INSTRUÇÕES ADICIONAIS PARA INSTALAÇÃO DE CABOS ÓPTICOS DIELÉTRICOS (TERMINAÇÕES CABO OPGW)

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1 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES E AUTOMAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPTA DIVISÃO DE INFRA-ESTRUTURA TELECOMUNICAÇÃO DVIT INSTRUÇÕES ADICIONAIS PARA INSTALAÇÃO DE CABOS ÓPTICOS DIELÉTRICOS (TERMINAÇÕES CABO OPGW) LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESCRITIVO DE MATERIAIS E SERVIÇOS GERAL CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS...6

3 INTRODUÇÃO 3 O presente documento tem por objetivo instruir às PROPONENTES acerca de alguns requisitos que também devem ser observados quando da elaboração de suas propostas, no que se refere ao fornecimento de cabos ópticos dielétricos, para a CELESC Distribuição S. A., no Estado de Santa Catarina, a saber: 1. DESCRITIVO DE MATERIAIS E SERVIÇOS 1.1 Enlace óptico Elaboração de Projeto Executivo para aprovação nas áreas técnicas da CELESC, utilizando tecnologia de levantamento georeferênciado, na escala 1:2000, a partir da rede de GPS de alta precisão do estado de Santa Catarina IBGE, no sistema DATUM SAD-69 Brasil, para obtenção das coordenadas U.T.M. (Universal Transverse Mercator). Deverão ser fornecidas 03 cópias, sendo que uma delas será devolvida após aprovação na CELESC. O projeto deverá conter as seguintes informações básicas: Traçado definitivo dos cabos; Cálculo de esforços e vão regulador; Distância da rota; Plano de bobinas; Localização das reservas técnicas e das emendas; Planilha de Atenuação óptica de pré-lançamento; Esquemático sugerido de fusões; Detalhe de travessias em rodovias; Detalhe de entrada nas estações com cortes necessários Elaboração de Projeto Como-Construído em 3 (três) cópias impressas e 1 (uma) com o original em mídia (AUTO CAD 2002), incluindo as seguintes informações básicas: Traçado definitivo dos cabos; Distância da rota; Distância entre caixas de passagens; Localização das reservas técnicas e das emendas; Resultados dos testes ópticos; Esquemático de fusões Cabo CFOA-SM-DD-G-R-RC para 24 fibras, conforme Norma ABNT NBR 14160, com instalação subterrânea em dutos de 2, entre a caixa de emenda do pórtico até o sub-bastidor BEO/DIO que será instalado dentro de bastidor de 19 na sala de telecomunicações, incluindo a instalação de sinalizadores de cabo óptico (plaquetas e spiral-tube) e escoltas. O cabo óptico

4 4 dielétrico será derivado de caixa de emenda óptica a ser instalada no pórtico do bay e entrará na estação na configuração subterrânea, devendo ser encaminhado pela tubulação que será instalada na lateral da canaleta geral, desde o pórtico até a entrada da casa de comando. Dentro da sala, ele chegará na canaleta de piso, por onde entrará no BEO/DIO de piso Miscelânea de instalação tais como: Plaqueta de Identificação da rota conforme modelo solicitado; Duto galvanizado para lateral junto ao poste; Caixa de passagem com tampa de ferro; Duto corrugado para interligação da caixa de passagem até a canaleta geral; Degrau; Massa de calafetar; Spiral tube; Fita de aço inox Bastidor de 19 de piso, deverá ser instalado próximo ao retificador existente. Esse bastidor de piso com 42 UR deverá possuir acessos laterais, furo para entradas de cabos nas partes superior e inferior, porta em acrílico fumê com chave, padrão de fixação de equipamentos de 19", fornecido com 3 bandejas de 1U com fixação frontal, para instalação de equipamentos, e uma régua de tomadas com 5 tomadas universais monofásicas fase, neutro + terra, e deverá possibilitar acesso traseiro aos equipamentos Dentro do bastidor, deverão ser instalados um sub-bastidor de 19" de Emenda Óptica/Distribuidor Intermediário Digital - BEO/DIO, pintado em epóxi na cor bege, para 24 fibras ópticas, com dois compartimentos internos: um para acomodação das sobras de fibras e bandejas plásticas p/ acomodação de 6 emendas em cada uma e, outro, p/ inst. de painel removível para fixação de 24 adaptadores E2000/APC, completo, com todos os materiais necessários à instalação, tais como: cordões de união e adaptadores (passantes) E2000/APC Dentro do bastidor será instalado um sub-bastidor de 19" para acomodação das sobras de cordões, pintado em epóxi na cor bege, para 24 cordões. 2. GERAL 2.1 O PROPONENTE deverá apresentar cotação para todos os materiais/serviços listados nesse documento, no Quadro de Preços Orçamentário e outros que achar necessário para uma perfeita instalação. A forma de apresentação deverá ser nos mesmos moldes do Quadro de Preços Orçamentário. Caso as quantidades levantadas em campo sejam superiores às listadas no Quadro de Preços Orçamentário, parte integrante desse edital, o PROPONENTE deverá cotar as quantidades levantadas em campo. Caso as quantidades levantadas em campo sejam inferiores às listadas no Quadro de Preços Orçamentário, parte integrante desse edital, o PROPONENTE deverá cotar as quantidades listadas no Quadro de Preços Orçamentário.

