções CFC nºs 910/01 e 923/01, que tratam da Revisão Externa de Qualidade pelos Pares. Os principais aspectos introduzidos por esta norma foram: (i) possibilidade do CRE (Comitê Administrador do Programa de Revisão Externa de Qualidade) determinar períodos inferiores do que quatro anos, quando o revisor emitir relatório com ressalva, adverso ou com abstenção de opinião; (ii) permite ao CRE comunicar, ao CFC e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), situações que sugerem necessidade de diligências sobre revisados e revisores e institui o cadastro de revisores que podem ser contratados pelos revisados, com as respectivas normas e condições para habilitação; (iii) restringe a atuação, como revisores, daqueles auditores, pessoas físicas ou jurídicas, que tenham cadastro suspenso pela CVM, cujo relatório tenha sido com ressalva ou abstenção de opinião, não tenha cumprido os prazos do CRE em revisões anteriores e não tenha sido submetido à revisão de qualidade, dentre outros aspectos; (iv) inclusão de parágrafo sobre a possibilidade de recurso às decisões do CRE e penalidades em caso de não cumprimento do programa de revisão. Esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de Estimativas Contábeis Resolução nº 962/03 DOU Esta norma aprova a NBC T - IT 09, que estabelece o conceito, exemplos e as naturezas das estimativas contábeis, as responsabilidades da administração na determinação, avaliação e revisão dos valores, responsabilidades dos auditores e os principais procedimentos de auditoria a serem adotados para a obtenção de evidência de auditoria suficiente, uso de uma estimativa independente, revisão de eventos subseqüentes, dentre outros aspectos importantes. Entidades Imobiliárias Resolução nº 963/03 DOU Aprova a NBC T 10.5 Entidades Imobiliárias, que estabelece os critérios e os procedimentos específicos de avaliação, de registro das variações patrimoniais e estruturação das demonstrações financeiras e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas para as entidades imobiliárias. Esta norma aplica-se às entidades imobiliárias que têm como objeto social a compra e venda de direitos reais sobre imóveis, incorporações, loteamentos, intermediação de compra e venda, administração e locação de imóveis. As demonstrações financeiras devem ser elaboradas e divulgadas de acordo com a NBC T 3 Conceito, Conteúdo e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis, e NBC T 6 Da Divulgação das Demonstrações Contábeis, e conter, adicionalmente, as seguintes informações: metodologia adotada para o reconhecimento das receitas e custos dos contratos dos empreendimentos imobiliários; valores dos custos e receitas orçados e realizados e dos adiantamentos dos empreendimentos imobiliários em execução; características relevantes das parcerias dos empreendimentos imobiliários em execução; e eventuais divergências, com esta norma, de critérios contábeis decorrentes de disposições legais ou regulamentares, evidenciadas em quadros complementares, quantificando os efeitos no ativo, passivo e patrimônio. Esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. 7

8 Independência, Sigilo e Manutenção de Líderes de Equipe de Auditoria Resolução nº 961/03 DOU Aprova a NBC P 1 - IT 02, que regulamenta os aspectos de Independência, Sigilo e Manutenção dos Líderes de Equipe de Auditoria, previstos na NBC P 1 Normas Profissionais do Auditor Independente. Esta norma relaciona situações que caracterizam a perda de independência e/ou conflito de interesses em decorrência de interesses financeiros, empréstimos e garantias, relacionamentos comerciais com a entidade auditada, relacionamentos familiares e pessoais, vínculos empregatícios ou similares mantidos com a entidade auditada, manutenção de líderes de equipe de auditoria, presentes e brindes, litígios em curso ou iminentes e prestação de outros serviços. Com relação à prestação de outros serviços, a norma relaciona uma lista de trabalhos cuja execução poderá comprometer a independência do auditor. Continuidade Normal das Atividades Resolução nº 957/03 DOU Aprova a NBC T 11 - IT 08 e explicita o subitem , relativo à continuidade normal das atividades da entidade, constante da NBC T 11 Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Financeiras. Esta Interpretação Técnica tem por objetivo proporcionar orientação adicional sobre as responsabilidades do auditor independente quanto à propriedade do pressuposto de continuidade operacional, como uma base para a preparação das demonstrações financeiras. Ela foi preparada tomando por base as Normas Internacionais elaboradas pela IFAC (International Federation of Accountants) que, embora mais abrangentes, não conflitam com as Normas Brasileiras de Contabilidade que tratam do assunto. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. Com relação ao sigilo, a norma exige que os auditores tenham procedimentos de proteção de informações sigilosas durante o relacionamento com o cliente, principalmente com relação ao uso de redes de computador, internas e externas (Internet). Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação e revoga a Resolução CFC nº 915/01. Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde Resolução nº 959/03 DOU Aprova a NBC T IT 02 Regulamentação do item Demonstração de Sobras e Perdas, estabelecendo os critérios e os procedimentos específicos de avaliação, de registro das variações patrimoniais e de estrutura das demonstrações financeiras e as informações mínimas a serem incluídas em notas explicativas para as Entidades Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. As principais alterações introduzidas por esta norma foram: utilização da nomenclatura Demonstração de Sobras e Perdas, em substituição a Demonstração do Resultado; define a forma de apresentação e nomenclatura dos atos cooperativos (ingressos e dispêndios) e não-cooperativos (receitas, custos e despesas). Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. 8

