Standard Prevenção de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo Allianz Portugal

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1 Versão 1.0 Em vigor desde: Standard Prevenção de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo Allianz Portugal Standard Allianz Classificação: Interna Allianz Portugal 2015 Autorização: O conteúdo deste documento foi revisto e aprovado da seguinte forma: Válido a Revisto por Autorizado por: Versão partir de: Compliance Comité de Direção

2 Sumário Executivo I. A Allianz está fortemente empenhada na luta internacional contra o Branqueamento de Capitais e o Financiamento do Terrorismo, pelo que na gestão diária do nosso negócio devemos cumprir e fazer aplicar o normativo interno e a legislação aplicável. II. Para tal, a Allianz deve cumprir com todas as regras de Prevenção de Branqueamento de Capitais/e Contra o Financiamento Terrorista (AML), incluindo Avaliar os riscos relacionados com AML e estabelecer e manter um programa de Compliance de AML; Implementar processos adequados para conhecer os seus clientes; Monitorizar e reportar atividades suspeitas sempre que necessário; Assegurar a comunicação e formação eficaz; Manter os registos de acordo com a lei; Garantir o cumprimento eficaz das regras de AML. III. Com o objetivo de cumprir com esta Norma, a Allianz deve adequar o seu normativo, procedimentos, estrutura e modelo de negócio. Sempre que esta Norma for considerada mais rigorosa do que as leis ou regulamentos locais, e desde que não entre em contradição com estas, aquela prevalece. IV. A conformidade com este normativo de AML implica uma análise de todas as pessoas e entidades envolvidas com a Allianz para identificar potenciais terroristas e outras pessoas sujeitas a sanções financeiras. V. Esta Norma é da responsabilidade do Compliance.

3 Tabela de Conteúdos Capítulo Conteúdo Pág. A. Introdução 4 A.I. Objetivos e Âmbito de Aplicação 4 A.II. Autoria e Atualizações 4 A.III. Definições 4 B. Requisitos para o Cumprimento das Regras de AML 7 B.I. Manter um programa de Compliance no âmbito do AML baseada no 7 B.II. risco Implementar processos adequados de Conheça o seu Cliente 7 B.III. Reportar atividades suspeitas 11 B.IV. Garantir uma comunicação e formação eficazes 11 B.V. Conservação de registos e Documentos 12 B.VI. Garantir o cumprimento eficaz das regras de AML 12 C. Funções e Responsabilidades 13 C.I. Comité de Direção 13 C.II. AML Officer 13 C.III. Compliance 14 C.IV. Direção de Produto 14 C.V. Direção de Vendas 14 D. Referências 16 E. Índice de termos utilizados e abreviaturas 17 Informação do Documento, Alterações e Atualizações 18

4 A. Introdução I. Objetivos e Âmbito de Aplicação 1. Esta Norma Allianz de Prevenção do Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo (Norma) estabelece um enquadramento e um conjunto de requisitos gerais para a Prevenção de Branqueamento de Capitais e Combate ao Financiamento do Terrorismo (AML). A Allianz tem a responsabilidade de combater o Branqueamento de Capitais e o Financiamento do Terrorismo e deve fazê-lo na gestão diária do seu negócio, de acordo com as leis aplicáveis. Esta obrigação mantém-se mesmo que os processos e procedimentos relacionados com o negócio sejam executados por terceiros. 2. A Allianz deve implementar esta Norma de forma eficaz e garantir a adesão consistente com os requisitos legais de AML aplicáveis. Sempre que esta Norma for mais rigorosa do que as leis ou regulamentos locais, e desde que não entre em contradição com estas, aquela prevalece. 3. O normativo e procedimentos implementados pela Allianz refletem a estrutura e modelo de negócio local. Qualquer desvio material que venha ocorrer entre estes e esta Norma deve ser alinhado com o GLC/AML, pelo AML Officer, através do Compliance Regional. 4. Os requisitos de análise das partes envolvidas no negócio para identificar terroristas e outras pessoas sujeitas a Sanções Financeiras são os previstos na Norma Interna Nº 1/2013 Sanções Económicas - Princípios Gerais Aplicáveis. 5. Esta Norma é parte da Política de Compliance da Allianz. II. Autoria e Atualizações 1. A área de Compliance, integrada nos Serviços Jurídicos, é a proprietária desta Norma e responsável pela manutenção e atualização deste documento, a quem cabe apresentar ao Comité de Direção o documento atualizado para aprovação. Esta Norma será revista uma vez por ano. 2. Esta Norma entra em vigor a 1 de Outubro de 2015 III. Definições 1. Branqueamento de Capitais refere-se à utilização abusiva do sistema financeiro, com o objetivo de tornar os capitais reutilizáveis legalmente, ocultando, ou dissimulando a origem ou propriedade, bem como lucrando com bens provenientes de atividades criminosas como o tráfico de drogas, crime organizado, terrorismo, fraude, corrupção, evasão fiscal ou outros crimes financeiros, bem como a sua facilitação. As leis e regulamentos de combate ao Branqueamento de Capitais são amplamente descritos como Anti-Money Laundering (AML). 2. Financiamento de Terrorismo refere-se à disponibilização de fundos, direta ou indiretamente, para atividades terroristas. Leis e regulamentos para prevenir o

