Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Distrito Federal. Federal. Distrito Federal. IOB Setorial. IOB Comenta

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 06/2014 Distrito Federal // Federal IPI Crédito fiscal // Distrito Federal ICMS Cadastro de contribuintes // IOB Setorial Distrito Federal Cafeeiro - ICMS - Regime tributário especial aplicado nas operações com café cru // IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação // IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Exportação Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias ICMS Sped - CC-e - Layout ICMS/DF Documentos fiscais - Cupom Fiscal - Mensagens promocionais IPVA/DF Certidão negativa - Requerente Pagamento do imposto - Inadimplemento - Vedação ao licenciamento Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito presumido a ICMS - Crédito fiscal a ICMS - Diferimento

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito fiscal IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não cumulatividade 3. Créditos básicos 4. Momento do lançamento do crédito 5. Penalidades 6. EFD 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem como uma das características fundamentais o princípio da não cumulatividade, mediante o qual é permitida a compensação do valor devido em cada operação com o montante do tributo cobrado nas operações anteriores. Neste texto, examinaremos as hipóteses em que os estabelecimentos de contribuintes podem se apropriar do valor do imposto nas entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) - os denominados créditos básicos. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não cumulatividade A não cumulatividade do IPI é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto correspondente a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. (RIPI/2010, art. 225, caput) 3. Créditos básicos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente Os contribuintes do IPI (industriais ou a eles equiparados) poderão se creditar do imposto: a) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se entre as matérias- -primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, sejam consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do Ativo Permanente; b) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente; c) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver destacado ou indicado na nota fiscal; d) destacado em nota fiscal relativa a produtos industrializados por encomenda recebidos do estabelecimento que os industrializou, em operação que proporcione direito ao crédito; e) pago no desembaraço aduaneiro; f) mencionado na nota fiscal que acompanhar produtos de procedência estrangeira, diretamente da repartição que os liberou para estabelecimento, mesmo que exclusivamente varejista, do próprio importador; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-01

4 g) relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a industrial (veja nota 1 a seguir); h) relativo a produtos recebidos por estabelecimentos equiparados a industrial que, na saída destes, estejam sujeitos ao IPI, nos demais casos não compreendidos nas letras e a g ; i) pago na aquisição de produtos beneficiados com imunidade ou isenção ou com suspensão do tributo, quando descumprida a condição, em operação que proporcione direito ao crédito; e j) destacado nas notas fiscais relativas a entregas ou transferências simbólicas do produto, permitidas pelo Regulamento do IPI. Notas (1) Consideram-se bens de produção (art. 610 do RIPI): a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas, exceto as manuais, empregadas no processo industrial; e e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (2) Nas remessas de produtos para armazém-geral e depósito fechado, o direito ao crédito do IPI, quando admitido, é do estabelecimento depositante (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único). (RIPI/2010, arts. 226 e 610) 3.1 Devolução ou retorno de produtos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente. (RIPI/2010, art. 229) 3.2 Comerciante atacadista não contribuinte do IPI Os estabelecimentos industriais e os a eles equiparados poderão se apropriar do imposto relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte do IPI. O valor do imposto a ser creditado será calculado pelo adquirente mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto na Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre 50% do seu valor, constante da respectiva nota fiscal de aquisição. Saliente-se que o direito ao crédito está condicionado a que os produtos adquiridos estejam dentro do campo de incidência do IPI, não se aplicando aos com notação NT (não tributados) na TIPI. (RIPI/2010, art. 227; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 125/1971) 3.3 Simples Nacional As aquisições de produtos de estabelecimentos fornecedores optantes pelo Simples Nacional não ensejam aos adquirentes o direito ao crédito do IPI nas entradas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 23, caput; RIPI/2010, arts. 177, 178, I, e 228) 3.4 Insumos empregados na industrialização de produtos isentos, tributados à alíquota de 0%, NT ou imunes A legislação prevê, nos termos do art. 11 da Lei nº 9.779/1999, a possibilidade de utilização do saldo credor do IPI, acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem aplicados em industrialização, inclusive de produto isento ou tributado à alíquota de 0%, que o contribuinte não puder compensar com o IPI devido na saída de outros produtos, na forma de restituição, ressarcimento ou compensação. A Instrução Normativa SRF nº 33/1999, que disciplinou o mencionado dispositivo legal, dispõe sobre o aproveitamento do crédito nas saídas de produtos isentos, sujeitos à alíquota de 0% e imunes, sendo essa última hipótese não prevista na citada Lei nº 9.779/1999. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006, trouxe a seguinte interpretação sobre o assunto: a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, entrados nos estabelecimentos industriais desde 1º , somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garante o direito à manutenção e utilização dos créditos fiscais; e DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

5 b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na industrialização de produtos com a notação NT na TIPI, amparados por imunidade, exceto as decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5º do RIPI. Portanto, no caso de saídas imunes ao IPI, somente há previsão expressa da manutenção e da utilização dos créditos, na entrada de insumos, na hipótese de o produto final destinar-se à exportação (Decreto-lei nº 491/1969). (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Decreto-lei nº 491/1969; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) Solução de consulta da RFB Transcrevemos, a seguir, texto de solução de consulta da RFB sobre o assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 151 de 12 de Junho de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS NT. PRODUTOS IMUNES. SALDO CREDOR. Produtos com notação NT na Tipi, ainda que amparados pela imunidade, não podem compor o saldo credor do IPI apurado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial a cada período. Apenas os créditos do imposto relativos às aquisições de matéria-prima, produto intermediário, e material de embalagem que se destinem a emprego na industrialização de produtos tributados e ao abrigo da imunidade em decorrência da exportação para o exterior (art. 18, inciso II, do Ripi/2010) podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período pelo estabelecimento industrial ou pelo equiparado a industrial e, por conseguinte, compor o saldo credor acumulado a cada trimestre-calendário destes estabelecimentos. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. CRÉDITO. O estabelecimento equiparado a industrial nos termos do art. 9º, inciso IV, do Ripi/2010, nas operações de industrialização que encomendar a terceiros, não deve escriturar os créditos de IPI relativos às aquisições de matérias-primas e materiais de embalagem que, sabidamente, se destinarão ao emprego na industrialização de produtos não-tributados (com notação NT na Tipi), ainda que estejam amparados pela imunidade do art. 18, inciso IV, do Ripi/2010 (tal como os produtos derivados de petróleo). Tais créditos não podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período e, por conseguinte, o acumulado a cada trimestre- -calendário. (Solução de Consulta RFB nº 151/2012) 3.5 Jurisprudência O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar os Recursos Extraordinários nºs e (em sessão de ), entendeu ilegítimo o direito ao crédito do IPI nas aquisições de insumos em que não tenha havido pagamento do imposto na operação anterior (saída do estabelecimento fornecedor). A seguir, transcrevemos ementa de recente decisão do STF nesse mesmo sentido: RE AgR/RJ - Rio de Janeiro AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. LUIZ FUX Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação DJe-116 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP Parte(s) AGTE.(S):... ADV.(A/S)... AGDO.(A/S): União PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. INSUMOS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU NÃO TRIBUTADOS. PRODUTO FINAL TRIBUTADO. PRIN- CÍPIO DA NÃO- CUMULATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. AGRAVO REGI- MENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. O artigo 153, 3º, II, da Constituição dispõe que o IPI será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 2. O princípio da não-cumulatividade é alicerçado especialmente sobre o direito à compensação, o que significa que o valor a ser pago na operação posterior sofre a diminuição do que pago anteriormente, pressupondo, portanto, dupla incidência tributária. Assim, se nada foi pago na entrada do produto, nada há a ser compensado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-03