9 Resolução nº 958/03 DOU Aprova a Norma Brasileira de Contabilidade NBC T IT 01 Regulamentação do Item , e visa explicitar o item da Resolução CFC nº 944/02, de 30 de agosto de 2002, que aprovou a NBC T 10.21, que trata dos critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro das variações patrimoniais e das estruturas das demonstrações financeiras e as informações mínimas a serem incluídas nas notas explicativas para as Entidades Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. Esta norma define uma nova nomenclatura para os atos cooperativos (ingressos e dispêndios) e não-cooperativos (receitas, custos e despesas) e determina quais os critérios para a classificação em cada categoria. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. Parecer dos Auditores Independentes Nova Terminologia Resolução nº 953/03 DOU Dispõe sobre alteração no modelo de parecer referido no item da NBC T 11 Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Financeiras. Em decorrência do número expressivo de variações da redação do parágrafo de opinião dos pareceres dos auditores, em função de aspectos da legislação específica e de normas emanadas pelos órgãos reguladores, esta norma estabelece a utilização da expressão práticas contábeis adotadas no Brasil nos pareceres dos auditores independentes. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. Entidades Hoteleiras Resolução nº 956/03 DOU Esta Norma aprova a NBC T 10 e estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro dos componentes e variações patrimoniais e de estruturação das demonstrações financeiras, bem como as informações mínimas a serem divulgadas em nota explicativa das entidades hoteleiras. Esta norma estabelece os critérios e procedimentos para o reconhecimento contábil das receitas, custos e despesas, diárias e consumo, adiantamentos recebidos, custos do café da manhã, refeições quando incluídas no valor da diária, comissões cobradas por agências de viagens e gastos gerais de manutenção. Estabelece ainda o tratamento contábil para itens de consumo e bens no imobilizado e critérios para a elaboração das demonstrações financeiras. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação. 9

10 IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em Ativo Circulante NPC 01 Norma e Procedimento de Contabilidade Tem por objetivo identificar as rubricas que devem ser apresentadas como ativo circulante nas demonstrações financeiras. Outros aspectos relacionados com a classificação de ativos são discutidos na NPC 27 Demonstrações Contábeis: Apresentação e Divulgações, e devem ser tomadas em conjunto com esta norma. Este pronunciamento entra em vigor em 1 o de janeiro de 2003 e revoga disposições anteriores, inclusive os Pronunciamentos do Ibracon I Ativo Circulante (exclui estoques), III Aplicações Temporárias em Ouro, IV Ativo Realizável a Longo Prazo e V Empréstimos Compulsórios à Eletrobrás. Exigibilidade NPC 09 Norma e Procedimento de Contabilidade Este pronunciamento discute as características e classificações aplicáveis às exigibilidades. Todavia, no que se refere à classificação das exigibilidades nas demonstrações financeiras, orientação adicional é encontrada na NPC 27 Demonstrações Contábeis: Apresentação e Divulgações, a qual deve ser tomada em conjunto com este pronunciamento. Parecer dos Auditores Independentes Nova Terminologia Comunicado Técnico nº 01/03, de 31 de dezembro de 2002 Estabelece que os auditores independentes devem utilizar em suas opiniões a referência práticas contábeis adotadas no Brasil, para todas as entidades que preparam demonstrações financeiras, quer regulamentadas ou não, cabendo à administração das referidas entidades divulgar, em notas explicativas às demonstrações financeiras, as práticas contábeis utilizadas na elaboração das referidas demonstrações. Atenção é requerida do auditor independente para não considerar, como abrangidos no contexto das práticas contábeis adotadas no Brasil, práticas não amparadas na legislação societária nem reconhecidas pelos órgãos reguladores como avanço na harmonização de normas contábeis no âmbito internacional. Este pronunciamento entra em vigor a partir de 1 o de janeiro de 2003 e revoga disposições anteriores, inclusive os pronunciamentos do Ibracon IX Passivo Exigível, X Contabilização do Custo de Férias de Assalariados, XI Debêntures, XII Amortização de Empréstimos em Moeda Estrangeira, XIII Cláusulas Restritivas em Contratos de Empréstimos e XVI Imposto de Renda Correção Monetária. 10

