DELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO
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- Laís Benke Flores
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1 PROJETO DE PROTEÇÃO DA MATA ATLÂNTICA EM SANTA CATARINA (PPMA/SC) DELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL RELATÓRIO FINAL 03FAT0206R01 CURITIBA / PR ABRIL / 2008
2 CONTEÚDO 1 INTRODUÇÃO LOCALIZAÇÃO HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO PARQUE REFERENCIAL METODOLÓGICO Procedimentos Metodológicos do Diagnóstico e Análise Socioeconômica Procedimentos Metodológicos do Diagnóstico e Análise Ambiental Premissas da Análise Ambiental nas Zonas Prioritárias DIAGNÓSTICO E ANÁLISE SOCIOECONÔMICA Caracterização Geral dos Municípios Abrangidos pelo PE da Serra do Tabuleiro Florianópolis Demografia Saneamento Saúde Educação Garopaba Demografia Saneamento Saúde Educação Palhoça Demografia Saneamento Saúde Educação Paulo Lopes Demografia Saneamento Saúde Pág.
3 Educação Águas Mornas Demografia Saneamento Saúde Educação Imaruí Demografia Saneamento Saúde Educação Santo Amaro da Imperatriz Demografia Saneamento Saúde Educação São Bonifácio Demografia Saneamento Saúde Educação São Martinho Demografia Saneamento Saúde Educação IDH Municípios das Zonas Prioritárias Caracterização das Comunidades da Porção Oeste do Parque Município de Palhoça Aririú da Formiga Município de Santo Amaro da Imperatriz Vargem do Braço Vila Santana / Sertão dos Espíndola Caldas da Imperatriz Município de Águas Mornas ii
4 Alto Rio Cubatão / Rio dos Porcos Rio do Salto Santa Cruz da Figueira Rio Novo Teresópolis Vargem Grande Município de São Bonifácio Rio Engano Rio do Poncho Rio Atafona Santo Antônio Município de São Martinho Vargem do Cedro Município de Imaruí Forquilha do Aratingaúba Aratingaúba São Luís Município de Paulo Lopes Espraiado Caracterização das Comunidades nas Zonas Prioritárias Areias do Macacu Zonas Prioritárias ZP 01 e ZP Siriú Zona Prioritária ZP Lagoa do Ribeirão Zona Prioritária ZP Gamboa Zonas Prioritárias ZP-05 e ZP Passagem do Maciambu Zona Prioritária ZP Serramar Zona Prioritária ZP Entrada da Guarda (Pinheira) Zona Prioritária ZP Guarda do Embaú Zona Prioritária ZP Morretes II Zona Prioritária ZP Casa Branca Zona Prioritária ZP Ilhas Zona Prioritária ZP Ilha dos Papagaios Grande Ilha dos Papagaios Pequena Naufragados Zona Prioritária ZP Ponte do Maciambu - Zona Prioritária ZP iii
5 Morretes I Zona Prioritária ZP Pedras Altas Zona Prioritária ZP Araçatuba Zona Prioritária ZP Fábrica de Vime Zona Prioritária ZP Costa do Macacu Propostas das Instituições Entrevistadas CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL DA ÁREA DE ESTUDO Caracterização Ambiental Meio Físico Geologia e Geomorfologia Geomorfologia Acumulações Recentes (Quaternário) Embasamento em Estilos Complexos Hidrografia Foz na Baía Sul Foz no Oceano Atlântico Foz para a Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar Meio Biótico Vegetação Vegetação Original do Parque Formação Pioneira Marinha Formação Pioneira Flúvio-Marinha Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas Floresta Ombrófila Densa Sub-Montana Floresta Ombrófila Densa Montana Floresta Ombrófila Densa Alto Montana Vegetação Arbustivo-herbácea de Topos de Morros e Encostas Íngremes Floresta Ombrófila Mista Campos de Altitude Ilhas Oceânicas Espécies Raras e Ameaçadas de Extinção no Parque Fauna Aves Mamíferos iv
6 6.1.3 Relevância Ambiental do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro Conseqüências da Ação Antrópica Fatores de Risco Impactos Ambientais sobre a Flora: Ambientes da Planície Litorânea Presença de Espécies Invasoras na Área de Planície Análise Ambiental das Zonas Prioritárias Zona 01 (ZP01) - Areias do Macacu Zona 02 (ZP02) - Areias do Macacu Zona 03 (ZP03) - Siriú Zona 04 (ZP04) - Lagoa do Ribeirão Zona 05 (ZP05) - Gamboa Zona 06 (ZP06) - Gamboa Zona 07 (ZP07) - Passagem do Maciambú Zona 08 (ZP08) - Serramar Zona 09 (ZP09) - Entrada da Guarda do Embaú - Pinheira Zona 10 (ZP10) - Guarda do Embaú Zona 11 (ZP11) - Morretes II Zona 12 (ZP12) - Casa Branca Zona 13 (ZP13) - Ponta do Papagaio e Ilha do Papagaio Zona 14 (ZP14) - Ponta dos Naufragados Zona 15 (ZP15) - Região da Ponte do Maciambú Zona 16 (ZP16) - Morretes I Zona 17 (ZP17) - Pedras Altas Zona 18 (ZP18) - Araçatuba Zona 19 (ZP19) - Fábrica de Vime Síntese da Análise Ambiental PROPOSTAS CONSOLIDADAS DE REDELIMITAÇÃO Critérios Socioeconômicos Visando a Redelimitação do Parque nas Zonas Prioritárias CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA CONSULTADA v
7 LISTA DE TABELAS Tabela 3.01 Área Total do Parque e dos Municípios e Participação Percentual Tabela 3.02 Eventos Importantes na História de Criação do PE da Serra do Tabuleiro Tabela 4.01 Entrevistas com Representantes das Instituições Envolvidas Tabela 4.02 Entrevistas com Representantes das Zonas Prioritárias Tabela 4.03 Outros Entrevistados Tabela 4.04 Entrevistas com Representantes das Comunidades Porção Oeste Tabela 5.01 População Residente em Florianópolis por Faixa Etária e Sexo Tabela 5.02 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Florianópolis Período de 1991 e Tabela 5.03 Percentual de Moradores por Tipo de Instalação Sanitária em Florianópolis 1991 e Tabela 5.04 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Florianópolis 1991 e Tabela 5.05 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária em Florianópolis Tabela 5.06 Distribuição Percentual de Mortalidade por Grupo de Causas e Faixa Etária em Florianópolis Tabela 5.07 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Florianópolis 1991 e Tabela 5.08 População Residente em Garopaba por Faixa Etária e Sexo Tabela 5.09 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Garopaba 1991 e Tabela 5.10 Percentual de Moradores por Tipo de Instalação Sanitária em Garopaba 991 e Tabela 5.11 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Garopaba 1991 e Tabela 5.12 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária em Garopaba Tabela 5.13 Distribuição Percentual de Mortalidade por Grupo de Causas e Faixa Etária em Garopaba Tabela Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Garopaba 1991 e Tabela 5.15 População Residente em Palhoça por Faixa Etária e Sexo Pág. vi
