ISSN REVISTA CIENTÍFICA FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) Volume V, número I, JUNHO de 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ISSN REVISTA CIENTÍFICA FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) Volume V, número I, JUNHO de 2018"

Transcrição

1 ISSN REVISTA CIENTÍFICA FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) Volume V, número I, JUNHO de 2018

2 A Revista INTEGRADA apresenta seu 5º volume, com uma edição que reflete as tendências de pesquisa e os anseios da comunidade em científica. O grupo de trabalho que participa das atividades dessa revista acredita que a informação e a fomação de profissionais qualificados é um passo importante na criação de um futuro melhor. Para termos boas atitudes é necessário haver bons exemplos, e uma referência sólida e confiável. Seguimos guiados por nossos princípios éticos e morais, acreditando em nossa política (missão, visão e valores) e com a esperança que a leitura traga ao leitor a satisfação na busca por informação. O Editor..

3 Publicação conjunta de caráter educacional, pedagógico, científico e tecnológico das Instituições de Ensino Superior (IES) Editor Geral Prof. Me. Felipe Camargo de Campos Lima Assessoria Editorial Prof. Me. Luiz Gustavo Martineli Delgado Prof. Me. Danielle de Oliveira Cabral Faria Prof. Esp. Luiz Eduardo Conti Prof. Me. Simone Aparecida Biguetti Prof. Dr. Edson Fernandes Prof. Dr. Raphael Guazzelli Valério Revisão e Diagramação Prof. Esp. Frederico Dallalana

4 ntegrada Revista Científica FACOL/ISEOL (Int. Rev. Cie. FACOL/ISEOL) v. V, n. I, JUNHO DE 2018 Lençóis Paulista SP ISSN

5 Sumário ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage... 1 ESTUDO DE CASO: UMA ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO POR MÍDIAS SOCIAIS DA PREFEITURA DE LENÇÓIS PAULISTA COMPOSTAGEM ACELERADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UTILIZANDO O ACELERADOR DE COM POSTAGEM GERENCIAMENETO DE RESÍDUOS SOLÍDOS ORGÂNICOS BULLYING NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA... 60

6 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage Edson Luis Serpe 1 Julio Eduardo Arce 2 Afonso Figueiredo Filho 3 Gerson Dos Santos Lisboa 4 Thiago Floriani Stepka 5 1 LWARCEL, Lençóis Paulista, São Paulo, Brasil serpe.edson@gmail.com 2 UFPR, Curitiba, Paraná, Brasil jarce@ufpr.br 3 UNICENTRO, Irati, Paraná, Brasil afigfilho@gmail.com 4 UFSB, Itabuna, Bahia, Brasil gerson.lisboa@gmail.com 5 UDESC, Lages, Santa Catarina, Brasil tfstepka@yahoo.com.br RESUMO: O objetivo deste trabalho foi ajustar modelos hipsométricos e de afilamento para Eucalyptus benthamii em General Carneiro, região sul do estado do Paraná. Foram ajustados os modelos hipsométricos de Trorey, Prodan, Henriksen, Curtis e Stoffels e Van Soest e funções de afilamento de 2º Grau ou Modelo de Kozak et al. (1969) modificado, Polinômio de 5º Grau ou Modelo de Schöepfer (1966) e Polinômio de Potências Múltiplas e Fracionárias ou Modelo de Hradetzky (1976). Para a seleção dos modelos foram utilizadas as estatísticas erro padrão de estimativa absoluto (S yx ) e relativo (S yx %) e o coeficiente de determinação ajustado (R²aj), além da análise gráfica dos resíduos. Os ajustes demonstram que o modelo hipsométrico de Trorey foi adequado para estimar a altura total e o polinômio de potências fracionárias de Hradetzky a função de afilamento mais apropriada para estimar diâmetros a diferentes alturas, estimar o volume total e volume por sortimento. Palavras chave: Inventário florestal; Modelagem; Sortimento. ANALYSIS OF THE BEHAVIOR OF HYPOMETRIC EQUATIONS AND TAPERING TO Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage ABSTRACT: The objective of this work was to adjust hypsometric and tapering models for Eucalyptus benthamii in General Carneiro, southern region of the state of Paraná. Hypsometric models of Trorey, Prodan, Henriksen, Curtis and Stoffels and Van Soest and 2-Degree or Model grading functions of Kozak et al. (1969) modified, Polynomial of 5th Degree or Schöepfer Model (1966) and Polynomial of Multiple and Fractional Powers or Hradetzky Model (1976). For the selection of the models we used the statistics standard error of absolute (m) and relative (S yx ) estimation and the adjusted coefficient of determination (R² aj ), besides the graphical analysis of the residues. The adjustments demonstrate that the Trorey hypsometric model was suitable to estimate the total height and the Hradetzky fractional power polynomial the most appropriate thinning function to estimate diameters at different heights, to estimate total volume and volume by assortment. Keywords: Forest inventory; Modeling; Assortment.

7 2 1. Introdução As plantações florestais no Brasil em 2016, totalizaram 7,84 milhões de hectares (0,9% do território Nacional), sendo 5,67 milhões com Eucalyptus (72,3%), 1,58 milhão com Pinus (20,2%) e outras espécies com 0,59 milhões (7,5%). O Paraná é o estado com maior área plantada de Pinus ( ha), mas gradativamente está apresentando migração na área plantada para o Eucalyptus ( ha) (IBÁ, 2017). As espécies de eucalipto economicamente importantes para as condições mais frias do Brasil constituem-se um grupo muito restrito: Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage, Eucalyptus dunnii Maiden, Eucalyptus saligna Smith, Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, e o híbrido entre E. benthamii x E. dunnii (PALUDZYSZYN FILHO et al., 2006). Estudos que avaliem o desenvolvimento das principais espécies de Eucalyptus são importantes pois demonstram a evolução das variáveis dendrométricas (diâmetro, altura, volume, área basal e forma) das árvores de diferentes condições de sítio, sendo que, a determinação destas variáveis, pode ser realizada por meio de diferentes metodologias que necessitam ser avaliadas quanto ao desempenho. Para a obtenção de estimativas volumétricas em povoamentos, a altura das árvores é uma informação fundamental. Essa variável pode ser obtida por meio de medições de árvores em pé ou abatidas, com uso de hipsômetros e trenas, ou por estimativas com o uso de relações hipsométricas (SCOLFORO e FIGUEIREDO FILHO 1998). A relação hipsométrica é a regressão da altura sobre o diâmetro das árvores em um povoamento, podendo ser representada por um ajuste matemático (SCHIMIDT, 1977). É um aspecto importante a ser considerado no sistema de coleta de informações, pois a altura é uma variável difícil de ser mensurada (SCOLFORO, 1993). O uso de equações volumétricas é uma das principais ferramentas para quantificação da produção de povoamentos florestais (LEITE e ANDRADE, 2003). Em qualquer procedimento adotado de estimativa do volume da árvore é necessário usar algum método de cubagem, realizado em árvores abatidas e com medição de

8 3 vários diâmetros ao longo do fuste (CABACINHA, 2003). A forma do tronco de árvores pode ser avaliada usando fatores de forma, quocientes de forma e funções de afilamento. As funções de afilamento são ferramentas para determinação do volume de árvores e toras por permitirem estimar três características básicas das árvores: diâmetros em qualquer ponto do fuste, altura no fuste em que se encontra um determinado diâmetro e o volume entre dois pontos quaisquer no fuste (PRODAN et al., 1997). Existem vários tipos de modelos de afilamentos caracterizados como simples, segmentados e polinomiais. Os modelos simples são aqueles em que uma única função representa a forma do fuste desde a base até o ápice, pode-se citar como exemplo o Polinômio de 2º Grau ou Modelo de Kozak et al Modelos segmentados são mais difíceis de serem trabalhados e constituem uma variação dos modelos polinomiais. Os modelos polinomiais são caracterizados por ajuste de regressão entre a relação de diâmetros relativos di/dap e alturas relativas (hi/h) n. Como exemplos podem-se citar o Polinômio de 5º Grau ou Modelo de Schöepfer (1966) e o Polinômio de Potências Múltiplas e Fracionárias ou Modelo de Hradetzky (1976) (CAMPOS e LEITE 2009). São poucas as áreas de plantio comercial no Brasil e no mundo com E. benthamii e, consequentemente, há carência de informações mais detalhadas sobre a espécie (ALVES et al., 2011). O objetivo dessa pesquisa foi analisar o comportamento de equações hipsométricas e afilamento dessa promissora espécie florestal para o Sul do Brasil, proporcionando subsídios para uso em inventários florestais. 2. Material e Métodos 2.1 Localização da área de estudo A área de estudo localiza-se no município de General Carneiro, região sul do estado do Paraná, nas coordenadas geográficas 26º18 40 Latitude Sul e 51º33 20 Longitude Oeste, em uma altitude média de m.s.n.m. De acordo com Köppen, o clima da região é caracterizado como clima

9 4 temperado (Cfb). A estação meteorológica, localizada a 2,5 km da área de estudo, apresenta histórico de precipitação média anual de mm e temperatura média de 16,4 C. O povoamento foi implantado no ano de 2007, com mudas de E. benthamii produzidas de sementes de procedência de Pomar de Sementes Clonal (PSC) da localidade de Kowen - CSIRO (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization) da Austrália. A área total de plantio é de 34,06 ha com relevo plano, o qual tem espaçamento de 2,5 m x 2,5 m. 2.2 Coleta de dados A coleta dos dados foi realizada em novembro de 2013, foram instaladas 48 unidades amostrais retangulares de 250 m², sendo mensurados todos os diâmetros a 1,3 m do solo (DAP) com fita métrica, alturas totais de 20% das árvores, além das alturas das três árvores dominantes, com o uso de hipsômetro Vertex. A Tabela 1 apresenta os modelos hipsométricos ajustados. Autor Trorey (1932) Prodan (1968) Henriksen (1950) Curtis (1967) Stoffels e Van Soest (1953) Tabela 1 - Modelos hipsométricos Modelo h = β 0 + β 1 DAP + β 2 DAP² h - 1,3 = DAP² / (β 0 +β 1 DAP+ β 2 DAP²) h = β 0 + β 1 ln DAP ln h = β 0 + β 1 (1/DAP) ln h = β 0 + β 1 ln DAP h: Altura (m); β: Coeficientes; DAP : Diâmetro a 1,3 m; ln: Logaritmo natural. Para os ajustes das funções de afilamento, visando estimar volumes comerciais e totais foram cubadas 27 árvores representativas pelo método de Smalian. Assim, com os diâmetros medidos, foi realizada a distribuição de frequência por classe diamétrica para a definição e seleção das árvores a serem cubadas. As árvores-amostra foram identificadas, derrubadas e desgalhadas para a medição com a suta dos diâmetros ao longo do tronco nas alturas relativas de 0,005; 0,01; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20; 0,25; 0,30; 0,40; 0,50; 0,60; 0,70; 0,80; 0,90; 0,95 e 1 da altura total.

10 5 Foram ajustados e testados os modelos de afilamento de Kozak et al. (1969) modificado, o polinômio de 5º grau ou de Schöepfer (1966) e o polinômio de potências múltiplas e fracionárias ou Modelo de Hradetzky (1976). Kozak et al. (1969) modificado ( di 2 DAP ) = β0 + β1 ( hi h 2 1) + β2 (hi 1) h Schöepfer (1966) 2 di hi = β0 + β1 + β2 (hi DAP h h ) + β3 ( hi 3 h ) + β4 ( hi 4 h ) + β5 ( hi 5 h ) Hradetzky (1976) p1 di = β0 + β1 (hi DAP h ) + β2 ( hi h ) p2 + βn ( hi h ) pn A seleção dos modelos hipsométricos e de afilamento mais apropriados foi realizada com as estatísticas erro padrão de estimativa absoluto (S yx ) e relativo (S yx %) e o coeficiente de determinação ajustado (R² aj ), além da análise dos resíduos. 3. Resultados e Discussão O total de árvores amostradas para a realização deste trabalho foi de árvores. Foram estimadas árv.ha -1, com diâmetro à altura do peito médio de 13,8 cm e altura média de 18,8 m. Na Tabela 2 estão apresentadas as estatísticas dos modelos hipsométricos. O modelo de Trorey (1932) apresentou melhor desempenho de ajuste e precisão para estimar a altura total.

