Lei Complementar Nº 55/2011

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1 Lei Complementar Nº 55/2011 Dispõe sobre o Estatuto dos Servidores da Administração Direta das Autarquias e das Fundações Municipais. A CÂMARA MUNICIPAL DE ROLÂNDIA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I Do Regime Jurídico Art. 1º É reorganizado o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Municipais de Rolândia, Estado do Paraná, em cumprimento ao disposto no art. 39 da Constituição da República Federativa do Brasil. Art. 2º É de natureza estatutária o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Municipais da Administração direta e indireta e da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Rolândia. Art. 3º Os Servidores Públicos Municipais, da administração direta e indireta e da Câmara Municipal de Vereadores de Rolândia ficam vinculados e contribuirão para o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Rolândia, destinado ao custeio dos benefícios à serem prestados à Servidores Municipais, subordinados ao Regime Estatutário, na forma prevista em lei. Art. 4º Para efeito deste Estatuto: 1º - Servidor público municipal é a pessoa legalmente investida em cargo público. 2º - Cargo é o conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades definidos em regulamento a que o servidor esteja adstrito. 3º - Quadro de pessoal é um conjunto de cargos que integram a estrutura administrativa funcional da Prefeitura Municipal de Rolândia, da Câmara Municipal, autarquias e fundações. Art. 5º - Os cargos públicos serão criados por lei, mediante proposta do Executivo ou do Legislativo, conforme o caso, devendo constar, além das condições previstas neste estatuto, a abertura de crédito necessário à respectiva despesa. 1º - Os cargos de que trata a presente lei serão providos em caráter efetivo, mediante concurso público municipal. 2º - Os cargos em comissão serão de livre nomeação e exoneração pela autoridade máxima dos Poderes Executivo ou Legislativo.

2 3º - Considerando-se a formação escolar e a função para qual foi contratado o servidor, os cargos serão classificados em grupo básico, grupo técnico e grupo universitário, cada qual com suas respectivas divisões. 4º - Cada função ou cargo terá um piso salarial, tendo por base uma unidade padrão a ser determinada no âmbito dos Poderes Executivo e Legislativo. Art. 6º Os cargos dos servidores públicos municipais terão tratamento uniforme no que se refere à concessão de índices de revisão e outros tratamentos remuneratórios ou organização do quadro de carreiras. 1º - Fica definida a data base no município para o dia primeiro de maio de cada ano. 2º - A revisão será de, no mínimo, o INPC (índice nacional de preços ao consumidor) ou outro índice que vier substitui-lo, do período dos últimos doze meses do ano anterior, respeitados os limites de folha de pagamento e impostos pela lei de responsabilidade fiscal (LRF). Art. 7º O quadro dos servidores públicos municipais abrangidos por este estatuto é formado pelo conjunto de servidores ocupantes de cargos efetivos, em comissão e pelos empregados públicos, com estabilidade firmada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Parágrafo único Os servidores públicos Municipais não concursados, albergados pela estabilidade constitucional prevista no art. 19 e 1º da ADCT integram o grupo de servidores com cargos em extinção. Art. 8º - Não haverá, entre os diferentes grupos ocupacionais, identidade quanto às atribuições e responsabilidade funcionais. Art. 9º - As disposições da presente lei se aplicam aos servidores públicos municipais, observadas as normas constitucionais. Parágrafo único Respeitado o disposto neste artigo, é vedada a vinculação ou equiparação de qualquer natureza para efeito de remuneração dos Servidores Públicos Municipais. Art As carreiras serão organizadas em classes de cargos, observada a qualificação profissional exigida, bem como a natureza e complexidade das atribuições a serem exercidas por seus ocupantes na forma prevista na legislação específica. Parágrafo Único Classe é a divisão básica de carreira, agrupando os cargos da mesma denominação, segundo o nível de atribuições e complexidade. Art. 11 Quadro é o conjunto de cargos de carreira e em comissão integrantes dos órgãos da Prefeitura, das autarquias, das fundações municipais e da Câmara Municipal. Art. 12 É proibido o exercício gratuito de cargos públicos salvo nos casos previstos em lei. SEÇÃO ÚNICA Do Concurso Público Art. 13 O concurso público será de provas ou de provas e títulos, conforme dispuserem a lei e o regulamento do respectivo plano de carreira, condicionada à inscrição do candidato ao pagamento de taxa de inscrição fixada em edital. Art. 14 O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, prorrogável por igual

3 período, por uma única vez. Parágrafo único O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão regulamentados em edital especial e publicados na imprensa oficial do município e outros meios de comunicação que viabilizem a ampla divulgação do mesmo. Art. 15 É assegurado à pessoa com deficiência, quando couber, o direito de inscrever-se em concurso público, para provimento de cargo nas vagas destinadas para este fim, conforme legislação específica municipal, nos termos da Constituição Federal. CAPÍTULO II Do Provimento Seção I Disposições Gerais Art. 16 São requisitos básicos para ingresso no serviço público: I a nacionalidade brasileira; II o gozo dos direitos políticos; III a quitação com as obrigações militares e eleitorais; IV a idade mínima de 18 (dezoito) anos; V nível de escolaridade exigido para o nível do cargo; VI aptidão física e mental. 1 o As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei. 2º Às pessoas com deficiência é assegurado o direito a inscrever-se em concurso público para provimento de cargo, cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras e, para as quais serão reservadas, no mínimo, 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas no concurso. Art. 17 O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente de cada Poder. Art. 18 A investidora em cargo público ocorrerá com a posse. Art. 19 São formas de provimento em cargo público: I nomeação; II readaptação; III reversão; IV aproveitamento; V reintegração; VI recondução; VII Promoção. Seção II Da Nomeação Art. 20 A nomeação far-se-á: I em caráter efetivo, quando se tratar de cargo de provimento efetivo; II em comissão, inclusive na condição de interinidade, para cargos de livre nomeação e exoneração. 1º - O servidor ocupante de cargo efetivo poderá ser nomeado para ocupar cargo de