11 Operações do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação Relatório dos Auditores Independentes Comunicado Técnico nº 02/03, de 21 de fevereiro de 2003 Este Comunicado tem por finalidade orientar os auditores independentes membros do Ibracon, no atendimento aos requerimentos específicos da Resolução nº 125, do CCFCVS (Conselho Curador do Fundo de Compensação das Variações Salariais), de 10 de dezembro de 2001, que estabeleceu a exigência de relatório dos auditores independentes sobre as operações do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação. O Ibracon elaborou uma lista de procedimentos a serem previamente acordados com a administração das seguradoras e aplicados no curso de seu trabalho, com o objetivo de habilitar o auditor a emitir relatório sobre a aplicação desses procedimentos previamente acordados, exclusivamente para atendimento à Resolução nº 125. As orientações contidas neste Comunicado Técnico são aplicáveis a partir de 21 de fevereiro de Assuntos em Discussão Encontram-se em discussão, na Comissão Nacional de Normas Técnicas, da Diretoria Nacional do Ibracon, os seguintes pronunciamentos técnicos, alguns dos quais já se encontram em fase de conclusão final: Pronunciamentos Aprovados pela Comissão e já Enviados para a Diretoria Técnica Nacional Provisões, Ativos e Passivos Contingentes Arrendamento Mercantil Revisão da NPC 27 Demonstrações Contábeis, Apresentação e Divulgação NPA (Norma e Procedimento de Auditoria) sobre Partes Relacionadas Práticas Contábeis, Correção de Erros e Mudanças nas Estimativas Estrutura Conceitual para Apresentação de Demonstrações Financeiras (Framework) Subvenções Governamentais e Incentivas Fiscais Valor Recuperável de Ativos Informações Financeiras por Segmentos Práticas Contábeis Aplicáveis à Descontinuidades de Negócio NPA sobre Benefícios e Empregados Pronunciamentos em Discussão Informações Financeiras Intermediárias Instrumentos Financeiros Ajuste a Valor Presente NPA sobre Contingências Joint Venture Demonstrações Contábeis Contabilização Lucro por Ações NPC sobre Contingências Contabilização de Aquisição, Fusão e Cisão de Entidades 11

12 CVM Comissão de Valores Mobiliários A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em Exame de Qualificação para Auditor Independente Instrução nº 466/03 DOU Comunica que, para fins de registro como auditor independente pessoa física e de cadastro como responsável técnico de auditor independente pessoa jurídica, na CVM, o interessado deve apresentar a certidão válida de aprovação no Exame de Qualificação Técnica, prevista no art. 30 da Instrução CVM nº 308/99 e da Resolução do CFC nº 989/03 do CFC (Conselho Federal de Contabilidade). Esta Instrução entra em vigor na data da sua publicação. Fundos Aplicação das Disposições da Instrução CVM nº 308/99 Instrução nº 386/03 DOU Dispõe sobre a auditoria independente nos fundos de investimento financeiro, fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento financeiro e dos fundos de investimento no exterior. De acordo com esta norma, são aplicáveis as disposições contidas na Instrução CVM nº 308, de 14 de maio de 1999, principalmente com relação ao prazo de rotatividade, previsto no art. 31 da referida norma, que deverá ser contado a partir da data mais recente de contratação do auditor independente pelo administrador do fundo. Estabelece ainda que os administradores dos fundos deverão divulgar, em nota explicativa às demonstrações do fundo, elaboradas a partir de 1 o de abril de 2003, as informações referidas na Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Ofertas Públicas de Distribuição de Valores Mobiliários Deliberação nº 400/03 DOU Esta Instrução regula as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, nos mercados primário e secundário, e tem por fim assegurar a proteção dos interesses do público investidor e do mercado em geral, através do tratamento eqüitativo aos ofertados e de requisitos de ampla, transparente e adequada divulgação de informações sobre a oferta, os valores mobiliários ofertados, a companhia emissora, o ofertante e demais pessoas envolvidas. A norma requer que toda a distribuição de valores mobiliários seja previamente submetida a registro na CVM. Dentre outras orientações, a norma estabelece os procedimentos para registro de ofertas públicas de distribuição, dispensa de registro ou de requisitos, instrução do pedido de registro, prazos de análise, programas de distribuição de valores mobiliários, condições de deferimento e indeferimento, caducidade do registro e prazo da oferta, condições de suspensão e cancelamento da oferta de distribuição pela CVM, conteúdo da oferta, opção de distribuição de lote suplementar, distribuição parcial, estudo de viabilidade, requisitos para elaboração do prospecto, critérios para consulta sobre a viabilidade da oferta, etc. Como forma de padronização, a norma apresenta os seguintes modelos: Anexo I Informações que devem constar do requerimento de dispensa de registro ou requisitos do registro Anexo II Documentos e informações exigidos para o registro Anexo III Capa do prospecto Anexo IV Anúncio de início de distribuição Anexo V Anúncio de encerramento da distribuição Anexo VI Contrato de distribuição Anexo VII Resumo mensal de colocação de valores mobiliários Anexo VIII Edital de leilão de ações em bolsa de valores 12

