ATA DA 65ª SESSÃO ORDINÁRIA DO 3º PERÍODO LEGISLATIVO DA 17ª LEGISLATURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR, REALIZADA NO DIA 25 DE NOVEMBRO DE 2015.
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1 ATA DA 65ª SESSÃO ORDINÁRIA DO 3º PERÍODO LEGISLATIVO DA 17ª LEGISLATURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR, REALIZADA NO DIA 25 DE NOVEMBRO DE PRESIDENTE: VEREADOR PAULO CÂMARA 1º SECRETÁRIO: VEREADOR KIKI BISPO 2º SECRETÁRIO: VEREADOR ORLANDO PALHINHA Compareceram os Senhores vereadores ALADILCE SOUZA, ALBERTO BRAGA, ALFREDO MANGUEIRA, ANA RITA TAVARES, ANTÔNIO MÁRIO, ARNANDO LESSA, ATANÁZIO JÚLIO, BECA, CARLOS MUNIZ, CÁTIA RODRIGUES, CLAUDIO TINOCO, DUDA SANCHES, EDVALDO BRITO, ELIEL, EUVALDO JORGE, EVERALDO AUGUSTO, GERALDO JÚNIOR, GILMAR SANTIAGO, HENRIQUE CARBALLAL, HILTON COELHO, ISNARD ARAÚJO, JOCEVAL RODRIGUES, J. CARLOS FILHO, KÁTIA ALVES, KIKI BISPO, LEANDRO GUERRILHA, LÉO PRATES, LUIZ CARLOS DE SOUZA, LUIZ CARLOS SUICA, MOISÉS ROCHA, ODIOSVALDO VIGAS, ORLANDO PALHINHA, PAULO CÂMARA, PAULO MAGALHÃES JÚNIOR, PEDRINHO PEPÊ, SABÁ, SÍLVIO HUMBERTO, TOINHO CAROLINO, VADO MALASSOMBRADO, VÂNIA GALVÃO e WALDIR PIRES. Havendo número legal, o Senhor presidente declarou aberta a Sessão, anunciando a leitura e discussão da Ata da Sessão anterior, a qual foi aprovada sem restrição. Em seguida, foi realizada a leitura do Expediente, que constou do seguinte: Comunicações Internas n.s 68 e 69/15 do Gabinete da Presidência da Câmara, encaminhando, respectivamente, ofícios da Secretaria Municipal de Relações Institucionais e de Secretarias estaduais; Resposta da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal ao Ofício n. 540/15; Ofício n. 132/15 do Gabinete do Prefeito, devolvendo autógrafo do Projeto de Lei n. 282/15, o qual, sancionado, constituiu-se na Lei n /15; Comunicação Interna n. 20/15 da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização; Projetos de
2 Lei n.s 411/15 do vereador Gilmar Santiago, 412/15 do vereador Orlando Palhinha, 413/15 do vereador Alfredo Mangueira, 414/15 do vereador Claudio Tinoco, 415 e 416/15 do vereador J. Carlos Filho e 417/15 do vereador Alberto Braga; Projetos de Resolução n.s 72/15 do vereador Alberto Braga e 73/15 do vereador Paulo Magalhães Júnior; Projetos de Indicação n.s 532 e 533/15 do vereador Léo Prates, 534/15 do vereador Claudio Tinoco e 535/15 do vereador Toinho Carolino; e Requerimentos n.s 221/15 da vereadora Aladilce Souza e 222/15 do vereador Sílvio Humberto. Terminada a leitura do Expediente, nos Registros, o vereador Orlando Palhinha comentou o Dia do Doador Voluntário de Sangue, comemorado nesta data, e seu Projeto de Indicação n. 376/15, que visa a estabelecer meia-entrada nos eventos culturais, esportivos e recreativos para as pessoas que doam sangue e prestam, com isso, uma importante ação para a sociedade. Também comentou Projeto de Indicação seu para que o prefeito implemente transporte marítimo entre São Tomé de Paripe e o Comércio, que poderia se estender a Itapuã, observando que a Cidade tem seu tráfego congestionado e que, no mar, não há engarrafamento. Informou reunião sobre o Carnaval, com o prefeito, no dia anterior, elogiando o fato de o evento, outrora deficitário, atualmente ter suas finanças em alta, e concluiu parabenizando o secretário Sílvio Pinheiro pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU). O vereador Cláudio Tinoco comentou o Dia da Baiana do Acarajé, também celebrado nesta data, exaltando a importância cultural dessa profissional no Brasil e, especialmente, na Bahia e em Salvador. Explicou que sua atividade é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) desde 2005, no Livro dos Saberes, como patrimônio imaterial, por se tratar de uma prática tradicional. Explicou ainda que a Lei municipal n /98 regulamentou a atividade profissional das baianas e informou Projeto de Indicação de sua autoria para um monumento sobre Dinha do Acarajé no Largo de Santana, que vem passando por reforma. Em comunicação inadiável, o vereador Leandro Guerrilha reiterou convite para a Sessão Solene em homenagem a Luiz Pedro Irujo, no dia 27, às 19h. Pela ordem, a vereadora Vânia 2
