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1 J-...S, 11 V,(;~:;(;t( 1~ I 1 --~ C-llU. "I S E M I N Ã R I O D A M U L H E R " "Tuira KaiapÕ" "I N D I G EN A" DE:- 14 a 16 de maio de 1990 LOCAL: Universidade de Brasília - (Aud. da Reitoria) COORDENAÇÃO GERAL:- JUPIRA SOBRINHO TERENA e outras APOIO:- FUNAI e FUNDAÇÃO MATA VIRGEM COLABORAÇÃO:- CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER, LBA, UNB e CIEF-Centro Intensificado de Educação Física e CIMI. "TAMBÉM MULHERES, TAMBÉM DIREITOS À CONQUISTAR" "19 90"

2 CARTA DOCUMENTO DO I SEMINÁRIO DA MULHER INDÍGENA Estivemos reunidas nos dias 14 a 16 de maio na Reito ria da Universidade de Brasília (UNB), nesta capital, onde es tiveram representadas as nações Indígenas Terena, Pankararu,Tu cano, Kaingangue, Bakairi, Xavante, Pareci, Bororo, KaiapÓ e Potiguara. Ao longo de 6(seis) anos, estamos lutando e traba--/ lhando pelo reconhecimento da organização das mulheres indíge nas e após etapa por etapa, após encontros regionais nas deias, após um trabalho de conscientização, chegamos neste, seminario. al Foram colocados os problemas gerais e específicos de nossas mulheres que traduzimos a seguir: a) - E D u e A ç ÃO:- Falta de escolas e infra-estrutura organizados aldeias; organização de um programa educacional especificamen te indígena e de material escolar organizado pelas próprias professoras. Produção e edição de materiais didáticos volta - dos para a realidade indígena. I nas Aproveitamento máximo das professoras nas áreas indí genas. Melhores salários, reposição de merenda escolar e forma ção de professores competentes e sensibilizados à causa indig~ na na administração das escolas. Faltam ainda transporte esco lar para alunos e professores. Apoio na reciclagem com relação ao conteúdo didático nas escolas das aldeias. É necessário treinamento de professores Índios e sensíveis a causa indige - na. É urgente a educação e alfabetização bilingue e mora dia de professores nas aldeias. b) - SAÚDE:- Falta de posto de saúde e infra-estrutura organizado~ nas aldeias e nas cidades próximas as aldeias. Falta de enfermeiros, dentistas, falta de medicamentos e médicos, necessitan do um programa de saúde e profilaxia de doenças.

3 É necessário um programa de saúde que resgate a medicina natural. É preciso uma campanha de valorização da medicina indígena. Falta de pronto-socorro imediato e atendimento urgente às mulheres Índias gestantest que tenham parto difícil e hemorragia uterinas. Programa de orientação de saúde às mulheres e crianças com relação ao seu corpo. Capacitação de agentes de enfermagem que sejam Índios e sensíveis à causa indígena. Apoio ao transporte e comunicação entre aldeias. c)- TERRA:- Demarcação urgente das terras indígenas, retirada imediata dos usineiros, fazendeirostposseirost madeireiros, garim - peiros e exploradores de diversas ordens de terra indígena, como reza a Constituição brasileira promulgada em d) - ORGANIZAÇÃO DA MULHER INDÍGENA:- Queremos o direito à organização indígena, especificamente à organização de mulheres anível local e futuramente a nível nac.ional. Lutamos pelo reconhecimento dos direitos da mulher indígena que repassa a cultura, as tradições, a língua ao longo dos tempos. Queremos um programa de trabalho e conscientização que apoie as mulheres indígenas desaldeadas, que buscam sobreviver nas cidades e que se perde por falta de apoio e orientação nas mãos dos brancos, que a exploram tanto física quanto moralmente. Referimo-nos às mulheres que são usadas como empregadas domésticas e outras. e) - ADMINISTRAÇÃO INDIGENISTA Queremos cóndições dignas e respeitosas de,atendimento aos nossos parentes quando hospedados nas Casas dos Índios das administrações regionais. Queremos a organização e infra-estrutura urgente da Casa do Índio para o atendimento, tratamento e alimentação dig - nas aos doentes e pessoas que vãoresolver problemas de sua comunicade.

4 3 f) - ALIMENTAÇÃO E MORADIA:- Queremos o planejamento de projetos organizados pela FUNAI e comunidades juntos, que objetive a recuperação das casas e das roças em áreas indigenas, assim como nos projetos de saúde, educação, moradia, alimentação, condições de vida e ag~i cultura, para que possamos ter as nossas cultura, tradição e línguas garantidos e respeitados. Somos contra qualquer política de regalias, empregui~ mos e excessos no corpo da FUNAI. Rejeitamos o paternalismo histórico e oficial, que nos faz regredir. Queremos dignidade e trabalho. Dispensamos esse paternalismo que dá com uma mão e nos tira com a outra. Queremos a garantia de trabalho aos indígenas funcioná rios da FUNAI, que lutam pelos direitos constitucionais. BRASÍLIA, DF, 16 de maio de NAÇÕES INDÍGENAS QUE ASSINAM: KAIAPÓ r: KAINGANGUE PANKARARU BORORO TUKANO BAKAIRI PARECI POTIGUARA XAVANTE -~ OBS:~ AS ASS{NATURAS QUE FALTAM FORAM EM DECORRENCIA PA VtAGEM DAS PARTICIPANTES, O PREStDENTE DA FUNAt ~ ASSISTIU A A~ BERTURA DO I SEMINARIO MULHER INDIGENA E a TESTEMUNHA DE QUE TODAS ESTAO DE.f'.CORDO COM ESTE D0C'1MEN O : I _ ~ ~~ CEC/ A,~~ANTA GOMES p RA TERENA P ~ SI E TE/FUNAI M. INDIGENA

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