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1 POLÍTICA DE FORMAÇÃO

2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 3 2. PRINCÍPIOS 5 3. MODELO PEDAGÓGICO 7 4. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, POR PARTE DOS FORMADORES 9 5. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, POR PARTE DOS FORMANDOS REGISTO DE PARTICIPAÇÃO DA FORMAÇÃO TIPOLOGIA CATÁLOGO DE CURSOS OUTRAS FORMAÇÕES RELEVANTES FIDELIZAÇÃO RELATÓRIOS ANEXOS 28

3 1. ENQUADRAMENTO

4 1. ENQUADRAMENTO 1. Enquadramento 1.1. Vectores da Política de Formação O BCGA reconhece que as competências das suas Pessoas são essenciais para a implementação e sucesso da estratégia definida. Desta forma, o Banco procedeu à definição da sua política de formação com o objectivo de tornar-se uma referência nesta área, incrementando a sua capacidade de atracção e retenção de talentos e optimizando o investimento em formação. Assim, a política de formação assenta na definição de 4 vectores estruturantes cuja aplicação prática se consubstanciou no Plano de Formação. Princípios Princípios orientadores da Política de Formação do BCGA e que são a base para todos os entregáveis desenvolvidos. Modelo Pedagógico Competências e Conhecimentos Modelo pedagógico seguido na organização da oferta formativa do Banco relativamente às competências e conhecimentos a adquirir. Tipologia Tipologias de meios utilizados para entregar a formação aos Colaboradores (presencial, elearning e on-the-job). Catálogo de cursos Documento de descrição dos cursos identificados para o BCGA no que se refere aos seus conteúdos, tipologia, fornecedores, entre outros. 04

5 2. PRINCÍPIOS

6 2. PRINCÍPIOS 2. Princípios Por forma a assegurar o cumprimento dos objectivos estratégicos da Instituição, foram estipulados um conjunto de princípios orientadores que servem de base à operacionalização da Política de Formação do Banco Caixa Angola: Alinhamento Estratégico Alinhamento da Política com as necessidades e objectivos do negócio, garantindo programas formativos orientados para o desenvolvimento e desempenho de excelência nas diferentes funções e/ou níveis. Formação Contínua Desenvolver uma oferta formativa, que permita o acesso permanente a todos os colaboradores aos conteúdos de suporte à actividade core do banco, privilegiando a plataforma e-learning de forma a assegurar não apenas a formação em matérias novas, mas também o refrescamento de conhecimentos. Valorização Do Colaborador Foco na motivação e enriquecimento profissional, valorizando as suas necessidades e processos de aprendizagem específicos. Accountability Possibilidade de medir os resultados reais da formação, através de modelos de avaliação que verificam a efectiva aquisição dos conhecimentos e medem o seu impacto. 06

7 3. MODELO PEDAGÓGICO

8 3. MODELO PEDAGÓGICO 3. Modelo Pedagógico Para a definição da oferta formativa, o Banco terá em consideração a tipologia de competências e conhecimentos a adquirir pelos Colaboradores, a estrutura organizacional alvo e a carreira, procurando, assim, assegurar a optimização do investimento na aprendizagem dos Colaboradores. 3.1 Organização da Oferta Formativa Competências e Conhecimentos 1. Competências Comportamentais Características pessoais traduzidas em comportamentos específicos. As competências comportamentais prendem-se com a capacidade de responder a situações concretas, em contexto de trabalho. 2. Competências Técnicas Conhecimentos específicos sobre determinadas matérias ou produtos. As competências técnicas prendem-se com a capacidade de aplicar esses conhecimentos no dia-a-dia e segundo os parâmetros exigidos pela função. 3. Conhecimentos de Negócio Conhecimentos sobre a organização (estrutura organizacional, visão, missão e valores), enquadramento do negócio (produtos e serviços, concorrência), estratégia e inovação, entre outros. 08

9 4. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, POR PARTE DOS FORMADORES