3 Galvão indagou ao Senhor presidente sobre Projeto de Indicação seu, apresentado em 12 de agosto, que não constava da Ordem do Dia e não teria sido devolvido pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Pela ordem, o vereador Léo Prates explicou que, se o Projeto não recebeu Parecer, era porque não havia chegado até ele. Pela ordem, a vereadora Vânia Galvão apelou para que o Projeto que visa a dar o nome do ex-deputado Zezéu Ribeiro a um logradouro público seguisse com sua tramitação, considerando a demora na resposta que se espera um desrespeito à figura do homenageado. Passando-se à Ordem do Dia, foi anunciada a apreciação do Veto n. 4/15. Nos encaminhamentos de votação, o vereador Everaldo Augusto, na condição de vice-líder da Oposição, observou que todos os Vetos tiveram Parecer favorável na CCJ e explicou como se daria a apreciação deles pela Oposição. O vereador Joceval Rodrigues, por sua vez, como líder do Governo, encaminhou pela manutenção de todos os Vetos, informando já ter conversado com os autores dos Projetos vetados. Pela ordem, o vereador Everaldo Augusto disse que o Projeto de Indicação n. 387/15, constante na pauta de votação, não fora objeto de acordo. O Senhor presidente informou que o Acordo fora submetido aos líderes da Oposição e do bloco Independente e sugeriu, como solução, não se votarem os Projetos dos vereadores ausentes ou se votarem e discutirem os Projetos objetos de divergência. Pela ordem, o vereador Moisés Rocha opinou que, na ausência do líder da Oposição, seu vice-líder é quem teria a incumbência de se manifestar sobre o Acordo. O Senhor presidente reiterou que o Acordo fora submetido previamente aos líderes e que as soluções possíveis seriam as já apresentadas. Pela ordem, o vereador Léo Prates contou que o vereador Gilmar Santiago precisou se ausentar para participar de um evento e que fizera com ele um acordo para que seus Projetos fossem votados mesmo na sua ausência. Iniciada a apreciação dos Vetos, os Vetos n.s 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13/15 foram discutidos, votados e aprovados, contra os votos dos vereadores J. Carlos Filho e Moisés Rocha (Veto 4/15); Carlos Muniz (Veto 7/15); Moisés Rocha e Waldir Pires (Veto 8/15); Aladilce Souza, Everaldo Augusto, Hilton Coelho, Moisés Rocha, Sílvio Humberto, Vânia Galvão e Waldir Pires (Veto 3
4 9/15); Moisés Rocha (Veto 11/15); e Aladilce Souza, Everaldo Augusto, Hilton Coelho, Moisés Rocha, Sílvio Humberto, Vânia Galvão e Waldir Pires (Veto 12/15). Em seguida, foi votada e aprovada licença do vereador Sílvio Humberto para o dia 24 de novembro. Continuando a Ordem do Dia, foi anunciada a apreciação do Projeto de Lei n. 294/15 (Conselho Municipal da Juventude). Pela ordem, o vereador Luiz Carlos de Souza informou ter Emendas a apresentar, tendo o Senhor presidente pedido que ele assim fizesse. Na sequência, o Projeto foi relatado favoravelmente e aprovado na Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização, e discutido, votado e aprovado em 2ª discussão. Em 3ª discussão, o vereador Luiz Carlos de Souza passou a explicar as duas Emendas. A primeira visava a estabelecer que, na ausência do membro-titular do Conselho, o suplente poderia assumir plenamente sua cadeira; e a segunda, a que o suplente tivesse origem diversa da do titular a quem cobria, tendo ambos pertinência com a função. Pela ordem, o vereador Léo Prates pediu, em face da complexidade do conteúdo apresentado, que as Emendas fossem analisadas em momento posterior à votação, com a participação do Executivo. O Senhor presidente explicou que, dentro do