COMO INOVAR EM UM MERCADO REGULADO PERSPECTIVAS PARA O SEGMENTO ODONTOLÓGICO
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- Manuela Cordeiro Medina
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1 PAINEL REGULATÓRIO COMO INOVAR EM UM MERCADO REGULADO PERSPECTIVAS PARA O DAGOBERTO ADVOGADOS MARCIO CHARCON DAINESI marcio@dagobertoadvogados.com.br 2
2 COMO INOVAR EM UM MERCADO REGULADO PERSPECTIVAS PARA O 1. Dados do Segmento ; 2. Regras Aplicáveis ao Segmento ; 3. Questões Críticas que Limitam o Crescimento Sustentável do Segmento. 4 14/05/2014
3 PAINEL REGULATÓRIO COMO INOVAR EM UM MERCADO REGULADO PERSPECTIVAS PARA O SEGMENTO DAGOBERTO ODONTOLÓGICO ADVOGADOS MARCIO CHARCON DAINESI marcio@dagobertoadvogados.com.br 6
4 7 14/05/ Dados do Segmento PECULIARIDADES DO MENOR NÚMERO DE MOLÉSTIAS MAIOR PREVISIBILIDADE DE CUSTOS DAS COBERTURAS ASSISTENCIAIS CONTRATADAS; DIAGNÓSTICOS MAIS SIMPLES CUSTOS MENORES; MENOR NÚMERO DE ESPECIALIDADES - MENOR GAMA DE PRESTADORES DE SERVIÇOS; 8 DESPESA ADMINISTRATIVA ELEVADA, MORMENTE NAS OPERADORAS DE PEQUENO PORTE.
5 RESOLUÇÃO NORMATIVA RN 274 DE 20 DE OUTUBRO DE Estabelece tratamento diferenciado para pequenas e médias operadoras de planos privados de assistência à saúde alterando as seguintes resoluções: RN 159 Dispõe sobre os critérios de diversificação dos ativos garantidores Art. 1º Esta resolução dispõe sobre a aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores [1] das operadoras e do mantenedor de entidade de autogestão, que visam lastrear as provisões técnicas e o excedente da dependência operacional, no âmbito do sistema de saúde suplementar. 9 Parágrafo único. As operadoras classificadas nas modalidades de cooperativa odontológica ou odontologia de grupo com número de beneficiários inferior a (vinte mil), apurados na data de 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior, ficam dispensadas dos critérios de vinculação, custódia e movimentação de ativos garantidores aplicados nos segmentos de renda fixa e variável, de que trata a presente Resolução. RN 172 Dispõe sobre os critérios de reajuste de planos exclusivamente odontológicos c/c IN 13 da DIPRO PLANOS INDIVIDUAIS/FAMILIARES NÃO HOUVE MUDANÇA (ELEIÇÃO DO INDICE EXTERNO ou na inexistência de indicação: IPCA) Art. 16 Os reajustes e as alterações de franquia e coparticipação dos planos coletivos deverão ser comunicados pela internet, por meio de aplicativo, em até 30 (trinta) dias após a sua aplicação, de acordo com os procedimentos previstos na Instrução Normativa nº 13, de 21 de julho de 2006, da DIPRO, ou em outra que venha a substituí-la, ressalvado o disposto nos 1º e 2º deste artigo. 10 1º As operadoras com até (cem mil) beneficiários deverão comunicar os reajustes e as alterações de franquia e coparticipação dos contratos coletivos trimestralmente, no seguintes prazos:
6 a) os reajustes aplicados em março, abril e maio deverão ser comunicados até o dia 30 de junho subseqüente; b) os reajustes aplicados em junho, julho e agosto deverão ser comunicados até o dia 30 de setembro subseqüente; c) os reajustes aplicados em setembro, outubro e novembro deverão ser comunicados até o dia 31 de dezembro subseqüente; e d) os reajustes aplicados em dezembro, janeiro e fevereiro deverão ser comunicados até o dia 31 de março subseqüente. 11 2º Para fins do disposto no parágrafo anterior, o número de beneficiários a ser considerado deverá corresponder ao informado no SIB do mês de janeiro imediatamente anterior ao início do trimestre. RN 173 Dispõe sobre a versão XML do Documento de Informações Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde DIOPS/ANS Art. 3º-A. As operadoras classificadas nas modalidades de cooperativa odontológica ou odontologia de grupo, com até (vinte mil) beneficiários, número a ser apurado na data de 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior, ficam dispensadas da obrigação de envio do DIOPS/ANS, versão XML, relativamente ao 1º (primeiro), 2º (segundo) e 3º (terceiro) trimestres, salvo se estiverem sob regime de direção fiscal. REDAÇÃO DADA PELA RN 307/ Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a apuração do número de beneficiários deverá ser efetuada na data de 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior.