13 Outros Serviços Prestados pelos Auditores Independentes Divulgação Instrução nº 381/03 DOU Dispõe sobre a divulgação, pelas entidades auditadas, de informações sobre a prestação, pelo auditor independente, de outros serviços que não sejam de auditoria externa. As entidades auditadas poderão deixar de divulgar a informação quando a remuneração global representar menos de 5% da remuneração feita pelos serviços de auditoria externa. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios sociais encerrados desde 1º de dezembro de Ofício-Circular CVM/SEP/SNC nº 02/03, de 20 de março de 2003 Tem como objetivo orientar as companhias abertas sobre os procedimentos que devem ser observados quando da divulgação, no Relatório da Administração, das informações pertinentes a outros serviços prestados pelos auditores independentes, não relacionados à auditoria externa das demonstrações financeiras e o seu encaminhamento à CVM. Informações Periódicas e Eventuais Procedimentos para Elaboração Ofício-Circular CVM/SEP nº 01/03, de 06 de março de 2003 Objetiva orientar as companhias abertas sobre os procedimentos que devem ser observados quando do encaminhamento das informações periódicas e eventuais, bem como de consultas à CVM. Esta orientação foi elaborada com base nas principais deficiências verificadas ao longo do ano de 2002, através da análise dos documentos e informações prestadas e nas exigências feitas pela CVM às companhias abertas. Os principais assuntos abordados referem-se aos procedimentos a serem observados quando da elaboração das seguintes informações: IAN Informações Anuais - o IAN é um documento dinâmico sobre a evolução dos negócios da empresa e não estático, vinculado a determinado exercício social, em que pese o fato de ser fixada uma data para sua apresentação ano a ano; - o IAN deve ser atualizado sempre que ocorrerem quaisquer fatos que modifiquem as informações já prestadas (p.ex. alterações societárias, informações sobre a composição dos membros do conselho de administração, eventuais alterações estatutárias, mudanças na composição acionária, etc.); - a data para a entrega do IAN é 31 de maio do ano em curso; e - a companhia aberta que não mantiver seu registro atualizado está sujeita à multa diária. ITR Informações Trimestrais - se a companhia fez projeções sobre os seus negócios no IAN, a concretização ou não das etapas planejadas deve constar das ITR, já que o formulário é também um instrumento de acompanhamento para os investidores sobre o andamento de projetos da companhia; - o prazo para a entrega dos formulários ITR está estabelecido nas Instruções CVM nºs 202/93 e 245/96; e - a companhia aberta que não mantiver seu registro atualizado está sujeita à multa diária. DFs Demonstrações Financeiras - os prazos de entrega das demonstrações financeiras à CVM estão previstos na Instrução CVM nº 202/93; - as demonstrações financeiras deverão ser enviadas por intermédio do sistema IPE (Informações Periódicas e Eventuais); - as demonstrações financeiras enviadas pelo IPE devem ser acompanhadas do relatório da administração e do parecer do auditor independente. 13