rito legislativo, essa ideia não seria possível, e que, ou o autor retirava as Emendas, ou a CCJ teria de emitir Parecer sobre elas em Plenário. O vereador Luiz Carlos de Souza anunciou que retiraria as Emendas, e o Projeto de Lei n. 294/15 foi então discutido, votado e aprovado, até a Redação Final. Pela ordem, a vereadora Vânia Galvão desculpou-se por fala anterior, informando que o Projeto de Indicação protocolado em agosto já havia sido aprovado. Retomada a Ordem do Dia, foram discutidos, votados e aprovados, até a Redação Final, os Projetos de Lei n.s 276/15, 300/15, 304/15, 312/15, 313/15, 316/15, 317/15, 320/15, 322/15, 333/15, 335/15, 336/15, 340/15, 342/15, 343/15, 348/15, 350/15, 355/15, 358/15, 361/15, 363/15, 364/15, 369/15, 371/15, 372/15, 375/15, 378/15, 384/15, 385/15, 387/15 e 388/15. Pela ordem, a vereadora Aladilce Souza disse já haver Lei aprovada com o mesmo conteúdo do Projeto do vereador Arnando Lessa que institui o Dia do Agente Comunitário de Saúde e do Agente de Combate a Endemias, inclusive já tendo sido realizada Sessão Especial em comemoração à 4
5 data. Disse ter pedido pesquisa a esse respeito ao Setor responsável da Casa, mas que a legislação não fora encontrada, e avaliou que isso demonstrava fragilidade no sistema de busca da Câmara. Em seguida, foi retomada a apreciação da Ordem do Dia, com a discussão, votação e aprovação, até a Redação Final, dos Projetos de Lei n.s 123/15, 125/15, 132/15, 179/15, 257/15, 274/15, 284/15, 298/15, 302/15, 305/15, 306/15, 308/15, 309/15, 310/15, 311/15, 314/15, 315/15, 318/15, 321/15, 324/15, 334/15, 338/15, 346/15, 353/15, 354/15, 360/15, 373/15 e 376/15; e dos Projetos de Resolução n.s 40/15, 51/15, 52/15, 55/15, 56/15, 59/15, 60/15, 61/15, 62/15, 64/15, 65/15, 66/15, 68/15 e 69/15. Novamente se prosseguiu à apreciação da Ordem do Dia, tendo sido discutidos, votados e aprovados, até a Redação Final, os Projetos de Indicação n.s 03/15, 242/15, 365/15, 374/15, 375/15, 376/15 e 377/15, este contra os votos dos vereadores Aladilce Souza, Everaldo Augusto, Hilton Coelho, Moisés Rocha, Sílvio Humberto e Vânia Galvão. Também foram discutidos, votados e aprovados, até a Redação Final, os Projetos de Indicação n.s 378/15, 379/15, 380/15, 381/15, 382/15, 384/15, 385/15 e 386/15, este com o voto contrário do vereador Claudio Tinoco. Em apreciação o Projeto de Indicação n. 387/15, pela ordem, o vereador Edvaldo Brito disse ser contrário à Proposição, conforme já havia declarado. Pela ordem, o vereador Everaldo Augusto disse não haver acordo sobre o Projeto, razão pela qual ele não deveria estar na pauta. O Senhor presidente respondeu que, uma vez na pauta, só restavam, à Oposição, as opções de ele ser retirado pela autora ou ser rejeitado na votação. Pela ordem, o vereador Joceval Rodrigues pediu que a Oposição seguisse o exemplo do vereador Edvaldo Brito e se manifestasse sobre o Projeto. O Senhor presidente explicou que não poderia retirar o Projeto desprezando o entendimento do líder da Oposição. Pela ordem, a vereadora Cátia Rodrigues pediu que quem fosse a favor do Projeto se manifestasse. Pela ordem, o vereador Everaldo Augusto reiterou a inexistência de acordo e o Senhor presidente respondeu que a pauta havia sido entregue aos edis com 48 horas de antecedência, tendo sido também publicada. Pela ordem, o vereador Arnando Lessa informou que o Dique do Tororó é uma área 5