4 confiança, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da nomeação, contribuindo para o Regime Próprio de Previdência Social. 2º - O servidor efetivo nomeado para cargo em comissão terá o tempo de serviço contado para todos os efeitos legais. Seção III Da Readaptação Art Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica. 1º Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado. 2º - A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. Seção IV Da Reversão Art Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; II - no interesse da administração, desde que: a) tenha solicitado a reversão; b) a aposentadoria tenha sido voluntária c) estável quando na atividade; d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação; e) haja cargo vago. 1º - A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação. 2º - O tempo em que o servidor estiver em exercício será considerado para concessão da aposentadoria. 3º - No caso do inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. 4º - O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos proventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria. 5º - O servidor de que trata o inciso II somente terá os proventos calculados com base nas regras atuais se permanecer pelo menos cinco anos no cargo. 6º - O Poder Executivo regulamentará o disposto neste artigo. Art Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade. Seção V

5 Da Disponibilidade e do Aproveitamento Art O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado. Art O Órgão Central do Sistema de Pessoal determinará o imediato aproveitamento de servidor em disponibilidade em vaga que vier a ocorrer nos órgãos ou entidades da Administração Pública Municipal. Art Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, salvo doença comprovada por junta médica oficial. Art. 27 Extinto o cargo ou declarado desnecessário, o servidor estável ficará em disponibilidade, com a mesma remuneração, até o seu adequado aproveitamento em outro cargo. Parágrafo único - A extinção o declaração de desnecessidade de cargo, de que trata o artigo anterior, efetivar-se-á somente quando verificada a impossibilidade de sua transformação. Art. 28 A disponibilidade de servidor não poderá exceder ao prazo de 12 (doze) meses e seu retorno à atividade far-se-á mediante aproveitamento a pedido ou de ofício, em cargo de atribuições e vencimentos equivalentes com o anteriormente ocupado. Parágrafo único Órgão de pessoal determinará o imediato aproveitamento do servidor em disponibilidade em vaga que vier a ocorrer nos órgãos ou entidades da Administração Pública Municipal, observados os pré-requisitos constantes desta Lei. Art. 29 O aproveitamento de servidor que se encontre em disponibilidade dependerá de prévia comprovação de sua capacidade física e mental, por junta médica oficial, no cargo anteriormente ocupado. 1 - Se julgado apto, o servidor assumirá o exercício do cargo no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação do ato de aproveitamento. 2 - No caso em que o aproveitamento der-se em cargo de padrão e remuneração inferior o servidor aproveitado terá direito à diferença. 3 - Verificada a incapacidade definitiva, o servidor em disponibilidade será aposentado. Art. 30 Será tornado sem efeito o aproveitamento e extinta a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, salvo em caso de doença comprovada por junta médica oficial. 1º - A hipótese prevista neste artigo configurará abandono de cargo apurado mediante inquérito na forma desta lei. 2º - Nos casos de extinção de órgão ou entidade, os servidores estáveis que não puderem ser redistribuídos, na forma deste artigo, serão colocados em disponibilidade até seu aproveitamento. 3º - Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, terá preferência o de maior tempo de disponibilidade e, em caso de empate o de maior tempo de serviço público municipal persistindo o empate o mais idoso.

6 Seção VI Da Reintegração Art A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. 1º - Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 27 e 28. 2º - Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade. Seção VII Da Recondução Art. 32 Recondução é o retorno do servidor estável ou efetivo ao cargo anteriormente ocupado. 1 - A recondução decorrerá de: I. inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; II. reintegração do anterior ocupante. Art Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 52. Seção VIII Da Promoção Art Promoção é a elevação do funcionário a cargo imediatamente superior e de área afim, dentro da mesma carreira, aferindo-se, dentre outros requisitos, a capacidade, a habilitação para o desempenho do novo cargo, a aprovação em concurso de provas ou de provas e títulos, dependendo, obrigatoriamente, da existência de vaga, na forma da lei que aprovar o Plano de Carreira. Seção IX Dos cargos de Provimento em Comissão Art. 35 Prescindirá de concurso público a nomeação de servidor para cargo de provimento em comissão, declarados de livre nomeação e exoneração. Art. 36 Os cargos de provimento em comissão destinam-se a atender encargos de titulares das Secretarias Municipais, Diretorias e Assessoramento. 1º - Os cargos de que trata este artigo serão providos através de livre escolha do Chefe do Poder Executivo ou do Chefe do Poder Legislativo, observadas as condições necessárias à investidura no serviço público e competência profissional. 2º - A escolha dos ocupantes de cargos em comissão pode recair em servidores efetivos, que deverão optar por uma das remunerações. 3º - No caso de recair a escolha em servidor de órgão público não subordinado ao Município, o ato de nomeação será precedido de autorização da autoridade competente.

