Luciano Manfroi, Alberto Miele*, Luiz A. Rizzon, Carlos I. N. Barradas e Paulo V. D. de Souza
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1 L-M~ A C " G l2. 'STl(. " 'S B ltll,o"c.,.it--\ S» 4 I, \) E, RA CAfJEJ2NET 'fr A-N c. COf'lIW2.DA EfV/ L i QA A ee.~tt+ I'J O ro~i' L OOooOOOOrnOODOm[]OD DO 0 ODOOODOODODOrnOODOOOOOOOODOOO OO DOD 0 OD 0 ODOD 0 OD 000 DO OD 0 OD OD D Luciano Manfroi, Alberto Miele*, Luiz A. Rizzon, Carlos I. N. Barradas e Paulo V. D. de Souza *Embrapa Uva e Vinho, Caixa Postal 130, Bento Gonc;alves, RS, Brasil. miele@cnpuv.embrapa.br j2e50fy) 0 o DDOO DO o trabalho teve 0 objetivo de caracterizar a videira Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Foi realizado em oito vinhedos, nos municipios de Bento Gonc;alves e Monte Belo do Sui, RS, Brasil, avaliando-se a biologia da videira durante 0 cicio vegetativo de 1995/1996. Os resultados - expressos como media por planta - foram os seguintes: numero de varas (4,3); numero de espor6es (11,9); numero de gemas (38,2); numero de gemas brotadas (29,5) ; porcentagem de gemas brotadas (77,6%); fertilidade da gema (1,45); numero de cachos (55,1); peso/cacho (121,9 g); produtividade (6,65 kg); e peso da poda seca (944,9 g). Dentre as varic:lveis avaliadas, as que se destacaram foram a fertilidade da gema e a produtividade do vinhedo, consideradas relativamente altas se comparadas ao sistema de conduc;ao latada, tradicional na Serra Gaucha. :.r.. lj 'T{2b l>uc,.a-o ODCIIJOO 'D OD A conduc;ao da videira visa domestica-ia atraves do emprego de um certo numero de praticas culturais coordenadas, a fim de produzir plantas com um formato que facilite seu cultivo, 0 controle de doenc;as e pragas, a poda e a colheita da uva. Nos ultimos anos tem havido um grande esforc;o da pesquisa buscando relacionar os efeitos do sistema de conduc;ao sobre a videira, tais como a ecofisiologia e 0 regime hfdrico (Castro et ai., 1991 ) e a carga de gemas (Cala et ai., 1991). A modificac;ao do sistema de conduc;ao afeta a fisiologia da planta, pois pode ter a) efeitos indiretos em sua fisiologia, devidos as variac;6es do microclima, e b) efeitos diretos no solo, no clima e nas praticas culturais (Smart, 1985) A penetrac;ao da radiac;ao solar no dossel vegetativo favorece a fertilidade das gemas, afeta a iniciac;ao floral, 0 pegamento do fruto e a maturac;ao da uva, porem 0 sombreamento altera a produc;ao de uva com importantes implicac;6es para as folhas e frutos, A radiac;ao solar e dependente de fatores climaticos e do microclima, que e influenciado
2 principal mente pelas tecnicas de conduc;ao e pelo vigor da planta (Carbonneau, 1982). A superficie foliar exposta a radiac;ao solar exerce maior influencia do que a area foliar total. As folhas externas do dossel vegetativo possibilitam um microclima favoravel a atividade fisiol6gica quando comparadas as do interior. Essa condic;ao faz com que cachos de uva situados em distintos locais da planta tenham diferente composic;ao quimica (Schneider, 1985). A conduc;ao da videira no sistema lira aberta tornou-se uma alternativa para os produtores da Regiao da Serra Gaucha. Este sistema apresenta como beneficios a melhoria na maturac;ao da uva, na qualidade do vinho e na reduc;ao dos custos de produc;ao (Carbonneau, 1991 ). Por isso, 0 objetivo do presente trabalho foi caracterizar a biologia da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta na Serra Gaucha, visando sua difusao nessa regiao viticola. M A1 el2.1 -A L E ~IO\) O <) o orn[i]mtilljoo ::m oooo o trabalho