Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horária Seriação ideal

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1 Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina A - Física Computacional I Docente(s) Francisco Carlos Lavarda Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Física Créditos Carga Horária 4 P:30 T:30 Seriação ideal 2 Pré - Requisito Co - Requisito

2 Objetivos 1. Dominar os fundamentos de programação em linguagem FORTRAN. 2. Estar familiarizado com o uso de computadores. 3. Resolver numericamente os problemas básicos em Física. Conteúdo 1. Noções Preliminares 1.1. Introdução 1.2. Computadores 1.3. Algoritmos 1.4. Diagramas de Fluxo 1.7. Linguagens de Programação Linguagem de Máquina Linguagem Simbólica de Máquina Linguagens de Compiladores 1.8. Passos no Desenvolvimento de Programas 2. A Linguagem Fortran: Conceitos Básicos 2.1. Introdução 2.2. Definições da Linguagem 2.3. Itens sintáticos do Fortran 2.4. Caracteres usados no Fortran 2.5. Uma visão geral do Fortran 2.6. Codificação de programas em Fortran Formato Livre Formato Fixo 3. Constantes, Variáveis e Conjuntos 3.1. Introdução 3.2. Constantes Constantes Inteiras Constantes Reais Constantes Caracteres 3.3. Variáveis Variáveis Inteiras Variáveis Reais Variáveis Caracteres 3.4. Conjuntos Declaradores de Conjuntos 4. Expressões 4.1. Introdução 4.2. Expressões Aritméticas 4.4. Expressões Relacionais 4.5. Expressões Lógicas 5. Comandos de Atribuição 5.1. Introdução 6. Comandos de Especificação: Declaração de Tipos de Variáveis 6.1. Introdução 6.2. Comando IMPLICIT

3 6.3. Comandos de Especificação Explícita Comando INTEGER Comando REAL Comando DOUBLE PRECISION Comando COMPLEX Comando LOGICAL Comando CHARACTER 7. Comandos de Especificação: Designação de Áreas de Memória 7.1. Introdução 7.2. Comando DIMENSION 7.3. Comando COMMON 7.4. Unidades de programas do tipo MODULE 7.5. Comando USE 7.6. Comando PARAMETER 7.7. Comando PROGRAM 7.8. Comandos ALLOCATE, DEALLOCATE E ALLOCATABLE 8. Comandos de Controle de Fluxo e Programação Estruturada 8.1. Introdução 8.2. Estruturas de Controle 8.3. Comandos GO TO Comando GO TO incondicional 8.4. Comandos IF Comando IF lógico Comandos IF bloco Estruturas de IF bloco encaixados 8.5. Comando DO Laços de DO encaixados 8.6. Comando EXIT 8.7. Comando CYCLE 8.8. Comando CONTINUE 8.9. Comando STOP Comando END Comando SELECT CASE 9. Comandos de Entrada/Saída 9.1. Introdução 9.2. Registros, Arquivos e Unidades 9.3. Componentes dos Comandos de E/S Lista de Especificadores de Controle de E/S Lista de E/S 9.4. Comandos READ Comandos READ seqüenciais 9.5. Comandos WRITE (PRINT) Comandos WRITE (PRINT) seqüenciais 9.6. Comandos de Condição de Arquivos de E/S Comando OPEN Comando CLOSE

4 10. Comando FORMAT e Especificações de Formato Introdução Comando FORMAT Especificações de Formato (EF) de Conversão Especificações de Formato de Edição Especificações de Formato em Grupos Repetidos 11: Subprogramas Introdução Argumentos de Subprogramas Funções Intrínsecas (FI) Funções Function Comando FUCTION Funções de Comando Definição de Função de Comando Subprogramas Subrotinas Comando SUBROUTINE Comando CALL Dimensões Ajustáveis Metodologia 1. Aulas teóricas e práticas, com resolução de exercícios complementadas através da elaboração de exercícios/programas. 2. Uso intensivo do Laboratório Didático de Computação, visando exercitar os fundamentos teóricos e o desenvolvimento de programas. Bibliografia 1. Apostila de Fortran: : Física Computacional I: Apostila de Fortran. 2. KERRIGAN, J.F, Migrating to Fortran 90, 1a Edição, Editora: O'Reilly Media, 1993, 389p. 3. CHAPMAN, S.J., Fortran 95/2003 for Scientists & Engineers, 3a Edição, Editora: McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 2007, 1008p. 4. METCAL, M.; REID, J.K.; COHEN, M. Fortran 95/2003 explained, 3a Edição, Editora: Oxford University Press, New York, 2004, 440p. 5. SMITH, I.M., Programming in Fortran 90: A First Course for Engineers and Scientists, 1a Edição, Editora: John Wiley & Sons, 1995, 220p. 6. MAXMILIAN, E.H., Linguagem de Programação Estruturada Fortran 77, Editora: McGraw-Hill, 1986.

5 Critérios de avaliação da aprendizagem O aluno será avaliado através de provas e trabalhos. MP= 0,4*P1+0,4* P2 +0,2* P3 Onde: MP= Média das provas, sendo P1 P2 são provas teóricas e P3 é prova prática MFS = 0,8MP + 0,1MT + 0,1MA Onde MF= Média final. MT= Média aritmética dos trabalhos feitos individualmente. MA = média das avaliações semanais Da Recuperação RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE Artigo 12 - Ao aluno matriculado regularmente em disciplina semestral ou anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação durante o desenvolvimento da disciplina, inserida no processo de ensino e de avaliação. Proposta: As atividades propostas pelo docente serão realizadas em sua maioria (90%) em sala de aula pela equipe. Desta forma, o professor poderá esclarecer dúvidas referentes à interpretação de resultados e observar as dificuldades de cada aluno. Exame Final RESOLUÇÃO UNESP Nº 76, DE 23 DE SETEMBRO DE Artigo 81 -Ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima será concedida a oportunidade de um único exame final RESOLUÇÃO UNESP Nº 75, DE 23 DE SETEMBRO DE Parágrafo único - No caso da realização do exame previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, anota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame. O exame final obrigatório, conforme o artigo 81 do Regime Geral,será oferecido ao estudante

6 que não tenha alcançado a nota 5,0 ao final da avaliação realizada no decorrer do semestre. Uma vez aplicando-se o exame, a nota final do aluno (NF) será obtida pela expressão: NF=(MFs+EF)/2 Onde: MFs é a média final do semestre EF é a nota do exame final A nota final (NF) tem que ser igual ou maior que cinco para que o aluno seja aprovado na disciplina. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) 1. Noções Gerais sobre Computadores. 2. Algoritmos. 3. Linguagem de Alto Nível. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental 16/08/ /08/2018 Congregação

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