11 6 Tabela 2 - Estatísticas dos modelos hipsométricos Modelo R 2 aj S yx (m) S yx % Trorey (1932) 0,9137 1,79 9,4 Prodan (1968) 0,9112 1,81 9,5 Henriksen (1950) 0,8854 1,97 10,3 Curtis (1967) 0,8304 2,40 12,7 Stoffels e Van Soest (1953) 0,8519 2,24 11,7 R 2 aj: Coeficiente de determinação ajustado; S yx : Erro padrão da estimativa. No modelo de Trorey (1932) para expressar a relação hipsométrica, o intercepto não foi significativo (α 0,05), sendo eliminado e a equação reajustada resultando na seguinte equação h = 2, DAP + 0,04201 DAP². Miguel (2009) ajustou os modelos hipsométricos de Trorey (1932), Stoffels (1953), Curtis (1967), Petterson (1955) e Prodan (1968) para E. urophylla S.T. Blake, e ao analisar os gráficos de dispersão dos resíduos, os modelos de Petterson e Stoffels apresentam tendenciosidade em superestimar as alturas. Os modelos de Prodan e Curtis têm dificuldade para estimar as alturas das árvores de menores diâmetros, levando a subestimação. Por outro lado, o modelo de Trorey apresentou a maior uniformidade na distribuição dos resíduos e também o menor erro padrão da estimativa, mostrando-se, portanto, superior aos demais para a estimativa da altura total. Rufino et al. (2010) afirmaram que o modelo hipsométrico de Trorey (1932) apresenta estatísticas de ajuste e precisão sutilmente mais favoráveis quando comparado aos modelos de Stoffels (1953) e Curtis (1967) para povoamentos de E. urophylla. Rocha et al. (2010) obtiveram os melhores ajustes estatísticos para E. urophylla com os dos modelos de Trorey (1932) e Prodan (1968), para estimativa da altura. Sousa et al. (2013) afirmaram que os modelos hipsométricos de Trorey (1932) e Henricksen (1950) são indicados para a estimativa da variável altura total em povoamento de E. urophylla, quando comparados aos modelos de Prodan (1968), Curtis (1967) e Stoffels (1953). Os resultados obtidos no presente trabalho, permitem afirmar que o modelo de Trorey (1932) ao ser comparado com os modelos de Prodan (1968), Henriksen (1950), Curtis (1967), Stoffels e Van Soest (1953), apresentaram na maioria das

12 7 vezes melhores estatísticas e distribuição gráfica para a estimativa da altura total. Utilizando os dados das árvores cubadas, a Tabela 3 apresenta as estatísticas obtidas para o ajuste das funções de afilamento para a estimativa de diâmetros ao longo do tronco. Tabela 3 - Estatísticas das funções de afilamento para diâmetros ao longo do tronco. Modelo R 2 aj S yx (cm) S yx % 1 - Kozak et al. (1969) modificado 0,9778 1,03 10,0 2 - Schöepfer (1966) 0,9887 0,74 7,2 3 - Hradetzky (1976) 0,9892 0,72 7,0 A Figura 1 apresenta a distribuição gráfica dos resíduos para as funções de afilamento ajustadas para diâmetros ao longo do fuste. Figura 1 - Distribuição dos resíduos para as funções de afilamento para diâmetros ao longo do tronco Verificou-se que o modelo de Hradetzky (1976) apresentou a melhor distribuição gráfica dos resíduos. Os coeficientes da função de afilamento estão apresentados na Tabela 4. Tabela 4 - Coeficientes da função de afilamento Modelo 3 - Hradetzky (1976) Coeficientes β 0 Constante 18,85560 β 1 (hi/h) 0,005-18,08860 β 2 (hi/h)² -0,66465 β 4 (hi/h) 10-0,10147 A equação de volume gerada pela integral de cada função de afilamento possibilitou analisar as mesmas estatísticas para estimar o volume total com casca (Tabela 5 e Figura 2).

13 8 Tabela 5 - Estatísticas das funções de afilamento para estimativa do volume total com casca Modelo R 2 S yx aj S yx % (m³) 1 - Kozak et al. (1969) modificado 0,9625 0,0032 1,5 2 Schöepfer (1966) 0,9837 0,0021 1,0 3 Hradetzky (1976) 0,9876 0,0018 0,9 R 2 aj: Coeficiente de determinação ajustado; S yx : Erro padrão da estimativa. Figura 2 - Distribuição dos resíduos para estimar o volume total O polinômio de Hradetzky (1976) apresentou as melhores estatísticas de ajuste e precisão para o volume total. Jammal Filho (2011) ajustou o polinômio de quinto grau de Prodan (1965) e o polinômio de potências de Hradetzky (1976) para dados de clones de Eucalyptus spp., para estimativa de diâmetro ao longo da altura das árvores. O modelo de potências foi o escolhido para estimativa de diâmetro ao longo da altura, pois apresentou coeficientes de determinação (R2 aj ) superiores aos do modelo polinomial do 5 grau de Prodan. Miguel et al. (2011) ajustaram modelos polinomiais de Schöepfer (1966), Hradetzky (1976) e Kozak et al. (1969) para representar o perfil e o volume do fuste de E. urophylla. O polinômio de Hradetzky apresentou as melhores estatísticas para a estimativa de diâmetro ao longo do fuste, tanto com casca como sem casca, e o polinômio de quinto grau de Schöepfer apresentou melhores estatísticas para estimativa do volume total com e sem casca. O polinômio de 2º Grau (Kozak) apresentou os piores ajustes tanto para estimativa de diâmetro ao longo do fuste como para volume total com e sem casca. Conceição (2004) ajustou os modelos de Prodan (1971), Kozak et al. (1969) e Hradetzky (1976) para E. grandis e em análise do perfil dos fustes com e sem casca, concluiu que o modelo de potências, apresentou o melhor desempenho, para estimar diâmetros ao longo dos fustes, seguido do modelo de Prodan (polinômio do 5º grau).

14 9 Comparando os resultados obtidos no presente trabalho, é possível afirmar que tanto a equação de Prodan (1965) como a de Hradetzky (1976) poderiam ser consideradas adequadas para a obtenção das estimativas dos diâmetros e volume com casca ao longo do tronco das árvores, porém, o polinômio de Hradetzky foi selecionado como melhor equação, por apresentar uma leve superioridade, tanto no coeficiente de determinação ajustado como no erro padrão da estimativa, além de uma distribuição de resíduos mais homogênea ao longo do tronco. 4. Conclusões A equação hipsométrica de Trorey (1932) apresenta as melhores estatísticas de ajuste e precisão para estimar a altura total. Para as estimativas de volume total e por sortimento, o modelo de Hradetzky (1976) apresenta as melhores estatísticas de ajuste e precisão para estimar o diâmetro ao longo do fuste e o volume total e por sortimento. 5. Referências ALVES, I. C. N.; GOMIDE, J. L.; COLODETTE, J. L.; SILVA, H. D. Caracterização tecnológica da madeira de Eucalyptus benthamii para produção de celulose Kraft. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 1, p , CABACINHA, C. D. Um método para a realização do inventário florestal suprimindo a cubagem rigorosa p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal, Perguntas e Respostas. 3. ed. Viçosa: UFV, CONCEIÇÃO, M. B. Comparação de métodos de estimativa de volume em diferentes idades em plantações de Eucalyptus grandis Hill Ex - Maiden. Curitiba, 150p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de solos, Rio de Janeiro, RJ. Propostas de Revisão e Atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, por Humberto Gonçalves dos Santos...[et al.,]. Rio de Janeiro, EMBRAPA Solos, 2003, 56p. (EMBRAPA Solos. Documento, 53).

15 10 IBÁ. INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES. Relatório anual da IBÁ, ano 2017, ano base Disponível em: < Acesso em: 18 mar JAMMAL FILHO, F. A. Determinação da densidade da madeira de clones de Eucalyptus spp. a idades passadas com uso da técnica de atenuação de radiação gama. 81 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Botucatu, LEITE, H. G.; ANDRADE, V. C. L. Importância das variáveis altura dominante e altura total em equações hipsométricas e volumétricas. Revista Árvore, v. 27, n. 3, p , MIGUEL, E. P. Avaliação biométrica e prognose da produção de Eucalyptus urophylla (S.T. Blake) na região norte do Estado de Goiás. Curitiba: UFPR. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná, p. 161, PALUDZYSZYN FILHO, E.; SANTOS, P. E. T. dos; FERREIRA, C. A. Eucaliptos indicados para plantio no Estado do Paraná. Colombo: Embrapa Florestas - CNPF, p. (Documentos, 129). PRODAN, M.; PETERS, R.; COX, F.; REAL, P. Mensura forestal. San José Costa Rica: GTZ-IICA, ROCHA, T. B., CABACINHA, C. D., ALMEIDA, R. C; PAULA, A.; SANTOS, R. C. Avaliação de métodos de estimativa de volume para um povoamento de Eucalyptus urophylla S. T. Blake no Planalto da Conquista - BA. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v. 6, n. 10, RUFINO, R. F.; MIGUEL, E. P.; SANTOS, G. A.; SANTOS, T. E. B.; SOUZA, F. Ajuste de modelos hipsométricos para um povoamento de eucaliptos conduzido sobre o sistema de rebrota. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 6, n SCHIMIDT, P. B. Determinação indireta da relação hipsométrica para povoamentos de Pinus taeda L. Floresta, Curitiba, v. 8, n. 1, p.24-27, SCOLFORO, J. R. Mensuração Florestal 3: Relações quantitativas em volume, peso e a relação hipsométrica. Lavras, ESAL/FAEPE, p. SCOLFORO, J. R. S.; FIGUEIREDO FILHO, A. Biometria Florestal: medição e volumetria de árvores. Textos técnicos. UFLA. Lavras p. SOUSA, G. T. O.; AZEVEDO, G. B.; BARRETO, P. A.; B.; JÚNIOR; V. C. Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia. Scientia plena, São Cristovão, v. 9, n. 4, p.1-7, 2013.

16 11 ESTUDO DE CASO: UMA ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO POR MÍDIAS SOCIAIS DA PREFEITURA DE LENÇÓIS PAULISTA Andressa Gustavo¹ Carolline Picolli¹ Celso Neto¹ José Roberto Capanezi¹ Marcia Matsuno¹ Mirian Goncalves¹ ¹Faculdade Origines Lessa FACOL, Lençóis Paulista SP RESUMO: As mídias sociais online mudaram toda a dinâmica de comunicação entre pessoas e empresas. O brasileiro se destaca mundialmente pelo seu engajamento ativo nas redes online. Mesmo com uma infraestrutura de velocidade de internet inferior à média global, o Brasil tem o terceiro maior número de contas ativas no Facebook e são um dos que mais dispendem horas por dia online (Hootsuite, 2018). Consciente desta importância, a prefeitura tem investido em plataformas de comunicação digitais, com o objetivo aproximar os gestores à população, tornando o fluxo de informações mais profícuo e eficiente. O presente estudo tem como objetivo analisar a comunicação da prefeitura de Lençóis Paulista em sua fanpage no Facebook, e entender a satisfação dos cidadãos a respeito. O trabalho está estruturado em três partes, na primeira parte exploratória foi realizada uma entrevista com o chefe de gabinete do município; em seguida são levantados dados quantitativos e analíticos da página; e por fim é realizada uma pesquisa com os cidadãos lençoenses para aferir a satisfação e efetividade das mensagens postadas na fanpage oficial do município. Palavras-Chave: Marketing Digital. Redes Sociais. Mídias Sociais. Comunicação CASE STUDY AN ANALYSIS OF COMMUNICATION BY SOCIAL MEDIA OF THE MUNICIPALITY OF LENÇÕIS PAULISTA ABSTRACT: Online social media has changed the whole dynamic of communication between people and companies. The Brazilian stands out worldwide for his engagement in online networks. Even with an internet speed infrastructure is worse than global average, Brazil has the second largest number of active Facebook accounts and is the most spend hours online every day (Hootsuite, 2018). Government in its role of informing and engaging citizens' participation in public administration begin to make use of these communication channels. The present study aims to analyze the communication of Lençóis Paulista city in its fanpage on Facebook, and understand citizens' satisfaction about it. The work is in three parts: in

17 12 the first exploratory part and held an interview with the head of the municipality's cabinet. Then quantitative and analytical data from the page. And finally, a survey is carried out with the Lençoences citizens to gauge the satisfaction and effectiveness of the messages posted in the official fanpage of the municipality. Keywords: Digital Marketing. Social networks. Social media. Communication 1. INTRODUÇÃO A Internet vem modificando a forma como as pessoas obtêm informação e como se relacionam no meio em que vivem, pois tornou-se um meio que permite a comunicação de muitos com muitos em escala global (Castells, 2005). O Brasil, embora com uma velocidade de internet inferior à média global, é o segundo que mais dispende horas nas mídias sociais e o terceiro com mais usuários ativos no Facebook (Hootsuits, 2018). Na esfera pública isto não é diferente, o fortalecimento do governo eletrônico vem permitindo que a Administração Pública faça uso das diversas plataformas de comunicação digital hoje existentes. O amadurecimento de tais práticas pode sinalizar tanto um progresso do elemento democrático quanto uma busca da ampliação da conscientização política da sociedade como um todo (Tenório e Deboçã, 2016). Segundo Silvia (2015), as mídias sociais possibilitam uma comunicação horizontal entre o Estado e a população; proporcionando uma comunicação mais efetiva e, consequentemente uma maior participação política dos cidadãos. Tendo em vista a grande aceitação e utilização das mídias sociais pelos brasileiros, e o importante papel social da administração pública, o presente estudo se faz relevante nesta temática. O objetivo principal é analisar a política de comunicação da Prefeitura de Lençóis Paulista, em destaque sua atuação no Facebook. Bem como entender a relevância e satisfação da população em relação a comunicação da fanpage oficial do município. Afinal, qual a importância das mídias sociais como ferramenta de interação entre o governo municipal e a sociedade lençoense? 2. MÍDIAS SOCIAIS NO BRASIL É importante pontuar que existe uma diferença quanto ao significado dos

18 13 termos rede social e mídia social. Segundo Recuero (2009) rede social é definida como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos) e suas conexões (interações ou laços sociais), independente do ambiente ser online e digital. Já as mídias sociais são definidas por Kaplan e Haenlein (2010) como um grupo de aplicações para Internet construídas com base nos fundamentos ideológicos e tecnológicos da Web 2.0, e que permitem a criação e troca de Conteúdo Gerado pelo Utilizador (UCG). Segundo Orsoli (2017), mídia social é toda rede online com aspectos sociais, ou que dependa das funções sociais. Podendo não ser exclusivamente para troca de conversas, mas também para troca de conteúdos em diversos formatos. Em suma, a mídia social é um ambiente online de compartilhamento de informações e interação. Telles (2011) complementa que mídias sociais significam permitir conversações, as quais você não pode controlar, podendo apenas influenciá-las. Segundo relatório da Hootsuite (2018), 62% dos brasileiros têm conta ativa nas mídias sociais, e em média passam 3h 29 minutos nestas. Com isso, o Brasil é segundo país do mundo que mais horas dispende nas mídias sociais, atrás apenas das Filipinas. Por outro lado, o Brasil possui a nona pior internet fixa dentre os 40 países analisados, com velocidade média de 17,9 Mbps. Enquanto a média global é de 40,7 Mbps e o líder é Singapura com 161,2 Mbps. Pior ainda é o cenário brasileiro, no quesito velocidade da internet mobile, que em média é de 16,4 Mbps (Hootsuite, 2018). Considerando que 68% das conexões a internet do Brasil são mobile e 93% dos domicílios possuem celular enquanto apenas 28% possuem computador (CTIC, 2016), as instituições privadas e públicas devem levar em conta que esta é a realidade que o brasileiro tem durante sua interação nas mídias sociais. Dentre as mídias sociais existentes o Facebook ainda é a maior rede social do mundo com aproximadamente 2,1M usuários ativos. Seguida do Youtube com 1,55M e WhatsApp com 1, 3M. O Brasil é o terceiro país com maior número usuários ativos no Facebook no mundo, atrás apenas de Índia e Estados Unidos (Hootsuite, 2018).