8 Tabela 5.16 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Palhoça 1991 e Tabela 5.17 Percentual de Moradores por Tipo de Instalação Sanitária em Palhoça 1991 e Tabela 5.18 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Palhoça 1991 e Tabela 5.19 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária em Palhoça Tabela 5.20 Distribuição Percentual de Mortalidade por Grupo de Causas e Faixa Etária em Palhoça Tabela 5.21 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Palhoça 1991 e Tabela 5.22 População Residente em Paulo Lopes por Faixa Etária e Sexo Tabela 5.23 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Paulo Lopes 1991 e Tabela 5.24 Percentual de Moradores por Tipo de Instalação Sanitária em Paulo Lopes 1991 e Tabela 5.25 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Paulo Lopes 1991 e Tabela 5.26 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária em Paulo Lopes Tabela 5.27 Distribuição Percentual de Mortalidade por Grupo de Causas e Faixa Etária em Paulo Lopes Tabela 5.28 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Paulo Lopes 1991 e Tabela 5.29 População Residente por Faixa Etária e Sexo, em Águas Mornas Tabela 5.30 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Águas Mornas Tabela 5.31 Percentual de Moradores por tipo de Instalação Sanitária em Águas Mornas 1991 e Tabela 5.32 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Águas Mornas 1991 e Tabela 5.33 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária em Águas Mornas Tabela 5.34 Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária e Grupo de Causas em Águas Mornas Tabela 5.35 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Águas Mornas 1991 e Tabela 5.36 População Residente por Faixa Etária e Sexo, em Imaruí Tabela 5.37 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Imaruí 1991 e vii
9 Tabela 5.38 Percentual de Moradores por Tipo de Instalação Sanitária em Imaruí 1991 e Tabela 5.39 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Imaruí e Tabela 5.40 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária em Imaruí Tabela 5.41 Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causas em Imaruí Tabela 5.42 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária, em Imaruí 1991 e Tabela 5.43 População Residente por Faixa Etária e Sexo, em Santo Amaro da Imperatriz Tabela 5.44 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água, em Santo Amaro da Imperatriz, 1991 e Tabela 5.45 Percentual de Moradores por Tipo de Instalação Sanitária, em Santo Amaro da Imperatriz, 1991 e Tabela 5.46 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo, em Santo Amaro da Imperatriz, 1991 e Tabela 5.47 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária, em Santo Amaro da Imperatriz Tabela 5.48 Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causas, em Santo Amaro da Imperatriz Tabela 5.49 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária, em Santo Amaro da Imperatriz, 1991 e Tabela 5.50 População Residente por Faixa Etária e Sexo, em São Bonifácio Tabela 5.51 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água, em São Bonifácio 1991 e Tabela 5.52 Percentual de Moradores por tipo de Instalação Sanitária, em São Bonifácio 1991 e Tabela 5.53 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo, em São Bonifácio 1991 e Tabela 5.54 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária, em São Bonifácio Tabela 5.55 Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causa, em São Bonifácio Tabela 5.56 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária, em São Bonifácio e Tabela 5.57 População Residente por Faixa Etária e Sexo, em São Martinho Tabela 5.58 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em São Martinho 1991 e viii
10 Tabela 5.59 Percentual de Moradores por Tipo de Instalação Sanitária, em São Martinho 1991 e Tabela 5.60 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo, em São Martinho 1991 e Tabela 5.61 Distribuição Percentual das Internações por Grupo de Causas e Faixa Etária, em São Martinho Tabela 5.62 Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causas, em São Martinho Tabela 5.63 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em São Martinho e Tabela 5.64 IDH dos Municípios das Zonas Prioritárias Tabela 5.65 IDH dos Municípios das Zonas Prioritárias Tabela 5.66 Zonas Prioritárias Tabela 5.67 Número de Propriedades Cadastradas por Zona Prioritária Tabela 5.68 Tempo de Residência na Comunidade de Areias do Macacu ZP-01 e ZP Tabela 5.69 Propostas da Comunidade de Areias do Macacu ZP-01 e ZP Tabela 5.70 Tempo de Residência Local na Comunidade de Siriú ZP Tabela 5.71 Propostas da Comunidade de Siriú ZP Tabela 5.72 Tempo de Residência na Comunidade Lagoa do Ribeirão ZP Tabela 5.73 Propostas da Comunidade de Lagoa do Ribeirão ZP Tabela 5.74 Tempo de Residência na Comunidade Gamboa ZP-05 e ZP Tabela 5.75 Propostas da Comunidade de Gamboa ZP-05 e ZP Tabela 5.76 Tempo de Residência Local na Comunidade Passagem de Maciambu ZP Tabela 5.77 Propostas da Comunidade de Passagem do Maciambú ZP Tabela 5.78 Tempo de Residência Local na Comunidade de Serramar ZP Tabela 5.79 Propostas da Comunidade de Serramar ZP Tabela 5.80 Tempo de Residência Local na Comunidade Entrada da Guarda / Pinheira ZP Tabela 5.81 Propostas da Comunidade na área da ZP 09 -Entrada da Guarda / Pinheira Tabela 5.82 Tempo de Residência Local na Comunidade Guarda do Embaú ZP Tabela 5.83 Propostas da Comunidade na Guarda do Embaú ZP Tabela 5.84 Tempo de Residência Local em Morretes II ZP Tabela 5.85 Propostas da Comunidade Morretes II ZP Tabela 5.86 Tempo de Residência Local em Casa Branca ZP Tabela 5.87 Propostas da Comunidade de Casa Branca ZP ix
