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2 PLANO DE GESTÃO Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 4. Monitorização PAG.2

3 PLANO DE GESTÃO 1. Enquadramento O presente documento centraliza-se nas orientações estratégicas do documento do XX Capítulo Geral e Provincial, na Carta de Identidade e no Plano Estratégico Assistencial A Casa de Saúde do Espírito Santo entrará neste ano de com coragem, esforço e com o acreditar que uma qualidade prestada de forma e atitude profundamente humana, promove uma qualidade de relação e de máximo respeito pelos direitos fundamentais da pessoa, sem qualquer tipo de descriminação com uma política de recursos humanos, eficaz e eficiente de modo que haja o máximo de profissionalismo e polivalência nas várias equipas multidisciplinares, acompanhando o desenvolvimento do centro e dando respostas às novas necessidades emergentes atuais de uma sociedade. A missão da Casa de Saúde do Espírito Santo consiste na prestação de cuidados de saúde no âmbito da saúde mental e psiquiatria, segundo um modelo de assistência integral e dinâmico do pessoal que engloba as dimensões biopsicossociais, espirituais, éticas e relacionais, numa perspetiva humana e com o máximo respeito pelos direitos fundamentais da pessoa doente. A CSES desenvolve uma atividade assistencial, desde a prevenção, ao tratamento, reabilitação e reintegração social no âmbito da psicogeriatria, psiquiatria e deficiência mental, tendo em conta as necessidades e urgências de cada tempo e lugar, com preferência pelos mais marginalizados. A visão da CSES inclui a intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, social e espiritual da pessoa doente. PAG.3

4 PLANO DE GESTÃO 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Formação contínua na área de recursos humanos; Participação em formações e encontros de SGQ, através de sessões Skype, sempre que possível, minimizando custos inerentes a viagens para formação; Renovação da certificação da Qualidade no centro (EQUASS Assurance); Implementação do plano de segurança e emergência no centro; Manter o equilíbrio económico-financeiro; Reavaliação do plano estratégico assistencial do centro. PAG.4

5 PLANO DE GESTÃO 3. Planificação IV ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade. Indicador: Volume de formação em Identidade e cultura hospitaleira. Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro. 1.1 Desenvolvimento de itinerários formativos integrados e diferenciados com compromissos práticos na missão Ação 1: Workshop sobre o tema da missão misericórdia sobre Bento Menni. Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro. 2.1 Consolidação dos processos de tutoria na integração de novos colaboradores. Ação 1: Aplicação do Plano de integração de novos colaboradores. Ação 2: Avaliação do Plano 2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso. Ação 1: Programação de ações sobre a prática hospitaleira. Ação 2: Implementação de dinâmicas sobra a prática hospitaleira. PAG.5

6 PLANO DE GESTÃO Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade. Indicadores: Percentagem de satisfação de toda a CH sobre a integração dos valores hospitaleiros nas obras. Percentagem de intervenções da PS no PG. Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador. 3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares. 3.2 Desenvolvimento de iniciativas que fortaleçam a vivência evangelizadora da missão. 3.3 Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira. Ação 1: Divulgação dos resultados sobre a satisfação de toda a Comunidade. Ação 1: Celebração de momentos festivos no centro (Natal, Páscoa, 24 de Abril, Santo Cristo, Espírito Santo). Ação 1: Divulgação dos momentos festivos no WebSite/Boletim Açor Hospitaleiro. Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde. 4.1 Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada segundo as áreas assistenciais. 4.2 Dinamização de espaços de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores. Ação 1: Participação em ações de formação sobre a P.S. Ação 1: Manter o atendimento/acolhimento de pastoral a familiares/pessoa PAG.6

7 PLANO DE GESTÃO significativa/utentes dos vários serviços. Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Indicador: Percentagem de implementação do Plano de Comunicação. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. 5.1 Desenvolvimento de iniciativas na comunidade envolvente que promovam a visibilidade do projeto hospitaleiro. Ação 1: Realização do projeto visita solidária. Ação 2: Realização da "Semana Aberta". Ação 3: Comemoração dos 50 anos da CSES. 5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, youtube, etc). Ação 1: Atualização da página web do centro. 5.3 Divulgação nos meios de comunicação social de atividades e projetos dos centros. Ação 1: Divulgação da brochura de resultados de desempenho e dos resultados de satisfação do centro. Ação 2: Divulgação do Boletim PAG.7

