Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Goiás. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 06/2014 Goiás // Federal IPI Crédito fiscal // Estadual ICMS Cadastro de contribuintes // IOB Setorial Estadual Bebidas - ICMS - Autorizado o crédito outorgado do imposto para empreendimento industrial de fabricante de cervejas e chopes // IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação // IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Exportação Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias ICMS Sped - CC-e - Layout ICMS/GO Programa governamental estadual - Comexproduzir - Conceito de atividade preponderante de comércio exterior Sped - EFD - Contribuinte excluído do Simples Nacional Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito presumido a ICMS - Crédito fiscal a ICMS - Diferimento

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito fiscal IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não cumulatividade 3. Créditos básicos 4. Momento do lançamento do crédito 5. Penalidades 6. EFD 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem como uma das características fundamentais o princípio da não cumulatividade, mediante o qual é permitida a compensação do valor devido em cada operação com o montante do tributo cobrado nas operações anteriores. Neste texto, examinaremos as hipóteses em que os estabelecimentos de contribuintes podem se apropriar do valor do imposto nas entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) - os denominados créditos básicos. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não cumulatividade A não cumulatividade do IPI é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto correspondente a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. (RIPI/2010, art. 225, caput) 3. Créditos básicos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente Os contribuintes do IPI (industriais ou a eles equiparados) poderão se creditar do imposto: a) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se entre as matérias- -primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, sejam consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do Ativo Permanente; b) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente; c) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver destacado ou indicado na nota fiscal; d) destacado em nota fiscal relativa a produtos industrializados por encomenda recebidos do estabelecimento que os industrializou, em operação que proporcione direito ao crédito; e) pago no desembaraço aduaneiro; f) mencionado na nota fiscal que acompanhar produtos de procedência estrangeira, diretamente da repartição que os liberou para estabelecimento, mesmo que exclusivamente varejista, do próprio importador; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 GO06-01

4 g) relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a industrial (veja nota 1 a seguir); h) relativo a produtos recebidos por estabelecimentos equiparados a industrial que, na saída destes, estejam sujeitos ao IPI, nos demais casos não compreendidos nas letras e a g ; i) pago na aquisição de produtos beneficiados com imunidade ou isenção ou com suspensão do tributo, quando descumprida a condição, em operação que proporcione direito ao crédito; e j) destacado nas notas fiscais relativas a entregas ou transferências simbólicas do produto, permitidas pelo Regulamento do IPI. Notas (1) Consideram-se bens de produção (art. 610 do RIPI): a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas, exceto as manuais, empregadas no processo industrial; e e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (2) Nas remessas de produtos para armazém-geral e depósito fechado, o direito ao crédito do IPI, quando admitido, é do estabelecimento depositante (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único). (RIPI/2010, arts. 226 e 610) 3.1 Devolução ou retorno de produtos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente. (RIPI/2010, art. 229) 3.2 Comerciante atacadista não contribuinte do IPI Os estabelecimentos industriais e os a eles equiparados poderão se apropriar do imposto relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte do IPI. O valor do imposto a ser creditado será calculado pelo adquirente mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto na Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre 50% do seu valor, constante da respectiva nota fiscal de aquisição. Saliente-se que o direito ao crédito está condicionado a que os produtos adquiridos estejam dentro do campo de incidência do IPI, não se aplicando aos com notação NT (não tributados) na TIPI. (RIPI/2010, art. 227; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 125/1971) 3.3 Simples Nacional As aquisições de produtos de estabelecimentos fornecedores optantes pelo Simples Nacional não ensejam aos adquirentes o direito ao crédito do IPI nas entradas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 23, caput; RIPI/2010, arts. 177, 178, I, e 228) 3.4 Insumos empregados na industrialização de produtos isentos, tributados à alíquota de 0%, NT ou imunes A legislação prevê, nos termos do art. 11 da Lei nº 9.779/1999, a possibilidade de utilização do saldo credor do IPI, acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem aplicados em industrialização, inclusive de produto isento ou tributado à alíquota de 0%, que o contribuinte não puder compensar com o IPI devido na saída de outros produtos, na forma de restituição, ressarcimento ou compensação. A Instrução Normativa SRF nº 33/1999, que disciplinou o mencionado dispositivo legal, dispõe sobre o aproveitamento do crédito nas saídas de produtos isentos, sujeitos à alíquota de 0% e imunes, sendo essa última hipótese não prevista na citada Lei nº 9.779/1999. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006, trouxe a seguinte interpretação sobre o assunto: a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, entrados nos estabelecimentos industriais desde 1º , somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garante o direito à manutenção e utilização dos créditos fiscais; e GO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