5 Financiamento do Terrorismo são amplamente descritos como Counter-Terrorism Financing (CTF). A luta contra o Financiamento de Terrorismo deve ser sempre considerada no Combate ao Branqueamento de Capitais. 3. Cliente refere-se à parte a quem a Allianz fornece um serviço. 4. Beneficiário Efetivo (Beneficial Owner) refere-se à pessoa singular por conta de quem é realizada uma transacção ou atividade ou que, em última instância, detém ou controla o cliente, devendo abranger pelo menos:. a) No caso de o cliente ser uma pessoa coletiva de natureza societária: i) As pessoas singulares que, em última instância, detêm a propriedade ou o controlo, direto ou indireto, de pelo menos, o equivalente a 25 % do capital social ou dos direitos de voto da pessoa coletiva, que não seja uma sociedade cotada num mercado regulamentado sujeita a requisitos de informação consentâneos com a legislação comunitária ou normas internacionais equivalentes; ii) As pessoas singulares que, de qualquer outro modo, exerçam o controlo da gestão da pessoa coletiva; b) No caso de o cliente ser uma pessoa coletiva de natureza não societária, tal como uma fundação, ou um centro de interesses coletivos sem personalidade jurídica, que administrem e distribuam fundos: i) As pessoas singulares beneficiárias de pelo menos 25 % do seu património, quando os futuros beneficiários já tiverem sido determinados; ii) A categoria de pessoas em cujo interesse principal a pessoa coletiva ou o centro de interesses coletivos sem personalidade jurídica foi constituído ou exerce a sua atividade, quando os futuros beneficiários não tiverem sido ainda determinados; iii) As pessoas singulares que exerçam controlo sobre pelo menos 25 % do património da pessoa coletiva ou do centro de interesses coletivos sem personalidade jurídica; 5. Beneficiário é a pessoa singular ou coletiva, ou grupo de pessoas, a quem será pago o valor devido pelo contrato de seguro quando e se um evento seguro coberto pela apólice de seguro ocorrer. 6. Intermediários são agentes, corretores ou outros intermediários através do qual a Allianz distribui os seus produtos aos clientes. 7. Pessoas Politicamente Expostas (PEP) refere-se a pessoas singulares que estão ou estiveram, até há um ano, em funções públicas proeminentes. Para os efeitos previstos no presente número, consideram-se as seguintes funções: a) Chefes de Estado, chefes de Governo e membros do Governo, designadamente ministros, secretários e subsecretários de Estado; b) Deputados ou membros de câmaras parlamentares; c) Membros de supremos tribunais, de tribunais constitucionais, de tribunais de contas e de outros órgãos judiciais de alto nível, cujas decisões não possam ser objeto de recurso, salvo em circunstâncias excecionais; d) Membros de órgãos de administração e fiscalização de bancos centrais; e) Chefes de missões diplomáticas e de postos consulares; f) Oficiais de alta patente das Forças Armadas; g) Membros de órgãos de administração e de fiscalização de empresas públicas e de sociedades anónimas de capitais exclusiva ou maioritariamente públicos, institutos públicos, fundações públicas, estabelecimentos públicos, qualquer que seja o modo da

