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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de fevereiro de 2015 (OR. en) 6070/15 PESC 157 COARM 31 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 5593/15 Assunto: Décimo sexto relatório anual elaborado nos termos do artigo 8.º, n.º 2, da Posição Comum 2008/944/PESC do Conselho, que define regras comuns aplicáveis ao controlo das exportações de tecnologia e equipamento militares Junto se envia, à atenção das delegações, o décimo sexto relatório anual elaborado nos termos do artigo 8.º, n.º 2, da Posição Comum 2008/944/PESC do Conselho que define regras comuns aplicáveis ao controlo das exportações de tecnologia e equipamento militares, no seguimento do Conselho dos Negócios Estrangeiros de 9 de fevereiro de /15 ml/mpm/ml 1

2 DÉCIMO SEXTO RELATÓRIO ANUAL NOS TERMOS DO ARTIGO 8.º, N.º 2, DA POSIÇÃO COMUM 2008/944/PESC DO CONSELHO, QUE DEFINE REGRAS COMUNS APLICÁVEIS AO CONTROLO DAS EXPORTAÇÕES DE TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS MILITARES INTRODUÇÃO O presente relatório abrange as atividades empreendidas pela UE e pelos seus Estados-Membros no quadro da aplicação da Posição Comum 2008/944/PESC do Conselho 1 ao longo de 2013 e No que respeita aos dados sobre as exportações de armas convencionais, o relatório abrange o ano civil de Em 2013 e 2014, a UE e os seus Estados-Membros continuaram a aplicar a Posição Comum 2008/944/PESC do Conselho, que define regras comuns aplicáveis ao controlo das exportações de tecnologia e equipamento militares, e que veio substituir em 2008 o Código de Conduta da UE relativo à Exportação de Armas, em vigor desde junho de JO L 335 de , págs /15 ml/mpm/ml 2

3 O artigo 15.º da Posição Comum determina que esta deve ser reexaminada três anos após a sua aprovação. Nessa base, o Conselho, coadjuvado pelo Grupo da Exportação de Armas Convencionais (COARM), procedeu a uma avaliação exaustiva das disposições e da aplicação da Posição Comum. Os resultados preliminares dessa avaliação, registados nas conclusões do Conselho dos Negócios Estrangeiros de 19 de novembro de 2012, confirmaram que o texto da Posição Comum constitui uma base sólida para continuar a promover a convergência das políticas dos Estados-Membros em matéria de exportações. O reexame efetuado permitiu identificar uma série de domínios em que poderão ser realizadas melhorias em termos de aplicação concreta da Posição Comum, domínios esses que passaram a ser desenvolvidos em 2013 e A principal vertente de trabalho tem a ver com as notificações de recusa e o mecanismo de consulta, a reestruturar através de uma nova plataforma informática específica. Os critérios e princípios consignados na Posição Comum 2008/944/PESC foram oficialmente subscritos pelos seguintes países terceiros: Albânia, Bósnia-Herzegovina, Canadá, antiga República jugoslava da Macedónia, Islândia, Montenegro e Noruega. Desde 2012, existe um sistema específico de troca de informações entre a UE e os países terceiros que subscreveram a Posição Comum. Em 2013 e 2014, foram fomentados regimes nacionais eficazes de controlo das exportações de armas em países terceiros selecionados, no âmbito da Decisão 2012/711/PESC do Conselho, de 19 de novembro de 2012, relativa ao apoio às atividades da União para promover, entre países terceiros, o controlo das exportações de armas e os princípios e critérios da Posição Comum 2008/944/PESC 2. 2 JO L 321, de , págs /15 ml/mpm/ml 3