5 b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na industrialização de produtos com a notação NT na TIPI, amparados por imunidade, exceto as decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5º do RIPI. Portanto, no caso de saídas imunes ao IPI, somente há previsão expressa da manutenção e da utilização dos créditos, na entrada de insumos, na hipótese de o produto final destinar-se à exportação (Decreto-lei nº 491/1969). (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Decreto-lei nº 491/1969; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) Solução de consulta da RFB Transcrevemos, a seguir, texto de solução de consulta da RFB sobre o assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 151 de 12 de Junho de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS NT. PRODUTOS IMUNES. SALDO CREDOR. Produtos com notação NT na Tipi, ainda que amparados pela imunidade, não podem compor o saldo credor do IPI apurado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial a cada período. Apenas os créditos do imposto relativos às aquisições de matéria-prima, produto intermediário, e material de embalagem que se destinem a emprego na industrialização de produtos tributados e ao abrigo da imunidade em decorrência da exportação para o exterior (art. 18, inciso II, do Ripi/2010) podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período pelo estabelecimento industrial ou pelo equiparado a industrial e, por conseguinte, compor o saldo credor acumulado a cada trimestre-calendário destes estabelecimentos. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. CRÉDITO. O estabelecimento equiparado a industrial nos termos do art. 9º, inciso IV, do Ripi/2010, nas operações de industrialização que encomendar a terceiros, não deve escriturar os créditos de IPI relativos às aquisições de matérias-primas e materiais de embalagem que, sabidamente, se destinarão ao emprego na industrialização de produtos não-tributados (com notação NT na Tipi), ainda que estejam amparados pela imunidade do art. 18, inciso IV, do Ripi/2010 (tal como os produtos derivados de petróleo). Tais créditos não podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período e, por conseguinte, o acumulado a cada trimestre- -calendário. (Solução de Consulta RFB nº 151/2012) 3.5 Jurisprudência O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar os Recursos Extraordinários nºs e (em sessão de ), entendeu ilegítimo o direito ao crédito do IPI nas aquisições de insumos em que não tenha havido pagamento do imposto na operação anterior (saída do estabelecimento fornecedor). A seguir, transcrevemos ementa de recente decisão do STF nesse mesmo sentido: RE AgR/RJ - Rio de Janeiro AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. LUIZ FUX Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação DJe-116 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP Parte(s) AGTE.(S):... ADV.(A/S)... AGDO.(A/S): União PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. INSUMOS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU NÃO TRIBUTADOS. PRODUTO FINAL TRIBUTADO. PRIN- CÍPIO DA NÃO- CUMULATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. AGRAVO REGI- MENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. O artigo 153, 3º, II, da Constituição dispõe que o IPI será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 2. O princípio da não-cumulatividade é alicerçado especialmente sobre o direito à compensação, o que significa que o valor a ser pago na operação posterior sofre a diminuição do que pago anteriormente, pressupondo, portanto, dupla incidência tributária. Assim, se nada foi pago na entrada do produto, nada há a ser compensado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 GO06-03

6 3. O aproveitamento dos créditos do IPI não se caracteriza quando a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos tributados reste desonerada, sejam os insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. Isso porque a compensação com o montante devido na operação subsequente pressupõe, necessariamente, a existência de crédito gerado na operação anterior, o que não ocorre nas hipóteses exoneratórias. 3.6 Empresa comercial que passa à condição de contribuinte O estabelecimento comercial, equiparado a industrial, deverá recolher o IPI quando promover saídas de produtos tributados, uma vez que nessas operações ocorre o fato gerador do imposto. 4. A jurisprudência do egrégio STF, à luz de entendimento hodierno retratado por recentes julgados, inclui os insumos isentos no rol de hipóteses exoneratórias que não geram créditos a serem compensados, verbis: Embargos de declaração em recurso extraordinário. 2. Não há direito a crédito presumido de IPI em relação a insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. 3. Ausência de contradição, obscuridade ou omissão da decisão recorrida. 4. Tese que objetiva a concessão de efeitos infringentes para simples rediscussão da matéria. Inviabilidade. Precedentes. 5. Embargos de declaração rejeitados. [...] Frise-se que, como bem esclareceu o voto condutor, a não- -exigência do IPI se dá sempre que essa é adquirida sob os regimes, indistintamente, de isenção (exclusão do imposto incidente), alíquota zero (redução da alíquota ao fator zero) ou de não incidência (produto não compreendido na esfera material de incidência do tributo) (RE ED, relator o Ministro Gilmar Mendes, Plenário, DJe ). TRIBUTÁRIO. IPI. INSUMOS ISENTOS, NÃO-TRIBUTA- DOS OU SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO AOS CRÉDITOS. DECISÃO COM FUNDA- MENTO EM PRECEDENTES DO PLENÁRIO. 