Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 06/2014 Rio Grande do Sul // Federal IPI Crédito fiscal // Estadual ICMS Cadastro de contribuintes // IOB Setorial Estadual Ótico - ICMS - Benefícios fiscais em operações com lentes e armações para óculos // IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação // IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Exportação Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias ICMS Sped - CC-e - Layout ICMS/RS Antecipação tributária - Regime especial - Pagamento na aquisição de mercadoria de outro Estado Crédito fiscal - Diferencial de alíquota - Apropriação na aquisição de bem do ativo permanente Exposição em feiras - Saída de mercadorias para realização de vendas - Emissão de documento fiscal Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito presumido a ICMS - Crédito fiscal a ICMS - Diferimento

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito fiscal IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não cumulatividade 3. Créditos básicos 4. Momento do lançamento do crédito 5. Penalidades 6. EFD 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem como uma das características fundamentais o princípio da não cumulatividade, mediante o qual é permitida a compensação do valor devido em cada operação com o montante do tributo cobrado nas operações anteriores. Neste texto, examinaremos as hipóteses em que os estabelecimentos de contribuintes podem se apropriar do valor do imposto nas entradas de insumos (matérias- -primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) - os denominados créditos básicos. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não cumulatividade A não cumulatividade do IPI é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto correspondente a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. (RIPI/2010, art. 225, caput) 3. Créditos básicos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente Os contribuintes do IPI (industriais ou a eles equiparados) poderão se creditar do imposto: a) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se entre as matérias- -primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, sejam consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do Ativo Permanente; b) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente; c) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver destacado ou indicado na nota fiscal; d) destacado em nota fiscal relativa a produtos industrializados por encomenda recebidos do estabelecimento que os industrializou, em operação que proporcione direito ao crédito; e) pago no desembaraço aduaneiro; f) mencionado na nota fiscal que acompanhar produtos de procedência estrangeira, diretamente da repartição que os liberou para estabelecimento, mesmo que exclusivamente varejista, do próprio importador; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-01

4 g) relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a industrial (veja nota 1 a seguir); h) relativo a produtos recebidos por estabelecimentos equiparados a industrial que, na saída destes, estejam sujeitos ao IPI, nos demais casos não compreendidos nas letras e a g ; i) pago na aquisição de produtos beneficiados com imunidade ou isenção ou com suspensão do tributo, quando descumprida a condição, em operação que proporcione direito ao crédito; e j) destacado nas notas fiscais relativas a entregas ou transferências simbólicas do produto, permitidas pelo Regulamento do IPI. Notas (1) Consideram-se bens de produção (art. 610 do RIPI): a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas, exceto as manuais, empregadas no processo industrial; e e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (2) Nas remessas de produtos para armazém-geral e depósito fechado, o direito ao crédito do IPI, quando admitido, é do estabelecimento depositante (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único). (RIPI/2010, arts. 226 e 610) 3.1 Devolução ou retorno de produtos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente. (RIPI/2010, art. 229) 3.2 Comerciante atacadista não contribuinte do IPI Os estabelecimentos industriais e os a eles equiparados poderão se apropriar do imposto relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte do IPI. O valor do imposto a ser creditado será calculado pelo adquirente mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto na Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre 50% do seu valor, constante da respectiva nota fiscal de aquisição. Saliente-se que o direito ao crédito está condicionado a que os produtos adquiridos estejam dentro do campo de incidência do IPI, não se aplicando aos com notação NT (não tributados) na TIPI. (RIPI/2010, art. 227; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 125/1971) 3.3 Simples Nacional As aquisições de produtos de estabelecimentos fornecedores optantes pelo Simples Nacional não ensejam aos adquirentes o direito ao crédito do IPI nas entradas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 23, caput; RIPI/2010, arts. 177, 178, I, e 228) 3.4 Insumos empregados na industrialização de produtos isentos, tributados à alíquota de 0%, NT ou imunes A legislação prevê, nos termos do art. 11 da Lei nº 9.779/1999, a possibilidade de utilização do saldo credor do IPI, acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem aplicados em industrialização, inclusive de produto isento ou tributado à alíquota de 0%, que o contribuinte não puder compensar com o IPI devido na saída de outros produtos, na forma de restituição, ressarcimento ou compensação. A Instrução Normativa SRF nº 33/1999, que disciplinou o mencionado dispositivo legal, dispõe sobre o aproveitamento do crédito nas saídas de produtos isentos, sujeitos à alíquota de 0% e imunes, sendo essa última hipótese não prevista na citada Lei nº 9.779/1999. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006, trouxe a seguinte interpretação sobre o assunto: a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, entrados nos estabelecimentos industriais desde 1º , somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garante o direito à manutenção e utilização dos créditos fiscais; e b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na industrialização de produtos com a notação NT na TIPI, amparados por imunidade, exceto as decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5º do RIPI. Portanto, no caso de saídas imunes ao IPI, somente há previsão expressa da manutenção e da utilização dos créditos, na entrada de insumos, na hipótese de o produto final destinar-se à exportação (Decreto-lei nº 491/1969). (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Decreto-lei nº 491/1969; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

5 3.4.1 Solução de consulta da RFB Transcrevemos, a seguir, texto de solução de consulta da RFB sobre o assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 151 de 12 de Junho de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS NT. PRODUTOS IMUNES. SALDO CREDOR. Produtos com notação NT na Tipi, ainda que amparados pela imunidade, não podem compor o saldo credor do IPI apurado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial a cada período. Apenas os créditos do imposto relativos às aquisições de matéria-prima, produto intermediário, e material de embalagem que se destinem a emprego na industrialização de produtos tributados e ao abrigo da imunidade em decorrência da exportação para o exterior (art. 18, inciso II, do Ripi/2010) podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período pelo estabelecimento industrial ou pelo equiparado a industrial e, por conseguinte, compor o saldo credor acumulado a cada trimestre-calendário destes estabelecimentos. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. CRÉDITO. O estabelecimento equiparado a industrial nos termos do art. 9º, inciso IV, do Ripi/2010, nas operações de industrialização que encomendar a terceiros, não deve escriturar os créditos de IPI relativos às aquisições de matérias-primas e materiais de embalagem que, sabidamente, se destinarão ao emprego na industrialização de produtos não-tributados (com notação NT na Tipi), ainda que estejam amparados pela imunidade do art. 18, inciso IV, do Ripi/2010 (tal como os produtos derivados de petróleo). Tais créditos não podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período e, por conseguinte, o acumulado a cada trimestre-calendário. (Solução de Consulta RFB nº 151/2012) 3.5 Jurisprudência O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar os Recursos Extraordinários nºs e (em sessão de ), entendeu ilegítimo o direito ao crédito do IPI nas aquisições de insumos em que não tenha havido pagamento do imposto na operação anterior (saída do estabelecimento fornecedor). A seguir, transcrevemos ementa de recente decisão do STF nesse mesmo sentido: RE AgR/RJ - Rio de Janeiro AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. LUIZ FUX Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação DJe-116 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP Parte(s) AGTE.(S):... ADV.(A/S)... AGDO.(A/S): União PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. INSUMOS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU NÃO TRIBUTADOS. PRODUTO FINAL TRIBUTADO. PRIN- CÍPIO DA NÃO- CUMULATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. AGRAVO REGI- MENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. O artigo 153, 3º, II, da Constituição dispõe que o IPI será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 2. O princípio da não-cumulatividade é alicerçado especialmente sobre o direito à compensação, o que significa que o valor a ser pago na operação posterior sofre a diminuição do que pago anteriormente, pressupondo, portanto, dupla incidência tributária. Assim, se nada foi pago na entrada do produto, nada há a ser compensado. 3. O aproveitamento dos créditos do IPI não se caracteriza quando a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos tributados reste desonerada, sejam os insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. Isso porque a compensação com o montante devido na operação subsequente pressupõe, necessariamente, a existência de crédito gerado na operação anterior, o que não ocorre nas hipóteses exoneratórias. 4. A jurisprudência do egrégio STF, à luz de entendimento hodierno retratado por recentes julgados, inclui os insumos isentos no rol de hipóteses exoneratórias que não geram créditos a serem compensados, verbis: Embargos de declaração em recurso extraordinário. 2. Não há direito a crédito presumido de IPI em relação a insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. 3. Ausência de contradição, obscuridade ou omissão da decisão recorrida. 4. Tese que objetiva a concessão de efeitos infringentes para simples rediscussão da matéria. Inviabilidade. Precedentes. 5. Embargos de declaração rejeitados. [...] Frise-se que, como bem esclareceu o voto condutor, a não- -exigência do IPI se dá sempre que essa é adquirida sob os regimes, indistintamente, de isenção (exclusão do imposto incidente), alíquota zero (redução da alíquota ao fator zero) ou de não incidência (produto não compreendido na esfera material de incidência do tributo) (RE ED, relator o Ministro Gilmar Mendes, Plenário, DJe ). TRIBUTÁRIO. IPI. INSUMOS ISENTOS, NÃO-TRIBUTA- DOS OU SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO AOS CRÉDITOS. DECISÃO COM FUNDA- MENTO EM PRECEDENTES DO PLENÁRIO. 1. A decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência do Plenário desta Corte (RE /SC e RE /RS), no sentido de que não há direito à utilização dos créditos do IPI no que tange às aquisições insumos isentos, não- -tributados ou sujeitos à alíquota zero. 2. Agravo regimental improvido. (RE AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe ). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-03