5 5 Caso algum material ou serviço necessário não tiver sido cotado na proposta, o mesmo deverá ser executado ou fornecido sem custo para a CELESC. 2.2 Nas canaletas externas das subestações, o cabo óptico deverá ser protegido por duto de PVC de alta resistência de Ø 1¼ polegadas, fixado no interior das mesmas, em uma das laterais, com ferragens apropriadas. Em cada curva/mudança de direção, deverá ser instalado seal tube com ferragens tipo rosca sem fim, nas duas extremidades, para que o mesmo possa ser retirado para o lançamento do cabo. No referido duto deverá ser fixado, a cada 5 metros, plaqueta de identificação da rota óptica e spiral tube. 2.3 O cabo deverá ser identificado com plaquetas e espirais padrão em cada poste ou estrutura, em cada caixa de passagem e junto a cada caixa terminal. A plaqueta de identificação do cabo deverá ser confeccionada em material resistente ao tempo, na cor padrão de identificação de cabo óptico, tendo as informações escritas de maneira indelével, conforme modelo abaixo. A fixação da plaqueta de identificação ao cabo deverá ser feita com abraçadeira tipo insulok na cor preta. 10cm 5cm CUIDADO - CABO ÓPTICO 24 FO CST Fone: mm

6 6 3. CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS 3.1 Todos os materiais ofertados deverão ser de fabricantes cadastrados na CELESC. 3.2 O cabo óptico dielétrico proposto deverá estar dentro das exigências ópticas, mecânicas e construtivas, de projeto e especificação, contidas na Norma ABNT NBR O cabo óptico dielétrico deverá ser fornecido em carretéis de madeira conforme plano de bobinas, visando um melhor aproveitamento das sobras. 3.4 As emendas ópticas devem ser feitas por fusão a topo, fibra por fibra, e devem ser protegidas por meio de tubetes termocontráteis. As emendas ópticas devem ser feitas de modo a evitar que as mesmas sejam submetidas a qualquer esforço mecânico. Deve ser previsto sobra de fibra óptica acondicionada dentro da caixa, de forma a permitir a manutenção da mesma. 3.5 As características ópticas, normas aplicáveis e ensaios, deverão obedecer às especificações descritas no caderno do cabo OPGW. 3.6 As fibras ópticas a serem utilizadas deverão apresentar as características listadas abaixo: Comprimento de onda: 1310 e 1550 nm; Modo de propagação: Monomodo; Atenuação: em 1310 nm: < ou = 0,35 db/km. em 1550 nm: < ou = 0,25 db/km. Dispersão cromática: a 1310 nm: < ou = 3,5 ps/nm.km. a 1550 nm: < ou = 18 ps/nm.km. Atenuação nas emendas ópticas: < ou = 0,15 db. O valor da atenuação nas emendas ópticas será obtido mediante a média de duas medições efetuadas, sendo uma em cada sentido da fibra.