1. A decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência do Plenário desta Corte (RE /SC e RE /RS), no sentido de que não há direito à utilização dos créditos do IPI no que tange às aquisições insumos isentos, não- -tributados ou sujeitos à alíquota zero. 2. Agravo regimental improvido. (RE AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe ). 5. Agravo regimental a que se nega provimento. Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unâmine. Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, Dessa forma, é vedado o crédito do imposto na aquisição de insumos beneficiados com a isenção, NT, sujeitos à alíquota de 0% ou imunes ao IPI, exceto em relação à situação, já apontada, de exportação de produtos industrializados para o exterior. Pelo princípio da não cumulatividade, o estabelecimento que passar à condição de equiparado a industrial terá direito ao crédito do IPI relativo ao estoque de produtos existentes no final do dia imediatamente anterior àquele em que se iniciar a vigência da legislação que o tenha equiparado a industrial, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa SRF nº 259/2002. Nota É vedado o aproveitamento do crédito quando não houver o destaque do IPI na nota fiscal de aquisição, salvo no caso de aquisição de insumos de comerciante atacadista não contribuinte, conforme descrito no subitem 3.2 (Instrução Normativa SRF nº 259/2002, art. 1º, 3º). (RIPI/2010, arts. 24, III, 35, II, e 225; Instrução Normativa SRF nº 259/2002) 4. Momento do lançamento do crédito O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial poderá se creditar do valor do IPI por meio da escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, modelo 1, por ocasião da efetiva entrada dos produtos no estabelecimento, não podendo a escrituração fiscal se atrasar por mais de 5 dias contados da data do documento a ser escriturado. (RIPI/2010, arts. 251, I, e 446, caput) 4.1 Crédito extemporâneo Apesar de a legislação fixar o prazo de 5 dias para a escrituração do documento fiscal pelo adquirente dos insumos, pode ocorrer de a escrituração se atrasar e não ser efetuada em tal período. Nessa hipótese, a escrituração do documento fiscal e do respectivo crédito do imposto poderá ser feita extemporaneamente, desde que o contribuinte possa provar a legitimidade do crédito, independentemente de comunicação ao órgão da RFB. Contudo, entendemos oportuno que o contribuinte que realizar a escrituração do documento fiscal de GO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

7 aquisição de insumos fora do prazo anote o fato na coluna Observações do livro Registro de Entradas e no próprio documento fiscal que está dando origem ao lançamento extemporâneo. (RIPI/2010, arts. 446, caput, 456 e 457) 4.2 Prescrição Prescreve em 5 anos o direito ao crédito do IPI relativo à entrada de produtos no estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, contados a partir da data da entrada. (Parecer Normativo CST nº 515/1971) 5. Penalidades As infrações praticadas pelo sujeito passivo da obrigação tributária implicam penalidades, que estão previstas na legislação, conforme a natureza, a gravidade e as circunstâncias do ato, dentre as quais destacamos: a) simulação, vício ou falsificação de documentos ou da escrituração de livros fiscais ou comerciais ou utilização de documentos falsos para iludir a fiscalização ou fugir ao pagamento do imposto: multa equivalente a 5 vezes o valor de R$ 21,90 (multa básica), se não couber outra multa maior por falta de lançamento ou de pagamento do imposto (veja letra d ); b) não cumprimento à intimação da RFB para o cumprimento de obrigação acessória ou para prestação de esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; d) infrações para as quais não se estabeleçam penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento da mercadoria ou outra específica: multa básica de R$ 21,90. (RIPI/2010, arts. 272, 589, 592 e 597; Medida Provisória nº /2001, art. 57, caput, II e III; Lei nº /2013, art. 57) 6. EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), que é composta da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos relativos às operações e prestações praticadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da RFB. O Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 estabelece as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, constando de seu Anexo Único o Manual de Orientação do leiaute da EFD. A EFD é composta de blocos, registros e campos, com as respectivas especificações, constantes do Guia Prático da EFD, que traz instruções para o seu preenchimento. O bloco C do Guia Prático da EFD trata dos documentos fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI), com instruções de preenchimento dos diversos registros e respectivos campos, entre eles o registro C-100. Esse registro deve ser gerado para cada documento fiscal (Nota Fiscal - código 01), entre outros, com lançamento de entrada ou de saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão de documentos fiscais. É importante ressaltar que, em relação aos documentos de entrada, os campos de valor de imposto/ contribuição, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito fiscal (enfoque do declarante). Para cada registro C100, deve ser apresentado, pelo menos um registro C170 e um C190, observadas as exceções especificadas nos itens 1 a 9 do registro C100, constante do Guia Prático da EFD. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 GO06-05

