Valongo. Laurinda de Queirós Delegada de Saúde Maia/Valongo

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Madalena Lombardi Bardini
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1 24 de Abril 2014 Valongo Laurinda de Queirós Delegada de Saúde Maia/Valongo

2 Sumário Introdução Vigilância da água para consumo humano Vl Valongo Histórico Situação atual Comentário final

3 Rio Ferreira Rio Ferreira Adaptado de

4 Água destinada d ao consumo humano toda a água no seu estado original, ou após tratamento, destinada a ser bebida, a cozinhar, à preparação de alimentos ou a outros fins domésticos, independentemente da sua origem e de ser ou não fornecida a partir de uma rede de distribuição, de camião ou navio-cisterna, em garrafas ou outros recipientes, com ou sem fins comerciais, i bem como toda a água utilizada na indústria alimentar para o fabrico, transformação, conservação ou comercialização de produtos ou substâncias destinados ao consumo humano Lei da Água

distribuição, de camião ou navio-cisterna, em garrafas ou outros recipientes, com ou sem fins comerciais, i bem como toda a água utilizada

5 Importância da água Em 2025 mais de 3 mil milhões dos 8 mil milhões de pessoas que habitarão a Terra terão carências de água catorze países vão passar da situação de pressão sobre os recursos hídricos para a situação de escassez efectiva mais de 90% da população do Médio Oi Oriente edo Norte de África viverá em países atingidos pela escassez de água

pressão sobre os recursos hídricos para a situação de escassez efectiva mais de 90% da

6 Poluição da água A água não se encontra no estado puro na natureza Nela estão presentes substâncias estranhas em solução ou em suspensão Isto afecta as suas características e as suas capacidades potenciais de utilização para os diferentes usos

solução ou em suspensão Isto afecta as suas características

7 Riscos da poluição / contaminação da água Factores de risco causadores de disfunções nos ecosistemas: Biológicos.. seres vivos Físicos agentes físicos Químicos substâncias químicas

8 A vigilância do fornecimento de água é a contínua monitorização de saúde pública e a revisão da segurança e da aceitabilidade do fornecimento de água para beber Organização Mundial de Saúde, 1976

9 Vigilância ilâ i sanitária i Decreto-lei n.º 306/2007 de 27 de Agosto estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano Autoridade de Saúde é a entidade responsável pela aplicação desse decreto-lei na componente de saúde pública, em articulação com a autoridade competente Autoridade de Saúde tem responsabilidade na vigilância das doenças transmitidas pela água e das emergências em saúde pública

Autoridade de Saúde é a entidade responsável pela aplicação desse decreto-lei na componente de saúde

10 Vigilância sanitária Acções de vigilância sanitária: realização de análises complementares ao PCQA e de outras acções necessárias para a avaliação da qualidade da água para consumo humano avaliação do risco para a saúde humana da qualidade da água destinada ao consumo humano ter em conta o conhecimento do sistema de água e o seu funcionamento e as características da água e das zonas de abastecimento problemáticas consideradas mais A entidade gestora deve fornecer o PCQA, a caracterização e funcionamento dos sistemas de abastecimento de água à autoridade de saúde, sempre que solicitada por esta.

conhecimento do sistema de água e o seu funcionamento e as características da água e das zonas de abastecimento problemáticas consideradas mais A

11 Vigilância sanitária Acções de vigilância sanitária: A autoridade de saúde deve informar a entidade gestora dos incumprimentos aos valores paramétricos detectados A autoridade de saúde se a qualidade da água distribuída constituir um perigo para a saúde humana, em articulação com a entidade gestora, determina as medidas a adoptar para minimizar tais efeitos, designadamente a determinação da proibição ou restrição do abastecimento e informação e aconselhamento aos consumidores

um perigo para a saúde humana, em articulação com a entidade gestora, determina as medidas a adoptar para minimizar

12 Concelho de Valongo Ligação à rede pública de abastecimento de água para consumo humano Ano Ano ,9% da população 99,9% da população

13 Vigilância ilâ i da água de consumo humano Concelho Valongo Resultados do período 1996/2000 Nº de análises Inconformidades Análises bacteriológicas 331 (1635 parâmetros) 4 (presença >VMA coliformes totais e de clostrídeos) Análises fisicoquímicas 80 (1930 Parâmetros) 2 (Ferro > VMA) Dada a qualidade da água da rede pública, no concelho de Valongo a partir de 2001 o sistema de abastecimento foi considerado credível pelo que deixou de ser necessário pesquisar todos os parâmetros microbiológicos e químicos até aí estudados no âmbito da Vigilância Sanitária

(Ferro > VMA) Dada a qualidade da água da rede pública, no concelho de Valongo a partir de 2001 o sistema de abastecimento foi considerado

14 No Continente e o consumo o de água da rede pública por hab em 2009 foi de 19 m 3 por ano no pior concelho No concelho de Vl Valongo foi de 73 m 3 Valongo está entre os concelhos com melhor valor neste indicador Anuário Estatístico tí ti da Região Norte

Valongo foi de 73 m 3 Valongo está entre os concelhos com

15 Comentários finais Os dados quer do controlo quer da vigilância mostram a elevada qualidade da água da rede pública Os estudos realizados pelas Águas de Valongo à qualidade das águas subterrâneas nos poços e furos identificaram problemas para a saúde humana Esses dados mostram a importância para os consumidores do Concelho de usarem a água da rede pública O indicador consumo médio anual por habitante mostra a disponibilidade e aceitabilidade da água da rede pública

problemas para a saúde humana Esses dados mostram a importância para os consumidores do Concelho de usarem a água da

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