8 PLANO DE GESTÃO Açor Hospitaleiro. Ação 3: Publicação no jornal local a certificação do centro. Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros. 6.1 Desenvolvimento de sinergias entre centros e outras instituições no âmbito de projetos/atividades. 6.2 Partilha de boas práticas intra e entre centros Ação 1: Manter o intercâmbio com a CSNSC relativamente a toda a dinâmica desenvolvida no centro. Ação 2: Realização de auditorias internas entre a CSES e a CSNSC. Ação 1: Realização de uma formação na área de enfermagem. Ação 2: Partilha de boas práticas hospitaleiras. 6.3 Partilha de ações/projetos de melhoria e inovação. Ação 1: Projeto reestruturado do serviço de reabilitação. Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental. PAG.8

9 PLANO DE GESTÃO 7.1 Participação em reuniões estratégicas e fóruns fundamentais para o desenvolvimento assistencial. Ação 1: Colaboração como parceiro, no "Roteiro de Saúde Mental dos Açores". Ação 2: Participação em reuniões de redes parceiras. Ação 3: Participação em reuniões governamentais. Ação 4: Participação na Comissão Saúde Mental dos Açores. 7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters e comunicações. Ação 1: Participação nas V Jornadas de Informações Psiquiátricas. Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro. Indicador: Percentagem de adequação do Modelo de missão compartida e espiritualidade da colaboração nas obras. Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão. 8.1 Acompanhamento sistemático às Ação 1: Realização da reuniões PAG.9

10 PLANO DE GESTÃO pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão. 8.2 Desenvolvimento de mecanismos de motivação e reconhecimento dos colaboradores. quadrimestrais com as chefias. Ação 2: Realização de reuniões de conselho técnico. Ação 1: Aplicação das políticas de reconhecimento aos colaboradores (Tarde de Natal e dias de aniversário, almoço no Natal, Páscoa, 24 de abril, dia da C.H., S. Martinho). Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos Leigos Hospitaleiros. Indicador: Nº de leigos hospitaleiros. Nº de itinerários formativos. Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de Leigos Hospitaleiros (LH). 9.1 Consolidação do itinerário de acompanhamento dos grupos LH. Ação 1: Manter as reuniões de reflexão sobre o Itinerário dos Leigos. 9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente. Ação 1: Realização de um evento para angariação de fundos para a participação no encontro provincial.. Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a PAG.10

11 PLANO DE GESTÃO missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade. Indicador: Nº de grupos formados Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira Estruturação e implementação de projetos em parceria que respondam a situações de novas fronteiras geográficas e existenciais. Ação 1: Manter parcerias com as redes sociais regionais. V TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos. Indicador: Nº de novos projetos que dão resposta aos critérios fundacionais Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico Identificação de novos problemas ou situações de risco emergente: refugiados, etc. Ação 1: Articulações com as redes sociais e outras entidades afins Criação de métodos ou recursos Ação 1: Articulações com as PAG.11

12 PLANO DE GESTÃO que respondam às necessidades emergentes. entidades de resposta emergentes (Cáritas, Cruz Vermelha), com atribuição de bens essenciais. Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade. Indicador Percentagem de obras analisadas as partir dos critérios carismáticos e assistenciais Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. 12.1Estudo da realidade assistencial do IIHSCJ e projeção de cenários sobre a sua evolução e posicionamento estratégico. Ação 1: Avaliação dos serviços farmacêuticos para rentabilização/otimização dos recursos. Linha de ação 3 Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão. Indicador Percentagem de alianças e acordos que melhoraram a missão Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação Fortalecimento de parcerias que acrescentem valor à missão hospitaleira. Ação 1: Manter os protocolos/parcerias com as entidades afins. PAG.12