8 a Estadual ICMS Cadastro de contribuintes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Eventos cadastrais 3. Solicitação 4. Cadastramento 5. Situação cadastral irregular 6. Autonomia dos estabelecimentos 7. Alterações 8. Paralisação temporária 9. Suspensão 10. Reativação 11. Cassação 12. Recadastramento 13. Baixa 14. Penalidades 15. Jurisprudência 1. Introdução O Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE) é o conjunto de informações relativas ao contribuinte, ao seu estabelecimento e às demais pessoas sujeitas à inscrição, sistematicamente organizado nos arquivos da Secretaria da Fazenda. Sua finalidade é obter, registrar e manter informações referentes ao contribuinte, que permitam determinar sua identificação, localização, nome empresarial, tipo de sociedade, descrição das atividades econômicas desenvolvidas, quadro de sócios ou qualquer outro atributo que seja de interesse da administração tributária do Estado. (RCTE-GO/1997, arts. 90 e 91) 2. Eventos cadastrais Evento cadastral é o ato ou fato que enseja o registro, a atualização ou a modificação das informações relativas ao contribuinte no CCE. Note-se que os dados cadastrais são de exclusiva responsabilidade do declarante, devendo o evento cadastral ser formalizado pelo contribuinte ou por intermédio de profissional liberal contabilista ou organização contábil expressamente indicado no documento cadastral e devidamente credenciado, excetuadas as hipóteses previstas na legislação tributária. Presume-se estar o profissional liberal contabilista ou organização contábil expressamente indicado no documento cadastral autorizado, pelo titular ou sócio- -gerente da pessoa jurídica, a: a) prestar e solicitar informação de natureza econômico-fiscal à Secretaria da Fazenda; b) consultar a base de dados dos serviços constantes do autoatendimento via Internet da Secretaria da Fazenda; c) elaborar e encaminhar à Secretaria da Fazenda documentos e arquivos exigidos pela legislação tributária estadual. (RCTE-GO/1997, art. 92) 2.1 Tipos de eventos São os seguintes os eventos cadastrais: a) cadastramento; b) alteração; c) paralisação temporária; d) suspensão; e) cassação; f) reativação; g) recadastramento; h) baixa. (RCTE-GO/1997, art. 93) 3. Solicitação A solicitação para a realização de evento cadastral pode ser feita em qualquer unidade administrativa da Secretaria da Fazenda, cabendo, no entanto, à delegacia regional ou fiscal a que o contribuinte estiver vinculado a responsabilidade pela homologação do evento requerido. Observa-se que, na realização dos eventos cadastrais para os quais for exigida a apresentação de livros e documentos fiscais necessários para a conclusão do evento ou para posterior fiscalização, o delegado, observada a conveniência da administração tributária, poderá nomear como fiel depositário qualquer sócio ou representante da empresa para a guarda dessa documentação mediante lavratura de Termo de Fiel Depositário, devendo nele constar a indicação do local onde ela será mantida. Compete ao delegado decidir quais os livros e documentos que poderão ficar em poder do fiel depositário, observados critérios, tais como: porte do estabelecimento, condições físicas e de segurança do local onde serão guardados e facilidade de acesso. (RCTE-GO/1997, arts. 94 e 94-A) GO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

9 4. Cadastramento Cadastramento é o ato de inscrição no CCE a ser formalizado antes do início das atividades do estabelecimento e consiste na inclusão das informações concernentes ao contribuinte e ao seu estabelecimento nos arquivos da Secretaria da Fazenda. O contribuinte do ICMS se sujeita à inscrição no CCE e à prestação de informações exigidas pela administração tributária. Sujeitam-se, também, o armazém-geral, o armazém frigorífico, a base armazenadora de combustíveis e qualquer outro depositário de mercadorias. Contudo, é muito importante destacar que a inscrição é ato de controle da administração tributária, não implicando esta, necessariamente, na caracterização da pessoa como contribuinte, tampouco a ausência de inscrição ou a situação cadastral irregular na descaracterização da condição de contribuinte. Ressalta-se, ainda, que, mediante procedimento administrativo próprio, o Superintendente de Gestão da Ação Fiscal pode dispensar, em caráter provisório, a inscrição cadastral de estabelecimento ou de pessoas, bem como autorizar a inscrição quando esta não for obrigatória. (RCTE-GO/1997, arts. 95 e 96) 5. Situação cadastral irregular Considera-se em situação cadastral irregular o contribuinte que: a) não esteja inscrito no cadastro estadual; b) esteja com sua inscrição cadastral suspensa ou tenha sido cassada a sua eficácia; c) esteja utilizando inscrição desativada em virtude de paralisação temporária do estabelecimento. (RCTE-GO/1997, art. 98) 6. Autonomia dos estabelecimentos Cada estabelecimento, seja matriz, sucursal, filial, agência, depósito ou representante, constitui uma unidade cadastral autônoma e deve ser identificado de forma distinta por um número próprio de inscrição. O domicílio indicado pelo contribuinte poderá ser recusado quando impossibilitar ou dificultar a arrecadação ou a fiscalização. A Secretaria da Fazenda poderá exigir inscrições distintas para atividades diferentes exercidas pelo mesmo contribuinte no mesmo estabelecimento. (RCTE-GO/1997, art. 99) 7. Alterações O contribuinte e as demais pessoas sujeitas ao cadastro devem comunicar à Secretaria da Fazenda, no prazo de até 30 dias da ocorrência, qualquer alteração dos dados declarados para a obtenção da inscrição. A obrigatoriedade de comunicação à Secretaria da Fazenda, observado o mesmo prazo, também se aplica: a) à empresa cujo sócio se retirar da sociedade ou quando da outorga de poderes de gerência ou administração a terceiros que não façam parte do quadro social; b) ao sócio-gerente que se retirar da sociedade ou ao terceiro com poderes de gerência ou administração que se desligar da empresa, no que se refere à mudança de seu endereço residencial, quando essa mudança ocorrer no prazo decadencial. (RCTE-GO/1997, arts. 100 e 101) 8. Paralisação temporária O contribuinte pode solicitar, pelo prazo de até 5 anos, a paralisação temporária de sua atividade, antes da realização do evento, mediante a apresentação de todos os livros e documentos fiscais necessários à sua conclusão. Durante o período de inatividade, o contribuinte cuja inscrição encontra-se paralisada temporariamente fica dispensado da apresentação de documentos, relatórios e demais obrigações acessórias relativas à sua atividade econômica. (RCTE-GO/1997, art. 102) 9. Suspensão Suspensão é o evento que interrompe temporariamente a regularidade cadastral do contribuinte perante a administração tributária e o impede de exercer sua atividade enquanto perdurar, ficando vedada a utilização da inscrição suspensa para todos os efeitos legais. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 GO06-07

10 A inscrição no CCE, a qualquer tempo e mediante processo administrativo, pode ser suspensa de ofício, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis, nas seguintes situações: a) não comunicação, quando exigida pela legislação pertinente, da paralisação temporária, do reinício ou do encerramento das atividades; b) não substituição pela inscrição definitiva da inscrição concedida em caráter precário, quando não mais persistir a precariedade ou na ocorrência das hipóteses previstas no RCTE-GO/1997, art. 96-A, 2º, I; c) inatividade do estabelecimento para o qual foi obtida a inscrição ou se este não for localizado no endereço constante dos dados cadastrais, inclusive quando for solicitada, pelo proprietário, a liberação do imóvel; d) identificação incorreta, falta ou recusa de identificação dos controladores ou beneficiários de empresas de investimento sediadas no exterior, que figurem no quadro societário ou acionário de empresa envolvida em ilícitos fiscais; e) aquisição, distribuição, transporte, estocagem ou revenda de produtos derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes e medicamentos, em desconformidade com as especificações estabelecidas pelo órgão regulador competente; f) utilização de documentos adulterados ou falsificados, compreendendo aqueles confeccionados irregularmente ou com valores distintos em suas respectivas vias ou contendo valores que não correspondam aos da efetiva operação ou prestação; g) reiterados atos de recusa ou embaraço à fiscalização; h) resistência à fiscalização, como tal entendida a restrição ou negativa de acesso ao estabelecimento ou qualquer de suas dependências, ao domicílio fiscal ou a qualquer outro local onde o contribuinte exerça sua atividade ou em que se encontrem mercadorias, bens, documentos ou arquivos digitais de sua posse ou propriedade, relacionados com a situação que dê origem à obrigação tributária; i) promoção reiterada de operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transportes intermunicipal e interestadual e de comunicação sem a obrigatória emissão de documento fiscal próprio; j) existência de comunicação física entre estabelecimento e residência ou entre estabelecimentos diferentes, exceto nos casos autorizados. Vale observar que a suspensão da inscrição cadastral: a) nas hipóteses das letras a a d e j anteriores, comporta solicitação de reativação, desde que sejam sanadas as irregularidades que as motivaram; b) nas hipóteses das letras e a i : b.1) não pode ter prazo de duração superior a 5 anos e depende de decisão proferida em processo administrativo instaurado pelo órgão estadual competente para apurar a irregularidade, nos termos da legislação pertinente; b.2) implica, para os sócios do estabelecimento apenado, pessoas físicas ou jurídicas, em conjunto ou separadamente, enquanto perdurar a suspensão, a proibição de se conceder inscrição de nova empresa no mesmo ramo de atividade; b.3) não comporta reativação da inscrição, conclusão de paralisação temporária ou de baixa, enquanto perdurar a suspensão. Para efeito de suspensão, considera-se: a) encerrada ou paralisada temporariamente e não comunicada a atividade do contribuinte: a.1) produtor agropecuário arrendatário que, após o vencimento do seu contrato, não promover a comunicação da renovação deste ou a baixa da inscrição; a.2) que não prestar, no prazo estabelecido na legislação tributária, as informações cadastrais exigidas para o recadastramento ou a complementação de informações; a.3) cuja inscrição foi concedida por prazo certo e o contribuinte não atendeu às formalidades legais ao término do prazo concedido; b) empresa de investimento sediada no exterior (offshore) aquela que tem por objeto a inversão de investimentos financeiros fora de seu país de origem, onde é beneficiada por supressão ou minimização de carga tributária e por reduzida interferência regulatória do Governo local; GO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

11 c) controlador ou beneficiário a pessoa física que efetivamente detém o controle da empresa de investimento (beneficial owner), independentemente do nome de terceiros que eventualmente figurem como titulares em documentos públicos. (RCTE-GO/1997, arts. 103 e 104) 10. Reativação Mediante procedimento administrativo próprio, a reativação da inscrição dar-se-á: a) por iniciativa do contribuinte: a.1) quando comprovado o saneamento da irregularidade que tiver motivado a sua suspensão, quando for cabível a reativação; a.2) quando do seu retorno à atividade no caso de paralisação temporária, até o vencimento do prazo concedido para o evento; b) por iniciativa da Secretaria da Fazenda, quando constatado que a suspensão de ofício foi indevida. O retorno do contribuinte à atividade deve ser comunicado antecipadamente à delegacia regional ou fiscal a que o estabelecimento estiver vinculado, devendo a reativação da inscrição ser concluída mediante a