MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

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2 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 2008

3 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MP Qalqer parte desta pblicação pode ser reprodzida, desde qe citada a fonte. 1 SUMÁRIO Disponível em site: Impresso no Brasil 1ª edição 2008 Capa e editoração: ASCOM/MP Normalização bibliográfica: Biblioteca/CODIN/CGDAP/SPOA/SE/MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MP Secretaria Exectiva SE Sbsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPOA Endereço: Esplanada dos Ministérios, bloco K 2º andar Brasília-DF CEP Telefone: (61) Fax: (61) SPOA@planejamento.gov.br 2 Apresentação... 5 A Condições de Elegibilidade e Inelegibilidade... 7 B Prazo de desincompatibilização para concorrer a cargos eletivos C Recrsos Logísticos D Recrsos Hmanos E Recrsos Orçamentários/Financeiros F Normas de condta estabelecidas pela Comissão de Ética da Presidência da República Referências Bibliográficas... 31

4 2 APRESENTAÇÃO As presentes orientações foram elaboradas com o objetivo de nortear a condta e axiliar os agentes públicos nas decisões drante o período eleitoral relativo às eleições de Para tanto, releva destacar qe, de acordo com a legislação eleitoral, entende-se por agente público: qem exerce, ainda qe transitoriamente o sem remneração, por eleição, nomeação, designação, contratação o qalqer otra forma de investidra o vínclo, mandato, cargo, emprego o fnção nos órgãos o entidades da administração pública direta, indireta, o fndacional ( 1º, art. 73, Lei n 9.504, de 1997). Ressalte-se qe do ponto de vista eleitoral, o ato do agente público é ilícito qando sa ação intervier no processo político-eleitoral, beneficiando partido, coligação o candidato, de maneira a inflenciar a consciência eleitoral do cidadão e, conseqüentemente, interferir no eqilíbrio do pleito. No entanto, os atos qe, mesmo não afetando a igaldade de oportnidades entre os candidatos, desviem-se da finalidade pública, podem ser considerados atos de improbidade, implicando em pnição aos agentes qe os tenham praticado, bem como ao evental candidato beneficiário da ação. A participação em campanhas eleitorais é m direito de todos os cidadãos. Portanto, os agentes públicos federais poderão participar, fora do horário de trabalho, de eventos de campanha eleitoral em prol de ses candidatos, devendo observar, no entanto, os limites impostos pela legislação e qe a segir passamos a expor (vide art. 73 e segintes da Lei nº 9.504, de 1997 e Resolção nº , 2008 do TSE).

5 A CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E INELEGIBILIDADE I São elegíveis os brasileiros: Natos (art. 12 da Constitição Federal - CF): os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda qe de pais estrangeiros, desde qe estes não estejam a serviço de se país; os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro o mãe brasileira, desde qe qalqer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil; os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro o mãe brasileira, desde qe venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qalqer tempo, pela nacionalidade brasileira. (Redação dada pela Emenda Constitcional de Revisão nº3, de 1994) Natralizados (art. 12 da CF): os qe, na forma da lei, adqiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de línga portgesa apenas residência por m ano ininterrpto e idoneidade moral; os estrangeiros de qalqer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de qinze anos ininterrptos e sem condenação penal, desde qe reqeiram a nacionalidade brasileira. (Redação dada pela Emenda Constitcional de Revisão nº3, de 1994) Aos portgeses com residência permanente no País, se hover reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta Constitição ( 1º, art. 12 da CF). (Redação dada pela Emenda Constitcional de Revisão nº3, de 1994) A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e natralizados, salvo nos casos previstos nesta Constitição ( 2º, art. 12 da CF).

