ACEF/1314/24577 Decisão de apresentação de pronúncia

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1 ACEF/1314/24577 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1314/24577 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Educação Ambiental 2. conferente do grau de Licenciado 3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Escola Superior De Educação De Bragança 4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Instituto Politécnico De Bragança 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Exmos. Srs., Anexamos pronúncia relativa ao processo ACEF/1314/ Com os melhores cumprimentos, Luís Pais Vice-Presidente do IPB RIES 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

2 Anexos

3 Processo n.º ACEF/1314/24577 Nome do ciclo de estudos: Educação Ambiental Grau: Licenciado Unidade Orgânica: Escola Superior De Educação IES: Instituto Politécnico de Bragança A Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB), salvaguardando uma visão construtiva do processo de avaliação referente à Licenciatura em Educação Ambiental acolheu as recomendações apresentadas pela Comissão de Avaliação Externa (CAE), tendo vindo a desenvolver e concretizar medidas para melhorar a qualidade do ciclo de estudos. Assim, por meio desta pronúncia, vimos apresentar argumentação no sentido de demonstrar que as dificuldades identificadas no Relatório de Autoavaliação (RAA), na adenda entregue na visita da CAE e no Relatório Preliminar da CAE (RP) disponibilizado no sistema de informação da A3ES em 20/março se encontram em via de resolução. Vimos, de igual modo, prestar os esclarecimentos e contrapor argumentação acerca de algumas considerações apontadas pela CAE que decorrem de uma falta de clarificação de alguma da informação. Registámos aspetos positivos referidos pela CAE (RP 1.4, 1.5, 2.1, 2.2.7, 2.2.8, 10.4, por exemplo) que devem ser valorizados. Aceitamos, também, que algumas fragilidades deverão ser colmatadas e deverão ser realizadas melhorias no ciclo de estudos. Consideramos pertinente a apreciação que a CAE faz relativamente à área científica predominante do ciclo de estudos (A e 9.2). Com efeito, esta questão levantou muitas dúvidas e foi amplamente discutida quer durante a preparação do relatório de auto-avaliação quer no processo de reajustamento curricular e de elaboração da adenda ao RAA. Apesar de não estar totalmente explícito nos referidos documentos, a relevância da área de Ciências da Educação é reconhecida e assumida e o equilíbrio entre as áreas de Ciências da Natureza e de Ciências da Educação é consistente com a prática. Reconhecemos que algumas UC dos planos de estudos (quer do plano em vigor, quer no novo plano apresentado na adenda), identificadas como pertencendo à área das Ciências da Natureza, apresentam caraterísticas intrínsecas e de funcionamento que se identificam com a área das Ciências da Educação, pelo que propomos que algumas das UC sejam reafetadas. Esta alteração leva, necessariamente, a uma modificação da(s) área(s) científica(s) predominantes do curso para Ciências da Natureza e Ciências da Educação. Assim, apesar da recomendação da CAE no seu Relatório Preliminar que o ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente (ponto 10.1), solicitamos, no entanto, à CA da A3ES, considerando as alterações a ser realizadas de imediato, que considere o ciclo de estudos da licenciatura em Educação Ambiental acreditado por 3 anos (ponto 10.2). Neste sentido, propõe-se as seguintes alterações a ser realizadas de imediato: A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências da Natureza e Ciências da Educação; A7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos: 422 (Ciências do Ambiente); A7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos: 142 (Ciências da Educação) Nova estrutura curricular pretendida Área Científica: Ciências da Natureza: ECTS Obrigatórios: 89-28,5= 60,5 Área Científica: Ciências da Educação: ECTS Obrigatórios: 5+28,5= 33,5