observância dos requisitos exigidos. O contribuinte deve, ainda, informar qualquer alteração nos dados cadastrais porventura ocorrida durante o período da suspensão ou da paralisação temporária. (RCTE-GO/1997, arts. 106 e 107) 11. Cassação A cassação da inscrição no CCE é o evento que interrompe definitivamente a regularidade cadastral do contribuinte perante a administração tributária e o impede de exercer sua atividade, vedada a utilização da inscrição cassada para todos os efeitos legais. A inscrição cadastral, a qualquer tempo, pode ter a sua eficácia cassada, de ofício, nas seguintes situações: a) fornecimento de declarações ou de informações comprovadamente falsas para sua obtenção; b) prática de atos ilícitos que tenham repercussão no âmbito tributário; c) utilização da inscrição para fins expressamente vedados na legislação tributária; d) simulação de existência de estabelecimento ou de empresa; e) simulação do quadro societário da empresa, caracterizada pela existência de interpostas pessoas que não sejam os verdadeiros sócios, acionistas ou titulares, tenham estes concorrido ou não para a prática do ato; f) inexistência de estabelecimento para o qual foi efetuada a inscrição. Cabe salientar que a cassação da eficácia da inscrição é definitiva, não comportando reativação e não sendo permitido aos sócios abrir nova empresa no mesmo ramo de atividade pelo período determinado em decisão de processo administrativo instaurado para tal fim. (RCTE-GO/1997, art. 105) 12. Recadastramento A Secretaria da Fazenda, quando julgar necessário, pode determinar o recadastramento ou a complementação de informações relacionadas ao CCE. O recadastramento ou a complementação de informações pode ser de caráter geral ou abranger apenas determinado tipo de estabelecimento ou de atividade econômica. Contudo, a Secretaria da Fazenda deve comunicar aos contribuintes, cujos dados tenham sido alterados, o teor das alterações de ofício decorrentes do recadastramento ou da complementação de informações. (RCTE-GO/1997, art. 108) 13. Baixa No encerramento da atividade do estabelecimento, o contribuinte deve requerer a baixa de sua inscrição cadastral, hipótese em que deve apresentar todos os livros e documentos fiscais necessários à conclusão do evento, além de preencher os demais requisitos previstos na legislação pertinente. Solicitada a baixa, a inscrição cadastral do contribuinte fica desativada para todos os efeitos legais até a conclusão do evento. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 GO06-09

12 É importante salientar que a baixa de inscrição não implica quitação de quaisquer créditos tributários ou exoneração de responsabilidade de natureza fiscal. (RCTE-GO/1997, arts. 109 e 110-A) 14. Penalidades Dentre as penalidades relacionadas ao tema, destacamos as seguintes multas: a) no valor de R$ 2.024,37, por mês de exercício de atividade, ou fração de mês, pela falta de inscrição no CCE ou pelo funcionamento estando com o cadastro suspenso ou baixado; b) no valor de R$ 539,82 pela falta de comunicação, no prazo legal, à repartição competente, da paralisação temporária ou do encerramento da atividade econômica do estabelecimento ou de sua mudança de endereço; c) no valor de R$ 404,87 pela falta de comunicação, no prazo legal, de qualquer alteração de dados cadastrais do sujeito passivo. Observe-se que o pagamento da multa aplicada não exime o infrator do cumprimento da obrigação acessória correspondente ou de pagar o imposto devido, na forma da legislação tributária estadual. (RCTE-GO/1997, art. 371, XV, d, XVI, b, e XVII, a, 2º) 15. Jurisprudência Transcrevemos, a seguir, ementas de acórdãos relacionados ao tema, extraídos do site da Secretaria da Fazenda de Goiás, cuja utilização pelo contribuinte não dispensa a pesquisa do texto original publicado em Diário Oficial /13 ICMS. Obrigação principal. Operação interestadual. Mercadoria destinada a pessoa não inscrita no cadastro de contribuintes deste Estado, considerada a vender no território goiano. Procedência. 1 - Para os efeitos da legislação tributária considera-se a vender em território goiano as mercadorias sem destinatário certo ou destinadas a contribuintes não inscritos no cadastro estadual ou em situação cadastral irregular (art. 12, II, g, do CTE). 2 - Nos termos do artigo 3º, III, a, da Instrução Normativa nº 155/94-GSF, o pagamento do ICMS devido será efetuado por antecipação, quando a mercadoria adentrar em território goiano, no primeiro Posto Fiscal de divisa interestadual ou, na falta deste, na AGENFA do município onde se situar esta divisa, ou ainda, caso o ingresso se faça por meio de transporte aéreo, aquaviário ou ferroviário, na AGENFA em cuja circunscrição ocorrer o desembarque da mercadoria, pela pessoa, inscrita ou não como contribuinte do imposto, que conduzir mercadoria procedente de outro Estado, destinada a comercialização ou industrialização, sem destinatário certo neste Estado, ou destinada a contribuinte não inscrito no cadastro estadual ou em situação cadastral irregular. 3 - Auto de infração procedente. 0868/13 ICMS. Realizou saída de mercadorias tributadas, em estabelecimento não inscrito no cadastro de contribuintes do Estado de Goiás. Procedente. Deve ser considerado procedente o auto de infração, quando a instrução processual apontar que o polo passivo agiu ao arrepio da norma tributária, que determina que qualquer procedimento de mercancia, efetivado em firma comercial, deverá ser precedido de inscrição do contribuinte no Cadastro de Contribuinte de Estado de Goiás /13 Multa formal. Obrigação acessória. Falta de inscrição no cadastro de contribuintes. A empresa de construção civil, caso venha a realizar operação relativa à circulação de mercadoria, em nome próprio ou de terceiro, em decorrência de execução de obra de construção civil ou hidráulica, fica obrigada à inscrição e ao cumprimento das demais obrigações previstas neste anexo. ( 3º do art. 27 do Anexo XIII do RCTE) /12 Processual. Preliminar de nulidade parcial dos autos, por cerceamento do direito de defesa. Arguida pela autuada. Acolhida. Decisão unânime. Deve ser considerado parcialmente nulo o auto de infração quando houver erro evidenciado nos procedimentos processuais que formalizaram a lide, relativamente à intimação direcionada a endereço diverso do constante no cadastro de contribuintes da SEFAZ/GO, gerando, em consequência, cerceamento do direito de defesa /12 ICMS. Obrigação acessória. Estabelecimento em situação cadastral irregular. Procedência. Decisão não unânime. Manutenção da decisão singular. 