ATA DA 49ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CBH ACARAÚ

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1 1 2 ATA DA 49ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CBH ACARAÚ Ao oitavo dia do mês de junho de dois mil e dezoito, ocorreu a 49ª Reunião Ordinária do Comitê de Bacia Hidrográfica do Acaraú. Estiveram reunidos no Auditório da Gerência Regional de Sobral COGERH, localizado na Av. José Euclides Ferreira Gomes, S/N, Parque de Exposições José Passos Dias Bairro: Colina Boa Vista, em Sobral-CE, os seguintes membros Márcia Soares Caldas;Ulisses Costa de Oliveira,titular da SEMACE;,Maria Auxiliadora de Queiroz Sales suplente da EMATERCE;José Amaro dos Santos suplentes do DNOCS; Edílson Mendes de Almeida- titular titular da EMBRAPA; Samuel Meneses Pimenta- titular da SDA; Ana Cristina Martins Silveira representando a prfeitura de Acaraú; José Francisco de Paiva- suplente da Prefeitura Municipal de Santa Quitéria; Rocineuda Ferreira Pires-suplente da Prefeitura de Varjota;Maria do Carmo Alvessuplente da prefeitura de Sobral; Antônio Alencar Neto e Rusemberg Gomes-titular e suplente da Câmara de Marco; José Alberni da Silva- titular do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores e Agricultoras Familiares de Marco; Joanderson de Mesquita Sousa- titular do STR de Varjota; Maria Iolanda de Melo Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores e Agricultoras Familiares de Massapê; Antônio dos Santos de Oliveira Lima -titular da FAC; Mayara Carantino Costa suplente do IFCE; João Batista do Espírito Santo titular da Assoc. Santanense de Promoção Social; Irapuan Cardoso de Paula Sousa representando a Caritas Diocesana de Sobral;João Marcelo de Andrade Alves titular da C.A.S.A. ; Francisco Joaquim Lopes titular da Assoc. Comunitária de Malhada dos Bois; Raimundo Pereira Neto Marco Rogério Coelho Pereira- titular e suplente do DIBAU; Francisco Cícero Caxias -titular da COIF;Francisco Teixeira Rodrigues suplente do DIPAN; Rosa de Lourdes Carneiro de Paula suplente da Votorantim; Vitor Chiamulera e Sérgio Gonçalves torres -titular e suplente da Cooperativa Agroorganica do Vale do Acaraú; Adauto Eleotério Araújo titular da Assoc. Dos Moradores de Arariús; Antônio Gentil de Medeiros titular da Assoc. das Localidades de Batoque, Flores e Curtume;Francisca Zélia Sousa representando a CAGECE ; Edmundo Rodrigues Júnior Francisco Valney de Oliveira -titular e suplente do SAAE de Sobral. Além da participação dos membros citados, estiveram presentes 35 convidados convidados/as. Estavam presentes pela COGERH, da regional de Sobral, Kamylle Prado, Bartolomeu Almeida, Adriana Gondim, Dayane Andrade e Rodrigo Rodrigues. Da COGERH, Fortaleza,estavam Débora Rios, Gianni Lima, Mateus Perdigão, Emanuel Oliveira e Alves Neto. O presidente do comitê, João Marcelo coordenou a reunião ordinária. Inicialmente este apresentou a pauta e em seguida abriu para os informes. Foi informado sobre a amostra cultural das unidades de conservação do extremo oeste que acontecerá nos dias 14,15 e 16 em Jijoca. Marcus Rogério do DIBAU,deu informe sobre o FCBHCE. Diz que foi enviada uma moção de repudio ao Ministério Estadual, quanto a intervenção doa justiça na decisão do CBH. Marcos Rogério falou sobre a decisão judicial, em que a desembargadora foi favorável a decisão do CBH Acaraú, no que se refere a liberação do acude Edson Queiroz. Ele afirma que a desembargadora colocou que foram induzidos ao erro, porque ela ratificou essa semana o que já existia na decisão dela, pois la dizia que reduzia a vazão de 750 l/seg até posterior decisão do próprio Comitê de Bacia. E que deixou-se passar em branco. Que poderia ter sido marcada uma nova Assembleia para decidir. E que não precisavam ter passado por tantas angustias. E que agora amparado pela justiça, com a decisão na mão, podem dialogar e fazer as análises 1