6 sua designação, incluindo os órgãos de gestão das empresas integrantes dos sectores empresariais regionais e locais; h) Membros dos órgãos executivos das Comunidades Europeias e do Banco Central Europeu; i) Membros de órgãos executivos de organizações de direito internacional; 8. Familiares e Associados refere-se a membros da família e pessoas com reconhecidas e estreitas relações de natureza societária ou comercial com um PEP a) «Familiares»: i) O cônjuge ou unido de facto; ii) Os pais, os filhos e os respetivos cônjuges ou unidos de facto; b) «Associados»: i) Qualquer pessoa singular, que seja notoriamente conhecida como proprietária conjunta com o titular do alto cargo de natureza política ou pública de uma pessoa coletiva, de um centro de interesses coletivos sem personalidade jurídica ou que com ele tenha relações comerciais próximas; ii) Qualquer pessoa singular que seja proprietária do capital social ou dos direitos de voto de uma pessoa coletiva ou do património de um centro de interesses coletivos sem personalidade jurídica, que seja notoriamente conhecido como tendo como único beneficiário efetivo o titular do alto cargo de natureza política ou pública;

7 B. Requisitos para o Cumprimento das Regras de AML I. Manter um programa de Compliance no âmbito do AML baseada no risco 1. A Allianz deve avaliar no minimo anualmente os seus riscos de AML. Essas avaliações de risco devem ter em conta as mudanças em riscos relacionados com clientes, país/geografia, produtos e canais de distribuição. A Allianz deve identificar, de forma atempada, todas as alterações materiais aos seus riscos de AML. 2. A Allianz deve adaptar, em resultado das avaliações de riscos acima mencionadas, o seu Programa de Compliance de AML com as medidas adequadas para a Prevenção de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo, e sempre em conformidade com a legislação aplicável. Estas medidas devem ser revistas no minimo anualmente e atualizadas para garantir a sua eficácia. II. Implementar processos adequados de Conheça o seu Cliente A Allianz deve estabelecer negócios - diretamente ou através de intermediários sempre na posse do conhecimento adequado dos clientes e da natureza das relações comerciais. Assim, uma parte do Programa de Compliance de AML é garantir o cumprimento dos procedimentos de Diligência, os quais podem ser adequados, reforçados ou simplificados conforme a seguir descritos. O Procedimento de diligência abrange o Dever de Identificação - verificação da identidade dos clientes - e a avaliação do seu risco de AML. Além disso, os clientes têm de ser verificados na base dados de Sanções Financeiras e Pessoas Politicamente Expostas (PEPs) e as suas atividades devem ser monitorizadas. 1. Cumprir com os procedimentos de Diligência Adequada sobre os clientes a) Identificar e verificar a identidade dos clientes Dever de Identificação (1) A Allianz deve identificar e verificar a identidade dos clientes, com base em documentos, dados ou informações obtidas de uma fonte fiável e independente, da seguinte forma: Identificar e verificar a identidade de novos clientes antes ou durante o estabelecimento da relação de negócios e/ou antes de aceitar fundos. Identificar os beneficiários efetivos e tomar medidas razoáveis para verificar a sua identidade; para centros de interesses coletivos sem personalidade juridica isso inclui tomar as medidas razoáveis para compreender as estruturas de propriedade e de controlo. Identificar o beneficiário quando ele é nomeado e verificar a sua identidade antes de liquidar qualquer indemnização. (2) A Allianz deve repetir o processo de identificação e verificação acima mencionado sempre que tal seja exigido pela legislação aplicável. Tal pode ser o caso quando o cliente realiza qualquer operação suspeita, como por exemplo uma entrega adicional significativa, muito fora dos pagamentos regulares estipulados para a relação de negócio existente. (3) A Allianz deve envidar os esforços razoáveis para garantir que os documentos do cliente, dados ou informações são completos e, se necessário, para os manter atualizados.