6 8 ELEIÇÕES 2008 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E INELEGIBILIDADE 9 São privativos de brasileiro nato os cargos ( 3º, art. 12 da CF): de Presidente e Vice-Presidente da República; de Presidente da Câmara dos Deptados; de Presidente do Senado Federal; de Ministro do Spremo Tribnal Federal; da carreira diplomática; de oficial das Forças Armadas; de Ministro de Estado da Defesa. (Acrescentado pela Emenda Constitcional nº23, de 1999) Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro qe ( 4º, art. 12 da CF): tiver cancelada sa natralização por sentença jdicial, em virtde de atividade nociva ao interesse nacional; adqirir otra nacionalidade, salvo nos casos: (Redação dada pela Emenda Constitcional de Revisão nº3, de 1994) a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; (Acrescentada pela Emenda Constitcional de Revisão nº3, de 1994) b) de imposição de natralização pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em Estado estrangeiro, como condição para permanência em se território o para exercício de direitos civis. (Acrescentada pela Emenda Constitcional de Revisão nº3, de 1994) II A soberania poplar será exercida pelo sfrágio niversal e pelo voto direto e secreto, com valor igal para todos, e, nos termos da lei, mediante (art.14 da CF): plebiscito; (Reglamentado pela Lei n 9.709, de 1998) referendo; (Reglamentado pela Lei n 9.709, de 1998) iniciativa poplar. (Reglamentado pela Lei n 9.709, de 1998) O alistamento eleitoral e o voto são ( 1º, art. 14 da CF): obrigatórios para os maiores de dezoito anos; facltativos para: a) os analfabetos; b) os maiores de setenta anos; c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, drante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos ( 2º, art. 14 da CF). São condições de elegibilidade, na forma da lei ( 3º, art. 14 da CF): a nacionalidade brasileira; o pleno exercício dos direitos políticos; o alistamento eleitoral; o domicílio eleitoral na circnscrição; a filiação partidária; a idade mínima de: a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador; b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; c) vinte e m anos para Deptado Federal, Deptado Estadal o Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e Jiz de Paz; d) dezoito anos para Vereador. O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e qem os hover scedido o sbstitído no crso dos mandatos poderão ser reeleitos para m único período sbseqüente ( 5º, art. 14 da CF). (Redação dada pela Emenda Constitcional de Revisão nº16, de 1997)

7 10 ELEIÇÕES 2008 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E INELEGIBILIDADE 11 Lei complementar estabelecerá otros casos de inelegibilidade e os prazos de sa cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato e a normalidade e legitimidade das eleições contra a inflência do poder econômico o o abso do exercício de fnção, cargo o emprego na admi O militar alistável é elegível, atendidas as segintes condições ( 8º, art. 14 da CF): se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela atoridade sperior e, se eleito, passará atomaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade. O mandato eletivo poderá ser impgnado ante à Jstiça Eleitoral no prazo de qinze dias contados da diplomação, instrída a ação com provas de abso do poder econômico, corrpção o frade ( 10, art. 14 da CF). A ação de impgnação de mandato tramitará em segredo de jstiça, respondendo o ator, na forma da lei, se temerária o de manifesta má-fé ( 11, art. 14 da CF). III É vedada a cassação de direitos políticos, cja perda o sspensão só se dará nos casos de (art. 15 da CF): cancelamento da natralização por sentença transitada em jlgado; incapacidade civil absolta; condenação criminal transitada em jlgado, enqanto drarem ses efeitos; recsa de cmprir obrigação a todos imposta o prestação alternativa, nos termos do inciso VIII, art. 5º; improbidade administrativa, nos termos do 4º, art. 37. IV São inelegíveis para qalqer cargo: Os inalistáveis e os analfabetos ( 4º, art. 14 da CF). nistração direta o indireta ( 9º, art. 14 da CF). (Redação dada pela Emenda Constitcional de Revisão nº4, de 1994) No território de jrisdição do titlar, o cônjge e os parentes, consangüíneos o afins, até o segndo gra o por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado o Território, do Distrito Federal, de Prefeito o de qem os haja sbstitído dentro dos 6 (seis) meses anteriores ao pleito, salvo se já titlar de mandato eletivo e candidato à reeleição ( 3º, art. 1º, Lei complementar nº 64, de 1990): a) os qe tiverem sas contas relativas ao exercício de cargos o fnções públicas rejeitadas por irreglaridade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se a qestão hover sido o estiver sendo sbmetida à apreciação do Poder Jdiciário, para as eleições qe se realizarem nos 5 (cinco) anos segintes, contados a partir da data da decisão (alínea g, inciso I, art. 1, Lei Complementar nº 64, de 1990); b) os detentores de cargo na administração pública direta, indireta o fndacional, qe beneficiarem a si o a terceiros, pelo abso do poder econômico o político aprado em processo, com sentença transitada em jlgado, para as eleições qe se realizarem nos 3 (três) anos segintes ao término do se mandato o do período de sa permanência no cargo (alínea h, inciso I, art. 1, Lei Complementar nº 64, de 1990); c) os qe tenham contra sa pessoa representação jlgada procedente pela Jstiça Eleitoral, transitada em jlgado, em processo de apração de abso do poder econômico o político, para a eleição na qal concorrem o tenham sido diplomados, bem como para as qe se realizarem 3 (três) anos segintes (alínea d, inciso I, art. 1, Lei Complementar nº 64, de 1990); d) os qe forem condenados criminalmente, com sentença transitada em jlgado, pela prática de crime contra a economia poplar, a fé pública, a administração pública, o patrimônio público, o mercado financeiro, pelo tráfico de entorpecentes e por crimes eleitorais, pelo prazo de 3 (três) anos, após o cmprimento da pena (alínea e, inciso I, art. 1, Lei Complementar nº 64, de 1990).