7 RN 205 Estabelece novas normas para o envio de informações do Sistema de Informações de Produtos SIP Art. 2º A partir do período de competência do 1º trimestre de 2010, as operadoras que mantêm planos de assistência médico-hospitalar com ou sem assistência odontológica e as operadoras exclusivamente odontológicas devem enviar informações assistenciais nos itens previstos em Instrução Normativa a ser publicada. 1º O envio do SIP é obrigatório para todas as operadoras de planos de saúde com registro ativo na ANS. 13 Art. 2º-A. Os dados informados no SIP, pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, deverão ser auditados anualmente por auditor independente registrado na CVM, estando dispensadas da auditoria as operadoras de planos privados de assistência à saúde com até (cem mil) beneficiários. RN 205 Estabelece novas normas para o envio de informações do Sistema de Informações de Produtos SIP Art 5º As informações assistenciais, reconhecidas no trimestre, devem ser alocadas por tipo de contratação do plano, unidade federativa de ocorrência dos eventos e trimestre de ocorrência dos eventos. 3ºAs operadoras de planos privados de assistência à saúde com até (cem mil) beneficiários estão dispensadas do envio por unidade federativa de ocorrência dos eventos. 14
8 RN 205 Estabelece novas normas para o envio de informações do Sistema de Informações de Produtos SIP Art. 6º A partir do período de competência do 1º trimestre de 2010, as operadoras de que trata o art. 2º (EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICAS) deverão enviar as informações assistenciais considerando os seguintes prazos e períodos: I - competências do primeiro e segundo trimestres: prazo até o último dia útil de agosto; 15 II - competências do terceiro e quarto trimestres: prazo até o último dia útil de fevereiro. RN Dispõe sobre a alteração na contabilização das contraprestações e prêmios das operações de planos de assistência à saúde na modalidade de preço pré-estabelecido. Artigo 1º As contraprestações e prêmios provenientes das operações de planos de saúde na modalidade de preço pré-estabelecido devem ser obrigatoriamente apropriadas pelo valor correspondente ao rateio diário pro rata do período de cobertura individual de cada contrato, a partir do primeiro dia de cobertura. 4º Os títulos e valores mobiliários vinculados como ativos garantidores da provisão de Risco passarão automaticamente a lastrear até 72/72 da PEONA, e o eventual montante remanescente o saldo da rubrica Eventos a Liquidar com Operações de Assistência à Saúde, prevista no plano de contas padrão da ANS. 16
9 RN Dispõe sobre a alteração na contabilização das contraprestações e prêmios das operações de planos de assistência à saúde na modalidade de preço pré-estabelecido. 5º Para efeitos do disposto no parágrafo anterior, eventual insuficiência de ativos garantidores da provisão de Risco em 31/12/2009 será considerada insuficiência de ativos garantidores da PEONA e de Eventos a Liquidar com Operações de Assistência à Saúde, a partir da entrada em vigor desta RN. 6 Os 4 e 5 deste artigo não se aplicam às operadoras de planos privados de assistência à saúde com até (cem mil) beneficiários, número a ser apurado na data de 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior. 17 RN Dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e Constituição de Provisões Técnicas (PMA PEONA MARGEM DE SOLVÊNCIA) 18 Art. 16-A. As operadoras classificadas nas modalidades de cooperativa odontológica ou odontologia de grupo com mais de (cem mil) beneficiários, nos primeiros 12 (doze) meses de operação ou até que haja a aprovação da metodologia de cálculo, deverão constituir valores mínimos de PEONA, observando o maior entre os seguintes valores: I 9,5% (nove vírgula cinco por cento) do total de contraprestações odontológicas nos últimos 12 (doze) meses, na modalidade de preço preestabelecido; II 12% (doze por cento) do total de eventos indenizáveis odontológicos, nos últimos 12 (doze) meses, na modalidade de preço preestabelecido.