6 administrada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), órgão estadual, e que, portanto, o Projeto em discussão continha vício ao ser endereçado ao prefeito. Pela ordem, o vereador Léo Prates lembrou que não cabe à CCJ fazer juízo de mérito dos Projetos e que a sugestão de pauta para acordo foi apresentada a diversos vereadores, inclusive aos líderes, a quem caberia manifestação. Pela ordem, o vereador Orlando Palhinha ressaltou que o Acordo fora feito e pediu que todos refletissem, considerando inconcebível que, durante a votação, ele fosse questionado. Defendeu que aqueles que discordassem de alguma Proposição votassem contra, o que seria regimental, e criticou que quisessem que o trabalho fosse desconsiderado. Pela ordem, a vereadora Aladilce Souza considerou que a contribuição do vereador Arnando Lessa foi clara; opinou que a CCJ deveria ter recusado o Projeto por vício; e defendeu que, como assim não aconteceu, deveria ele ser retirado de pauta. Além disso, observou que a análise de mérito deveria ter sido feita pela Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, e não o foi. Pela ordem, o vereador Joceval Rodrigues refutou haver vício, afirmando que a indicação deve ser feita sim à esfera municipal, através da Fundação Gregório de Matos, que trata de monumentos. Pela ordem, o vereador Sílvio Humberto reforçou que a Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Lazer não havia emitido parecer sobre o Projeto e observou que o Dique do Tororó é o único manancial natural da Cidade tombado pelo IPHAN, portanto questionando se teria cabimento uma Indicação a ele destinada. Pela ordem, o vereador Everaldo Augusto apelou ao líder de Governo quanto a não haver acordo para o Projeto, lembrando já ter havido tentativa de votá-lo anteriormente, na qual se revelara a rejeição da Oposição. Disse que o Projeto não estava entre os que lhe foram levados para consulta, e o Senhor presidente respondeu lendo o protocolo de recebimento do seu Gabinete, ao que o vereador Everaldo Augusto replicou dizendo que verificaria o que se passara. Pela ordem, o vereador Hilton Coelho disse que o PSol não fora contemplado no acordo; pediu reunião do Colégio de Líderes; e opinou não ser o momento para se discutir o mérito do Projeto. Pela ordem, o vereador Moisés Rocha disse ver provocação 6
7 no Projeto em razão de ele pedir que o monumento tivesse as mesmas dimensões das estátuas dos orixás. Pela ordem, vereador Luiz Carlos de Souza também pediu reunião de líderes e considerou que, já havendo acordo, ele deveria ser mantido, lembrando que o Projeto era somente de Indicação. Pela ordem, o vereador Euvaldo Jorge questionou o comportamento dos membros da Oposição junto à sua Liderança e disse não ver polêmica na Bíblia, a qual considerou presente em várias religiões. Pela ordem, o vereador Claudio Tinoco criticou a beligerância criada e opinou que bastava os oposicionistas votarem contra o Projeto. O Senhor presidente disse ao vereador Hilton Coelho que ele havia faltado as três últimas reuniões de líderes, devendo se fazer presente quando elas ocorressem. Pela ordem, o vereador Léo Prates discordou do vereador Arnando Lessa, afirmando que o Município tem competência para esse tipo de intervenção, a qual é prevista em sua Lei Orgânica, e observando já ter sido instalada árvore de natal no Dique. Refutou declaração da vereadora Aladilce Souza sobre a CCJ, indagando se ela estaria apaixonada por ele, e explicando que à Comissão que ele preside não cabe rejeitar Projeto sem força de lei. Pela ordem, a vereadora Cátia Rodrigues disse ao vereador Moisés Rocha que não havia provocação, mas sim, o intuito de destacar a importância da Bíblia tal qual a importância dos orixás era destacada pelos religiosos do Candomblé e Umbanda. Pela ordem, o vereador Isnard Araújo solidarizou-se à vereadora Cátia Rodrigues e convidou-a a ingressar no bloco Independente. Pela ordem, o vereador Kiki Bispo pediu respeito ao Regimento Interno, lembrou que Indicação só faz indicar, e pediu que refletissem sobre como seria se os orixás ainda fossem ser colocados no Dique e o Projeto para isso fosse refutado pelos edis evangélicos. Pela ordem, o vereador Antônio Mário disse que 27% da população é de cristãos e que a Bíblia é o livro sagrado para muitas religiões. Disse ainda que o Dique não é da Conder, mas, dos baianos, e pediu cuidado àqueles que estavam se colocando contrários ao Projeto, pois o povo estaria vendo eles serem contra a Bíblia. Pela ordem, a vereadora Aladilce Souza pediu que o vereador Léo Prates refizesse seu discurso, afirmando que, se ela fosse homem, ele não teria indagado, de forma debochada, se ela estaria 7