8 PRAZOS PARA DESINCOMPATIBILIZAÇÃO 13 B Prazos para desincompatibilização para concorrer a cargos eletivos Prazos para Desincompatibilização ( 6º, art. 14, Constitição Federal) O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem rennciar aos respectivos mandatos até 5 de abril de 2008 (seis meses antes do pleito) para concorrerem a otros cargos. Prazos para Desincompatibilização (art. 1, Lei Complementar nº 64, de 1990) I Seis, qatro, três o dois meses antes, o seja, até 5 de abril de 2008, 5 de jnho de 2008, 5 de jlho de 2008 e 5 de agosto de 2008, para concorrer aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito (a) e ao cargo de Vereador (b): 1. os Ministros de Estado: (a) qatro meses e (b) seis meses; 2. os Chefes dos órgãos de assessoramento direto, civil e militar da Presidência da República: (a) qatro meses e (b) seis meses; 3. o Chefe do órgão de assessoramento de informações da Presidência da República: (a) qatro meses e (b) seis meses; 4. o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas: (a) qatro meses e (b) seis meses; 5. o Advogado-Geral da União e o Consltor-Geral da República: (a) qatro meses e (b) seis meses; 6. os Chefes do Estado-Maior da Marinha, do Exército e da Aeronática; (a) qatro meses e (b) seis meses; 7. os Comandantes do Exército, Marinha e Aeronática: (a) sem prazo e (b) seis meses; 8. os Magistrados: (a) qatro meses e (b) seis meses; 9. os Presidentes, Diretores e Sperintendentes de atarqias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fndações públicas e as mantidas pelo poder público: (a) qatro meses e (b) seis meses;; 10. os Interventores Mnicipais: (a) qatro meses e (b) sem prazo; 11. os Secretários de Estado: (a) qatro meses e (b) seis meses; 12. os membros do Tribnal de Contas da União, dos Estados e do Distrito Federal: (a) qatro meses e (b) seis meses; 13. o Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal: (a) qatro meses e (b) seis meses; 14. os Secretários-Gerais, os Secretários-Exectivos, os Secretários Nacionais, os Secretários Federais dos Ministérios e as pessoas qe ocpem cargos eqivalentes: (a) qatro meses e (b) seis meses; 15. os qe exerçam cargo o fnção de nomeação pelo Presidente da República, sjeito à aprovação prévia do Senado Federal, nos Estados, no Distrito Federal, Territórios e em qalqer dos Poderes da União: (a) qatro meses e (b) seis meses; 16. Servidores púbicos ocpantes de cargos efetivos relativos a arrecadação e fiscalização de impostos, taxas e contribições: (a) qatro o dois meses e (b) seis o três meses; 17. Servidores púbicos ocpantes de cargos em comissão relativos a arrecadação e fiscalização de impostos, taxas e contribições: (a) sem prazo e (b) seis meses; 18. Aditor Fiscal da Receita Federal e Aditor Fiscal do Trabalho: sem prazo; 19. os qe exerçam cargo o fnção de direção, administração o representação nas empresas de qe tratam os arts. 3 e 5 da Lei n 4.137, de 10 de setembro de 1962, qando, pelo âmbito e natreza de sas atividades, possam tais empresas inflir na economia nacional: (a) qatro meses e (b) seis meses; 20. os qe exerçam cargo de Presidente, Diretor o Sperintendente de sociedades com objetivos exclsivos de operações financeiras e façam pblicamente apelo à popança e ao crédito, inclsive através de cooperativas e da empresa o estabelecimentos qe gozem, sob qalqer forma, de vantagens assegradas pelo poder público, salvo

