Autor: Francisco Melro Chefe do Serviço de Análise Económica de Conjuntura do Gabinete de Estudos do Instituto Nacional de Estatística.
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1 UM INDICADOR AVANÇADO TRIMESTRAL PARA O INDICADOR COINCIDENTE DO PIB (*) A QUARTERLY LEADING INDICATOR FOR THE COINCIDENT INDICATOR OF GDP Autor: Francisco Melro Chefe do Serviço de Análise Económica de Conjuntura do Gabinete de Estudos do Instituto Nacional de Estatística. SUMÁRIO: Neste texto propõe-se a estimação dum indicador avançado trimestral para o indicador coincidente do PIB através de uma regressão linear. A metodologia utilizada explora a capacidade preditiva contida nos resultados de inquéritos de opinião aos empresários e aos consumidores. As séries cronológicas qualitativas seleccionadas são numa primeira fase transformadas através do método das componentes principais. Com base nas três componentes principais mais significativas estima-se um indicador avançado trimestral para o indicador coincidente da actividade económica calculado pelo Gabinete de Estudos do INE. PALAVRAS-CHAVE: Indicador avançado, inquéritos de opinião, actividade económica, indicador coincidente, componentes principais. SUMMARY: In this paper it is suggested a linear regression approach to estimate a quarterly leading indicator for the coincident indicator of portuguese GDP. The methodology used explores the predictive capacity of business surveys. First, the selected time series are transformed using principal components methodology. The three most important of these principal components are used to estimate a quarterly leading indicator of the coincident economic indicator estimated by portuguese INE. KEY-WORDS: Coincident indicator, business surveys, economic activity, coincident indicator, principal components, portuguese INE.
2 1. INTRODUÇÃO Os inquéritos de opinião realizados junto de diferentes agentes económicos, empresários ou consumidores, permitem uma percepção quase instântanea do andamento de diferentes variáveis macro-económicas ou mesmo uma antecipação das suas tendências. Para além desta leitura qualitativa, existem igualmente diversas experiências, muitas vezes bem sucedidas, de obtenção de indicações quantificadas a partir de inquéritos de opinião. Neste texto propõe-se um indicador avançado trimestral para a actividade económica, baseado em informação qualitativa resultante de inquéritos de opinião. O indicador proposto resume a informação contida num indicador trimestral sobre a procura na indústria da União Europeia e em indicadores de "confiança" trimestralizados de alguns sectores de actividade económica e dos consumidores nacionais. Esses indicadores de confiança são também indicadores sintéticos. Resultam de médias aritméticas não ponderadas de séries qualitativas, tomadas através dos saldos de respostas extremas. O indicador avançado proposto antecipa em cerca de dois trimestres a tendência da actividade económica. Dada a colinearidade existente entre algumas destas séries, procedeu-se à sua transformação através do método das componentes principais. Uma das mais habituais reservas em relação à utilização deste método, a interpretação do significado de cada uma das componentes, é neste caso facilmente superada, dada a forte correlação existente entre as componentes mais significativas para o cálculo do indicador e algumas das séries qualitativas iniciais. As componentes principais foram depois utilizadas num modelo de regressão que explorou a sua correlação com a tendência anual do indicador coincidente quantitativo calculado pelo Gabinete de Estudos do INE (1). O avanço do indicador proposto neste estudo referencia-se assim por este indicador coincidente. A metodologia seguida encontra-se exposta com mais detalhe nas secções 3 e 4. Os resultados obtidos para o período iniciado no primeiro trimestre de 1989 e terminado no quarto trimestre de 1995 são apresentados na secção A SELECÇÃO DAS SÉRIES CRONOLÓGICAS DE BASE Sendo o "estado da economia" uma variável não observada que sintetisa as expansões e contracções simultâneas e sucessivas de diferentes actividades económicas, procurou maximizar-se a utilização da informação qualitativa existente, ou seja, da indústria transformadora, da construção e obras públicas, do comércio e dos consumidores. O indicador de confiança da indústria é a média das respostas a três questões, os do comércio e da construção a duas questões cada e o dos consumidores a cinco questões. Para além destes quatro indicadores de confiança foi igualmente utilizada uma série sobre a carteira de encomendas na indústria transformadora da UE. As questões que estão na base do cálculo dos indicadores de confiança relacionam-se com o nível dos stocks e da carteira de encomendas e com avaliações e expectativas acerca da actividade, do emprego e da situação financeira.
