DA COLEÇÃO PRIVADA AO ACERVO PÚBLICO: TRAJETÓRIAS DO CEHVAP

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1 DA COLEÇÃO PRIVADA AO ACERVO PÚBLICO: TRAJETÓRIAS DO CEHVAP Maria Helena Alves da Silva¹, Julia Eliodora Brogliato², Alice Junqueira Mota³ Orientadora: Maria Aparecida Papali 4 Universidade do Vale do Paraíba - São José dos Campos-SP, Brasil. Cehvap@univap.br ² Universidade do Vale do Paraíba - São José dos Campos-SP, Brasil. Juliaeliodora@gmail.com ³ Universidade do Vale do Paraíba - São José dos Campos-SP, Brasil. Alicejmota@gmail.com 4 Universidade do Vale do Paraíba - São José dos Campos-SP, Brasil. Papali@univap.br Resumo - Este trabalho têm como objetivo discorrer sobre três doações feitas para o Acervo do Cehvap Centro de História & Memória da Univap, oriundos de coleções particulares de ex-alunos e antigos funcionários da instituição. Com a exposição desses objetos no Cehvap e visitas monitoradas feitas por alunos, conclui-se que as doações e a sua exposição são de grande importância no que se refere a preservação do cotidiano da história da Universidade além de contribuir para a formação do conhecimento não-formal do alunado. Palavras-chave: Universidade do Vale do Paraíba; História Regional; Acervos Área do Conhecimento: Ciências Humanas / História Introdução O Cehvap Centro de História & Memória da Univap foi criado em 20 pelas professoras Maria Aparecida Papali e Valéria Zanetti com o objetivo de descortinar o processo histórico de criação da Univap, FVE e seus cursos. Dessa forma, o Cehvap têm reunido em seu Acervo documentos de diversas origens, desde documentos oriundos da administração interna até fichas de chamada, trabalhos de alunos, certificados e correspondência interna e externa dos cursos desde 954, além de recortes de jornais e material audiovisual como fitas cassete de vídeo e de áudio. Desde então o Cehvap têm recebido diversas doações de documentação histórica de alunos e professores, e também objetos de valor histórico para o teor da coleção, que reside na memória institucional e nos retratos de seu cotidiano, como álbuns de fotografias, câmeras fotográficas, máquinas de escrever, projetores e coleções de fotografias. A respeito da significação dos materiais doados, como bem tratou o professor Ulpiano Toledo B. de Menezes da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USP; é notável que "(...) a simples durabilidade do artefato, que em princípio costuma ultrapassar a vida de seus produtores e usuários originais, já o torna apto a expressar o passado de forma profunda e sensorialmente convincente" (MENESES, 998, p. 90). Partindo da subjetividade do doador, seja pelo motivo pelo qual obteve o artefato ou pelas razões que o levaram a doar, tudo isso demonstra o quanto são flexíveis as interpretações sobre o valor que o artefato possuí. Aos que receberam o artefato cabe a busca pela relevância histórica, processo esse que pode ser feito através das questões elaboradas pelo antropólogo Igor Kopytoff ( ) no capítulo de livro "The cultural biography of things" onde levanta a reflexão sobre: de onde vem a "coisa" no caso o artefato, a quem ele pertence, qual a sua utilidade, qual o seu tempo, qual é a sua marca cultural, e qual será a sua utilidade agora doado (KOPYTOFF, 986). Nessa última questão, sobre a utilidade antes pessoal e agora pública os artefatos, Podem ser feios e inúteis e, segundo os padrões correntes, possuir muito pouco valor intrínseco, porém só o fato de terem figurado em acontecimentos históricos e passado pelas mãos de personagens antigos os constitui em veículo infalível de importante associação sentimental e passam a ser considerados grandes preciosidades. (MALINOWSKI apud MENEZES, 998, p. 93) As coleções podem representar valores e significados variados além da sua utilidade primordial de fato. As fotografias por exemplo, de início poderiam representar um significado pessoal, mas uma vez que públicas submetem-se a novas visões e interpretações quanto ao seu valor. Ou seja, pode-se ver mais do que a intenção da fotografia "gostaria" de apresentar, como exemplo; um quadro de uma

