FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO IF GOIANO, CAMPUS IPORÁ
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1 FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO IF GOIANO, CAMPUS IPORÁ Cássio Alves de Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Iporá-GO. cassio_filosofo@hotmail.com Larissa Liz Sousa Lara Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Iporá-GO. lizquimica14@gmail.com Daniely Santos Barros Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Iporá-GO. daniely.barros08@hotmail.com Jordana Goulart Felicio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Iporá-GO. jordanagoulartfelicio@hotmail.com Geize Kelle Nunes Ribeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Iporá-GO. Geize.ribeiro@ifgoiano.edu.br Eixo 7- Trabalho e Educação Resumo: No cenário educacional brasileiro, os cursos de licenciatura em Ciências como Química, Física e Biologia, só tiveram considerado aumento de oferta nas instituições públicas de ensino partir do ano de A falta de profissionais qualificados que atuavam na Educação Básica nos anos que antecederam o aumento na formação de professores, juntamente com a escassez de algumas áreas de formação, impulsionou a oferta dos cursos de licenciatura no Brasil. O curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal Goiano Campus Iporá, foi criado em 2011 com o objetivo de oferecer formação pedagógica de professores para atuação na Educação Básica. Nesse sentido, a presente pesquisa buscou fazer um levantamento quali-quantitativo sobre a situação dos egressos que concluíram o curso de Licenciatura em Química entre os anos de 2014/2017. O presente trabalho foi desenvolvido no Instituto Federal Goiano, Campus Iporá, com 25 egressos do curso de Licenciatura em Química. Contudo, apenas 18 egressos participaram voluntariamente no desenvolvimento do mesmo. A coleta de dados, deu-se mediante preenchimento de questionário online, elaborado na Plataforma Google. A pesquisa permitiu concluir a princípio que há predomínio do gênero feminino nos egressos entrevistados; boa parte dos egressos que atuam na área de formação, ingressaram no mercado de trabalho durante o tempo da graduação; apenas uma parte dos egressos teve sucesso no ingresso na carreira docente, o que pode ser explicado pela situação do cenário educacional brasileiro, ou seja, pouca valorização do docente. Palavras-chave: Licenciatura em Química; Egresso; Formação docente; Atuação docente Introdução No cenário educacional brasileiro, os cursos de licenciatura em Ciências como Química, Física e Biologia, só tiveram considerado aumento de oferta nas instituições públicas de ensino Página 889
2 partir do ano de A falta de profissionais qualificados que atuavam na Educação Básica nos anos que antecederam o aumento na formação de professores, juntamente com a escassez de algumas áreas de formação, impulsionou a oferta dos cursos de licenciatura no Brasil (NASCIMENTO et al., 2010) Os cursos de Licenciatura em Química, por exemplo, são permeados de estudantes que não querem atuar nas escolas como professores, e acabam cursando a licenciatura pelos mais diversos motivos, sendo assim um motivo de preocupação para a educação, pois o objetivo das licenciaturas é o de formar professores. O curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal Goiano Campus Iporá, foi criado em 2011, e tem como objetivo principal, a formação de professores para atuação na Educação Básica. No curso de Licenciatura em Química oferecido no IF Goiano, Campus Iporá, o aluno egresso é preparado para atuar em sala de aula como professor no ensino básico, bem como trabalhar em laboratórios e indústrias. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo principal, verificar a situação dos egressos que concluíram o curso de Licenciatura em Química entre o período de 2014/2017. Acredita-se que tal trabalho possa contribuir para a formação dos discentes que cursam o referido curso, contribuindo ainda para ajustes no Projeto Político Pedagógico caso seja necessário. Metodologia de pesquisa ou material e método O presente trabalho está centralizado no campo das pesquisas quali-quantitativa. O mesmo apresenta parte dos resultados da pesquisa sobre o Perfil do Egresso do Curso de Licenciatura em Química, desenvolvido para fundamentar o Trabalho de Curso do autor principal. Nesse contexto, serão apresentados apenas os resultados que se referem ao gênero, idade, raça ou cor, tempo de conclusão do curso e inserção no mercado de trabalho. Assim, o presente trabalho foi desenvolvido no Instituto Federal Goiano, Campus Iporá, com egressos do curso de Licenciatura em Química, que obtiveram a conclusão do curso entre os anos de 2014/2017. Inicialmente, foram contactados por , 25 participantes. A coleta de dados, deu-se mediante preenchimento de questionário online, elaborado na Plataforma Google. O mesmo era composto de 17 questões discursivas e objetivas que abordavam, deste o gênero do egresso até a importância do curso para a atuação profissional. Escolheu-se a forma de entrevista online, em Página 890
3 razão de não causar constrangimento dos egressos em relação ao entrevistador, ou ainda, inibição das respostas. Os dados foram analisados qualitativamente, fazendo referência e interpretação dos fragmentos de fala dos participantes, como também qualitativamente. Discussão dos resultados Para o desenvolvimento da presente pesquisa, foram contactados 25 egressos do curso de licenciatura em Química do Instituto Federal Goiano, Campus Iporá, que concluíram o curso no período de 2014 a Dos 25 egressos, apenas 18 participaram da presente proposta. Nesse sentido, para melhor entendimento dos resultados, os mesmos serão abordados em duas seções distintas. 1 Gênero, idade e raça No que se refere ao gênero dos egressos (Figura 1), observa-se que o sexo feminino (78%) compreende a maioria dos egressos em comparação ao sexo masculino (22%), corroborando com os trabalhos de Francisco Júnior et al. (2009) e Milaré & Los Weinert (2016), cujos autores avaliaram o perfil de egressos em Química nos estados de Rondônia e Paraná, respectivamente. O Senso Nacional de Educação Superior de 2015 (INEP, 2016), evidencia ainda que no ano de 2015, mulheres se matricularam nos cursos de licenciatura oferecidos nas Instituições Federais (IF) de Ensino Superior do Brasil. Gênero dos Masculin Página 891
4 Figura 1. Gênero dos egressos do curso de Licenciatura em Química IFGoiano, Campus Iporá (2014/2017) No estado de Goiás, mulheres buscaram formação nos cursos de licenciatura em comparação a 980 homens, ambos matriculados nas Instituições Federais (IF) de Ensino Superior (INEP, 2016). Barreto (2014) reforça que o ingresso das mulheres nos cursos de licenciatura ocorre principalmente em função do sexo masculino preferir cursos tecnológicos. A autora salienta que as mulheres compreendem um grupo de estudantes menos suscetíveis a desistência, destacando ainda questões de vulnerabilidade masculina como um dos fatores da predominância das mulheres no ensino superior. A média de idade dos egressos é de 27,3 anos. Na Figura 2, percebe-se que as maiorias dos egressos que concluíram o curso de Licenciatura em Química entre o período de 2014 e 2017 apresentam idade entre 22 a 24 anos, o que indica, possivelmente, o ingresso no Ensino Superior logo após a conclusão do Ensino Médio, considerando que o curso de Licenciatura em Química tem duração de quatro anos. Faixa etária 30% 25% 20% %) Figura 2 Faixa etária dos egressos do curso de Licenciatura em Química IFGoiano, Campus Iporá (2014/2017) Em relação a cor ou raça (Figura 3), 50% dos egressos entrevistados se declararam brancos, 22% pardos, 17% amarelos e 11% negros. Embora a Lei n de 29 de agosto de 2012, conhecida como a Lei de Cotas reserve 50% das vagas em todos os cursos nas instituições federais de ensino superior levando em conta critérios sociorraciais, nota-se que o acesso de pessoas declaradas negras ou pardas nas instituições de Ensino Superior são relativamente baixas. O Relatório Anual de Desigualdades Raciais no Brasil ( ) publicado em 2010 (PAIXÃO et Página 892