6 3. O aproveitamento dos créditos do IPI não se caracteriza quando a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos tributados reste desonerada, sejam os insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. Isso porque a compensação com o montante devido na operação subsequente pressupõe, necessariamente, a existência de crédito gerado na operação anterior, o que não ocorre nas hipóteses exoneratórias. 3.6 Empresa comercial que passa à condição de contribuinte O estabelecimento comercial, equiparado a industrial, deverá recolher o IPI quando promover saídas de produtos tributados, uma vez que nessas operações ocorre o fato gerador do imposto. 4. A jurisprudência do egrégio STF, à luz de entendimento hodierno retratado por recentes julgados, inclui os insumos isentos no rol de hipóteses exoneratórias que não geram créditos a serem compensados, verbis: Embargos de declaração em recurso extraordinário. 2. Não há direito a crédito presumido de IPI em relação a insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. 3. Ausência de contradição, obscuridade ou omissão da decisão recorrida. 4. Tese que objetiva a concessão de efeitos infringentes para simples rediscussão da matéria. Inviabilidade. Precedentes. 5. Embargos de declaração rejeitados. [...] Frise-se que, como bem esclareceu o voto condutor, a não- -exigência do IPI se dá sempre que essa é adquirida sob os regimes, indistintamente, de isenção (exclusão do imposto incidente), alíquota zero (redução da alíquota ao fator zero) ou de não incidência (produto não compreendido na esfera material de incidência do tributo) (RE ED, relator o Ministro Gilmar Mendes, Plenário, DJe ). TRIBUTÁRIO. IPI. INSUMOS ISENTOS, NÃO-TRIBUTA- DOS OU SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO AOS CRÉDITOS. DECISÃO COM FUNDA- MENTO EM PRECEDENTES DO PLENÁRIO. 1. A decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência do Plenário desta Corte (RE /SC e RE /RS), no sentido de que não há direito à utilização dos créditos do IPI no que tange às aquisições insumos isentos, não- -tributados ou sujeitos à alíquota zero. 2. Agravo regimental improvido. (RE AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe ). 5. Agravo regimental a que se nega provimento. Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unâmine. Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, Dessa forma, é vedado o crédito do imposto na aquisição de insumos beneficiados com a isenção, NT, sujeitos à alíquota de 0% ou imunes ao IPI, exceto em relação à situação, já apontada, de exportação de produtos industrializados para o exterior. Pelo princípio da não cumulatividade, o estabelecimento que passar à condição de equiparado a industrial terá direito ao crédito do IPI relativo ao estoque de produtos existentes no final do dia imediatamente anterior àquele em que se iniciar a vigência da legislação que o tenha equiparado a industrial, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa SRF nº 259/2002. Nota É vedado o aproveitamento do crédito quando não houver o destaque do IPI na nota fiscal de aquisição, salvo no caso de aquisição de insumos de comerciante atacadista não contribuinte, conforme descrito no subitem 3.2 (Instrução Normativa SRF nº 259/2002, art. 1º, 3º). (RIPI/2010, arts. 24, III, 35, II, e 225; Instrução Normativa SRF nº 259/2002) 4. Momento do lançamento do crédito O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial poderá se creditar do valor do IPI por meio da escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, modelo 1, por ocasião da efetiva entrada dos produtos no estabelecimento, não podendo a escrituração fiscal se atrasar por mais de 5 dias contados da data do documento a ser escriturado. (RIPI/2010, arts. 251, I, e 446, caput) 4.1 Crédito extemporâneo Apesar de a legislação fixar o prazo de 5 dias para a escrituração do documento fiscal pelo adquirente dos insumos, pode ocorrer de a escrituração se atrasar e não ser efetuada em tal período. Nessa hipótese, a escrituração do documento fiscal e do respectivo crédito do imposto poderá ser feita extemporaneamente, desde que o contribuinte possa provar a legitimidade do crédito, independentemente de comunicação ao órgão da RFB. Contudo, entendemos oportuno que o contribuinte que realizar a escrituração do documento fiscal de DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

7 aquisição de insumos fora do prazo anote o fato na coluna Observações do livro Registro de Entradas e no próprio documento fiscal que está dando origem ao lançamento extemporâneo. (RIPI/2010, arts. 446, caput, 456 e 457) 4.2 Prescrição Prescreve em 5 anos o direito ao crédito do IPI relativo à entrada de produtos no estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, contados a partir da data da entrada. (Parecer Normativo CST nº 515/1971) 5. Penalidades As infrações praticadas pelo sujeito passivo da obrigação tributária implicam penalidades, que estão previstas na legislação, conforme a natureza, a gravidade e as circunstâncias do ato, dentre as quais destacamos: a) simulação, vício ou falsificação de documentos ou da escrituração de livros fiscais ou comerciais ou utilização de documentos falsos para iludir a fiscalização ou fugir ao pagamento do imposto: multa equivalente a 5 vezes o valor de R$ 21,90 (multa básica), se não couber outra multa maior por falta de lançamento ou de pagamento do imposto (veja letra d ); b) não cumprimento à intimação da RFB para o cumprimento de obrigação acessória ou para prestação de esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; d) infrações para as quais não se estabeleçam penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento da mercadoria ou outra específica: multa básica de R$ 21,90. (RIPI/2010, arts. 272, 589, 592 e 597; Medida Provisória nº /2001, art. 57, caput, II e III; Lei nº /2013, art. 57) 6. EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), que é composta da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos relativos às operações e prestações praticadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da RFB. O Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 estabelece as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, constando de seu Anexo Único o Manual de Orientação do leiaute da EFD. A EFD é composta de blocos, registros e campos, com as respectivas especificações, constantes do Guia Prático da EFD, que traz instruções para o seu preenchimento. O bloco C do Guia Prático da EFD trata dos documentos fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI), com instruções de preenchimento dos diversos registros e respectivos campos, entre eles o registro C-100. Esse registro deve ser gerado para cada documento fiscal (Nota Fiscal - código 01), entre outros, com lançamento de entrada ou de saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão de documentos fiscais. É importante ressaltar que, em relação aos documentos de entrada, os campos de valor de imposto/ contribuição, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito fiscal (enfoque do declarante). Para cada registro C100, deve ser apresentado, pelo menos um registro C170 e um C190, observadas as exceções especificadas nos itens 1 a 9 do registro C100, constante do Guia Prático da EFD. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-05

8 a Distrito Federal ICMS Cadastro de contribuintes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Finalidade 3. Dispensa da inscrição 4. Requerimento 5. Feirantes e ambulantes 6. Produtor rural 7. Inscrição condicional 8. Prestadora de serviço de transporte rodoviário de passageiros 9. Alterações nas informações cadastrais 10. Paralisação temporária 11. Inscrições especiais 12. Baixa ou exclusão de inscrição 13. Suspensão da inscrição 14. Cancelamento da inscrição 15. Atualização do cadastro fiscal 16. Código de Atividade Econômica 17. Modelos 18. Penalidades 19. Jurisprudência 1. Introdução Os contribuintes, conforme definição do RICMS- -DF/1997, art. 12, devem se inscrever no Cadastro Fiscal do Distrito Federal (CF/DF), antes de iniciar suas atividades. Veremos, neste procedimento, as disposições gerais relativas ao CF/DF, conforme o RICMS-DF/ Finalidade O CF/DF tem como principal finalidade manter o registro dos contribuintes cujas atividades envolvam operações de circulação de mercadorias ou prestação de serviços alcançados pelo ICMS. Conforme as disposições da introdução, os contribuintes devem se inscrever no CF/DF antes do início de suas atividades, considerando-se início de atividade a data em que o contribuinte realizar a 1ª operação ou prestação sujeita ao imposto, inclusive a de aquisição de ativo permanente ou de formação de estoque. 3. Dispensa da inscrição O Distrito Federal dispensa da inscrição no CF/ DF os contribuintes que realizem exclusivamente as seguintes operações ou prestações: a) importação de mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja sua finalidade; b) aquisição, em licitação pública, de mercadoria ou bem importados do exterior, apreendidos ou abandonados; c) aquisição de energia elétrica ou petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, oriundos de outra Unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; d) operação de arrendamento mercantil, na condição de arrendadora. Também ficam dispensados os considerados contribuintes por serem destinatários de serviço prestado no exterior ou cuja prestação tenha iniciado no exterior. (RICMS-DF/1997, art. 20, 2º) 3.1 Dispensa de inscrição distinta para estabelecimentos pertencentes a contribuinte regularmente inscrito Fica dispensado de inscrição distinta no CF/DF o estabelecimento que, pertencente à contribuinte regularmente inscrito no CF/DF, seja utilizado: a) exclusivamente para o armazenamento de bens ou mercadorias (esta dispensa alcança um único estabelecimento); b) em um mesmo prédio, como ponto adicional de venda (esta dispensa não se aplica ao estabelecimento instalado em sala, loja ou qualquer outra unidade imobiliária autônoma). Para os fins de dispensa, o contribuinte deverá fazer constar: a) nos atos constitutivos: a.1) os endereços dos estabelecimentos, na hipótese da letra a anterior; a.2) a indicação do local do ponto adicional de venda, na hipótese da letra b anterior; b) na Ficha de Atualização Cadastral (FAC), por meio do endereço Agenci@net, as informações a que se referem as letras a.1 e a.2, bem como a data de início da atividade; c) nos documentos fiscais: c.1) o endereço para o qual foi solicitada a inscrição; DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