4 10.2. Novo plano de estudos Novo plano de estudos Mapa XII Novo plano de Estudos: Ano 1, semestre 1 Fundamentos da Educação Ambiental: Área científica: CN/CE:ECTS: (2,5+2,5); Ano 3, semestre 1 Metodologias de Educação Ambiental: Área científica: CE: ECTS:4; Ano 3, semestre 2 Educação, Saúde e Ambiente: Área científica: CN/CE: ECTS: (3+3); Ano 3, semestre 2 Seminário de Apoio: Área científica: CE: ECTS: 4; Ano 3, semestre 2 Estágio: Área científica: CN/CE: ECTS: (5+15). De acordo com esta reformulação, e tendo como base o plano proposto na adenda ao RAA, as áreas científicas e respetivos créditos (ECTS) associados são: Ciências da Natureza (CN): 60,5 Ciências da Educação (CE): 33,5 Ciências Sociais (CS): 23 Psicologia (Psi): 5 Tecnologia da informação e comunicação (TIC): 10 Expressão dramática e teatro (EDT): 4 Matemática (MAT): 9 Língua Portuguesa (LP): 11 Língua Estrangeira (LE): 5 Artes Visuais (AV): 7 Música (Música): 3 Educação Física (EF): 5 Gestão (Gestão): 4 TOTAL: 180 ECTS Considerando a proposta de reformulação apresentada, a área científica de Ciências da Educação passa a fazer parte da área científica predominante do ciclo de estudos. Assim, consideramos que as áreas de doutoramento dos seguintes docentes enquadramse no domínio das áreas científicas predominantes do ciclo de estudos : Maria José Afonso Magalhães Rodrigues - Doutor em Didática e Formação; Paulo Miguel Mafra Gonçalves - Doutor em Ciências da Educação; Delmina Maria Pires Doutor em Educação (Ensino das Ciências); Sofia Marisa Alves Bergano - Doutor em Ciências da Educação; Carlos Manuel Mesquita Morais - Doutor em Educação; Manuel Florindo Meirinhos - Doutor em Ciências da Educação Tecnologias Educativa; Manuel Celestino Vara Pires Doutor em Educação. Acrescentamos que passaram a incluir o corpo docente do ciclo de estudos ou concluíram a sua formação e atingiram o grau de doutor, os docentes: José Paulo Ribeiro de Castro Doutor em Ciências e Engenharia do Ambiente;

5 Vítor Manuel Barrigão Gonçalves Doutor em Engenharia Eletrotécnica e Computadores; Rosa Maria Ramos Novo Doutor em Estudos da Criança; Elizabete do Rosário Mendes Silva Doutor em Estudos Ingleses. No que se refere às recomendações feitas no ponto 10.3 das conclusões do RP da CAE podemos considerar o atual responsável pelo ciclo de estudos (docente Paulo Miguel Mafra Gonçalves) como doutorado e/ou especialista na área fundamental do ciclo de estudos. Da mesma forma, podemos considerar que, desde já, mais de 50% dos docentes do curso são doutorados e/ou especialistas nas áreas fundamentais do ciclo de estudos. Relativamente às observações da CAE sobre os locais de estágio (A.12.4), existem protocolos estabelecidos com diversas instituições e existe um Regulamento que fixa os direitos e deveres dos intervenientes no processo. Os orientadores cooperantes são indicados pelas instituições, dentro do seu quadro de especialistas, e são aprovados pela ESEB em função do seu currículo. Apresentam-se alguns exemplos de locais de estágio e cooperantes associados. Alguns desses locais podem variar de ano para ano consoante as escolhas realizadas pelos alunos estagiários: Parque Biológico de Gaia Telma Cruz (Responsável pelo setor de Educação Ambiental); LIPOR Alexandre Ventura (Coordenador da área da Educação Ambiental); Fundação Serralves Elisabete Alves (Coordenadora da Secção de Ambiente); Centro de Educação Ambiental das Águas do Douro e Paiva Sandra Soares (Responsável pela Comunicação e Educação Ambiental da AdDP); SEPNA-GNR (Bragança) Major Paulo Azevedo (Mestre em Educação Ambiental); Parque Natural de Montesinho (Bragança) Conceição Régua (Mestre em Educação Ambiental); Quercus (Bragança) Leonel Folhento (Licenciado em Educação Ambiental); Centro Ciência Viva de Bragança Clotilde Nogueira (Mestre em Engenharia Florestal). O acompanhamento dos alunos em estágio é feito pelo supervisor da ESEB, que reúne periodicamente com o orientador cooperante da instituição, quer para delinear o trabalho a realizar quer para avaliar o desempenho do aluno nas tarefas, e que reúne também semanalmente com o estagiário através de sessões de orientação tutória. Quando os locais de estágio são mais distantes, procura-se concentrar horas de estágio em períodos que permitam uma maior participação do estagiário e diminuam o número de deslocações por exemplo, períodos de férias da Páscoa. Relativamente ao ponto 10.4 das conclusões do RP da CAE, podemos considerar que a produção científica do grupo de docentes doutorados e/ou especialistas no conjunto das duas áreas fundamentais do ciclo de estudos (CN e CE) é relevante. No entanto, pretende-se que nesse período de 3 anos, a ESE desenvolva esforços para aumentar (1) a produtividade científica nas áreas fundamentais do ciclo de estudos, com publicações em revistas internacionais e com revisão por pares e (2) as atividades de desenvolvimento profissional de alto nível.