5 al., 2010) deixa claro as diferenças significativas quanto à formação de nível superior para brancos (20,5%) e negros ou pardos (7,7%). Cor ou raça 22% Figura 3 Cor ou raça dos egressos do curso de Licenciatura em Química IFGoiano, Campus Iporá (2014/2017) Segundo Barreto (2015), a diversidade cultural tem se tornado realidade nas escolas brasileiras em função de uma série de dispositivos legais que impulsionam a criação de políticas educacionais (Lei nº /2003; Parecer do CNE/CP nº 03/2004; Resolução CNE/CP nº 01/2004; Lei nº /2008), o que favorece de certa forma as relações étnico-raciais nesses espaços. Importante ressaltar ainda que, no presente estudo, os valores verificados podem estar relacionados a população da região de Iporá-GO e municípios vizinhos. Para Silva (2006) os termos cor e raça são diferentes, o uso de raça tem haver aspectos biológicos, hereditários, características físicas semelhantes, tendo relação com a cor da pele, textura do cabelo, formato do corpo, etc. Usa-se para a raça humana três tipos, o negro, o branco e o amarelo, ou seja, os aspectos culturais não são considerados quando se trata de raça. Quando trata se de cor a referência está relacionada a cor da pele, diferente de raça que se refere a vários aspectos biológicos, já os aspectos sociais são mais usados com o termo etnia, pois tem relação com a cultura. Silva (2006) diz: Raça é frequentemente associado, pelos autores, a aspectos físicos (cor da pele, tipo de cabelo, traços faciais). O termo etnia relaciona-se mais comumente a aspectos culturais e sua correlação com aspectos físicos. Já o termo cor é marcadamente usado como referência à tonalidade da pele, só que associada majoritariamente à cor negra e pouco a outras cores (branca amarela). Página 893
6 2 - Tempo de conclusão e mercado de trabalho Com relação ao tempo de conclusão do curso de Licenciatura em Química (Figura 4), 78% egressos concluíram o curso em 4 anos, 17% concluíram em 5 anos e, 5%, ou seja, 1 egresso não informou o tempo correto de formação. Pelos resultados verificados, nota-se que a maioria dos participantes desse estudo, concluíram sua formação superior de acordo com o tempo previsto no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) em questão, adquirindo a habilitação de Licenciado em Química. Tais resultados nos levam a pressupor que, para essa parcela de egressos em específico (78%), fatores como reprovação em disciplinas específicas não retardaram o tempo estimado de formação. Vale ressaltar ainda que, ações da coordenação de ensino, tais como a oferta de disciplinas de verão podem ter vido a contribuir para a conclusão do curso em quatro anos, refletindo nos resultados verificados. Tempo de conclusão do curso de Licenciatura em Q 16,67% 5,56% Figura 4 Tempo de conclusão do curso de Licenciatura em Química IFGoiano, Campus Iporá (2014/2017) Sobre a atuação profissional dos egressos (Figura 5), os dados analisados revelaram que 45% dos egressos que participaram da presente pesquisa atuam na Educação Básica, 11% no Ensino Superior e 44% exercem outras atividades que não estão relacionadas com a área de formação alcançada, como por exemplo, atividades em área administrativa (Egresso 5), beleza e estética (Egresso 17) ou ainda, preparação para concurso público (Egresso 18) e desempregados (Egressos 14 e 16). Página 894
7 Area de atuação dos egressos 44,44% Figura 5 Área de atuação dos Egressos do curso de Licenciatura em Química IFGoiano, Campus Iporá (2014/2017) O mercado de trabalho para o licenciado em Química é bem amplo, pois apesar de sua formação a princípio, ser voltada para atuação como docente na Educação Básica, o egresso também pode trabalhar na Educação Superior ou em outras áreas, como reforça Silva & Oliveira (2013): Sabemos que o campo de atuação, no mercado de trabalho, de um licenciado em Química é bem vasto, devido ao fato de suas atribuições profissionais atenderem às exigências desse mercado, tanto quanto aquelas de quem possui formação de bacharel em Química. Isso contribui para que indivíduos busquem um curso de Licenciatura em Química por pretenderem futuramente atuar em indústrias, empresas, laboratórios, e como na maior parte dos casos, esses cursos são ofertados pelas universidades no período noturno, com relação candidato-vaga nos exames vestibulares relativamente menores que os cursos de bacharelado, é comum encontrar esse tipo de graduando nos cursos de Licenciatura. (SILVA & OLIVEIRA, 2013, p. 5). Ao serem questionados quanto ao ingresso no mercado de trabalho, 44% dos egressos relataram que sua inserção ocorreu durante o tempo da graduação (Figura 6), como pode ser observado nos fragmentos de falas a seguir: Durante o tempo de graduação. Logo no segundo ano do curso comecei com aulas de física na rede estadual. Fui chamado a substituir uma professora que havia pego licença. Alguns meses antes havia deixado um currículo na subsecretaria de educação. (Egresso 1). Durante o tempo da graduação, fui convidada a ministrar aulas de química e física na escola de minha cidade. (Egresso 3). Tempo de Graduação, estava no 5 período do curso. (Egresso 13). Ainda, sobre a inserção no mercado de trabalho (Figura 6), 22% ingressaram após a conclusão do curso de Licenciatura em Química e 33% ainda não trabalham na área de formação. Página 895
8 Inserção no mercado de trabalho 22,22% Figura 6 Inserção dos egressos do curso de Licenciatura em Química, IFGoiano, Campus Iporá (2014/2017) no mercado de trabalho Como justificativas para a não inserção no mercado de trabalho, cita-se, por exemplo, a baixa oferta de vagas na área em questão e ao mesmo tempo a ocupação da mesma por profissionais de outras áreas de formação e formação continuada: Bom não foi como eu esperava, uma vez que sabemos do grande déficit de profissionais dessa área, no entanto, ainda ocorre principalmente no estado a contratação de profissionais de biologia que atuam como professores de química. (Egresso 2). Seria pela falta de oportunidade, pois em nossa cidade há professores que não são formados na área e mesmo assim estão dando aula de química, o que para nós formados dificulta a entrada no mercado de trabalho. (Egresso 3)....de nenhuma forma, visto que no local onde resido não existe muita oferta, e as que existe geralmente são ocupadas por pessoas com outras formações como no caso biologia. (Egresso 6). Na fala dos Egressos 2, 3 e 6, percebe-se claramente que ainda é comum no cenário educacional brasileiro a presença de profissionais com formação inadequada e que atuam como docentes em outras áreas do saber. Considerações finais Página 896
9 Em um primeiro instante, a pesquisa desenvolvida e os resultados apresentados permitiram concluir que, como em outras licenciaturas brasileiras, há predomínio do gênero feminino, reforçando o entendimento de que a profissão docente é caracterizada pela presença da mulher. Notou-se ainda que, apenas uma parte dos egressos teve sucesso no ingresso na carreira docente, o que pode ser explicado pela situação do cenário educacional brasileiro, ou seja, pouca valorização do docente. Ainda, foi possível concluir que boas partes dos egressos que atuam na área de formação ingressaram no mercado de trabalho durante o tempo da graduação, mostrando que a formação em questão tem oportunidades de exercício. Referências PAULA. Cristina da Silva Barreto. Gênero, raça, desigualdades e políticas de ação afirmativa no ensino superior. Revista Brasileira de Ciência Política, nº16. Brasília, janeiro - abril de 2015, pp PAIXÃO, Marcelo; ROSSETTO, Irene; MONTOVANELE, Fabiana & CARVANO, Luiz M. (orgs.) (2010). Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil: Rio de Janeiro: Garamond. MILARE, Tathiane; WEINERT, Patrícia Los. STUDENTS' PROFILE AND EXPECTATIONS OF COURSE DEGREE IN CHEMISTRY UEPG. Quím. Nova [online]. 2016, vol.39, n.4, pp FRANCISCO, J. W. E., PETERNELE, W. S.; YAMASHITA, M. A. Formação de Professores de Química no Estado de Rondônia: Necessidades e Apontamentos. Química Nova na Escola, v.31, n.2, pp , maio 2009 BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Parecer do Conselho Nacional de Educação - Câmara Plena (CNE/CP) nº 3, de 10 de março de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução do Conselho Nacional de Educação - Câmara Plena (CNE/CP) nº 01, de 17 de junho de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. BRASIL. Lei Federal nº , de 09 de Janeiro de Altera a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências). BRASIL; Presidência da República. Lei Federal nº de 10 de março de Brasília/DF: DOU 11/03/ Página 897
10 SILVA, F. C. O. Etnia, Cor e Raça: Aspectos Discursivos do uso Institucional. Brasília 2006: Universidade de Brasília 2006 NASCIMENTO, F.; FERNANDES, H, L.; MENDONÇA, V.M. O ensino de ciências no Brasil: História, formação de professores e desafios atuais. Revista HISTEDBR online, Campinas, 39 p , set Página 898
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