8 apaixonada. Pela ordem, a vereadora Vânia Galvão considerou estar mais que provado que a pauta em votação não era uma pauta de acordo e lembrou de já ter sido dito, em outra oportunidade, que a Oposição era contra a apreciação do Projeto em discussão. Em seguida, disse que o prefeito já tinha declarado que não iria acatar a Indicação e que a Oposição respeitava todas as religiões e apenas defendia o respeito à simbologia presente no Dique. Pela ordem, o vereador Sílvio Humberto solidarizou-se com a vereadora Aladilce Souza; lembrou aonde o fundamentalismo religioso tem levado as pessoas; disse ser necessário acabar com o universalismo da Bíblia; e pediu que fosse explicado às pessoas o que é um bem tombado. Pela ordem, o vereador Hilton Coelho registrou seu protesto por ter tido o microfone cortado e disse não reconhecer as três faltas a reuniões do Colégio de Líderes, mas, apenas uma, que fora justificada. Pela ordem, o vereador Moisés Rocha esclareceu que nenhum edil era contra a Bíblia e considerou ter havido, no Projeto em discussão, a infelicidade de um erro de redação. Pela ordem, o vereador Henrique Carballal disse não ter entendido o dado trazido à discussão de que 27% da população era de cristãos, considerando ter havido uma confusão entre ser cristão e ser evangélico e lembrando que o Estado é laico. Em seguida, em referência à discussão sobre estar apaixonado, disse ser apaixonado por alguns vereadores homens e que, quanto a isso, não caberia discussão sobre homofobia. Além disso, explicou que o prefeito declarou que o Dique não era o espaço adequado para o que se pretendia e, por fim, avaliou se tratar de uma ação política da vereadora Cátia Rodrigues. Pela ordem, o vereador Léo Prates disse já ter feito declarações de amor para colegas homens e explicou que sua fala se deu em razão de uma espécie de obsessão da vereadora Aladilce Souza em criticar a CCJ. Refutou a pecha de machista que tentavam lhe colocar e ressaltou ser um bom pai de uma menina e marido. O Senhor presidente esclareceu o motivo para a não-realização do Colégio de Líderes; informou ter entregue o Acordo protocolado nos Gabinetes, tendo a ciência dos líderes; e pediu compreensão, afirmando que não retiraria o Projeto de votação em razão de ter tomado todos os cuidados. Pela ordem, o vereador Edvaldo Brito lembrou que o PTB é um partido 8
9 isolado, pedindo, portanto, que as comunicações fossem também feitas a ele, tendo o Senhor presidente se desculpado em nome da Mesa. Encaminhando voto, o vereador Everaldo Augusto incialmente disse que a existência de correspondência da Presidência ao seu Gabinete não implicava haver concordância sua. Considerou haver intolerância no entendimento sobre os orixás do Dique, que explicou serem representação cultural do povo negro, e opinou que, sendo o estado laico, não poderia ser imposta uma medida de cunho religioso, razões pelas quais encaminhava a bancada de Oposição ao voto contrário. Pela ordem, o vereador Hilton Coelho disse que queria ver o PSol contemplado tal qual o PTB. Em seguida, o vereador Joceval Rodrigues encaminhou a bancada de Governo a votar favoravelmente ao Projeto. O Projeto de Indicação n. 387/15 foi então discutido, votado e aprovado, até a Redação Final, contra os votos dos vereadores Aladilce Souza, Edvaldo Brito, Everaldo Augusto, Hilton Coelho, Moisés Rocha, Sílvio Humberto, Vânia Galvão e Waldir Pires. Prosseguindo-se as votações, foram discutidos, votados e aprovados, até a Redação Final, os Projetos de Indicação n.s 388/15, 390/15, 391/15, 392/15, 393/15, 394/15 (contra o voto do