6 5. Agravo regimental a que se nega provimento. Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unâmine. Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, Dessa forma, é vedado o crédito do imposto na aquisição de insumos beneficiados com a isenção, NT, sujeitos à alíquota de 0% ou imunes ao IPI, exceto em relação à situação, já apontada, de exportação de produtos industrializados para o exterior. 3.6 Empresa comercial que passa à condição de contribuinte O estabelecimento comercial, equiparado a industrial, deverá recolher o IPI quando promover saídas de produtos tributados, uma vez que nessas operações ocorre o fato gerador do imposto. Pelo princípio da não cumulatividade, o estabelecimento que passar à condição de equiparado a industrial terá direito ao crédito do IPI relativo ao estoque de produtos existentes no final do dia imediatamente anterior àquele em que se iniciar a vigência da legislação que o tenha equiparado a industrial, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa SRF nº 259/2002. Nota É vedado o aproveitamento do crédito quando não houver o destaque do IPI na nota fiscal de aquisição, salvo no caso de aquisição de insumos de comerciante atacadista não contribuinte, conforme descrito no subitem 3.2 (Instrução Normativa SRF nº 259/2002, art. 1º, 3º). (RIPI/2010, arts. 24, III, 35, II, e 225; Instrução Normativa SRF nº 259/2002) 4. Momento do lançamento do crédito O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial poderá se creditar do valor do IPI por meio da escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, modelo 1, por ocasião da efetiva entrada dos produtos no estabelecimento, não podendo a escrituração fiscal se atrasar por mais de 5 dias contados da data do documento a ser escriturado. (RIPI/2010, arts. 251, I, e 446, caput) 4.1 Crédito extemporâneo Apesar de a legislação fixar o prazo de 5 dias para a escrituração do documento fiscal pelo adquirente dos insumos, pode ocorrer de a escrituração se atrasar e não ser efetuada em tal período. Nessa hipótese, a escrituração do documento fiscal e do respectivo crédito do imposto poderá ser feita extemporaneamente, desde que o contribuinte possa provar a legitimidade do crédito, independentemente de comunicação ao órgão da RFB. Contudo, entendemos oportuno que o contribuinte que realizar a escrituração do documento fiscal de aquisição de insumos fora do prazo anote o fato na coluna Observações do livro Registro de Entradas e no próprio documento fiscal que está dando origem ao lançamento extemporâneo. (RIPI/2010, arts. 446, caput, 456 e 457) 4.2 Prescrição Prescreve em 5 anos o direito ao crédito do IPI relativo à entrada de produtos no estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, contados a partir da data da entrada. (Parecer Normativo CST nº 515/1971) 5. Penalidades As infrações praticadas pelo sujeito passivo da obrigação tributária implicam penalidades, que estão previstas na legislação, conforme a natureza, a gravidade e as circunstâncias do ato, dentre as quais destacamos: a) simulação, vício ou falsificação de documentos ou da escrituração de livros fiscais ou comerciais ou utilização de documentos falsos para iludir a fiscalização ou fugir ao pagamento do imposto: multa equivalente a 5 vezes o valor de R$ 21,90 (multa básica), se não couber outra multa maior por falta de lançamento ou de pagamento do imposto (veja letra d ); b) não cumprimento à intimação da RFB para o cumprimento de obrigação acessória ou para prestação de esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; d) infrações para as quais não se estabeleçam penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento da mercadoria ou outra específica: multa básica de R$ 21,90. (RIPI/2010, arts. 272, 589, 592 e 597; Medida Provisória nº /2001, art. 57, caput, II e III; Lei nº /2013, art. 57) RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

7 6. EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), que é composta da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos relativos às operações e prestações praticadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da RFB. O Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 estabelece as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, constando de seu Anexo Único o Manual de Orientação do leiaute da EFD. A EFD é composta de blocos, registros e campos, com as respectivas especificações, constantes do Guia Prático da EFD, que traz instruções para o seu preenchimento. O bloco C do Guia Prático da EFD trata dos documentos fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI), com instruções de preenchimento dos diversos registros e respectivos campos, entre eles o registro C-100. Esse registro deve ser gerado para cada documento fiscal (Nota Fiscal - código 01), entre outros, com lançamento de entrada ou de saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão de documentos fiscais. É importante ressaltar que, em relação aos documentos de entrada, os campos de valor de imposto/ contribuição, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito fiscal (enfoque do declarante). Para cada registro C100, deve ser apresentado, pelo menos um registro C170 e um C190, observadas as exceções especificadas nos itens 1 a 9 do registro C100, constante do Guia Prático da EFD. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD) N a Estadual ICMS Cadastro de contribuintes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Finalidade 3. Competência e deferimento da inscrição 4. Obrigatoriedade 5. Dispensa de inscrição cadastral 6. Microempreendedor individual 7. Prazo para solicitação da inscrição no CGC/TE 8. Hipóteses de novo cadastramento 9. Individualidade dos estabelecimentos 10. Cadastros auxiliares 11. Número de inscrição 12. Categorias 13. Contribuintes com tratamento especial 14. Garantia 15. Alterações ou baixa do contribuinte 16. Cancelamento da inscrição 17. Baixa de ofício 18. Inscrição temporária 19. Comerciante varejista de combustíveis e lubrificantes 20. Contribuintes prestadores de serviços de logística 21. Contribuintes usuários de serviços de logística 22. Administradora de shopping center 23. Administradoras de cartão de débito e de crédito 24. Prestadores de serviços de comunicação de outro Estado 25. Fornecedor de ECF 26. Inscrição especial 27. Exclusão do CGC/TE 28. Documentos para inscrição, alteração e exclusão cadastral 29. Fabricantes e distribuidores de medicamentos 30. Inscrição cadastral para produtor 31. Alteração cadastral 32. Exclusão cadastral 33. Recadastramento 34. Procedimentos para inscrição e alteração cadastrais 35. Documento de identificação do contribuinte 36. Formulários 37. Prestador de serviços de outro Estado 38. Substituto tributário de outro Estado 39. Contribuinte do setor de combustíveis 40. Penalidades 1. Introdução Todas as pessoas que pretendam exercer atividades relativas à circulação de mercadorias ou bens ou à prestação de serviços relacionados ao ICMS estão obrigadas a inscreverem seus estabelecimentos no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE). Para tanto, devem ser observados os procedimentos estabelecidos na legislação gaúcha, conforme veremos. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 1º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X) 2. Finalidade O CGC/TE tem por finalidade o cadastramento de informações que visem identificar, localizar e classificar os contribuintes do ICMS, relativamente a cada estabelecimento que mantiverem neste Estado, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-05