19 14 Conscientes da importância das mídias sociais na interação com o usuário as instituições públicas e privadas também vêm ampliando seus investimentos e presenças nas mídias sociais. No Brasil em 2017 foram gastos 14,8 bilhões de reais em publicidade online, quase 26% a mais que no ano de 2016 (IAB, 2018). Mas não basta investimento publicitário, para se ter sucesso nas mídias sociais, alguns pontos cruciais devem ser levados em conta: escutar o que os consumidores de uma empresa têm a dizer a seu respeito; e sempre envolver seus clientes nas ações da empresa, pois serão eles que serão impactadas nos conteúdos de futuras campanhas, mesmo que veiculadas em mídias tradicionais (Gallucci e Madeira, 2015). Segundo dados de pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (2010), 92% dos usuários acessam a Internet em busca de informação, e 71% dos internautas, residentes em regiões metropolitanas do país, de distintas classes sociais, estão presentes nessas redes. A pesquisa também aponta que a os usuários não são passivos, eles participam e emitem opiniões. Este cenário das mídias sociais no Brasil é uma grande oportunidade para as empresas; não apenas impactarem e influenciarem seus clientes com seus conteúdos e mensagens publicitárias; mas também para obter informações valiosas sobre comportamento de consumo, bem como monitorar as necessidades e satisfação destes. 2.1 O MODELO DE COMUNICAÇÃO COM AS MÍDIAS SOCIAIS DA PREFEITURA DE LENÇÓIS PAULISTA As democracias ao redor do mundo precisam retomar a confiança nas instituições públicas, e a mídia social pode ser usada como uma importante ferramenta na aproximação desta relação (Santos e Harmatta 2013). Em geral, há uma mudança no debate público em direção ao mundo digital. Clift (2002) sugere que o e-governo é fundamental para uma boa governança, uma forma de construir a confiança entre governo e cidadão. Principalmente com a inclusão da participação ativa do cidadão nos processos da cidade: as ICTs (tecnologias de informação e comunicação) podem ajudar a construir a confiança, permitindo o envolvimento dos

20 15 cidadãos no processo político, promovendo governo aberto e responsável e ajudando a prevenir a corrupção. (Clift, 2002, p. 8). Para Recuero (2009), é importante o estudo de capital social para entendimento das redes sociais, contudo, o conceito é complexo. Marteleto e Silva (2004) sugerem que o capital social é definido como as normas valores, instituições e relacionamentos compartilhados que permitem a cooperação dentro ou entre os diferentes grupos sociais. Sob esta visão, a temática destaque deve ser o desenvolvimento social para construção de capital social que estão condicionadas por fatores culturais, políticos e sociais. Embora os papéis das cidades venham se alterando, o conhecimento construído pelas comunidades ressalta que a organização dessas que mobilizam recursos para a transformação social (Marteleto e Silvia, 2004). Seguindo esta vertente é que a prefeitura de Lençóis Paulista, vem utilizando as mídias sociais e plataformas de comunicação digital para estreitar os laços de relacionamento com os cidadãos. Lençóis Paulista é um município brasileiro do estado de São Paulo localizado na região centro-oeste do Estado. Sua população é estimada em habitantes segundo estimativa IBGE (2016). A prefeitura municipal conta com um setor de comunicação composto por jornalistas regulamentados, formados, e são eles quem nutrem de informações as mídias sociais. A principal ferramenta de mídia social é a fanpage da prefeitura, que de acordo com o departamento de comunicação do município, compreende um público com faixa etária entre 25 e 34 anos, sendo 66% mulheres. O site oficial do município é o canal com informações completas para o cidadão sobre: ações da prefeitura, agenda de eventos, portal da transparência, e todo ordenamento de gastos públicos. Segundo informações do departamento de comunicação da prefeitura, o número de acesso ao site oficial é menor que o número de acessos a fanpage no Facebook (Figura 01). Ambos são mantidos com atualizações diárias de informações de tudo a que diz respeito ao serviço público.

21 16 Figura 01- Fanpage da Prefeitura de Lençóis Paulista Fonte: < Segundo o chefe do poder público municipal, todas as questões relevantes são respondidas dentro de um período de 24 horas. E quando este primeiro contato é via Facebook, o padrão de resposta é sempre convidando o cidadão a comparecer no paço municipal para que seja encontrada a melhor solução para os problemas apresentados. É totalmente assertivo o poder público manter este canal de comunicação com os usuários do Facebook através da fanpage, primeiro pela informação e segundo pela interação que acaba aproximando o cidadão que vê uma oportunidade de dar voz aos seus interesses e reclamações (Chefe do Poder Público Municipal, 2017). Em entrevista o prefeito complementa que embora seja de grande utilidade, é possível que haja falhas de comunicação, pois com o enraizamento da tecnologia as pessoas acabam se confundindo, tornando o que é extraoficial em oficial. Sendo que ele acredita que hoje é indispensável que o poder público mantenha canais de comunicação de fácil acesso. O ponto negativo deste processo todo é que os cidadãos não conseguem fazer com que as informações tenham amplitude, limitando as outras mídias tradicionais que as complementam, como por exemplo, rádio, TV, jornais, etc. Por não atingir todo o público, as mídias sociais não devem ser o único caminho. (Chefe do Poder Público Municipal, 2017)

22 17 A veracidade das informações é monitorada por uma pessoa específica que atua no setor de comunicação. A linguagem utilizada na fanpage institucional tem é direta, por isso a informação é curta com o link para o site, onde a pessoa tem acesso ao conteúdo completo, complementa o prefeito em entrevista. 3. METODOLOGIA A pesquisa de campo consiste na observação de fatos e fenômenos decorrentes da realidade. Através da coleta de dados, análise e a interpretação destes com fundamentação técnica consistente é possível compreender e explicar o problema através da mesma (Gil, 2008). Sendo assim o presente trabalho compreende em um estudo de caso, que segundo Bonoma (1985) refere-se a uma análise intensiva de uma situação particular. Na definição de Yin, o estudo de caso é uma inquirição empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quando a fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência são utilizadas (2005, p. 23). O processo investigativo pode ser dividido em três etapas: entrevista pessoal em profundidade, análise quantitativa da fanpage e questionário aplicado em parte dos cidadãos conforme amostra caracterizada a seguir. A entrevista em profundidade foi roteirizada com questionário aberto semiestruturado com o prefeito Anderson Prado em seu gabinete em 15 de maio de E tinha como o objetivo principal de entender o modelo de comunicação da prefeitura e a estratégia de uso sobre o Facebook. Na segunda etapa, através das ferramentas Facebook Karma, Like Alyzer, foi possível coletar e analisar todos os posts e interações da página desde janeiro 2017, período em que se iniciou a nova gestão. Foram analisados dados descritivos importantes sobre a comunicação e interação dos usuários como: número de seguidores da página, número médio de postagens por dia, horário de maior audiência, taxa de respostas, taxa de engajamento da página e por assunto. E por fim, para entender a percepção da sociedade perante a atual comunicação da prefeitura, foi aplicado questionário estruturado fechado em uma

23 18 amostra de 354 alunos da Faculdade Orígenes Lessa FACOL. O público foi escolhido por serem uma parcela significativa representante da sociedade e com um perfil fortemente atuantes nas mídias sociais. 4. RESULTADOS 4.1. Fanpage oficial da prefeitura de Lençóis Paulista Em 10 de junho de 2018 a página possuía seguidores. A página desde sua criação recebeu 124 avaliações e tem uma classificação média de 4,7 (Figura 02). Figura 02- Classificação da fanpage da Prefeitura de Lençóis Paulista Fonte: < Em média são realizados 2,7 posts por dia. Com tamanho médio de 923 caracteres. Imagens representam 90% do conteúdo postado, enquanto comunicados escritos 10%. O maior número de postagens é feito as segundas feiras como pode ser visualizado na Figura 03.

24 19 Figura 03- Média de posts por dia Fonte: Elaborado pelos autores através do Facebook Karma. O engajamento dos usuários é maior nas segundas, quartas e domingos, no período da tarde entre 12h e 16h, como evidencia a imagem abaixo. Figura 04 - Engajamento por dia e hora Fonte: Elaborado pelos autores através do Facebook Karma. Segundo a ferramenta Like Alyzer a taxa de resposta da página é de 100% e a taxa de engajamento de 4% (a taxa de engajamento é calculada dividindo o número de posts total da página com o número total de curtidas). O Like Rank da página é de 69. Na matriz de engajamento existem quatro áreas, o objetivo é obter os pontos

25 20 na área superior direita, onde o engajamento é alto e a página publica com mais frequência. Os tipos de postagens na área superior esquerda podem ser usados com mais frequência, os tipos de postagens na área inferior direita podem precisar de melhorias no conteúdo. Como pode ser visualizado na Figura 05 a prefeitura possui mais engajamento em status e menos em imagens. Figura 05- Matriz de engajamento Fonte: Elaborado pelos autores através do Facebook Karma Através da nuvem de palavras é possível identificar as palavras que mais são mencionadas na página, assim como o engajamento com elas. Conforme destacado na Figura 06: Palavras predominantes quanto a engajamento: informativo, prefeito Prado, vereadores, serviço, acompanhe, área. Palavras com menor engajamento: campeonato, educação, jogo, secretaria, ambientais, escola, recreação.

26 21 Figura 06- Nuvem de palavras Fonte: Elaborado pelos autores através do Facebook Karma Os posts que tiveram maior reação de amei são relativos a conquistas das equipes de vôlei (Figura 07). Figura 07- Top loved posts Fonte: Elaborado pelos autores através do Facebook Karma 4.2 Satisfação do usuário em relação a comunicação das mídias sociais da prefeitura. Em relação à importância da comunicação com a prefeitura de Lençóis Paulista através das mídias sociais, podemos observar que aproximadamente 96%

27 22 dos estudantes consideram este relacionamento importante, e apenas 4,5% opinaram em contrário, conforme demonstrado na Figura abaixo: Figura 1- Percentual de importância da comunicação da Prefeitura de Lençóis através das mídias sociais. Fonte: Elaborado pelos autores Esta comunicação, definida pelo gestor público como uma mensagem clara e direta foi avaliada por 67,80% dos universitários entrevistados como um conteúdo de ideal e fácil entendimento. Porém 32,20% alegaram muita formalidade, de modo a dificultar o entendimento do conteúdo postado (Figura 2). Figura2-Percentual de facilidade da comunicação da Prefeitura de Lençóis através das mídias sociais Fonte: Elaborado pelos autores Aproximadamente 92% dos estudantes acreditam que a comunicação nas mídias sociais influencia na rapidez e eficiência dos serviços prestados à população (Figura 3).

28 23 Figura3- Percentual de rapidez e eficiência desejada para comunicação da Prefeitura de Lençóis através das mídias sociais. Fonte: Elaborado pelos autores Quanto a satisfação dos entrevistados em relação ao atendimento feito pela prefeitura através das mídias sociais, quase 37% alegam estarem insatisfeitos (Figura 4). Figura4- Percentual de avaliação da eficácia do atendimento para comunicação da Prefeitura de Lençóis através das mídias sociais Fonte: Elaborado pelos autores 5. CONCLUSÃO O desenvolvimento do presente trabalho apresentou informações sobre importância do uso das mídias, tanto para o poder público quanto para sociedade correspondente. Como resultado da pesquisa com os lençoenses, é possível destacar que os cidadãos entendem a mídia social como uma ferramenta facilitadora e de importância na comunicação com a administração publica.

29 24 Dado esta importância a prefeitura em seu papel de informar e engajar a participação dos cidadãos na administração pública vêm investindo em tais meios para comunicação e aproximação. Em geral a página da prefeitura no Facebook possui uma boa média de postagens, uma excelente taxa de resposta com uma penetração de seguidores correspondente a 20% da população residente. Conforme os resultados apresentados, sugere-se mudanças no horário de postagem de conteúdos na fanpage para o horário e dias de maior engajamento. Outra recomendação, é diversificar o formato da postagem para vídeos e status. Um ponto crítico é mais que um terço da amostra composta por estudantes universitários habituados com as mídias digitais e uma formação maior que a média da população, não entenderem a comunicação postadas. Muitos alegam termos muito formais e rebuscados sugerindo uma linguagem mais coloquial. O engajamento na página tem potencial de aumentar se o discurso vier a ser menos formal e com um linguajar mais simples e próximo da realidade da população. Cases como o da prefeitura de Belo Horizonte e Curitiba demonstram que uma comunicação mais despojada no Facebook aproxima a prefeitura da população e facilita o entendimento (Harmata e Santos, 2013). Considera-se, então, diante dessa análise que, existe a necessidade de um estudo mais especifico para melhorar a compreensão através de uma nova adequação do formato do discurso da comunicação nas mídias sociais. Espera-se que os dados e informações levantados neste estudo possam auxiliar o planejamento e desenvolvimento de ações por parte dos que atuam diretamente com comunicação pública oficial e profissionais que lidam com o assunto mídias sociais e suas tendências e aplicações. Também se espera que os resultados apresentados possam servir de subsídios para a compreensão e análise da utilização de mídias sociais dentro da administração pública, no que diz respeito às suas potencialidades e implicações. 6. REFERÊNCIAS BONOMA, T. V. Case Research in Marketing: Opportunities, Problems, and Process. Journal of Marketing Research, v. 23, maio CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo. A Sociedade em Rede: do conhecimento

30 25 à ação política; Conferência. Belém (Por): Imprensa Nacional, CGI.br/NIC.br, Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos domicílios brasileiros - TIC Domicílios Disponível em< Acesso em 15 jul CLIFT, S. L. E- Government and Democracy Representation and Citizen engagement in the information age Disponível em< Acesso em 11 jul GALLUCCI, Laura; MADEIRA, Carolina. Mídias Sociais, Redes Sociais e sua Importância para as Empresas no Início do Século XXI Disponível em: Acesso em: 10. jul GIL, A. C. Modos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, HARMATA, Felipe; SANTOS, Janaina. Análise de Caso da Prefeitura de Curitiba A relação entre humor e serviço público na comunicação em redes sociais. In: XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste. 2013, Bauru. HOOTSUITS, Global Digital suits - Disponível em:< Acesso em 11 fev INTERACTIVE ADVERTISING BUREAU- IAB. Pesquisa Digital Ad Spend 2018 Disponível em: < Acesso em 11. fev INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE. Comércio Disponível em: < Acesso em: 14 mai INSTITUTO BRASILEIRO DE OPINIÃO E ESTATÍSTICA- IBOE. Pesquisa Disponível em: < Acesso em: 10 out KAPLAN, A.M. and HAENLEIN, M. Users of the world, unite! The challenges and opportunities of social media, Business Horizons, v. 53 n.1, mai MARTELETO, Regina Maria and SILVA, Antonio Braz de Oliveira e. Redes e capital social:... Inf. [online]. 2004, v.33, n.3, p ISSN ORSOLI, F. Marketing e Vendas. Introdução às Mídias Sociais. E-BOOKS SEBRAE, 2011.Disponivel em:< Gratuitos/Ebook-Marketing-Digital>. Acesso em: 20. out RECUERO, R.; Redes Sociais na Internet. Editora Meridional Ltda. V.1 Ed.Meridional: Porto Alegre: Sulina, 2009.