7 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN LISTA DE ESTRUTURAS METÁLICAS LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

8 LISTA DE ESTRUTURAS METÁLICAS TIPO DE TORRE EAGD EAGS EAMD EAMS ESS2 TOTAL DE TORRES TORRE BÁSICA EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO - 6 EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO - 18 EXTENSÃO PERNA P PERNA E PERNA R PERNA N PERNA A PERNA S PERNA PERNA STUB NOTAS: DIRETORIA TÉCNICA - DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO - DPPC DIVISÃO DE LINHAS - DVLN OBRA: LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE FOLHA: 1/1 LT

9 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN RELAÇÃO DE MATERIAIS DAS ESTRUTURAS METÁLICAS LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

10 Relação de materiais das torres tipo EAGD, EAMD, ESS2, EAGS, EAMS EAGD EAMD Peso Total Peso Total Quant. Quant. Unit. (kg) Unit. (kg) TORRE BÁSICA TORRE BÁSICA EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA STUB STUB TOTAL: TOTAL: DIRETORIA TÉCNICA - DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO - DPPC DIVISÃO DE LINHAS - DVLN OBRA: LT 138 kv JOINVILLE SC - SÃO FRANCISCO DO SUL (1º TRECHO) LT DATA: ABR/2008 FOLHA: 1/3

11 Relação de materiais das torres tipo EAGD, EAMD, ESS2, EAGS, EAMS EAGS EAMS Peso Total Peso Total Quant. Quant. Unit. (kg) Unit. (kg) TORRE BÁSICA TORRE BÁSICA EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA STUB STUB TOTAL: TOTAL: DIRETORIA TÉCNICA - DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO - DPPC DIVISÃO DE LINHAS - DVLN OBRA: LT 138 kv JOINVILLE SC - SÃO FRANCISCO DO SUL (1º TRECHO) LT DATA: ABR/2008 FOLHA: 2/3

12 Relação de materiais das torres tipo EAGD, EAMD, ESS2, EAGS, EAMS ESS2 Peso Total Quant. Unit. (kg) TORRE BÁSICA EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA PERNA STUB TOTAL: Peso total aproximado (kg) DIRETORIA TÉCNICA - DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO - DPPC DIVISÃO DE LINHAS - DVLN OBRA: LT 138 kv BLUMENAU II - POMERODE LT DATA: ABR/2008 FOLHA: 3/3

13 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN Desenho de estrutura tipo AC6M4 LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

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16 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN Desenho de estrutura tipo AD2CE LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

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19 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN Desenho de estrutura tipo ADCE LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

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22 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN Desenho de estrutura tipo AS2C LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

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25 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN Desenho de estrutura tipo ASCE LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

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28 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN Desenho de estrutura tipo ASCE LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

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31 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN Desenho de estrutura tipo AVC2 LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

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34 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN DESENHO DE ESTRUTURA TIPO EAMD LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

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37 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN DESENHO DE ESTRUTURA TIPO EAGD LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

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40 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN DESENHO DE ESTRUTURA TIPO EAMS LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

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43 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN DESENHO DE ESTRUTURA TIPO EAGS LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

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46 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN DESENHO DE ESTRUTURA TIPO ESS2 LT 138kV BLUMENAU II - POMERODE LT ABR/08

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49 DIRETORIA TÉCNICA DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN ESPECIFICAÇÃO PARA FORNECIMENTO DE ISOLADORES POLIMÉRICOS LT 138kV BLUMENAU II POMERODE LT ABR/08