2 família burguesa do século XIX, ainda que a intenção seja demostrar a sobreposição do patriarca, é possível identificar a imagem retratada da mulher da época, das crianças, do escravo e etc. Quanto à parcialidade das interpretações bem representa a expressão da historiadora francesa Arlette Farge: "É esse encontro entre duas subjetividades o que importa, mais que o terreno sobre o qual ele se dá ou o tipo de rastro que o torna possível através do tempo" (FARGE apud ROUSSO, 996, p.88), ou seja, esse encontro de subjetividades entre o doador e os receptores que se torna imprescindível entre a troca do público e o privado. No histórico de doações de acervos privados para acervos públicos no Brasil, considera-se atualmente o mais importante a doação do casal Paulo e Maria Cecília Geyer ao Museu Imperial no estado do Rio de Janeiro, onde é possível encontrar no acervo em questão um grande conteúdo iconográfico e bibliográfico sobre o Brasil entre o século XVI e XIX (TURAZZI, 2006).. Sobre a relevância e importância do acervo privado a nação está distanciada demais do indivíduo para que este considere a história de seu país algo diferente de um contexto muito amplo, com o qual sua história pessoal tem pouquíssimos pontos de contato" (HALBWACHS, 2006, p.99). As fotografias como os artefatos são representações sociais e cabe ao olhar historiográfico analisá-los. Neste grande acervo encontra-se um tipo de documento muito específico: a documentação iconográfica, que inclui fotografias impressas, negativos e slides fotográficos. Hoje o Acervo Fotográfico do Cehvap possui mil fotografias digitalizadas desde o ano de 954 até 204. Algumas fotos desse acervo são oriundas de doações de alunos e professores que fizeram parte da Fundação Valeparaibana de Ensino. Nesse artigo, trataremos de três doações feitas para o Cehvap: de dois álbuns doados em 204; de uma coleção fotográfica de uma antiga professora e, em 207, de uma doação de máquinas fotográficas. Todos esses objetos fazem hoje parte do Acervo Iconográfico do Cehvap. Metodologia O primeiro passo para a realização desse artigo foi identificar quais doações foram mais significativas para compor o Acervo Iconográfico do Cehvap. Depois de escolhidas as três doações (uma de álbuns de formatura, uma coleção fotográfica e uma doação de máquinas fotográficas) foi necessário identificar as origens do material, o contexto de sua produção, data, e qual têm sido a sua utilização e relevância para o Centro de História & Memória da Univap. Após essa identificação, passamos a procurar referências bibliográficas que tratassem da importância de doações de coleções privadas para locais de acesso público e condições para higienização, catalogação e divulgação desses materiais. Principalmente no que se refere à segunda doação escolhida, de slides fotográficos, nota-se que todas elas passaram e ainda estão passando por um processo de higienização no Cehvap, como é possível ver na Figura. Figura. Higienização dos slides fotográfico Antes e Depois. Fonte: Acervo do Cehvap. Discussão e Resultados 2

3 A fotografia, com o passar dos anos, passou a ser considerada um documento essencial na produção do conhecimento sobre determinados períodos da história por possuir dados que os documentos textuais não possuem. Com o material fotográfico, é possível efetuar análise do cotidiano a análise de problemas históricos relacionados à construção da imagem, e esta analise pode ser feita a partir dos temas que nela aparecem retratados assim como na sua forma (FILIPPI et al, 2002, p. ). Nesse sentido, entendemos qual a importância da fotografia e dos objetos e pessoas fotografadas ao longo das décadas para o Cehvap Uma das primeiras doações que o Cehvap recebeu foi em 204 de Carlos Eduardo de Azevedo Castro Tavares, descendente de Luiz de Azevedo Castro, um dos fundadores da Faculdade de Direito de São José dos Campos, criada em 954. Tavares doou para o Acervo do Cehvap dois álbuns: um contendo fotografias até então nunca vistas dos momentos que antecederam a criação da Faculdade e de seus primeiros momentos de funcionamento, como a inspeção prévia feita por professores e por homens que compunham a Sociedade Mantenedora em 953, fotos do primeiro concurso para habilitação, a aula inaugural, diversas solenidades e juramentos; e outro álbum contendo as fotografias dos eventos da formatura da primeira turma da Faculdade, em 958, como o baile, a bênção dos anéis e o recebimento dos diplomas. Este segundo álbum foi analisado em um artigo publicado em 207 chamado "Um aspecto de grandiosidade: A Formatura da primeira turma da Faculdade de Direito de São José dos Campos (959)", onde foi possível concluir que os álbuns ofereceram para o Acervo uma oportunidade de ter acesso a dados do passado que, de outra forma, não seriam possíveis. Figura 2. Álbuns doados por Castro Tavares. Fonte: Acervo do Cehvap. Outra doação feita para o Cehvap aconteceu em 206, quando transferiu-se a coleção de slides fotográficos de Nilvia Frossard do laboratório Pró-Memória, também localizado na Univap, para o Cehvap. Frossard foi professora de História da Arte na Fundação Valeparaibana de Ensino nas décadas de 970 e 980, e doou sua coleção para a prof. Valéria Zanetti quando ficou sabendo do Projeto Pró-Memória, criado em 2004 como uma parceria entre a Câmara Municipal e a Universidade. A coleção é composta por diversos slides de viagens que ela fez e slides comprados em museus e cidades visitadas, que mostram suas coleções e arquitetura histórica. Esses slides eram utilizados para a criação de suas aulas de História da Arte e Arquitetura. Em 208, após a transferência da coleção para o Cehvap, todas as fotografias foram catalogadas e separadas para serem higienizadas e digitalizadas. Para esse fim, comprou-se em 207 um scanner específico para a digitalização de slides fotográficos. Desde essa compra, foram digitalizadas fotografias oriundos de países. Segue abaixo a tabela que contabiliza quantas fotografias foram digitalizadas e quantas ainda serão higienizadas e digitalizadas: SILVA, Maria Helena Alves; SOUZA, Rafael Dias Rios de; PAPALI, Maria Aparecida Chaves Ribeiro. "Um aspecto de grandiosidade: A Formatura da primeira turma da Faculdade de Direito de São José dos Campos (959)". Revista Ars Historica, ISSN X, nº4, Jan/Jun 207, p