8 assim como de outras pessoas que a Fiscalização de Tributos Estaduais julgar necessário. item 1.1) 3. Competência e deferimento da inscrição Compete exclusivamente à Receita Estadual a administração do CGC/TE, que conterá as informações necessárias à identificação, localização e classificação dos contribuintes e de seus estabelecimentos. O subsecretário da Receita Estadual pode: a) dispensar contribuintes de inscrição; b) disciplinar formas especiais de inscrição, inclusive determinar casos de inscrição centralizada, única ou com tratamento especial; c) autorizar inscrição facultativa; d) determinar inscrição compulsória de outras pessoas que intervierem em operações relativas à circulação de mercadorias ou em prestações de serviços de transporte e de comunicação; e) ordenar, no prazo e na forma que se estabelecer em ato normativo, recadastramento ou atualização de dados dos contribuintes. Ressalte-se que o deferimento da inscrição no CGC/ TE está condicionado à prestação de fiança idônea, cujo valor será equivalente ao imposto calculado sobre operações ou prestações estimadas para um período de 6 meses, se o interessado tiver sido autuado por falta de pagamento de impostos estaduais, tiver deixado de apresentar impugnação no prazo legal ou, se o fez, tiver sido julgada improcedente, estendendo-se, no caso de sociedades comerciais, aos sócios ou diretores. Essa garantia poderá ser dispensada se o débito já tiver sido pago, ou se, pela análise de outros fatores, a Fiscalização de Tributos Estaduais entender que ela é desnecessária. Para tanto, a garantia: a) não ficará adstrita à fiança, podendo ser exigida garantia real ou outra fidejussória; b) deverá ser complementada sempre que exigida e, em se tratando de garantia fidejussória, atualizada a cada 6 meses. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 2º e 3º) 4. Obrigatoriedade Os contribuintes do ICMS são obrigados, relativamente a cada estabelecimento que mantiverem, a inscrever-se no CGC/TE, antes do início de suas atividades, na forma estabelecida em instruções baixadas pela Receita Estadual. São contribuintes do ICMS as pessoas físicas ou jurídicas que realizem habitualmente, ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadorias ou de bens, bem como prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 12, caput, Livro II, art. 1º, caput) 5. Dispensa de inscrição cadastral Estão dispensados de inscrição no CGC/TE os contribuintes não habituais a que se refere o RICMS-RS/1997, Livro I, art. 12, parágrafo único, quais sejam: a) o importador de mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento; b) o destinatário de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; c) o adquirente em licitação de mercadorias apreendidas ou abandonadas; d) o adquirente de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica, oriundos de outra Unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 12, parágrafo único, Livro II, art. 1º, nota 1) 6. Microempreendedor individual O microempreendedor individual (MEI) que atender às disposições contidas na Resolução CGSN nº 94/2011, na vigência da opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) efetuada de acordo com as resoluções do Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), fica impedido de se inscrever no CGC/TE. Caso esteja inscrito e faça a opção, deverá solicitar a baixa do CGC/TE no prazo de 30 dias da data da confirmação da citada opção. Ressalte-se que, se o MEI vier a se desenquadrar do Simei, deverá ser requerida a inscrição do estabelecimento no CGC/TE no prazo de 30 dias do desenquadramento. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 1º, notas 2 a 4) RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

9 7. Prazo para solicitação da inscrição no CGC/TE A inscrição no CGC/TE não poderá ser solicitada em data que anteceda em mais de 30 dias a data prevista para o início das atividades. subitem ) 8. Hipóteses de novo cadastramento Além da inscrição relativa ao início das atividades, consideram-se, também, casos de novo cadastramento os resultantes de: a) cisão ou fusão; b) incorporação, hipótese em que será mantido o mesmo número de inscrição no CGC/TE da incorporadora; c) transferência de titularidade do estabelecimento; d) mudança do estabelecimento para outro município. item 1.5) 8.1 Outras hipóteses de cadastramento obrigatório O CGC/TE inclui também o cadastramento de: a) substituto tributário estabelecido em outra Unidade da Federação; b) distribuidora, importador e transportador revendedor retalhista (TRR) estabelecidos em outra Unidade da Federação que destinarem combustíveis derivados de petróleo ao Estado do RS cujo imposto já tenha sido retido anteriormente ou que adquiram álcool etílico anidro combustível e biodiesel B100 com suspensão do imposto, observado o disposto no Livro III, art. 50; c) fabricante ou importador de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) estabelecido em outra Unidade da Federação (antes da solicitação no Estado do RS de aprovação de uso do equipamento por ele fornecido); d) administradora de shopping center, de centro comercial ou de empreendimento semelhante; e) administradora de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente e demais estabelecimentos similares, estabelecidos no Estado do RS ou em outra Unidade da Federação (inclui- -se a processadora que presta serviços operacionais relacionados à administração de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente); f) o prestador de serviço de comunicação estabelecido em outra Unidade da Federação que prestar esses serviços a destinatários localizados no Rio Grande do Sul. Os contribuintes mencionados nas letras c, d e e são classificados na categoria geral, mas têm tratamento especial no CGC/TE (veja o tópico 13). (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 1º, parágrafo único; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X, subitem 1.1.2) 9. Individualidade dos estabelecimentos A extensão do estabelecimento está vinculada ao princípio da individualidade, sendo observado que estabelecimentos pertencentes: a) a pessoas diferentes não poderão estar contidos em espaço físico que seja comum a ambos, bem como não lhes será permitido manter comunicação interna, embora ocupem espaço físico diferente; b) à mesma pessoa poderão aproveitar área administrativa em comum, vedada, no entanto, a mantença de área de produção e de comercialização em comum, bem como, se houver dificuldade para a Fiscalização de Tributos Estaduais identificar a origem e o vínculo de propriedade ou posse dos estoques, de depósito de mercadorias em comum. subitem 1.1.1) 10. Cadastros auxiliares A existência do CGC/TE não exclui a de cadastros auxiliares nas repartições fazendárias do Departamento da Receita Pública. subitem 1.1.3) 11. Número de inscrição Os estabelecimentos serão identificados por meio de um número de inscrição, que lhe será atribuído por ocasião da inclusão no CGC/TE, composto de 10 algarismos que obedecerão ao seguinte critério: a) os 3 primeiros algarismos corresponderão à identificação do prefixo do município em que estiver localizado o estabelecimento; b) os 6 algarismos seguintes, à numeração sequencial da inscrição; c) o último algarismo, ao dígito de controle. Tratando-se de inscrição de contribuinte classificado na atividade de produtor, a ordem sequencial de inscrição será iniciada a partir do número subitem 1.2.3) 12. Categorias De acordo com a atividade e o porte econômicos, os contribuintes terão seus estabelecimentos enquadrados nas seguintes categorias: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-07