foi realizado no cicio vegetativo de 1995/1996, em oito vinhedos de Cabernet Franc localizados nos munidpios de Bento Gonc;alves (comunidades de Sao Valentim, Tuiuti e Pinto Bandeira) e Monte Belo do SuI. Os vinhedos utilizados foram instalados em 1989 e conduzidos no sistema lira aberta, que se caracteriza pela conduc;ao das videiras em dois pianos verticais obliquos, mantidos por tres ou quatro fios em cada um dos pianos. As mudas da cv. Cabernet Franc, enxertadas sobre 0 portaenxerto S04, foram importadas da Franc;a. A altura do tronco variou de 0,60 m a 1,00 m e 0 sistema de poda foi a mista, deixando varas e espor6es. Em cada vinhedo foram marcadas 20 plantas ao acaso, onde avaliaramse as seguintes variaveis por planta: numero de varas e de espor6es; numero de gemas nas varas enos espor6es; numero e porcentagem de gemas brotadas nas varas enos espor6es; fertilidade das gemas nas varas enos espor6es; numero de cachos nas varas enos espor6es; peso do cacho nas varas enos espor6es; produtividade das gemas nas varas e nos espor6es, por planta e por vinhedo; peso da poda seca nas varas e nos espor6es. ILES":\.. ia O DS E b 6C~ o 000 [][I] 0 o o OIl OIl OIlDDDDDDo o numero de varas/planta fo i de 4, 3 e 0 de espor6es/planta, de 11,9 (Tabela 1). Em um dos vinhedos foram deixadas 6,7 varas/planta. Para este tipo de conduc;ao torna-se inviavel aumentar a quantidade de varas por planta, pelo fato de haver pouco espac;o para 0 desenvolvimento vegetativo, 0 que nao permitiu uma boa penetrac;ao da radiac;ao solar para as folhas e os frutos. Segundo Smart (1985), aumentando 0 numero de varas/planta a produtividade aumenta e, concomitantemente, ha maior
3 sombreamento do dossel vegetativo. No vinhedo com maior quantidade de varas verificou-se uma redugao na porcentagem de gemas brotadas (Tabela 2), nas produtividades/gema da vara e do esporao (Tabela 5) e na fertilidade da gema/planta (Tabela 4). o numero de gemas/vara foi de 23,0; esporao, de 15,2; por planta, de 38,2; e por hectare, de (Tabela 1). Esta quantidade de gemas/hectare no sistema lira aberta permitiu uma boa produtividade - media de 6,65 kg/planta - (Tabela 5). 0 numero de gemas/vara foi um dos fatores que afetou a fertilidade das gemas, que foi relativamente maior em fungao do menor numero de gemas (Tabela 4); mas 0 mesmo nao ocorreu com os esporoes.quanto a produtividade, houve muita variagao em relagao ao numero de gemas/hectare, afetado pela diferente densidade de plantio e pelo vigor das plantas. o numero de gemas brotadas/vara foi de 15,6; por esporao, de 13,8; e por planta, de 29,5 (Tabela 2). A porcentagem de gemas brotadas/vara foi 69,4%, menor que nos esporoes (90,7%) e nas plantas (77,6%) (Tabela 2). 0 numero de gemas nas varas foi 51,3% maior que nos esporoes, mas o numero total de gemas brotadas nas varas em relagao ao numero dos esporoes foi apenas 13,0% maior. Este fato e explicado por que as gemas intermediarias das varas da cv. Cabernet Franc possuem uma baixa capacidade de brotagao, 0 mesmo nao acontecendo com as gemas da base e do apice. o numero de cachos/planta foi de 55,1 (Tabela 3). Segundo Hedberg & Raison (1982), 0 numero de varas por planta e seu comprimento sao os fatores que mais influenciam no numero de cachos. o peso/cacho foi de 121,9 9 (Tabela 3). Nos vinhedos onde 0 numero de gemas/planta foi de 30 a 40 (Tabela 1), houve uma tendencia de 0 peso/cacho ser maior (Tabela 3). Os valores encontrados por outros autores no sistema latada foram menores aos deste trabalho, pois Passos & Trintin (1 982) encontraram valor de 101,8 9 e Miele et al. (1982), de 99,5 g. Possivelmente esses valores foram influenciados pela maior carga de gemas deixadas no sistema latada. Ao aumentar 0 peso/cacho de 180 para 208 g, a fertilidade passou de 1,42 para 1,34, com uma mesma carga de gemas/hectare. Observaram, tambem, que 0 peso do cacho tendeu a aumentar em fungao da diminuigao do numero de plantas por unidade de superffcie. As produtividades das gemas nas varas, nos esporoes e nas varas + esporoes, foram similares, ou seja, foram respectivamente de 177,8, 173,2 e 175,6 9 (Tabela 5). As varas tiveram uma produtividade 50,9% superior ados esporoes, com valores de 4,00 kg e 2,65 kg de uva, respectivamente, porque a quantidade de gemas deixadas nas varas foi 51,3% maior que nos esporoes. A produtividade foi de 6,65 kg/planta e a produtividade/hectare, de kg. Para este sistema de condugao a
4 produtividade foi boa, mas deve-se ter 0 cuidado de nao exceder muito alem deste valor, pois 0 excesso de vegetar;ao no dossel vegetativo pode provocar diminuir;ao da qualidade do fruto pelo maior sombreamento dos cachos. A fertilidade da gema nos esporoes (1,49) foi maior do que nas varas (1,43) (Tabela 4), mostrando que houve influencia muito grande do comprimento das varas e do numero de gemas deixadas nas mesmas em relac;ao aos dos esporoes. Estes valores mostraram que quanto maior foi o numero de gemas nas varas, menor foi a fertilidade dessas gemas. Nos vinhedos onde a porcentagem de gemas brotadas foi menor, a fertilidade das gemas tambem foi menor. Segundo Fregoni (1 990), a fertilidade das gemas depende do estado nutricional do vinhedo, das condic;oes climaticas, do tipo de poda e da carga de gemas. o peso da pod a seca por planta nos esporoes (579,1 g) foi maior do que nas varas (365,9 g). Somando-se 0 peso da poda das varas e dos esporoes, chega-se a 944,9 g/planta e a kg/hectare (Tabela 6). Passos (1986), verificou que podas mais severas propiciam peso da poda seca mais elevados. Observou-se que em quatro vinhedos 0 peso da poda seca nas varas foi menor, causado pela falta de vigor ou, entao, pelo baixo numero de varas/planta. 0 peso da poda nos esporoes foi maior que nas varas em seis vinhedos. Este fato pode explicar, em parte, 0 excesso de folhas, favorecendo um maior sombreamento no interior do dossel vegetativo. A relac;ao produr;ao/peso da poda foi de 7,89 (Tabela 6), valor esse semelhante ao obtido por Reynolds et al. (1996), que foi de 7,94. Somente um dos produtores manteve-se muito distante deste parametro, pois esta relac;ao foi de 18,64. Essa discrepancia foi devida a elevada produtividade desse vinhedo e a baixa produc;ao de materia seca, devido ao produtor ter realizado a poda dos ramos mais velhos (acima de tres anos) logo ap6s a colheita, nao sendo possivel quantificar este~ va lores. C ONcu.JS~ As variaveis relacionadas a biologia da planta e a produtividade da videira Cabernet Franc conduzida em lira aberta, indicam que esse sistema de condur;ao e viavel na regiao viticola da Serra Gaucha. r ~~re..~g NC.'1\5 e, \elidgtful.fj( A~ o O[lJO "(] OOOOOO OO[]]]OOO[l[]OOO CALO, A ; GIORGESSI, F.; LAVEZZI, A et al. Risposta produttiva delia vite alievata a controspaliiera e a cortina semplice e doppia con diverse densita di piantagione in pianura dell'ltalia nord-orientale. Rivista di Viticoltura e di En%giaDTreviso, v.44, n.4, p , CARBONNEAU, A Apports biologiques recents a I'etude des systemes de conduite. Bulletin de 1'0.1. V, Paris, v.55, n.614, p , 1982.