11 Tabela 5.88 Tempo de Residência na Ilha dos Papagaios Grande e Ilha dos Papagaios Pequena ZP Tabela 5.89 Propostas da Comunidade na área da ZP-13 Ilha dos Papagaios Grande e Ilha dos Papagaios Pequena Tabela 5.90 Tempo de Residência na Comunidade de Naufragados Zona Prioritária ZP Tabela 5.91 Propostas da Comunidade na área da ZP-14 Ponta dos Naufragados Tabela 5.92 Tempo de Residência na Comunidade de Ponte do Maciambu - Zona Prioritária ZP Tabela 5.93 Propostas da Comunidade na área da ZP-15 Ponte do Maciambú Tabela 5.94 Tempo de Residência Local em Morretes I ZP Tabela 5.95 Propostas da Comunidade Morretes I ZP Tabela 5.96 Tempo de Residência Local em Pedras Altas ZP Tabela 5.97 Propostas da Comunidade de Pedras Altas ZP Tabela 5.98 Tempo de Residência Local em Araçatuba ZP Tabela 5.99 Propostas da Comunidade de Araçatuba ZP Tabela Tempo de Residência Local em Fábrica de Vime ZP Tabela Propostas da Comunidade na Área da ZP19 Fábrica de Vime Tabela Proposta de Instituições Entrevistadas Tabela Espécies Endêmicas, Raras ou Ameaçadas de Extinção Ocorrentes na Região do PE da Serra do Tabuleiro, segundo KLEIN (1996, 1997) (DINÂMICA, 2002) Tabela 7.01 Número de Residentes, Área e Densidade Populacional por Zona Prioritária Tabela 7.02 Proporção de Pessoas que Exercem Atividades-Chave em Relação ao Total de Pessoas que Exercem Algum Tipo de Atividade Tabela 7.03 Proporção e Média de Pessoas que Exercem Atividades-Chave em Relação ao Total de Pessoas que Exercem Algum Tipo de Atividade Tabela 7.04 Propostas Consolidadas ZP01 e ZP02 Areias do Macacu Tabela 7.05 Propostas Consolidadas ZP03 Siriú Tabela 7.06 Propostas Consolidadas ZP04 Lagoa do Ribeirão Tabela 7.07 Propostas Consolidadas ZP05 Gamboa (propriedades rurais) Tabela 7.08 Propostas Consolidadas ZP06 Gamboa (praia) Tabela 7.09 Propostas Consolidadas ZP07 Passagem do Maciambu Tabela 7.10 Propostas Consolidadas ZP08 Serra Mar Tabela 7.11 Propostas Consolidadas ZP09 Entrada da Guarda / Pinheira Tabela 7.12 Propostas Consolidadas ZP10 Guarda do Embaú Tabela 7.13 Propostas Consolidadas ZP11 Morretes II x
12 Tabela 7.14 Propostas Consolidadas ZP12 Casa Branca Tabela 7.15 Propostas Consolidadas ZP13 Ilha dos Papagaios Grande e Pequena Tabela 7.16 Propostas Consolidadas ZP14 Naufragados Tabela 7.17 Propostas Consolidadas ZP15 Ponte do Maciambú Tabela 7.18 Propostas Consolidadas ZP16 Morretes I Tabela 7.19 Propostas Consolidadas ZP17 Pedras Altas Tabela 7.20 Propostas Consolidadas ZP18 Araçatuba Tabela 7.21 Propostas Consolidadas ZP19 Fábrica de Vime xi
13 LISTA DE FIGURAS Figura 2.01 Localização do PE da Serra do Tabuleiro no Estado de Santa Catarina Figura 2.02 Municípios Abrangidos pelo Parque Estadual da Serra do Tabuleiro Figura 3.01 Percentagem do Parque na Área dos Municípios Figura 5.01 Pirâmide Etária de Florianópolis Figura 5.02 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Florianópolis Período de 1991 e Figura 5.03 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Florianópolis 1991 e Figura 5.04 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Florianópolis 1991 e Figura 5.05 Pirâmide Etária de Garopaba Figura 5.06 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Garopaba 1991 e Figura 5.07 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Garopaba 1991 e Figura 5.08 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Garopaba 1991 e Figura 5.09 Pirâmide Etária de Palhoça Figura 5.10 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Palhoça 1991 e Figura 5.11 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Palhoça 1991 e Figura 5.12 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Palhoça 1991 e Figura 5.13 Pirâmide Etária de Paulo Lopes Figura 5.14 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Paulo Lopes 1991 e Figura 5.15 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Paulo Lopes 1991 e Figura 5.16 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Paulo Lopes 1991 e Figura 5.17 Pirâmide Etária de Águas Mornas Figura 5.18 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Águas Mornas 1991 e Pág. xii
14 Figura 5.19 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em Águas Mornas 1991 e Figura 5.20 Pirâmide Etária em Imaruí Figura 5.21 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água em Imaruí 1991 e Figura 5.22 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo em Imaruí 1991 e Figura 5.23 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária, em Imaruí 1991 e Figura 5.24 Pirâmide Etária de Santo Amaro da Imperatriz, Figura 5.25 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água, em Santo Amaro da Imperatriz, 1991 e Figura 5.26 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo, em Santo Amaro da Imperatriz, 1991 e Figura 5.27 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária, em Santo Amaro da Imperatriz, 1991 e Figura 5.28 Pirâmide Etária de São Bonifácio, Figura 5.29 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água, em São Bonifácio 1991 e Figura 5.30 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo, em São Bonifácio 1991 e Figura 5.31 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária, em São Bonifácio e Figura 5.32 Pirâmide Etária de São Martinho, Figura 5.33 Percentual de Moradores por Tipo de Abastecimento de Água, em São Martinho 1991 e Figura 5.34 Percentual de Moradores por Tipo de Destino de Lixo, em São Martinho 1991 e Figura 5.35 Percentual da População Residente Alfabetizada por Faixa Etária em São Martinho e Figura 5.36 Localização das Comunidades da Porção Oeste do Parque Figura 5.37 Localização das Zonas Prioritárias Objeto da Análise Socioambiental xiii