4 A UE e os seus Estados-Membros continuaram a assumir um papel de liderança no processo conducente à adoção de um Tratado sobre o Comércio de Armas (TCA), tendo participado ativamente, após aturada preparação, na Conferência final da ONU relativa ao Tratado sobre o Comércio de Armas, realizada em março de Atendendo a que o Tratado entrou em vigor em 24 de dezembro de 2014 e no intuito de apoiar a sua aplicação efetiva, a UE adotou, em dezembro de 2013, através da Decisão 2013/768/PESC do Conselho 3, um ambicioso programa de apoio à sua aplicação. O programa, cofinanciado pela República Federal da Alemanha, ajudará nomeadamente os países terceiros que o solicitem a reforçarem os seus sistemas de controlo das transferências de armas em consonância com os requisitos do Tratado. I. APLICAÇÃO DA POSIÇÃO COMUM 2008/944/PESC DO CONSELHO 1. Transposição da Posição Comum 2008/944/PESC para a legislação ou as normas administrativas nacionais A Posição Comum constitui uma evolução do Código de Conduta da UE relativo à Exportação de Armas, que substituiu em dezembro de Entre outras coisas, prevê o alargamento dos controlos à intermediação, às transações em trânsito e às transferências imateriais de tecnologia, bem como procedimentos reforçados de promoção da convergência das políticas de exportação dos Estados-Membros. Os Estados-Membros aplicam as disposições da Posição Comum nos seus sistemas nacionais de controlo das exportações e têm de assegurar que as suas legislações ou normas administrativas nacionais estão em conformidade com a Posição Comum. Descreve-se no Quadro C, em anexo, a situação respeitante à transposição da Posição Comum para os regimes nacionais de controlo das exportações de armas. 3 JO L 341, de , págs /15 ml/mpm/ml 4

5 2. Guia de Utilização O Guia de Utilização é um instrumento fundamental que resume as orientações acordadas para a aplicação das disposições operacionais da Posição Comum 2008/944/PESC e para a interpretação dos seus critérios e é referido no artigo 13.º da Posição Comum. O Guia foi desenvolvido pelo Grupo da Exportação de Armas Convencionais (COARM) do Conselho e é atualizado sempre que necessário. Destina-se a ser utilizado principalmente por funcionários responsáveis pela emissão de licenças de exportação, contribuindo, assim, de forma significativa e pragmática para a convergência das políticas e procedimentos dos Estados-Membros em matéria de controlo das exportações de armas. O Guia é um documento público, que pode ser consultado no sítio Internet do Serviço Europeu para a Ação Externa 4. O Guia de Utilização contém secções sobre, entre outras, as seguintes questões: a) Notificações de recusa e consultas As notificações de recusa e as consultas bilaterais continuam a realizar-se diariamente através do sistema eletrónico COREU da UE, assegurando a transparência das políticas dos Estados-Membros em matéria de exportação de armas relativamente a determinados países de destino final e utilizadores finais. No futuro próximo, as notificações de recusa e as consultas serão apoiadas por uma plataforma informática específica mais convivial e de mais fácil acesso /15 ml/mpm/ml 5

6 As notificações de recusa, bem como os resultados das consultas bilaterais, constam de uma base de dados eletrónica central da UE sobre recusas. A base de dados é gerida pelo Serviço Europeu para a Ação Externa e constitui um sistema dinâmico que reflete as políticas dos Estados-Membros em matéria de controlo da exportação de armas. O número de recusas notificadas em 2013 está indicado na linha d) das tabelas constantes do Quadro AI (anexo ao presente relatório), por destino e por categoria da lista militar; o número de consultas lançadas e recebidas por cada Estado- -Membro, bem como o número de consultas por destino, constam, respetivamente, dos Quadros BI e BII. b) Melhores práticas para a interpretação de critérios As melhores práticas para a interpretação dos critérios enunciados na Posição Comum 2008/944/PESC foram desenvolvidas pelo Grupo COARM com base nas boas práticas nacionais e tendo em conta o contributo de outras partes envolvidas. As melhores práticas visam garantir entre os Estados-Membros maior coerência na aplicação dos critérios definidos na Posição Comum. Para tal, identificam-se, nomeadamente, os fatores a ter em conta na avaliação dos pedidos de licença de exportação. As melhores práticas destinam-se a ser utilizadas pelos responsáveis pela emissão de licenças e por outros funcionários dos departamentos e serviços governamentais competentes. A tomada de decisões baseia-se nos conhecimentos especializados que esses funcionários possuem no que toca a questões de índole regional, jurídica (por exemplo, legislação em matéria de direitos humanos, direito internacional público), técnica e de desenvolvimento, bem como nos domínios militar e da segurança. 6070/15 ml/mpm/ml 6