10 4. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, POR PARTE DOS FORMADORES 4. Avaliação da Formação, por parte dos formadores Formação e-learning Deve ter sempre avaliação final de conhecimentos; Formação presencial (interna) sempre que seja considerada adequada e possível; Formação presencial (externa) sempre que seja considerada adequada e possível; 010

11 5. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, POR PARTE DOS FORMANDOS

12 5. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, POR PARTE DOS FORMANDOS 5. Avaliação da Formação, por parte dos formandos As acções de Formação presenciais (internas e externas), devem ser objecto de avaliação por parte dos formandos, através do questionário de avaliação, conforme (anexo 4), sendo que o mesmo deverá ser entregue à DRH, para registo da informação. 012

13 6. REGISTO DE PARTICIPAÇÃO DA FORMAÇÃO 013

14 6. REGISTO DE PARTICIPAÇÃO DA FORMAÇÃO 6. Registo de participação da formação Cabe à DRH, manter a informação actualizada em base de dados, com o registo da informação sobre a formação de todos os colaboradores com indicação do curso, custos, duração e aproveitamento. 014

15 Tipologia

16 7. TIPOLOGIA 7. Tipologia Para potenciar os resultados da formação, esta será desenvolvida em três grandes formatos: formação presencial, e-learning e on-the-job. Adicionalmente, esta será segmentada em formação interna e externa, sendo a interna desenvolvida e entregue exclusivamente pelo Caixa Angola e a externa concebida e/ou entregue por um parceiro externo à Instituição. 7.1 Presencial Entende-se por formação presencial, a formação que pode ser ministrada, internamente ou externamente e que tem por base a realização de uma, ou mais sessões expositivas em sala. Formação Interna Formação (ADL) Formação realizada através da aplicação prática de assuntos relacionados com a actividade corrente do Banco. Estas Acções de Dinamização Local, serão realizadas por regra, no local de trabalho, ou em sala, e ministradas por Colaboradores com experiência e conhecimentos específicos das matérias objeto das acções. Com este tipo de acções pretende-se potenciar o desenvolvimento de competências e partilha de conhecimentos, através de actividades práticas, que podem ser da iniciativa das hierarquias ou dos Colaboradores. Formação ministrada por formadores externos Formação ministrada em turma fechada, constituída por colaboradores do BCGA, com conteúdos programáticos desenhados à medida, em função das necessidades específicas de formação identificadas. 016

17 7. TIPOLOGIA Formação Externa Formação Corporativa Acções na CGD (Acções de formação ou estágios profissionais e/ou workshops, em que participam colaboradores do BCGA, na CGD, de forma a partilhar práticas e conhecimentos de âmbito corporativo; Formação Executiva/avançada (pós-graduações e Mestrados), com parceria com Universidades e/ou Escolas de Gestão; Conferências e Seminários (eventos específicos de determinadas matérias de interesse para o desempenho funcional dos colaboradores); 7.2 e-learning Considera-se como formação e-learning, aquela que se realiza à distância através de plataforma digital dedicada. Por questões, nomeadamente de racionalidade económica, este meio deverá ser privilegiado na formação de base e ter também um contributo relevante para o refrescamento regular de conhecimentos. 7.3 ON-THE-JOB Entende-se por formação on-the-job/experiencial, a formação desenvolvida directamente no local de trabalho do Colaborador à medida das necessidades específicas do seu contexto laboral. 017

18 8. CATÁLOGO DE CURSOS

19 8. CATÁLOGO DE CURSOS 8. Catálogo de cursos Por forma a colmatar as necessidades de formação ao nível das competências e conhecimentos referidos e respeitando os formatos de formação previstos, é desenvolvido/actualizado, com periodicidade anual, um Catálogo de Cursos, onde deverá constar toda a oferta formativa do Banco. O catálogo referente ao ano de 2019 contempla 117 cursos, que apresentam tipologias de formação distintas, conforme se pode verificar no (Anexo 1). Para além das formações técnicas, serão ainda desenvolvidas formações complementares, de que se destacam: Formação de Integração - Formação a ser ministrada aos recém-contratados, que visa o seu enquadramento, orientado para ministrar, para além da formação de base, quando tal se justifique, a partilha da realidade do Banco, objectivos e perspectivas em termos de posicionamento estratégico, missão, valores, código de conduta e desenvolvimento de carreira. Comportamentais - Formação de carácter transversal tendo em vista a melhoria de competências e adopção de comportamentos eficazes para garantir a excelência dos serviços prestados pelo Banco. Línguas - Dada a competitividade do mercado, o Banco aposta também na formação linguística para os colaboradores, nomeadamente o inglês, para que o desempenho das suas funções seja mais eficaz. Tecnologia de Informação - Estas formações têm como objectivo dotar os colaboradores de conhecimentos de informática na ótica do utilizador, nomeadamente em aplicativos da Microsoft Office, como Word, PowerPoint, Excel etc. 019