3 Estas séries cronológicas foram selecciondas tendo em conta o seu significado económico, o conhecimento empírico acerca da sua adequação estatística na descrição do processo económico, a sua relação temporal com retomas e recessões, o seu perfil cíclico e a sua rápida disponibilidade. As séries foram tomadas através dos saldos de respostas extremas (SRE), diferença entre a percentagem de inquiridos que responderam positivamente a uma dada questão (aumento, forte, superior ao normal) e a percentagem de inquiridos que responderam negativamente (diminuição, fraco, inferior ao normal). Estes SRE foram posteriormente corrigidos da sazonalidade. As séries dos quatro indicadores de confiança são médias trimestrais de respostas a questões de inquirição mensal e a série sobre a carteira de encomendas na UE é a resposta a uma questão de inquirição trimestral. Os valores destes cinco indicadores, para o período compreendido entre o 1º trimestre de 1989 e o quarto trimestre de 1995, são apresentados no Anexo 1. No Anexo 2 é apresentada a descrição dos cinco indicadores trimestrais que serviram de base para este estudo. O período considerado vai do primeiro trimestre de 1989 ao quarto trimestre de A TRANSFORMAÇÃO DOS DADOS PELAS COMPONENTES PRINCIPAIS A utilização directa dos cinco indicadores colocaria problemas de colinearidade, devido à forte correlação existente entre alguns destes indicadores. Optou-se, por isso, pelo seu tratamento prévio através do método das componentes principais. A primeira componente resume cerca de 60 por cento da variabilidade dos cinco indicadores, a segunda cerca de 34 por cento e o conjunto das três primeiras cerca de 98 por cento, o que permite desprezar a informação contida nas duas componentes restantes. Mais importante ainda, as duas primeiras componentes são de muito fácil interpretação. Assim, a primeira componente apresenta uma forte correlação com os quatro indicadores de confiança, chegando a 98 por cento no caso do indicador de confiança no comércio e a 93 por cento no caso da construção, e uma fraquíssima correlação com as novas encomendas da indústria da União Europeia. Não será, assim, abusivo tomá-la como um bom indicador da procura interna. Inversamente, a segunda componente apresenta uma forte correlação com as novas encomendas na União Europeia, cerca de 98,5 por cento, e uma correlação também significativa, embora bastante menor, com o indicador de confiança na indústria. Poderá ser assim facilmente interpretada como um indicador de procura externa de bens industriais. A sua correlação negativa com o indicador de confiança dos consumidores referenciaria um facto conhecido, ou seja, que durante o período de referência, a despesa dos consumidores nacionais andou desfasada com a procura global na União Europeia. Mais difícil de interpretar é a terceira componente devido à sua fraca correlação com qualquer dos cinco indicadores. Para a sua definição contribui essencialmente a informação contida no indicador de confiança da construção e, em menor grau, no indicador da indústria e no dos consumidores. Os resultados são apresentados no Quadro 1.
4 QUADRO 1. COMPONENTES PRINCIPAIS AMOSTRA CORRENTE: 1989:1 TO 1995:4 VARIÁVEIS: INDUST COMERC CONSTR CONSUM NENCEUR NÚMERO DE OBSERVAÇÕES: 28 CORRELATION MATRIX INDUST COMERC CONSTR CONSUM NENCEUR INDUST COMERC CONSTR CONSUM NENCEUR COMPONENT NAME ITERATIONS EIGENVALUE CUMULATIVE R-SQUARED 1 P P P P E P E FACTOR LOADINGS P1 P2 P3 P4 P5 INDUST COMERC CONSTR CONSUM NENCEUR Os resultados das componentes principais pareceriam aconselhar a utilização exclusiva da informação contida no indicador de confiança do comércio e na carteira de encomendas na UE, já que possuem uma correlação próxima de 100 por cento com a primeira e a segunda componentes, respectivamente, e que estas sintetisam cerca de 94 por cento da informação contida nos cinco indicadores. Os resultados das regressões posteriormente realizadas revelam, no entanto, que a informação contida na terceira componente é estatisticamente significativa no cálculo do indicador avançado, melhorando de um modo sensível os resultados da regressão quando é incluida. 4. OS RESULTADOS Foram ensaiadas várias regressões entre a evolução do indicador coincidente no final de cada trimestre e as cinco componentes principais atrás obtidas. Utilizaram-se diferentes tipos de variação percentual do referido indicador e diferentes desfasamentos para cada uma das componentes. Apenas as três primeiras componentes se revelaram estatisticamente significativas, sendo os melhores resultados obtidos com a variação anual do indicador coincidente em cada trimestre atrasada em dois trimestres com o período de referência das componentes, o que significa que o indicador avançado "avança" em cerca de dois trimestres a tendência anual do indicador coincidente. O Quadro 2 apresenta a regressão seleccionada. O Gráfico evidencia igualmente a boa conformidade entre a variação anual do indicador coincidente e os valores sugeridos pelo indicador avançado.