10 RN Dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e Constituição de Provisões Técnicas (PMA PEONA MARGEM DE SOLVÊNCIA) 19 Art. 16-C. As operadoras de planos privados de assistência à saúde classificadas nas modalidades cooperativa odontológica ou odontologia de grupo com até (cem mil) beneficiários, nos primeiros 12 (doze) meses de operação ou até que haja a aprovação da metodologia de cálculo, poderão constituir valores mínimos de PEONA, observando o maior entre os seguintes valores: I - 8,5% (oito vírgula cinco por cento) do total de contraprestações odontológicas nos últimos 12 (doze) meses, na modalidade de preço preestabelecido; e II - 10% (dez por cento) do total de eventos indenizáveis odontológicos, nos últimos 12 (doze) meses, na modalidade de preço preestabelecido. RN Dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e Constituição de Provisões Técnicas (PMA PEONA MARGEM DE SOLVÊNCIA) Art. 17-A. As operadoras classificadas na modalidade de cooperativa odontológica ou de odontologia de grupo, que iniciaram sua operação até 31 de dezembro de 2010, deverão constituir mensalmente e de forma integral a PEONA calculada de acordo com o artigo 16-A desta Resolução. 20 Parágrafo único. A partir de janeiro de 2011, deverá ser observada a proporção cumulativa mínima mensal de 1/36 (um trinta e seis avos) do valor calculado nos termos do artigo 16-A desta Resolução, pelo prazo máximo de 36 (trinta e seis) meses.
11 21 RN Dispõe sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das Provisões Técnicas, especialmente da Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar Art. 6º-A As operadoras classificadas nas modalidades de cooperativa odontológica ou odontologia de grupo com número de beneficiários inferiora20(vinte)mil,apurados na data de 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior, ficam dispensadas do cumprimento do disposto no 2ºe 2º-Adoartigo2º,bem como dos artigos 3º, 4º e 5º desta Resolução. alterado pela RN 329/2013 (A NORMA DISPENSOU AS ODONTOLOGIAS DA VINCULAÇÃO DE ATIVOS GARANTIDORES PARA A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR, BEM COMO DA ELABORAÇÃO DOS REGISTROS AUXILIARES, DO ENVIO PELO DIOPS (DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS DAS OPERADORAS) E DO RPPA (RELATÓRIO DE PROCEDIMENTO PRÉ ACORDADO) POR AUDITOR INDEPENDENTE. RN Dispõe sobre a criação obrigatória de Portal Corporativo na Internet Art.12. A implantação do portal corporativo na Internet pela operadora de planos de saúde privado de assistência à saúde será adotada de forma gradual, observando os seguintes prazos máximos, contados da data da entrada em vigor desta Resolução: II para operadoras exclusivamente odontológicas: a) acima de beneficiários: 3 meses; b) entre a beneficiários: 6 meses; e 22 c) entre 1 a beneficiários : 12 meses.
12 RN 305 Estabeleceu o Padrão Obrigatório para Troca de Informações na Saúde Suplementar Padrão TISS A RN 153 (REVOGADA) ESTABELECIA ALGUNS PRAZOS DIFERENCIADOS PARA O. DIFERENTEMENTE DISTO, A RN 305 NÃO FEZ QUALQUER DISTINÇÃO NA FIXAÇÃO DO PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO, SENDO CERTO QUE O ALUDIDO PRAZO EXPIRA EM 30/05/2104. Art. 25 A data limite para adoção do Padrão TISS de que trata esta RN é 30 de maio de RN 323 Dispõe sobre a instituição de unidade organizacional específica de ouvidoria Art. 8º As operadoras com número de beneficiários inferior a 20 (vinte) mil eas operadoras exclusivamente odontológicas com número de beneficiários entre 20 (vinte) mil e 100 (cem) mil, estão obrigadas tão somente a designar um representante institucional para exercício das atribuições de ouvidor, ficando dispensadas de criar unidade organizacional específica de Ouvidoria, observado, no entanto,as demais regras desta RN. 24 Art. 10. Esta Resolução entra em vigor em 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação para operadoras com número igual ou superior a 100 (cem) mil beneficiários, e em 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias após a data de sua publicação para operadoras com número inferior a 100(cem) mil beneficiários.