9 14 ELEIÇÕES 2008 se decorrentes de contratos qe obedeçam a cláslas niformes: (a) qatro meses e (b) seis meses; 21. os membros do Ministério Público e Defensoria Pública, em exercício na Comarca: (a) qatro meses e (b) seis meses; 22. as atoridades policiais, civis e militares, em exercício no Mnicípio: (a) qatro meses e (b) seis meses; 23. os qe ocpem cargo o fnção de direção, administração o representação em entidades representativas de classe, mantidas, total o parcialmente, por contribições impostas pelo Poder Público o com recrsos arrecadados e repassados pela Previdência Social: (a) qatro meses e (b) qatro meses; 24. os servidores públicos, estattários o não, dos órgãos o entidades da Administração direta o indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Mnicípios e dos Territórios, inclsive das fndações mantidas pelo Poder Público; garantido o direito à percepção dos ses vencimentos integrais: (a) três meses e (b) três meses; 25. os Chefes dos Gabinetes Civil e Militar do Governador de Estado o do Distrito Federal: (a) qatro meses e (b) seis meses; 26. os Comandantes do Distrito Naval, Região Militar e Zona Aérea: (a) qatro meses e (b) seis meses; 27. os Diretores de órgãos estadais: (a) qatro meses e (b) seis meses; e 28. os Secretários da Administração Mnicipal o membros de órgãos congêneres: (a) qatro meses e (b) seis meses;. O Vice-Prefeito poderá candidatar-se a otros cargos, preservando os ses mandatos respectivos, desde qe não tenha scedido o sbstitído o titlar após 5 de abril de 2008 ( 2º, art. 1º, Lei complementar nº 64, de 1990). C RECURSOS LOGÍSTICOS USO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS I Qanto ao so de bens móveis e imóveis da União é vedado ao agente público, servidores o não, ceder o sar em benefício de candidato, partido político o coligação, bens móveis o imóveis pertencentes à administração direta o indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Mnicípios, ressalvada a realização de convenção partidária (inciso I, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997). 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de II É permitida a permanência de candidato a cargo eletivo em residência oficial, com o so dos serviços inerentes à sa tilização normal e evental realização de contatos, encontros e reniões pertinentes à própria campanha, desde qe não tenham caráter público ( 2, art. 73, Lei n 9.504, de 1997). III O serviço de qalqer repartição federal, estadal o mnicipal, atarqia, fndação estadal, sociedade de economia mista, entidade mantida o sbvencionada pelo poder público, o qe realize contrato com este, inclsive o respectivo prédio e sas dependências, não poderá ser tilizado para beneficiar partido o organização de caráter político (art. 377, Lei n 4.737, de 1965).

10 16 ELEIÇÕES 2008 RECURSOS LOGÍSTICOS 17 USO DE MATERIAIS E SERVIÇOS IV Qanto ao so de materiais e serviços da administração pública é vedado ao agente público: a) sar materiais o serviços, csteados pelos governos o casas legislativas, qe excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos qe integram (inciso II, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de b) fazer o permitir so promocional em favor de candidato, partido político o coligação, de distribição gratita de bens e serviços de caráter social csteados o sbvencionados pelo Poder Público (inciso IV, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997). 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº de USO DE TRANSPORTE OFICIAL V Qanto ao so de transporte oficial: a) em campanhas o evento eleitoral é permitida a tilização de transporte oficial apenas pelo Presidente da República e sa comi- tiva e desde qe as despesas decorrentes desses deslocamentos sejam ressarcidas, na forma da lei, pelo partido o coligação a qe ele esteja vinclado (art. 76, Lei nº 9.504, de 1997). b) é permitido o so de transporte oficial por servidores indispensáveis à segrança e atendimento pessoal do Presidente da República, Vice-Presidente da República, Governador o Vice-Governador de Estado o do Distrito Federal, qando os acompanharem em campanha o evento eleitoral, sendo vedada a estes servidores a execção de atividades relacionadas com a campanha ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008). VI O ressarcimento das despesas com o so de transporte oficial pelo Presidente da República e sa comitiva em campanha eleitoral será de responsabilidade do partido político o coligação a qe esteja vinclado (art. 76, Lei nº 9.504, de 1997). VII O ressarcimento terá por base o tipo de transporte sado e a respectiva tarifa de mercado cobrada no trecho correspondente, ressalvado o so do avião presidencial, cjo ressarcimento corresponderá ao algel de ma aeronave de proplsão a jato do tipo táxi aéreo ( 1º, art. 76, Lei nº 9.504, de 1997). PUBLICIDADE VIII Qanto à pblicidade dos atos, programas, obras e campanhas dos órgãos públicos e inagrações de obras públicas: a) a pblicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos, deverá ter caráter edcativo, informativo o de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos o imagens qe caracterizem promoção pessoal de atoridades o servidores públicos ( 1º, art. 37, CF);