6 Algumas das Recomendações de Melhoria indicadas no Relatório da CAE, já estão parcialmente em implementação, embora necessitem de aprofundamento e reforço, o que será feito ao longo do período de acreditação de 3 anos: a) Efetuar reuniões periódicas entre os docentes do curso (6.2.8) e Garantir a interdisciplinaridade com colaboração entre Departamentos (2.1.5) Em muitos casos, as Comissões de Curso reúnem uma ou duas vezes por ano com todos os docentes que lecionam nesse ano ao respetivo curso. Contudo, esta situação não está fixada nas normas de funcionamento das CC. Considerando as indicações da CAE, será proposta na próxima reunião do Conselho Pedagógico (no qual têm assento todos os Diretores de Curso e um aluno de cada curso) uma alteração ao Regulamento do CP abrangendo todos os cursos da ESE, na qual se institui como norma a realização de reuniões anuais com os docentes dos respetivos cursos, promovidas pelas Comissões de Curso, tendo em vista a articulação entre as diversas unidades curriculares, a discussão de propostas de atividades interdisciplinares e a análise de eventuais problemas de funcionamento. b) Encontrar estratégias de aumento da procura do ciclo de estudos (5.1.5) Está previsto no plano de atividades da comissão de curso a divulgação anual do curso pelas escolas secundárias dda região concelho de Bragança assim como a elaboração de uma página web dedicada ao curso, com o objetivo de divulgação para outras regiões do país e também para fora do país. Está prevista a continuidade do Encontro anual de Educação Ambiental da ESEB (que em 2015 avança para a sua 7.ª edição), evento que divulga o curso para fora de Bragança, junto de potenciais candidatos e coloca os alunos e ex-alunos em contacto com entidades potencialmente empregadoras e com projectos de investigação e de intervenção no domínio técnico e científico do ciclo de estudos. c) Atualização científica e pedagógica das Unidades Curriculares Está em curso um processo de retificação das ficha das UC no sentido de melhorar a coerência dos objetivos das UC com os objetivos do curso assim como a atualização das metodologias e das referências bibliográficas. Nomeadamente a UC Educação em Contextos Informais, Património Artístico (melhoria da relação entre os objetivos e a Educação Ambiental) e Fundamentos em Educação Ambiental e Metodologias em Educação Ambiental (introdução de referências anglo-saxónicas nas bibliografia). Relativamente às UC de Fundamentos de Educação Ambiental e Metodologias de Educação Ambiental além da bibliografia indicada na FUC (máximo 1000 carateres) são também utilizados outros documentos, como por exemplo: Bainer, D. L., Cantrell, D. & Barron, P. (2010) Professional Development of Nonformal Environmental Educators Through School-based Partnerships. The Journal of Environmental Education, 32(1), May, T. S. (2010) Elements of Success in Environmental Education Through Practitioner Eyes. The Journal of Environmental Education, 31(3), North American Association for Environmental Education (NAAEE). (2010). Guidelines for the Preparation and Professional Development of Environmental Educators. Washington: NAAEE.