31 26 SILVA, Robson Miguel. Comunicação Pública e Digital: Estudo de Caso da Prefeitura de Curitiba nas redes sociais. Tese (mestrado) - Faculdades Integradas Hélio Alonso. Rio de Janeiro, TELLES, A.; A Revolução das Mídias Sociais. 2 ed. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, TENÓRIO E DEBOÇÃ, 2016 MARQUES, F. Participação, instituições políticas e Internet: um exame dos canais participativos nos portais da Câmara e da Presidência do Brasil. Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v.33, abr Disponível em: < Último acesso em: 10 jul YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

32 27 COMPOSTAGEM ACELERADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UTILIZANDO O ACELERADOR DE COM POSTAGEM 1 Engenheiro Agronônomo Garça-SP - Brasil ² Administradora de empresas Garça-SP Brasil ³ Engenheiro Florestal Doutorando FCA UNESP Botucatu-SP Vanderson Ribeiro De Almeida¹ Janete Cristina Oliveira De Almeida² Felipe Camargo De Campos Lima³ RESUMO: A Compostagem Acelerada é um dos métodos mais viáveis de reaproveitamento da parcela orgânica biodegradável, onde a biodigestão de resíduos alimentares ocorre por ação de microrganismos, que corresponde à oxidação biológica. Nesse processo ocorre principalmente a formação de CO2 e vapor de H2O evitando a formação de CH4 (gás metano). Além disso, apresenta muitas vantagens comparadas a outros tipos de tratamentos e destinação. Enquanto o resíduo sólido orgânico destinado ao aterro ou à compostagem convencional, leva no mínimo 90 dias para ser digerido, na Compostagem Acelerada ocorre em média em 20 a 25 dias. O presente trabalho teve como objetivo comparar a compostagem convencional de resíduos alimentares utilizando o acelerador de compostagem, quanto à velocidade de decomposição e característica do composto final. A compostagem foi analisada pela velocidade de decomposição através da medição da temperatura das leiras. Avaliar qualitativamente as características do composto final, comparando a relação carbono/nitrogênio (C/N, ph, umidade, temperatura e seus aspectos físicos, como coloração e volume das leiras). PALAVRA- CHAVE: Resíduos, Compostos, Gerenciamento de resíduos ABSTRACT: The accelerated compositing is one of the most suitable methods of reclaiming the organic biodegradable portion, where the biodigestão alumentares waste occurs by action of microorganism, that matches the biological oxidation. This process occurs mainly the formation of CO2 and H2O vapor avoiding the formation of CH4 (methane). In addition, it presentes many advantages compared to other types of wills and destination. While the organic solid waste intended for landfill or composting conventional takes at least 90 days to be directed, on composting occurs in average accelerated in 20 to 25 days, the presente work had as objective compared to the conventional composting of waste handlers using the compost accelerator, as the speed of decomposisition and composed final feature. Composting was examined by the speed of decomposition by measuring the temperature of the lettrs. Evaluate qualitatively the characteristics of the final compound, compared the carbono/nitrogen ratio (C/N, Ph, humidity, temperature and physical aspects, such as colour and volume of lakshmi. PASSWORD: Residues, Compost, Waste Management 1- INTRODUÇÃO A compostagem é um processo de decomposição aeróbia da matéria

33 28 orgânica em condições adequadas tem como finalidade transformar os resíduos orgânicos em um produto de boa qualidade, o qual traz vários benefícios para a produção agrícola além ser um bom condicionador de solo devido as suas características físicas, químicas e biológica do solo. (ABRELP, 2011) O processo de compostar é praticado desde a história antiga, porém, recentemente, de forma empírica. Gregos, romanos e povos orientais já sabiam que resíduos orgânicos podiam ser retornados ao solo, contribuindo para sua fertilidade. No entanto, só a partir de 1920, com Alberto Howard, é que o processo passou a ser pesquisado cientificamente e aplicado de forma racional. Nas décadas seguintes, muitos trabalhos científicos lançaram as bases para o desenvolvimento desta técnica, que hoje pode ser utilizada em grande escala (FERNANDES E SILVA, 1999). A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aliada a Lei Nacional de Saneamento Básico, representa uma tentativa para solucionar a questão do lixo, que é grave. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da publicação da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, ocorrida em 2008, oferece um panorama desse quadro precário. Dentre os dados apresentados, ressalta-se que 50,75% dos municípios brasileiros dispõem seus resíduos em céu aberto (lixões), e somente 27,68% dispõem em aterros sanitários. Apenas 3,79% dos municípios têm unidade de compostagem de resíduos orgânicos, 11,56% possuem sistema de triagem de resíduos recicláveis, e 0,61% têm unidade de tratamento por incineração (CEMPRE, 2012). Os números apresentados na Tabela 1 representam a dimensão da produção de resíduos no Brasil. Tabela 1- Participação dos materiais no total de RDU coletado no Brasil Materiais Participação (%) Quantidade (t/ano) Metais 2, Papel, papelão e tetra Park. 13, Plásticos 13, Vidro 2, Matéria Orgânica 51, Outros 16, Total Fonte: Pesquisa ABRELPE 2011 e Plano Nacional de Resíduos Sólidos - Versão pós Audiências e Consulta Pública para Conselhos Nacionais. Fevereiro/2012.

34 29 O número de pessoas e administrações municipais que se esforçam para encontrar melhores soluções para as questões do lixo urbano está crescendo. Esses problemas são realmente novos se comparados com quatro décadas atrás e, infelizmente, não se resolvem sozinhos. As situações são bem diferentes de municípios para municípios, porém pode-se garantir que, diante dos recursos humanos e materiais existentes em cada administração pública, as dificuldades são sempre grandes (GRIPPI, 2006). A decomposição da matéria orgânica se torna rápido é de acordo com a estrutura molecular de cada material. Por exemplo, materiais ricos em carbono como, palhas, resíduos de poda, serragens entre outros, degradam mais lentamente que os resíduos úmidos domésticos (devido à alta relação C/N). Neste sentido, enquanto não for compensada a deficiência de nitrogênio, o processo avançará vagarosamente, podendo sofrer interrupções, ou até parar. No caso de degradação de resíduos ricos em proteínas, e, com maiores concentrações de nitrogênio, inverte-se essa situação. Com a ocorrência do processo de decomposição da matéria orgânica há uma presença de O2 atmosférico, ocorre à formação de gás carbônico e amônia, sendo a última liberada para a atmosfera (baixa relação C/N), até que se estabeleçam os níveis adequados para o desenvolvimento normal desse processo (BIDONE E POVINELLI, 1999; KIEHL, 1998). Neste caso, é bom evitar perdas desnecessárias de N (Nitrogênio) com o empobrecimento nutricional do húmus ou composto obtido, é indispensável à adição do material a ser estabilizado, de uma fonte de carbono (BIDONE E POVINELLI, 1999). Os microrganismos aumentam a fertilidade do solo pela conversão (fixação) do nitrogênio atmosférico em compostos nitrogenados, utilizados pelas plantas na síntese de proteínas. Convertem as substâncias orgânicas em compostos inorgânicos, tornando-os úteis para os vegetais (PELCZAR et al., 1980). O presente trabalho teve como objetivo comparar a compostagem convencional de resíduos alimentares utilizando o acelerador de compostagem, quanto à velocidade de decomposição e característica do composto final.

35 30 2. METODOLOGIA DE ESTUDO 2.1 LOCALIZAÇÃO O projeto foi desenvolvido no município de Graça - SP, Região Sudeste, Latitude: 22º 12' 38" S Longitude: 49º 39' 22" W Altitude: 683m Área: 557,2 Km 2 na Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal (FAEF). Em área autorizada, da FAEF. Foi utilizado 2 área, uma descoberta, impermeável, com canaleta de chorume, e a outra área coberta e impermeável sem canaleta para chorume (Figura 1). Figura 1 O espaço utilizado para montagem do experimento área descoberto e coberto 2.2 Montagem de Experimento de compostagem Os materiais utilizados para a elaboração do trabalho foram os seguintes: O produto Embiotic Line - acelerador de compostagem, que é uma suspensão aquosa que contém microrganismos autóctones (nativos), não modificados geneticamente, como as leveduras (Saccharomyces cerevisiae) (104 UFC/ml) e as bactérias produtoras de ácido lático (Lactobacillus plantarum) (105 UFC/ml). A suspensão tem um aspecto pouco turvo a translúcido, cor amarelo-claro e cheiro agridoce. O ph da solução é 3,5 e solúvel em água e álcool. Abaixo os materiais utilizado pra desenvolvimento do experimento. Silagem (milho); Melaço de cana, usado para a ativação do produto; Restos alimentares procedentes de restaurantes;

36 31 Trado tipo holandês, pá, enxada; Termômetro (Thermo higrômetro) INSTRUTHERM HT-600); Régua de madeira; Placas para identificação das leiras; Balança; Estufa para secagem; Sacos de papel para coleta das amostras para medição de umidade; Água não-clorada; Peneira Mecânica; Para a elaboração do trabalho, foram montadas 20 leiras, sendo feito dois experimentos um em ambiente aberto e outro em ambiente coberto com a altura de 3 m, sendo 5 com o produto Embiotic Line - acelerador de compostagem, em cada experimento, e 5 sem o produto em cada experimento. A cada 2 dias foi medida a altura de cada leira e coletado amostras para a medição de umidade, medidas estas realizadas no laboratório. Durante todo o processo, medidas de temperatura foram realizadas diariamente, em três pontos diferentes (base, meio e superfície). 2.2 Ativação do Produto. Ativação do produto Embiotic Line - acelerador de compostagem (E.L), conforme recomendação do fabricante consiste numa solução obtida através da diluição do inoculo concentrado em água e melaço de cana na seguinte proporção: -10% de melaço. -80% de água. -10% de Embiotic Exemplo de ativação para cada 10 litros para cada experimento: - 1 L de melaço. - 8 L de água (não clorada). - 1 L de Embiotic Preparo da ativação: É colocada metade da água na bomba costal, adiciona-se o melaço e

37 32 homogeneizar para diluir todo o melaço. Foi colocado o inoculo concentrado e homogenize novamente. Depois se adiciona-se a água necessária para completar, fecha-se a bomba costal. Coloca-se em local protegido do sol. O Embiotic ativado fica pronto em 7 dias. Nesse período, é observada a formação de gases na bomba costal. Quando a bomba costal estiver estufada, abrese a tampa para saída do gás e fecha novamente. Desta maneira, obtém-se o chamado Embiotic Ativado. 2.3 Montagens das Leiras Para a montagem das leiras foi necessário coletar diversos tipos de resíduos alimentares. Os materiais obtidos foram: alface, beterraba, batata, cenoura, acelga, vagem, feijão, tomate, casca de abóbora, borra de café, limão, repolho, cascas de ovo, couve, cebola, cascas de melão, manga, uva, mandioca, abóbora, melancia, brócolis, maça, casca de laranja e somando tudo 1000 kg de restos alimentares, e 320 Kg de silagem. Primeiramente separou 500 Kg de resíduos alimentares e 160kg de silagem; em seguida, pesou-se 50 kg de resíduos alimentares e 16 kg de silagem, para a montagem das leiras, foi sorteado de 1 a 10 segundo cada experimento. Nas leiras L6, L7 e L8 e L9 e L10 foram adicionados 2 Lit. do produto Embiotic Line acelerador de compostagem e nas leiras L5, L4, L3, L2, L1(controle), colocar a mesma quantidade de água 2 Lit. para igualar a umidade de todas as leiras, para cada experimento (Figura 2). Figura 2- É a pré homogeneização e a silagem utilizados para o desenvolvimento da compostagem.