11 18 ELEIÇÕES 2008 RECURSOS LOGÍSTICOS 19 Penalidade: Configra abso de atoridade, para os fins do disposto no art. 22 da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, ficando o responsável, se candidato, sjeito ao cancelamento do registro de sa candidatra. b) é proibido aos candidatos a cargos do Poder Exectivo participar, nos três meses qe precedem o pleito, de inagrações de obras públicas (art. 77, Lei nº 9.504, de 1997); Penalidade: Cassação do registro da candidatra. c) é vedado nos três meses qe antecedem o pleito (a partir de 5 de jlho de 2008: 1) com exceção da propaganda de prodtos e serviços qe tenham concorrência no mercado, atorizar pblicidade institcional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos, o das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e rgente necessidade pública, assim reconhecida pela Jstiça Eleitoral (alínea b, inciso VI, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 2) fazer pronnciamento em cadeia de rádio e televisão, fora do horário eleitoral gratito, salvo qando, a critério da Jstiça Eleitoral, se tratar de matéria rgente, relevante e característica das fnções de governo (alínea c, inciso VI, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); Observação: As vedações dos itens 1 e 2 aplicam-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cjos cargos estejam em dispta na eleição ( 3º, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997). 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de ) realizar, em ano de eleição, antes de 5 de jlho de 2008, despesas com pblicidade dos órgãos públicos o das respectivas entidades da administração indireta, qe excedam a média dos gastos nos três últimos anos qe antecedem o pleito o do último ano imediatamente anterior à eleição, prevalecendo o qe for menor (inciso VII, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008) e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de ) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de 1997.

12 20 ELEIÇÕES ) é vedada a contratação de shows artísticos pagos com recrsos públicos na realização de inagrações nos três meses qe antecederem as eleições, o seja, a partir de 5 de jlho de 2008 (art. 75, Lei nº 9.504, de 1997); D RECURSOS HUMANOS Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de I O servidor terá direito à licença para atividade política, sem remneração, drante o período qe mediar entre a sa escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sa candidatra perante a Jstiça Eleitoral (art. 86, Lei nº 8.112, de 1990). II O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha sas fnções e qe exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação o fiscalização, dele será afastado, a partir do dia imediato ao do registro de sa candidatra perante a Jstiça Eleitoral, até o décimo dia seginte ao do pleito ( 1º, art. 86, Lei nº 8.112, de 1990). III A nenhm servidor público, inclsive de atarqias, de entidade paraestatal e de sociedade de economia mista será lícito negar o retardar ato de ofício tendente a aprar e a pnir as transgressões pertinentes à origem de valores pecniários, abso de poder econômico o abso do exercício de fnção, cargo o emprego na administração direta, indireta e fndacional da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Mnicípios (art. 20 c/c o art. 19, Lei Complementar nº 64, de 1990). IV São proibidas aos agentes públicos, servidores o não, as segintes condtas tendentes a afetar a igaldade de oportnidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: a) ceder servidor público o empregado da administração direta o indireta federal, estadal o mnicipal do Poder Exectivo, o sar de ses serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político o coligação, drante o horário de expediente normal, salvo se o servidor o empregado estiver licenciado (inciso III, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997);