7 4º - A posse em cargo de comissão determina o concomitante afastamento do cargo efetivo de que for titular, ressalvados os casos de acumulação legal comprovada. Art. 37 As responsabilidades dos cargos em comissão serão definidas por decreto ou por resolução no caso dos servidores do Poder Legislativo. Art. 38 A estrutura dos cargos em comissão obedecerá às previsões estabelecidas em lei. Seção X Estágio Probatório Art. 39 O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo está sujeito ao cumprimento de estágio probatório, para aquisição de estabilidade. Parágrafo único O estágio probatório compreende o período de 03 (três) anos de efetivo exercício, durante o qual o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo será submetido à Avaliação Especial de Desempenho para aquisição de estabilidade, nos termos dispostos em atos normativos específicos. Art. 40 Durante o estágio probatório o servidor será submetido a processo de avaliação para atestar a sua aptidão e capacidade para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores: I - assiduidade II - disciplina; III - capacidade de iniciativa; IV - produtividade; V - idoneidade moral; VI responsabilidade; VII - pontualidade; VIII - domínio metodológico; IX - domínio de conteúdo; 1º - A Avaliação especial de desempenho de que trata o caput deste artigo é de responsabilidade de comissão instituída para essa finalidade. 2º - Compete à comissão, instituída para a avaliação especial de desempenho do servidor em estágio probatório, definir a forma de atendimento dos requisitos fixados para o referido estágio, a ser realizado de acordo com o que dispuser a Lei ou regulamento do sistema de carreira, sem prejuízo da continuidade de apuração dos fatores enumerados nos incisos I a VI deste artigo. 3º - Fica também a referida comissão incumbida de encaminhar ao Chefe do Poder Executivo e ao Chefe do Poder Legislativo, para a devida homologação, relatório conclusivo sobre o estágio probatório do servidor, no prazo de 60 (sessenta) dias antes de vencer o prazo final do estágio. 4º - O relatório referido no parágrafo anterior poderá ser encaminhado a qualquer tempo, no decurso do estágio, quando o servidor em estágio probatório não apresentar atendimento satisfatório aos requisitos fixados. 5º - Do relatório de que trata o parágrafo anterior, se contrário à confirmação, dar-se-á vista ao servidor em estágio probatório, pelo prazo de 10 (dez) dias, momento em que deverá indicar as provas e justificativas que pretende produzir devendo este procedimento de avaliação final ser concluído no prazo máximo de 30 (trinta) dias. 6º - O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável,

8 reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do artigo 52 desta Lei. 7 - No caso de acumulação legal, o estágio probatório deve ser cumprido em relação a cada cargo para o qual o servidor tenha sido nomeado. 8 - O tempo de serviço de outro cargo público não exime o servidor do cumprimento do estágio probatório no novo cargo. 9 - As avaliações de que trata o caput deste artigo não poderão ser em número inferior a 02 (duas) anuais e o intervalo entre as mesmas não deverá ser inferior à 04 (quatro) meses e nem superior à 06 (seis) meses. SEÇÃO XI DA ESTABILIDADE Art. 41 O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço após o estágio probatório de 3 (três) anos de efetivo exercício, e através da aprovação em avaliação especial de desempenho, formalizada em processo regulamentado. Art O servidor estável só perderá o cargo: I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de atos normativos concernentes ao desempenho do servidor na função em que esteja lotado e para a qual fora provido, assegurada ampla defesa. 1º - Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço. 2º - Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional a jornada de trabalho, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. Seção XII Da Posse e do Exercício Art. 43 Posse é a investidura no cargo e a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidade inerentes ao cargo público com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente, quais sejam, Prefeito ou Presidente da Câmara, e pelo empossado. 1º - A posse ocorrerá no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da publicação do ato de provimento, prorrogável por mais 15 (quinze) dias, a requerimento do interessado e dependente do deferimento da administração que pode negar o pedido. 2º - A publicação do ato de provimento dar-se-á em jornal de publicações oficiais, bem como no sitio eletrônico do Município de Rolândia. 3º - A contagem do prazo que se refere o parágrafo anterior poderá ser suspensa até o máximo de 90 (noventa) dias a partir da data em que o servidor demonstrar estar impossibilitado de tomar posse por motivo de doença, apurada em inspeção médica oficial.