50 SISTEM AS DE TRANSM I SSÃO DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC DIVISÃO DE LINHAS DVLN CÓDIGO TÍTULO PÁGINA NE-120E ESPECIFICAÇÃO DE ISOLADORES BASTÃO POLIMÉRICOS PARA ALTA TENSÃO 69; 138 e 230 kv 01/25 1. FINALIDADE Definir os requisitos mínimos exigíveis para a qualificação e a aceitação dos isoladores compostos poliméricos do tipo bastão, para ancoragem de linhas e redes aéreas convencionais no Sistema de Transmissão da CELESC, nas tensões nominais de 69kV; 138kV e 230kV. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se às agências regionais; aos DVOM's; demais órgãos usuários e aos fornecedores dos materiais. 3. ASPECTOS LEGAIS O material especificado neste documento tem como base as recomendações contidas no documento técnico Projeto 03: Isoladores bastão compostos poliméricos para tensões acima de 1000V da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. 4. CONCEITOS BÁSICOS Para fins desta Especificação são adotadas as definições da NBR 5456 e da NBR 5472 complementadas pelas definições abaixo: 4.1 Isolador Composto Polimérico Isolador constituído de, pelo menos, dois materiais isolantes, quais sejam, um núcleo e um revestimento polimérico e equipado com ferragens integrantes metálicas. 4.2 Núcleo de um Isolador Composto Polimérico

51 NE-120E 2 Parte isolante central do isolador que lhe assegura suas características mecânicas. 4.3 Diâmetro do Núcleo É o diâmetro geométrico no caso de um núcleo de seção circular, ou 2 A / π no caso de um núcleo de seção não circular, de área A. 4.4 Revestimento e saias do Isolador Composto Polimérico O revestimento é a parte isolante externa do isolador que garante a distância de escoamento necessária e protege o núcleo das intempéries. A saia é uma parte do revestimento em projeção destinada a aumentar a distância de escoamento. 4.5 Ferragens Integrantes (engates metálicos) Partes terminais (ferragens) do isolador composto que têm por finalidade permitir a união do isolador à estrutura suporte, ao condutor, a um equipamento ou a outro isolador. 4.6 Interface Superfície entre materiais diferentes ou partes de um isolador composto polimérico. Várias interfaces ocorrem na maioria dos isoladores compostos, tais como: a) entre as fibras de vidro e a resina de impregnação (no núcleo); b) entre as partículas de enchimento e o polímero; c) entre o núcleo e o revestimento; d) entre saias ; e) entre o revestimento, o núcleo e as ferragens integrantes Área de conexão Região onde a carga mecânica é transmitida entre o núcleo e a ferragem integrante. 4.8 Engate Parte da ferragem integrante que transmite a carga mecânica aos acessórios que não constituem parte do isolador composto. 4.9 Trilhamento Degradação irreversível provocada pela formação de caminhos que se iniciam e se desenvolvem na superfície de um material isolante, sendo condutivos mesmo quando secos. Pode ocorrer em superfícies externas e também nas interfaces entre materiais isolantes Arvorejamento

52 NE-120E 3 Degradação irreversível provocada pela formação de microcanais dentro do material que podem ser condutivos ou não. Podem estender-se progressivamente pelo material, até que ocorra falha elétrica Erosão Degradação irreversível e não condutiva da superfície do isolador, que ocorre por perda de material. Pode ser uniforme, localizada ou ramificada Esfarinhamento Aparecimento de partículas do enchimento do material do revestimento que formam uma superfície rugosa ou coberta de pó Rachadura Fratura superficial de profundidade superior a 0,1 mm Fissura Microfratura superficial de profundidade entre 0,01 a 0,1 mm Hidrólise Ocorre devido à penetração da água na forma líquida ou como vapor d água. Pode levar à degradação elétrica e/ou mecânica Carga Mecânica Nominal (CMN) Carga mecânica de tração inicial suportável pelo isolador sendo tomada como base para os ensaios mecânicos desta Especificação e, consequentemente, para a seleção dos isoladores compostos poliméricos Carga Mecânica de Rotina (CMR) Carga mecânica de tração aplicada a cada isolador completo durante o ensaio mecânico de rotina. Corresponde a 50% da CMN. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1 Exigências Quanto às exigências para o material especificado, prevalecerá esta especificação e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 5.2 Condições Gerais