7 3. Reexame da Posição Comum 2008/944/PESC O artigo 15.º da Posição Comum determina que esta deve ser reexaminada três anos após a sua aprovação. Nessa base, o Grupo da Exportação de Armas Convencionais (COARM) realizou, em 2012, uma avaliação exaustiva das disposições da Posição Comum. Foi assegurada, através das reuniões habituais, a participação das partes interessadas envolvidas, como o Parlamento Europeu e a sociedade civil. Com base nessa avaliação, efetuada no âmbito do reexame, concluiu-se que a Posição Comum e os instrumentos nela previstos continuam a servir convenientemente os objetivos estabelecidos pelo Conselho em 2008 e a constituir uma base sólida para a coordenação das políticas dos Estados-Membros em matéria de exportação de armas. Simultaneamente, o reexame efetuado permitiu concluir também que se poderá progredir mais em termos de aplicação prática da Posição Comum a fim de melhor apoiar a convergência das políticas dos Estados-Membros no domínio das exportações de armas. Nessa perspetiva, ao longo dos anos de 2013 e 2014 trabalhou-se em domínios como o do conteúdo das informações e o do novo sistema informático para as notificações de recusa e o mecanismo de consulta. Estão também a ser preparadas atualizações de determinadas secções pertinentes do Guia de Utilização, nomeadamente à luz do Tratado sobre o Comércio de Armas. 4. Sensibilização Nos termos do artigo 11.º da Posição Comum, os Estados-Membros "envidam todos os esforços para incentivar outros Estados exportadores de tecnologia ou equipamento militar a aplicar os princípios da (...) Posição Comum". Durante os anos de 2013 e 2014, os Estados-Membros e a UE levaram por diante atividades coordenadas de sensibilização ao abrigo da Decisão 2012/711/PESC do Conselho, de 19 de novembro de 2012, que financia mais um ciclo de atividades de sensibilização de países situados na vizinhança próxima da UE. Tal como já previsto na anterior Decisão 2009/1012/PESC do Conselho, a Agência Federal Alemã de Economia e Controlo das Exportações foi incumbida de executar a Decisão 2012/711/PESC do Conselho. Conforme se pode ver no Quadro D anexo, realizaram-se diversos seminários regionais, visitas de estudo e atividades de assistência específica. 6070/15 ml/mpm/ml 7

8 5. Reuniões de diálogo político Em 2013 e 2014, organizaram-se reuniões semestrais de diálogo político sobre questões de controlo das exportações de armas com a Noruega, o Canadá, a Ucrânia, os Estados Unidos e a Federação da Rússia. Essas reuniões de diálogo político constituíram um precioso fórum de debate sobre assuntos de interesse comum, como as políticas de exportação para determinados destinos, as questões de conformidade e controlo e o processo do Tratado sobre o Comércio de Armas. 6. Atualização da Lista Militar Comum da União Europeia Nos termos do artigo 12.º da Posição Comum, a Lista Militar Comum da UE representa uma lista mínima de equipamentos militares cuja exportação os Estados-Membros são obrigados a sujeitar a controlo, sendo idêntica à lista de produtos relacionados com a defesa anexa à Diretiva 2009/43/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio de 2009, que simplifica o comércio de equipamento de defesa dentro da União 5. Em 17 de março de 2014, o Conselho adotou uma versão atualizada da lista, que tem em conta as alterações à lista de munições do Acordo de Wassenaar aprovadas na reunião plenária de 2013 do referido acordo. A versão atualizada da Lista Militar Comum foi posteriormente publicada no Jornal Oficial da UE C 107 de 9 de abril de 2014, p. 1 5 JO L 146, de , p /15 ml/mpm/ml 8