9 4º - Em se tratando de servidor em licença, ou afastado por qualquer outro motivo legal, o prazo será contado do término do impedimento. 5º - No ato da posse o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio. 6º - No ato da posse o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. 7º - Será tornado sem efeito ato de provimento, se a posse não ocorrer no prazo previsto no parágrafo primeiro. 8º - A autoridade competente para dar posse e exercício deverá verificar, sob pena de responsabilidade, se foram satisfeitas as condições estabelecidas em Lei. Art. 44 A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial do município. Parágrafo único Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo. Art. 45 Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo. Parágrafo único À autoridade competente do órgão ou entidade para onde for designado o servidor compete dar-lhe exercício. Art. 46 O início, a suspensão, a interrupção e o reinicio do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor. Parágrafo único Ao entrar em exercício o servidor apresentará, ao órgão competente, os elementos necessários ao assentamento individual. Art. 47 O acesso não interrompe o tempo de exercício que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data da publicação do ato que ascender o servidor. Art. 48 Acesso é a investidura do servidor na função de direção, chefia, assessoramento designado por decreto para cargos de confiança do Prefeito Municipal ou por Portaria no caso da Câmara Municipal de Vereadores; finda a designação o mesmo retornará ao cargo anteriormente ocupado. Seção XIII Da Jornada de Trabalho e Expediente Art. 49 A jornada de trabalho do servidor será de no máximo 30 (trinta) horas semanais, sendo que para turnos ininterruptos de revezamento, a jornada de trabalho será de 06 (seis) horas diárias. 1º - Fica ressalvada a carga horária de 40 horas semanais nas áreas em que não haja possibilidade de aplicação de 30 (trinta) horas e nesta a possibilidade de aplicação de escala de 12x36, a ser definida no plano de cargos e salários. 2º - Ao servidor da área Educacional, a jornada de trabalho será de 20 horas semanais por um período (padrão), ou de 40 horas semanais por dois períodos (padrões), respeitada a habilitação em concurso para cada período. 3º - A freqüência será tomada por meio de ponto, sob controle do setor em que o servidor estiver lotado.

10 4º - O ponto é o registro pelo qual verificar-se-ão diariamente, a entrada e saída dos servidores em serviço. 5º Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária a variação de horário no registro de ponto no limite máximo de dez minutos diários, não sendo possível exceder o limite de quatro dias no mês. 6º - Para efeito de pagamento apurar-se-á a freqüência do seguinte modo: I pelo ponto, dispensados os Secretários Municipais; II pela forma determinada em regulamento, quanto a outros servidores não sujeitos ao ponto. 7º - Salvo nos casos expressamente previstos em lei, é vedado dispensar o servidor do registro ponto ou abonar faltas ao serviço. 8º - A infração do disposto no parágrafo anterior determinará a responsabilidade da autoridade que tiver expedido a ordem, sem prejuízo da ação disciplinar cabível. 9º - Os servidores que registrarem freqüência um do outro serão passiveis de demissão garantida ampla defesa em inquérito administrativo. Art. 50 É instituído sistema de banco de horas compensatórias a ser regulamentado por ato da Administração Municipal ou da Câmara Municipal. 1º - Cada 01 (uma) hora trabalhada excedente será acumulada uma hora e meia a jornada normal será acumulada no sistema banco de horas e compensada pelo período equivalente nos dias compreendidos entre segunda-feira a sexta-feira. 2º - Cada 01 (uma) hora acumulada em sábado, será pago em pecúnia com 50% (cinquenta) por cento de acréscimo. 3º - Cada 01 (uma) hora acumulada aos domingos e feriados será pago em pecúnia com 100% (cem) por cento de acréscimo. 4º - O prazo para compensação das horas acumuladas será de até 01 (um) ano, a contar da primeira hora incluída no sistema, ficando ao encargo da Administração ou da Câmara Municipal a fixação de data de cumprimento sob pena de hipótese de não cumprimento, serem pagas todas as horas extras realizadas em dobro. 5º No caso do parágrafo 2º e 3º poderá o servidor optar pela compensação de horas em detrimento do equivalente em pecúnia, ficando a seu critério exclusivamente a inclusão no banco de horas. 6º A Administração Municipal ou a Câmara Municipal poderão realizar o pagamento de hora-extra até o prazo máximo de 180 dias contados a partir da publicação da presente, com o fito de que não haja a paralisação dos serviços públicos educacionais essenciais e do transporte emergencial centralizado, em face da ausência de possibilidade de aplicação do banco de horas devido à falta de servidores na área, conforme segue: I - Cada 01 (uma) hora acumulada de segunda-feira a sábado, será paga em pecúnia com 50% (cinqüenta) por cento de acréscimo; II - Cada 01 (uma) hora acumulada aos domingos e feriados será pago em pecúnia com 100% (cem) por cento de acréscimo. CAPÍTULO IV

11 Seção I Da Vacância Art. 51 A vacância do cargo público decorrerá de: I exoneração; II demissão; III promoção; IV aposentadoria; V readaptação; VI falecimento; VII transferência. Seção II Da Exoneração Art. 52 A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor ou de oficio. Parágrafo Único A exoneração a ser aplicada aos servidores em estágio probatório darse-á: I quando não se satisfeitas as condições do estágio probatório; II quando, tendo tomado posse, não entrar no exercício; III quando após processo administrativo, decisão terminativa julgar o servidor incurso em faltas contra os interesses da administração, garantida ampla defesa. Art. 53 A exoneração de cargo em comissão dar-se-á: I ad nutum a juízo da autoridade competente; II a pedido do próprio servidor. Seção III Da Demissão Art A demissão será aplicada nos seguintes casos: I - crime contra a administração pública; II - abandono de cargo, consistente na ausência injustificada ao trabalho por mais de 30 (trinta) dias; III - ausência habitual; IV - improbidade administrativa; V conduta inapropriada ou imprópria, na repartição; VI - insubordinação grave em serviço; VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem; VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos; IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo, na forma da Constituição; X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio publico; XI - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; XII - transgressão dos incisos X, XII e XIII do art Seção IV Da Promoção Art Promoção é a elevação do funcionário a cargo imediatamente superior e de área afim, dentro da mesma carreira, aferindo-se, dentre outros requisitos, a capacidade, a