5 QUADRO 2. RESULTADOS DA REGRESSÃO SELECCIONADA MÉTODO DE ESTIMAÇÃO = MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS Variável Dependente: COINC Amostra corrente: 1989:3 to 1995:4 Número de observações: 26 Média da variável dependente = Desvio padrão da variável dependente = Soma dos quadrados dos resíduos = Variância dos resíduos = Std. error da regressão = R-Quadrado = R-Quadrado Ajustado = Estatística de Durbin-Watson = 1.83 Estatística-F = Schwarz Bayes. Info. Crit. = Log da Função de Max.Verosim. = VARIÁVEL COEFICIENTE ESTIMADO STANDARD ERROR ESTATÍSTICA - T C P1 (-2) P2 (-2) P3 (-2) INDICADOR COINCIDENTE DE ACTIVIDADE ECONOMICA 5.0 PERCENTAGEM DE CRESCIMENTO- ANO TERMINADO EM VERIFICADO PREVISTO 5. CONCLUSÃO Neste estudo propõe-se um método de construção, a partir dos resultados de inquéritos de opinião, de um indicador avançado trimestral para a tendência de crescimento do indicador coincidente da actividade económica no ano terminado em cada trimestre. A utilização de informação qualitativa revelou-se uma ferramenta privilegiada para a construção deste indicador avançado. Essa informação é de fácil obtenção e de rápida disponibilidade, ao contrário da generalidade dos indicadores quantitativos, e antecipa para um período razoável de tempo, dois trimestres no caso deste estudo, a tendência anual do indicador coincidente. Refira-se que, como a
6 disponibilização da informação quantitativa é muito mais atrasada do que a qualitativa, o avanço do indicador aqui proposto é, em termos práticos, superior aos dois trimestres. Os resultados obtidos são bastante satisfatórios para o período sobre o qual incidiu o estudo (conforme evidencia o Quadro 2 e o gráfico apresentado). Em termos comparativos com um trabalho anteriormente realizado no GE do INE para a construção de um indicador avançado através da utilização da metodologia da função de transferência, a metodologia agora proposta é de cálculo mais simples e fornece relações de mais fácil interpretação do que a metodologia de utilização da primeira componente principal como variável input de uma função de transferência. Esta metodologia da função de transferência aplicada aos indicadores de confiança foi já utilizada no GEE do INE para a estimação de um indicador avançado, produzindo igualmente resultados satisfatórios (2). (*) O autor agradece ao professor João Caravana Santos Silva e a todos os colegas do Gabinete de Estudos do INE toda a colaboração e sugestões prestadas. Eventuais erros cometidos são da exclusiva responsabilidade do autor. (1) O indicador coincidente da actividade económica é um indicador sintético mensal que procura representar o "estado da economia". No seu cálculo são utilizados quinze indicadores quantitativos de periodicidade mensal. Optou-se por este indicador como série de referência, em vez do agregado do PIB das contas trimestrais, para gararantir a autonomia dos resultados obtidos, uma vez que as contas trimestrais assentam em modelos econométricos em que intervêm algumas séries qualitativas resultantes de inquéritos de opinião aos empresários nacionais. A metodologia de cálculo do indicador coincidente está exposta em artigo publicado no número 2 da revista "ECONOMIA" de Maio de (2) Documento de trabalho disponível no GE do INE.