10 a) geral; b) empresa de pequeno porte (EPP); c) microempresa (ME); d) produtor; e) microprodutor rural (MPR); f) substitutos tributários (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 1º, parágrafo único, a ). item 1.3) 13. Contribuintes com tratamento especial Desde que obrigados a emitir documento fiscal, serão enquadrados na categoria geral e terão tratamento especial os contribuintes que se dediquem: a) exclusivamente a atividades sujeitas ao Imposto Sobre Serviços (ISS) de competência dos municípios, e os que operem apenas com jornais, livros, periódicos e revistas; b) a obras de construção civil; c) à prestação de serviços de radiodifusão sonora e de televisão; d) à fabricação ou importação de equipamento ECF, que esteja estabelecido em outra Unidade da Federação, quando solicitada no Estado do RS aprovação de uso do equipamento por ele fornecido; e) à administração de shopping center, centro comercial ou empreendimento semelhante; f) à administração de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente e demais estabelecimentos similares, estabelecidos no Rio Grande do Sul ou em qualquer outra Unidade da Federação (inclui-se a processadora que presta serviços operacionais relacionados à administração de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente). subitens e 1.3.6) 13.1 Depósitos fechados Os depósitos fechados serão enquadrados na mesma categoria do estabelecimento matriz e terão tratamento especial. subitem 1.3.2) 14. Garantia O deferimento da inscrição fica condicionado à prestação de fiança idônea, cujo valor será equivalente ao imposto calculado sobre operações ou prestações estimadas para um período de 6 meses, caso o interessado, tendo sido autuado por falta de pagamento de impostos estaduais, tenha deixado de apresentar impugnação no prazo legal ou, se o fez, tenha sido julgada improcedente, estendendo-se o aqui disposto, no caso de sociedades comerciais, aos sócios ou diretores. A garantia poderá ser dispensada quando o débito já tiver sido pago, ou se pela análise de outros fatores, a Fiscalização de Tributos Estaduais entender que ela é desnecessária. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 3º) 15. Alterações ou baixa do contribuinte O contribuinte que tiver seus dados cadastrais alterados ou encerrar suas atividades é obrigado a formalizar a ocorrência no prazo de 30 dias do evento, conforme instruções baixadas pela Receita Estadual. Na hipótese de encerramento de atividades, o contribuinte apresentará à Fiscalização de Tributos Estaduais, neste prazo, os objetos exigidos pela legislação do ICMS que contenham a identificação do estabelecimento, bem como os livros e documentos fiscais, utilizados ou não, para inutilização ou anotações cabíveis. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 5º) 16. Cancelamento da inscrição Poderá ser cancelada pelo subsecretário da Receita Estadual a inscrição do contribuinte que: a) sistematicamente, deixar de pagar o imposto por ele devido ou de que se tornou responsável; b) não prestar fiança ou outra garantia, quando exigida; c) reiteradamente, deixar de apresentar as guias de informação previstas no RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 174 e 175; d) estando obrigado pela legislação tributária a utilizar equipamento ECF como meio de controle fiscal, deixar de cumprir essa obrigação; e) adquirir, distribuir, transportar, estocar ou revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico hidratado carburante, álcool anidro e demais combustíveis líquidos carburantes, em desconformidade com as especificações estabelecidas pelo órgão competente. Essa desconformidade será apurada e comprovada por meio de laudo elaborado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ou por entidade por ela credenciada ou com ela conveniada. Aos contribuintes que tiverem sua inscrição cancelada somente será concedida nova inscrição se comprovado terem cessado as causas que determinaram o cancelamento e satisfeitas as obrigações delas decorrentes. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 6º) RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

11 17. Baixa de ofício Poderá ser baixada de ofício a inscrição do contribuinte: a) ambulante que deixar de comunicar, no prazo de 30 dias, a mudança de residência; b) que deixar de requerer a respectiva baixa ou alteração cadastral, no prazo de 30 dias do evento; c) que deixar de atualizar seus dados ou de promover seu recadastramento no CGC/TE, conforme disposto em instruções baixadas pelo Departamento da Receita Pública Estadual; d) que deixar de apresentar, na forma e nos prazos estabelecidos em instruções baixadas pela Receita Estadual, a guia informativa anual de que trata o RICMS-RS/1997, Livro II, art. 175; e) que deixar de apresentar, na forma e nos prazos estabelecidos em instruções baixadas pela Receita Estadual, por 3 meses consecutivos, a Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA) de que trata o RICMS-RS/1997, Livro II, art. 174 ou que a apresentar sem movimento por 12 meses consecutivos; f) que tiver falência declarada, salvo quando houver determinação judicial permitindo a continuação das atividades pelo síndico; g) do contribuinte MEI, optante pelo Simei, que deixar de solicitar a exclusão do CGC/TE, prevista no RICMS-RS/1997, Livro I, art. 1º, nota 3; h) do setor de combustíveis que: h.1) tiver o funcionamento suspenso, o registro cancelado ou a autorização para o exercício da atividade revogado pela ANP; h.2) não requerer a exclusão cadastral no prazo de 180 dias contados da data de inscrição em caráter pré-operacional prevista no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 7º-A, 5º e 6º, na hipótese de não aprovação ou da não apresentação da documentação faltante; h.3) não atender às disposições do Protocolo ICMS nº 48/2012. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 7º) 18. Inscrição temporária Os contribuintes que tenham previsão de operar apenas temporariamente, em um pequeno lapso de tempo, tal como em período de veraneio, de feira, de exposição ou de outros eventos semelhantes, poderão obter inscrição temporária no CGC/TE, desde que: a) enquadrem-se nos parâmetros de ME; b) não possuam sócios nem participem de empresa inscrita no CGC/TE; c) estabeleçam-se com atividade econômica de bar, lancheria, fruteira ou armazém. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 1º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X, subitem 4.4.1) 18.1 Pedido O pedido de inscrição temporária será apresentado no formulário Ficha de Cadastramento - Inscrição Temporária, juntamente com: a) comprovante do endereço residencial do titular; b) alvará de licença de localização do estabelecimento, expedido pela prefeitura municipal; c) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); d) etiqueta de identificação do responsável pela escrita fiscal, na hipótese de solicitação de mantença dos livros fiscais fora do estabelecimento. O modelo dessa Ficha está divulgado no Anexo B-4 da Instrução Normativa DRP nº 45/1998. subitem 4.4.2) 18.2 Validade A inscrição temporária terá validade exclusivamente durante o período estabelecido quando de sua concessão, findo o qual o contribuinte apresentará à fiscalização estadual os documentos fiscais relativos às aquisições das mercadorias objeto das operações realizadas. subitem 4.4.3) 19. Comerciante varejista de combustíveis e lubrificantes A Fiscalização de Tributos Estaduais poderá exigir do estabelecimento varejista que, além de realizar operações de saídas de combustíveis e lubrificantes, também der saída a outras mercadorias ou prestar serviços, inscrição própria relativa à área de comercialização de combustíveis e lubrificantes. item 4.5) 20. Contribuintes prestadores de serviços de logística A inscrição no CGC/TE será exigida dos contribuintes que atuam no ramo de prestação de serviços de logística somente se eles realizarem, além da prestação de serviços de logística a terceiros, operações ou prestações próprias sujeitas ao ICMS. item 4.6) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-09