53 NE-120E 4 Os isoladores devem ser projetados para trabalhar sob as seguintes condições normais de serviço: a) temperatura média ambiente, em um período de 24 horas, não superior a 45 C; b) temperatura mínima ambiente de 10 C e máxima de 40 C; c) umidade relativa do ar de até 100%; d) poluição nível Identificação Os isoladores devem ser identificados de forma legível e indelével com, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) ano de fabricação; c) carga mecânica nominal (CMN); d) tensão máxima de operação. - A identificação sobre o corpo isolante não deve produzir saliências ou rebarbas que prejudiquem o desempenho dos isoladores em serviço. - A identificação sobre a ferragem dos engates não deve prejudicar a zincagem, se utilizada, nem favorecer o surgimento de radiointerferência ou corona Acabamento - A superfície externa do isolador deve ser homogênea, completamente lisa isenta de rebarbas, rachaduras, impurezas, porosidades, bolhas e incrustações que possam vir a comprometer o desempenho do material. - Os engates metálicos fabricados em ferro ou em aço carbono devem ser zincados por imersão a quente, de acordo com a NBR 6323, com espessura mínima de 100 micra Acondicionamento Os isoladores devem ser acondicionados obedecendo as seguintes condições: a) de modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio; b) em embalagens conforme especificação CELESC E ou consulta ao DPSU / DVAE ; c) em volumes marcados de forma legível e indelével com, no mínimo, as seguintes informações; - nome da CELESC; - nome e/ou marca comercial do fabricante; - identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); - massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; - número da Ordem de Compra e da Nota Fiscal. Nota : 1) O fornecedor brasileiro deve enumerar os diversos volumes e anexar à Nota Fiscal uma relação descritiva do conteúdo de cada um.

54 NE-120E 5 2) O fornecedor estrangeiro deve encaminhar simultaneamente ao despachante indicado pela CELESC, cópias da relação indicada anteriormente. 5.3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Características Dimensionais e Eletromecânicas As características dimensionais e eletromecânicas do isolador de ancoragem estão indicadas na Tabela 1 do Anexo 2 e na Figura do anexo Núcleo - O núcleo deve ser constituído de fibras de vidro com baixo teor de álcali, impregnadas com resina epóxi ou poliéster e comprimidas numa matriz, de tal forma que as fibras fiquem paralelas ao eixo da haste, obtendo-se a máxima resistência à tração. - O núcleo deve resistir a campos elétricos longitudinais e transversais e ser resistente ao trilhamento elétrico, às intempéries e aos raios ultra-violeta. - Resinas com tendência à hidrólise, devido à penetração de umidade, não devem ser empregadas Revestimento - O revestimento do núcleo do isolador deve ser de material elastomérico ou polimérico que atenda os seguintes requisitos: a) ser projetado de forma a evitar a formação de descargas localizadas e impedir a possibilidade de penetração de umidade pelas interfaces; b) resistir às solicitações decorrentes de corona, ozônio, contaminação atmosférica, penetração de umidade e arcos de potência. c) ser resistente ao trilhamento elétrico, às intempéries e a radiação ultravioleta Ferragens Integrantes (Engates Metálicos) - As ferragens podem ser de ferro nodular, aço carbono, aço inoxidável ou liga de alumínio. No caso do aço carbono zincado a quente, o mesmo deverá ser conforme a NBR-6323 com espessura mínima de 100 micra. - As ferragens devem ser fixadas às extremidades do núcleo revestido, por compressão, recobrindo-as totalmente e impossibilitando seu deslocamento em relação ao núcleo. - O sistema de fixação das ferragens deve garantir a integridade do núcleo, não devendo provocar trincas, fissuras ou esmagamento. As ferragens não devem se soltar quando o isolador for submetido a arcos de potência. - Os engates metálicos poderão ser do tipo garfo Y - bola ; elo elo ou concha bola. Os isoladores com engates concha deverão ser fornecidos com a respectiva cupilha e esta deve atender a NBR 9893.

55 NE-120E 6 - Todas as arestas existentes nos engates metálicos devem ser convenientemente arredondadas, evitando-se pontos proeminentes, objetivando minimizar o efeito de radiointerferência. - Os isoladores operando na tensão de 230 kv deverão ser equipados com um anel de repartição de potencial, para reduzir o gradiente de tensão com conseqüente redução do nível de rádio-interferência. Este anel deve ser acoplado à ferragem terminal de tal forma que permita que os procedimentos de manutenção se mantenham inalterados. 6. INSPEÇÃO E ENSAIOS 6.1 Generalidades - Para homologação de fornecimento dos isoladores objeto desta Especificação, deverão ser apresentados junto à DVLN Divisão de Linhas do DPPC Departamento de Desenvolvimento e Construção amostras do produto; desenhos geométricos do mesmo; características técnicas; catálogos e cópias dos Ensaios de Tipo. - O fornecimento do isolador deve ser condicionado à aprovação nos ensaios de tipo. - De comum acordo entre fabricante e CELESC, os ensaios de tipo podem substituídos por Certificados e Relatórios de Ensaios emitidos por laboratório oficial ou credenciado. - Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratórios designados de comum acordo entre fabricante e CELESC. - Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante, salvo acordo contrário entre fabricante e CELESC. - Por ocasião do recebimento, para fins de aprovação do lote, devem ser executados todos os ensaios de recebimento e os demais ensaios de tipo, quando exigidos pela CELESC. - A dispensa da execução de qualquer ensaio e a aceitação do lote não eximem o fabricante da responsabilidade de fornecer os isoladores de acordo com esta especificação. 6.2 Inspeção Geral - Antes da execução dos ensaios deve ser efetuada uma inspeção geral verificando: a) acabamento da superfície do isolador, conforme item 5.2.2, sendo aceitáveis defeitos superficiais individuais de área inferior a 25 mm2 (área total de defeito não excedendo a 0,2% da área total da superfície do isolador) e profundidade inferior a 1 mm. Não são admitidas rachaduras; b) identificação, conforme item 5.2.1; c) acondicionamento, conforme item

56 NE-120E 7 - A não conformidade de um isolador com qualquer um desses requisitos determinará a sua rejeição. 6.3 Relação dos ensaios Para o composto utilizado : - ensaio de trilhamento e erosão; - ensaio de penetração de corante líquido no núcleo; - ensaio de penetração de água no núcleo; - ensaio de flamabilidade ; Para o isolador pronto : - verificação dimensional; - ensaios nas interfaces e conexões das ferragens integrantes; - ensaio de carga - tempo do núcleo montado ; - ensaio mecânico carga-tempo ; - ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco; - ensaio de tensão suportável em freqüência industrial sob chuva; - ensaio de radiointerferência; - ensaios de verificação da zincagem das ferragens; - verificação da CMN (carga mecânica nominal); - ensaio de verificação do sistema de travamento; - ensaio de envelhecimento sob tensão de operação Ensaios de tipo e recebimento Ensaios de Tipo - Tem por objetivo a verificação das características principais de um isolador composto polimérico, que dependem fundamentalmente de seu formato e tamanho. - Um isolador é definido eletricamente pela distância de arco a seco, distância de escoamento, inclinação das saias, diâmetro das saias e espaçamento entre as saias. - Um isolador é definido mecanicamente pelo diâmetro do núcleo e pelo método de fixação das ferragens integrantes. - Os ensaios de tipo devem ser repetidos apenas quando uma ou mais das características acima citadas for alterada Ensaios de Recebimento - Tem por objetivo verificar outras características dos isoladores compostos poliméricos, incluindo aquelas que dependem da qualidade da fabricação e do material empregado. Devem ser feitos em isoladores tomados aleatoriamente dos lotes apresentados para aceitação. A aplicação desses ensaios encontra-se na Tabela do Anexo 1.

57 NE-120E Descrição dos Ensaios Ensaio de trilhamento e erosão - Amostras Dois isoladores com distâncias de escoamento entre 484 mm e 693 mm devem ser retirados da linha de produção. Caso tais isoladores não possam ser obtidos da linha de produção, corpos-de-prova especiais devem ser construídos por corte de isoladores completos, de forma a se obter uma distância de escoamento dentro daqueles limites. Estes corpos-de-prova especiais devem ser equipados com as ferragens integrantes da linha de produção dos isoladores. - Método de ensaio Este ensaio deve ser realizado em ambiente controlado sob névoa salina, sob tensão elétrica de freqüência industrial na faixa de 14 kv a 20 kv. A tensão de ensaio exata deve ser calculada dividindo-se a distância de escoamento, em milímetros, por 34,6 (igual a uma distância de escoamento específica de 20 mm/kv). O ensaio deve ser executado numa câmara de umidade lacrada e a prova de corrosão, com volume inferior a 10 m³. Uma abertura inferior a 80 cm² deve ser prevista para a exaustão natural do ar. Como vaporizador de água, deve ser usado um pulverizador centrífugo ou um umidificador com capacidade de nebulização constante. A névoa deve encher a câmara e não deve ser direcionada ao corpo - de - prova. A solução fornecida ao vaporizador deve ser preparada com NaCl e a água desionizada. O transformador que fornecerá a tensão de freqüência industrial não deve ter queda de tensão superior a 5%, quando carregado com uma corrente resistiva de 250 ma (valor eficaz) no lado de alta tensão. O nível de proteção deve ser ajustado para 1 A (valor eficaz). Os corpos-de-prova devem ser limpos com água desionizada antes do início do ensaio. Um corpo-de-prova deve ser ensaiado na horizontal (a uma altura próxima ao meio da câmara de ensaio) e outro na vertical. Deve haver um espaçamento de pelo menos 200 mm entre o teto da câmara e os corpos-de-prova, de 100 mm às paredes. - Condições de ensaio a) duração do ensaio = 1000 h; b) taxa do fluxo de água = (0,4 ± 0,1) l/(m³.h); c) tamanho das gotas = 5 µm a 10 µm; d) temperatura ambiente = 20 C ± 5 C ; e) teor de NaCl na água = (10 ± 0,5) kg / m³. A vazão de água está definida em litros por hora e por metro cúbico do volume da câmara de ensaio. Não é permitido recircular a água;

58 NE-120E 9 NOTA - - Devem ser permitidas interrupções de ensaio para fins de inspeção, desde que cada uma delas não exceda 15 min. Os períodos de interrupção não devem ser computados na duração do ensaio. - Critério de avaliação do ensaio - O ensaio é considerado como satisfatório se não ocorrer mais que três desligamentos por sobrecorrente por cada corpo de prova ensaiado, se não ocorrer trilhamento, se a erosão não atingir o núcleo de fibra de vidro e se nenhuma saia for perfurada. O núcleo não deve ficar visível Ensaio de penetração de corante líquido no núcleo - Amostras Dez amostras devem ser cortadas a partir de um isolador da linha de fabricação, por meio de cortes efetuados a 90º com o eixo do núcleo, utilizando-se serra circular de diamante, sob água corrente e fria. O comprimento de cada amostra deve ser de (10 ± 0,5) mm. As superfícies cortadas devem ser polidas por meio de lixa fina número 180. As extremidades cortadas devem ser limpas e paralelas. - Procedimento de ensaio As amostras devem ser colocadas (com as fibras na vertical) numa camada de esferas de aço ou vidro de mesmo diâmetro (1 a 2 mm) num recipiente de vidro. Um líquido corante, solução alcoólica de fucsina (1 grama de fucsina em 100 gramas de etanol),deve ser derramado no recipiente até atingir 2 a 3 mm acima do nível das esferas, conforme a Figura abaixo. O líquido pode subir por capilaridade por dentro do núcleo. Deve ser medido o tempo de migração da solução até a face superior de cada amostra. AMOSTRAS NÍVEL DA SOLUÇÃO DE FUCSINA 2 a 3 mm ,5 mm ESFERAS DISPOSITIVO PARA ENSAIO DE LÍQUIDO PENETRANTE NO NÚCLEO - Critério de aprovação O resultado deve ser considerado satisfatório se o tempo de migração (ou escoamento) do líquido corante for superior a 15 minutos.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

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