vereador Moisés Rocha), 395/15, 396/15, 397/15, 398/15, 399/15, 400/15, 401/15, 402/15, 403/15, 404/15, 405/15, 407/15, 408/15, 409/15, 410/15, 411/15, 412/15, 413/15, 414/15, 419/15, 420/15, 421/15, 422/15, 423/15, 424/15, 426/15, 427/15, 429/15, 431/15, 432/15, 433/15, 434/15, 435/15, 436/15, 440/15, 441/15, 442/15, 443/15, 444/15, 445/15, 446/15, 447/15, 448/15, 449/15, 451/15, 452/15, 453/15, 454/15, 455/15, 456/15, 457/15, 458/15, 459/15, 460/15, 461/15, 462/15, 463/15, 465/15, 466/15, 467/15, 468/15, 469/15, 470/15, 472/15, 473/15, 474/15, 476/15, 477/15, 478/15, 479/15, 481/15, 482/15, 484/15, 485/15, 486/15, 487/15, 488/15, 489/15, 491/15, 492/15, 493/15, 494/15 e 495/15; e discutidas, votadas e aprovadas as Moções n.s 39/15, 40/15, 41/15, 42/15, 43/15, 44/15, 45/15, 46/15, 47/15, 48/15, 49/15, 50/15, 51/15, 52/15, 53/15, 54/15, 55/15, 56/15, 57/15 e 58/15, bem como os Requerimentos n.s 194/15, 196/15, 197/15, 198/15, 200/15, 201/15, 202/15, 203/15, 204/15, 205/15, 207/15, 208/15, 209/15, 210/15, 211/15, 212/15, 213/15, 214/15, 215/15, 216/15, 9
10 217/15, 218/15, 219/15, 220/15 e 221/15. Em seguida, retomando-se os Registros, o vereador Everaldo Augusto comentou a ação de quadrilha, no serviço público municipal, que falsifica e trafica documentos, contando ter havido a quarta ocorrência dessa natureza neste ano. Comentou ainda o fato de secretário municipal ter problemas com a Justiça e disse que não punha em xeque o prefeito, mas via sua Administração tomada por organizações criminosas. O vereador Edvaldo Brito contou que o ministro da Saúde visitou a Bahia e Sergipe na companhia do deputado federal Antonio Brito, para tomar providências com relação à microcefalia. Sobre seu voto contrário ao Projeto do monumento da Bíblia, disse já haver alertado quanto à ignorância sobre a religião de matriz africana e afirmou que seus praticantes têm os mesmos direitos dos praticantes de outras religiões. Explicou que, no Dique do Tororó, não havia orixás, mas sim, estátuas artísticas. Lembrou a Conferência Mundial de Cultura Africana, que presidiu, e a fala da ialorixá Mãe Stella de Oxóssi, que se posicionou no sentido de que o povo-de-santo não precisava do sincretismo, pois tinha a sua própria liturgia. O vereador Léo Prates comentou aspectos da tramitação da Lei da Ficha- Limpa na Câmara dos Deputados e questões sobre crimes virtuais, e destacou a modernidade da Lei municipal, que já contempla tais aspectos. Em seguida, criticou o Executivo estadual por encaminhar à Assembleia Legislativa Projeto de Lei que aumenta em 1% a alíquota do ICMS. Lembrou que, na Bahia, ela já é de 17% e comparou a alíquota da farinha de trigo, que, aqui, é de 33%, com a de outros estados como São Paulo, onde o produto é isento. Disse que já houve aumento em novembro do ano anterior e que a medida não só prejudicaria a indústria de panificação, como, principalmente, os mais pobres, retirando o alimento de suas mesas. Lembrou que o Governo Federal também vem aumentando impostos, o que considerou medida de retração, e afirmou que a inflação passaria de 10% este ano, sobretudo nos alimentos da cesta básica. Também lembrou o aumento na energia elétrica e, por fim, registrou Indicação para que a Assembleia não aprovasse o Projeto enviado. Em comunicação inadiável, o vereador Claudio Tinoco informou que, no dia seguinte, às 15h, o 10
11 prefeito estaria em São Paulo para anúncio do Carnaval 2016 e, à noite, teria uma reunião com operadoras de turismo, para promover a Cidade. Verificada falta de quorum, a Sessão foi suspensa por 15 minutos. Não se restabelecendo o quorum, o Senhor presidente Geraldo Júnior declarou encerrada a Sessão, antes marcando outra para segunda-feira, à hora regimental. REGISTROS: registros dos vereadores Antônio Mário e Sílvio Humberto. 11 PRESIDENTE 1º SECRETÁRIO 2º SECRETÁRIO
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