13 22 ELEIÇÕES 2008 RECURSOS HUMANOS 23 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de b) nomear, contratar o de qalqer forma admitir, demitir sem jsta casa, sprimir o readaptar vantagens o por otros meios dificltar o impedir o exercício fncional e, ainda, ex officio, remover, transferir o exonerar servidor público, na circnscrição do pleito, nos três meses qe o antecedem (o seja, após 5 de jlho de 2008) e até a posse dos eleitos (1º de janeiro de 2009), sob pena de nlidade de pleno direito (inciso V, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997), ressalvadas: 1) a nomeação o exoneração de cargos em comissão e designação o dispensa de fnções de confiança (alínea a, inciso V, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 2) a nomeação para cargos do Poder Jdiciário, do Ministério Público, dos Tribnais o Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República (alínea b, inciso V, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 3) a nomeação dos aprovados em concrsos públicos homologados até 5 de jlho de 2008 (alínea c, inciso V, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 4) a nomeação o contratação necessária à instalação o ao fncionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa atorização do Chefe do Poder Exectivo (alínea d, inciso V, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 5) a transferência o remoção ex-officio de militares, policiais civis e de agentes penitenciários (alínea e, inciso V, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997); 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção nº , de 2008); 2) Crime de Improbidade Administrativa, sjeito às penalidades da Lei nº 9.504, de c) fazer, na circnscrição do pleito, revisão geral da remneração dos servidores públicos qe exceda a recomposição da perda de se poder aqisitivo ao longo do ano da eleição, a partir de 180 dias antes da eleição (8 de abril de 2008) e até a posse dos eleitos (inciso VIII, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997; Lei Complementar n 100, de 2001 e Lei n , de 2000). 1) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção n , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de V Os servidores públicos reqisitados para os órgãos da Jstiça Eleitoral, qe, em virtde de sas fnções nos mencionados órgãos não tiverem as férias qe lhes coberem, poderão gozá-las no ano seginte, acmladas o não (art. 374, Lei n 4.737, de 1965). VI Será levado em consideração, para efeito de desempate, nos casos de promoção de servidor público, os serviços prestados de mesários e componentes de Jntas Apradoras, depois de observados os critérios já previstos em leis o reglamentos ( 1º, art. 379, Lei n 4.737, de 1965).

14 24 ELEIÇÕES 2008 RECURSOS HUMANOS 25 VII São permitidas cessão e redistribição de servidores públicos federais a qalqer tempo, nos termos da Lei nº 8.112, de 1990 (Ofício-Circlar nº 46/ SRH/MP, de 5 de jlho de 2002). VIII É permitida a contratação temporária, qando objetivar o atendimento da sitação de excepcional interesse público, prevista no inciso IX, art. 37 da CF, podendo ser atorizada nos termos da legislação específica, mediante expressa atorização do Presidente da República (Ofício-Circlar nº 46/SRH/ MP, de 2002). IX Os atos qe permitam a efetivação das contratações já atorizadas poderão ocorrer, mesmo no período de cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato presidencial, desde qe as despesas delas decorrentes já estejam previstas na Lei Orçamentária Anal, e com a prévia e expressa atorização do Chefe do Poder Exectivo, nos termos da alínea d, inciso V, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997 (Ofício-Circlar nº 46/SRH/MP, de 2002). X Aos titlares de cargo em comissão de livre exoneração é inaplicável o direito ao afastamento remnerado de se exercício, nos termos da alínea l, inciso II, art. 1º, Lei Complementar nº 64, de 1990, qalqer qe seja o cargo eletivo qe venha a concorrer, visto qe é ma prerrogativa dos ocpantes de cargo efetivo (item 7 da Orientação Consltiva nº 38/98/DENOR/SRH/MARE e Ofício nº 255/98/COGLE/SRH/MARE, de 19 de maio de 1998, Ofício nº 304/98/COGLE/DENOR/SRH, de 15 de jnho de 1998 e Conslta nº 112, de 1996 Distrito Federal TSE Relator Ministro Ilmar Galvão). serviço pelo dobro do número de dias da convocação (art. 98, Lei nº 9.504, de 1997), porqe o crso de formação é apenas mais ma fase do concrso público a qe deve se sbmeter o candidato qe, caso não aprovado nessa fase, não poderá ser investido no cargo. Portanto, o benefício só se aplica ao servidor detentor de cargo o emprego público (Ofício nº 103/99/COGLE/ DENOR/SRH, de 26 de abril de 1999). XIII Os servidores públicos ocpantes de cargos em comissão e fnção de confiança do Poder Exectivo, qe forem convocados pela Jstiça Eleitoral, embora legalmente dispensados das fnções de mesários, escrtinadores e axiliares por força do disposto nos arts. 36 e 120 da Lei nº 4.737, de 1965, devem comparecer aos respectivos Jízos Eleitorais, mnidos de declaração expedida pelo se órgão de origem. XIV A partir do registro da candidatra e até o décimo dia seginte ao da eleição, o servidor fará js à licença, assegrados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses, devendo ser observado o prazo de desincompatibilização de três meses anteriores ao pleito (Lei Complementar nº 64, de 1990, c/c o art. 86 da Lei nº 8.112, de 1990). XV O servidor candidato a cargo eletivo qe estiver cmprindo estágio probatório poderá se afastar do exercício do cargo de provimento efetivo para o qal foi nomeado, nos termos dos arts. 20 ( 4º) e 86 da Lei nº 8.112, de XI Havendo impgnação pela Jstiça Eleitoral à candidatra de servidor público federal já licenciado para concorrer a mandato eletivo, caberá à Jstiça Eleitoral jlgar o mérito da qestão devendo o interessado agardar a decisão em licença (item 5 do Ofício 449/98/COGLE/DENOR/SRH/MARE, de 2 de setembro de 1998). XII O candidato qe drante o crso de formação for convocado para trabalhar nas eleições não é alcançado pela legislação qe garante dispensa do