38 33 Após a homogeneização transportou-se todo o material, com a ajuda de uma carriola, até o local onde foram montadas as leiras. Para que todas as 20 leiras tivessem as mesmas dimensões, os materiais a ser compostado foram colocados em um espaçamento, medindo 0,90 cm de largura, 1 m de comprimento e 0,35cm de altura. Feito isto, e todas as leiras foram identificadas da seguinte forma em cada experimento (Figura 3). Leira 9 com Embiotic Leira 3 sem Embiotic Leira 8 com Embiotic Leira 7 com Embiotic Leira 2 sem Embiotic Leira 4 sem Embiotic Leira 10 com Embiotic Leira 5 sem Embiotic Leira 6 com Embiotic Leira 1 sem embiotic Figura 3 Foto de Identificação das leiras da compostagem em área aberta, e a coberta. 2.5 Aferição do volume Para a medida do volume inicial, as leiras foram modeladas para que tivessem a mesma altura inicial, de 0,35cm. A cada dois dias foram realizadas

39 34 medições de altura, utilizando uma régua (metro). Para isto, foi inserida a régua no centro da leira, até atingir a base, como pode-se observar na Figura 3. Figura 3 Medida do tamanho da leira em área descoberta e coberta 2.6 Medição de temperatura Para a medição de temperatura interna das leiras foi utilizado um termo higrômetro (INSTRUTHERM HT-600). Foi definido um ponto no meio da leira, com um raio de 5 cm, em três alturas diferentes de profundidade (base, meio e superfície), de acordo com a altura da leira, pois a mesma com o decorrer do processo de degradação alterava-se. As medições de temperaturas foram realizadas diariamente no mesmo período, exceto aos domingos. 2.7 Medições de Umidade Para a medição de umidade, retirou-se com a ajuda de um trado, entre 200g de material de cada leira, de modo que cada amostra representasse todo o perfil vertical da leira, colocando-as em sacos de papel, como se pode observar na figura 4.

40 35 Figura 4 Medição de umidade em área descoberta e coberta As análises foram realizadas no laboratório de solos da FAEF, seguindo a metodologia do Manual de Análise de Solo Embrapa 2ª edição (EMBRAPA, 1997): -Procedimento: Foram colocadas as amostras em sacos de papel e de peso conhecido a 200gr, em cada experimento As amostras foram pesadas e transferidas para estufa a 110ºC, deixando nesta condição durante 24h.As amostras foram retiradas da estufa, e pesadas Calculo: Umidade Gravimétrica = 100 (a-b) / b (1) Umidade Volumétrica = 100 (a-b) / c (2) a = peso da amostra úmida (g). b = pesa da amostra seca (g). c = volume da amostra (cm³). 3. RESULTADO E DISCUSSÃO 3.1 Monitoramento das Leiras de Compostagem Em ambiente aberto o processo de compostagem foi acompanhado por um período de 25 dias, porém as leiras L9, L8, L7, L10, L6 com o produto Embiotic Line foram finalizadas em 20 dias, pois a temperatura nas leiras com o produto, foram afetados por chuva, num período de 10 dias. As leiras sem o produto foi acompanhado por um período de 25 dias, as leiras L3, L2, L4, L5, L1 foram finalizadas em 20 dias, pois a temperatura nas leiras foram afetados por chuva, num

41 36 período de 10 dias, onde o experimento não obteve sucesso. Em ambiente fechado o processo de compostagem foi acompanhado por um período de 25 dias, porem as leiras L9, L8, L7, L10, L6 com o produto Embiotic Line. Foram finalizadas em 15 dias, pois a temperatura nas leiras com o produto já havia se estabilizado com a temperatura ambiente. Enquanto que a compostagem convencional sem o produto L3, L2, L4, L5, L1, permaneceu por mais 11 dias, até atingir a temperatura ambiente. No final do processo, o material compostado se apresentou com coloração marrom escura em todas as leiras, atingindo as expectativas. Segundo a Embrapa, no final do processo de compostagem o material deve apresentar coloração marrom escura, pois isso significa que o composto está curado (humificado). Nas Figuras 5 é possível observar a coloração e textura entre as leiras de compostagem no final do processo. Esta foto são no final do processo de compostagem. Figura 5 - final do processo da compostagem: Na imagem, 1) é o composto feito na área descoberto; 2) é o composto feito na área coberta. 1 2 Entretanto, visualmente foi possível diferenciar a qualidade do composto entre as leiras com o acelerador de compostagem Embiotic Line e sem o acelerador de compostagem Embiotic Line, pois o experimento do (Ambiente Fechado), obteve

42 37 uma coloração mais marrom que o experimento do (Ambiente Aberto) as leiras do ambiente aberto não atingiu a coloração exigida pela literatura. 3.2 Temperatura das Leiras, (Ambiente Aberto) Desde o primeiro dia de disposição dos resíduos alimentares nas 20 leiras de compostagem nos dois experimentos, foram realizadas medições de temperatura do composto. As temperaturas foram medidas em três pontos de profundidade das leiras (base, meio e superfície), e como não houve diferença significativa entre os três pontos medidos durante todo o processo, portanto, utilizou-se apenas os resultados de temperatura obtidos no meio das leiras. As temperaturas obtidas com as medições diárias das leiras dos dois experimentos, Ambiente Aberto e o Ambiente Fechado, sem o produto Embiotic - Line (L3, L2, L4, L5, L1), e com o produto Embiotic -Line (L9, L8, L7, L10, L6), comparadas com a temperatura ambiente são apresentadas na Figura 6 e 7. Figura 6- temperatura em ambiente aberto com Embiotic Tratamento em ambiente aberto com embiotic ,88 36,96 35,04 34,4 31,64 leira 6 leira 7 leira 8 leira 9 leira 10

43 38 Figura 7 temperatura em ambiente aberto sem Embiotic 34,5 Tratamento em ambiente aberto sem embiotic 34 33, , , , ,92 32,8 32,6 32,32 31,52 leira 1 leira 2 leira 3 leira 4 leira 5 A partir dos resultados obtidos nas Figuras acima pode-se observar que, a compostagem sem a adição do produto Embiotic Line não atingiram o pico de temperatura igual ou maior a 55 C, ou seja, a compostagem permanece por um menor período na fase termófila, não alcançando as exigências da literatura. Segundo Fernandes e Silva (1999), por excesso de chuva não obteve-se sucesso nas leiras do experimento em (Ambiente Aberto). Pois a elevação de temperatura é necessária e interessante para a eliminação de microrganismos patogênicos e é um fator indicativo do equilíbrio biológico. A compostagem realizada com a adição do produto Embiotic Line teve uma permanência de aproximadamente 7 dias com temperaturas acima de 40 C, com picos de temperatura acima de 55 C, onde foi interrompido por excesso de chuva nas leiras do experimento em Ambiente Aberto, ou seja, a compostagem permanece por um menor período na fase termófila, não alcançando as exigências da literatura. 3.3 Temperatura das Leiras (Ambiente Fechado) A partir das figuras abaixo observou-se que a compostagem realizada com a adição do produto Embiotic Line teve uma permanência de aproximadamente 7 dias com temperaturas acima de 40 C, com picos de temperatura acima de 55 C, que é considerado uma temperatura ótima para a eliminação de organismos

44 39 patogênicos. A elevação de temperatura é necessária e interessante para a eliminação de microrganismos patogênicos e é um fator indicativo do equilíbrio biológico. Com os resultados obtidos nas Figuras abaixo pode-se observar que a compostagem sem a adição do produto Embiotic Line não atinge o pico de temperatura igual ou maior a 55 C, ou seja, a compostagem permanece por um menor período na fase termófila, não alcançando as exigências da literatura. Segundo Fernandes e Silva (1999), a elevação de temperatura é necessária e interessante para a eliminação de microrganismos patogênicos e é um fator indicativo do equilíbrio biológico. Outro ponto que deve ser destacado é que a compostagem sem a adição do produto Embiotic Line demorou a se estabilizar em relação à temperatura ambiente. E observando as figuras 8 e 9 as temperaturas obtidas nas medições das leiras com o produto (L9, L8, L7, L10, L6), comparadas com a temperatura ambiente. Figura 8 Temperatura em ambiente fechado com Embiotic Temperatura ambiente fechado com embiotic ,64 43,4 44,56 42,6 32 leira 6 leira 7 leira 8 leira 9 leira 10

45 40 Figura 9 Temperatura ambiente fechado sem Embiotic Temperatura ambiente fechado sem embiotic 48, , , , , , ,04 46,96 46,32 44,92 45,08 leira 1 leira 2 leira 3 leira4 leira 5 Pode-se visualizar que houve variação de temperatura obtida nas leiras com e sem o produto. As leiras com o produto obtiveram temperaturas altas, como era esperado, alcançando mais rapidamente a estabilização em relação à temperatura. Com as temperaturas obtidas nas leiras com o produto, no décimo quinto dia foi encerrado o processo de compostagem, pois a temperatura marcada era igual à temperatura do ambiente. O mesmo não aconteceu com as leiras sem o produto, e isso ocorreu, porque ainda havia matéria orgânica a ser biodegradada. A compostagem com o produto Embiotic Line tende a ser mais acelerada se comparada a compostagem convencional, obteve-se maior resultado no experimento em ambiente fechado. No 15º dia, quando encerrou-se o processo de compostagem das leiras (L9, L8, L7, L10, L6), foi realizado o processo de aeração para verificar se ainda havia atividade microbiana e resíduo a ser decomposto nas mesmas. Observou-se que houve elevação na temperatura nas leiras (L3, L2, L4, L5, L1), caracterizando que ainda havia resíduo a ser decomposto. 3.4 Medida de Umidade Ambiente Aberto O teor de umidade das leiras foi analisado a cada dois dias nos dois experimento, e os resultados são apresentados. Observa-se que o teor de umidade

46 41 diminuiu com o passar do tempo. Observa-se também que o teor de umidade no decorrer do processo foi decaindo, devido às altas temperaturas. Isto acontece, pois quanto maior a temperatura, o processo de evaporação tende a ser mais rápido. A remoção de água por evaporação é considerável em substratos de alta energia, como resíduos de comida e estercos, por exemplo. Esta remoção é influenciada pela alta produção de calor liberado na decomposição desses materiais. Porém, nas leiras em ambiente aberto sem o produto, o teor de umidade permaneceu em aproximadamente 70%, pois a evaporação foi mais lenta, devido às baixas temperaturas e o excesso de chuva ocorrido naquele período, obtidos no decorrer do processo. 3.5 Medida de Umidade Ambiente Fechado O teor de umidade das leiras foi analisado a cada dois dias nos dois experimento, e os resultados são apresentados. Observa-se que o teor de umidade diminuiu com o passar do tempo. Observa-se que o teor de umidade no decorrer do processo foi decaindo, devido às altas temperaturas. Isto acontece, pois quanto maior a temperatura, o processo de evaporação tende a ser mais rápido. A remoção de água por evaporação é considerável em substratos de alta energia como resíduos sólidos. Esta remoção é influenciada pela alta produção de calor liberado na decomposição desses materiais. Porém, nas leiras sem o produto (L3, L2, L4, L5, L1), o teor de umidade permaneceu em aproximadamente 58%, pois a evaporação foi mais lenta, devido a baixas temperaturas obtidas no decorrer do processo. Portanto, as leiras com o produto Embiotic Line chegaram mais próximas à umidade ideal, que é de 30-40% no final do processo. 3.6 Medida de Volume das Leiras A massa inicial das 10 leiras em cada experimento foi padronizado em 56Kg, o que correspondeu a 0,184 m³ da mistura total de cada leira; no decorrer do processo, foram realizadas medidas de altura das leiras para verificar a redução do

47 42 volume. Após os 26 dias do processo de compostagem, os volumes foram de 0,087 m³, 0,084 m³, 0,090 m³,0,086 m³,0,085 m³ para as leiras, L3, L2, L4, L5, L1 respectivamente. Esses volumes em média correspondem a 47,3 %, 45,6%, 48%, 47%,46% do composto final nas respectivas leiras. Nas leiras L9, L8, L7, L10, L6. Os volumes foram de 0,088 m³, 0,084 m³, 0,078 m³ 0,088 m³ 0,079 m³ respectivamente após 15 dias de processo. Esses volumes em média correspondem a 47,8%, 45,6%, 42,4%,47,8%,42,5% do composto final nas respectivas leiras, ou seja, nas leiras L9, L8, L7, L10, L6 o volume diminuiu em menos tempo se comparado as leiras. L3, L2, L4, L5, L1. Nos dois experimento não teve diferença da medidas de volume. Este fato é consequência da degradação microbiana, pois no decorrer do processo houve a perda de massa dos materiais (liberação de CO2 e H2O). 4. CONCLUSÕES Pode-se concluir que o uso do produto Embiotic Line acelerador de compostagem nas leiras do ambiente aberto e ambiente fechado mostrou-se excelente para reciclagem da matéria orgânica, principalmente no que diz respeito aos maiores gargalos da compostagem convencional, que é o tempo e o espaço requerido, além do custo benefício e ambiental, tais como a não produção de chorume, que é um dos maiores problemas na compostagem, e de odores desagradáveis durante o processo. Na compostagem pode ser utilizado o produto Embiotic Line pois é considerado um método de tratamento eficaz para o desenvolvimento sustentável e para a preservação ambiental; 5. Referências Bibliográficas ABRELP. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais Disponível em: Acesso em: 12 de agosto de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Resíduos Sólidos Classificação. Rio de Janeiro, RJ. p BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, p

48 43 BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandir.Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos: EESC USP, p.120. CEMPRE. Política Nacional de Resíduos Sólidos: Agora é Lei Novos Desafios para o Poder Público, Empresas, Catadores e População. Disponível em: < >. Acesso em: 20 de junho de FERNANDES, Fernando; SILVA, Sandra Márcia Cesário Pereira. Manual Prático para Compostagem de Biossólidos. Rio de Janeiro: ABES, GRIPPI, Sidnei. Lixo, reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras. Rio de Janeiro. Editora Interciência. 2 Edição, KIEHL, Edmar José. Manual de Compostgem. Piracicaba: Editora Ceres, PELCZAR, M. J.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. São Paulo. Mcgraw-Hill. n.1. p.576, 1980.