9 7. Intermediação de armamento Em conformidade com o artigo 5.º da Posição Comum 2003/468/PESC, relativa ao controlo da intermediação de armamento, os Estados-Membros estabeleceram mecanismos separados para o intercâmbio de informações sobre as licenças de intermediação concedidas ou recusadas. Além disso, os Estados-Membros que exigem aos intermediários a obtenção de uma autorização escrita para o exercício da sua atividade e/ou criaram um registo de intermediários de armamento estabeleceram mecanismos separados para o intercâmbio de informações pertinentes sobre os intermediários registados. Apresentam-se no Quadro AIII anexo informações sobre as licenças de intermediação concedidas ou recusadas pelos Estados-Membros da UE. Do Quadro C constam informações pormenorizadas sobre a execução, a nível nacional, da Posição Comum 2003/468/PESC. 8. Diálogo com o Parlamento Europeu e com as ONG Desde a criação do Serviço Europeu para a Ação Externa, realiza-se habitualmente uma vez por ano um diálogo com o Parlamento Europeu sobre as questões de controlo das exportações de armas em que é ouvido o Presidente do COARM. Em 2013 e 2014, o SEAE manteve igualmente contactos regulares com os deputados do PE no que se refere ao Tratado sobre o Comércio de Armas, tendo respondido a um número significativo de perguntas parlamentares sobre questões ligadas às exportações de armas. De acordo com a prática instituída no passado, no período de foram organizadas semestralmente reuniões do COARM com organizações não governamentais. 6070/15 ml/mpm/ml 9

10 II. TRATADO SOBRE O COMÉRCIO DE ARMAS (TCA) 1. Compromisso conducente à adoção definitiva, assinatura e ratificação do Tratado Uma das grandes prioridades da política externa da União Europeia nos últimos anos tem sido a adoção de um Tratado sobre o Comércio de Armas (TCA) sólido e juridicamente vinculativo. Como tal, a UE e os seus Estados-Membros empenharam-se ativamente em levar a bom termo o processo de negociação, que ficou concluído com a Conferência final da ONU de março de 2013 e culminou, em 2 de abril de 2013, com o voto esmagadoramente favorável à adoção do Tratado através da Resolução 67/234B da Assembleia-Geral da ONU. O Tratado foi aberto à assinatura a 3 de junho de 2013, tendo sido ratificado por 26 Estados- -Membros da UE até janeiro de A UE não pode ser por si própria parte no TCA, uma vez que este Tratado não está aberto à assinatura ou adesão de organizações de integração regional, mas apenas de Estados pertencentes à ONU. Assim sendo, no que respeita aos assuntos da competência exclusiva da UE, os Estados- -Membros foram, respetivamente, autorizados a assinar e a ratificar o Tratado no interesse da União Europeia pela Decisão 2013/269/PESC do Conselho, de 27 de maio de 2013, e pela Decisão 2014/165/UE do Conselho, de 3 de março de JO L 155, de , p. 9, e JO L 89, de , p /15 ml/mpm/ml 10