15 LISTA DE FOTOS Foto 3.01 Plantação na Comunidade de Vargem do Braço Santo Amaro da Imperatriz Foto 3.02 Ao Fundo, Ilha dos Papagaios Grande e Ilha dos Papagaios Pequena. Em Primeiro Plano, Ponta do Farol de Naufragados Foto 3.03 Praia da Pinheira Foto 3.04 Em Primeiro Plano, Casa de Barcos na Ilha dos Papagaios Grande. Ao Fundo, Ponta dos Papagaios Foto 4.01 Entrevista Realizada na Comunidade Foto 5.01 Orla da Sede Urbana de Garopaba Foto Unidade de Saúde na Sede de Paulo Lopes Foto 5.03 Escola em Rio do Poncho Foto 5.04 Prédio Histórico Foto 5.05 Comércio na Comunidade de São Luis Foto 5.06 Dunas localizadas em Areias do Macacu Foto 5.07 Comunidade de Gamboa Foto 5.08 Escola da Comunidade Passagem do Maciambu Foto 5.09 Em Serramar, Lotes ainda Vazios Entre as Residências Foto 5.10 Praia da Pinheira, estrada de acesso à Guarda do Embaú Foto 5.11 Comércio e serviço em Guarda do Embaú Foto 5.12 Escola da Comunidade de Morretes II Foto 5.13 Escola da Comunidade de Casa Branca Foto 5.14 Atividades Econômicas da Comunidade - Maricultura Foto 5.15 Ilha dos Papagaios Pequena - Pousada Foto 5.16 Moradora Fazendo Renda de Bilro em Naufragados Foto Moradores da Ponte do Maciambu Foto 5.18 Atividade Pecuária em Morretes I Foto 5.19 Comunidade de Araçatuba Beira Mar Foto 5.20 Estrada de Acesso a Areias do Macacu. Ao Lado Direito, as Dunas Existents na Comunidade Foto 5.21 Pesca da Tainha em Gamboa Foto 5.22 Lagoa do Macacu (A) e Lagoa do Ribeirão (B) Foto 6.01 Casuarina, Planta Exótica Freqüente na Área do Parque Foto 6.02 Presença de Residências em Área de Manguezal xiv Pág.
16 Foto 6.03 Remanescente de Floresta Ombrófila Pastoreado Foto 6.04 Vegetação Rupestre na Ilha dos Papagaios Foto 6.05 Espécies de Plantas Exóticas Ocorrentes no Parque Foto 6.06 Interferências Causadas por Pastagem na ZP Foto Remanescente de Floresta Atlântica com Pasto Foto Cerca de Arame que Limita o Acesso do Gado em Duna na ZP Foto 6.09 Aspectos da Região das Ilhas dos Papagaios Pequena e dos Papagaios Grande Foto 6.10 Vista Parcial da Costa Leste da Ilha dos Papagaios Foto 6.11 Vegetação Rupestre na Ilha dos Papagaios xv
17 LISTA DE ANEXOS Anexo Relação das Espécies da fauna e flora registradas em campo, nas Zonas Prioritárias Anexo 7.01 Perímetro das Áreas de Densidade Populacional nas Zonas Prioritárias Anexo Mapa do Limite Proposto xvi
18 LISTA DE SIGLAS ACS Agentes Comunitários de Saúde. ALESC Assembléia Legislativa de Santa Catarina. AMOPRAM Associação dos Moradores da Praia dos Naufragados. AMOPA Associação dos Moradores de Pedras Altas. APA Área de Proteção Ambiental. APP Área de Preservação Permanente. CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. CEASA Central de Abastecimento. CELESC Centrais Elétricas de Santa Catarina. CIAMA Companhia Madeireira Santo Amaro Indústria e Comércio. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente. CRETA Centro de Recuperação de Toxicômanos e Alcoolistas. Datasus Banco de Dados Ministério da Saúde. EPAGRI Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. FAO Oraganização da Comida e Agricultura (Food and Agriculture Organization). FATMA Fundação de Amparo à Tecnologia e Meio Ambiente. FCAM Fundação Cambirela de Meio Ambiente. FEEC Federação de Entidades Ecologistas Catarinenses. FEEMA Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente. FODSm Floresta Ombrófila Densa Submontana. FODTB Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas. FOM Floresta Ombrófila Mista.
19 FPIF Formação Pioneira de Influência Fluvial. FPIFm Formação Pioneira de Influência Flúvio-marinha. FPIM Formação Pioneira de Influência Marinha. GET Gigante Espírito do Tabuleiro. GPS Sistema de Posicionamento Global (Global Positioning System). GT Grupo de Trabalho do Fórum Parlamentar Permanente do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. GTZ Cooperação Técnica Alemã (Deutsche Gesellschaft fur Technische Zusammenarbiet). IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. IBDF Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IDH Índice de Desenvolvimento Humano. IDHM Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. IDHM-E Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Educação. IDHM-L Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Longevidade. IDHM-R Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Renda. KfW Kreditanstalf für Wiederaufbau. MMA Ministério do Meio Ambiente. ONU Organização das Nações Unidas. PBZ Produto Básico de Zoneamento. PE Parque Estadual. PGE Procuradoria Geral do Estado. PIB Produto Interno Bruto. PNGC Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. PPMA/SC Programa de Proteção da Mata Atlântica de Santa Catarina. PROERD Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência. PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. PSF Programa Saúde da Família.
20 RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural. SETMA Secretaria de Tecnologia do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina. SIH Sistemas de Informações Hospitalares. SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade. SUS Sistema Único de Saúde. TAC Termo de Ajustamento de Conduta. UC Unidade de Conservação. UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (United Nation Educational, Scientific and Cultural Organization). UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina. ZP Zonas Prioritárias.