15 RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS/FINANCEIROS 27 E RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS/ FINANCEIROS I É vedado ao agente público, a partir de 5 de jlho de 2008 (nos três meses qe antecedem o pleito), realizar transferência volntária de recrsos da União aos Estados e Mnicípios, e dos Estados aos Mnicípios, sob pena de nlidade de pleno direito, ressalvados os recrsos destinados a cmprir obrigação formal preexistente para execção de obra o serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender sitações de emergência e de calamidade pública (alínea a, inciso VI, art. 73, Lei nº 9.504, de 1997). Observações: 1) Entende-se por transferência volntária a entrega de recrsos correntes o de capital a otro ente da Federação, a títlo de cooperação, axílio o assistência financeira, qe não decorra de determinação constitcional, legal o os destinados ao Sistema Único de Saúde (art. 25, Lei Complementar nº 101, de 2000). 2) A vedação de transferência volntária de recrsos refere-se àqelas sitações em qe, embora já conveniadas e contratadas as obras o serviços, não tenham sa execção física efetivamente iniciada até 5 de jlho de 2008, ressalvadas nicamente as hipóteses em qe se faça necessária para atender a sitação de emergência o de calamidade pública. (Tribnal de Contas da União Acórdão nº 1.274, de 2004) e Decisão do Presidente do Tribnal Sperior Eleitoral Conslta nº Relator Ministro Carlos Veloso, pblicada em 12 de jlho de ) Mlta no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinqüenta centavos) a R$ ,00 (cento e seis mil qatrocentos e dez reais) ( 4º, art. 42, Resolção nº , de 2008); e 2) Aqelas previstas na Lei nº 9.504, de II É vedado ao agente público praticar ato de qe reslte amento de despesa com pessoal nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titlar do respectivo poder o órgão (parágrafo único, art. 21, Lei Complementar nº 101, de 2000). Aqelas previstas no Código Penal, Lei nº 1.079, de 1950, Decretolei nº 201, de 1967 e Lei nº 8.429, de III É vedado ao agente público contrair nos últimos dois qadrimestres do se mandato, obrigação de despesa qe não possa ser cmprida integralmente dentro dele, o qe tenha parcelas a serem pagas no exercício seginte sem qe haja sficiente disponibilidade de caixa para este efeito (art. 42, Lei Complementar nº 101, de 2000). Aqelas previstas no Código Penal, Lei nº 1.079, de 1950, Decretolei nº 201, de 1967 e Lei nº 8.429, de Observações: 1) Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício (parágrafo único, art. 42, Lei Complementar nº 101, de 2000).

16 28 ELEIÇÕES ) Considera-se contraída a obrigação no momento da formalização do contrato administrativo o instrmento congênere (art. 108, Lei nº , de 2007, LDO 2008). 3) No caso de despesas relativas à prestação de serviços já existentes e destinados à mantenção da administração pública, consideramse compromissadas apenas as prestações cjo pagamento deva se verificar no exercício financeiro, observado o cronograma pactado (parágrafo único, art. 108, Lei nº , de 2007, LDO 2008). 4) Incli-se na vedação a contratação de operações de crédito (art. 42, Lei Complementar nº 101, de 2000). F Normas de condta estabelecidas pela Comissão de Ética da Presidência da República RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2002 A Comissão de Ética Pública, com fndamento no art. 2º, inciso V, do Decreto de 26 de maio de 1999, adota a presente resolção interpretativa do Código de Condta da Alta Administração Federal, no qe se refere à participação de atoridades públicas em eventos político-eleitorais. Art. 1º A atoridade pública vinclada ao Código de Condta da Alta Administração Federal (CCAAF) poderá participar, na condição de cidadão-eleitor, de eventos de natreza político-eleitoral, tais como convenções e reniões de partidos políticos, comícios e manifestações públicas atorizadas em lei. Art. 2º A atividade político-eleitoral da atoridade não poderá resltar em prejízo do exercício da fnção pública, nem implicar o so de recrsos, bens públicos de qalqer espécie o de servidores a ela sbordinados. Art. 3º A atoridade deverá abster-se de: I se valer de viagens de trabalho para participar de eventos político-eleitorais; II expor pblicamente divergências com otra atoridade administrativa federal o criticar-lhe a honorabilidade e o desempenho fncional (artigos 11 e 12, inciso I, do CCAAF); III exercer, formal o informalmente, fnção de administrador de campanha eleitoral. Art. 4º Nos eventos político-eleitorais de qe participar, a atoridade não poderá fazer promessa, ainda qe de forma implícita, cjo cmprimento de-