8 (4) A Allianz deve assegurar que os casos em que existem dúvidas quanto à exatidão, veracidade ou adequação dos documentos, dados ou outras informações do cliente são reportados ao AML Officer. b) A responsabilidade pelo procedimento de Diligência Adequada quando conduzida por intermediários (1) No seu modelo de negócio a Allianz distribui os seus produtos por meio de intermediários, a quem confia o dever de identificação e verificação da identidade dos seus clientes. No entanto, a Allianz mantém a responsabilidade final sobre o cumprimento dos procedimentos de Diligência e deve, portanto, garantir a adesão aos requisitos desta norma pelos intermediários. (2) A Allianz avalia e documenta regularmente a fiabilidade e credibilidade dos intermediários e tem medidas de monitorização apropriadas e consistentes com o normativo interno relevante (incluindo o Código de Conduta, Norma das Sanções Económicas, Politicas Anticorrupção e Compliance de Vendas, bem como os regras de Outsourcing quando relevante). (3) A Allianz tomará as medidas adequadas para assegurar que os intermediários efetuam a recolha e entrega das informações referentes à Diligência necessária em tempo oportuno e que existem processos para garantir que, sempre que solicitada documentação adicional pela Allianz, a mesma é enviada sem demora. c) Análise de Clientes, Beneficiários Efetivos, Beneficiários e outras partes envolvidas (1) A Allianz deve prevenir o Financiamento do Terrorismo através da identificação de potenciais terroristas e de outras pessoas sujeitas a sanções financeiras. Para este fim, a Allianz analisa clientes, beneficiários efetivos e beneficiários, bem como outras partes envolvidas no negócio, por comparação com as listas de Sanções Financeiras, conforme descrito na Norma Interna nº 01/2013 Sanções Económicas Princípios Gerais Aplicáveis. (2) A Allianz tem procedimentos implementados para investigar e documentar se uma pessoa identificada através do ponto acima é um terrorista/objeto de sanções ou um falso positivo. Quando um terrorista/objeto de sanções é identificado, o AML Officer deve reportar ao Responsável pelas Sanções Económicas, e ao Responsável do Compliance. (3) A Allianz identifica os PEPs e seus familiares e associados para garantir que eles são sujeitos à diligência adequada obrigatória, conforme exigido pela lei aplicável. Para este fim, a Allianz analisa clientes, beneficiários efetivos e beneficiários, por comparação com as listas de PEP, antes ou durante o estabelecimento da relação de negócios e de forma contínua.

9 (4) A Allianz assegura que as relações de negócios com PEPs residentes fora do território nacional, seus familiares e associados são aprovadas pelo AML Officer antes de serem estabelecidas ou imediatamente depois de serem identificados como tal. d) Monitorização das atividades dos clientes Dever de exame (1) A Allianz deve monitorizar clientes e operações para identificar atividades que sejam atípicas, suspeitas ou não consistentes com o perfil do cliente e a natureza da relação de negócio, quer no momento de estabelecer uma relação de negócios quer de forma contínua, aplicando uma abordagem baseada no risco para monitorizar as transações, de acordo com a legislação aplicável. (2) A Allianz deve assegurar que as atividades acima mencionadas são reportadas ao AML Officer. 2. Procedimentos de Diligência Reforçada ao Cliente a) Identificar os clientes de risco elevado sujeitos a medidas reforçadas A Allianz deverá aplicar procedimentos de Diligência Reforçada ao cliente se o risco de Branqueamento de Capitais ou de Financiamento do Terrorismo for mais elevado, de acordo com a legislação aplicável. Este pode ser o caso quando: (1) Existam dúvidas sobre a exatidão, a veracidade ou adequação dos documentos, dados ou informações de clientes. (2) O cliente for um PEP residente fora do território nacional, familiar ou associado ou esteja sujeito a Sanções Financeiras ou outras. (3) O cliente estiver envolvido em atividades mencionadas no 1. d) (1). (4) Perante outras circunstâncias, previstas na lei aplicável, ou quando tal seja considerado adequado pelo AML Officer. b) Implementar medidas de diligência adicionais (1) As medidas de Diligência Reforçada ao cliente podem incluir Obter informações adicionais sobre o cliente (incluindo informações disponíveis de fontes públicas); Obter informações sobre a origem dos fundos e/ou património do cliente; Obter informações sobre o objetivo da operações(planeadas ou realizadas). (2) A Diligência Reforçada ao cliente também inclui a notificação ao AML Officer, no momento de estabelecer uma relação de negócios, imediatamente após a identificação de uma atividade atípica e antes de qualquer pagamento a um cliente sujeito a estes procedimentos de Diligência Reforçada e cujo valor ultrapasse os (cinquenta mil euros). Os critérios para a materialidade destas situações serão definidos pelo AML Officer.