7 North American Association for Environmental Education (NAAEE). (2004). Environmental Education Materials: Guidelines for Excellence. Washington: NAAEE. Stanii, J. & Maksi, S. (2014). Environmental Education in Serbian Primary Schools: Challenges and Changes in Curriculum, Pedagogy, and Teacher Training. The Journal of Environmental Education, 45(2), Relativamente à UC de Educação em Contextos Informais, reformularam-se os objetivos de aprendizagem da UC introduzindo os seguintes: 3. Analisar criticamente a relação entre a educação informal e a educação ambiental, a partir da sua especificidade, desafios e da promoção da responsabilidade perante o ambiente e a natureza; 4. Adotar estratégias promotoras de educação ambiental, a partir da reflexão crítica acerca da sua dimensão individual e social. Relativamente aos conteúdos: 2. Da educação informal à especificidade da educação ambiental - A promoção da cidadania ambiental global - Da sensibilização à ação - Os desafios da educação ambiental - A gestão ética e socialmente responsável: a responsabilidade perante o ambiente e a natureza 3. Estratégias promotoras de educação ambiental - O indivíduo e a sociedade na relação com a natureza a qualidade de vida dos cidadãos e a consciência crítica sobre a problemática ambiental - Do compromisso ético à agência em educação ambiental. d) Participação dos estudantes como co-autores em publicações científicas (6.3.7 e 7.2.9) Sempre que possível pretende-se incentivar a participação de alunos e ex-alunos em encontros nacionais e internacionais no âmbito da Educação Ambiental. Apresentam-se alguns exemplos em que já ocorre a apresentação de comunicações em eventos de caráter científico por docentes e diplomados da licenciatura em educação ambiental: Rodrigues, L. & Martins, M. C. (2014). A Educação Ambiental e o Desenvolvimento Local no distrito de Bragança. In Atas do I Congresso Internacional: Educação, Ambiente e Desenvolvimento. Leiria: OIKOS Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria e ESECS Escola Superior de Educação e Comunicação Social do Instituto Politécnico de Leiria; Pires, L., Azevedo, P. & Mafra, P. (2014). Contributos para a atuação do SEPNA no âmbito da Educação Ambiental: Proposta de um Plano de Ação. XXI Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental da ASPEA (Associação Portuguesa de Educação Ambiental. 13, 14 e 15 de março, Faial-Açores. Apresentam-se alguns exemplos de comunicações orais e em poster, apresentadas por diplomados da licenciatura em educação ambiental no Encontro de Educação Ambiental realizado na ESE anualmente:

8 Fonseca, M. & Martins, M. C. (2014). O Papel da Agenda XXI local na promoção da sustentabilidade: o caso de Alfandega da Fé; Pires, L., Azevedo, P. & Mafra, P. (2014). Contributos para a atuação do SEPNA no âmbito da Educação Ambiental: Proposta de um plano de ação. Comunicações em poster; Rodrigues, L. (2012). O papel das ONG s na Educação Ambiental e no Desenvolvimento local no distrito de Bragança; Mesquita, R. (2012). Literatura Infantil na Educação Ambiental. De referir ainda que estão a ser feitos esforços junto dos docentes do ciclo de estudos no sentido de estimular a divulgação de trabalhos realizados. Conclusão Permitimo-nos recordar que, como é reconhecido pela CAE (RP, 1.5, , ), somos uma instituição de referência, com longa e reconhecida tradição na formação em Educação Ambiental e com uma forte implementação local. Graças a esta forte ligação com o meio, tornamo-nos um polo charneira e simultaneamente dinamizador das sinergias locais. Tendo a ESEB desencadeado um processo de reflexão e de alteração do ciclo de estudos da Licenciatura em Educação Ambiental, consubstanciado na reformulação do plano curricular, solicita-se a reapreciação da recomendação final, proposta no RP, no sentido da acreditação deste ciclo de estudos pelo período de 3 anos. English version The School of Education of Bragança, while maintaining a constructive view of the evaluation process on the Degree in Environmental Education welcomed the recommendations made by the Committee of External Evaluation, having been developing and implement measures to improve the quality of the course. Thus, through this pronunciation, we present arguments to show that the difficulties identified in the Self-Assessment Report, in the supplement delivered to the Committee and the Preliminary Report available in A3ES information system (20 March) are in the process of resolution. We also intend provide clarifications and counter arguments about some considerations identified by the Committee of External Evaluation which arise from a lack of clarity of some of the information. We remember positive aspects mentioned by Committee of External Evaluation (1.4, 1.5, 2.1, 2.2.7, 2.2.8, 10.4, for example) that should be valued. We also accept that some weaknesses need to be tackled and should be carried out improvements in the cycle of studies.