49 44 GERENCIAMENETO DE RESÍDUOS SOLÍDOS ORGÂNICOS 1 Engenheiro Agronônomo Garça-SP - Brasil ² Administradora de empresas Garça-SP - Brasil Vanderson Ribeiro De Almeida¹ Janete Cristina Oliveira De Almeida² RESUMO: Este trabalho vem nos mostrar como é importante o Gerenciamento de Resíduos Sólidos orgânicos nas empresas e de como isto vai ajudar o meio ambiente. E os problemas que as empresas têm para poder armazenar estes resíduos e que são poucas empresas qualificadas para receber este tipo de resíduos. E através do gerenciamento de resíduos sólidos podem ser solucionados muito problemas, as empresas que utilizam muitos resíduos orgânicos podem estar fazendo subproduto com os resíduos orgânico e com isto estaremos ajudando o meio ambiente e eliminando a quantidade de resíduos do aterro sanitário. PALAVRA- CHAVE: PGRS; Meio Ambiente; Subproduto. ABSTRACT: This work has shows us how important it is management of organic solid wasting the company and how this will help the environment. And problems that companies have to be able to store this waste and are few companies qualified to receive this type of waste. And through the solid very problems, companies that use a lot of organic waste by-product con be doing with the organic. Waste and with this we will be helping environment and eliminating, the amount of waste from landfill. PASSWORD: PGRS; Midst ambient; 1. INTRODUÇÃO A área ambiental dentro da empresa é importante porque eles podem incorporar a ideia de prevenção da poluição e começam a encarar os problemas ambientais com uma visão mais ampla e o PGRS (plano de gerenciamento de resíduos sólidos) ajudaria a empresa a planejar ações par manter o meio ambiente limpo. As empresas tem que se adequar as normas do PGRS buscando todas as informações sobre os resíduos que a instituição possui, e indicando as mudanças assim necessárias para a empresa poder ser uma empresa sustentável e conhecer bem as leis ambientais. Uma das dificuldades de muitas empresas é de como armazenar seu resíduos orgânicos, pois são muito volumosos, criam um mau cheiro e são poucas empresa qualificada para receber este tipo de resíduos e poder dar o destino correto e conhecer bem a empresa que estará fazendo o descarte dos resíduos se ela é

50 45 legalizada e se esta de acordo com normas estabelecidas. E com o gerenciamento de resíduos a empresa pode assim solucionar os problemas, transformando os resíduos sólidos em produtos orgânicos ou em subprodutos de outras linhas produtivas, então todos os resíduos sólidos da empresa podem ser bem aproveitadas se tiver a empresa qualificada para este tipo de serviços. O objetivo é mostra que as empresa podem ser sustentável e ter um ambiente sem poluição e com este trabalho vemos que existem muita coisas a serem feitas, mas que poucos que estão dispostos a fazer isto, mas a gente chega lá e que o meio ambiente venha a ser melhor para as nossas gerações futuras com menos poluição. 2. Fundamentos de resíduos sólidos orgânicos 2.1- O que são resíduos. São compostos originados de material animal ou vegetal, que tenham em suas composições componentes biológicos dessa origem. Portanto podemos considerar resíduos sólidos orgânicos na linguagem moderna podem ser chamados de lixo urbano ou lixo orgânico, de origem animal ou vegetal. (artigo por coluna portal Dia A Dia e Estética, 25 setembro de 2013). Os impactos que o resíduo sólido orgânico gera no meio ambiente são considerados graves, onde geralmente um dos problemas causados é a formação de gases da decomposição destes materiais e que ocasionam mau cheiro e odores. Outros sinais de impacto causados pelos resíduos sólidos orgânicos é geração de chorume (líquidos percolados). A formação desses líquidos ocasiona consequentemente odores, e atraem animais vetores, como rato, escorpiões, e também o surgimento de baratas, entre outros. (artigo por coluna portal Dia a Dia e Estética, 25 setembro de 2013) Históricos da compostagem e resíduos sólidos orgânicos Ha milênios que o homem aprendeu a amontoar resto de animais e vegetais para fermentar, depois, empregar como adubo. (Ministério da agricultura 1980).

51 46 Os chineses têm empregado este sistema natural para milhares de ano, como um processo intermediário no retorno de resíduos agrícolas e dejetos para o solo. As técnicas eram artesanais e fundamentavam-se na formação de leiras ou montes de resíduos que ocasionalmente eram resolvidos. Após cessar o processo de fermentação, o composto resultante era incorporado ao solo, o que favorecia o crescimento dos vegetais. (Ministério da agricultura 1980) Diversos autores, dentre eles, Howard (1920, 1933, 1935, 1938, 1940), Howard e Wad (1931), Becarri (1922), Shell (1954) Fairfield a Hardy eles trabalharam no aperfeiçoamento da técnica de preparar adubos orgânicos, a partir de resíduos diversos, utilizando técnicas tanto acrobicas quanto anaeróbicas O Que É Composto Orgânico? De acordo com o D Almeida, O composto é resultado da degradação biológica da matéria orgânica em presença de oxigênio constituído um material umidificado com odor de terra, facilmente manuseado e estocado, que contribui significativamente, para a fertilidade e a estrutura do solo. O composto possui diferente macro e micronutrientes que assimilados pela planta em maior ou menor quantidade melhoram a saúde do solo. O fator mais importante do fertilizante composto é a matéria orgânica, responsável pela fertilidade dos solos e fonte de energia para os microrganismos que nele habitam. D Almeida Contudo, para a ciência, compostagem refere-se ao processo de decomposição controlada da meteria orgânica por microrganismo, sendo transformado num material humificado, de cor escura, odor de terra e beneficio ao solo e ás plantas (BERTOLDI et al., 1983). O processo define-se como controlado quando é manejado com o objetivo de acelerar a decomposição, e a sua eficiência e minimizando os problemas ambientais eventualmente surgidos. A compostagem envolve uma série complexa de processos bioquímicos que só agora, graças a modernos métodos de investigação cientifica, começamos a compreender. A definição mais amplamente aceita estabelece que compostagem seja a decomposição controlada, exotérmica e bio-oxidativa de materiais de origem

52 47 orgânica por microrganismo autóctone, num ambiente úmido, aquecido e aeróbio, com produção de dióxido de carbono, água, mineral e uma meteria orgânica estabilizada, definida como composto (HUTCHINSON; RICHARDS, 1922; GRAY ET AL, 1971; BERTOLDI ET AL., 1983; ZUCCONI; BERTOLDI, 1986; SENESI, 1989; PARR; HORNICK, 1922, DIAZ ET AL., 1993). As condições, portanto para o processo de compostagem, são: a- resíduos orgânicos; b- micro-organismo; c- umidade; d- aeração. Nesta figura abaixo vemos como são montadas as leiras onde são produzidos a compostagem. Figura 1- Montagem de Leiras para Compostagem As leiras de compostagem são restos de verduras, frutas, estercos que são produzidas na FAEF e que depois de prontas são usados nas hortas, nos pomares e nos jardins Vantagens e Limitações Do Processo Muitos pesquisadores confirmam que a compostagem é um dos melhores processos para reciclagem de resíduos orgânicos. Além dos benefícios sanitários, econômico e ambiental que os processos de compostagem podem trazer a uma comunidade, o produto final, o composto orgânico apresenta várias características que as tornam mais atrativos.

53 48 Dentre um dos principais benefícios relacionado ao composto orgânico tem estabelecido uma excelente matéria- prima, para assim estarem produzindo adubos orgono - minerais, podendo ser utilizado como correção de vários tipos de solos, além de ser fonte de macro (N, P, Ca, MG) e Micronutrientes (Fe, Mn, Cu, Zn, etc.). Pode também ajudar na contribuição para melhorar as características física, químicas e estruturais dos solos. Tem larga e garantida aplicação na recuperação de solos erodidos e na proteção de recuperação de solos salitrosos. É uma alternativa ambientalmente correta, segura e definitiva, Atende a política nacional de resíduos sólidos (PNRS), Elimina patógenos devido à alta temperatura atingida no processo além de promover a reciclagem de nutrientes para o solo. Segundo IPT (2000), No caso específico dos resíduos urbanos, a compostagem apresenta as seguintes vantagens: Reduz mais de 50% dos resíduos destinado ao aterro, Economia de aterro, (porque o tanto de resíduos que é produzido no Brasil é muito grande), e o aproveitamento da matéria orgânica, processam ambientalmente seguro, eliminação de patogênicos. Mas de acordo com a FEAM- (fundação estadual de meio ambiente) a compostagem apresenta algumas limitações. Dentre os mais relevantes. O processo requer grandes áreas, demanda de mão de obra que seja mais intensiva do que o requerido em outros processos de tratamento. E por causa disso que muitas empresas não sabem o que fazer com seus resíduos porque são poucas as empresas qualificadas Unidades De Reciclagem E Compostagem As usinas simplificadas de reciclagem e compostagem, existente no Brasil são instalações dotadas de equipamentos eletrônicos, destinados a separar da massa de resíduos os matérias inertes. (plásticos, metais, vidro, papel, etc. a matéria orgânica e os rejeitos). De acordo com essa fundação, essas usinas que podem ser mecanizadas ou simplificadas, apresentam basicamente os seguintes módulos: balança, fosso de recuperação, esteira de catação, trituração, peneiramento e pátio de compostagem.

54 49 O pátio de compostagem para alimentos com óleo, como restos de comida, tem tratamento diferente, pois o processo é diferente, por causa do óleo da comida. Para fazer compostagem de resto de alimentos o pátio da compostagem tem que ser um terreno amplo, concretado, o local tem que ser aberto em cima para bater mais sol e a secagem ser mais rápida, tem que estar fechado as laterais por causa de animais, tem que ter caneletas que caia o chorume para ir direto para o reservatório, depois de cheio, o chorume volta para a compostagem, e com isto o chorume não venha afetar o lençol freático. E com isto temos que saber mais sobre os resíduos orgânicos como descartá-los de forma correta o descarte de forma irregular pode ser muito prejudicial ao meio ambiente. Temos também empresas que fazem o serviço manualmente, sem maquinas, que separam os seus resíduos orgânicos para estarem fazendo subproduto para estarem sendo utilizados em plantações Fonte De Produção Grande parte destes resíduos é produzida nos grandes centros urbanos. São originárias, principalmente, de residências, escolas, indústrias e construção civil Os Resíduos Sólidos De acordo com. Mamo Eloisa Biasotto, º ed., São Paulo Os resíduos ou a utilização de qualquer material solidam, tanto em nível urbano quanto industrial ou agrícola, sobram resíduos especialmente em locais menos desenvolvidos, esses resíduos são descartados aleatoriamente, apenas em alguns casos o descarte obedece a um tratamento regular, tal como países mais avançados. Coleta seletiva e reciclagem Muitos destes resíduos sólidos são compostos de materiais recicláveis e podem retornar a cadeia de produção, gerando renda para trabalhadores e lucro para empresas, Para que isto ocorra, é necessário que haja nas cidades um bom sistema de coleta seletiva e reciclagem de lixo. Cidades que não praticam este tipo de processo, jogando todo tipo de resíduo sólido

55 50 em aterros sanitários, acabam poluindo o meio ambiente. Isto ocorre, pois muitos resíduos sólidos levam décadas ou até séculos para serem decompostos. Os resíduos sólidos são muitas vezes chamado de lixo, sendo considerado pelos geradores como algo inútil, indesejável ou descartável; compõem os restos das atividades humanas são comumente classificados quanto à origem, composição química, presença de unidade e toxicidade. Mamo. Eloisa bisotto, Abaixo vemos algumas fotos dos resíduos e que existem vários tipos de resíduos que podem ser: Figura 2 - Resíduo comercial e resíduos domiciliar Fonte: peru.gob.pe Fonte: alunosonline.com.br Figura 3 - Resíduos públicos e os resíduos hospitalar descartado de forma incorreta. Fonte: pimenta.blog.br. Fonte: jj.com.br

56 51 Figura 4- Resíduos industriais e resíduos agrícolas todos os resíduos gerados dentro da agricultura. Fonte: viamoxi.com.br Fonte: osresiduossolidos.wordpress.com Figura 5- Resíduos de construção civil e resíduos perigosos. Fonte: cmqv.org Fonte: ajudaecologica.blogspot.com DOMICILIAR: São os resíduos das residências (resto de alimentos, frutas, jornais, revistas, embalagens, fraldas descartáveis que muitos consideram como rejeito mais não é, é reciclável, garrafa pet e muitos outros.). Que muitas das vezes jogamos de qualquer maneira, sem fazer a separação correta dos resíduos porque querendo ou não os resíduos urbanos são muitos, e as coisas pequenas e que aquele plástico que jogamos não vai ser agredir o meio ambiente. RESÍDUOS COMERCIAIS: Que são produzidos em estabelecimento comerciais e de serviços (papeis plásticos, embalagens diversas). Muitos destes resíduos são catados por pessoas que juntam reciclagem para vender ou por cooperativas que fazem as coletas. RESÍDUOS PÚBLICOS: (Limpezas urbanas, limpeza de áreas de feira livre). São os resíduos que são jogados nas ruas ou folhas de arvores das praças que os colaboradores da prefeitura fazem a limpeza. RESÍDUOS HOSPITALAR: São resíduos sépticos; como seringas,

57 52 algodões, tecidos removidos, cadáveres de animais usados para teste sangue, livros, remédios vencidos, resíduos assépticos que não entram em contato direto com pacientes ou resíduos sépticos. O resíduo hospitalar sendo descartado de forma incorreta pode ser muito perigoso, pois nunca sabemos que tipo de doenças tem naqueles materiais, seringas contaminadas, sangue e muitas outras coisas que pode ter. RESÍDUOS INDUSTRIAIS: São produzidos nas instalações industriais; cinzas, lodo, escorias, papeis, metais, vidros, cerâmicas. O resíduo de indústrias é poluente para a natureza ser for descartado de forma e errada RESÍDUOS AGRICOLA: E que são produzidos em atividades agrícolas, embalagens de adubos, defensivos agrícolas, ração, resto de colheitas. As embalagens de agrotóxico devem ser devolvidas para empresa para não haver a contaminação do solo rios, nascentes e dos animais. RESÍDUOS DE CONSTRUÇÕES CIVIS: em se tratando de resíduos que são originados de construções civis, pedras, tabuas, ladrilhos, caixote, pedaços de concreto, telhas. Aqui a vemos o quanto de resíduos é gerado diariamente e que nem todos estes lugares descartam seus resíduos de forma correta, são poucos os lugares que dão destino correto os seus resíduos. RESÍDUOS PERIGOSOS: Pilhas, baterias de celulares, bateria de carro, lâmpadas, produtos inflamáveis e pecas de computadores. E que tem o alto poder de contaminação e que muita das empresas não sabe como descartá-los de forma correta, não só as empresas, mas muitas pessoas jogam no lixo comum estes tipos de produtos A Matéria Orgânica Estes componentes durante a compostagem sofrem o processo de mineralização, diminuindo sua quantidade á medida que a degradação ocorre. A primeira vista parece paradoxal recomendar-se a compostagem se esta reduz o teor inicial de matéria orgânica, ou seja, quanto mais tempo durar a compostagem, menos matéria orgânica se terá na leira. Acontece que as raízes das plantas se alimentam de nutrientes minerais solúveis e não de matéria orgânica. Portanto, no