10 (3) Outras medidas consideradas como adequadas pelo AML Officer. 3. Procedimentos de Diligência Simplificada ao Cliente a) Apesar de a regra de Diligência aos clientes ser a Adequada (ver B. II. 1), existem situações em que a Allianz pode executar medidas simplificadas, nomeadamente se o risco de Branqueamento de Capitais ou de Financiamento do Terrorismo for reduzido, e desde que previsto na legislação aplicável. O risco de Branqueamento de Capitais/Financiamento do terrorismo pode potencialmente ser menor se os clientes forem: determinadas instituições de crédito ou financeiras ou sociedades cotadas em mercado regulamentado, ou se determinadas categorias (baixo risco) de produtos de seguro de vida estiverem envolvidas. b) As medidas de Diligência simplificada ao cliente podem ser - sujeito à legislação aplicável: Verificar a identidade do cliente e do beneficiário efetivo após o início da relação de negócio (não antes ou durante o estabelecimento da relação de negócio); Reduzir a frequência das atualizações de identificação do cliente; e Reduzir o grau de acompanhamento permanente. c) A Allianz é responsável pela verificação de que as medidas simplificadas estão de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis. d) Mesmo quando o cliente é elegível para a Diligência Simplificada, a Allianz não deve aplica-las quando houver uma atividade incomum ou existirem indicadores de um risco mais elevado de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo. 4. Automatização do processo Conheça o seu cliente a) Assegurar a eficácia dos sistemas de AML (1) A Allianz ao implementar sistemas automatizados de AML deve garantir que esses sistemas cumprem os requisitos determinados pelo Grupo Allianz de uma maneira consistente com as leis e regulamentos aplicáveis. (2) A Allianz deve realizar revisões periódicas com vista a reavaliar as regras do sistema automático, a fim de garantir um funcionamento eficaz. b) Utilizar o sistema automático de AML como um complemento e não um substituto (1) A Allianz ao utilizar sistemas automáticos deve ter um claro conhecimento das suas capacidades e limitações, bem como das regras em que o mesmo assenta e os resultados que ele gera. (2) A Allianz deve alocar recursos suficientes para garantir que o reporte interno não automático de situações suspeitas é eficaz, uma vez que os sistemas automatizados podem complementar, mas não substituir, a experiência e sensibilidade das pessoas no dia-a-dia.