9 We consider relevant the assessment of Committee of External Evaluation in relation to predominantly scientific area of the course (A and 9.2). Indeed, this issue has raised many questions and was extensively discussed both during the preparation of the self-assessment report or in readjustment process of the curriculum and preparation of the addendum to the self-assessment report. Although not completely explicit in these documents, the relevance of Educational Sciences area is recognized and accepted and the balance between the areas of Natural Sciences and Educational Sciences is consistent with practice. We recognize that some curricular units of study plans (whether the current plan, either in the new plan presented in the addendum), identified as belonging to the area of Natural Sciences, have intrinsic and operational characteristics that identify the area of Sciences Education, we propose some of the curricular units to be redirected. This change necessarily leads to a modification of the predominantly scientific area of the course to "Natural Sciences and Educational Sciences." So, although the recommendation of Committee of External Evaluation in its preliminary report that the study cycle must be accredited conditionally (paragraph 10.1), we ask, however, the A3ES considering changes made, it considers the study cycle the degree in Environmental Education "accredited for 3 years" (10.2). In this sense, it is proposed the following changes to be made immediately: A.6. Main scientific area of the course: Natural Sciences and Education Sciences; A7.1 Classification of the main area of the study cycle: 422 (Environmental Sciences); A7.2 Classification of the secondary area of the study cycle: 142 (Educational Sciences) New curriculum Scientific area: Natural Sciences: ECTS Required: 89-28,5 = 60.5 Scientific area: Educational Sciences: ECTS Required: = New study plan New study plan Map XII - New study plan: Year 1, semester 1 - Fundamentals of Environmental Education: scientific area: Natural Sciences / Education Sciences: ECTS: ( ); Year 3, semester 1 - Methodologies of Environmental Education: scientific area: Educational Sciences: ECTS: 4; Year 3, Semester 2 - Education, Health and Environment: scientific area: Natural Sciences / Education Sciences: ECTS: (3 + 3); Year 3, Semester 2 - Seminar Support: scientific area: Educational Sciences: ECTS: 4; Year 3, Semester 2 - Internship: scientific area: Natural Sciences / Education Sciences: ECTS: (5 + 15). According to this reformulation, and based on the proposed plan in the addendum to the self-assessment report, the scientific areas and respective credits (ECTS) members are: Natural Sciences: 60.5 Educational Sciences: 33.5 Social Sciences: 23 Psychology: 5 Information and communication technology: 10