12 habilitação para o desempenho do novo cargo, a aprovação em concurso de provas ou de provas e títulos, dependendo, obrigatoriamente, da existência de vaga, na forma da lei que aprovar o Plano de Carreira. Art. 56 A vacância do cargo ocorrerá na data: I do falecimento; II da aposentadoria compulsória, quando o servidor completar 70 (setenta) anos de idade; III da publicação da lei que criar o cargo e conceder dotação para o seu provimento ou, da que determinar esta última medida, se o cargo já estiver criado ou, ainda, do ato que aposentar, exonerar, demitir ou conceder promoção ou ascensão; IV do ato administrativo cabível nos demais casos. Seção V Da Transferência Art Transferência é a passagem do servidor estável de cargo efetivo para outro de igual denominação, pertencente a quadro de pessoal diverso, de órgão ou instituição do mesmo Poder. 1 A transferência ocorrerá de ofício ou a pedido do servidor, atendido o interesse do serviço, mediante o preenchimento de vaga. 2 Será admitida a transferência de servidor ocupante de cargo de quadro em extinção para igual situação em quadro de outro órgão ou entidade. CAPÍTULO V Do Tempo de Serviço Art. 58 A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerando o ano como 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. Art. 59 São considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: I férias; II exercício de cargo em comissão ou equivalente em órgãos ou entidades federal, estadual, municipal ou distrital; III participação em programa de treinamento instituído e autorizado pelo respectivo órgão ou repartição municipal; IV desempenho de mandato eletivo, federal, estadual, municipal, ou do Distrito Federal, exceto para promoção por merecimentos; V júri, e outros serviços obrigatórios por lei; VI licenças previstas nos incisos I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV do art Parágrafo único É vedada a contagem cumulativa de tempo de serviço prestado concomitantemente em mais de um cargo ou função, de órgão ou entidades dos Poderes da União, Estado, Distrito Federal e Municípios. Art. 60 Para efeito de aposentadoria, computar-se-á integralmente: I o tempo de serviço público Federal, Estadual e Municipal; II o período de serviço ativo nas forças armadas; III o tempo de serviço prestado como extra-numerário ou sob qualquer forma de admissão ou contratação, desde que remunerada pelos cofres municipais; IV o tempo em que o servidor esteve em disponibilidade; V o tempo de serviço prestado junto a empresas privadas, vinculadas à Previdência Social.

13 CAPÍTULO VI Da Substituição Art. 61 Haverá substituição do servidor no impedimento legal ou temporário. Art. 62 A substituição dependerá de ato da Administração. 1 - O substituto perceberá o vencimento e vantagens do cargo em que se der a substituição, salvo se optar pelo do seu cargo, sem prejuízos das vantagens pessoais a que tiver direito. 2 - Em caso excepcional, atendida a conveniência da Administração, o titular do cargo de direção ou chefia poderá ser nomeado ou designado, cumulativamente, como substituto para o outro cargo da mesma natureza, até que se verifique a nomeação ou designação do titular; nesse caso, somente perceberá o vencimento correspondente a um cargo. Art. 63 A substituição recairá prioritariamente em serviço público do quadro municipal. Art. 64 A substituição, não gera em hipótese alguma, qualquer que seja o período de substituição, direto ao substituto de efetivar-se no cargo. TÍTULO II DOS DIREITOS E VANTAGENS CAPÍTULO I Do Vencimento e da Remuneração Art. 65 Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei, nunca inferior a 105 % (cento e cinco) do salário mínimo, reajustado periodicamente de modo a preservar-lhe o poder aquisitivo sendo vedada a sua vinculação de acordo com a legislação vigente e demais dispositivos fixados em Estatutos e instrumentos coletivos trabalho. Art. 66 Remuneração é o vencimento do cargo, acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas em lei. 1 - O vencimento dos cargos públicos é irredutível. 2º - É vedada a exigência de prestação de serviço gracioso. Art. 67 O subsídio do servidor investido em cargo em comissão será pago na forma prevista na Lei de Cargos e Salários e observará o limite estabelecido no inc. XI do art. 37 da Constituição Federal. 1º - Subsídio é a retribuição pecuniária em parcela única, vedado acréscimo de qualquer gratificação ou verba de representação. 2º - O membro de Poder e detentor de mandato eletivo será remunerado por subsídio. Art. 68 A Lei assegurará aos servidores da Administração Direta, Indireta e Fundacional isonomia de vencimento para cargos e atribuições iguais ou assemelhados do mesmo poder, ressalvadas as garantias e direitos de caráter individual ou coletivas conquistadas e as vantagens relativas à natureza ou ao local de trabalho, já existentes. 1º - O servidor perderá: I a remuneração dos dias que faltar ao serviço sem justificativa;