21 1 INTRODUÇÃO
22 1 INTRODUÇÃO O presente produto apresenta os resultados do diagnóstico ambiental e socioeconômico que darão subsídios às propostas de redelimitação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. O Grupo de Trabalho do Fórum Parlamentar Permanente do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (GT) definiu 19 Zonas Prioritárias (ZP) na área litorânea, a maioria delas situada nos locais com maior densidade de ocupação humana dentro do Parque. As localidades abrangidas nessas zonas prioritárias se distribuem nos municípios de Florianópolis, Garopaba, Palhoça e Paulo Lopes. O estudo socioeconômico teve por finalidade caracterizar os municípios e as comunidades pertencentes às áreas definidas como prioritárias, bem como apresentar as propostas das comunidades nelas localizadas para redelimitação do PE da Serra do Tabuleiro. Além disso, um dos principais objetivos do estudo foi apresentar considerações técnicas sobre as propostas de redelimitação identificadas, pois além daquelas indicadas pelas comunidades, também foram consideradas as propostas das diversas instituições governamentais e não governamentais diretamente envolvidas no processo. Outro aspecto abordado é a caracterização dos municípios e comunidades da porção oeste do Parque denominação genérica para indicar todas as comunidades que estão localizadas fora da planície litorânea. Também aqui são realizadas algumas inferências sobre as propostas de redefinição dos limites do Parque Estadual. A análise ambiental foi realizada nas Zonas Prioritárias, com objetivo de avaliar o grau de interferências decorrentes da ação antrópica e fundamentar as principais ponderações sobre a manutenção ou retração dos limites do PE da Serra do Tabuleiro. Não se questiona a relevância da UC, tendo em vista que um dos motivos para a sua criação se deu pela diversidade dos tipos de vegetação encontrados em uma mesma região, entretanto, o Parque possui alto grau de ocupação humana, que ocasionou e ocasionam vários processos de degradação ambiental e que acabam por comprometer a eficácia de alguns ambientes para conservação. A partir da realidade de que a ocupação humana já está consolidada, a análise ambiental destaca situações específicas, estabelece comparativos e indica as conseqüências decorrentes do processo de antropização. Em reunião realizada no início de maio de 2007, a STCP teve oportunidade de apresentar a metodologia de trabalho a ser empregada e iniciar os contatos com as lideranças comunitárias e demais envolvidos no processo. Dessa forma, a equipe de trabalho foi bem recebida em todas as comunidades das zonas prioritárias e porção oeste do Parque, nas prefeituras e demais instituições visitadas e - portanto - agradece a participação dos entrevistados, que de boa vontade disponibilizaram seu tempo e compartilharam informações pertinentes ao estudo.
23 1 Introdução Os representantes das comunidades da zona oeste, embora não contactados com antecedência, também receberam a equipe de pesquisa e se dispuseram a dar informações. Aos entrevistados das comunidades e prefeituras da área oeste a equipe de trabalho também estende seus agradecimentos STCP Engenharia de Projetos Ltda.
24 2 LOCALIZAÇÃO
25 2 LOCALIZAÇÃO O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro está localizado entre as latitudes de coordenadas geográficas: 27 o S; 28º12 42 S e entre as longitudes 48 o O e 48 o O. É a maior Unidade de Conservação de Proteção Integral no Estado de Santa Catarina, ocupando aproximadamente 1% do território do Estado, com uma extensão de cerca de hectares. A sua criação ocorreu através do Decreto n 1.260/75 e abrange áreas de nove municípios: Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, São Bonifácio, São Martinho, Imaruí, Garopaba e Paulo Lopes. Sua extensão compreende as Serras do Tabuleiro, ao norte; o morro do Cambirela, a nordeste; a Serra do Morretes, a leste, e a Serra do Capivari, ao sul. Nos municípios de Palhoça, Paulo Lopes e Garopaba, tem-se o ambiente da planície litorânea. No município de Palhoça situam-se as planícies do Maciambu e Embaú e o mangue do Aririú; no município de Garopaba, a orla litorânea do Siriú. Engloba também as ilhas de Fortaleza/Araçatuba, Ilha do Andrade, Ilha dos Papagaios Pequena, Três Irmãs, Moleques do Sul, Siriú, Coral, dos Cardos e a ponta sul da ilha de Santa Catarina (EPAGRI, apud SOCIOAMBIENTAL, 2002). A Figura 2.01 apresenta a localização do PE da Serra do Tabuleiro no Estado de Santa Catarina e na Figura 2.02 podem ser visualizados os municípios da área de abrangência.
26 2 Localização Figura 2.01 Localização do PE da Serra do Tabuleiro no Estado de Santa Catarina Fonte: STCP, STCP Engenharia de Projetos Ltda.
27 2 Localização Figura 2.02 Municípios Abrangidos pelo Parque Estadual da Serra do Tabuleiro! "# São Martinho Fonte: Socioambiental (2002) 2008 STCP Engenharia de Projetos Ltda. 2.3
28 3 HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO PARQUE
29 3 HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DO PARQUE O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, localizado no Estado de Santa Catarina, foi criado pelo Decreto Estadual n 1.260/1975. Com uma área total aproximada de 900 km, representa 1% da área total do Estado. O Parque reúne cinco das seis principais composições botânicas do Estado, sendo que um dos principais motivos para a criação do Parque se dá pela diversidade dos tipos de vegetação que são encontrados ao longo de um contínuo ambiental de uma mesma região. Outra característica peculiar da Serra do Tabuleiro é a de divisor fitogeográfico, diminuindo consideravelmente a diversidade de espécies para o Sul deste ponto geográfico. KLEIN (1981) chega a sugerir que um terço das espécies que vêm ocorrendo do norte até esta Serra, deixam de ocorrer ao sul da mesma. O autor sugere que os ventos do quadrante sul, que durante grande parte do ano castigam com mais intensidade e veemência a vegetação, são os responsáveis por esta diminuição brusca da diversidade de espécies ao sul deste divisor. Existem inúmeras outras considerações em prol da criação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, sendo que, na elaboração do Decreto de criação do Parque, o Estado de Santa Catarina fez um total de 70 considerações. Dentre outros motivos para criação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, conforme considerações do Decreto de Criação, destacam-se: A destruição indiscriminada dos recursos naturais com evidente desequilíbrio ecológico desta região do Estado de Santa Catarina; A urgência de medidas com vistas à proteção de inúmeros mananciais existentes na região; O contínuo aumento de consumo de água na área da Grande Florianópolis; A gradativa implantação de empreendimentos industriais e agrícolas na área da Grande Florianópolis, aumentando a demanda pelo consumo de água; O expressivo complexo aquático, compreendido pelos rios Maciambu e da Madre e diversos alagados; A manutenção in natura de parte do litoral, incluída as ilhas oceânicas próximas, como refúgio de aves marinhas migratórias e nativas; Ser indispensável à preservação do manto vegetal natural para evitar a erosão do solo; O Morro do Cambirela, Serra do Tabuleiro e Serra do Capivari, por sua situação ao longo da costa oceânica e sua expressiva altura (1.268 m), torna-se o mais importante regulador climático da região da Grande Florianópolis e áreas vizinhas; Diversas espécies novas e ameaçadas de extinção foram encontradas nas áreas do Parque, nos levantamentos botânicos realizados;