17 30 ELEIÇÕES 2008 penda do cargo público qe esteja exercendo, tais como realização de obras, liberação de recrsos e nomeação para cargos o empregos. Art. 5º A atoridade, a partir do momento em qe manifestar de forma pública a intenção de candidatar-se a cargo eletivo, não poderá praticar ato de gestão do qal reslte privilégio para pessoa física o entidade, pública o privada, sitada em sa base eleitoral o de ses familiares. Art. 6º Para prevenir-se de sitação qe possa sscitar dúvidas qanto à sa condta ética e ao cmprimento das normas estabelecidas pelo CCAAF, a atoridade deverá consignar em agenda de trabalho de acesso público: I adiências concedidas, com informações sobre ses objetivos, participantes e resltados, as qais deverão ser registradas por servidor do órgão o entidade por ela designado para acompanhar a renião; II eventos político-eleitorais de qe participe, informando as condições de logística e financeiras da sa participação. Art. 7º Havendo possibilidade de conflito de interesse entre a atividade político-eleitoral e a fnção pública, a atoridade deverá abster-se de participar daqela atividade o reqerer se afastamento do cargo. Art. 8º Em caso de dúvida, a atoridade poderá consltar a Comissão de Ética Pública. Otras informações poderão ser obtidas pelo sitio: CÓDIGO ELEITORAL E JURISPRUDÊNCIAS DO TSE Encontram-se disponíveis no sítio do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ( o Código Eleitoral (Lei n 4.737, de 1965) e as instrções e resolções do TSE sobre o assnto objeto desta Cartilha. 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Constitição da República Federativa do Brasil: promlgada em 5 de otbro de Organização dos textos, notas remissivas e índices por Jarez de Oliveira. 4. ed. São Palo: Saraiva, Brasil. Decreto-Lei nº 201, de 27 de fevereiro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 27 de fev Seção 1, p Brasil. Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 21 de maio de Seção 1, p Brasil. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 5 de maio Seção 1, p. 1. Brasil. Lei Ordinária nº 1.079, de 10 de abril de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 12 de abr Seção 1, p Brasil. Lei Ordinária nº 4.737, de 15 de jlho de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 19 de jl Seção 1, p Brasil. Lei Ordinária nº 4.961, de 4 de maio de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 06 de maio Brasil. Lei Ordinária nº 6.553, de 19 de agosto de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 22 de ago Seção 1. Brasil. Lei Ordinária nº 6.978, de 19 de janeiro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 19 de jan Seção 1, p

18 32 ELEIÇÕES 2008 Brasil. Lei Ordinária nº 7.015, de 16 de jlho de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 19 de jl Seção 1, p Brasil. Lei Ordinária nº 8.112, de 11 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 12 de dez Seção 1, p Brasil. Lei Ordinária nº 8.429, de 2 de jnho de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 03 de jn Seção 1, p Brasil. Lei Ordinária nº 9.504, de 30 de setembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 01 de ot Seção 1, p Brasil. Lei Ordinária nº 9.709, de 18 de novembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 19 de nov Seção 1, p. 9. Brasil. Lei Ordinária nº , de 21 de setembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 22 de set Seção 1, p. 1 (Edição Extra). Brasil. Resolção nº 7, de 14 de fevereiro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 25 de fev Seção 1. Brasil. Resolção nº , de 17 de março de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 17 de mar Seção 1. Brasil. Tribnal Sperior Eleitoral. Resolção nº , de 28 de fevereiro de 2008.Diário da Jstiça, Brasília, DF, 7 de mar Seção 1, p.32. Brasil.Lei Ordinária nº 6.018, de 2 de janeiro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Exectivo, Brasília, DF, 03 de jan Seção 1, p Sítio do Tribnal Sperior Eleitoral no campo da Jrisprdência, Temas Selecionados. Sítios dos Tribnais Regionais Eleitorais

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