20 9. OUTRAS FORMAÇÕES RELEVANTES

21 9. OUTRAS FORMAÇÕES RELEVANTES 9. Outras Formações Relevantes Introdução de outras formações relevantes, que não constem do Plano de Formação, para a satisfação das necessidades de formação dos Colaboradores do Banco, sempre que se considerar que serão uma mais valia para cobertura de necessidades específicas. Formações direccionadas às áreas de Controlo Interno e de Negócio Tendo em conta o estabelecido na alínea g) do ponto 3 do artigo 22º, do Aviso nº. 01/2013, do Banco Nacional de Angola. definem-se horas de referência, para as funções abaixo e formações direccionadas, conforme (Anexo 2 e 3): Função Compliance 20 horas Função Auditoria 20 horas Função Organização e Qualidade 20 horas Função de Gestão de Risco 15 horas Função de Risco de Crédito 10 horas Função de Supervisão de Controlo Cambial 10 horas Funções das áreas de negócio (DBR, DBE, DGE e DIP) 10 horas 021

22 10. FIDELIZAÇÃO

23 10. FIDELIZAÇÃO 10. Fidelização A DRH, deverá solicitar, o documento (Aditamento ao Contrato de Trabalho Anexo 5), conforme enquadramento legal no nº. 2 do artigo 45º. Da Lei Geral do Trabalho, o qual dispõe, que poderá ser acordado com o trabalhador, através de acordo escrito, uma cláusula de permanência, sempre que se verificar o abaixo exposto. 1. Apenas serão suportados os custos de formações de cursos superiores (Licenciaturas, pós-graduações, Mestrados) pelo Banco, quando os colaboradores que delas beneficiem assinem acordo de permanência no BCGA, solicitado pelo DRH, com duração de 3 anos; 2. Quando se tratem de formações de aperfeiçoamento profissional, o acordo de permanência previsto no número anterior terá a duração de 1 ano por cada formação beneficiada pelo colaborador; 3. Após a conclusão da formação a DRH sendo o Ownner do Processo, deverá diligenciar no sentido de obter o certificado de participação da respectiva acção formativa, garantido que uma cópia seja arquivada no processo do respectivo colaborador, entregando o Original ao seu titular num espaço de 3 meses; 4. Nos casos em que os colaboradores queriam desobrigar-se da permanência ao serviço do BCGA, deverão restituir ao BCGA o valor das despesas feitas, em proporção do tempo que ainda falta para o termo do período acordado no aditamento ao contrato de trabalho em conformidade do n º 3 do artigo 45º da Lei Geral do Trabalho; 5. Apenas serão ministrados cursos de formação profissional por instituições de formação com elevada experiência no Ramo e devidamente credenciadas pelo INEFOP; 6. A formação ministrada directamente pelo BCGA sem recurso as instituições de formação, deverá ser objecto de declaração emitida pela DRH e assinada pelo trabalhador, com a menção do tipo de formação, a duração e o grau de aproveitamento e arquivada no processo individual do colaborador em conformidade com as disposições vertidas no n º 4 do artigo 42º da Lei Geral do Trabalho. 023

24 RELATÓRIOS

25 11. RELATÓRIOS 11. Relatórios A DRH, deverá elaborar um relatório trimestral, com o resumo de todas as acções formativas, onde conste o nome do colaborador, a formação ministrada, número de horas de formação e aproveitamento, quando as mesmas forem objecto de avaliação). A DRH, deverá solicitar às hierarquias avaliação do impacto da formação, na performance do colaborador, três meses após concluída a acção de formação (Anexo 4). 025