30 3 Histórico da Criação do Parque A preservação da Restinga do Maciambu será uma contribuição meritória para a botânica, tanto brasileira como mundial; A ação da floresta, além de benéfica no abastecimento de água, melhora o solo e o clima, muitos quilômetros além de seus limites; A vegetação nativa é a melhor maneira de se garantir a fixação das dunas, dos pântanos, beira-rio e das áreas montanhosas, evitando o assoreamento dos rios e das bacias oceânicas; A reserva florestal do Parque será alvo e fonte perene de pesquisa; A gigante biodiversidade e estoque genético; A área do Parque representa apenas 1 % do território do Estado; e, A área terá múltiplas possibilidades em relação ao lazer e o turismo. De acordo com OLIVEIRA (2005) e outras fontes, a idéia da criação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro foi resultado direto dos estudos científicos do Padre Raulino Reitz e de Roberto Miguel Klein. Ambos os pesquisadores, representando a Universidade Federal de Santa Catarina e o Herbário Barbosa Rodrigues, já mostravam preocupação com a degradação ambiental, tal como - por exemplo - a remoção da cobertura vegetal na região, notadamente madeiras de valor comercial. Várias pesquisas e publicações científicas expressavam as justificativas para a implantação do Parque, destacando as características excepcionais da região. Reitz, que na época ocupava o cargo de Coordenador para Assuntos do Meio Ambiente da Secretaria de Tecnologia do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (SETMA), elaborou uma Exposição de Motivos defendendo a implantação do PE da Serra do Tabuleiro, posteriormente aprovada pelo governador Antônio Carlos Konder Reis em 1975 (OLIVEIRA, 2005). Quando da criação do Parque (Decreto 1.260/75), sua área pertencia efetivamente a sete municípios: Águas Mornas, Imaruí, Palhoça, Paulo Lopes, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio e São Martinho. Nessa época, sua extensão era de ha, sendo também formado por terras de marinha (entre a foz do rio Maciambu e do rio Embaú) e ilhas costeiras (Siriú, Coral, Moleques do Sul, Cardos, Fortaleza e Três Irmãs). (SOCIOAMBIENTAL, 2000). Segundo GAIO (2005), a SETMA realizou, nos primeiros meses após a criação do Parque, alguns estudos preliminares para cadastrar propriedades localizadas na porção interna do Parque, mais especificamente na comunidade de Vargem do Braço (Foto 3.01). Depoimentos coletados nas entrevistas realizadas por GAIO (2005) atestam que os representantes da SETMA na época acreditavam que a maior parte das terras pertencentes ao Parque era devoluta, fato este que facilitaria o processo de implantação do PE da Serra do Tabuleiro. Salienta ainda que em 1975 o governador Konder Reis, em pronunciamento oficial, já informava à imprensa a intenção de criação do Parque. Os estudos preliminares supramencionados incluíram a identificação do número de serrarias existentes na área: 25 serrarias dentro do Parque e 47 serrarias próximas da área do Parque. Significa que, nessa época mais de 70 serrarias estavam atuando na área, sendo abastecidas por madeiras provenientes quase que exclusivamente das propriedades e terras do PE da Serra do Tabuleiro (GAIO, 2005) STCP Engenharia de Projetos Ltda.
31 3 Histórico da Criação do Parque BITENCOURT (1999), ao realizar análise da situação do Parque por séries históricas de fotografias aéreas já identificava, em 1957, a presença de áreas de reflorestamentos onde posteriormente seria implantado o Parque. Foto 3.01 Plantação na Comunidade de Vargem do Braço Santo Amaro da Imperatriz Fonte: STCP, Em 1976, foram realizados estudos para o Plano Diretor do Parque, com a assinatura de convênio entre a Fundação de Amparo à Tecnologia e Meio Ambiente (FATMA) e a Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente (FEEMA, do Rio de Janeiro).Tendo por base o Decreto 2.335/77, outras sete áreas foram incluídas no Parque, a saber: Mangues dos rios Cubatão e Aririú, bem como as terras de marinha. Ilha do Largo, Ilha do Andrade e Ilha dos Papagaios Pequena (Foto 3.02). Sopé do Morro dos Cavalos. Delta interno do rio Maciambu, a montante da ponte da BR-101. Ponta dos Naufragados. Ponta da Gamboa, seguindo a praia de Siriú. Dunas do Macacu (até a Ponta do Biguá), incluindo a lagoa do Siriú (Lagoa do Macacu). Estes territórios anexados em 1977 incorporavam mais ha, incluindo Florianópolis e Garopaba na lista de municípios componentes do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Dessa forma, o PE da Serra do Tabuleiro é composto por nove municípios, cuja participação percentual, considerando a Unidade de Conservação e a área do município, está apresentada na tabela O Plano Diretor do Parque, elaborado um ano depois da sua criação, apresenta 59 justificativas para sua criação, sendo que deste total, 17 estão circunscritas à região do Maciambu (OLIVEIRA, 2005) STCP Engenharia de Projetos Ltda. 3.3
32 3 Histórico da Criação do Parque Foto 3.02 Ao Fundo, Ilha dos Papagaios Grande e Ilha dos Papagaios Pequena. Em Primeiro Plano, Ponta do Farol de Naufragados Fonte: STCP, Tabela 3.01 Área Total do Parque e dos Municípios e Participação Percentual MUNICÍPIOS ÁREA DO MUNICÍPIO ha (*) ÁREA DO PARQUE ha (**) % DA ÁREA DO PARQUE NO MUNICÍPIO ÁREA DO MUNIC. EM RELAÇÃO AO PARQUE (%) Águas Mornas ,76 22,7 8,0 Florianópolis ,59 1,1 0,5 Garopaba ,87 5,1 0,6 Imaruí ,94 15,3 8,9 Palhoça ,84 52,5 18,2 Paulo Lopes ,98 59,8 28,7 Santo Amaro da Imperatriz ,11 61,5 23,3 São Bonifácio ,68 21,3 10,3 São Martinho ,07 5,5 1,4 Total ,84 100,0 Fonte: (*) IBGE e (**) STCP/FATMA, área calculada a partir do limite formal do PE da Serra do Tabuleiro. A participação do PE da Serra do Tabuleiro no contexto territorial dos municípios representa cerca de 29% do somatório das áreas de todos os municípios envolvidos. Os municípios que mais contribuem em termos territoriais para a Unidade de Conservação são Santo Amaro da Imperatriz (61,5%), Paulo Lopes (59,8%) e Palhoça (52,5%) (Tabela 3.01 e Gráfico 3.01) STCP Engenharia de Projetos Ltda.