12 21. Contribuintes usuários de serviços de logística Os contribuintes que realizam operações ou prestações com a utilização de espaço físico de estabelecimento que atua no ramo de prestação de serviços de logística deverão manter inscrições individuais no CGC/TE relativamente àquele local. Neste caso, as mercadorias deverão ser armazenadas de maneira que possibilite a perfeita identificação do estabelecimento proprietário das mercadorias. Aqui não se aplica a vedação a que estabelecimentos de pessoas diferentes ocupem espaço físico comum a ambos, bem como o impedimento da manutenção de comunicação interna, embora ocupem espaço físico diferente. item 4.7) 22. Administradora de shopping center A inscrição no CGC/TE das administradoras de shopping center, do centro comercial ou de empreendimento semelhante será efetuada de ofício. Para tanto, serão utilizadas as informações fornecidas por essa administradora, de acordo com o disposto no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 216, 1º, e na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Capítulo XXXVI. item 4.8) 23. administradoras de cartão de débito e de crédito As administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente e demais estabelecimentos similares, situados neste ou em outro Estado, estão obrigadas à inscrição no CGC/TE. Para tanto, essas empresas devem encaminhar os documentos a seguir: a) requerimento solicitando a inscrição, contendo: a.1) nome, nome fantasia, endereço, telefone, endereço eletrônico do estabelecimento e número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); a.2) nome, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), endereço, telefone e endereço eletrônico das pessoas encarregadas dos contatos com este Estado; b) cópia do ato constitutivo da empresa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por ações, também da ata da última assembleia de designação ou eleição da diretoria. Esses documentos deverão ser entregues na DTIF/DRP - Rua Caldas Júnior nº 120, 14º andar, Porto Alegre/RS - CEP Se for o caso, a administradora deverá enviar correspondência mencionando os dados alterados, informados anteriormente em seu cadastro para esse mesmo endereço. Deferido o pedido, será atribuído à administradora ou ao estabelecimento similar o número de inscrição no CGC/TE, que deverá constar em todos os documentos destinados a este Estado. item 4.9) 24. Prestadores de serviços de comunicação de outro Estado As empresas prestadoras de serviços de comunicação estabelecidas em outro Estado que prestarem os serviços relacionados a seguir para destinatários gaúchos devem se inscrever no CGC/TE, indicando nome, endereço e telefone do seu representante legal domiciliado neste Estado. São as seguintes modalidades de serviços de comunicação, conforme nomenclatura definida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel): a) Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC); b) Serviço Móvel Pessoal (SMP); c) Serviço Móvel Celular (SMC); d) Serviço de Comunicação Multimídia (SCM); e) Serviço Móvel Especializado (SME); f) Serviço Móvel Global por Satélite (SMGS). Ressalte-se que para realização dessa inscrição é facultada: a) a indicação do endereço e do CNPJ de sua sede, ainda que seja localizada em outra Unidade da Federação; b) a escrituração fiscal e a manutenção de livros e documentos no estabelecimento referido na letra anterior. item 4.10) 25. Fornecedor de ECF Os estabelecimentos do fabricante, importador ou revendedor de equipamento ECF, situados em outro Estado, devem ser inscritos no CGC/TE. Para isso, devem encaminhar os seguintes documentos: a) requerimento solicitando a inscrição, que contenha: a.1) nome, nome fantasia, endereço, telefone, endereço eletrônico do estabelecimento e número de inscrição no CNPJ; a.2) nome, número de inscrição no CPF, endereço, telefone e endereço eletrônico das pessoas encarregadas dos contatos com este Estado; RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

13 b) cópia do ato constitutivo da empresa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por ações, também da ata da última assembleia de designação ou eleição da diretoria. Esses documentos deverão ser entregues na DTIF/DRP - Rua Caldas Júnior nº 120, 14º andar, Porto Alegre/RS - CEP Para esse mesmo endereço deverá ser enviada correspondência informando os dados cadastrais eventualmente alterados. Depois do deferimento do pedido, será atribuído ao fabricante, importador ou revendedor de ECF o número de inscrição no CGC/TE, que deverá ser indicado em todos os documentos destinados ao Rio Grande do Sul. item 4.11) 26. Inscrição especial A legislação gaúcha permite que, apesar de manter mais de um estabelecimento no Estado, apenas um deles se inscreva no CGC/TE. Essa possibilidade se aplica aos seguintes contribuintes: a) concessionários fornecedores de energia elétrica relacionados no Ato Cotepe/ICMS nº 32/2008, mesmo que operem em mais de uma Unidade da Federação (Ajuste Sinief nº 28/1989); b) Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), na sede de Diretoria (Ajuste Sinief nº 3/1989); c) prestadores de serviços de transportes aeroviários regulares de passageiros e de cargas, de amplitude nacional, que optarem pelo benefício do crédito presumido previsto no RICMS-RS/1997, Livro I, art. 32, XXII, desde que não aproveitem quaisquer outros créditos fiscais (Ajuste Sinief nº 10/1989); d) prestadores de serviço de transporte ferroviário de passageiros e de cargas (Ajuste Sinief nº 19/1989). Embora mantenham mais de um estabelecimento no Estado, os contribuintes a seguir deverão inscrever apenas um deles no CGC/TE: a) prestadores de serviços de transportes rodoviários de passageiros (Convênio Sinief nº 6/1989); b) empresas de telecomunicação (Convênio ICMS nº 126/1998); c) Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/PGPM - Convênio ICMS nº 49/1995 e Conab/PAA - Convênio ICMS nº 77/2005). A concessão de inscrição única obedecerá aos procedimentos previstos na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X, Seção 3.0 (veja tópico 34). subitens 4.1.1, e 4.1.8) 27. Exclusão do CGC/TE Os contribuintes, inclusive os produtores, podem ser excluídos do CGC/TE: a) por iniciativa do próprio contribuinte mediante: a.1) apresentação da Ficha de Exclusão e dos demais documentos indicados no subitem 6.3.1, se decorrente de encerramento das atividades do estabelecimento; a.2) apresentação da Ficha de Cadastramento preenchida pelo estabelecimento sucessor e dos demais documentos a ele relativos indicados no subitem 6.1.1, bem como os documentos referidos no subitem 6.3.1, b a i, ambos do Capítulo X do Título I relativos ao estabelecimento sucedido, nas hipóteses de cisão, de fusão, de incorporação, de transferência de estabelecimento e de mudança de município; a.3) envio da Solicitação de Baixa pela Internet por Contribuinte Optante pelo Simples Nacional, para contribuinte optante pelo Simples Nacional, se decorrente de encerramento das atividades do estabelecimento, bem como na hipótese de o contribuinte optar pelo Simei; b) por ato de ofício da autoridade fazendária competente encarregada da administração do tributo, podendo, nesta hipótese, o contribuinte excluído, em qualquer tempo, regularizar a sua situação na Fiscalização de Tributos Estaduais mediante a apresentação dos documentos indicados no mencionado subitem Quando se tratar de mudança de endereço, a exclusão cadastral será encaminhada à repartição fiscal da jurisdição do novo estabelecimento do contribuinte. Seção 5.0) 28. documentos para inscrição, alteração e exclusão cadastral Para fins de inscrição do estabelecimento no CGC/TE, na atividade industrial, comercial ou de prestação de serviços, deverão ser encaminhados os seguintes documentos: a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-11