11 2. Sensibilização nos termos da Decisão 2013/43/PESC do Conselho, de 22 de janeiro de 2013, relativa às atividades de apoio ao Tratado sobre o Comércio de Armas desenvolvidas pela UE Com base numa série de ações de sensibilização anteriormente desenvolvidas pela UE e pelos Estados-Membros no intuito de promover o TCA, as atividades financiadas ao abrigo da Decisão 2013/43/PESC do Conselho 7 consistiram essencialmente em dois seminários, realizados em março de 2013, antes da Conferência sobre o TCA que teve lugar nesse mesmo mês, e em junho de O primeiro seminário congregou vários intervenientes envolvidos na preparação da Conferência final da ONU sobre o TCA e facilitou a troca de opiniões antes da Conferência formal da ONU. O segundo centrou-se nos desafios colocados pela aplicação do TCA e prestou uma atenção especial aos ensinamentos decorrentes dos programas de assistência em matéria de controlo das exportações e às necessidades dos países beneficiários. 3. Programa de apoio à aplicação do TCA desenvolvido pela UE nos termos da Decisão 2013/768/PESC do Conselho Em consonância com o apoio que desde o início se comprometeu a dar ao TCA, a UE está agora empenhada em promover a sua rápida entrada em vigor, a sua aplicação efetiva e a sua universalização. A fim de melhor vencer esses desafios, adotou, em dezembro de 2013, através da Decisão 2013/768/PESC do Conselho 3, um ambicioso programa de apoio à sua aplicação concreta que tem como destinatários os países terceiros. O programa ajudará os países terceiros que o solicitem a reforçarem os seus sistemas de controlo das transferências de armas em consonância com os requisitos do Tratado. Desenvolver-se-á também um esforço coerente de sensibilização junto dos países que ainda não sejam signatários do Tratado. 7 JO L 20, de , págs /15 ml/mpm/ml 11

12 III. ORIENTAÇÕES PRIORITÁRIAS DO COARM NO FUTURO PRÓXIMO Com a adoção da Posição Comum 2008/944/PESC, juridicamente vinculativa, definiram-se os elementos fundamentais da orientação comum a seguir no que respeita ao controlo da exportação de armamento convencional pelos Estados-Membros. Apesar dos progressos que representa a adoção da Posição Comum, há ainda trabalho a desenvolver, nomeadamente no que toca à sua aplicação, como assinala o reexame efetuado. Com base nas conclusões do Conselho de 19 de novembro de 2012, o COARM está agora a ultimar algumas melhorias pertinentes com vista à aplicação da Posição Comum. São as seguintes as orientações prioritárias para o futuro próximo: 1. Prosseguir entre os Estados-Membros da UE o intercâmbio de informações pertinentes sobre as políticas de exportação de armas para determinados destinos. 2. Ultimar as melhorias pertinentes para a aplicação da Posição Comum 2008/944/PESC que foram identificadas no seu reexame, em conformidade com as disposições do Tratado sobre o Comércio de Armas. 3. Atualizar, se for caso disso, o Guia de Utilização e a Lista Militar Comum da UE, nomeadamente de molde a refletir as melhorias introduzidas na sequência do reexame efetuado e em consonância com as disposições do TCA. 6070/15 ml/mpm/ml 12

13 4. Assegurar que os Estados-Membros que o não tenham ainda feito adotem as normas regulamentares ou administrativas nacionais adequadas para aplicar integralmente: a Posição Comum 2003/468/PESC, relativa ao controlo da intermediação de armamento; a Posição Comum 2008/944/PESC, que define regras comuns aplicáveis ao controlo das exportações de tecnologia e equipamento militares. 5. Apoiar a aplicação efetiva e a universalização do Tratado sobre o Comércio de Armas, nomeadamente através do programa de apoio à aplicação do TCA desenvolvido pela UE nos termos da Decisão 2013/768/PESC do Conselho, que tem como destinatários específicos os países terceiros. 6. Ajudar a que as primeiras etapas do regime instituído no quadro do TCA contribuam, tanto quanto possível, para a sua solidez. 7. Continuar a desenvolver intercâmbios de informações e boas práticas com os países terceiros alinhados que subscreveram a Posição Comum 2008/944/PESC. 8. Continuar a incentivar outros Estados exportadores de tecnologia ou equipamento militares a aplicarem os critérios definidos na Posição Comum. 9. Prosseguir o diálogo com o Parlamento Europeu e aprofundar as relações com a sociedade civil e a indústria. 10. Assegurar a rápida conclusão e publicação do 17.º relatório anual da UE sobre exportações de armas. 6070/15 ml/mpm/ml 13