2 possíveis das alocações dos açudes. Com muito mais conhecimento de causa, tem um ponto negativo e outro positivo em relação ao cadastro da bacia. Tem mais conhecimento de causa, tem mais base para o entendimento e que a partir da experiência do ano passado corre menos risco dos membros do próprio Comitê insurgirem contra o próprio CBH. João Marcelo diz que esse é o papel dos membros, contribuir com a gestão participativa e descentralizada e atuar junto aos diversos entes, na defesa dos interesses do CBH. Em seguida, João Marcelo colocou para aprovação, a ata da 20ª reunião extraordinária, a qual foi aprovada por unanimidade. Meire Sakamoto, Técnica da FUNCEME, fez uma apresentação sobre o balanço hídrico 2018 e as tendências climáticas para Segundo a técnica existe uma tendência de El Nino, pois a água no Pacífico está começando a aquecer. E que a tendência de La Ñina é muito menor que a da El Ñino. E que já não existe a La Ñina. Ressaltou que não estão fazendo previsão, que apenas mostrando a tendência que apontam os modelos nesse momento. Fez também uma avaliação das chuvas de 2018, revelando que em fevereiro houve um desvio positivo, tendo sido o mês de chuvas mais representativas. Marcos Rogério diz que a imagem do mesmo período em 2017 estava 4 vezes mais quente o Oceano Pacífico e que isso tudo pode mudar. Meire diz que são apenas tendências e que não se pode afirmar que será assim, mas a título de informação é o que pode apresentar. Samuel Pimenta da SDA parabeniza a apresentação e que o Governo do Estado tem que se preparar para o pior. Rocineuda Pires afirma que informação nunca é pouco. E que, inclusive acompanhou o monitoramento da COGERH e que saiu tudo perfeito. E que as informações são importante para se fazer uma eleição justa para esse ano e os demais. E coloca que a recarga do açude Araras esse ano só deu-se em virtude do rompimento de duas barragens e que não choveu muito. Após questionamentos Meire agradeceu e ressaltou que a tendência de aquecimento é evidente e preocupante e tem que se pensar nisso. O próximo ponto de pauta foi a apresentação dos parâmetros, feito pelo coordenador do núcleo de operação, Rodrigo Rodrigues. Bartolomeu diz que tem uma demanda local de irrigação, mas que para perenizar o rio pro Acaraú não dá. Bartolomeu Almeida disse que existe uma demanda do DIBAU do açude para atender a perenização e que foi feita uma nota técnica para avaliar as condições do açude em atender, que foi solicitada pela diretoria da COGERH, através do DIBAU. E diz que essa nota técnica coloca a limitação desse açude para atender o Vale, em função do canal do açude não suportar mais de 220 l/seg, que a topografia e muito espraiada e que o sistema de irrigação é todo por inundação. Gianni Lima pede que se observe a situação atual do açude e verifique uma situação equivalente em ano anterior, para que se verifique como ele era operada. Gianni diz que esse ano não teve restrição no açude, pois o mesmo sangrou. João Marcelo afirma que serão definidos hoje os parâmetros e que depois, na Comissão Gestora. Vitor Chiamulera diz que se o açude está sangrando e não está chegando a água até o rio Acaraú, que isso deve ser resolvido a curto prazo, até o próximo ano. Que se existe uma nota técnica deve também existir uma solução. Gianni diz que esse açude não atende até a confluência e que essa estrutura não e do Estado, sim do DNOCS. E que não se pode contar com uma solução a nível de COGERH. Sra. Iolanda Melo diz que mesmo reconhecendo que a água deve ser utilizada para múltiplos usos, reforça que lá existe uma Comissão Gestora e que o trabalho socialé bem difícil, e que não se pode desconsiderar o trabalho que foi feito. Que o problema do açude não e só o canal, mas há vários e que é preciso resolver. Que tem que discutir toda a problemática e não só a soltura de água. E que deve ser feito isso considerando a comissão gestora. Marcos Rogério diz que pediu desde o ano passado ao DNOCS, uma intervenção nos açudes federais desde o ano passado. Que quer junto ao Ministério da 2