9 c.2) o endereço do estabelecimento pertencente a contribuinte regularmente inscrito no CF/DF, utilizado exclusivamente para o armazenamento de bens ou mercadorias, seguido da expressão: armazenamento de bens ou mercadorias ; c.3) a indicação do local do ponto adicional de venda, seguido da expressão: ponto adicional de venda ; d) na placa, a ser obrigatoriamente afixada no estabelecimento destinado ao armazenamento de bens ou mercadorias, ou no local do ponto adicional de venda, conforme o caso, em lugar visível ao público, as seguintes informações: d.1) nome e número de inscrição no CF/DF do estabelecimento a que está vinculado; d.2) endereço do estabelecimento destinado ao armazenamento de bens ou mercadorias; d.3) indicação do local do ponto adicional de venda; d.4) a seguinte expressão: Dispensa de inscrição distinta no CF/DF, nos termos do 10 do art. 22 do Decreto nº /1997. As obrigações previstas nas letras a e b anteriores poderão ser dispensadas pela Surec, por meio de requerimento a ser encaminhado à agência de atendimento da Receita da respectiva circunscrição fiscal, para o estabelecimento pertencente a contribuinte regularmente inscrito no CF/DF, quando utilizado em um mesmo prédio, como ponto adicional de venda, para seu funcionamento por período de até 90 dias. (RICMS-DF/1997, art. 22, 10 ao 13) 4. Requerimento A inscrição no CF/DF será concedida mediante requerimento do interessado, dirigido à repartição fiscal da circunscrição onde se localizar o estabelecimento, ou efetuada de ofício: a) com base em dados contidos em sistema simplificado, fornecidos pelo interessado, decorrente de troca de informações entre órgãos públicos distritais ou federais; b) a critério da autoridade fiscal, na hipótese de omissão do contribuinte, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis, em consonância com o disposto no art. 48, 1º, da Lei nº 1.254/1996. O requerimento será realizado por meio de FAC, instruído com os seguintes documentos: a) registro de empresário ou atos constitutivos da sociedade empresária ou simples, devidamente inscritos na Junta Comercial do Distrito Federal ou no competente Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Distrito Federal; b) prova de inscrição dos sócios, diretores, responsáveis ou titulares, conforme o caso, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), ou no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), salvo quando dispensados da inscrição; c) prova de inscrição do contribuinte no CNPJ, salvo quando dispensado da inscrição; d) cópia do documento de identidade ou documento equivalente; e) outros documentos e informações especificados em ato do secretário de Estado de Fazenda. Os documentos constantes nas letras a a d anteriores, após a análise da repartição fiscal e conclusão da inscrição cadastral, ficarão à disposição do interessado pelo prazo de 30 dias, contados da data de atualização do CF/DF, devendo ser inutilizados após esse período. O interessado deverá identificar, no requerimento de inscrição, o responsável pela escrituração fiscal, regularmente inscrito no Conselho Regional de Contabilidade do Distrito Federal (CRC/DF), com os seguintes dados do contabilista ou da empresa de contabilidade: a) denominação, endereço e telefone; b) número da inscrição no CRC/DF. Ressalta-se que a identificação é opcional para os contribuintes dispensados da escrituração de livros fiscais. A inscrição será concedida pela repartição fiscal competente e independe da apresentação do alvará de funcionamento. A informação do nome de fantasia do contribuinte na FAC é obrigatória, independentemente de constar nos atos constitutivos. As sociedades administradas por diretorias e aquelas que possuírem estatuto social deverão apresentar, além dos documentos citados, a ata de eleição da atual diretoria e cópia do estatuto social vigente, respectivamente. (RICMS-DF/1997, arts. 21 e 22) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-07

10 5. Feirantes e ambulantes A inscrição de feirantes e ambulantes no CF/DF deverá observar o disposto no Regulamento que dispõe sobre o Regime Tributário Simplificado do Distrito Federal - Simples Candango. (RICMS-DF/1997, art. 23) 6. Produtor rural Para efeitos de inscrição, o produtor rural, se pessoa natural: a) além dos documentos previstos no tópico 4, com exceção das letras a e c do início do tópico, outros poderão ser exigidos em ato do secretário de Estado de Fazenda; b) poderá optar pela equiparação a comerciante, ou industrial, e pela renúncia ao regime de tributação de que trata os arts. 337 a 345 do RI- CMS-DF/1997; c) na hipótese de opção na forma da letra anterior, deverá autorizar a fiscalização no recinto de seu estabelecimento. A opção de que trata a letra b anterior será homologada pela repartição fiscal, desde que o contribuinte: a) preste contas das notas fiscais de produtor por ele utilizadas; b) entregue à repartição fiscal as notas fiscais de produtor não utilizadas; c) indique o responsável pela escrita fiscal; d) autentique os livros fiscais exigidos pela legislação; e) solicite autorização para a impressão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. O produtor rural, se pessoa jurídica, é equiparado a comerciante ou industrial e, nessa hipótese, não se aplica o regime de tributação de que tratam os arts. 337 a 345 do RICMS-DF/1997. (RICMS-DF/1997, arts. 24 e 25) 7. Inscrição condicional A critério da Subsecretaria da Receita, a inscrição será condicional, pelo prazo de até 24 meses, prorrogável por até igual período, quando, no momento do requerimento ou da inscrição de ofício, o contribuinte não puder apresentar a documentação exigida em lei ou Regulamento. Na hipótese de inscrição condicional, fica opcional a exigência de identificar o responsável pela escrituração fiscal, mediante aposição de etiqueta-padrão no requerimento de inscrição. (RICMS-DF/1997, art. 26, I e parágrafo único) 8. Prestadora de serviço de transporte rodoviário de passageiros A empresa prestadora de serviço de transporte rodoviário de passageiros poderá manter inscrição centralizada, a critério da Subsecretaria da Receita. (RICMS-DF/1997, art. 26, II e parágrafo único) 9. Alterações nas informações cadastrais O contribuinte deverá comunicar, à repartição fiscal da circunscrição em que se localizar o estabelecimento, qualquer alteração em suas informações cadastrais. A comunicação deve ocorrer no prazo de 45 dias, contados de sua ocorrência, mediante apresentação da FAC, Certidão Simplificada da Junta Comercial do DF ou certidão expedida por Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Distrito Federal mais respectiva documentação comprobatória da alteração. Quando se tratar de mudança de endereço, a comunicação deverá ocorrer, por escrito em formulário próprio, disponível na Internet ( df.gov.br/serviços/formulários das Agências) e nas agências de atendimento da Receita, antes do início das atividades no endereço de destino. Neste caso, o contribuinte deve em 30 dias, a contar da data de entrega do comunicado na agência, apresentar a FAC e a documentação necessária. Nas alterações quanto ao responsável pela escrita fiscal, a comunicação deverá ser efetuada pelo contribuinte ou por seu representante legal, devendo essa obrigação ser cumprida também pelo responsável pela escrita fiscal, que deverá cumpri-la independentemente de apresentação da FAC. Ressalta-se que outros documentos e informações poderão ser exigidos por ato do secretário de Estado de Fazenda. Nota O Decreto nº / DO DF de , incluiu o 6º ao art. 27 do RICMS-DF/1997, com efeitos a partir de 60 dias da data de sua publicação, determinando que a FAC, quando apresentada por meio do Serviço Interativo de Atendimento Virtual - Agênci@Net, prescinda de assinatura do responsável pela escrita fiscal, do contribuinte ou de seu representante legal, exceto nos casos de alteração do responsável pela escrita fiscal, e no caso de substitutos tributários inscritos no CF/DF com sede fora do Distrito Federal. (RICMS-DF/1997, art. 27) DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