11 III. Reportar atividades suspeitas 1. Comunicação de situações suspeitas Dever de Comunicação e Colaboração a) Quando haja motivos razoáveis para suspeitar de uma situação de Branqueamento de Capitais ou de Financiamento do Terrorismo, a Allianz deve comunicar o processo às autoridade/unidade de Informação Financeira, em consonância com a legislação aplicável. b) O processo para a comunicação de situações suspeitas deve incluir a validação da situação por dois colaboradores para garantir que a informação fornecida às autoridades está correta e completa. c) A Allianz deve, em conformidade com a legislação aplicável, respeitar quaisquer instruções específicas do UIF ou das autoridades competentes. d) Na sequência de uma comunicação às autoridades, a Allianz sujeitará o cliente em causa às medidas de diligência reforçada ou absterse-á de qualquer contacto adicional, dependendo da informação recebida pelas autoridades. 2. Evite alertar o cliente Dever de Segredo A Allianz deve tomar todos os esforços necessários para garantir que seus colaboradores não informam o cliente em causa, ou qualquer terceiro, que a situação suspeita (ou informação relacionada) foi ou está a ser comunicada às autoridades, em conformidade com a legislação aplicável. IV. Garantir uma comunicação e formação eficazes 1. Assegurar Formação Dever de Formação a) A Allianz deve assegurar a formação inicial e contínua sobre AML aos colaboradores com funções mais relevantes face ao tema, adaptando-a aos riscos da Allianz. Deve ainda disponibilizar materiais de formação para intermediários. b) A formação deverá ser diferenciada consoante seja para novos colaboradores ou colaboradores já formados e ser destinada a melhorar a compreensão e consciencialização sobre Branqueamento de Capitais/Financiamento do Terrorismo e reforçar as responsabilidades individuais de acordo com a legislação aplicável. A formação deverá incluir uma visão geral do Programa de Compliance de AML, exemplos de indicadores de Branqueamento de Capitais, bem como informações sobre os novos desenvolvimentos, tendências e regulamentos sobre Branqueamento de Capitais. c) A Allianz deve acompanhar o processo da formação dos colaboradores e documentálo adequadamente.

12 2. Comunicação das Politicas e Procedimentos de AML A Allianz deve comunicar e divulgar de forma eficaz as políticas e procedimentos de AML a todos os colaboradores e Intermediários. V. Conservação de registos e Documentos 1. A Allianz deve conservar a documentação relevante para AML, incluindo a comunicação de situações suspeitas pelo menos por 7 anos após o termo da relação de negócio. 2. Os registos devem ser armazenados de acordo com a legislação aplicável e as regras do Grupo sobre Retenção de registos e gestão de documentos. VI. Garantir o cumprimento eficaz das regras de AML 1. A Allianz deve avaliar a eficácia do seu Programa de Compliance de AML para garantir a conformidade deste com os requisitos das leis aplicáveis e com esta Norma e deverá corrigir qualquer lacuna identificada. 2. Essa avaliação deve incluir, entre outras medidas desenhadas pelo AML Officer, o preenchimento dos questionários de autoavaliação, relatórios, avaliações efetuadas pelo GLC/Compliance Regional, bem como outras ferramentas desenvolvidas como parte deste processo de avaliação. 3. A Allianz deve também garantir que o Programa de Compliance de AML é auditado por uma função independente.

13 C. Funções e Responsabilidades Sistema de Governação No âmbito da legislação sobre AML e de Solvência II, o sistema de Governação de AML é composto pelas seguintes áreas e funções I. Comité de Direção O Comité de Direção é responsável por: a) Conceber, manter e apoiar uma estrutura organizativa sólida, alocada aos requisitos de AML descritos para as funções relevantes; b) Nomear um AML Officer com experiência e antiguidade suficiente de acordo com a legislação aplicável; c) Atribuir responsabilidades ao AML Officer, o qual deve ser independente do negócio e com total acesso a todas aa informações relacionadas com AML. Deve ter recursos suficientes e a autoridade para agir conforme necessário enquanto segunda linha de defesa; d) Analisar os relatórios de AML fornecidos pelo AML Officer, pelo menos, numa base anual e decidir sobre as medidas a tomar quando necessário; e e) Apoiar uma comunicação adequada, formação, implementação e testes das medidas necessárias e apropriadas relacionadas com o AML. II. AML Officer O AML Officer é responsável por: a) Realizar as avaliações de risco regulares para permitir que a Allianz determine o seu risco de AML e manter uma visão holística dos clientes e produtos nas áreas de negócio relacionadas com o AML; b) Implementar, manter, documentar e atualizar o Programa de Compliance de AML baseado no risco, com vista a garantir a adesão às leis aplicáveis e a esta Norma; c) Contactar com o regulador responsável e/ou a UIF em caso de atividades suspeitas em conformidade com a legislação aplicável; d) Assegurar que os colaboradores recebem a devida formação e aconselhamento em AML e que é distribuido aos intermediários todo o material sobre o tema; e) Rever a eficaz implementação do Programa de AML, incluindo o ambiente de controlo e as funções de 1ª linha de defesa: f) Efetuar anualmente um relatório a apresentar ao Comité de Direção sobre o estado atual do Programa de Compliance de AML da Companhia, incluindo os riscos, as actividades de monitorização e medidas implementadas; g) Reportar ao Grupo os resultados de auditorias externas ou internas.