3 Integração e da SRH resolver os problemas do Vale do Acaraú Mirim, trabalhar ações pra melhoria do canal, mas também dos sistemas de irrigação, através de financiamento de kits de irrigação e outras políticas que já existem no Estado. E que solicitou água para atender todo o trecho do Vale, que seria 7,5 mil m³ lançados dos reservatórios, a vazão máxima para atender sua demanda, pois sabe que da água que se libera, chega apenas um quinto no Baixo Acaraú. Em seguida, Rodrigo apresentou os cenários de 150, 200 e 250 l/seg. Dona Iolanda diz que não tem necessidade de aprovar 250 l/seg, pois ano passado a Comissão Gestora acompanhou e que 150 l/seg atendeu a todos. Bartolomeu disse que participou da última reunião do acude e que 150 l/seg foi o aprovado, mas desses 60 l/seg fica pra abastecimento humano, e que apenas 90 l/seg fica para a perenização. E que os usuários de jusante informaram que 90 l/seg não deu para atender, pois lá tem uma partição e que para atender um lado, tem que isolar outro. E que para contemplar esses usuários que não tiveram água no ano passado, foi colocada a vazão de 250 l/seg. E diz que esse reservatório sangra todo ano e por isso colocou-se esse cenário a mais. João Marcelo de Andrade afirma que deve ser trabalhado em cima de demanda. João sugere a retirada do 100 l/seg e votar a partir dos 150 l/seg, que seria o mínimo para atender a demanda dos usuários. Gianni Lima diz que o açude Acaraú Mirim está entre os 3 reservatórios que mais sangram no Estado do Ceara. Dona Iolanda Melo, do STR de Massapê, diz que os 150 l por segundo atende a demanda dos irrigantes local, e que essa e a informação que todos tem na Comissão Gestora, e dizer algo diferente parece dizer que eles tem a informação errada. O problema não é quanto se libera, mas a forma que estão utilizando, E que 150 l se faz suficiente. A informação é segura, pois diz que está lá acompanhando e que as pessoas lá são responsáveis. Mas que pode aprovar um cenário maior porque sabe da responsabilidade das pessoas que estão lá em aprovar o que for preciso. Ressalta que o problema na verdade seria o método de irrigação. Por 20 votos foi aprovado o intervalo de 150 a 250 l/seg. João Marcelo diz que a COGERH precisa trazer todas as demandas, para que se trabalhe em cima delas. Rodrigo apresentou o histórico de alocações do açude Arrebita, tendo sido em 2017, 12 l. Diz que a situação do açude equivale a de Foram propostos os cenários de 10, 15 e 20 l/seg. Foi levantada a demanda, 10 l/seg atenderia, com 15 o atendimento seria mais pleno e 20 com possibilidade de perenização. Foram apresentados os cenários. Bartolomeu explica que a demanda é basicamente para atender distritos do município de Forquilha. E que foi colocado 20 l para que se pudesse fazer alguma liberação para a dessedentação animal. E foi aprovado por 23 votos, a manutenção dos três cenários 10,15 e 20 l, sem abstenção. Em seguida, foi apresentado o açude Bonito, do Ipu. Mostrou-se que desde 2014 ele não atendia a sua demanda, que esse ano consegue atender. Foi colocado o cenário de 40 l que seria a vazão plena para atender o Ipu, por isso foi o único cenário apresentado. O uso desse reservatório, explica Bartolomeu, será temporário. Será utilizado para o abastecimento humano do Ipu, que e feito através do Araras. Que quando ocorre algum problema na adutora, se utiliza o mesmo para repor plenamente o município. Do Carão, o mesmo está seco e por isso não foi apresentado nenhum cenário. Para o Carmina foram propostos 10 a 15 l/seg, baseado no histórico das vazões alocadas. Que 10 l atende a demanda de Catunda. Está numa situação muito crítica, que em janeiro de 2019 vai chegar a m3, sendo considerado seco. Atende principalmente ao município de Catunda, que e complementado por poços. Foi aprovado o cenário de 10 a 15 l/seg. Sobre o Açude Forquilha, mantevese em 2017 e l/seg para atender a sede de Forquilha e 5 l/seg seria para atender indústrias e atendimentos difusos, por isso foi apresentado apenas um cenário de 50 l/seg, que foi aprovado. Sobre o Farias de Souza, em nova Russas, utilizado apenas 3