13 PLANO DE GESTÃO 13.2 Criação e desenvolvimento de núcleo de estudos clínicos (NEC) nos centros para a dinamização de projetos de investigação Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social. Ação 1: Implementação do (NEC). Ação 2: Desenvolvimento do NEC em parceria com a U.A. Ação 1: Colaboração com a U.A. (Escola de Enfermagem). Linha de ação 4 Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua acção mais significativa no processo assistencial. Indicador Percentagem de aplicação do modelo hospitaleiro Nº de acções orientadas para a promoção do empowerment da pessoa assistida Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos centros o Modelo Hospitaleiro Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados. Ação 1: Dinamização de reuniões comunitárias. Ação 2: Continuar a implementar os PII's Ação 1: Realização do projeto de reestruturação Serviço de Reabilitação.. PAG.13

14 PLANO DE GESTÃO 14.3 Consolidação dos sistemas de Certificação da Qualidade em saúde. Ação 1: Garantir o cumprimento dos processos e procedimentos do SGQ do Centro. Ação 2: Candidatura para a certificação da Qualidade em Saúde Qualificação da intervenção interdisciplinar nas unidades e programas que expresse a dimensão integral da pessoa. Ação 3: Auditoria externa para a Certificação. Ação 1: Garantir que nos PII's exista no mínimo 3 áreas técnicas de intervenção Integração do voluntariado nos programas e unidades. Ação 1: Apresentação do projeto individual dos voluntários aos chefes e responsáveis de serviço Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética Fortalecimento de uma cultura de melhoria contínua do desempenho com base na aplicação dos Manuais de RH. Ação 1: Realização de reuniões com as equipas em contexto de trabalho para reflexão ética, com recurso às fichas "Bioética e Hospitalidade". Ação 2: Constituição da Comissão de Ética do Centro. Ação 1: Aplicação da avaliação de desempenho a todos os colaboradores. Ação 2: Aplicação do revisão do Manual de RH e instrumentos de avaliação de desempenho. PAG.14

15 PLANO DE GESTÃO Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento. Indicador: Nº indicadores de viabilidade e gestão económico-financeira das obras apostólicas Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras Avaliação sistemática da performance da gestão assistencial e económico-financeira dos centros. Ação 1: Garantir a aplicação de todos os indicadores económicofinanceiros 15.2 Análise dos relatórios de contas anuais e de auditorias contabilísticofinanceiras em Conselho de Direção dos centros. Ação 1: Realização da reunião de CD para apresentação dos resultados anuais do centro Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos. Ação 1: Cumprir com o orçamento anual do centro. Ação 2: Realização de reuniões com chefias intermédias para contenção de custoso e racionalização de recursos. Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes. Indicador: PAG.15

16 PLANO DE GESTÃO Nº atividades de cooperação internacional Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos Divulgação da Organização Cooperação para o Desenvolvimento /Fundação Bento Menni Iniciativas de apoio a campanhas solidárias nos centros. Ação 1: Aprofundamento sobre a "Fundação Bento Menni" em C.D. Ação 2: Divulgar no centro a "Fundação Bento Menni", a toda a C.H. Ação 1: Colaboração com outras entidades locais nas campanhas solidárias Ação 2: Desenvolver iniciativas para os colaboradores mais carenciados Divulgação do projeto Adoção à distância e voluntariado missionário 16.4 Participação da CH nos projetos missionários e de emergência social (refugiados, etc Ação 1: Manter o projeto "Adoção à Distância". Ação 1: Colaboração nas iniciativas na semana missionária hospitaleiras. Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional. Indicadores: PAG.16

17 PLANO DE GESTÃO Nº respostas dadas Percentagem de beneficiários da resposta de missão Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social Participação nas estruturas da rede social e sinalização de situações de carência social e de saúde para o desenvolvimento de respostas articuladas e integradas. Ação 1: Colaborar com as várias redes sociais parceiras. PAG.17

18 PLANO DE GESTÃO 4. Monitorização O Plano de Gestão tem como norma uma monitorização quadrimestral e anual que contém objetivos, e ações/atividades que incluem a definição de metas, responsáveis e calendarização de execução. Esta estruturação do Plano de Gestão permite a monitorização, garante uma oportunidade de melhoria contínua, avaliando a concretização dos objetivos e das ações planeadas e uma melhor gestão financeira, económica do Centro. PAG.18

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