5 CARBONNEAU, A. Interactions "terroirs x PG x cepages x techniques de culture". Rivista di Viticoltura e di Enologia, Treviso, va4, na, p.53-57, CASTRO, R ; LOPES, C. ; ALMEIDA, C. et al. Caracterisation ecophysiologique de deux systemes de conduite de la vigne cv. Cabernet Sauvignon. Rivista di Viticoltura e di EnologiciJ Treviso, va4, na, p , FREGONI, M. Viticoltura generale: compendi didattici e scientifici. Roma : Reda, p. GALET, P. Precis de viticultureljmontpelier: Dehan, p. HEDBERG, P. R ; RAISON, J. The effect of vine spacing and trellising on yield and fruit quality of Shiraz grapevines. American Journal of Enology and Viticulture, Davis, v.33, n.1, p.20-30, MIELE, A. ; IGNACZAK, J.C.; PEREIRA, F.M. Efeito da calcionamida na quebra de dormencia, fertilidade das gemas, produtividade do vinhedo e qualidade da uva Cabernet Franc. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.17, n.3, p , PASSOS, L.P. Avaliar;8.o dos efeitos da intensidade de poda seca sobre a produtividade e 0 vigor da vide ira cv. Cabernet Franc. Bento Gonc;alves : EMBRAPA, p.1-4, (Pesquisa em Andamento, n.13). PASSOS, L.P.; TRINTIN, P.L. Resposta da vide ira a variar;8.o da epoca de poda seca. V. Efeitos na qua/idade do fruto da cv. Cabernet Franc. Bento Gonc;alves: EMBRAPA, p.1-4. (Pesquisa em Andamento, n.8). REYNOLDS, A. G.; WARDLE, D.A. ; NAYLOR, A.P. Impact of training system, vine spacing, and basal leaf removal on Riesling. Vine performance, berry composition, canopy microclimate, and vineyard labor requirements. American Journal of Enology and Viticulture, Davis, va7, n.1, p.63-76, SCHNEIDER, C. Influence de la suppression des entrecoeurs de souches de vigne sur Ie microclimat lumineux et la recolte. Connaissance Vigne etdu Vin, Talence, v.19, n.1, p.17-30, SMART, RE. Principles of grapevine canopy microclimate manipulation with implications for yield and quality. A review. American Journal of Enology and Viticulture, Davis, v.36, n.3, p , laeela j DO 0 0 DO 00. Numero de varas e de esporoes por planta e numero de gemas por vara, por esporao, por planta e por hectare da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Safra 1995/1996. Bento Gonc;alves, RS, Brasil. Numero de Numero de gemas Vinhedo Varas/ Esporoes/ Vara Espora Planta Hectare
6 I2lanta Planta Vinheda 1 4,0 8,6 23,2 10,8 33, Vinhedo 2 4,2 10,8 24,3 14,6 38, Vinhedo 3 3,7 16,3 16,9 22,7 39, Vinhedo 4 3,9 13,1 18,0 17,0 35, Vinhedo 5 3,7 14,4 22,4 18,1 40, Vinheda 6 6,7 11,8 39,6 13,3 52, Vinhedo 7 4,3 12,3 18,3 15,5 33, Vinhedo 8 4,0 7,9 21,3 9,9 31, Media 4,3 11,9 23,0 15,2 38, CV(%) 23,02 23,61 31,39 27,14 17,68 18,44 a TA~FLA 2- DO 0 0 DO DOD Numero e porcentagem de gemas brotadas par vara, por espori~a e por planta na cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Safra 1995/1996. Bento Gon<;:alves, RS, Brasil. Vinheda Numero de gemas brotadas Gemas brotadas {%} Vara ESl2orao Planta Vara ESl2arao Planta Vinhedo 1 14,7 9,8 24,5 63,5 91,2 72,3 Vinhedo 2 17,1 13,7 30,8 70,2 94,2 79,2 Vinhedo 3 13,0 20,6 33,5 76,6 90,7 84,7 Vinhedo 4 14,1 15,6 29,7 78,1 91,8 84,7 Vinhedo 5 14,5 16,4 30,9 65,0 90,2 76,3 Vinhedo 6 23,3 11,8 35,1 58,9 88,7 66,4 Vinhedo 7 12,9 14,1 27,0 70,7 90,7 79,9 Vinhedo 8 15,4 8,8 24,1 72,2 88,4 77,4 Media 15,6 13,8 29,5 69,4 90,7 77,6