4 para o atendimento de Nova Russas, retirando-se a adutora, então foi simulado 42 l/seg para o atendimento pleno do município. Foi aprovado esse único cenário aprovado de 42 l/seg. Para o Jatobá II, que alcançou seu maior nível esse ano, teve ano passado a vazão de 12 l/seg para atender a sede de Ipueiras. Foi apresentado o cenário de 15 l/seg para atendimento pleno da cidade de Ipueiras, e foi colocado o cenário 25 l/seg para atendimento também de carros pipa, e colocou-se uma possibilidade de potencial de uso, se simulou 40 l/seg, podendo haver alguma perenização. Foi aprovado o intervalo de 15 a 40 l/seg. Para o açude Jenipapo foram apresentados e aprovados os cenários de 20 a 40 l/seg por segundo para atender as sedes de Alcântaras e Meruoca. Meruoca tem outro açude complementar que seria o Flexeiras, mas a principal fonte seria o Jenipapo. Disse que o mesmo tem potencial de inserção de outros usos e que a sua alocação histórica ficou entre 24 e 36 l/seg. Bartolomeu informa que algumas comunidades a jusante do reservatório solicitaram liberação e que, portanto esses 40 l/seg seriam também para atender essa solicitação. Foram aprovados os cenários de 20, 30 e 40 l/seg. Sobre o São Vicente, em Santana do Acaraú, falou que o mesmo sempre foi eficiente quanto a recarga. E o mesmo tem um vale perenizado, atendendo a comunidades a montante, mas também usuários de jusante. Apresentou as vazões alocadas historicamente. Foram apresentados os cenários de 30, 60 e 90 l/seg. Bartolomeu diz que foi aprovada uma vazão no ano passado, mas que não foi possível operar. Foi citado que está sendo contratada uma empresa para a correção da tomada d água. Que o mesmo opera por pulsos e que será feita operação quando possível pela estrutura. E diz que essa água não consegue chegar no rio Acaraú. Victor Chiamulera questiona qual o prazo para resolver o problema. Bartolomeu diz que tanto esse açude como o Itaúna e o Várzea da Volta já foi uma solicitação para Fortaleza. Victor reforça que tem que ter prazo. Rodrigo diz que 60 l seria também para a irrigação e que 60 e 90 l/seg seriam para usos a montante. Sr. João Batista pede que se de ciência ao colegiado sobre o que está acontecendo no açude. Fala que a população está preocupada com o desastre ambiental que ocorreu, com a mortandade muito grande de peixes no reservatório. E que tem crianças que tomam banho e que estão aparecendo problemas de micose e que não se sabe se foi pela morte em quantidade de peixes no açude. Que foi colhida amostras do peixe pela COGERH e Vigilância Sanitária e que ainda não se tem resposta. E que enquanto colegiado queria que se tomasse conhecimento e se tenha resposta, pois a gestão e a população está preocupada. Amaro diz que esse reservatório foi licitado pelo DNOCS agora essa recuperação e acha que isso vai auxiliar. Diz que não sabe o que houve, mas que soube informações da comunidade de que a vegetação nesse período lança muitas sementes na água nesse período e que os peixes teriam consumido as mesmas. Rodrigo Rodrigues disse que foi produzida uma nota técnica sobre a morte dos peixes e que realizará o repasse desta. Que havia muita vegetação e que essa com o aporte de água, houve um revolvimento da água do reservatório, e que isso poderia ter soerguido a matéria orgânica no fundo do açude para regiões mais elevadas da coluna d água; outro fenômeno que pode ter causado a mortandade de peixes seria a inversão térmica. E que com a grande quantidade de matéria orgânica, os microrganismos consomem o oxigênio dissolvido para mineralizar esses nutrientes, reduzindo assim a quantidade de oxigênio da água, podendo, então, causar a morte dos peixes. Vitor solicita o registro de que seja solicitada formalmente a solução do problema, que não é de agora e que precisa ser buscada uma solução. Propõe que sejam levadas a cabo as soluções, haja vista não ter efeito nenhum a decisão do CBH se não tem como operar. Foi deliberado que será feita uma solicitação a COGERH para que seja solucionado o mais breve possível o conserto da tomada de água. Marcos Rogério 4