11 10. Paralisação temporária O contribuinte inscrito no CF/DF que interromper temporariamente suas atividades deverá comunicar ao Fisco sua paralisação temporária, por meio do Serviço Interativo de Atendimento Virtual - Agênci@ Net, até o 5º dia útil de sua ocorrência. É vedada a comunicação de paralisação temporária, antes de decorridos 3 anos do término da anterior, salvo por motivo de sinistro, calamidade pública ou quaisquer outros fatos que comprovadamente venham a impedir o exercício da atividade desenvolvida pelo contribuinte, que deverá ser efetivada perante a repartição fiscal da circunscrição onde se localizar o estabelecimento. Para tanto, considera-se paralisação temporária das atividades a interrupção de seu exercício por período de até 24 meses, sendo que, durante este período, o contribuinte ficará sujeito às seguintes situações: a) terá sua inscrição no CF/DF desativada; b) não gozará de qualquer benefício fiscal que exigir requerimento prévio; c) não será atendido pela administração tributária, nos pedidos de: c.1) impressão e autenticação de documentos fiscais; c.2) inscrição no CF/DF de estabelecimento filial; c.3) consultas, à exceção das relacionadas com a própria paralisação; d) não poderá: d.1) exercer suas atividades; d.2) utilizar a inscrição cadastral em operações e prestações relativas ao imposto. É obrigatória, aos contribuintes usuários do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), a apresentação das leituras Z e da memória fiscal, referente ao último dia de operação, na repartição fiscal da circunscrição onde se localizar o estabelecimento, até o 5º dia útil de sua ocorrência. O contribuinte deve providenciar o inventário do estoque existente na data de início da paralisação temporária, na forma prevista no art. 180 do RICMS- -DF/1997. A qualquer tempo, ainda que durante o prazo de paralisação temporária, o contribuinte poderá solicitar a baixa de sua inscrição, quando serão observados os procedimentos previstos no art. 28 do RICMS-DF/1997. A partir do mês subsequente ao do início da paralisação temporária até o mês imediatamente anterior ao do reinício das atividades, o contribuinte fica dispensado das seguintes obrigações acessórias: a) entregar guias, declarações e demais demonstrativos exigidos pelo Fisco; e b) efetuar a escrituração fiscal, na forma da legislação específica do imposto. (RICMS-DF/1997, art. 27-A) 10.1 Reativação da inscrição A reativação da inscrição ocorrerá a partir da data do retorno do contribuinte à atividade que se encontrava temporariamente paralisada, condicionada à comunicação prévia pelo contribuinte da data do retorno à atividade, por meio do endereço Agenci@ Net, observado o prazo previsto no tópico anterior. O contribuinte usuário do equipamento ECF deverá apresentar as leituras Z e da memória fiscal do equipamento, referente ao dia imediatamente anterior ao reinício das atividades, na repartição fiscal da circunscrição onde se localizar o estabelecimento, até o 5º dia útil de sua ocorrência. A repartição fazendária efetuará a reativação da inscrição, por ofício, nos casos de ocorrência indevida de paralisação temporária. O não cumprimento da obrigação de comunicação prévia do retorno do contribuinte a atividade acarretará a suspensão da inscrição, nos termos do art. 29, I, do RICMS-DF/1997, sem prejuízo dos impedimentos de exercer suas atividades e de utilizar a inscrição cadastral em operações e prestações relativas ao imposto. (RICMS-DF/1997, art. 27-B) 11. Inscrições especiais A concessão de CF/DF de contribuinte do ICMS de estabelecimento de distribuidora de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis energéticos, bem como a alteração em quaisquer dos dados anteriormente declarados, sem prejuízo das demais disposições previstas neste Regulamento, ficam condicionadas à apresentação dos seguintes documentos: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-09

12 a) cópia da declaração do imposto de renda pessoa física dos últimos 3 exercícios e respectivos recibos de entrega, de cada um dos sócios; b) documentos comprobatórios das atividades exercidas pelos sócios, nos últimos 24 meses; c) certidões dos cartórios de distribuição civil e criminal, das justiças federal e estadual, e dos cartórios de registro de protestos das comarcas da sede da empresa, de suas filiais e do domicílio dos sócios, em relação a estes; d) autorização para exercício da atividade, concedida pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), com base física para armazenamento e distribuição de combustíveis, situada no território do Distrito Federal; e) declaração firmada pelos sócios da qual conste o volume inicial e individualizado dos combustíveis que pretende distribuir; f) nome, endereço e números de inscrição, no Cadastro de Contribuintes do ICMS e no CNPJ, do estabelecimento titular da base de distribuição primária, quando esta pertencer a terceiros; g) prova da propriedade, locação ou arredamento, sublocação ou subarrendamento, ou outro título relativo à utilização do imóvel para o qual foi requerida a inscrição. Os documentos previstos nas letras anteriores também serão exigidos na comunicação de alteração de atividade para a de distribuição de combustíveis energéticos. A comunicação de alteração no quadro societário com a inclusão de novos sócios será instruída com os documentos previstos nas letras a a c. Sendo o sócio pessoa jurídica, os documentos previstos, nas letras a a c, serão exigidos em relação aos sócios desta, se brasileira, e em relação a seu representante legal no país, se estrangeira. A comunicação de mudança de endereço será instruída com os documentos previstos na letra g anterior. Nos pedidos de inscrição, de alteração de atividade para a de distribuição de combustíveis energéticos, de alteração do quadro societário com a inclusão de novos sócios, estes e seus representantes legais no País, se for o caso, deverão comparecer munidos dos originais de seus documentos pessoais, em dia, local e horário designados pelo Fisco, para entrevista pessoal, da qual será lavrado termo circunstanciado. A falta de apresentação de quaisquer dos documentos referidos, bem como o não comparecimento de quaisquer das pessoas mencionadas para entrevista pessoal, implicará o imediato indeferimento do pedido, ou a suspensão da inscrição já concedida, conforme o caso. O local do estabelecimento deverá ser franqueado para vistoria fiscal que deverá ser realizada nos 5 dias úteis seguintes ao da entrada do pedido de inscrição, de alteração de atividade para a de distribuição de combustíveis energéticos ou de alteração do endereço anteriormente declarado. Para a verificação prévia ou periódica da existência da regularidade e da compatibilidade do local do estabelecimento, bem como da real existência dos sócios e de seus endereços residenciais, serão realizadas diligências fiscais, das quais será lavrado termo circunstanciado. A constatação de irregularidade nas vistorias e diligências mencionadas será objeto de notificação, indicando os aspectos a serem regularizados. O descumprimento da notificação implicará o indeferimento do pedido ou a suspensão da inscrição concedida, conforme o caso. Será concedida inscrição no CF/DF aos órgãos e às entidades públicas, credenciados a operar o Programa Farmácia Popular do Brasil, podendo a Secretaria de Estado de Fazenda dispensar documentos previstos no art. 22 do RICMS-DF/1997 ou exigir outros que nele não estejam contemplados, podendo ainda ser concedido regime especial que estabeleça forma simplificada para o cumprimento das obrigações acessórias. A empresa a qual operar no segmento de revenda varejista de combustíveis que, sob a mesma razão social, desejar exercer outra atividade não correlata com essa, deverá requerer inscrição no CF/DF diferenciada, sendo vedado o aproveitamento de crédito do imposto entre as diferentes inscrições. As inscrições diferenciadas serão solicitadas e concedidas pela repartição competente, após análise e aprovação da solicitação pela Gerência de Monitoramento e Auditorias Especiais (Gemae), da Subsecretaria da Receita DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