14 II a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, estabelecidas em regulamento. 2º Para cálculo do desconto proporcional referido no artigo anterior, atribuir-se-á 1(um) dia de serviço o valor de 1/30 (um trinta avos) do vencimento mensal, não alcançando a falta, o desconto semanal remunerado. Art. 69 Salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remuneração ou provento. 1º - Mediante autorização por escrito do servidor poderá ser efetuado desconto de sua remuneração na forma de consignação em favor de entidades sindicais e empresas conveniadas. 2º - As consignações autorizadas pelo servidor não poderão exceder a 40% (quarenta por cento) de sua remuneração. 3º - O sistema de consignação deverá ser regulamentado pela administração. Art. 70 As reposições ou indenizações ao erário serão descontadas na mesma proporção em que foram pagas, limitadas a 10% (dez por cento) ou parcelada em 12 (doze) prestações da remuneração ou provento, sempre o que for menos gravoso para o servidor. Parágrafo único Independentemente do parcelamento previsto neste artigo, o recebimento de quantias indevidas poderá implicar processo disciplinar para apuração das responsabilidades e aplicação das penalidades cabíveis. Art. 71 O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver a sua aposentadoria ou disponibilidade extinta, terá prazo de 30 (trinta) dias para quitá-lo. Parágrafo único A não quitação do débito no prazo previsto implicará sua inscrição em dívida ativa. Art. 72 O vencimento, a remuneração e o provento não serão objeto de qualquer tipo de penhora, exceto nos casos de prestação de alimentos resultantes de decisão judicial. CAPÍTULO II Das Vantagens Seção I Disposições Gerais Art. 73 Além do vencimento e da remuneração poderá ser concedida ao servidor gratificação e adicional. Parágrafo único As gratificações e os adicionais somente se incorporarão ao vencimento ou provento nos casos previstos em lei. Art. 74 As vantagens previstas no parágrafo único do artigo anterior não serão computadas nem acumuladas para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento. Seção II Das Diárias Art. 75 O servidor que, por determinação do Prefeito ou presidente da Câmara Municipal, a serviço, deslocar-se em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional fará jus ao transporte e diárias, para cobrir as despesas de pousada, alimentação e

15 locomoção, conforme regulamentação estabelecida pela Administração Municipal. Seção III Das Gratificações e Adicionais Art. 76 Além dos vencimentos e das vantagens previstas nesta Lei serão deferidos aos servidores as seguintes gratificações e adicionais: I gratificação de função; II abono natalino; III adicional por tempo de serviço; IV adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas; V adicional pela prestação de serviço extraordinário; VI adicional noturno; VII - da execução de trabalhos técnicos ou científicos; VIII - auxilio alimentação; IX - auxílio Funeral Subseção I Da Gratificação de função Art. 77 Ao servidor investido em função de chefia é devida uma gratificação pelo seu exercício. Art. 78 A lei municipal estabelecerá o valor das gratificações previstas no artigo anterior. 1º Será incorporada ao vencimento do servidor gratificação de função exercida por 10 (dez) anos alternados/consecutivos a partir da data de vigência desta lei. 2º A incorporação prevista no parágrafo anterior será concedida completado um período e calculada sobre a média. 3º Ao servidor que tiver função gratificada incorporada não será assegurado o recebimento da sobredita gratificação enquanto designado para o exercício da mesma função, sendo possível, entretanto, incorporar tal valor nos termos do parágrafo primeiro. Art. 79 O exercício de função gratificada ou de cargo em comissão só assegurará direitos ao servidor durante o período em que estiver exercendo o cargo ou a função. Parágrafo único - Não perderá a gratificação de função, o servidor que se ausentar em virtude de férias, luto, casamento, gestação, serviço obrigatório por Lei, por licença prêmio e tratamento de saúde. Subseção II Da Gratificação Natalina Art. 80 O abono natalino será pago, anualmente, a todo servidor municipal. 1 - O abono natalino corresponderá a 1/12 (um doze avos), por mês de efetivo exercício, da remuneração devida em dezembro do ano correspondente. 2 - A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de exercício será tomada como mês integral, para efeito do parágrafo anterior. 3 - O abono natalino será calculado sobre a remuneração do servidor, nela incluída as vantagens fixas e a média das vantagens variáveis.

16 4 - O abono natalino poderá ser pago em duas parcelas, a primeira até o dia 30 (trinta) de junho e a segunda até o dia 20 (vinte) de dezembro de cada ano. 5 - O pagamento de cada parcela far-se-á tomando por base a remuneração do mês em que ocorrer o pagamento. 6 - A segunda parcela será calculada com base na remuneração em vigor no mês de dezembro, abatida à importância da primeira parcela, pelo valor pago. Art. 81 Caso o servidor deixe o serviço público municipal, o abono natalino ser-lhe-á devido proporcionalmente ao número de meses de exercício no ano, com base na remuneração do mês em que ocorrer a exoneração ou demissão. Subseção III Do Adicional por Tempo de Serviço Art. 82 Ao servidor público municipal é garantida a vantagem do adicional por tempo de serviço, ao completar 05 (cinco) anos de efetivo exercício, cujo benefício denominado qüinqüênio consiste no acréscimo de 5% (cinco por cento) com base nos vencimentos integrais. Parágrafo único - O adicional por tempo de serviço será calculado na base de 5% (cinco por cento) por qüinqüênio de serviço, sobre o valor do vencimento, não podendo ser computado nem acumulado para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento. Subseção IV Dos Adicionais de Insalubridade e Periculosidade Art. 83 Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres fazem jus um adicional aplicado sobre o vencimento básico do cargo, nas seguintes proporções e apurado conforme determinar a regulamentação da presente lei: I. para grau máximo de insalubridade : adicional de 40% (quarenta por cento); II. para grau médio de insalubridade: adicional de 20% (vinte por cento; III. para grau mínimo de insalubridade: adicional de 10% (dez por cento) 1 - Os servidores que trabalhem em atividades que exijam contato com explosivos, inflamáveis, radiação, eletricidade ou em condições de risco definidas pela legislação federal, de modo habitual e permanente, fará jus ao adicional da periculosidade, na proporção de 30% (trinta por cento) aplicado sobre o vencimento básico do servidor. 2 - Aos servidores que exercem a função de técnico em radiologia, fica ressalvado o recebimento do adicional de acordo com os percentuais previstos em lei específica. 3 - O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminação das condições ou riscos que deram causa a sua concessão. 4 - Serão fornecidos os equipamentos de proteção e segurança individual e coletivo conforme norma federal, cujo uso será obrigatório, sob pena de configurar ato de indisciplina. 5 - O pagamento dos adicionais indicados fica condicionado à realização de perícia técnica no ambiente de trabalho e dos laudos de medicina e segurança do trabalho feitos anualmente. Art. 84 Haverá permanente controle da atividade de servidor em operações ou locais