10 Drama and theater: 4 Mathematics: 9 Portuguese: 11 Foreign Language: 5 Visual Arts: 7 Music: 3 Physical Education: 5 Management: 4 TOTAL: 180 ECTS Considering the reformulation presented, the scientific area of "Educational Sciences" becomes part of the "predominant scientific area" of the course. We therefore consider that the doctoral areas of the following teachers are related within the field of "prevailing scientific areas of the study cycle": Maria José Afonso Rodrigues Magalhães - PhD in Teaching and Training; Paulo Miguel Mafra Gonçalves - PhD in Education Sciences (Child Studies); Delmina Maria Pires - PhD in Education (Science Education); Sofia Marisa Alves Bergano - PhD in Education Sciences; Carlos Manuel Mesquita Morais - PhD in Education; Manuel Florindo Meirinhos - PhD in Child Studies - Information and Communication Technologies; Manuel Celestino Vara Pires - PhD in Education; We include in the teachers staff of the study cycle the following teachers who completed the PhD level: José Paulo Ribeiro de Castro - PhD in Environmental Sciences and Engineering; Vítor Manuel Gonçalves Barrigão - PhD in Engineering Electrical and Computer; Rosa Maria Ramos Novo - PhD in Child Studies; Elisabete do Rosário Mendes Silva - PhD in Education. Regarding the recommendations made in section 10.3 of the findings of the CAE preliminary report we can consider that the current responsible for the course of study (Paulo Miguel Mafra Gonçalves) as PhD or is a expert in the key area of the course. Similarly, we can consider that, as of now, over 50% of the course teachers are PhDs and / or experts in the key areas of the course. Regarding the comments of CAE on stage venues, there are protocols with various institutions and there is a Regulation laying down the rights and duties of the parties to the proceedings, available on the website of ESEB. The cooperative advisors are appointed by the institutions within its framework specialists, and are approved by ESEB according to their curriculum, for example: The monitoring of students on stage is done by the supervisor of ESEB, which meets periodically with the cooperative guiding the institution, or to outline the work to be addressed to assess student performance in tasks, and also meets weekly with the trainee through sessions of tutorial guidance. When the stage locations are farthest looking focus internship hours in periods that allow for greater participation of the trainee and reduce the number of trips - for example, the Easter holiday periods.

11 We present some examples of internship locations and associated cooperating members. Some of these sites may vary from year to year depending on the choices made by the trainees students: Gaia Biological Park - Telma Cruz (Responsible for the Environmental Education sector); LIPOR - Alexandre Ventura (Coordinator of the LIPOR Environmental Education Area); Serralves Foundation - Elisabete Alves (Coordinator of the Environment Section); Environmental Education Center of Águas do Douro e Paiva - Sandra Soares (Responsible for Communication and Environmental Education AdDP); SEPNA-GNR (Bragança) - Major Paulo Azevedo (Master in Environmental Education); Montesinho Natural Park (Bragança) - Conceição Régua (Master in Environmental Education); Quercus (Bragança) - Leonel Folhento (Degree in Environmental Education); Live Science Centre de Bragança - Clotilde Nogueira (MSc in Forest Engineering). Relation to paragraph 10.4 of the conclusions of the CAE preliminary report, we can consider that the scientific production of the group of PhD teachers and / or experts in the key area of the course (NC and EC) is relevant. However, it is intended that this period of three years, the ESEB will make efforts to increase (1) the scientific productivity in key areas of the course, with publications in international journals and peer review and (2) the activities of professional development of high level. Some of the "Improvement Recommendations" indicated in CAE Report, are already partially in implementation, although requiring further development and strengthening, which will run throughout the 3-year accreditation period: a) Make regular meetings between teachers of the course (6.2.8) and ensure interdisciplinary collaboration with Departments (2.1.5) In many cases, the Course Committee meet once or twice a year with all teachers who teach in that year to the respective course. However, this is not fixed in the Course Committee operating standards. Considering the indications of CAE, will be proposed at the next meeting of the Pedagogical Council (which sit all Directors Course and one student from each course) an amendment to the CP of Regulation covering all courses at ESE, which is established as the norm the annual meetings with the teachers of the respective courses, promoted by the Committees of course, with a view to coordination between the various courses, discussion of interdisciplinary activities proposals and the analysis of possible malfunctions. b) Find strategies to increase the demand of the course (5.1.5) Is expected in the annual activity plan of the Course Committee the course disclosure by secondary schools in Bragança as well as the development of a web page dedicated to the course, with the aim of spreading to other regions of the country and also abroad. It is planned to continue the annual Environmental Education meeting of the ESEB (which in 2015 proceeds to its 7th edition), an event which promotes the course out of Bragança and places students and alumni in contact with potentially employers. c) Scientific Update and teaching of the courses There is an ongoing record of the UC grinding process to improve the consistency of the UC goals with the course objectives as well as the update of methodologies and references. Including the UC Education in Informal Contexts, Artistic Heritage