14 Editais de Convocação - os editais de convocação de Assembléias Gerais Ordinárias e/ou Extraordinárias devem enumerar, expressamente, na ordem do dia, todas as matérias a serem deliberadas, não se admitindo que, sob a rubrica assuntos gerais, haja matérias que dependam de deliberação em assembléia, tal como estabelecido na Instrução CVM nº 341/00; - no caso de eleição do Conselho de Administração, com adoção da sistemática do voto múltiplo, nos termos do artigo 141, da Lei nº 6404/76, o percentual mínimo de participação no capital votante necessário à requisição da adoção do voto múltiplo deverá constar, obrigatoriamente, do edital de convocação das Assembléias. Orçamento de Capital Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas - o orçamento de capital, submetido à Assembléia Geral pelos órgãos da administração com a justificativa da eventual retenção de lucros, deve compreender as indicações de todas as fontes de recursos e aplicações do capital ao qual se destinará aquela parcela do lucro líquido; não se trata, por conseguinte, de mera demonstração matemática, mas sim de demonstração fundamentada sobre usos e fontes dos recursos do exercício social em curso. Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante - a política de divulgação de ato ou fato relevante é um documento de caráter obrigatório, estabelecido na Instrução CVM nº 358/02; portanto, basta a companhia estar regularmente registrada na CVM, independente da organização societária e da natureza dos valores mobiliários emitidos, para ter o dever de adotar o documento; - as companhias abertas que ainda não aprovaram sua política, nos termos da instrução mencionada, devem fazê-lo, salientando que as mesmas estão sujeitas à aplicação de multa. Elaboração e Publicação das DFs Ofício-Circular CVM/SEP/SNC nº 01/03, de 16 de janeiro de 2003 Tem como objetivo ressaltar alguns pontos que a CVM tem observado nas demonstrações financeiras das companhias abertas, ao longo do último ano, e que foram considerados importantes para a elaboração e publicação das demonstrações financeiras com exercício social findo desde 31 de dezembro de Este material fornece esclarecimentos e aborda situações que merecem maior atenção por parte das companhias abertas, em especial os comentários qualitativos, que dão significado aos números apresentados no conjunto das informações contábeis. Recomenda-se que, além dos pareceres de orientação, seja dada atenção também aos Ofícios-Circulares emitidos anteriormente. Principais assuntos abordados: - aspectos conceituais sobre evidenciação; - contingências passivas; - cláusulas restritivas de contratos de financiamento (classificação contábil quando contratos possuírem restrições vinculadas à manutenção de determinados índices financeiros endividamento, etc.); - conceito da essência sobre a forma na contabilização de instrumentos financeiros (análise da essência sobre a forma em decorrência a inexistência de regra contábil específica); - benefícios a empregados; - créditos fiscais (Orientação sobre a aplicação da Instrução CVM nº 371/02); - efeitos decorrentes da aplicação das Circulares nºs 3.068/01 e 3.082/02 do Bacen e Circular Susep nº 192/02; - reservas de lucros a realizar Lei nº /01; - Refis; - ágio/deságio originado dos investimentos avaliados por equivalência patrimonial; - designações genéricas (diversas contas, outras contas, etc. regra dos 10%); - demonstração das mutações do patrimônio líquido (falta de cumprimento dos requisitos da Instrução CVM nº 59/86 quando a companhia opta em indicar, em nota explicativa ou quadros analíticos, as subdivisões dos grupamentos do patrimônio líquido); 14

15 - participações em resultados não referenciados no lucro (participação dos empregados deve ser classificada como custo ou despesa operacional); - divulgação de informações e demonstrações financeiras voluntárias, em moeda de capacidade aquisitiva constante; - consultas sobre matéria contábil; e - divulgação de informações sobre serviços de não auditoria independente. Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras A CVM disponibilizou, em 13 de março de 2003, uma consolidação de notas explicativas, que resultou do trabalho de pesquisa de suas Instruções, Deliberações e Pareceres de Orientação, além de Ofícios-Circulares da Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria, destinada à melhoria das informações divulgadas pelas companhias abertas. Assuntos em Discussão Audiências Públicas EPEs Entidades de Propósito Específico Objetiva a aprovação da minuta da Instrução que trata da consolidação por companhias abertas de EPEs (Entidades de Propósito Específico). Transações envolvendo EPEs têm se tornado muito freqüentes e comuns no mercado e a abordagem da consolidação baseada exclusivamente no capital votante não é suficiente para a divulgação adequada das atividades econômicas em sua totalidade. Atualmente, mesmo sem vínculos societários, muitas companhias detêm o controle sobre as atividades e sobre os benefícios de outras entidades, assumindo grande parte dos riscos. Com vistas à harmonização com as normas internacionais, esta minuta de Instrução encontra-se alinhada com a SIC nº 12 (Standing Interpretation Committee), Consolidation Special Purpose Entities. Abordando o mesmo assunto, o FASB (Financial Accounting Standard Board) emitiu, recentemente, uma Interpretação Técnica a FIN 46. Os principais aspectos abordados nesta minuta, dentre outras, são: - indicadores de controle; - necessidade das participações em EPEs incluídas na consolidação serem avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, nos termos da Instrução CVM nº 247/96; - obrigatoriedade de divulgação das seguintes informações: (i) quando a EPE estiver incluída nas demonstrações financeiras consolidadas: a natureza, propósito e atividade da EPE e o tipo e o valor dos ativos consolidados que estejam em garantia das obrigações da EPE; (ii) quando a EPE não estiver incluída nas demonstrações financeiras consolidadas: a natureza, o propósito e as atividades da EPE, o tipo de exposição a perdas decorrentes do envolvimento com a EPE e a identificação do beneficiário principal ou grupo de beneficiários principais das atividades da EPE. A audiência também apresenta uma minuta da Nota Explicativa à Instrução, com vistas a melhor esclarecer conceitualmente uma EPE e a aplicabilidade da nova norma. Contabilização de Concessões Governamentais Audiência com o objetivo de aprovar o pronunciamento Ibracon que estabelece os critérios e procedimentos de avaliação e registro contábeis de certas transações específicas, aplicáveis às entidades concessionárias de serviços públicos. O principal assunto que demanda de normatização, tendo em vista ser muito recente este tipo de operação no cenário brasileiro, é a uniformização do tratamento contábil dos montantes, pagos e a pagar, a título de concessão de serviços públicos e/ou uso de bem público. Este pronunciamento, se aprovado, não se aplicará aos casos de aquisição de participações acionárias de empresas estatais, de economia mista e privada que já exploram qualquer concessão governamental ou qualquer outra situação envolvendo a aquisição de empresa já constituída. 15