33 3 Histórico da Criação do Parque Figura 3.01 Percentagem do Parque na Área dos Municípios Águas Mornas Florianópolis Garopaba Imaruí Palhoça Paulo Lopes Santo Amaro da Imperatriz São Bonifácio São Martinho Fonte: STCP, Ainda em 1977 foram estabelecidas áreas para a realização de ações discriminatórias com o intuito de identificar as terras particulares e as terras devolutas. No ano seguinte foi inaugurada a sede provisória do Parque, estrategicamente localizada na baixada do Maciambu, doada para a FATMA. É desse período o primeiro programa do Parque, que visava a reintrodução de 40 espécies da fauna nativa (OLIVEIRA, 2002). Além das áreas anexadas em 1977, outras áreas foram sugeridas para desanexação do Parque, tendo por justificativa a ocupação centenária do solo e as alterações ambientais já realizadas. A Praia da Pinheira (Foto 3.03), de acordo com entrevistas realizadas por GAIO (2005), teria sofrido uma pressão de especuladores imobiliários para ser desanexada. Foto 3.03 Praia da Pinheira Fonte: STCP, GAIO (2005) salienta ainda que em 1978, com o avanço do desmatamento na região do Parque, a PGE Procuradoria Geral do Estado e o IBDF Instituto Brasileiro de Desenvolvimento 2008 STCP Engenharia de Projetos Ltda. 3.5
34 3 Histórico da Criação do Parque Florestal conceberam um Termo de Acordo com os proprietários de áreas que já possuíam planos de corte anterior à data de criação do Parque. O Termo de Acordo previa que o proprietário poderia cumprir o que estava previsto no plano original. De acordo com a fonte acima citada, houve uma demarcação do traçado apresentado pelo Decreto de criação, concluída em Houve distorções no levantamento topográfico e a alteração dos limites, decorrentes das inúmeras anexações e desanexações, comprometeram a correta identificação dos limites do Parque. Em 1979 (Decreto 8.857/79) foram excluídas cinco áreas do Parque, as quais totalizavam ha (SOCIOAMBIENTAL, 2000): Área em São Bonifácio, entre o perímetro urbano da sede municipal até as terras da CIAMA (Companhia Madeireira Santo Amaro Indústria e Comércio). Área na localidade de Queçaba, município de Águas Mornas. Área na face Norte do Morro Queimado, em Santo Amaro da Imperatriz. Área em Enseada do Brito, no Morro dos Cavalos, em Palhoça. Áreas das praias da Pinheira e Sonho e Guarda do Embaú, em Palhoça. OLIVEIRA (2005) destacou que as áreas desanexadas eram de extrema importância ambiental e, na época, vários argumentos desaconselhavam sua exclusão. Por outro lado, a desanexação de algumas áreas já representava um importante indicador da pressão imobiliária existente e das dificuldades do governo em resolver as questões fundiárias, bem como aquelas relacionadas à manutenção da integridade física do Parque. Ainda em 1979 as áreas do Parque são declaradas de utilidade pública para fins de desapropriação. Nos dois anos seguintes (1980 e 1981) algumas áreas foram indenizadas nos municípios de Santo Amaro da Imperatriz e São Bonifácio que somadas à área na Baixada do Maciambu - perfazem um total de ,32 ha, ou seja, aproximadamente 12% da área total do Parque. Somente em 1982 (Decreto /82) o limite foi retificado, com base no decreto de desanexação das áreas supramencionadas. A última desanexação ocorreu em 1998 (Lei /98), sendo excluída área da localidade conhecida como Ponta dos Papagaios (Foto 3.04). (OLIVEIRA, 2005). Foto 3.04 Em Primeiro Plano, Casa de Barcos na Ilha dos Papagaios Grande. Ao Fundo, Ponta dos Papagaios Fonte: STCP, STCP Engenharia de Projetos Ltda.