13 Para a nova inscrição serão exigidos todos os documentos previstos no art. 22 do RICMS-DF/1997. (RICMS-DF/1997, arts. 27-C a 27-K) 12. Baixa ou exclusão de inscrição A partir do encerramento de suas atividades, o contribuinte fica obrigado a requerer, no prazo de 60 dias, baixa de inscrição, se contribuinte exclusivamente do ICMS, ou exclusão do ICMS, se contribuinte também do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Para tanto, considera-se encerrada a atividade na data em que: a) tiver sido promovida a última operação ou prestação; b) ocorrer a baixa do registro da sociedade ou do empresário na Junta Comercial do Distrito Federal ou no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Distrito Federal, conforme o caso. O pedido de baixa de inscrição será assinado pelo contribuinte ou seu representante legal, dirigido à repartição fiscal de sua circunscrição e instruído com: a) Termo de Responsabilidade de Guarda e Conservação de Livros e Documentos Fiscais firmado pelo contribuinte: a.1) responsabilizando-se pela guarda e conservação dos livros fiscais, dos livros diários, dos documentos fiscais utilizados e demais livros, registros e documentos relacionados com o imposto, durante o prazo decadencial; a.2) comprometendo-se a manter atualizado, durante o prazo decadencial, seu endereço e número de telefone; b) comprovante da entrega dos documentos fiscais não utilizados ao Fisco, para fins de incineração; c) declaração de inexistência de estoque ou comprovante de recolhimento do ICMS sobre o estoque existente por ocasião do encerramento de atividades; d) comunicação de extravio de livros e documentos fiscais, nos termos do art. 210 do RICMS- -DF/1997; e) Pedido para Uso ou Cessação de Uso de Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal, indicando tratar-se de cessação de uso, acompanhado dos documentos exigidos em legislação específica; f) outros documentos que vierem a ser exigidos em ato da Secretaria de Estado de Fazenda. No momento da apresentação do pedido de baixa de inscrição, o contribuinte, conforme o caso, deverá: a) apresentar à repartição fiscal os livros fiscais para fins de encerramento; b) estar regular com a escrituração fiscal, por meio do Livro Fiscal Eletrônico (LFE), até o mês da última operação. Na hipótese de o contribuinte encerrar suas atividades sem requerer a baixa ou a exclusão do ICMS na forma e no prazo estabelecidos, o responsável pela escrita fiscal, sem prejuízo da penalidade prevista no art. 372, inciso I, alínea c, do RICMS-DF/1997, entregará ao Fisco, em até 30 dias após o prazo previsto, independentemente de solicitação, os documentos e livros fiscais que estiverem em seu poder. O prazo para solicitação de baixa de inscrição determinada por morte do empresário, quando não encerrada a atividade, é contado a partir da data da adjudicação ou homologação da partilha, cabendo ao interessado o ônus das provas exigíveis. Verificado o extravio ou a má conservação dos livros e documentos consignados no Termo de Responsabilidade de Guarda e Conservação de Livros e Documentos Fiscais, o contribuinte ficará sujeito às multas previstas no art. 368 do RICMS-DF/1997. A certidão de baixa de inscrição expedida a contribuinte em débito com a Fazenda Pública do Distrito Federal, constante no Sistema Integrado de Administração e Tributação Fiscal (Sitaf), ou outro que venha a substituí-lo, conterá, obrigatoriamente, referência ao débito existente neste sistema no ato da emissão. O fornecimento de certidão de baixa de inscrição não implicará quitação de quaisquer créditos tributários ou exoneração de responsabilidade de natureza fiscal. O contribuinte poderá ser submetido à fiscalização e intimado a recolher os débitos apurados, mesmo após a emissão da certidão de baixa de inscrição. (RICMS-DF/1997, art. 28) 13. Suspensão da inscrição Mediante ato da autoridade fiscal competente, a inscrição poderá ser suspensa, quando: a) o contribuinte deixar de providenciar alterações cadastrais, no prazo regulamentar; b) o contribuinte, após 6 meses de cadastramento no CF/DF, salvo disposição em contrário: b.1) não tiver solicitado a Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF); b.2) não possuir os livros fiscais exigidos na legislação devidamente autenticados ou não Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-11

14 tiver solicitado a emissão e escrituração de livros e documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados; c) for constatado pelo Fisco: c.1) que o contribuinte, por período igual ou superior a 3 meses consecutivos, não apresentou a guia de informação e apuração prevista no inciso XI do art. 77 do RICMS-DF/1997; c.2) a cessação da atividade no endereço para o qual foi concedida a inscrição; c.3) que o contribuinte não possui documentos fiscais dentro do prazo de validade a que se refere o art. 80 do RICMS-DF/1997; c.4) que o contribuinte, por um período igual ou superior a 3 meses consecutivos ou 6 meses alternados, deixou de escriturar o LFE, na forma do Decreto nº /2006; c.5) que o contribuinte, por período igual ou superior a 3 meses consecutivos ou 6 meses alternados, tenha enviado o Livro Fiscal Eletrônico, instituído pelo Decreto nº /2006, sem registro das operações ou prestações realizadas relativas a fatos geradores que tenham sido praticados; d) o contribuinte deixar de atender a 2 notificações consecutivas; e) o contribuinte possuir livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados, sem a devida autenticação pela repartição fiscal, após o prazo de 90 dias contados da data do último registro do exercício de apuração; f) o contribuinte estiver com sua inscrição extinta ou baixada no CNPJ, ressalvada a hipótese de pessoa dispensada de inscrição no CNPJ; g) expirado o prazo da inscrição condicional; h) se verificarem outras situações especificadas em ato da Secretaria de Fazenda e Planejamento. A suspensão produzirá efeitos a partir de sua comunicação ao contribuinte, via notificação pessoal ou por edital, e cessará com o atendimento das exigências feitas pelo Fisco ou com a sua conversão em cancelamento. Uma vez suspensa a inscrição, a repartição fiscal: a) não concederá AIDF, exceto na hipótese da suspensão decorrer de falta de solicitação de AIDF após 6 meses de cadastramento no CF/DF; b) não autorizará a emissão e escrituração de livros e documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, exceto na hipótese da suspensão pelo contribuinte não possuir os livros fiscais exigidos em legislação, devidamente autenticados, ou por não ter sido solicitada a emissão e escrituração de livros e documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, após 6 meses de cadastramento no CF/DF; c) promoverá a inscrição do contribuinte no Cadastro de Inadimplentes da Secretaria de Fazenda e Planejamento; d) cancelará o credenciamento para emitir documento fiscal eletrônico do contribuinte suspenso há mais de 30 dias. Suspensa a inscrição, as denúncias de infração apresentadas pelo contribuinte não serão consideradas espontâneas, nos termos do inciso II do 2º do art. 361 do RICMS-DF/1997. As certidões expedidas a contribuintes com inscrição suspensa conterão em seu corpo a expressão: Contribuinte com inscrição suspensa no CF/DF a partir de / /. (RICMS-DF/1997, art. 29, I e art. 30) 14. Cancelamento da inscrição Mediante ato da autoridade fiscal competente, a inscrição poderá ser cancelada quando: a) o contribuinte reincidir na infração que enseje a suspensão; b) o contribuinte prestar informações cadastrais falsas; c) o contribuinte deixar de promover seu recadastramento, conforme determinado por autoridade competente; d) permanecer suspensa por período superior a 90 dias; e) transitar em julgado a sentença declaratória de falência; f) o contribuinte estiver com sua inscrição no CNPJ extinta ou baixada, ressalvada a hipótese de dispensa desta inscrição. O cancelamento será instruído com os documentos comprobatórios das situações previstas nas letras anteriores. Ressalvada a hipótese da letra e, nos demais casos previstos o contribuinte poderá requerer a reativação da inscrição, observado, no que couber, o disposto nos artigos 27 e 27-B do RICMS-DF/1997, e desde que solicitada em até 1 ano após a data de publicação do ato de cancelamento da inscrição DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