16 Os principais assuntos abordados por este pronunciamento são: - alcance; - definições; - reconhecimento inicial; - início das operações; - prorrogação do prazo de concessão; - partes relacionadas; - divulgação; e - bases para conclusão. Plano de Opção de Compra de Ações Visa aprovar a Instrução que dispõe sobre a divulgação de informações, pelas companhias abertas, relativas à instituição e manutenção de planos de opção de compras de ações a serem outorgadas a seus administradores ou empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços à companhia ou à sociedade sobre seu controle (Plano de Opção). Os principais assuntos abordados por esta Instrução são: - âmbito e finalidade; - divulgação de fato relevante sobre a aprovação de Plano de Opção; - amplitude do dever de informar; - divulgação de informações sobre a outorga de opção. Apresentação de Laudos de Avaliação Destina-se a complementar a Instrução CVM nº 361/02, dispondo sobre a apresentação de Laudos de Avaliação. Esta complementação decorre da ausência de uma uniformidade mínima na apresentação dos laudos de avaliação, necessária para permitir a perfeita compreensão dessas avaliações pelo público-alvo das ofertas. Reformulação da Instrução CVM nº 202/93 Principais alterações: criação de três níveis de companhias abertas, conforme a natureza dos valores mobiliários: Nível 1 emissoras de títulos e valores mobiliários; Nível 2 emissoras de títulos de dívida; Nível 3 não emissoras; segmentação das companhias dos níveis 1 e 2 por faturamento; nas companhias de níveis 1 e 2 com maior faturamento, o relatório da administração passaria a funcionar como o modelo americano MD&A Management Discussion and Analysis (peça de análise e discussão gerencial); permissão para as companhias enquadradas no nível 3 de não apresentação de informações obrigatórias aos demais níveis (ITR Informações Trimestrais, informações eventuais, como, p. ex. fatos relevantes e atas de AGE); todavia, mantêm-se obrigatórios a DFP (Demonstração Financeira Padronizada) e IAN (Informações Anuais), além da Assembléia Geral Ordinária (AGO); objetiva a redução de custos de publicação; redução do prazo para apresentação das ITR de 45 para 30 dias e das IAN de 150 para 90 dias; e revogação das exigências da Instrução CVM nº 207/94, a qual requer a divulgação em jornais de grande circulação da cidade em que estiver situada a bolsa de valores. 16

17 Outras Normas Prestação de Serviços de Auditoria a Entidades Autorizadas pelo BACEN A íntegra desta Resolução poderá ser obtida em Resolução nº 3.081/03 DOU Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e para as câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação. Principais assuntos abordados por esta resolução: - o que deve ser objeto de auditoria; - a responsabilidade da administração da entidade auditada (fornecimento de informações, carta de representação administração, etc.); - a independência do auditor neste item, destaca-se que a presente resolução não traz uma lista de serviços impedidos; porém, entende como serviços incompatíveis as mesmas proibições previstas em normas e regulamentos da CVM, do CFC e do Ibracon; - sobre o rodízio que ocorrer após a prestação de serviços de cinco exercícios sociais completos; - a criação do Comitê de Auditoria para instituições com PR (Patrimônio de Referência) igual ou superior a R$ 200 milhões, até , inclusive para as instituições líderes de conglomerados financeiros com o mesmo valor, mesmo que, individualmente, as instituições pertencentes a tais conglomerados não atinjam o valor do PR definido; - o Conselho Fiscal poderá exercer as funções do Comitê de Auditoria, desde que esteja em funcionamento permanente; - a publicação, juntamente com as DFs, a partir de , de um resumo do relatório do Comitê de Auditoria, contendo as principais informações disponibilizadas; - o exame de certificação a ser cumprido pelo auditor externo; - os relatórios a serem elaborados como resultado dos trabalhos da auditoria independente; - a obrigatoriedade de uma comunicação imediata entre o auditor interno, o externo e o Comitê de Auditoria, em casos de evidências de erro ou fraude e a comunicação, ao Bacen, em três dias úteis da data da ocorrência; - o contrato a ser celebrado entre as instituições financeiras e os auditores, o qual deve prever o acesso do Bacen aos papéis de trabalho do auditor, mediante solicitação formal. Novo Código Civil A íntegra da referida lei poderá ser obtida em Lei nº /02 DOU Entrou em vigor, em 11 de janeiro de 2003, o Novo Código Civil (NCC Lei nº /02). Além de modificar a legislação civil anterior (de 1917), o NCC também unificou o direito privado, revogando a maior parte do Código Comercial (datado de 1850) e legislação esparsa. 17