7 CV(%) 21,67 27,50 13,53 9,45 2,00 7,93 TM:CLA " CD. Numero e peso por cacho, por vara, por esporao e por planta da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Safra 1995/1996. Bento Gon9alves, RS, Brasil. Vinhedos Vinhedo 1 Vinhedo 2 Vinhedo 3 Vinhedo 4 Vinhedo 5 Vinhedo 6 Vinhedo 7 Vinhedo 8 Media CV(%) Numero de cachos Peso/Cacho Vara Espora Planta Vara Espora Planta 0 (g) 0 {g} (g) 26,1 13,0 39,1 139,5 121,5 136,1 40,8 26,4 67,1 140,4 123,0 133,5 27,0 34,6 61,6 141,4 132,7 135,7 28,7 27,5 56,2 101,7 101,1 101,4 33,9 28,4 62,2 100,1 91,2 95,9 45,8 18,9 64,7 123,5 93,7 114,8 25,4 23,3 48,6 119,1 117,9 118,5 29,2 12,4 41,6 132,2 157,3 139,4 32,1 23,0 55,1 124,7 117,3 121,9 33,77 19,52 13,84 23,34 13,43 18,75 y raoela CD. F ertilidade das gemas por vara, por esporao e por vara + esporao da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Safra 1995/1996. Bento Gon9alves, RS, Brasil. Vinhedo Fertilidade Vara ESQorao Vara + ESQorao Vinhedo 1 1,13 1,21 1,15 Vinhedo 2 1,68 1,81 1,73 Vinhedo 3 1,59 1,53 1,56. Vinhedo 4 1,59 1,62 1,61 Vinhedo 5 1,52 1,56 1,54 Vinhedo 6 1,16 1,43 1,22
8 Vinhedo 7 1,39 1,50 1,44 Vinhedo 8 1,37 1,25 1,34 Media 1,43 1,49 1,45 CV(%) 13,99 12,75 13,79 IA~LA.6 DO 0 0 DO 00. Produtividade por gema da vara, do esporao, da gema + esporao e produtividade por vara, por esporao, por planta e por hectare da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Safra 1995/1996. Bento Gonyalves, RS, Brasil. Produtividade Vinhedo Gema Gema do Gema da Vara Espora Planta Hectare da vara esporao vara + 0 {g} es~orao Vinhedo 157,2 147,0 154,0 3,64 1,58 5, Vinhedo 235,4 222,7 230,6 5,72 3,24 8, Vinhedo 225,4 202,7 212,4 3,81 4,59 8, Vinhedo 162,2 163,5 162,9 2,92 2,78 5, Vinhedo 151,7 142,4 147,5 3,39 2,58 5, Vinhedo 142,9 133,6 140,5 5,65 1,77 7, Vinhedo 165,5 176,8 170,7 3,02 2,74 5, Vinhedo 181,7 197,0 186,5 3,86 1,95 5, Media 177,8 173,2 175,6 4,00 2,65 6, CV{%} 19,40 18,51 18,22 7,32 36,44 21,17 19,14 " IAIOEu\ DO 0 0 DO OJ. Peso da poda seca por vara, por esporao, por planta, por hectare e relayao produyao/peso da poda seca na cv. {kg}
9 Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Safra 1995/1996. Bento GonQalves, RS, Brasil. Peso da ~oda seca RelaQao Vinhedo Vara Es~orao Planta Hectare ProduQao/ (g) (kg) Peso da [!oda Vinhedo 1 518,4 451,1 969, ,38 Vinhedo 2 796,0 488, , ,98 Vinhedo 3 219,5 922, , , 36 Vinhedo 4 181,6 755,0 936, ,09 Vinhedo 5 277,5 606,0 883, ,76 Vinhedo 6 114,0 284,0 398, ,64 Vinhedo 7 410,5 621, , ,58 Vinhedo 8 409,5 505,0 914, ,35 Media 365,9 579,1 944, , 89 CV(%) 60,13 33,81 26,90 55,64 27,30
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