26 ANEXOS

27 12. ANEXOS 12. Anexos Anexo 1 Plano de Formação de

28 12. ANEXOS 12. Anexos Anexo 2 Formações direccionadas às áreas de controlo interno 028

29 12. ANEXOS 12. Anexos Anexo 3 Formações direccionadas às áreas de negócio 029

30 12. ANEXOS 12. Anexos Anexo 4 Questionário de Avaliação da Formação, por parte do Formando 030

31 12. ANEXOS ADITAMENTO AO CONTRATO DE TRABALHO Caixa Angola, pessoa colectiva n.º [ ], com sede em [ ], neste acto representada por [ ], na qualidade de [ ], com poderes para o acto, doravante designada por Primeira Contraente. E [Nome do Trabalhador], residente em Luanda, empregado número [ ], adiante designado por Segundo(a) Contraente. Considerando que: 1. A Primeira Contraente, concedeu ao(a) Segundo(a) Contraente, enquanto seu trabalhador e na vigência da relação laboral, a possibilidade de frequentar [identificar formação] ministrado pela instituição [identificar estabelecimento de ensino], doravante identificada como Formação. 2. A formação identificada no Considerando anterior tem uma duração de [número de meses] e um custo de Kz[valor da formação]. 3. Os custos dessa formação serão suportados pela Primeira Contraente e constituem uma despesa avultada da sociedade com a formação do trabalhador. É nos termos do n.º 2 do artigo 45.º da Lei Geral do Trabalho, livremente e de boa fé, celebrado o presente aditamento ao Contrato de Trabalho, do qual os considerandos supra fazem parte integrante, que se rege nos termos e pelas condições seguintes: 031

32 12. ANEXOS CLÁUSULA 1.ª 1. O (A) Segundo(a) Contraente obriga-se a manter relação laboral com a Primeira Contraente por um período de [ ] ([ ]) anos após a conclusão d Formação. 2. Em caso de denúncia do contrato de trabalho pelo(a) Segundo(a) Contraente, ocorrida antes do termo do prazo referido no número anterior, este(a) obriga-se este a reembolsar a Primeira Contraente pelo valor referido no Considerando 2., Kz[valor da formação], no prazo de [30 (trinta)] dias contados a partir da data da cessação da relação laboral. 3. O valor a ser pago pelo(a) Segundo(a) Contraente no caso previsto no número anterior será reduzido pela proporção do tempo em falta para o termo do período acordado e a denúncia contratual. 4. Para os efeitos previstos na presente cláusula, o(a) Segundo(a) Contraente dá desde já o seu consentimento de compensação dos créditos da Primeira Contraente, com quaisquer créditos deste em virtude da cessação do contrato de trabalho. 5. No caso previsto no número 2 e 3 da presente cláusula, o(a) Segundo(a) Contraente obriga-se a informar a sua potencial entidade empregadora, de que detém o presente acordo de permanência, sendo esta solidariamente responsável pelos valores não restituídos pelo(a) Segundo(a) Contraente à Primeira Contraente em caso de celebração do contrato de trabalho semliquidação total dos valores em dívida. CLÁUSULA 2.ª No caso de o(a) Segundo(a) Contraente, não terminar a formação, reembolsará a Primeira Contraente, no prazo de trinta dias, a totalidade das despesas com Formação que já tenham sido suportadas pela Primeira Contraente. 032

33 12. ANEXOS CLÁUSULA 3.ª Em tudo o mais aqui não regulado e que não seja incompatível com os termos do presente Aditamento manter-se-ão em vigor as condições laborais aplicáveis entre as Partes, designadamente o disposto no Contrato, e na legislação de trabalho vigente. O Acordo é assinado em dois exemplares ficando cada um deles em poder de cada uma das Partes. Luanda, Pela Primeira Contraente (nome do representante) O(a) Segundo(a) Contraente (nome do(a) trabalhador(a)) 033

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