18 COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social As alterações na íntegra poderão ser obtidas em Lei nº /03 DOU Esta lei altera a legislação tributária federal sobre a cobrança não cumulativa da Cofins. Com a nova sistemática, a alíquota da Cofins foi majorada para 7,6% e foi permitido o desconto de créditos calculados em relação a: - bens adquiridos para revenda, exceto aqueles referidos nos itens III e IV do 3 o do Art. 1 o ; - bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes; - energia elétrica consumida; - aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; - despesas financeiras decorrentes de empréstimos, financiamentos e o valor das optante pelo sistema do Simples; máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos para utilização na produção de bens e destinados a venda ou na prestação de serviço; - edificações e benfeitorias em imóveis, próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; e - bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha sido base para o recolhimento da Cofins. Outras importantes alterações, além das comentadas, foram: - possibilidade de aproveitamento, nos períodos subseqüentes, dos créditos não utilizados nos meses anteriores; - direito da pessoa jurídica ao desconto correspondente do estoque de abertura dos bens de que tratam os itens I e II do caput Art. 3 o, inclusive acabados e em elaboração, adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no país, existentes na data do início da incidência da nova regra; a lei requer que o crédito presumido seja calculado à alíquota de 3%, o qual deverá ser utilizado em 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas; - a pessoa jurídica quando tributada pelo lucro presumido ou optante pelo regime do Simples, passar a ser tributada pelo lucro real, poderá se aproveitar do crédito presumido, calculado sobre os estoques de abertura na data da mudança do regime de tributação; - bens recebidos em devolução tributados antes da vigência dessa lei ou da mudança de regime de tributação são considerados como parte dos estoques de abertura; - o saldo dos créditos não aproveitados não são suscetíveis à atualização monetária ou incidência de juros. Embora os órgãos reguladores da profissão não tenham ainda se pronunciado em relação à forma de contabilização, na prática, não deve diferir significativamente da forma atualmente adotada para o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). 18

19 Substitutivo do Projeto de Lei nº 3.741/00 Encontra-se em processo de avaliação, pelo Congresso Nacional, o Substitutivo do Projeto de Lei nº 3.741/00, inicialmente proposto pelo relator Deputado Émerson Kapaz, efetuando, dentre outras, as seguintes alterações na redação original: a demonstração do valor adicionado passa a ser obrigatória somente às companhias abertas; a companhia fechada com patrimônio líquido, da data do balanço, inferior a R$ 3 milhões, não será mais obrigada a elaborar e publicar a demonstração do fluxo de caixa; as companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre as demonstrações financeiras expedidas pela CVM; a conta de resultados de exercícios futuros, anteriormente revogada, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 181 Serão classificados como resultados de exercícios futuros os resultados não realizados decorrentes de operações efetuadas entre as sociedades controladoras, controladas ou sob controle comum; as receitas não realizadas decorrentes de doações e subvenções para investimentos; e demais receitas recebidas que, em obediência ao regime de competência, somente no futuro integrarão o resultado da companhia. ; para fins da avaliação do ativo, as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos serão classificados, no ativo circulante ou no realizável a longo prazo, pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda e pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustados ao valor provável de realização, quando este for inferior, às demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; incluído o conceito de valor de mercado para os instrumentos financeiros como sendo o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: (i) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; (ii) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou (iii) o valor obtido por meio de modelos matemáticoestatísticos de precificação de instrumentos financeiros; a nova redação requer que a companhia efetue, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam (i) registradas as perdas de valor do capital aplicado, quando houver decisão de descontinuar os empreendimentos ou atividades a que se destinavam, ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou (ii) revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização; para a avaliação do passivo, a nova redação requer que as obrigações, encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo, sejam ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante; para fins do limite máximo da reserva de lucros, a nova redação exclui somente a reserva de lucros a realizar, com vistas a ajustar a sistemática de cálculo com o advento da Lei nº /01; definidas alterações no critério de avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial; todavia, a nova redação não mencionou a necessidade de relevância individual de cada coligada ou no global de 15% no conjunto, conforme previsto na Instrução CVM nº 247/96; estabelecido que o valor da equivalência patrimonial deverá ser calculado mediante a aplicação da porcentagem de participação sobre o lucro ou prejuízo líquido da coligada ou controlada; a redação original definia, como base de cálculo, o valor do patrimônio líquido; aplicam-se, às sociedades de grande porte que tenham por objeto a produção de bens e serviços, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da lei das SAs, sobre escrituração e demonstrações financeiras, inclusive demonstrações consolidadas, a obrigatoriedade de auditoria independente e as normas expedidas pela CVM; alterado o limite de enquadramento de sociedades de grande porte para o ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões; e permitido que as demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado sejam divulgadas no primeiro ano de vigência da Lei, sem a indicação dos valores 19