13 RN 304 Dispõe sobre o encaminhamento da Nota Técnica de Registro de Produtos NTRP para planos coletivos empresariais Art. 3º Até a data de entrada em vigor desta Resolução, deverão ser encaminhadas as Notas Técnicas de Registro de Produto para os planos coletivos empresariais cuja situação do registro seja "Ativo", com exceção dos exclusivamente odontológicos e dos com formação de preço pósestabelecido. RDC 28 TAMBÉM ALTERADA 25 RN 59 Dispõe sobre o plano odontológico em regime misto de pagamento Apenas os planos exclusivamente odontológicos podem contemplar a possibilidade de pagamento em regime misto, ou seja, pré e pós, desde que observadas as regras dispostas na aludida resolução. 26
14 DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA - PIS/COFINS: LEI Nº 9718 DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998 alterada pela MP de o Na determinação da base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP e COFINS, as operadoras de planos de assistência à saúde poderão deduzir: (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) I - co-responsabilidades cedidas; (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) II - a parcela das contraprestações pecuniárias destinada à constituição de provisões técnicas; (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) III - o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos, efetivamente pago, deduzido das importâncias recebidas a título de transferência de responsabilidades. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 27 DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA - PIS/COFINS: LEI DE 24 DE OUTUBRO DE 2013 (MP nº 619 de 2013) 9o-A. Para efeito de interpretação, o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos de que trata o inciso III do 9o entendese o total dos custos assistenciais decorrentes da utilização pelos beneficiários da cobertura oferecida pelos planos de saúde, incluindo-se neste total os custos de beneficiários da própria operadora e os beneficiários de outra operadora atendidos a título de transferência de responsabilidade assumida. (g.n.) 28 Custos Assistenciais: Via de regra custos assistenciais compreendem as despesas com ambulatórios, clínicas, hospitais, exames laboratoriais, honorários médicos e odontológicos, dentre outras previstas legal e contratualmente com a cobertura aos agravos de saúde dos beneficiários e de responsabilidade da Operadora de Plano de Saúde.
15 DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA - ISSQN: Lei Complementar nº 116 de, 31 de julho de Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. 29 DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA - ISSQN: 1.- TESE DA BASE DE CÁLCULO REDUZIDA ONDE É POSSÍVEL DESCONTAR DA BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO, OS VALORES DISPENDIDOS NA COBERTURA DOS AGRAVOS DE SAÚDE DOS BENEFICIÁRIOS DA OPERADORA. (NF-E) 2.- TESE DA NÃO SUJEIÇÃO A EXAÇÃO (NÃO INCIDÊNCIA) ONDE SE DISCUTE A NÃO SUJEIÇÃO DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE QUE, NÃO POSSUEM REDE PRÓPRIA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. 30
16 DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA - DECISÃO STF COOPERATIVAS: O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, declarou a inconstitucionalidade de dispositivo da Lei 8.212/1991 (artigo 22, inciso IV) que prevê contribuição previdenciária de 15% incidente sobre o valor de serviços prestados por meio de cooperativas de trabalho. A decisão foi tomada na sessão de 23/04/2014 no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) , com repercussão geral reconhecida, no qual uma empresa de consultoria questiona a tributação. Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: 6 31 IV - quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999). DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA: NÃO OBSTANTE AS CONQUISTAS REFERIDAS, É PRECISO AVANÇAR NA DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA DO COM A ADOÇÃO DE MEDIDAS LEGISLATIVAS E JUDICIAIS COORDENADAS QUE CONGREGUEM TODOS OS ATORES E REDUNDEM NO CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DO SISTEMA. CRESCIMENTO QUE PODERÁ SER FOMENTADO COM A APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI 237/2012, QUE TRAMITA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS E BUSCA INCLUIR NO SIMPLES NACIONAL OS CIRUGIÕES-DENTISTAS. 32