15 O cancelamento da inscrição não implicará em quitação de quaisquer créditos tributários ou exoneração de responsabilidade de natureza fiscal. O cancelamento da inscrição somente produzirá efeitos legais após a publicação de edital no Diário Oficial do Distrito Federal, com indicação do número da inscrição cancelada e da razão social ou denominação correspondente. No edital constará a proibição do contribuinte para transacionar com órgãos e entidades da administração do Distrito Federal, bem como com instituição financeira oficial integrada ao seu sistema de crédito e declaração de inidoneidade dos documentos fiscais anteriormente autorizados. A Secretaria de Estado de Fazenda divulgará, mensalmente, em seu site da Internet, a relação das empresas suspensas no mês anterior. Para fins de deferimento da reativação, o contribuinte deverá sanar a irregularidade que motivou o cancelamento e comprovar o cumprimento das obrigações principais e acessórias relativas ao período do cancelamento. Constatada a existência de erro material no ato do cancelamento, a administração tributária reativará a inscrição cancelada, independentemente de requerimento. Cancelada a inscrição, a repartição fiscal: a) apreenderá as mercadorias encontradas em poder do contribuinte; b) promoverá a inscrição do contribuinte no Cadastro de Inadimplentes da Secretaria de Fazenda e Planejamento. O contribuinte que se encontrar com a inscrição, no CF/DF, cancelada por mais de 5 anos terá esta inscrição baixada de ofício pela Secretaria de Estado de Fazenda. (RICMS-DF/1997, art. 29, II e art. 31) 15. Atualização do cadastro fiscal A Secretaria de Fazenda e Planejamento manterá atualizado, relativamente aos contribuintes do imposto, o CF/DF e poderá instituir cadastros auxiliares ao CF/DF. Para tanto, a Secretaria de Fazenda e Planejamento poderá: a) proceder, a qualquer tempo, ao recadastramento dos contribuintes inscritos no CF/DF; b) aprovar os modelos dos documentos necessários para a inscrição; c) fixar prazo de validade para o Documento de Identificação Fiscal (DIF). (RICMS-DF/1997, art. 32) 16. Código de Atividade Econômica O Código de Atividade Econômica (CAE), disposto no Anexo II do RICMS-DF/1997, é resultante da conjugação do código identificativo da atividade econômica do estabelecimento com o dos respectivos produtos ou serviços, na forma estabelecida pela Secretaria de Fazenda e Planejamento. O CAE será utilizado para fins de cadastramento, recadastramento e alterações cadastrais dos contribuintes. (RICMS-DF/1997, art. 33) 17. Penalidades O RICMS-DF/1997 enumera as seguintes multas relativas à inscrição no CF/DF e aos dados cadastrais: a) no valor de R$ 783,11, na hipótese de o contribuinte: a.1) deixar de comunicar qualquer modificação relativa aos dados cadastrais, no prazo regulamentar; a.2) omitir ou negar informações solicitadas pelo Fisco, nos limites da legislação vigente; a.3) deixar de requerer baixa de inscrição no CF/DF, no prazo de 60 dias após o encerramento das atividades; a.4) deixar de comunicar a mudança do estabelecimento para outro endereço, antes da ocorrência do fato; a.5) adulterar os dados do Documento de Identificação Fiscal (DIF); b) no valor de R$ 1.118,73, na hipótese do contribuinte: b.1) iniciar atividades sem prévia inscrição no CF/DF; b.2) deixar de promover recadastramento no CF/DF, nos prazos fixados na legislação; b.3) deixar de promover as alterações referentes ao responsável pela escrita fiscal; b.4) prestar informações cadastrais falsas; b.5) ter sua inscrição cancelada, nos termos do inciso II do art. 29 do RICMS-DF/1997; c) no valor R$ 1.118,73, na hipótese do responsável pela escrita fiscal deixar de comunicar ao Fisco, nos termos do Regulamento, quais os contribuintes que não mais estão sob sua responsabilidade. (RICMS-DF/1997, art. 372; Ato Declaratório SEF nº 108/2013) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-13