20 Normas Internacionais IASB International Accounting Standards Board A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em Em 2002, a União Européia (EU) aprovou a regulamentação que torna obrigatória, a todas as companhias abertas dos países-membro, a partir de 2005, a elaboração das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as IFRS (International Financial Reporting Standards). De maneira geral, este Regulamento requer que, a partir de 1 o de janeiro de 2005, todas as entidades da EU, listadas em uma bolsa de valores, preparem sua contabilidade consolidada com base nas normas internacionais de contabilidade, aprovadas de acordo com os procedimentos do Regulamento. Isto significa que as entidades deverão preparar demonstrações comparativas para os saldos de Tal resolução representa um marco histórico no processo de harmonização das práticas contábeis mundiais. Em 2003, houve uma série de debates técnicos promovidos pelo IASB, que acarretou diversas ações, que estão sendo efetuadas e já tiveram impacto em 2003 e impactarão a partir de Em dezembro de 2003, o IASB emitiu quinze normas revisadas e uma nova norma: a IFRS 1 First-time Adoption of International Financial Reporting Standards. 20

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril de 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Aprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08

Aprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08 Aprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08 O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989. 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas.

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: 20050-901 Brasil Tel.: (21) 3554-8686 - www.cvm.gov.br OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SNC/GNA/n.º 01/2016

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015

DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 Delega competência à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários para conceder dispensas em ofertas públicas de distribuição de contratos de investimento

Leia mais

AUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as

AUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

ITG 1000 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

ITG 1000 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE O Processo de O Processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) PROCESSO DE CONVERGÊNCIA MARCOS LEGAL E

Leia mais

COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015

COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 Objetivo Geral Contratação, por registro de preços, de serviços técnicos especializados de auditoria independente a serem prestados à EMBRAPII, compreendendo

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010 ABCD Gonçalves & Tortola S.A. Demonstrações financeiras em Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

Basileia III e Gestão de Capital

Basileia III e Gestão de Capital 39º ENACON Encontro Nacional de Contadores Basileia III e Gestão de Capital Novembro/2013 Agenda 1. Resolução 3.988, de 30/6/2011 2. Circular 3.547, de 7/7/2011: Icaap 3. Carta-Circular 3.565, modelo Icaap

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Sinopse Contábil. Editorial. Nesta Edição. Nº 11 abr/2006. Normas Nacionais 2 CFC 3 IBRACON 4 CVM. Normas Internacionais 7 IASB.

Sinopse Contábil. Editorial. Nesta Edição. Nº 11 abr/2006. Normas Nacionais 2 CFC 3 IBRACON 4 CVM. Normas Internacionais 7 IASB. AUDIT RELATED SERVICES Sinopse Contábil Nº 11 abr/2006 AUDITORIA Editorial Nesta Edição Normas Nacionais 2 CFC 3 IBRACON 4 CVM Normas Internacionais 7 IASB Normas Americanas 10 FASB 12 PCAOB Esta edição

Leia mais

Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA

Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA Brasília, 29 de novembro de 2011 1 Sistema de Previdência Complementar instituído pela Lei 6.435/77 e Decreto 81.240/78; normatizar e disciplinar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente. Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro NBC TSP 3 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Objetivo 1. O objetivo desta Norma é definir critérios para a seleção e a mudança de políticas contábeis, juntamente com o tratamento

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News Maio 2010 BANKING Regulatory Practice News FINANCIAL SERVICES Bacen Processo de Convergência Carta-Circular 3.447, de 12.05.2010 Padrão Contábil Internacional A Resolução 3.853/10 (vide RP News abr/10)

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 31

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08)

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Aprova a Orientação OCPC - 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o gerenciamento de riscos, os requerimentos mínimos de patrimônio, a governança de instituições de pagamento, a preservação do valor e da liquidez

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil. RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

Análise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792

Análise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792 Análise da Resolução CMN 4.275 que altera a Resolução CMN 3.792 Novembro de 2013 1. Introdução O presente documento tem a proposta de apresentar um breve resumo das principais alterações decorrentes da

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões.

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões. Desempenho Operacional e Financeiro Consolidado As informações contidas neste comunicado são apresentadas em Reais e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009 Prazo: 28 de novembro de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM submete, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais