A sereia dos dentes podres uma análise de Zézero

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1 A sereia dos dentes podres uma análise de Zézero Thiago Zygband RA: CS201 Teoria dos Signos Para este breve trabalho, escolhi a escrita de um ensaio sobre Zézero, médiametragem de 1974 dirigido por Ozualdo Candeias. A eleição desse filme se dá por dois motivos primeiro, pelo grande interesse que nutro pela história do cinema brasileiro e por esse período em especial, o dito Cinema Marginal ; além disso, pela própria qualidade do filme que, em cerca de meia-hora, articula um discurso muito interessante sobre algumas questões da realidade brasileira e da sociedade de consumo como um todo. Cabe, antes de tudo, uma introdução sobre o diretor, um dos mais importantes nomes do cinema brasileiro, usualmente lembrado como um dos pioneiros do Cinema Marginal. Ozualdo Candeias conta que sua experiência como cineasta começa aos 30 anos, com a compra de uma câmera 16mm K-Stone¹. Naquele momento, Candeias trabalhava de caminhoneiro, e utilizava a câmera para fazer algumas filmagens durante as viagens: [na época] estava aparecendo muito disco voador por aí, pelo menos no jornal, e eu falei: Eu ainda filmo um disco voador. Eu viajava no caminhão com a câmera do lado pra filmar um disco voador. Autodidata, Candeias afirma ter aprendido a fazer cinema nos inúmeros livros que comprava sobre a técnica cinematográfica. Por um acaso, conheceu um inglês que estava gravando um filme por aqui: Tambaú, a cidade do milagre e o chamou para a produção por saber dirigir caminhão. Assim, teve contato com outra figuras importantes da cena do cinema nacional. Ajudou na produção, por exemplo, de O despertar da besta, dirigido por José Mojica Marins. Seu primeiro longa-metragem foi A Margem, de 1967: Uma história estranha de duas estranhas histórias de amor!, como dizia o cartaz da época, sendo rodado em uma favela à beira do Rio Tietê. O filme é um desmonte da linguagem cinematográfica clássica; a primeira parte do filme, por exemplo, é inteiro dado pela subjetiva de uma das personagens. A narrativa é toda fragmentada. Além dos cortes abruptos, da fotografia suja, do som duro e marcante. Por sinal, a alcunha Cinema Marginal deriva desse muito falado, pouco visto, filme. Zézero, de 1974, é um dos filmes considerados subterrâneos pelo próprio diretor, pelo fato de não ter sido exibido comercialmente na época de sua produção devido ao conteúdo polêmico teria sido duramente censurado. E é importante ressaltar alguns pontos desse contexto, que vão fazer parte da iconografia do filme. Desde 1969, o Brasil passava pela modernização conservadora do milagre econômico, no qual a economia crescia junto com a concentração de renda; quando o filme foi produzido, esse já dava

2 sinal de seu esgotamento. Também vale lembrar que, em 1970, o Brasil consagrava-se tricampeão mundial, fato amplamente alardeado pelo governo militar, e que vai aparecer repetidamente em alguns trechos da narrativa. Politicamente, a censura e a tortura eram política de Estado no país. O filme trata da história de um sertanejo que, enquanto trabalha, vê surgir uma estranha figura feminina, adornada com películas cinematográficas em volta do corpo, carregando um rádio de pilha e diversos jornais e revistas do país. É a sereia da civilização, que surge para seduzir o caipira. A cidade tem fiado, sem vexame e amolação/ tem trabalho sem trabalho, e dinheiro de montão/ Silvio Santos e Chacrinha, dando prêmio dando a mão/ Tem Roberto e Wanderléia distraindo a geração/ Mazzaropi no cinema, Rivelino no timão/ Lá na vila tem Pelé, pra agradar as multidão, diz a moda de viola que toca no rádio é o canto da sereia, que se soma às ofertas de emprego no jornal, às imagens de celebridades nas capas das revistas, às belas mulheres de biquíni, à publicidade de eletrodomésticos, à loteria que promete dinheiro fácil. Enquanto isso, no fundo se ouve uma percussão seca, ritmada, monótona a ambiência sonora do sertão. A civilização parece tão mais atraente. A sereia sorri, seus dentes são podres; ele sorri de volta. Foi seduzido pela sereia de dentes podres. A próxima cena são fotomontagens do caipira, que aparece colado em fotos de publicidades da época. São imagens dele sorridente, no meio da metrópole, em propagandas de uísque, em montes de dinheiro ou exuberantes corpos femininos. Aquelas são, literalmente, as imagens da modernidade. E é em busca dessas imagens que parte a personagem principal. Imagem 1: a sereia e o caboclo Imagem 2: fotomontagem do caipira na cidade Despede-se da família, sob o som duro e monótono dos tambores. É a última vez que os veremos. Em um corte, o caipira está em São Paulo, marcado pela sobreposição de barulhos de motor. A fotografia aqui é importante enquanto estiver na cidade, ele sempre será enquadrado junto com muitos outros elementos, sejam pessoas, prédios, carros, outdoors. Dificilmente estará só. Pois ele é mais um Zé, um Zero, como bem explicita o trocadilho do título, e a câmera ressalta isso brilhantemente. Mais um objeto entre os outros, acabando por cair na mendicância.

3 Nesse momento, ressurge a mesma ambiência sonora do sertão. O mesmo tambor duro e monótono, que irá permanecer por todo o filme. A vida aqui é dura como lá. E, repentinamente, ele arruma um emprego. Sua assinatura é sua digital (indicando o analfabetismo), e a personagem vai trabalhar chafurdada na lama, aparentemente à margem de um córrego ou de rio retomando, portanto, a metáfora da margem do seu primeiro filme e de todo Cinema Marginal. Os momento de lazer têm um papel importante na construção do discurso do média-metragem. Sentados para almoçar, os Zés ouvem rádio, que toca futebol e despejam publicidade: Nas casas do Baú/ É tudo sem entrada repete freneticamente a máquina. Eles estão com bilhetes da Loteria Esportiva, a Loteca, criada na década de 1970 pela Caixa Econômica Federal. Na margem, aquela é a esperança de dinheiro fácil e de ingresso no mundo-imagem paradisíaco da sereia. E surge a figura do patrão, engravatado, ao som de rosnados de cachorro, munido de uma pistola, fazendo o sertanejo assinar uma fatura com seu polegar. Nesse ponto, duas meretrizes. Observam o caipira com seus carnês. Uma delas o leva para algum lugar escondido, onde rolam na terra. Toma-lhe o dinheiro dos bolsos. O sertanejo tira a roupa de garota com agressividade, em uma cena demasiada extensa, enquanto a câmera percorre incessantemente seu corpo. O mesmo tambor ríspido de sempre, somado à roncos de motor. Candeias mostra, dessa forma, o quão sórdido e estúpido é aquele ato. Ao final, a garota arremessa a calcinha suja contra a câmera. Um ataque mal-sucedido contra o espectador, testemunha daquela cena. Volta-se, então, para a mesma rotina ordinária, criada pela montagem, que sobrepõe cenas do trabalho; dos Zés comendo; cartas para a família falando sobre a falta de dinheiro; imagens de carnês e cheques; o polegar direito assinando recibos; o som do tambor, publicidade, futebol. Uma voz em off, pela primeira vez, dá fala à nossa personagem: O dinheiro tá chegando cada vez mais pouco... os meninos tão sumindo, sumindo... e essa tal de lotérica, não dá não, cumpadi... Mais uma vez, a meretriz. Desta vez, o caipira não tem dinheiro. Ele tenta estuprá-la, e o tratamento visual dado é praticamente o mesmo indicando que a natura do sexo pago e forçado é o mesmo, como bem percebeu o crítico Paulo Emílio². Ela consegue escapar, e o caipira põe a se masturbar. Surge um samba instrumental, frenético, e diversas fotografias de mulheres da publicidade. O ritmo da sobreposição se acelera, acompanhando o ato, até o ápice: Puta que pariu, ganhei!, grita. O sertanejo ganhou na Loteca. O caipira sorri. Suas fotos aparecem no jornal, risonho; o rádio fala sobre ele. O mesmo samba que embalava a masturbação sonoriza o ritmo da vitória - é o mesmo prazer efêmero, como vai indicar a própria narrativa. Pois ele volta para sua antiga casa no sertão em um carro, trajando terno e chapelão, buscando pela mulher. Rosinha!, grita repetidamente. Não a encontra.

4 Imagem 3: a tentativa de estupro Imagem 4: o caipira volta para casa A moda de viola ressurge em seu novo rádio. E quando ele voltou/ Encontrou abandonado/ Seu ranchinho sem família/ Alegria do passado/ Foi aí que ele chorou/ Chorou amargurado/ Pois disseram que a família/ O bom deus tinha levado. Novamente, a percussão seca e monótona nosso caboclo não consegue se livrar dessa sonoridade, no sertão ou na cidade, com ou sem dinheiro. O problema não passa somente pela questão material, portanto, pois o prêmio não consegue fazer com que ele escape da condição de miséria. Dirigindo-se para o túmulo da família para rezar, encontra a sereia sorridente. - E agora, o que é que eu vou fazer com todo esse dinheiro? - Enfia no cu! - grita a sereia repetidamente, mostrando seus dentes podres. É o fim do filme. Evidentemente, o caipira não consegue alcançar o mundo prometido pela sereia. Pois aquilo só existe enquanto imagem, um mundo-imagem. E o nosso herói só consegue penetrá-lo como imagem nas fotomontagens do início do filme. Pois o dinheiro não torna o mundo-imagem verdade e, no mundo-real, sua família morreu. A sereia tem dentes podres, mas não sabemos se o caboclo percebe isso. Talvez essa seja uma boa metáfora para a toda a nossa relação com a publicidade e o mundoimagem midialógico: invariavelmente nos relacionaremos com ele, e a questão passa por perceber ou não seus dentes podres. Dentro do contexto da época esse discurso é ainda mais forte. Em 1974, o milagre econômico já se mostrava fracassado muito embora a censura fizesse o trabalho de evitar que aquilo transparecesse através da mídia. Em Zézero, a contradição entre a propaganda ufanista do governo Médici, Ninguém mais segura este país, Brasil: ame ou deixe-o, e a concentração de renda e a desigualdade social que só aumentaram naquele período, além da ausência de qualquer questão política, que eram abafadas pela repressão. Não é por acaso que Candeias sequer tentou enviar o médiametragem para o crivo da censura. Em Zézero, não há escapatória para o caboclo. A vida é tão dura na cidade quanto no interior, e nem mesmo o dinheiro torna possível a fuga desse inferno fato ressaltado pela trilha sonora marcada pela percussão seca e constante em ambos os cenários, e que encerra o filme junto com as palavras chulas. Isso é um dos traços principais: a impossibilidade da fuga. Fruto, talvez, do próprio momento histórico, no qual, segundo Fernão Ramos³, uma ação política nos termos anteriormente

5 estabelecidos era improvável o reformismo do início da década de 60 já havia sido abandonado, e a luta armada desarticulada. No final das contas, a única opção para o caboclo era mesmo aquela sugerida aos gritos pela sereia dos dentes podres. Imagem 5: o sorriso da sereia Referências ¹ - GARDNER, Ruy. Entrevista com Ozualdo Candeias. Disponível em: < Acesso em 1 de dez ² - SALLES GOMES, Paulo Emílio. Zézero. Disponível em: < Acesso em 1 de dez ³ - RAMOS, Fernão Pessoa. Cinema marginal ( ): a representação em seu limite. [Rio de Janeiro]; São Paulo, SP: EMBRAFILME: Brasiliense, 1987.

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