12 (improvement of the relationship between the objectives and the Environmental Education), Fundamentals in Environmental Education and Environmental Education Methodologies (introduction of Anglo-Saxon references in the bibliography). For the UC Fundamentals in Environmental Education and Environmental Education Methodologies beyond the bibliography indicated (max 1000 characters) are also used other references, such as: Bainer, D. L., Cantrell, D. & Barron, P. (2010) Professional Development of Nonformal Environmental Educators Through School-based Partnerships. The Journal of Environmental Education, 32(1), May, T. S. (2010) Elements of Success in Environmental Education Through Practitioner Eyes. The Journal of Environmental Education, 31(3), North American Association for Environmental Education (NAAEE). (2010). Guidelines for the Preparation and Professional Development of Environmental Educators. Washington: NAAEE. North American Association for Environmental Education (NAAEE). (2004). Environmental Education Materials: Guidelines for Excellence. Washington: NAAEE. Stanii, J. & Maksi, S. (2014). Environmental Education in Serbian Primary Schools: Challenges and Changes in Curriculum, Pedagogy, and Teacher Training. The Journal of Environmental Education, 45(2), Regarding the UC Education in Contexts Informal, were reformulated them in UC learning objectives entering the following: 3. Analyze the relationship between formal education and environmental education, from its specificity, challenges and promoting accountability to the environment and nature; 4. Adopt strategies that promote environmental education, from the critical analysis of their individual and social dimension. As far as content: 2. From the informal education to the specificity of environmental education - The promotion of global environmental citizenship; - From Awareness to Action; - The challenges of environmental education; - Ethical and socially responsible management: responsibility towards the environment and nature. 3. Strategies that promote environmental education - The individual and the society in relation to nature - the quality of life and the critical awareness of environmental issues; - From an ethical commitment to the agency in environmental education. a) Participation of students as co-authors in scientific publications (6.3.7 and 7.2.9) Whenever possible we want to encourage the participation of students and alumni in national and international congress in environmental education. We present some

13 examples where already is the presentation of papers in scientific character of events for teachers and graduates of the degree in environmental education: Rodrigues, L. & Martins, M. C. (2014). A Educação Ambiental e o Desenvolvimento Local no distrito de Bragança. In Atas do I Congresso Internacional: Educação, Ambiente e Desenvolvimento. Leiria: OIKOS Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria e ESECS Escola Superior de Educação e Comunicação Social do Instituto Politécnico de Leiria; Pires, L., Azevedo, P. & Mafra, P. (2014). Contributos para a atuação do SEPNA no âmbito da Educação Ambiental: Proposta de um Plano de Ação. XXI Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental da ASPEA (Associação Portuguesa de Educação Ambiental. 13, 14 e 15 de março, Faial-Açores. We present some examples of oral presentations and poster presented by graduates of degree in environmental education in the Environmental Education Meeting held annually in ESEB: Fonseca, M. & Martins, M. C. (2014). O Papel da Agenda XXI local na promoção da sustentabilidade: o caso de Alfandega da Fé; Pires, L., Azevedo, P. & Mafra, P. (2014). Contributos para a atuação do SEPNA no âmbito da Educação Ambiental: Proposta de um plano de ação. Comunicações em poster; Rodrigues, L. (2012). O papel das ONG s na Educação Ambiental e no Desenvolvimento local no distrito de Bragança; Mesquita, R. (2012). Literatura Infantil na Educação Ambiental. Also note that efforts are being made by the cycle study teachers to stimulate the dissemination of work carried out. Conclusion We would like to point out that, as recognized by the EAC (PR, 1.5, , ), We are a reference institution with a long tradition and recognized training in environmental education and a strong local implementation. Thanks to this strong connection with the environment, we become a pivotal hub and simultaneously dynamic of local synergies. Since the ESEB triggered a process of reflection and change the degree of Environmental Education, embodied in reshaping the curriculum, it is requested to review the final recommendation, proposed in the preliminary report, towards accreditation of this cycle study for a period of three years.