58 53 final da compostagem têm-se nutrientes minerais e o húmus, componentes este imprescindível para melhorar as propriedades físicas do solo e para servir de condicionador dos nutrientes presentes no composto e no solo. A mistura e ou a combinação dos sais minerais nutritivo com os humos forma no solo um verdadeiro fertilizantes orgomineral; com a excelente vantagem descrita em KIEHL. O que são matéria orgânica: tudo o que contem restos de alimentos, consistindo de carboidrato; arroz, feijão, batata, mandioca, macarrão. PROTEINAS; carne, peixe, ovo. RESTO DE VEGETAIS; Salada, fruta, legumes, e quando se tratando de zona rural, os lixos ainda contem grama, e resíduos de animais, palhas e folas secas, ricas em celulose. Esse material heterogêneo é rico em nutrientes para o micro organismo que se desenvolvem com facilidade e provocam fermentação. Essa é uma matéria prima excelente para a produção de que é o subproduto que é obtido através da compostagem. Eloisa B. Mamo Elen Beatriz Acorde, Vasque Pacheco, Claudia Maria Chagas Bonelli. Na ed. de No Brasil o nosso resíduo somam cerca de 60%do peso do lixo coletado, nos EUA representa cerca de 12%, na Índia 68%, na França 23%. através deste dados vemos que quanto mais desenvolvido for o país ou quanto mais alto a classe social, menor são os resíduos orgânicos e maior a de reciclagem ( papel, papelão, vidro, metal e plástico). Como foi relatada pelos autores Eloisa B. Mamo Elen Beatriz Acorde, Vasque Pacheco, Claudia Maria Chagas Bonelli. Na ed.de Figura 6 - A quantidade dos resíduos coletados em ÍNDIA BRASIL FRANÇA EUA Fonte. Eloisa b, Mano Elen Beatriz Acorde, 2005

59 54 A matéria orgânica decorrente dos restos de alimentos que consiste aqui mais da metade do lixo municipal, é um resíduo valiosíssimo para a produção de adubo. O processo empregado denominado compostagem consiste na estabilização biológica da matéria orgânica pela ação controlada do microrganismo, para transformá-la em composto ou subproduto. É uma técnica tradicional de tratamento para os resíduos urbanos. Eloisa b., Mano Elen Beatriz Acorde, Vasque Pacheco, Claudia Maria Chagas Bonelli. de Os materiais mais usados na fabricação das compostagem são: Cinzas; Penas; Resíduos vegetais; Aparas de grama; Rocha moída e conchas; Palha ou feno; Podas de cerca viva e arbustos; Resíduos de cervejaria; Resíduos de couro; Folhas; Turfa; Acículas de pinheiro; Erva daninha; Serragem. E também podemos ver o quanto a meteria orgânica é importante para nossa natureza o efeito mais notável é a estruturação do solo a redução da erosão, a retenção de água, a penetração das raízes e assim, o aumento da vida do microrganismo presente no solo. Por isto o resto de resíduos que jogamos fora, estercos, as gramas, folhas, galhos tudo isso se consistem em matérias primas que podem ser compostagem. Existe muita empresa que se preocupam com seus resíduos, muita não sabem o que fazer, por isto vê muitas empresas jogando seus resíduos de forma incorreta, ponha na rua como se fossem resíduos comuns sabendo que aquele resíduo vai ser jogado em um aterro sanitário e que a contaminação será grande, pois nestes resíduos existem muito chorume principalmente nos resíduos orgânicos. Estamos precisando de mais empresas que sejam especializadas em coleta de resíduos e dar o destino correto para seus resíduos cada um em seu devido lugar. E as empresas terão que ir atrás de empresas especializadas em dar o destino correto pra seu resíduo para que possamos ter um Brasil melhor e as pessoas ter mais consciência de suas atitudes.

60 55 Figura 7 A porcentagem de resíduos coletados em Gestão de Resíduos Sólidos em Restaurante Segundo Tauchen e Brandli [8], o desenvolvimento da consciência ecológica em diferentes camadas e setores da sociedade acaba por envolver também o setor da educação, citando-se o papel de destaque das IES neste processo. Otero [9] comenta que as IES já não são observadas unicamente como fontes produtoras de conhecimento e formadoras de profissionais, mas são as melhores candidatas a prover exemplos ambientalmente sustentáveis. De acordo com a norma brasileira NBR10004/ Resíduos Sólidos Classificação (ABNT, 2004), os resíduos sólidos são aqueles que resultam de atividade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, serviços e varrição. São classificados como: Resíduos Classe I: Perigoso Resíduos Classe II: Não perigoso Classe II A: Não perigosos e não inertes e Classe II B: Não perigosos e inertes (3 CONGRESSOBRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL GOIANA/GO- 19 A 22/11/2012-IFRS-INSTITUTOFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL. CAMPUS SERTÃO.) A classificação de resíduos é feita em três classes distintas de acordo com as suas propriedades, os resíduos podem ser classificados como:

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage Edson Luis Serpe 1 Julio Eduardo Arce 2 Afonso Figueiredo Filho 3 Gerson Dos Santos Lisboa 4

Leia mais

ESTUDO DE CASO: UMA ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO POR MÍDIAS SOCIAIS DA PREFEITURA DE LENÇÓIS PAULISTA

ESTUDO DE CASO: UMA ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO POR MÍDIAS SOCIAIS DA PREFEITURA DE LENÇÓIS PAULISTA 11 ESTUDO DE CASO: UMA ANÁLISE DA COMUNICAÇÃO POR MÍDIAS SOCIAIS DA PREFEITURA DE LENÇÓIS PAULISTA Andressa Gustavo¹ Carolline Picolli¹ Celso Neto¹ José Roberto Capanezi¹ Marcia Matsuno¹ Mirian Goncalves¹

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia

Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 4 2013 www.scientiaplena.org.br Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia Hypsometric relations for

Leia mais

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. Plínio Carielo 1, Renato de Araújo Ferreira 2, João Luiz DalPonte Filho 2 1

Leia mais

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS Mislene Barbosa Rocha (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Larissa Santos Rocha (3) ; Danusia Valeria

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Murilo Azevedo Glória Junior 1 ; Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa

Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa Adjustment to the Models of Kozak and the Burkhart e Cao System for the Pinus oocarpa Plantation Resumo Abstract

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES DOSAGENS DE ADUBAÇÃO NO CRESCIMENTO INICIAL DE Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage

EFEITOS DE DIFERENTES DOSAGENS DE ADUBAÇÃO NO CRESCIMENTO INICIAL DE Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DOI: dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i1.58444 EFEITOS DE DIFERENTES DOSAGENS DE ADUBAÇÃO NO CRESCIMENTO INICIAL DE Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage EFFECTS OF DIFFERENT

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni

Leia mais

COMPOSTAGEM ACELERADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UTILIZANDO O ACELERADOR DE COM POSTAGEM

COMPOSTAGEM ACELERADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UTILIZANDO O ACELERADOR DE COM POSTAGEM 27 COMPOSTAGEM ACELERADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UTILIZANDO O ACELERADOR DE COM POSTAGEM 1 Engenheiro Agronônomo Garça-SP - Brasil ² Administradora de empresas Garça-SP Brasil ³ Engenheiro Florestal Doutorando

Leia mais

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Carlos Cézar C. Diniz 1, Eduardo da Silva Lopes 2 1 UFPR Universidade Federal Do Paraná. E-mail: carloscezardiniz@gmail.com

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais MODELOS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO EM NÍVEL DE POVOAMENTO PARA O Pinus Taeda. Flavio Augusto Ferreira do Nascimento, Julio Eduardo Arce, Andrea Nogueira Dias, Afonso Figueiredo Filho, Ravi Figueiredo Universidade

Leia mais

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA Flávia Ferreira de Carvalho (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE ALTURA TOTAL INDIVIDUAL DE EUCALIPTO POR MEIO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS PARÁ. Apresentação: Pôster

ESTIMAÇÃO DE ALTURA TOTAL INDIVIDUAL DE EUCALIPTO POR MEIO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS PARÁ. Apresentação: Pôster ESTIMAÇÃO DE ALTURA TOTAL INDIVIDUAL DE EUCALIPTO POR MEIO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS PARÁ Apresentação: Pôster Ernandes Macedo da Cunha Neto 1 ; Jonas Elias Castro da Rocha 2;

Leia mais

Revista Agrarian ISSN: Modelagem Hipsométrica em Povoamentos Hibrido Clonal de Eucalyptus

Revista Agrarian ISSN: Modelagem Hipsométrica em Povoamentos Hibrido Clonal de Eucalyptus https://doi.org/.3612/agrarian.v11i4.3324 Modelagem Hipsométrica em Povoamentos Hibrido Clonal de Eucalyptus Hypsometric modeling Hybrid Clonal Eucalyptus Stands Eder Pereira Miguel 1, Lázara Daniela Dias

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL

INVENTÁRIO FLORESTAL FLORESTAL CONSULTORIA LTDA CNPJ 08.158.763/0001-77 Rodovia BR 290-Distrito Industrial-Butiá-RS Fone: 51 9783 5086-9189 2103 elias@florestalconsultoria.com www.florestalconsultoria.com INVENTÁRIO FLORESTAL

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME Erik Júnior Paulino 1, Gilciano Saraiva Nogueira 1, Jadir Vieira da Silva 1, Robson José de Oliveira, Márcio Leles

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIO MISTO NO PLANALTO DA CONQUISTA NA BAHIA

SELEÇÃO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIO MISTO NO PLANALTO DA CONQUISTA NA BAHIA SELEÇÃO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIO MISTO NO PLANALTO DA CONQUISTA NA BAHIA Gileno Brito de Azevedo¹, Glauce Taís de Oliveira Sousa¹, Helane França Silva¹,

Leia mais

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia

Leia mais

Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2

Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2 ISSN 0104-7760 Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2 CURVAS DE SÍTIO E RELAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA Eucalyptus

Leia mais

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRAL DO PARANÁ João Luiz Felde, Fabiane Aparecida de Souza Retslaff, Afonso Figueiredo Filho, Andrea Nogueira Dias Departamento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS

CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS Débora Jéssica Xavier Gouvea (1) ; Marcos Vinícius Santana Leite (2) ; Adriana Leandra Assis (3) ; Christian

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada ÁREA

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL Tópico Inventário de pequenas florestas INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 2 - Volume da árvore 1) Considerando

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO LCF1581-2010 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas DENDROMETRIA e INVENTÁRIO Tópico 10 Inventário de pequenas florestas Topografia Planta Planialtimétrica da floresta Atividades de campo Atividades

Leia mais

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.140-596-1 Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga Tamires L. de Lima 1, Mayara D. Lana 1, Cybelle

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE Pinus taeda L. EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo Lima*, Mario Takao Inoue, Afonso Figueiredo Filho, Antonio José de Araujo, Jean Alberto Sampietro

Leia mais

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,

Leia mais

MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Luana Menezes Vianna¹, Patrícia A. Bittencourt Barreto-Garcia², Tatiane Santos

Leia mais

VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora EMPREGANDO O MÉTODO DA ALTURA RELATIVA.

VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora EMPREGANDO O MÉTODO DA ALTURA RELATIVA. 1 Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Gurupi Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais DAVID LUCAS CAMARGO VIEIRA TERRA VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO

VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO Fabrício Assis LEAL 1 Renato Vinícius Oliveira CASTRO 2 Eraldo Aparecido Trondoli MATRICARDI

Leia mais

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL Crescimento e Produção Florestal 1 Estrutura da Disciplina 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada Universidade de São Paulo

Leia mais

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP Sociedade Cultural e Educacional de Garça / Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XIII - Volume 26 Número

Leia mais

Eng. agrôn., M.Sc., Embrapa Acre, Rodovia BR 364, km 14, Caixa Postal 321, CEP , Rio Branco, AC,

Eng. agrôn., M.Sc., Embrapa Acre, Rodovia BR 364, km 14, Caixa Postal 321, CEP , Rio Branco, AC, 165 ISSN 0100-8668 Julho, 2005 Rio Branco, AC Estimativa do Percentual de Casca e do Fator de Forma em Povoamentos Jovens de Teca (Tectona grandis L.f.) Evandro Orfanó Figueiredo 1 José Roberto Soares

Leia mais

METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS

METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS 107 Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, Bruno Vicente de Amaral, Emerson Ferreira de Oliveira, João

Leia mais

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS 100 ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, João Luiz DalPonte Filho, Gabrielle

Leia mais

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Lara Clímaco de Melo (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2); Francisco Garcia Romeiro Barbosa de Oliveira

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Soares Shirlen, Thelma; Leite Garcia, Helio; Vale Bartolomeu do, Antônio Um modelo alternativo para a quantificação

Leia mais

RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL

RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL Jonathan William Trautenmüller 1, Rafaelo Balbinot 2, Gustavo Luis Gonzatto 3, Luciano Farinha Watzlawick 4, Rafael Vendruscolo 5 1. Eng. Florestal.