4 Tabela. Contagem dos slides da doação Nilvia Frossard. País Fotos contabilizadas Fotos digitalizadas Alemanha Brasil Egito Espanha França 93 2 Grécia 94 0 Holanda 44 0 Itália Rússia Suíça Turquia 75 0 Total: Em 207, Sebastião Fernando Bernardes, formado na turma de Ciências Econômicas da Fundação Valeparaibana de Ensino em 977 entrou em contato com o Cehvap para a doação de câmeras fotográficas antigas que faziam parte de sua coleção. De acordo com Bernardes, a doação foi feita porque ele já havia visto, em publicações feitas pelo Facebook, que o Centro preservava e divulgava objetos históricos de sua coleção. Dessa forma, foram doados, além de 2 câmeras fotográficas, objetos como máquinas de escrever, máquinas de costura e um moedor antigo de café (Figura 3). Como observa Fontanelli, os centros de memória são criados com a finalidade de organizar, preservar e disponibilizar informações e documentos relativos ao cotidiano da instituição que os mantém, sendo o intermediário entre a organização e o pesquisador (2005, p. 4). Também é uma das atividades ligadas ao Centro de Memória a divulgação de seu acervo e atividades, seja por exposição temática, visitas monitoradas, facilitação a pesquisa da documentação do acervo. Sendo o Cehvap um Centro de Memória, fica clara aqui a importância dessas Figura 3. Doação Sebastião Fernando. As câmeras datam do início até o final do século 20. Fonte: Acervo do Cehvap. doações vindas de ex-alunos e ex-funcionários, uma vez que ajudam a compor, se não o dia-a-dia da instituição, o cotidiano daqueles que viveram essa época. 4

5 Considerações Finais Desde o início do funcionamento do Cehvap no Bloco 5 do Campus Urbanova da Univap em 20, o Centro tem recebido visitas monitoradas de diversas turmas da Univap e também do ensino médio e fundamental de escolas de Sâo José dos Campos. O objetivo dessas visitas é promover a história da Universidade e de seus cursos juntamente com a história de São José dos Campos, além de divulgar o próprio Centro de História, sua documentação e seu acervo. As doações, principalmente as de Sebastião e de Tavares, que ficam expostas durante esses eventos, recebem um grande interesse dos alunos por conta das fotografias antigas e pelas máquinas fotográficas. Na figura 4, podemos ver alunos da FEA Faculdade de Educação e Artes da Univap em uma visita monitorada em 208 e, na segunda imagem, um grupo de alunos do Programa Memórias da Fundação Cultural Cassiano Ricardo (207). Figura 4. Visitas monitoradas em 208 e 207. A partir do final do século 20 surgiu uma nova visão entre a educação e atividades não-formais, como visitas a locais com exposições de arte, objetos históricos e patrimônios culturais. Essas atividades, aliadas com a educação formal, ajudam na construção do conhecimento e do capital cultural do indivíduo. Dessa forma, concluimos que as visitas feitas ao Centro de História & Memória da Univap são de grande importância não apenas para os alunos conhecerem a história da Universidade que frequentam e sua ligação com a história da cidade de São José dos Campos, mas também para auxiliar na construção do seu conhecimento. Referências FILIPPI, Patrícia de et al. Como tratar coleções de Fotografias. São Paulo: Arquivo do Estado : Imprensa Oficial do Estado, FONTANELLI, Silvana Aparecida. Centro de Memória e Ciência da Informação: uma interação necessária. Trabalho de conclusão de curso (TCC), Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: USP, HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Centauro Editora, KOPYTOFF, Igor. The cultural biography of things: commoditization as process. The social life of things: Commodities in cultural perspective, v. 68, p , 986. MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Memória e cultura material: documentos pessoais no espaço público. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v., n. 2, 998, p ROUSSO, Henry. O arquivo ou o indício de uma falta. Revista Estudos Históricos, v. 9, n. 7, p , 996. TURAZZI, Maria Inez. A coleção Geyer doada ao Museu Imperial. Revista CPC, n. 2, p ,

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