14 - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) Ficha de Cadastramento - Anexo - CNAE, devidamente preenchida e assinada; c) original ou cópia: c.1) do ato arquivado ou registrado na Junta Comercial; ou c.2) no caso das associações, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; ou c.3) no caso de MEI desenquadrado do Simei, do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009; d) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); e) original ou cópia do Cartão de Identificação do Contribuinte (CIC) do titular, dos sócios, acionistas ou diretores e dos cônjuges; f) original ou cópia do comprovante de inscrição do contribuinte no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); g) Certidão de Regularidade Profissional, emitida pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio Grande do Sul (CRC/RS), do responsável pela escrita fiscal; h) comprovante do endereço do estabelecimento, que poderá ser a escritura do imóvel, o contrato de locação, o alvará, a conta de telefone ou de luz, ou o carnê do imposto predial, desde que conste, com exatidão, o endereço do estabelecimento e esteja em nome da empresa ou de seu sócio ou titular; i) original ou cópia do documento de inscrição do estabelecimento sede do prestador de serviço de transporte no cadastro de contribuintes de outra Unidade da Federação em que ele estiver localizado, nas hipóteses de inscrição especial de prestador de serviço de transporte que não mantiver estabelecimento no Estado, conforme disciplinado na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, I, XI, 4.2; j) outros documentos que se fizerem necessários se a atividade a ser desenvolvida depender de autorização específica para o seu exercício, tal como exploração de minérios ou serviço de radiodifusão; k) outros documentos que comprovem que as condições físicas do estabelecimento são compatíveis com a atividade a ser desenvolvida, tais como cópia da matrícula da área do estabelecimento no Registro de Imóveis, planta baixa do local, certidão da prefeitura com a descrição da área do estabelecimento, ou outros documentos eventualmente solicitados. subitem 6.1.1) 28.1 Inscrição pela Internet A inscrição por meio da Internet não dispensa o contribuinte de apresentar os documentos relacionados no tópico 28, quando solicitados pela Secretaria da Fazenda (Sefaz). subitem ) 29. Fabricantes e distribuidores de medicamentos Os estabelecimentos fabricantes e distribuidores de medicamentos, para fins de inscrição no CGC/TE, deverão encaminhar a Autorização de Funcionamento concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Alvará de Licença concedido pela Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde ou pela Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal da Saúde, se esta estiver municipalizada. subitem , a ) 30. Inscrição cadastral para produtor Para inclusão de estabelecimento na atividade produtor, será obrigatório o encaminhamento dos seguintes documentos: a) Ficha de Cadastramento e Alteração Cadastral - Setor Primário ; b) Declaração de Enquadramento/Desenquadramento ME/MPR/EPP, na hipótese de o contribuinte solicitar enquadramento na categoria MPR; c) cópia da cédula de identidade do titular do estabelecimento e dos participantes; d) cópia do CIC do titular do estabelecimento e dos participantes, se pessoa física, ou do comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF), se pessoa jurídica; e) cópia da certidão de nascimento ou casamento, se o participante for cônjuge, filho ou ascendente do titular do domínio, da concessão de uso ou o arrendamento da terra, bem como de qualquer direito real sobre ela incidente; RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

15 f) cópia das matrículas das propriedades que compõem o estabelecimento; g) cópia do documento comprobatório da posse para uso e exploração da propriedade, no caso de não ser proprietário; h) comprovação da titularidade de licença da União para a exploração mineral, quando se tratar de contribuinte que exerça essa atividade, que será feita mediante a apresentação da guia de utilização, de licença, de concessão ou permissão de lavra garimpeira, ou de declaração da União que comprove o título; i) alvará de autorização de instalação e funcionamento fornecido pela prefeitura municipal, se o estabelecimento situar-se em zona urbana. item 6.1, e subitem 6.1.2) 30.1 Comprovação do vínculo de convivência A comprovação do vínculo de convivência entre participante e titular será feita mediante a apresentação de um dos seguintes documentos: a) certidão de nascimento de filho havido em comum; b) declaração do Imposto de Renda (IR) do titular em que conste o convivente como seu dependente; c) disposições testamentárias; d) anotação constante na Carteira Profissional (CP) e/ou na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) feita pelo órgão competente; e) declaração especial feita perante tabelião; f) anotação constante em ficha ou livro de registro de empregados. Na falta destes documentos, para comprovação da convivência, podem, ainda, ser apresentados no mínimo 3 dos seguintes documentos: a) certidão de casamento religioso; b) prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos da vida civil; c) procuração ou fiança reciprocamente outorgada; d) conta bancária conjunta; e) registro em associação de qualquer natureza, em que conste o participante como dependente do titular; f) apólice de seguro na qual conste o titular como instituidor do seguro e o participante como seu beneficiário; g) ficha de tratamento em instituição de assistência médica, na qual conste o titular como responsável; h) escritura de compra e venda de imóvel pelo titular em nome do participante. subitens e ) 31. Alteração cadastral Os contribuintes enquadrados nas categorias geral, EPP ou ME, conforme o tipo de alteração cadastral que solicitar, exceto por meio da Internet, devem apresentar os documentos relacionados nos subtópicos adiante. Considera-se alteração cadastral a mudança do endereço no mesmo município, do endereço para correspondência, do ramo de atividade, da atividade econômica, do nome ou razão social, da denominação comercial ou nome fantasia, da forma jurídica, de sócio, acionista ou diretor, do responsável pela escrita fiscal, do responsável legal, exceto se a alteração ocorrer concomitantemente a uma das hipóteses mencionadas na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X, item 1.5 e relacionadas no tópico 8. item 1.6, Seção 6.0) 31.1 Alteração de endereço Para alteração de endereço, o contribuinte deve apresentar o carimbo padronizado e: a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); c) comprovante do endereço do estabelecimento, que poderá ser: a escritura do imóvel, o contrato de locação, o alvará, a conta de telefone ou de luz, ou o carnê do imposto predial, desde que conste, com exatidão, o endereço do estabelecimento e esteja em nome da empresa ou de seu sócio ou titular. subitem 6.2.1, a ) 31.2 alteração de ramo de atividade e de atividade econômica Para fins de alteração cadastral relativa ao ramo de atividade e da atividade econômica, deverão ser apresentados os documentos a seguir: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-13