14 III. Compliance Cabe ao Compliance, enquanto 2ª linha de defesa, apoiar o AML Officer na: a) Realização das avaliações regulares de risco de AML; b) Preparação e coordenação da formação aos colaboradores; c) Preparação dos materiais a disponibilizar à Direção de Vendas para formação e sensibilização dos intermediários e seguimento sobre a sua efetiva realização e resultados; d) Monitorização das atividades asseguradas pelas funções das 1ªs Linhas de defesa, no âmbito do AML, e respetivos resultados; e) Atualização do Programa de Compliance de AML de acordo com a legisalção local, as recomendações do Grupo e os resultados das avaliações regulares de risco. IV. Direção de Produtos A Direção de Produtos, enquanto 1ª linha de defesa, é responsável por: a) Assegurar que os colaboradores que desempenham funções no âmbito do processo AML, possuem o perfil e formação adequados; b) Monitorizar com a periodicidade adequada e proporcional ao risco atual do processo (ex.: mensalmente) o grau de cumprimento das regras de AML; c) Coordenar com a DV a recolha de documentação e outros elementos em falta, para suportar as atividades AML; d) Interagir de forma regular com o AML Officer, reportando todas as situações consideradas suspeitas no âmbito deste normativo e que sejam por si detetadas ou levadas ao seu conhecimento. V. Direção de Vendas, Unidades de Negócio e Respetivas Estruturas (Escritórios Comerciais e Técnicos Vida) A Direção de Vendas, enquanto 1ª linha de defesa, é responsável por: a) Divulgar junto dos intermediários toda a informação sobre o tema de AML, nomeadamente quanto aos deveres a cumprir junto dos clientes; b) Assegurar que os intermediários recebem regularmente (no minimo de 2 em 2 anos) formação sobre AML; c) Monitorizar o cumprimento por parte dos intermediários das regras de AML, de acordo com as regras definidas pela Companhia; d) Garantir que, sempre que solicitada documentação adicional pela Allianz, a mesma é enviada sem demora pelo intermediário;

15 e) Reportar ao AML Officer todas as situações consideradas suspeitas no âmbito deste normativo e que sejam por si detetadas ou levadas ao seu conhecimento.

16 D. Referências Além da presente Norma, são adicionalmente relevantes as seguintes regras corporativas: Código de Conduta de Ética Profissional e Sistema de Conformidade NI nº 25/2000 Política de Compliance NI nº 02/20015 Politica de Outsourcing Politica AntiCorrupção NI nº 03/2012 Politica Antifraude NI nº 01/2012 Prevenção de Branqueamento de Capitais NI nº 09/2006 Proteção e Privacidade de Dados NO nº 01/2015 Sanções Económicas Principios Gerais Aplicáveis NI nº 01/2013 Norma para Retenção de Registos e Gestão de Documentos da Allianz Norma de Compliance nas Vendas da Allianz

17 E. Índice de termos utilizados e abreviaturas Abreviação / Termo AML AML Officer CTF UIF GLC GLC/AML PEP Descrições Prevenção de Branqueamento de Capitais (Anti Money Laundering) Responsável pelo Programa de Compliance de AML Contra o Financiamento Terrorista (Counter- Terrorism Financing) Unidade de Informação Financeira Departamento de Legal & Compliance do Grupo Unidade de AML dentro do Departamento de Legal & Compliance do Grupo Pessoa Politicamente Exposta (Politically Exposed Person)

18 Informação do Documento: Documento: Autor(es): Contacto Pessoa(s): Área de Aplicação: Standard Allianz Prevenção de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo Luís Ferreira Luís Ferreira Allianz Portugal Alterações e Atualizações: Versão Data Motivo da Alteração Autor(es) Refletir os novos requerimentos regulatórios e do Grupo Luís Ferreira

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