1 - Os contribuintes dos tributos estaduais sujeitam-se à inscrição no cadastro de contribuintes do Estado e à prestação de informações exigidas pela Administração Tributária (art. 152 da Lei nº /91); 2 - A inscrição deve ser feita, antes do início das atividades, perante o órgão competente da Secretaria da Fazenda, de acordo com as normas estabelecidas na legislação tributária (art. 153 da Lei /91) /11 ICMS. Obrigação Principal. ICMS. Omissão de recolhimento de ICMS substituição tributária. Procedência parcial. Decisão unânime. 1.O substituto tributário não inscrito no cadastro de contribuintes deste Estado que promover a saída de mercadoria para o território goiano deve, em relação a cada operação, efetuar o pagamento do imposto retido devido ao Estado de Goiás, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de GNRE distinta para cada um dos destinatários (Decreto nº 4.852/07, Anexo VIII, art. 52, 1º); 2. Estando comprovado nos autos que no momento da entrada do território goiano as mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária estavam desacompanhadas da GNRE correspondente ao pagamento do imposto devido ao Estado de Goiás, deve ser declarado procedente o lançamento; 3.O pagamento efetuado pela empresa autuada após a lavratura do auto de infração, ainda que não obedecida a exigência de GNRE distinta para cada um dos destinatários, porém, identificado pelo fisco como correspondente às operações objeto da autuação, deve ser considerado para efeito de extinção do crédito tributário; 4. Parcial procedência com observância do pagamento do ICMS pago sem os acréscimos legais, porém, efetuado após a ciência do lançamento, para efeito de extinção do crédito tributário. N GO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

13 a IOB Setorial Estadual Bebidas - ICMS - Autorizado o crédito outorgado do imposto para empreendimento industrial de fabricante de cervejas e chopes O Estado de Goiás autorizou o Chefe do Poder Executivo, na forma, no limite e nas condições que estabelecer, a conceder crédito outorgado relativo ao ICMS devido por empreendimento industrial fabricante de cervejas e chopes no Estado de Goiás, beneficiário do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás (Produzir) de que trata a Lei nº /2000. A utilização do crédito outorgado fica condicionada à celebração de termo de acordo de regime especial com a Secretaria de Estado da Fazenda. O crédito outorgado do ICMS será concedido até o limite de R$ ,00, devendo ser apropriado em até 48 parcelas iguais e sucessivas, contadas a partir da data de celebração do termo de acordo de regime especial. O valor total do crédito outorgado do ICMS deve corresponder ao montante efetivamente investido na construção e na aquisição de bens destinados ao ativo imobilizado e em direitos correspondentes à tecnologia necessária à ampliação do empreendimento industrial, cujo valor do investimento não pode ser inferior a R$ ,00 para cada empreendimento. O valor do crédito outorgado do ICMS deve ser utilizado diretamente na subtração do ICMS a pagar, após a aplicação do incentivo Produzir, se for o caso. A fruição do crédito outorgado do ICMS fica condicionada à aprovação de projeto específico pela Secretaria de Estado da Fazenda. Vale ressaltar que impedem a fruição do crédito outorgado e obrigam o beneficiário a pagar os valores do crédito outorgado efetivamente utilizados, atualizados pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-Dl): a) a falta de comprovação do início das obras de ampliação ou a desistência do projeto; b) a falta de pagamento, no prazo legal, de crédito tributário apurado mediante decisão irrecorrível em processo administrativo tributário; c) qualquer infração às disposições do regime especial. (Lei nº /2013) N a IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação A restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a restituição e a compensação de outras receitas da União arrecadadas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS) e o ressarcimento e a compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) serão efetuados conforme o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 GO06-11

14 A pessoa jurídica produtora que efetue exportação de bens manufaturados, constantes do Anexo ao Decreto nº 7.633/2011, poderá apurar valor para fins de ressarcir parcial ou integralmente o resíduo tributário existente na sua cadeia de produção. O 11 do art. 34 da citada Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012 estabelece que ato declaratório executivo (ADE) da RFB estabelecerá os enquadramentos das operações de exportação passíveis de ressarcimento no âmbito de aplicação do Reintegra. Sob esse aspecto, a RFB editou o Ato Declaratório Executivo RFB nº 7/2013, que dispõe sobre os códigos de enquadramento de operações de exportação, informados no Registro de Exportação do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), que geram direito ao Reintegra, conforme o Anexo Único ao mencionado ato, a seguir reproduzido: CÓDIGO SISCOMEX DESCRIÇÃO EXPORTACÃO NORMAL REGISTRO SIMPLIFICADO EXP. COM MARGEM NÃO SACADA DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO SGP - SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIA REGIME AUTOMOTIVO - PORT. MICT/MF1 ( ) E DECRETO Nº 1.761, DE 26 DE DEZEMBRO DE REPETRO-EXPORTACÃO COM COBERTURA CAMBIAL VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA À EMPRESA SEDIADA NO EXTERIOR, PARA SER TOTALMENTE INCORPORADO, NO TERRITÓRIO NACIONAL, A PRODUTO FINAL EXPORTADO PARA O BRASIL - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO II VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA A ÓRGÃO OU ENTI DADE DE GOVERNO ESTRANGEIRO OU ORGANISMO INTERNACIONAL DE QUE O BRASIL SEJA MEMBRO, PARA SER ENTREGUE, NO PAÍS, À ORDEM DO COMPRADOR - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO III EXPORTAÇÃO DEFINITIVA DE BENS (NOVOS OU USADOS) QUE SAÍRAM DO PAÍS AO AMPARO DE REGISTRO DE EXPOR- TAÇÃO TEMPORÁRIA EXPORTACÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS COTA FRANGO - UNIÃO EUROPEIA PRODUTO NÃO GENETICAMENTE MODIFICADO, EXCLUSIVAMENTE PARA SOJA, MILHO E SEUS DERIVADOS COTA 30 - FRANGO UNIÃO EUROPEIA DRAWBACK SUSPENSÃO COMUM DRAWBACK SUSPENSÃO GENÉRICO DRAWBACK SUSPENSÃO INTERMEDIÁRIO DRAWBACK SUSPENSÃO SOLIDÁRIO PROEX/EQUALIZACÃO (BANCO DO BRASIL) PROEX/FINANCIAMENTO (BANCO DO BRASIL) FINANCIAMENTO COM RECURSOS PRÓPRIOS (DECEX) (Decreto nº 7.633/2011; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 1º, caput, e 34, caput, 11; Ato Declaratório Executivo RFB nº 7/2013) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Exportação 1) De que forma o estabelecimento fabricante de cigarros destinados a exportação deve informar sua produção no Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios)? O estabelecimento industrial deve indicar as linhas de produção para exportação mediante registro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, disponível no site gov.br. A Casa da Moeda do Brasil promoverá a adequação do Scorpios nas linhas de produção para exportação a partir do registro eletrônico do fabricante de cigarros, sob supervisão e acompanhamento da Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) e em observância aos requisitos de funcionalidade, segurança e controle fiscal por ela estabelecidos. (Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 2º, 3º e 4º) GO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

15 Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias 2) Quais pessoas jurídicas podem ser beneficiárias do Regime Especial de Incentivos Tributários para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero)? As pessoas jurídicas beneficiárias do Retaero são: a) a pessoa jurídica que produza partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias- -primas, ou preste serviços referidos no art. 32 da Lei nº /2010 (serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia), a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); e b) a pessoa jurídica que produza bens ou preste os serviços referidos no art. 32 desta Lei, utilizados como insumo na produção de bens referidos na letra a anterior. Não poderão ser habilitadas ao Retaero as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, e as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido e pelo lucro arbitrado, de que tratam a Lei nº /2002, art. 8, II, e a Lei nº /2003, art. 10, II. (Lei nº /2010, arts. 30, caput, I e II, 6º, e 32; Lei nº /2012, art. 16) ICMS Sped - CC-e - Layout 3) Existe layout para a Carta de Correção Eletrônica (CC-e)? Sim. O layout se encontra definido conforme Nota Técnica 2011/003, disponível na Internet no site da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): gov.br/portal/notatec.aspx. Essa Nota Técnica foi incorporada ao Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, subitem 4.8. (Ajuste Sinief nº 7/2005; Nota Técnica 2011/003; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, subitem 4.8) ICMS/GO Programa governamental estadual - Comexproduzir - Conceito de atividade preponderante de comércio exterior 4) Qual o conceito de atividade preponderante de comércio exterior para fins do programa Comexproduzir? Considera-se preponderante a atividade de comércio exterior quando o somatório dos valores das operações a seguir relacionadas dos 12 últimos meses, incluindo o mês de apuração, represente, no mínimo, 95% do somatório do valor total das entradas de mercadoria ocorridas no conjunto de estabelecimentos da empresa comercial importadora e exportadora ou de empresa à qual pertença, localizados no Estado de Goiás: a) importação de mercadorias ou bens do exterior; b) entradas de mercadorias produzidas no Estado de Goiás e destinadas à exportação para o exterior; c) entradas de mercadorias recebidas de outros Estados, sem tributação pelo ICMS, com o fim específico de exportação para o exterior, nos termos da legislação; d) entradas decorrentes de mercadorias submetidas a processo de industrialização, nesta ou em outra Unidade da Federação, por conta e ordem da importadora, alcançando, inclusive, o valor agregado na industrialização. (Lei nº /2002, art. 2º, II) Sped - EFD - Contribuinte excluído do Simples Nacional 5) A partir de qual data o contribuinte excluído do Simples Nacional fica obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD)? O contribuinte excluído do Simples Nacional fica obrigado à EFD a partir da data do efeito de sua exclusão do referido regime. Caso a exclusão implique em retroatividade, a entrega da EFD pode ocorrer até o dia 15 do 3º mês seguinte à data do ato que determinou a exclusão, relativamente aos fatos geradores ocorridos no período compreendido entre esta data e a de produção do seu efeito. (Instrução Normativa GSF nº 1.020/2010, art. 2º, 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 GO06-13

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