16 18. Jurisprudência Transcrevemos, a seguir, ementas de acórdãos relacionados ao tema, extraídos de site da Secretaria da Fazenda do Distrito Federal, cuja utilização pelo contribuinte não dispensa a pesquisa do texto original publicado em Diário Oficial. ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 87/2010 (0) EMENTA: ESTABELECIMENTO SEM INSCRIÇÃO - MUDANÇA DE ENDEREÇO NÃO COMPROVADA - DES- CUMPRIMENTO SIMULTÂNEO DAS OBRIGAÇÕES PRINCI- PAL E ACESSÓRIA - LANÇAMENTO DO ICMS VIA AUTO DE INFRAÇÃO - Constatada a existência de estabelecimento comercial sem a devida inscrição cadastral cabe à fiscalização tributária promover o lançamento do ICMS, alcançando tanto a obrigação principal quanto a acessória, aplicando as penalidades legalmente previstas para a espécie. A simples alegação de mudança de endereço não é suficiente para ilidir a ação fiscal se os documentos acostados aos autos levam a uma conclusão diametralmente oposta ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 47/2010 (0) EMENTA: EMISSÃO DE NOTA FISCAL - CONSUMIDOR FINAL COMO DESTINATÁRIO - OBRIGATORIEDADE DE EXIGIR REGULAR INSCRIÇÃO - INEXISTÊNCIA - Em se tratando de venda a consumidor final, que se comprova pelas quantidades ínfimas de mercadorias adquiridas, inexiste a obrigatoriedade do contribuinte de exigir a inscrição regular do adquirente ao concretizar a transação comercial. Inexistindo tal obrigatoriedade, não há que se falar em inidoneidade do documento fiscal pela ausência da inscrição cadastral do destinatário, ainda que esta tenha sido cancelada e, por conseguinte, de emissão de documento fiscal para burlar a legislação tributária, mormente quando o contribuinte comparece, espontaneamente, ao Posto fiscal, portando o documento. Afasta-se, portanto, a exigência do principal, bem como da multa de caráter acessório ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 110/2009 (12619) EMENTA: ICMS - INFRAÇÃO NÃO CONFIRMADA - ALTE- RAÇÃO DE ENDEREÇO ANTERIOR À VERIFICAÇÃO FIS- CAL - IMPROCEDÊNCIA DA EXIGÊNCIA - É de se declarar a improcedência da exigência fiscal quando o contribuinte lograr êxito em demonstrar a adoção de todas as medidas legais para alteração cadastral de endereço antes da verificação fiscal, mormente quando o equívoco de endereçamento for provocado pelo fornecedor, sem a participação do recorrente. Recurso Voluntário provido ACÓRDÃO DA 2ª CÂMARA Nº 129/2008 (12293) EMENTA: ESTABELECIMENTO SEM INSCRIÇÃO NO CF/DF - OMISSÃO DE RECEITA - EXIGÊNCIA DO ICMS CONSECTÁ- RIOS E MULTAS - Constatada a omissão de receita fiscal em estabelecimento funcionando sem inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, correta a exigência tributária acrescida da multa principal prevista para hipótese de sonegação e multa de caráter acessório. Recurso Voluntário que se desprovê ACÓRDÃO DO TRIBUNAL PLENO Nº 247/2008 (12303) EMENTA: RECURSO DE OFÍCIO - ESTABELECIMENTO SEM INSCRIÇÃO NO CADASTRO FISCAL DO DISTRITO FEDERAL - MERCADORIAS ISENTAS ESTOCADAS NO LOCAL - CAR- CAÇAS DE BATERIAS USADAS - AUSÊNCIA DE IMPOSTO A SER RECOLHIDO - Considerando que o estabelecimento autuado continha apenas mercadorias usadas e isentas do ICMS, não se confirma no presente caso a exigência fiscal. MULTA - Constatada a falta de inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, correta a cobrança de multa de caráter acessório. Recurso de Ofício que se desprovê ACÓRDÃO DA 2ª CÂMARA Nº 99/2008 (12148) EMENTA: ESTABELECIMENTO SEM INSCRIÇÃO NO CF/ DF - EXIGÊNCIA DO ICMS, SEUS CONSECTÁRIOS E MULTA ACESSÓRIA - Sendo flagrado o estabelecimento destituído de inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal e as mercadorias nele encontradas sem documentação fiscal idônea, correta é a exigência do ICMS e consectários em relação as mesmas, além de multa acessória, restando o Auto de Infração plenamente respaldado na legislação. As colocações de defesa não afastam a regularidade da ação fiscal. Pelo improvimento do Recurso Voluntário ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 92/2008 (12129) EMENTA: AUTO DE INFRAÇÃO - NULIDADE - OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA - INFRAÇÃO CONTINUADA - VENDAS PARA CONTRIBUINTES NÃO INSCRITOS NO CADASTRO FISCAL DO DISTRITO FEDERAL - CONDUTA ÚNICA - CONDIÇÕES DE TEMPO, LUGAR E MANEIRA DE EXECUÇÃO - É de se declarar a nulidade do Auto de Infração, quando houver várias autuações tendentes a sancionar as vendas de mercadorias para contribuintes não inscritos no Cadastro Fiscal do Distrito Federal. O conjunto das infrações deve ser considerado como conduta única, configurando assim, infração continuada, ou seja, há unidade de intenção entre as diversas faltas, mormente no caso de serem decorrentes da mesma carga, mesmo local e mesmo horário. A sanção deveria ocorrer pelo todo e não um auto de infração para cada nota fiscal expedida ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 87/2008 (12110) EMENTA: RECURSO VOLUNTÁRIO - MULTA POR DES- CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA - ESCRI- TURAÇÃO DE LIVRO FISCAL ELETRÔNICO - TEMPO INSUFICIENTE PARA O REGULAR FUNCIONAMENTO DA EMPRESA - PROVIMENTO - A imposição de escrituração de livro fiscal eletrônico encontra amparo na legislação tributária, sendo ainda imperativo o regular envio ao fisco. Descabe, entretanto, a aplicação da multa acessória, quando constatado nos autos que o período compreendido entre a liberação da inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal e a exigência por descumprimento da obrigação acessória foi de um (1) dia, tempo insuficiente para o regular funcionamento da empresa. Recurso Voluntário que se provê. ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 136/2006 (10887) EMENTA: BAIXA DE INSCRIÇÃO - ICMS - ESTOQUE FINAL - NÃO OCORRÊNCIA DE TRANSFERÊNCIA DA PROPRIE- DADE - FATO GERADOR - AUTO DE INFRAÇÃO - VALI- DADE - É válida a autuação fiscal que tem por escopo a cobrança do ICMS sobre o estoque final existente em processo de Baixa de Inscrição, quando não ocorre a transferência da propriedade do estabelecimento (art. 3º, inciso VI da Lei nº 1.254/96). ESCRITURAÇÃO FISCAL - AUSÊNCIA - EXTRAVIO DE DOCUMENTOS FISCAIS - PENALIDADE ACESSÓRIA - A falta de escrituração fiscal e o extravio de documentos fiscais sujeitam o infrator a ser sancionado com a aplicação de penalidade acessória prevista à espécie. (VER ACORDAO Nº 089/ TRIBUNAL PLENO) N DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

17 a IOB Setorial Distrito Federal Cafeeiro - ICMS - Regime tributário especial aplicado nas operações com café cru O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café e o 2º maior consumidor do produto. A safra de 2013, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), é de 49,15 milhões de sacas de 60 kg de café beneficiado, dos quais 38,29 milhões da espécie Arábica e 10,86 milhões da espécie Conilon. A área plantada no País é de 2,311 milhões de hectares, nos quais foram contabilizados 5,67 bilhões de pés de café, e as exportações chegaram a 32,01 milhões de sacas, com faturamento de US 5,27 bilhões. O crescimento da participação brasileira no mercado de café não descarta investimentos em tecnologia e definições de estratégias de produção e comércio. Ao contrário, o Brasil tem, na base tecnológica e nas estratégias de política econômica, o suporte para se manter no posto. O Distrito Federal é signatário do Convênio ICMS nº 15/1990 e, em decorrência da assinatura deste, prevê regime tributário especial às operações com café cru. Nas operações interestaduais com café cru em grão, que ocorrerem de segunda a domingo semanalmente, a base de cálculo do imposto será o valor resultante da média ponderada das exportações efetuadas, do 1º ao último dia útil da 2ª semana imediatamente anterior, por intermédio dos Portos de Santos, do Rio de Janeiro, de Vitória, de Varginha e de Paranaguá, relativamente aos cafés Arábica e Conillon. A base de cálculo prevista aplica-se: a) nas transferências interestaduais entre estabelecimentos do mesmo titular; b) nas operações interestaduais, se ao café for dado destino diverso do indicado, cabendo ao Distrito Federal a complementação do ICMS. O valor será convertido em moeda nacional pela taxa cambial, para compra, do dólar dos Estados Unidos do 2º dia imediatamente anterior, divulgada pelo Banco Central do Brasil no fechamento do câmbio livre. Em se tratando de café cru em coco, a base de cálculo do ICMS será o valor previsto nesta matéria, na proporção de 3 sacas de 48 quilos de café cru em coco para cada saca de 60 quilos de café cru em grão da melhor qualidade. Os valores mencionados entendem-se exatos e líquidos, vedado qualquer acréscimo, desconto ou redução. Na venda de café ao Governo federal, a base de cálculo do imposto será igual ao preço mínimo de garantia. Na operação que destine café cru, diretamente à indústria de torrefação e moagem, e de café solúvel, a base de cálculo do imposto será o valor da operação, devendo o remetente da mercadoria indicar, no documento fiscal, que o café se destina à industrialização, observado, quando for o caso, o disposto no art. 38 do RICMS-DF/1997, conforme segue. Art. 38. Na falta do valor a que se referem os incisos I, V e X e a alínea c do inciso XI do caput do art. 3º, ressalvado o disposto no art. 39, a base de cálculo do imposto é: I - o preço corrente da mercadoria, ou de similar, no mercado atacadista do Distrito Federal ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; II - o preço FOB (Free on Board) estabelecimento industrial à vista, se o remetente for industrial; III - o preço FOB estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, se o remetente for comerciante. 1º Para aplicação dos incisos II e III do caput deste artigo, adotar-se-á sucessivamente: I - o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente; II - caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de similar, no mercado atacadista do Distrito Federal ou, na falta desta, no mercado atacadista regional. 2º Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, se o estabelecimento remetente não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do preço corrente de venda no varejo. 3º Nas hipóteses deste artigo, se o estabelecimento remetente não efetuar operações de venda da mercadoria objeto da operação, aplicar-se-á a regra contida no art.39. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-15