17 DESONERAÇÃO OPERACIONAL: RN 71 - Estabelece os requisitos dos instrumentos jurídicos a serem firmados entre as operadoras de planos privados de assistência à saúde e profissionais de saúde. b) registro do consultório no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, instituído pela Portaria SAS n 376, de 3 de outubro de 2000, e pela Portaria SAS nº 511, 29 de dezembro de A EXIGÊNCIA DO CNES LIMITA A CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS ESTUDO DE EVENTUAL CADASTRO SUBSTITUTIVO (CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA CRO) DESONERAÇÃO OPERACIONAL: NORMAS REGULAMENTARES QUE DIMINUAM OS CUSTOS PARA MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ESPECIALIZADA (CONTADOR, SISTEMAS DE INFORMÁTICA, PORTAL TISS, DENTRE OUTROS) HÁ QUE SE TER EM MENTE QUE DAS 403 OPERADORAS EXCLUSIVAMENTE ODONTOLÓGICAS REGISTRADAS NA ANS APENAS 18 SÃO CONSIDERADAS DE GRANDE PORTE (ACIMA DE ) BENEFICIÁRIOS. 34
18 DESONERAÇÃO FINANCEIRA: MARGEM DE SOLVÊNCIA APLICAÇÃO DIFERENCIADA DA EXIGÊNCIA DOS ATIVOS GARANTIDORES PEONA DIFERENCIADO PATRIMÔNIO MÍNIMO AJUSTADO PMA 35 MESMO COM A EDIÇÃO DA RN 209 TAIS GARANTIAS SISTÊMICAS TÊM DE SER AMOLDADAS ÀS COBERTURAS ODONTOLÓGICAS ASSEGURADAS, OBSERVANDO O SEGMENTO E SUAS PECULIARIDADES, SOBRETUDO QUE A TAXA MÉDIA DE SINISTRALIDADE É DE 48% E QUE 97% DOS CONTRATOS ODONTOLÓGICOS ESTÃO SUBMETIDOS À LEI Nº 9.656/98. REGRAS REGULATÓRIAS ESPECÍFICAS PARA O SEGMENTO ODONTOLÓGICO: RN PLANO DEMITIDOS E APOSENTADOS NÃO HÁ QUALQUER DISTINÇÃO PARA O ; RN INSTITUIÇÃO DE PRAZOS CONSIDERANDO AS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS TAL QUAL COMO É FEITO PARA AS ESPECIALIDADES MÉDICAS (7, 10 E 14) DIAS; 36 RN 172 PLANOS INDIVIDUAIS REAJUSTE CONVENCIONAL PARA RECOMPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO (IGPM / INPC / IPCA) E REAJUSTE REGULATÓRIO AUTORIZADO PELA ANS QUE CONSIDERE A ALTERAÇÃO DO ROL DE PROCEDIMENTOS;
19 REGRAS REGULATÓRIAS ESPECÍFICAS PARA O SEGMENTO ODONTOLÓGICO CONSU 8 INEXISTÊNCIA DE TAIS REGRAS NO QUE PERTINE AOS FATORES MODERADORES (FRANQUIA E CO-PARTICIPAÇÃO) UTILIZAÇÃO ANALÓGICA DO PERCENTUAL DE 50% RELATIVO À INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA RN 124 REVISÃO DOS VALORES DAS MULTAS PARA TODO O SISTEMA TENDO COMO ESCOPO O CARÁTER EDUCACIONAL E NÃO FINANCEIRO. PRINCIPALMENTE PARA O. 37 MAJORITARIAMENTE A ANS CONSIDERA A QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS PARA DOSIMETRIA DAS MULTAS. OCORRE QUE A RECEITA MÉDIA MENSAL, POR BENEFICIÁRIO, DE UMA OPERADORA ODONTOLÓGICA GIRA EM TORNO DE R$ 12,88 ENQUANTO QUE A RECEITA MÉDIA MENSAL, POR BENEFICIÁRIO, DE UMA OPERADORA MÉDICO-HOSPITALAR PERFAZ A QUANTIA DE R$ 150, ISSO SIGNIFICA QUE A MESMA MULTA, NO SEGMENTO ODONTOLÓGICO, TEM UM IMPACTO MANIFESTAMENTE SUPERIOR E ABSOLUTAMENTE DESPROPORCIONAL SE COMPARADO AO SEGMENTO MÉDICO-HOSPITALAR.
20 O princípio da igualdade pressupõe que as pessoas colocadas em situações diferentes sejam tratadas de forma desigual: Dar tratamento isonômico às partes significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de suas desigualdades. (NERY JUNIOR, 1999, p. 42). 39 OBRIGADO! 40 DAGOBERTO ADVOGADOS MARCIO CHARCON DAINESI - ADVOGADO marcio@dagobertoadvogados.com.br Tel: Cel:
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