16 a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) Ficha de Cadastramento - Anexo - CNAE, devidamente preenchida e assinada; c) original ou cópia autenticada: c.1) do ato arquivado ou registrado na Junta Comercial; ou c.2) no caso de associações, do ato arquivado ou registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; ou c.3) no caso de MEI desenquadrado do Simei, do CCMEI previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009; d) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); e) GI modelo B correspondente ao exercício anterior. subitens 6.2.1, b, e ) 31.3 Alteração do CNPJ Para alterar o CNPJ, o contribuinte apresentará: a) a Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) o original ou cópia autenticada: b.1) do ato arquivado ou registrado na Junta Comercial; ou b.2) no caso de associações, do ato arquivado ou registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; ou b.3) no caso de MEI desenquadrado do Simei, do CCMEI previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009; c) o original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); d) o original ou cópia do comprovante de inscrição do contribuinte no CNPJ; e) a GI modelo B correspondente ao exercício anterior. subitens 6.2.1, c, e ) 31.4 Alteração do nome ou da razão social Neste caso, o contribuinte apresentará, além do carimbo padronizado: a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) original ou cópia autenticada: b.1) do ato arquivado ou registrado na Junta Comercial; ou b.2) no caso de associações, do ato arquivado ou registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; ou b.3) no caso de MEI desenquadrado do Simei, do CCMEI previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009; c) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); d) original ou cópia do comprovante de inscrição do contribuinte no CNPJ; e) GI modelo B correspondente ao exercício anterior. subitens 6.2.1, d, e ) 31.5 alteração da denominação comercial ou do nome fantasia Ao comunicar essas alterações, serão apresentados os seguintes documentos: a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); c) GI modelo B correspondente ao exercício anterior. subitens 6.2.1, e, e ) 31.6 Alteração da forma jurídica O contribuinte que alterar a forma jurídica deverá apresentar: a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

17 - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) original ou cópia autenticada: b.1) do ato arquivado ou registrado na Junta Comercial; ou b.2) no caso de associações, do ato arquivado ou registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; ou b.3) no caso de MEI desenquadrado do Simei, do CCMEI previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009; c) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); d) original ou cópia do comprovante de inscrição do contribuinte no CNPJ; e) GI modelo B correspondente ao exercício anterior. subitens 6.2.1, f, e ) 31.7 Alteração de sócio, acionista ou diretoria Caso sejam promovidas alterações no quadro societário, nos acionistas ou diretores, o contribuinte deverá, ao comunicar o fato, apresentar os seguintes documentos: a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) original ou cópia autenticada: b.1) do ato arquivado ou registrado na Junta Comercial; ou b.2) no caso de associações, do ato arquivado ou registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; ou b.3) no caso de MEI desenquadrado do Simei, do CCMEI previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009; c) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); d) original ou cópia do CIC do titular, dos sócios, acionistas ou diretores e dos cônjuges; e) GI modelo B correspondente ao exercício anterior. subitens 6.2.1, g, e ) 31.8 Alteração do responsável pela escrita fiscal O contribuinte que alterar o responsável pela escrita fiscal deverá apresentar: a) Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); c) etiqueta de identificação do responsável pela escrita fiscal, na hipótese de solicitação de mantença dos livros fiscais fora do estabelecimento. subitem 6.2.1, h ) 31.9 Alteração do endereço para correspondência Na hipótese de alteração do endereço para correspondência informado anteriormente, o contribuinte deverá apresentar: a) a Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) o original ou a cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento). subitem 6.2.1, i ) Alteração do responsável legal Caso seja alterada a pessoa responsável, o contribuinte deverá, ao comunicar o fato ao Fisco, apresentar: a) a Ficha de Cadastramento e, se for o caso, também a Ficha de Cadastramento - Anexo - Sócios e Acionistas, devidamente preenchidas e assinadas; b) o original ou a cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento). subitem 6.2.1, j ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-15

18 31.11 Mudança de categoria Os contribuintes, exceto os classificados na atividade produtor, que solicitarem alteração cadastral relativamente à mudança de categoria deverão fazê-la mediante o preenchimento do formulário Declaração de Enquadramento/Desenquadramento ME/MPR/EPP, apresentando, em se tratando de alteração para categoria ME ou EPP: a) original ou cópia autenticada: a.1) do ato arquivado ou registrado na Junta Comercial; ou a.2) no caso das associações, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; ou a.3) no caso de MEI desenquadrado do Simei, do CCMEI previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009; b) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na Ficha de Cadastramento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); c) original ou cópia do CIC do titular, dos sócios, acionistas ou diretores e dos cônjuges; d) na hipótese de o contribuinte solicitar enquadramento na categoria EPP ou ME, relativamente a todas as empresas que os sócios ou titular, cônjuges e filhos menores participem ou tenham participado no ano-base, com mais de 10% do capital: d.1) declaração, em Reais, da receita bruta do ano-base e do ano corrente; d.2) GI modelo B do exercício anterior; d.3) Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Jurídica relativa ao exercício anterior, acompanhada de recibo de entrega. subitem ) Contribuintes enquadrados na categoria de produtor ou MPR Os contribuintes enquadrados na categoria produtor ou MPR que solicitarem alteração cadastral deverão preencher a Ficha de Cadastramento e Alteração Cadastral - Setor Primário com identificação do estabelecimento e inserção dos dados que foram alterados, anexando os documentos comprobatórios da alteração pretendida. O MPR que solicitar desenquadramento dessa categoria para enquadrar-se na categoria produtor deverá, ainda, apresentar a Declaração de Enquadramento/Desenquadramento ME/MPR/EPP. subitem 6.2.2) 32. Exclusão cadastral Ao encerrar as atividades do estabelecimento, o contribuinte enquadrado na categoria geral, ME ou EPP deverá solicitar a exclusão do CGC/TE, o que se fará por meio do encaminhamento dos seguintes documentos: a) Ficha de Exclusão, regularmente preenchida; b) Protocolo de Entrega de Livros, de Documentos e de Objetos, regularmente preenchido; c) confirmação de cessação de uso do equipamento, referida na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV, subitem 1.4.4, se possuir equipamento de controle fiscal autorizado; d) documentos fiscais ainda não utilizados e livros fiscais, do exercício anterior e atual, a que estiver obrigado a escriturar, ficando dispensado o encaminhamento dos livros fiscais relativos ao período em que utilizou a Escrituração Fiscal Digital (EFD); e) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pela solicitação do procedimento (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); f) da GI referente ao período em que a empresa operou no exercício atual; g) do último talão de documentos fiscais utilizado. Ressalte-se que, quando se tratar de cisão, de fusão, de incorporação, de transferência de estabelecimento e de mudança de município, a exclusão do estabelecimento sucedido será procedida concomitantemente na Ficha de Cadastramento emitida pelo estabelecimento sucessor quando do pedido de inclusão, mediante o preenchimento do bloco 5 - Sucedido, devendo, nestes casos, serem entregues o protocolo mencionados anteriormente. Ao solicitar a exclusão de contribuinte enquadrado na categoria produtor ou MPR, deverão ser encaminhados os seguintes documentos: a) Ficha de Exclusão ; b) Certidão de Óbito, na hipótese de falecimento do titular; c) talões de Nota Fiscal de Produtor Rural (NFP) que ainda não foram apresentados para exame na repartição fazendária. Em se tratando de contribuinte optante pelo Simples Nacional, a solicitação de exclusão do CGC/ TE poderá ser efetuada de acordo com o procedimento simplificado previsto na hipótese do número 3 da alínea RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