17 considerados insalubres ou perigosos. Parágrafo Único A servidora gestante ou lactante será afastada, enquanto durar a gestação e a lactação, das operações e locais previstos neste artigo, exercendo suas atividades em local salubre e em serviço não perigoso. Art. 85 Na concessão dos adicionais de insalubridade e periculosidade serão observadas as situações específicas definidas na legislação federal. Parágrafo Único Os locais de trabalho e os servidores que operam com equipamentos de raios X ou substâncias radioativas devem ser mantidos sob controle permanente, de modo que as doses de radiação ionizantes não ultrapassem o nível máximo previsto na legislação própria. Subseção V Do Adicional por Serviço Extraordinário Art. 86 O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento), no sábado, 100% domingo e feriados em e em relação à hora normal de trabalho. Art. 87 Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2h 30m (duas horas e trinta minutos) diárias, podendo ser prorrogado por igual período, se o interesse público exigir, conforme se dispuser em regulamento. 1 - O serviço extraordinário previsto neste artigo será precedido de autorização da chefia imediata que justificará o fato. 2 - O exercício de cargo em comissão exclui a gratificação por serviços extraordinários. Subseção VI Do Adicional Noturno Art. 88 O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 05 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor/hora acrescido de mais 25% (Vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Parágrafo Único Em se tratando de serviço extraordinário, o acréscimo de que se trata este artigo incidirá sobre o valor da hora normal de trabalho acrescido do respectivo percentual de extraordinário. Subseção VII DA LICENÇA-PRÊMIO POR ASSIDUIDADE Art. 89 Ao servidor será concedida licença especial de seis meses, por decênio de efetivo exercício, com vencimentos integrais, admitida a conversão de cinqüenta por cento em espécie: a) a cada qüinqüênio de efetivo exercício conceder-se-á, ao servidor que a requerer, licença especial de três meses, com todos os direitos e vantagens inerentes ao cargo; Art Para auferir do benefício o servidor deverá requerer por escrito a licença junto ao departamento de recursos humanos da Prefeitura Municipal e da Câmara Municipal no prazo decadencial de até 2 (dois) anos depois de transcorridos os cinco anos do direito aquisitivo.

18 Art Em caso de acumulação de cargos na mesma instituição, a Licença-Prêmio será concedida em relação a cada um deles. Art Caso o servidor venha sofrer penalidade disciplinar de suspensão implica em nova contagem de interstício a partir da data de reassunção do exercício, não se considerando o período anterior. Art As licenças por motivo de doença em pessoa da família sem remuneração ou para tratar de interesses particulares, a condenação à pena privativa de liberdade e o afastamento para acompanhar o cônjuge ou companheiro, implicam em suspensão da contagem do interstício a partir da reassunção do exercício. Art As faltas injustificadas retardam a concessão da Licença-Prêmio na proporção de um mês para cada três faltas. Art Os períodos de gozo de Licença-Prêmio são considerados como de efetivo exercício. Art A critério da Administração e necessidade do interesse público a Licença-Prêmio pode ser concedida em período único ou em três períodos, sendo que nenhum desses períodos poderá ser inferior a trinta dias. Art Quando se tratar de mais de uma Licença-Prêmio, o servidor poderá gozá-las em períodos consecutivos ou isolados, em períodos trimestrais ou mensais. Art O gozo de Licença-Prêmio só poderá ser interrompido por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral ou por necessidade do serviço, devidamente justificado. Art O servidor efetivo ocupante de cargo em comissão, durante o gozo de Licença- Prêmio, perceberá apenas a remuneração do cargo efetivo. Art O afastamento por motivo de Licença-Prêmio implica na suspensão do pagamento das gratificações de insalubridade e periculosidade. Art A critério da Administração e necessidade do interesse público o pagamento da conversão de 50% (cinquenta por cento) da Licença-Prêmio em pecúnia poderá ser fracionado conforme acordo formalizado com o servidor interessado. Subseção VIII Do Salário Família Art. 102 O salário família será devido, mensalmente, ao segurado que tenha remuneração ou subsídio igual ou inferior ao valor estabelecido pelo regime geral de previdência social e suas atualizações, na proporção do número de filhos ou equiparados. 1º - Para os fins deste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-decontribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º - O limite de remuneração ou subsídio dos segurados para concessão de saláriofamília será corrigido nas mesmas datas e pelos mesmos índices aplicados aos benefícios de salário-família devido pelo Regime Geral de Previdência Social. 3º - O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado.