35 3 Histórico da Criação do Parque A presença da sede do Parque na área da Baixada do Maciambu não foi bem aceita pelos moradores, sendo a área sucessivamente invadida, segundo GAIO (2005). Foi necessária a intervenção da Polícia Militar de Santa Catarina em 1986 para a retirada dos ocupantes. Entretanto, as ações da polícia foram impedidas por uma medida cautelar, que garantiu a permanência daquelas famílias na área. A indenização mais recente ocorreu, de acordo com GAIO (2005) em 1996, somando mais ha de área indenizada. Dessa forma, o PE da Serra do Tabuleiro possui cerca de 16% do seu total indenizado. Entre 1993 e 1998, parte das Ações Discriminatórias Administrativas foi implantada, bem como o cadastramento fundiário. Em 1997, através do Projeto Microbacias do Banco Mundial, foi realizado um seminário com as comunidades do Parque e de seu entorno, sendo criado nessa oportunidade o Comitê Intermunicipal para Implantação do Parque (SOCIOAMBIENTAL, 2000). Sobre o referido seminário, GAIO (2005) comenta que houve a participação de 231 pessoas, entre representantes do governo municipal, estadual e federal, instituições de ensino, sociedade civil organizada, comunidades e instituições internacionais. Aponta ainda que o Comitê Intermunicipal atuou até 2001 e que a regularização fundiária do Parque foi apontada como principal ação para efetiva implantação da Unidade de Conservação. O Projeto Microbacias I também teve como resultado, permeando as discussões sobre a situação do Parque, a posterior elaboração de um Produto Básico de Zoneamento (PBZ), realizado entre 2000 e Em 2003, com recursos de compensação ambiental de algumas obras, foram implantados o Centro de Visitantes, a trilha interpretativa em área de restinga e reformada a Casa Açoriana (GAIO, 2005). Os conflitos existentes no Parque, indicados no Plano Diretor de 1976, não foram resolvidos de imediato, o que resultou na sua intensificação. Os núcleos comunitários já existentes se consolidaram e houve adensamento populacional na área do Parque. A constante intervenção dos órgãos competentes para assegurar a integridade física do Parque e as dificuldades do Estado em resolver tais questões resultou num movimento dos moradores da área do Parque e de seu entorno, cujo objetivo era a recategorização de parte da Unidade de Conservação. Esse movimento propôs, no final de 2005, que fosse criada a APA Costeira da Serra do Tabuleiro uma Unidade de Conservação de uso direto que permitiria o uso do solo mais adequado à realidade daquela área. Esse movimento, de grande repercussão, acabou centrando as atenções para a situação insustentável da Unidade de Conservação. Assim, a Assembléia Legislativa Estadual constituiu o Fórum Parlamentar Permanente do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, que, por sua vez, criou um Grupo de Trabalho (GT), composto por representantes da FATMA, da Assembléia Legislativa, da Procuradoria Geral do Estado, organizações não-governamentais e lideranças do movimento para recategorização. Em setembro de 2002, o Governo do Estado de Santa Catarina assinou um contrato com o KfW Kreditanstalf für Wiederaufbau, sendo que o PE da Serra do Tabuleiro foi considerado uma das Unidades de Conservação estratégicas para intervenção. O Projeto de Proteção da Mata Atlântica de Santa Catarina (PPMA/SC), iniciado em 2005, tem por finalidade o apoio técnico e financeiro 2008 STCP Engenharia de Projetos Ltda. 3.7
36 3 Histórico da Criação do Parque para a realização de estudos que contemplem, entre outros, a delimitação e demarcação do PE da Serra do Tabuleiro, objeto da contratação dos serviços ora prestados pela STCP. Os principais eventos desde a criação do Parque, em seqüência cronológica, estão apresentados na tabela Tabela 3.02 Eventos Importantes na História de Criação do PE da Serra do Tabuleiro ANO 1975 Criação do Parque 1976 EVENTO Elaboração do Plano Diretor Inclusão de sete áreas, dentre as quais Naufragados (Florianópolis) e comunidades litorâneas de Garopaba 1977 Início das ações discriminatórias 1978 Inauguração da sede do Parque e 1981 Indenizações Exclusão de cinco áreas entre as quais: Enseada do Brito, praias da Pinheira e do Sonho e Guarda do Embaú 1982 Retificação dos limites do Parque 1986 Última indenização ocorrida no Parque 1997 Seminário com as comunidades e representantes do governo Microbacias I 1998 Exclusão da Ponta do Papagaio 2000 Instalação da promotoria temática 2000/2002 Elaboração do Produto Básico do Zoneamento 2003 Implantação do Centro de Visitantes 2005 Início dos trabalhos do PPMA/SC, como resultado da cooperação com o KfW Movimento de recategorização 2007 Estudos técnicos para redelimitação do Parque Fonte: FATMA, 2007 adaptada por STCP STCP Engenharia de Projetos Ltda.
37 4 REFERENCIAL METODOLÓGICO
38 4 REFERENCIAL METODOLÓGICO 4.1 Procedimentos Metodológicos do Diagnóstico e Análise Socioeconômica A metodologia utilizada foi baseada na realização de uma ampla pesquisa, junto a um número significativo de lideranças comunitárias e demais representantes de instituições ligadas ao tema da redelimitação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. A orientação metodológica adotada em relação à pesquisa de campo, especificamente nos itens relacionados mais diretamente à questão de delimitação do Parque, teve como premissa o cuidado em se preservar as opiniões dos entrevistados, conferindo um grau recíproco de confiança à entrevista. Foi garantido, para esse fim, o sigilo das respostas individuais e o seu tratamento no conjunto de informações e opiniões a respeito da Unidade de Conservação. A coleta de dados primários entendida como pesquisa de campo - para o meio socioeconômico é de fundamental importância, que vai além da compilação de dados para embasamento de qualquer projeto. A pesquisa de campo para os Estudos de Delimitação e Planejamento de Demarcação do PE da Serra do Tabuleiro foi uma experiência única. Revelou, além da beleza da paisagem, o cotidiano das pessoas que ali residem. A natureza e os objetivos da pesquisa socioeconômica permitiram a implementação de um espaço apropriado, onde o ouvir e o falar foram elementos indutores de aproximação. A situação não era das mais fáceis: a equipe era aguardada e bem recebida em todas as comunidades, mas no decorrer da entrevista, logo as situações de conflito eram expressas. As pessoas se mostravam ansiosas para relatar as suas experiências com o Parque. Muitas explicitavam o descrédito e outras tantas se mostravam esperançosas em relação a este trabalho. Na pesquisa de campo foram adotados dois tipos de questionários, com perguntas fechadas, abertas e semi-abertas, na tentativa de adequação ao perfil diferenciado dos entrevistados, assegurando uma abordagem quantitativa e qualitativa dos temas abordados. Um dos questionários era específico para os representantes das comunidades e outro para os representantes das diferentes instituições governamentais e não governamentais. Os dados coletados através dos questionários foram revisados, passando-se em seguida para a categorização das respostas. No caso das zonas prioritárias, a pesquisa com as lideranças comunitárias e representantes locais (formadores de opinião) abrangeu a totalidade das comunidades ali localizadas. Para tal, houve agendamento prévio com as referidas lideranças, de modo a não coincidir a pesquisa socioeconômica com os trabalhos de cadastramento, uma vez que esse último exigia quase que dedicação exclusiva das lideranças envolvidas. Não foi possível verificar em detalhe qual o grau de legitimidade dessas lideranças na comunidade, nem era esse o objetivo do trabalho. O que se observou em campo, de acordo com
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