19 a do item 5.1, ou deverá obedecer ao disposto no subitem 6.3.1, nas demais hipóteses, ambos do Capítulo X do Título I da Instrução Normativa DRP nº 45/1998. item 6.3) 33. Recadastramento O recadastramento geral é a atualização dos dados cadastrais de todos os contribuintes, realizado por meio da confrontação dos assentamentos constantes do CGC/TE com os atuais, efetuado mediante: a) comparecimento do contribuinte na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento, para prestar, por escrito, as informações solicitadas; ou b) remessa de formulário aos contribuintes pelo Departamento da Receita Pública com os dados existentes no cadastro e os espaços em branco para anotação das informações a serem atualizadas. Por meio do recadastramento parcial são atualizados apenas alguns dados cadastrais, relativamente a contribuintes escolhidos para esse fim, realizado sempre que o Departamento da Receita Pública entender necessário, obedecendo à mesma forma estabelecida para o recadastramento geral. Seção 7.0) 34. Procedimentos para inscrição e alteração cadastrais Para inscrição e alteração no CGC/TE, os contribuintes deverão observar os procedimentos descritos nos subtópicos seguintes. itens 3.1 e 3.2) 34.1 Contribuintes das categorias geral, ME e EPP A inscrição no CGC/TE dos estabelecimentos enquadrados nas categorias geral, ME ou EPP é realizada por meio da Internet, no site sefaz.rs.gov.br, pelo próprio contribuinte, desde que seja sócio ou titular de empresa inscrita no referido cadastro, ou pelo responsável pela sua escrita fiscal, desde que previamente autorizado pelo sócio ou titular da empresa, observado o disposto no Capítulo VIII do Título V da Instrução Normativa DRP nº 45/1998. Não poderão ser solicitadas por meio da Internet, devendo ser, obrigatoriamente, solicitadas na Central de Atendimento ao Contribuinte (CAC), se o estabelecimento estiver localizado em Porto Alegre, ou na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento, se estiver localizado no interior do Estado, as inscrições: a) que se enquadrarem nas hipóteses de cisão ou fusão, incorporação, transferência de titularidade do estabelecimento e mudança de endereço para outro município, mencionados no item 1.5 do Capítulo X do Título I da Instrução Normativa em fundamento; b) decorrentes de decisão judicial; c) de associações registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; d) de MEI com a apresentação do CCMEI previsto na Resolução CGSIM nº 16/2009, na hipótese de MEI desenquadrado do Simei. Por ocasião da solicitação da inscrição por meio da Internet será requerido o Número de Identificação do Registro de Empresas (Nire), fornecido a cada estabelecimento no momento do registro na Junta Comercial. A inscrição por meio da Internet não dispensa o contribuinte de apresentar os documentos referidos no tópico 28 quando solicitados pela Sefaz. A inscrição no CGC/TE não poderá ser solicitada em data que anteceda em mais de 30 dias a data prevista para o início das atividades. Depois da homologação da inscrição, ficará disponível, na Internet, a Ficha de Cadastramento Eletrônica - Homologação, pelo prazo nela indicado, na qual constará o número de inscrição no CGC/TE e os dados do cadastramento para conferência e impressão do documento. subitem 3.1.1) 34.2 Inscrição do produtor e MPR A inscrição do estabelecimento enquadrado nas categorias produtor e MPR será efetuada: a) na sede da Seção de Produção Primária da Divisão de Fiscalização e Cobrança da Receita Estadual (Seprim/DFC), se o estabelecimento estiver localizado em Porto Alegre; b) na repartição fazendária estadual à qual se vincula o estabelecimento ou, em se tratando de garimpeiro ou de pescador (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 1º, XI, XII e XVII), o local em que é exercida a atividade, ou, ainda, na repartição indicada pela respectiva Delegacia da Fazenda Estadual (Defaz), se o contribuinte estiver estabelecido no interior do Estado e não ocorrer a hipótese referida na letra seguinte; c) na repartição municipal à qual se vincula o estabelecimento ou, em se tratando de garimpei- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RS06-17

20 ro ou de pescador (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 1º, XI, XII e XVII), o local em que é exercida a atividade, se o contribuinte estiver estabelecido no interior do Estado, em município cuja administração, por força de convênio celebrado com o Estado, seja responsável pelas inscrições. Ressalte-se que a inscrição no CGC/TE não poderá ser solicitada em data que anteceda em mais de 30 dias a data prevista para o início das atividades. subitem 3.1.2) 34.3 Alteração cadastral As alterações cadastrais no CGC/TE serão realizadas pelo próprio contribuinte ou, desde que detenha a guarda dos livros fiscais nos termos previstos no RICMS- -RS/1997, Livro II, art. 146, parágrafo único, a, pelo responsável pela sua escrita fiscal, conforme a categoria: a) se geral, ME ou EPP: a.1) no posto da Secretaria da Fazenda na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul ou na CAC, se o estabelecimento estiver localizado em Porto Alegre; a.2) na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento, se estiver localizado no interior do Estado; b) se produtor ou MPR: b.1) na sede da Seprim/DFC, se o estabelecimento estiver localizado em Porto Alegre; b.2) na repartição fazendária estadual à qual se vincula o estabelecimento ou, em se tratando de garimpeiro ou de pescador (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 1º, XI, XII e XVII), o local em que é exercida a atividade, ou, ainda, na repartição indicada pela respectiva Defaz, se o contribuinte estiver estabelecido no interior do Estado e não ocorrer a hipótese referida na letra seguinte; b.3) na repartição municipal à qual se vincula o estabelecimento ou, em se tratando de garimpeiro ou de pescador (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 1º, XI, XII e XVII), o local em que é exercida a atividade, se o contribuinte estiver estabelecido no interior do Estado, em município cuja administração, por força de convênio celebrado com o Estado, seja responsável pelas inscrições. Quando a alteração se referir a estabelecimento enquadrado nas categorias geral, ME ou EPP, deverão ser solicitadas por meio da Internet, no site pelo próprio contribuinte ou, desde que previamente autorizado por esse, pelo responsável pela sua escrita fiscal, observado o disposto no Capítulo VIII do Título V da Instrução Normativa DRP nº 45/1998, as seguintes alterações cadastrais: a) endereço; b) endereço para correspondência; c) responsável pela escrita fiscal; d) denominação comercial ou nome fantasia. Tratando-se de alteração de sócios, acionistas ou diretores, transcorrido o prazo previsto no RICMS- -RS/1997, Livro II, art. 5º, sem que tenha sido providenciada pelo contribuinte ou pelo responsável pela escrita fiscal a correspondente alteração cadastral, poderá, o próprio sócio, acionista ou diretor retirante realizar a alteração cadastral. Sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, a autoridade fazendária competente poderá proceder, de ofício, as alterações cadastrais relativas à atualização do endereço, do ramo de atividade e da atividade econômica do contribuinte. item 3.2) 35. documento de identificação do contribuinte O Documento de Identificação de Contribuinte de Tributos Estaduais (DIC/TE) é destinado a comprovar a inscrição de contribuinte no CGC/TE, exceto o enquadrado na categoria produtor ou MPR. subitem 2.1.1, g ) 35.1 Emissão O DIC/TE será fornecido aos contribuintes enquadrados nas categorias geral, ME ou EPP mediante solicitação do próprio contribuinte ou, desde que detenha a guarda dos livros fiscais nos termos previstos na alínea a do parágrafo único do art. 146 do Livro II do Regulamento do ICMS do Estado do Rio Grande do Sul, do responsável pela sua escrita fiscal por meio da Internet, no endereço na opção Auto-Atendimento, observado o disposto no Capítulo VIII do Título V da Instrução Normativa DRP nº 45/1998. subitem 2.2.7) 35.2 Solicitação via Internet Para solicitação do DIC/TE via Internet, o contribuinte ou o responsável pela sua escrita fiscal deverá habilitar-se, ocasião em que receberá uma senha, mediante apresentação da cédula de identidade e CIC na CAC, se o estabelecimento estiver localizado em Porto Alegre, ou na repartição fazendária à qual RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

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