19 4º - A invalidez do filho ou equiparado, maior de 16 (dezesseis) anos de idade deve ser verificada em exame médico-pericial a cargo de junta médica indicada pelo RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Rolândia. 5º - Ocorrendo divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, ou em caso de abandono legalmente caracterizado ou perda do poder familiar, o salário-família passará a ser pago diretamente àquele a cujo cargo ficar o sustento do menor ou à pessoa indicada em decisão judicial específica. 6º - O direito ao salário-família cessa automaticamente: I - por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; II - quando o filho ou equiparado completar 16 (dezesseis) anos de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; ou III - pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da incapacidade. 7º - Para efeito de concessão e manutenção do salário-família, o segurado deve firmar termo de responsabilidade em que se comprometa a comunicar ao RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Rolândia qualquer fato ou circunstância que determine a perda do direito ao benefício, ficando sujeito, em caso do não cumprimento, às sanções penais e administrativas conseqüentes. 8º - A falta de comunicação oportuna de fato que implique cessação do salário-família, bem como a prática, pelo segurado, de fraude de qualquer natureza para o seu recebimento, autoriza o município ou o RPPS a descontar dos pagamentos de cotas devidas com relação a outros filhos ou, na falta delas, dos vencimentos do segurado ou da renda mensal do seu benefício, o valor das cotas indevidamente recebidas, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. 9º - O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado, menor de 16 (dezesseis) anos, ou inválido de qualquer idade equivale ao estabelecido pelo Regime Geral de Previdência Social O valor da cota será corrigido, nas mesmas datas e pelos mesmos índices aplicados aos benefícios de salário-família devido pelo Regime Geral de Previdência Social. Art. 103 Ocorrendo o falecimento do servidor, o abono familiar continuará a ser pago a seus beneficiários, juntamente com a cota parte da pensão por morte, à pessoa em cuja guarda se encontrem, através do RPPS, conforme previsão estabelecida em lei, enquanto fizerem jus à concessão. Art. 104 O salário-família devido ao servidor(a) segurado(a) será obrigação do Município, e será pago juntamente com a remuneração mensal do segurado(a), vedada a compensação com encargos de contribuição previdenciária repassadas ao RPPS. Art. 105 Nenhum desconto incidirá sobre o salário família, nem este servirá de base a qualquer contribuição, ainda que para fins de previdência social. Art. 106 A cota do salário família não será incorporada ao subsídio, para qualquer efeito, à remuneração ou ao benefício. Art. 107 Quando o pai e mãe forem servidores públicos e viverem em comum, o saláriofamília será pago a cada um deles; quando separados, será pago a cada um, de acordo com a distribuição dos dependentes. Parágrafo único. Ao pai e à mãe equiparam-se o padrasto, a madrasta e, na falta destes,

20 os representantes legais dos incapazes. Art. 108 Os servidores que mantiverem convivência em comum será concedido o salário família àquele que detiver a guarda do(s) dependente(s). Art. 109 O servidor e o inativo são obrigados a comunicar ao Município, no prazo de 15 (quinze) dias, qualquer alteração que se verificar na situação dos dependentes, da qual decorra supressão ou redução de salário família. Art Todo aquele que, por ação ou omissão, der causa a pagamento indevido de abono familiar ficará obrigado à sua restituição, sem prejuízo das demais cominações legais, sob pena de demissão por justa causa. Art. 111 O salário família será pago independentemente de freqüência e produção do servidor. Art. 112 É vedado o pagamento de salário família por dependente em relação ao qual já esteja sendo percebido o benefício de outra entidade pública federal, estadual ou municipal. Subseção IX Da Execução dos Trabalhos Técnicos ou Científicos Art. 113 A gratificação pela execução em trabalhos técnicos ou científicos fora das atribuições normais do cargo será concedida pelo Prefeito Municipal ou pelo Presidente da Câmara Municipal, em casos previstos em regulamento próprio a ser editado pelos poderes. 1 - A participação do servidor na execução ou elaboração no trabalho técnico, científico ou de utilidade para o serviço público, será antecedido de edital regulamentador, e dependerá da anuência expressa do Prefeito Municipal ou do Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, conforme o caso, após a análise da proposta do servidor por uma comissão mista composta por representantes do Poder Executivo, Legislativo e sindicato. 2 - Concluídos os trabalhos, o departamento de RH procederá ao respectivo assentamento no cadastro funcional e financeiro do servidor, mediante autorização da autoridade que expediu a ordem para a execução do trabalho. Subseção X Do auxílio alimentação Art. 114 Fica instituído o vale-alimentação ao servidor efetivo, no valor de R$ 70,00 (setenta reais), o qual será atualizado anualmente, na data base estabelecida no artigo 6., garantida a sua irredutibilidade. (NR ao Art. 114, conforme a Lei Complementar nº 071, de 1º de Março de 2013). Subseção XI Do auxílio funeral Art. 115 Caberá ao Poder Público Municipal conceder a título de auxílio funeral ao Servidor Público, nos casos de morte do próprio servidor, cônjuge, companheira (o) declarado, filhos menores de 18 (dezoito) anos ou maiores incapazes e filha solteira que vive sob sua dependência o pagamento de contribuição no valor equivalente a 30 UFM (Unidades Fiscais do Município). CAPÍTULO VII Das Licenças Seção I Disposições Gerais

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