OS DOMÍNIOS DA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM QUE ATUAM NO CENTRO CIRÚRGICO RESUMO

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1 1 OS DOMÍNIOS DA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM QUE ATUAM NO CENTRO CIRÚRGICO Mauricio da Silva Roxkow Fraga * RESUMO Objetivo: Identificar os domínios da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos de quatro hospitais localizados no estado do Rio Grande do Sul. Métodos: Estudo transversal realizado com 125 profissionais da enfermagem, que atuam nas unidades de centro cirúrgico de quatro hospitais do Rio Grande do Sul. Foram aplicados dois questionários com a pretensão de conhecer o perfil sócio demográfico e identificar os domínios da qualidade de vida mais comprometidos, para analise, foram usadas frequência, média e desvio padrão para variáveis nominais e Teste T para amostras independentes. Foi utilizada a analise de correlação de Pearson para avaliar cada domínio. Resultados: A maior frequência de profissionais são de técnicos de enfermagem (80%), o setor com a maior frequência foi o bloco cirúrgico com (48,8%) dos profissionais avaliados, a grande maioria é do sexo feminino (81,6%). A média de idade é 35 anos e a média de tempo de atuação profissional é 10 anos. Os domínios com media mais elevado foi capacidade funcional, seguido pelos aspectos emocionais e aspectos físicos sendo os domínios mais comprometidos, estado geral de saúde, vitalidade e dor. Conclusões: O escore geral de qualidade de vida pode ser considerado um bom estado de saúde. No entanto alguns domínios foram identificados com escore próximo ao mínimo aceitável, necessitando de maior atenção. Palavras-chave: Qualidade de vida no trabalho. Centro cirúrgico. * Discente do curso MBA Gestão em Saúde da Universidade La Salle Unilasalle, matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. mauricio_fraga@hotmail.com, sob orientação do Profº Dr. Alexandre Ramos Lazzarotto. alexandre.lazzarotto@unilasalle.edu.br. Data da entrega: 15 mar

2 2 1 INTRODUÇÃO A Organização Mundial da Saúde (OMS) conceitua a qualidade de vida como a percepção que um indivíduo tem sobre a sua posição na vida, dentro de alguns contextos como, por exemplo, cultura, valores, objetivos, expectativas, padrões e preocupações. (14) A qualidade de vida (QV) indica o nível das condições básicas e suplementares do ser humano, que envolvem aspectos individuais (bem-estar físico, mental, psicológico e emocional) e coletivos (relacionamentos, família, saúde e trabalho) que afetam a vida humana. (7) A qualidade de vida no ambiente de trabalho (QVT) visa facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desempenhar suas atividades através de ações para o desenvolvimento pessoal e profissional, buscando identificar o nível de satisfação na função desempenhada. A satisfação no trabalho é considerada um importante indicador e sua medida tem sido utilizada em estudos no Brasil e no exterior. (9) O centro cirúrgico (CC) é uma unidade na qual os profissionais convivem com aspectos que os desafia diariamente tais como: intervenções de alto risco, atendimento à trauma e situações de urgência, fatores que interligados ao estresse cotidiano e longas jornadas influenciam na sua segurança e bem estar. (12) Conforme a revisão da literatura realizada entre o período de janeiro de 2010 a maio de 2017 nas bases de dados SciELO e PubMed, sobre a qualidade de vida ou qualidade de vida no trabalho, observou-se que a expressiva maioria de estudos era desenvolvida com portadores de doenças crônicas e com outras categorias profissionais. Considerando o contexto do CC e a lacuna no conhecimento sobre os profissionais que atuam nele, desenvolveu-se um estudo com o objetivo de identificar os domínios da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem, a partir dos resultados, contribuir para o aprimoramento dos domínios da qualidade de vida mais comprometidos. 2 METODOLOGIA Estudo transversal realizado com profissionais de enfermagem que atuam na

3 3 unidade de centro cirúrgico de quatro hospitais que integram a Rede de Saúde Divina Providência localizados no estado do Rio Grande do Sul: Divina Providência e Independência (Porto Alegre), Santa Isabel (Progresso) e São José (Arroio do Meio). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário La Salle Unilasalle ( ). Como critério de inclusão foram convidados enfermeiros e técnicos em enfermagem que possuíssem vínculo empregatício com os respectivos hospitais (conforme previsto na Consolidação das Leis do Trabalho CLT) e que atuassem no bloco cirúrgico, sala de recuperação anestésica e central de materiais e esterilização. A população era composta por 218 profissionais. O cálculo amostral foi realizado a partir de um erro de 5%, com um poder de confiabilidade dos dados de 90%, obtendo-se uma amostra de 121 participantes. Para a coleta dos dados foram utilizados dois questionários: um para o perfil profissional dos participantes e o outro para identificar o escore de qualidade de vida: o SF-36 (Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey). Este questionário é formado por 36 itens sobre os habitos de vida organizados em 8 domínios. Para calcular os escores cada um dos 8 domínios é aplicada a seguinte fórmula: Domínio: Valor obtido nas questões correspondentes Limite interior x 100 Variação (Score Range) Os domínios são analisados de forma independente e conceituado através de um escore final de 0 (zero) a 100 (cem), onde o zero corresponde ao pior estado geral de saúde e o 100 corresponde ao melhor estado de saúde. Ressalta-se que ambos questionários foram preenchidos anonimamente e depositados numa urna de material resistente, lacrada e com paredes de cor sólida (proporcionado maior segurança ao participante) localizada no centro cirúrgico. (10) A coleta dos dados foi realizada de acordo com as seguintes etapas: a) explicação da pesquisa, convite e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, b) explicação e preenchimento dos questionários, c) coleta dos questionários na urna situada no centro cirúrgico. Os resultados das variáveis nominais foram expressos em análise de

4 4 frequência e os resultados das variáveis continuas através da média e do desvio padrão. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Para a comparação entre os domínios com categoria profissional, sexo e jornada dupla de trabalho foi utilizado o teste t para amostras independentes. Os dados foram analisados pelo programa Statiscal Package for Social Sciences (SPSS), versão 21.0 (p < 0,05). 3 RESULTADOS Na tabela 1 está descrito o perfil profissional da enfermagem que atuava nos centros cirúrgicos dos quatro hospitais. Tabela 1 Perfil profissional dos participantes do estudo Variáveis n = 125 Categoria Profissional Técnico (a) em enfermagem 100 (80%) Enfermeiro 25 (20%) Setor de atuação Bloco Cirúrgico 61 (48,8%) Central de Materiais e Esterilização 38 (30,4%) Sala de Recuperação Anestésica 26 (20,8%) Tempo de Atuação no setor (a) 5,11±4,52 Sexo Feminino 102(81,6%) Masculino 23 (18,4%) Idade 35,80±6,38 Tempo de atuação profissional (em anos) (b) 10,08 ±5,65 Tempo de atuação na instituição: (em anos)(c) 4,68 ± 3,55 Jornada Múltipla de trabalho Não 88 (70,4%) Sim 37 (29,6%) Fonte: Próprio autor, Nota: (a, b e c) Resultados expressos através de média e ± (desvio padrão). Na tabela 2 estão descritas as analises descritivas estratificadas por domínios da qualidade de vida dos participantes do estudo.

5 5 Tabela 2 Estatísticas descritivas do Questionário de Qualidade de Vida - SF-36 Estatísticas descritivas - Domínios Mínimo Máximo Média Desvio padrão Capacidade Funcional ,24 13,086 Aspectos Emocionais ,74 35,867 Aspectos Físicos ,6 27,169 Saúde Mental ,72 15,728 Aspectos Sociais ,76 24,703 Dor ,07 21,741 Vitalidade ,04 18,739 Estado Geral de Saúde ,51 11,571 Escore Total ,47 14,229 Fonte: Próprio autor, Nota: (a) Resultados expressos através de média ± desvio padrão; valor máximo e mínimo. A tabela 3 apresentou a comparação entre a categoria profissional e a média dos domínios de Qualidade de Vida - SF36. Tabela 3 Comparação entre a categoria profissional e o escore dos domínios da qualidade de vida (n=125) Domínios Enfermeiro n = 25 Técnico de enfermagem n = 100 P Capacidade Funcional 87,60±11,64 85,90±13,45 0,53 Aspectos Emocionais 93,36±16,55 81,83±38,92 0,02** Aspectos físicos 90 ± 16,13 80,75±29,05 0,03** Saúde Mental 80,16± 14,52 73,36±15,77 0,04** Aspectos Sociais 77,6 ± 23,91 71,55± 24,86 0,26 Dor 76,36±19,62 63±21,84 0,02** Vitalidade 67,8 ± 20,46 61,85±18,19 0,19 Estado Geral de Saúde 64,12± 12,85 58,36±10,99 0,04** Escore Total 79,16 ±10,61 72,05 ±14,69 0,01** Fonte: Próprio autor, Nota: Resultados expressos através de média ± desvio padrão. A tabela 4 apresentou a comparação entre o sexo dos profissionais e a média

6 6 de escores dos domínios da qualidade de vida. Tabela 4 Comparação entre o sexo do profissional e o escore dos domínios da qualidade de vida (n=125) Sexo Domínios Masculino n=23 Feminino n=102 P Capacidade Funcional 85,87 ± 14,66 86,32 ± 12,78 0,89 Aspectos físicos 82,61 ± 29,61 82,60 ± 26,74 0,99 Dor 69,57 ± 21,50 64,06 ± 21,77 0,27 Estado Geral de Saúde 61,26 ± 10,15 59,12 ± 11,87 0,38 Vitalidade 59,12 ± 11,87 60,65 ± 18,98 0,5 Aspectos Sociais 69,22 ± 26,36 73,56 ± 24,37 0,47 Aspectos Emocionais 85,52 ± 29,84 83,33 ± 37,20 0,76 Saúde Mental 70,61 ± 14,45 75,65 ± 15,92 0,14 Escore total 73,17 ± 13,55 73,54 ± 14,40 0,9 Fonte: Próprio autor, Nota: Resultados expressos através de média ± desvio padrão. A tabela 5 apresentou a comparação entre a jornada dupla de trabalho e a média de escore dos domínios da Qualidade de Vida SF36. Tabela 5 Comparação entre jornada dupla de trabalho e o escore dos domínios da Domínios qualidade de vida (n=125) Jornada dupla de trabalho Sim Não n = 37 n = 88 P Capacidade Funcional 86,49±14,52 86,14±12,52 0,89 Aspectos físicos 85,14±25,99 81,53±27,72 0,49 Dor 67,24±21,73 64,16±72,80 0,47 Estado Geral de Saúde 53,90±12,11 59,60±11,40 0,89 Vitalidade 64,46±18,92 62,44±18,73 0,58 Aspectos Sociais 74,16±24,27 72,12±24,99 0,67 Aspectos Emocionais 88,30±30,63 81,82±37,85 0,31 Saúde Mental 78,27±14,22 73,23±16,16 0,08 Escore total 75,35±13,22 72,68±14,32 0,32 Fonte: Próprio autor, Nota: Resultados expressos através de média ± desvio padrão.

7 7 4 DISCUSSÃO A amostra do estudo (125 participantes: 81,6% do sexo feminino) correspondeu a 57,33% da população das unidades de bloco cirúrgico, central de materiais e esterilização e sala de recuperação anestésica dos quatro hospitais que compõe a Rede de Saúde Divina Providência RSDP. Conforme Tabela 01, 48,8% atuava no bloco cirúrgico, 30,4% na central de materiais e esterilização e 20,8% na sala de recuperação anestésica. O estudo evidenciou que o quadro de profissionais da enfermagem é experiente com uma média de 4,6 anos de atuação na sua respectiva instituição. Considerando os oito domínios avaliados todos atingiram um escore superior ao aceitável, conforme sintaxe do instrumento, porém, Estado Geral de Saúde, Vitalidade e Dor apresentaram os menores escores. (10) O domínio mais comprometido foi Estado Geral de Saúde (59,51 11,57), que avalia o conceito de percepção geral da saúde do individuo, incluindo não só a saúde atual mas também a resistência à doença e a sua percepção sobre aparência saudável. (7) Conforme tabela 3 o técnico em enfermagem apresentou um escore mais comprometido (58,36 10,99) em comparação ao enfermeiro (64,12 12,85), (p = 0,04), evidenciando a necessidade de atenção no desenvolvimento de atividades que sensibilizem os profissionais sobre a sua autoestima e saúde. Valores baixos indicam que a pessoa considera a sua saúde como má e acredita que ela provavelmente vai piorar, demonstrando uma percepção ruim sobre a sua saúde ou aparência fator de risco para baixo rendimento e desempenho profissional. (15) O domínio Vitalidade avalia a percepção do participante sobre seus níveis de energia e de fadiga, escores altos indicam que o profissional sente-se animado, motivado e com energia para realizar suas atividades enquanto níveis baixos indicam cansaço ou desmotivação na maior parte do tempo, permitindo assim captar melhor as condições e promover bem-estar no ambiente de trabalho. (2) Para este Domínio, conforme Tabela 3, o estudo identificou que o técnico em enfermagem também possuiu um escore menor (61,85 18,19) comparado ao enfermeiro (67,8 20,46), porém, não houve diferença significativa (p=0,19) entre as

8 8 duas. A Dor (65,07 21,74) foi o terceiro domínio mais comprometido, representado não só a partir da intensidade, mas também por desconforto físico, extensão, forma ou como a dor interfere nas atividades usuais. (17) Uma característica própria do centro cirúrgico é a necessidade constante de esforço físico por parte dos profissionais de ambas as categorias, estando sempre presente o dispêndio elevado de força muscular ou gasto de energia físico, fatores que contribuem para a geração da fadiga, desconforto e, principalmente, dor. (12) O técnico em enfermagem desempenha um papel direto em relação a assistência ao paciente diferente do enfermeiro que possui atribuições de gerencia e coordenação de ações e atividades assistenciais assim como seus resultados, na Tabela 03 o estudo mostrou um escore mais comprometido (63 21,84) do técnico em enfermagem se comparado ao enfermeiro (76 19,62) (p = 0,02) evidenciando a necessidade de maior atenção na prevenção de fatores geradores de desgaste físico aos técnicos em enfermagem. (8) Em relação aos aspectos emocionais o estudo mostrou que as necessidades de atenção para os domínios da qualidade de vida associados ao estresse e desgaste emocional são importantes para ambas as categorias, porém, técnicos em enfermagem podem receber atenção somente relacionada ao desenvolvimento de aspectos físicos, independente se eles estão envolvidos nas atividades de gestão das unidades ou expostos aos agentes estressores relacionados. 5 CONCLUSÃO Os profissionais da enfermagem que atuam no centro cirúrgico possuem características próprias tanto por atuar em uma unidade considerada fechada, quanto pelo perfil especializado de assistência prestada. Para a realização deste estudo foram selecionados dois perfis de profissionais, sendo um composto por enfermeiros (20%), e outro por técnicos em enfermagem (80%). Ambos atuam em conjunto, porém, exercem diferentes funções com responsabilidades distintas: os enfermeiros direcionados ao exercício da gestão e os técnicos em enfermagem com uma atividade voltada diretamente para a assistência ao paciente. Os domínios com escores mais comprometidos foram Estado Geral de Saúde,

9 9 Vitalidade e Dor. O estudo evidenciou que técnicos de enfermagem apresentaram diferenças significativas em comparação aos enfermeiros nos Domínios Aspectos Emocionais, Aspectos Físicos e Saúde Mental, Dor, Estado Geral de Saúde e Escore Total. Considerando as variáveis sexo do profissional, jornada dupla de trabalho e os domínios da qualidade de vida, não houve diferenças significativas. O presente trabalho é extremamente importante, pois revela uma interferência significativa do ambiente em duas categorias profissionais que se complementam na assistência, fato este que evidencia a influencia do meio sobre a qualidade de vida do trabalhador. Desta forma é relevante a atenção dos gestores sobre fatores que interferem positivamente e que possam facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização. Tornam-se necessários mais de estudos para a avaliação dos índices de qualidade de vida do trabalhador de enfermagem em outras áreas ou instituições melhorando assim o índice de qualidade de vida dos da categoria. THE NURSING PROFESSIONALS LIFE QUALITY FIELDS ACTING IN THE SURGICAL CENTER ABSTRACT Objective: To identify the domains of quality of life of nursing professionals who work in the surgical centers of four hospitals located in the state of Rio Grande do Sul. Methods: A cross-sectional study was carried out with 125 nursing professionals, who work in the surgical center units of four hospitals of Rio Grande do Sul. Two questionnaires were applied with the aim of knowing the socio-demographic profile and identifying the domains of the most compromised quality of life; for analysis, frequency, mean and standard deviation were used for nominal variables and Sample T for samples independently. Pearson's correlation analysis was used to evaluate each domain. Results: The highest number of professionals were nursing technicians (80%), the most frequently attended area was the surgical unit (48.8%), the majority were women (81.6%). The average age is 35 years and the average time of professional performance is 10 years. The domains with higher media were functional capacity, followed by emotional aspects and physical aspects being the

10 10 most compromised domains, general health, vitality and pain. Conclusions: The general quality of life score can be considered a good state of health. However, some domains were identified with a score close to the minimum acceptable, requiring more attention. Keywords: Quality of life at work. Surgical center. REFERÊNCIAS 1. RICCI, M. G.; RACHID, A. Labor relations in callcenter service. Gest. Prod., São Carlos, v. 20, n. 1, p , VILELA, L. V. O.; ASSUNÇÃO, A. A. Os mecanismos de controle da atividade no setor de tele atendimento e as queixas de cansaço e esgotamento dos trabalhadores. Cad Saude Publica, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p , CARVALHO, S.; MOURAO, L. Analise de necessidades de treinamento em call centers. REAd Rev Eletron Adm, Porto Aelgre, v. 20, n. 3, p , HOLZ, E. B., BIANCO, M. F. Ergologia: uma abordagem possível para os estudos organizacionais sobre trabalho. Cad EBAPE BR,.Rio de Janeio; v. 12, n. spe, p , HADDAD, M. C. L. Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem. Revista Espaço Saúde, São Carlos, v. 1, n. 2, p , SILVA, M. A. P. D. Reflexões: a ética no exercício da enfermagem em centro cirúrgico. In: SILVA, M. D. A. A.; RODRIQUES, A. L.; CESARETTI, I. U. R. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 6. ed. São Paulo: EPU; cap.7, p OLER, F. G. et al. Qualidade de vida dos profissionais do centro cirúrgico. Rev Arq Ciên Saúde, São José do Rio Preto, v. 12, n. 2, p , SILVA, M. A. P. D. Reflexões: a ética no exercício da enfermagem em centro cirúrgico. In: SILVA, M. D. A. A, RODRIGUES, A. L., CESARI, I. U. R. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 6. ed. São Paulo: EPU: Cap ROSANA, M. C. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 39, n. 3, CICONELLI, Rozana Mesquita. Tradução para o português e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). São Paulo, p. Tese

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