7 ANEXO 1 SÉRIES DE BASE UTILIZADAS INDICADORES DE CONFIANÇA NOVAS ENCOMENDAS INDICADOR COINCIDENTE INDÚSTRIA COMÉRCIO CONSTRUÇÃO CONSUMIDORES UE - SRE\VCS VARIAÇÃO ANUAL ANO TERMINADO EM ANEXO 2 DESCRIÇÃO DOS INDICADORES UTILIZADOS COINC: INDUST: Indicador coincidente da actividade económica. Síntese de informação quantitativa contida em quinze séries de conjuntura, abrangendo a produção industrial, os consumos de energia e de combustíveis, o consumo de materiais de construção, as vendas de veículos, a importação de equipamentos, o comércio internacional, o emprego e os salários. Tem por série de referência o PIB da contabilidade nacional anual. Foi estimado para o período de Janeiro de 1970 a Dezembro de Indicador de confiança na indústria transformadora. Resulta da média aritmética dos saldos das respostas extremas (SRE) mensais dos empresários do sector a três questões: nível da carteira de encomendas (superior ao normal, normal, inferior ao normal), nível dos stocks de produtos acabados (o mesmo) e perspectivas se evolução da produção (aumento, estabilização, diminuição). O SRE dos stocks é precedido do sinal menos. As séries são corrigidas da sazonalidade e considerada apenas a sua média mensal em cada trimestre. Fonte: INE.
8 COMERC: CONSTR: CONSUM: Indicador de confiança no comércio. Resulta da média aritmética dos SRE mensais dos empresários do sector a duas questões: evolução da actividade no mês anterior (boa, satisfatória, deficiente) e perspectivas de evolução da actividade nos próximos seis meses (melhorar, manter, deteriorar). As séries mensais são corrigidas da sazonalidade e considerada apenas a sua média mensal em cada trimestre. Fonte: INE. Indicador de confiança na construção. Resulta da média aritmética simples dos SRE de duas questões mensais: nível actual da carteira de encomendas (acima do normal, normal, abaixo do normal) e perspectivas de evolução do emprego a 3 meses (aumento, estabilização, diminuição). As séries mensais são corrigidas da sazonalidade e considerada apenas a sua média mensal em cada trimestre. A informação de base do INE só existe a partir de 1991, tendo sido estimada para os meses dos dois anos anteriores através de uma regressão com igual tipo de informação contida no inquérito da AECOPS. Fonte: INE e AECOPS. Indicador de confiança dos consumidores. Resulta da média aritmética dos SRE dos consumidores a cinco questões mensais: situação financeira individual (últimos 12 meses), situação económica geral (últimos 12 meses), perspectivas de evolução (próximos 12 meses) da situação financeira individual, perspectivas de evolução (próximos 12 meses) da situação económica geral e realização presente de grandes compras. São também apenas consideradas as médias trimestrais de valores mensais corrigidos da sazonalidade. Fonte: Comissão Europeia, Directorate-General for Economic and Financial Affairs, European Economy, Supplement B. NENCEUR: Novas encomendas da indústria da União Europeia. SRE corrigido da sazonalidade da questão trimestral sobre as novas encomendas recebidas durante o trimestre anterior (aumento, estabilização, diminuição). Fonte: Comissão Europeia, Directorate-General for Economic and Financial Affairs, European Economy, Supplement B. Referências Bibliográficas AUERBACH, A. J. (1982),. "The Index of Leading Indicators: 'Measurement Without Theory,' Thirty-five Years Later." Review of Economics and Statistics 64, pp COMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES (1991), European Eonomy: Supplement B, Business and Consumer Surveys Results, Special Edition, Directorate-Generale for Economic an Financial Affairs. DIAS, F.C. (1993), A Composite Coincident Indicator for the Portuguese Economy, Banco de Portugal, working paper nº18. PINHEIRO, M. e MELRO, F.(1992), "Distribuição estocástica de séries anuais a partir de séries mensais: obtenção de indicadores coincidentes para a economia portuguesa", ECONOMIA, Volume XVI, Número 2, Maio de 1992, pp STOCK, J.H. E M.W. WATSON (1989), "New Indexes of Coincident and Leading Economic Indicators", O. J. BLANCHARD e S. FISHER (Eds.) NBER Macroeconomics Annual 1989, MIT Press. STOCK, J.H. e M.W. WATSON (1991), "A Probability Model of the Coincident Economic Indicators", K. LAHIRI e G.H. MOORE (eds.) Leading Economic Indicators: New Approaches and Forecasting Records, Cambridge Univ. Press, Cap.4, pp
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