Leia mais

AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE EUCALIPTOS CONDUZIDO SOBRE O SISTEMA DE REBROTA

AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE EUCALIPTOS CONDUZIDO SOBRE O SISTEMA DE REBROTA AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE EUCALIPTOS CONDUZIDO SOBRE O SISTEMA DE REBROTA Rogério Fernando Rufino¹, Eder Pereira Miguel², Gildomar Alves dos Santos 3 Talles Eduardo Borges dos

Leia mais

MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO JOVEM DE Khaya ivorensis A. Chev

MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO JOVEM DE Khaya ivorensis A. Chev UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BIOFIX ScientificJournal v. 3 n. 2 p. 231-236 2018 DOI: dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i2.58799 MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO JOVEM DE Khaya ivorensis A. Chev HYPSOMETRIC

Leia mais

ESTIMATIVA DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urograndis NO MUNICÍPIO DE MOJU, NORDESTE PARAENSE

ESTIMATIVA DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urograndis NO MUNICÍPIO DE MOJU, NORDESTE PARAENSE ESTIMATIVA DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urograndis NO MUNICÍPIO DE MOJU, NORDESTE PARAENSE Mario Lima dos Santos 1 ; Alberto Bentes Brasil Neto 2 ; Arllen Élida Aguiar Paumgartten

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME E INCREMENTO PARA EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL MAIDEN. 1

QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME E INCREMENTO PARA EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL MAIDEN. 1 QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME E INCREMENTO PARA EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL MAIDEN. 1 Nádia Luiza Behrenz 2, Evandro De Freitas 3, Jaqueline Dalla Nora 4, Rafaela Cristina Stiegemeier 5. 1 Trabalho de Conclusão

Leia mais

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA 1 CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA Thelma Shirlen Soares Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal de Viçosa (thelsoares@bol.com.br) Hélio Garcia Leite Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS MCHELE FERNANDA CARDOSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS MCHELE FERNANDA CARDOSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS MCHELE FERNANDA CARDOSO COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM DE ÁREA FIXA E PRODAN EM UM POVOAMENTO DE Pinus sp. COM 45 ANOS. Curitibanos 2015

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis Mariana de Aquino Aragão 1, Patrícia Anjos Bittencout Barreto 2, Marcos Vinícius Santana Leite

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS

SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS Débora Jéssica Xavier Gouvea (1) ; Marcos Vinícius Santana Leite (2) ; Adriana Leandra Assis (3)

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE VOLUME PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla S. T. Blake NO PLANALTO DA CONQUISTA- BA

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE VOLUME PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla S. T. Blake NO PLANALTO DA CONQUISTA- BA AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE VOLUME PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla S. T. Blake NO PLANALTO DA CONQUISTA- BA Tiago Borges Rocha¹; Christian Dias Cabacinha ; Rafael Costa de Almeida

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS PROCEDIMENTOS PARA ESTIMATIVA DA VARIÁVEL VOLUME EM UM POVOAMENTO DE

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS PROCEDIMENTOS PARA ESTIMATIVA DA VARIÁVEL VOLUME EM UM POVOAMENTO DE ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS PROCEDIMENTOS PARA ESTIMATIVA DA VARIÁVEL VOLUME EM UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla, NO MUNICÍPIO DE MINEIROS GOIÁS Dryela Ribeiro Leite 1, Eder Pereira Miguel 2, Gildomar

Leia mais

AJUSTE DE MODELO VOLUMÉTRICO E DESENVOLVIMENTO DE FATOR DE FORMA PARA PLANTIOS DE Eucalyptus grandis LOCALIZADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GO RESUMO

AJUSTE DE MODELO VOLUMÉTRICO E DESENVOLVIMENTO DE FATOR DE FORMA PARA PLANTIOS DE Eucalyptus grandis LOCALIZADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GO RESUMO AJUSTE DE MODELO VOLUMÉTRICO E DESENVOLVIMENTO DE FATOR DE FORMA PARA PLANTIOS DE Eucalyptus grandis LOCALIZADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GO Eder Pereira Miguel, Luiz Fernando Canzi, Rogério Fernando

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 MODELAGEM ESTATÍSTICA DA SECAGEM AO AR LIVRE DE TORAS DE Eucalyptus sp COM FINS ENERGÉTICOS RAPHAEL NOGUEIRA REZENDE 1, JOSÉ TARCÍSIO LIMA 2, LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA 3, LAURENN BORGES DE MACEDO 4 RESUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ É preciso muita cautela para decidir sobre o espaçamento inicial, principalmente em

Leia mais

APRESENTAÇÃO. DADOS COMENTADOS - Global Digital Adspend 2017

APRESENTAÇÃO. DADOS COMENTADOS - Global Digital Adspend 2017 APRESENTAÇÃO DADOS COMENTADOS - Global Digital Adspend 2017 A série Dados Comentados foi criada com o intuito de trazer informações relevantes sobre o mercado digital em diferentes temáticas, indústrias

Leia mais

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq)

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq) Estatísticas associadas ao diâmetro 3. Diâmetro equivalente (deq) Ø Tem uma aplicação grande para inventário de nativas. Principalmente quando se tem a árvore com diferentes fustes. Ø E denominado as vezes

Leia mais

Estimativas volumétricas em povoamentos de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no sudoeste da Bahia

Estimativas volumétricas em povoamentos de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no sudoeste da Bahia PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Foresty Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Estimativas volumétricas em povoamentos de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no sudoeste da Bahia

Leia mais

ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla

ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla Danusia Silva Luz (1) ; Luis Carlos de Freitas (2) ; Iann Pinheiro Rocha (3) ; Matheus Macedo Sousa (4) ; Talita

Leia mais

FATOR DE FORMA ARTIFICIAL DE Pinus elliottii Engelm PARA A REGIÃO DA SERRA DO SUDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

FATOR DE FORMA ARTIFICIAL DE Pinus elliottii Engelm PARA A REGIÃO DA SERRA DO SUDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.1, p.37-4, 001 ISSN 0103-8478 37 FATOR DE FORMA ARTIFICIAL DE Pinus elliottii Engelm PARA A REGIÃO DA SERRA DO SUDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ARTIFICIAL FORM

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF30 Dendrometria Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS

AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS Fabrício Assis LEAL 1 Christian Dias CABACINHA 2 Renato Vinícius Oliveira CASTRO 3 Eraldo Aparecido Trondoli

Leia mais

TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA

TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA Marcos Vinícius Santana Leite (1) ; Silvio Henrique Gomes (2) ; Máida Cynthia Duca de Lima (3) ; Christian Dias Cabacinha

Leia mais

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state JACARANDA, Daniel 1 ; COSTA, Janayna Santos de Sousa 2

Leia mais

MODELOS DE AFILAMENTO PARA Pinus elliottii EM DIFERENTES IDADES, NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC

MODELOS DE AFILAMENTO PARA Pinus elliottii EM DIFERENTES IDADES, NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC MODELOS DE AFILAMENTO PARA Pinus elliottii EM DIFERENTES IDADES, NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC Saulo Jorge Téo 1, Alan Marcon 2, Tiago Ehlers 2, Júlio César Bianchi 2, Adriano Peloso 2, Paulo Roberto Nava 2,

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO

IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO v. 2 n. 1 2017 IDENTITY OF HEIGHT-DIAMETER

Leia mais

MODELOS DE SIMULAÇÃO PARA CLASSE DIAMÉTRICA EM Populus sp. Simulation Models for Diametric Class in Populus sp.

MODELOS DE SIMULAÇÃO PARA CLASSE DIAMÉTRICA EM Populus sp. Simulation Models for Diametric Class in Populus sp. Modelos de simulação para classe diamétrica em Populus sp. MODELOS DE SIMULAÇÃO PARA CLASSE DIAMÉTRICA EM Populus sp. Simulation Models for Diametric Class in Populus sp. Ana Paula Dalla Corte 1 Carlos

Leia mais

Comparação de Métodos de Estimativa de Volume para Pinus oocarpa em Diferentes Idades e Diferentes Regimes de Desbastes

Comparação de Métodos de Estimativa de Volume para Pinus oocarpa em Diferentes Idades e Diferentes Regimes de Desbastes Comparação de Métodos de Estimativa de Volume para Pinus oocarpa em Diferentes Idades e Diferentes Regimes de Desbastes Sebastião do Amaral Machado 1 Edilson Urbano 2 Marcio Barbosa da Conceição 3 RESUMO

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Ribeiro de Mendonça, Adriano; Calegario, Natalino; Fernandes da Silva, Gilson; Lopes de Souza, Agostinho; Trugilho, Paulo Fernando;

Leia mais

ELISAMA ALVES. ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp

ELISAMA ALVES. ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp ELISAMA ALVES ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Engenharia Florestal da Universidade do Estado

Leia mais

CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Mailson Roik 1*, Afonso Figueiredo Filho² [orientador], Gustavo Sartori Pottker 1, Rodrigo Otávio

Leia mais

Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil

Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/179-5746/biotaamazonia.v6n4p10-14 Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil 1* 4 André Ricardo dos Santos Pereira,

Leia mais

JOB XXX PESQUISA DE XXXXXXXX MANAUS 00/00/0000 ANÁLISE DE DESEMPENHO E PERFORMANCE NO FACEBOOK

JOB XXX PESQUISA DE XXXXXXXX MANAUS 00/00/0000 ANÁLISE DE DESEMPENHO E PERFORMANCE NO FACEBOOK JOB XXX PESQUISA DE XXXXXXXX MANAUS 00/00/0000 ANÁLISE DE DESEMPENHO E PERFORMANCE NO FACEBOOK Conteúdos Sumário 03 Glossário 05 Resumo Executivo 07 Ranking 01: Número de fãs 09 Ranking 02: Curtidas 11

Leia mais

Inventário Florestal Exercício 3 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 12. ÁREA BASAL, DAP MÉDIO E VOLUME CILÍNDRICO DE UMA PARCELA 1. OBJETIVO

Inventário Florestal Exercício 3 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 12. ÁREA BASAL, DAP MÉDIO E VOLUME CILÍNDRICO DE UMA PARCELA 1. OBJETIVO 1 Disciplina: Silvicultura Data: / / Tema: Aluno: Inventário Florestal Exercício 3 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 1. ÁREA BASAL, DAP MÉDIO E VOLUME CILÍNDRICO DE UMA PARCELA 1. OBJETIVO Estimar, através do Inventário

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

Fator de forma artificial para Pinus taeda L. em um povoamento localizado em Enéas Marques, PR

Fator de forma artificial para Pinus taeda L. em um povoamento localizado em Enéas Marques, PR Acta Biológica Catarinense 2018 Jan-Abr;5(1):65-71 Fator de forma artificial para Pinus taeda L. em um povoamento localizado em Enéas Marques, PR Factor of artificial form for Pinus taeda L. in a povoamento

Leia mais

FORMA DE TRONCO E SORTIMENTOS DE MADEIRA DE Eucalyptus grandis MAIDEN PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

FORMA DE TRONCO E SORTIMENTOS DE MADEIRA DE Eucalyptus grandis MAIDEN PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Ciência Florestal, v.6, n. 1, p.79-88 79 ISSN 0103-9954 FORMA DE TRONCO E SORTIMENTOS DE MADEIRA DE Eucalyptus grandis MAIDEN PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TAPER AND ASSORTMENT OF WOOD FOR Eucalyptus

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Horle, Daniel Carlos; Ribeiro de Mendonça, Adriano; de Pádua Chaves e Carvalho, Samuel; Calegario, Natalino Modelagem não linear

Leia mais

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher

Leia mais

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de ZANON, Magda Lea Bolzan; STORCK, Lindolfo. Tamanho de parcelas experimentais para Eucapyptus saligna Smith. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 589-593, 1997. TAMANHO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS

Leia mais

SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS

SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS Eder Pereira Miguel 1, Fabrício Assis Leal 1 Professor Mestre da

Leia mais

Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia

Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia Mariana de Aquino Aragão (1), Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2), Magno Pacheco Fraga (3), Alessandro de Paula

Leia mais

Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG

Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG Leandro Peters Heringer lheringer@gmail.com Orientador: Prof. DR.Rodrigo Baroni de Carvalho

Leia mais

EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1

EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1 711 EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1 Carlos Pedro Boechat Soares 2, Helio Garcia Leite 2 e Eric Bastos Görgens 3 RESUMO

Leia mais

DENDROMETRIA Trabalho 1 -II/ /01/ pontos

DENDROMETRIA Trabalho 1 -II/ /01/ pontos DENDROMETRIA Trabalho 1 -II/2018 24/01/2019 15pontos 1) Deve ser feita uma introdução de no mínimo uma página sobre a importância da mensuração florestal. Esta introdução dever estar em contexto com o

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE AJUSTES DE MODELO HIPSOMÉTRICOS PARA POVOAMENTOS DE TECA EM MATO GROSSO

ESTRATÉGIAS DE AJUSTES DE MODELO HIPSOMÉTRICOS PARA POVOAMENTOS DE TECA EM MATO GROSSO ESTRATÉGIAS DE AJUSTES DE MODELO HIPSOMÉTRICOS PARA POVOAMENTOS DE TECA EM MATO GROSSO BRUM, Barbara Nayara Sbardelotto 1 ; MADI, João Paulo Sardo 1 ; DRESCHER, Ronaldo 1 ; CARVALHO, Mariana Peres de Lima

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil de Abreu Demolinari, Raul; Boechat Soares, Carlos Pedro; Garcia Leite, Helio; Lopes de Souza, Agostinho Crescimento

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia. EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE PEQUENO DIÂMETRO, NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equation for small diameter trees in the Tapajós National Forest) José Natalino Macedo Silva * Sandra Maria Araújo

Leia mais

MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN

MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN James Albert Silva de Jesus (1) ; Elton da Silva Leite (2) ; André Isao Sato (3)

Leia mais

Guia do inventário de florestas plantadas

Guia do inventário de florestas plantadas Parte I Índice Guia do inventário de florestas plantadas Cálculos do Inventário Florestal e suas Interpretações Índice 03...... Sobre a autora 04...... Introdução 06...... Cálculos 08...... Variância 10......

Leia mais

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:

Leia mais

Revista de Ciências Agroambientais

Revista de Ciências Agroambientais Revista de Ciências Agroambientais Ciências Florestais Perfil do fuste comercial da espécie Tectona grandis L.f. Fabricia Rodrigues da Silva 1, *, Júlio Cesar Wojciechowski 1, Anne Francis Agostini Santos

Leia mais