18 O imposto será recolhido mediante guia própria, documento de arrecadação ou documento de arrecadação online, antes de iniciada a remessa. Na hipótese de inexistir imposto a recolher, a nota fiscal será acompanhada de guia negativa ou de documento de arrecadação visado pelo Fisco do Distrito Federal, se for o caso, emitido pelo remetente da mercadoria, em cujo corpo deverá constar o demonstrativo do débito e crédito fiscal, ficando dispensado, na hipótese de utilização do documento de arrecadação online. Constituirá crédito fiscal do adquirente o ICMS destacado na nota fiscal e em guia própria, em documento de arrecadação ou em documento de arrecadação online, emitidos na forma desta matéria. O crédito do imposto, no Distrito Federal, somente será admitido à vista dos respectivos documentos fiscais e de arrecadação, bem como de informação que confirme a guia de recolhimento do imposto disponibilizada por meio do site da Secretaria de Fazenda do Estado do remetente. O Distrito Federal fornecerá informações relativas aos débitos de ICMS, em especial, quando da ocorrência da hipótese de inexistir imposto a recolher, sempre que solicitado por outra Unidade da Federação. A Subsecretaria da Receita poderá estabelecer controle na circulação de café, na entrada ou saída, do território do Distrito Federal. Ressalta-se que as remessas de café cru em grão, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, a estabelecimento industrial, e de café solúvel, abrangidas pelo Programa de Exportações de Café Solúvel (Convênio ICMS nº 4/2000) têm regime especial diferenciado, conforme o disposto no RICMS-DF/1997, arts. 282-A a 282-G. (RICMS-DF/1997, arts. 274 a 276-A; gov.br/vegetal/culturas/cafe/saiba-mais) N a IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação A restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a restituição e a compensação de outras receitas da União arrecadadas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS) e o ressarcimento e a compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) serão efetuados conforme o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. A pessoa jurídica produtora que efetue exportação de bens manufaturados, constantes do Anexo ao Decreto nº 7.633/2011, poderá apurar valor para fins de ressarcir parcial ou integralmente o resíduo tributário existente na sua cadeia de produção. O 11 do art. 34 da citada Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012 estabelece que ato declaratório executivo (ADE) da RFB estabelecerá os enquadramentos das operações de exportação passíveis de ressarcimento no âmbito de aplicação do Reintegra. Sob esse aspecto, a RFB editou o Ato Declaratório Executivo RFB nº 7/2013, que dispõe sobre os códigos de enquadramento de operações de exportação, informados no Registro de Exportação do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), que geram direito ao Reintegra, conforme o Anexo Único ao mencionado ato, a seguir reproduzido: DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

19 CÓDIGO SISCOMEX EXPORTACÃO NORMAL REGISTRO SIMPLIFICADO EXP. COM MARGEM NÃO SACADA DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO SGP - SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIA DESCRIÇÃO REGIME AUTOMOTIVO - PORT. MICT/MF1 ( ) E DECRETO Nº 1.761, DE 26 DE DEZEMBRO DE REPETRO-EXPORTACÃO COM COBERTURA CAMBIAL VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA À EMPRESA SEDIADA NO EXTERIOR, PARA SER TOTALMENTE INCORPORADO, NO TERRITÓRIO NACIONAL, A PRODUTO FINAL EXPORTADO PARA O BRASIL - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO II VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA A ÓRGÃO OU ENTI DADE DE GOVERNO ESTRANGEIRO OU ORGANISMO INTERNACIONAL DE QUE O BRASIL SEJA MEMBRO, PARA SER ENTREGUE, NO PAÍS, À ORDEM DO COMPRADOR - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO III EXPORTAÇÃO DEFINITIVA DE BENS (NOVOS OU USADOS) QUE SAÍRAM DO PAÍS AO AMPARO DE REGISTRO DE EX- PORTAÇÃO TEMPORÁRIA EXPORTACÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS COTA FRANGO - UNIÃO EUROPEIA PRODUTO NÃO GENETICAMENTE MODIFICADO, EXCLUSIVAMENTE PARA SOJA, MILHO E SEUS DERIVADOS COTA 30 - FRANGO UNIÃO EUROPEIA DRAWBACK SUSPENSÃO COMUM DRAWBACK SUSPENSÃO GENÉRICO DRAWBACK SUSPENSÃO INTERMEDIÁRIO DRAWBACK SUSPENSÃO SOLIDÁRIO PROEX/EQUALIZACÃO (BANCO DO BRASIL) PROEX/FINANCIAMENTO (BANCO DO BRASIL) FINANCIAMENTO COM RECURSOS PRÓPRIOS (DECEX) (Decreto nº 7.633/2011; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 1º, caput, e 34, caput, 11; Ato Declaratório Executivo RFB nº 7/2013) a IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Exportação 1) De que forma o estabelecimento fabricante de cigarros destinados a exportação deve informar sua produção no Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios)? O estabelecimento industrial deve indicar as linhas de produção para exportação mediante registro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, disponível no site gov.br. A Casa da Moeda do Brasil promoverá a adequação do Scorpios nas linhas de produção para exportação a partir do registro eletrônico do fabricante de cigarros, sob supervisão e acompanhamento da Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) e em observância aos requisitos de funcionalidade, segurança e controle fiscal por ela estabelecidos. (Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 2º, 3º e 4º) Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias 2) Quais pessoas jurídicas podem ser beneficiárias do Regime Especial de Incentivos Tributários para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero)? As pessoas jurídicas beneficiárias do Retaero são: a) a pessoa jurídica que produza partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 DF06-17

20 ou preste serviços referidos no art. 32 da Lei nº /2010 (serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia), a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); e b) a pessoa jurídica que produza bens ou preste os serviços referidos no art. 32 desta Lei, utilizados como insumo na produção de bens referidos na letra a anterior. Não poderão ser habilitadas ao Retaero as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, e as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido e pelo lucro arbitrado, de que tratam a Lei nº /2002, art. 8, II, e a Lei nº /2003, art. 10, II. (Lei nº /2010, arts. 30, caput, I e II, 6º, e 32; Lei nº /2012, art. 16) ICMS Sped - CC-e - Layout 3) Existe layout para a Carta de Correção Eletrônica (CC-e)? Sim. O layout se encontra definido conforme Nota Técnica 2011/003, disponível na Internet no site da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): gov.br/portal/notatec.aspx. Essa Nota Técnica foi incorporada ao Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, subitem 4.8. (Ajuste Sinief nº 7/2005; Nota Técnica 2011/003; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, subitem 4.8) ICMS/DF Documentos fiscais - Cupom Fiscal - Mensagens promocionais 4) No Cupom Fiscal, poderá haver mensagens promocionais? Sim. O ECF poderá imprimir mensagens promocionais no Cupom Fiscal até um máximo de 8 linhas, após o total da operação e o fim do cupom. (Portaria SEFP nº 799/1997, art. 45, 5º) IPVA/DF Certidão negativa - Requerente 5) Quem poderá requerer a emissão da certidão negativa referente ao IPVA no Distrito Federal? A expedição da certidão negativa, pelas agências de atendimento da Receita, será feita diretamente ao proprietário do veículo, ao seu representante legal ou ao promitente comprador, desde que expressamente autorizado pelo proprietário, sendo obrigatória, no momento da solicitação, a apresentação de documento de identificação do requerente e de documento de transferência exigido pelo órgão público competente. (RIPVA-DF/2012, art. 9º, 3º) Pagamento do imposto - Inadimplemento - Vedação ao licenciamento 6) O inadimplemento do IPVA no Distrito Federal impede o licenciamento do veículo? Sim. A renovação de licença de veículos automotores somente será efetivada mediante a comprovação do pagamento do imposto. (RIPVA-DF/2012, art. 29) DF Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

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