5 diz que foi registrado no Fórum Cearense que a COGERH, segundo o João Lúcio, haverá uma intervenção da COGERH nos açudes federais. E que isso já está implementado, segundo o Presidente da COGERH. Amaro dos Santos diz que vai passar o orçamento da recuperação do reservatório. Foi aprovada uma moção a COGERH e ao DNOCS pedindo urgência na recuperação da tomada d água do São Vicente. Foi aprovado o cenário apresentado para o açude São Vicente. O Açude Sobral, localizado em Sobral é urbano, com a demanda apenas de atendimento de logradouros e captações difusas na montante do reservatório. Foram apresentados os cenários de 10, 20 e 30 l/seg. Informou que não se atende ao abastecimento humano. Foi excluído o cenário de 30 l/seg, sendo aprovados os cenários apenas de 10 e 20 l/seg. Bartolomeu Almeida afirma que toda jardinagem dos parques de Sobral e feita através dele, inclusive usando carro-pipa. Em seguida, Rodrigo Rodrigues apresenta o gráfico de evolução volumétrica da Bacia versus o Ceara e mostra que os mesmos têm que se comportado de maneira bastante parecida. Mostrou o volume aportado. Mostrou que esse ano a Bacia teve um aporte melhor que o do ano passado, mas que desde 2012 está abaixo da média histórica. Em seguida ele apresentou a alocação dos açudes do Vale do Acaraú apesentando o simulado e o realizado desses açudes. Rocineuda Pires, Secretária de Agricultura de Varjota, disse que o aporte do Araras desse ano, foi devido também ao arrombamento de dois açudes que ficam na montante e que contribuiu para o aporte, não foi somente devido as chuvas. Rodrigo disse que diferentemente do Araras, o Edson Queiroz pegou um aporte menor do que no ano passado e disse também que este açude está melhor do que ano passado com relação ao volume. Ele disse que o Ayres de Sousa e o Taquara são trabalhados juntos, como um sistema unificado. Este disse que o Jaibaras teve aporte abaixo da média histórica e o Taquara teve aporte acima da média histórica. Em seguida passou para a apresentação do estado trófico dos açudes. Gianni Lima disse que o quadro em que estão os 04 açudes do Vale juntos (Araras, Edson Queiroz, Jaibaras e Taquara) foi feito para que se observe, que estão melhores do que no ano interior. Em seguida passou para os dados do simulado e o realizado de cada açude, começando com o Araras no período de 06/17 a 01/18, saindo de 129 milhões e chegando no final do período com 59 milhões. O esperado era 48 milhões, tivemos uma eficiência na operação, representada com 97 cm na cota, com um saldo de volume milhões de metros cúbicos. O Edson Queiroz estava com 87 milhões e chegou com 57 milhões. O Ayres de Souza saiu com 71 milhões chegando com 45 milhões, com saldo de milhões de m³. O Taquara saiu de 91 milhões e ficou com saldo milhão. Rodrigo Rodrigues passou para as premissas, nesse momento João Marcelo informou que a resolução tirada no CBH Acaraú proibindo o uso da irrigação por inundação, já foi enviada para o CONERH e está aguardando a apreciação. Gianni Lima deu sequência a apresentação das premissas, com relação a primeira que diz Alocação do vale, compreendendo os açudes Araras, Edson Queiroz e Sistema Taquara-Ayres de Sousa, será definida pelo CBH como um sistema integrado; este disse que em outros anos quando a crise estava forte, a exemplo do ano passado e em 2016, onde foi estudado cada açude e foi visto a possibilidade de contribuição de cada um. Teve anos em que o açude não pode contribuir com o rio principal- o rio Acaraú, já esse ano vimos que tanto o Taquara e Jaibaras como o Edson Queiroz tem como contribuir com alguma coisa para o abastecimento de cidades que estão mais abaixo, assim como a irrigação. A segunda premissa que diz 2- Suspensão de métodos de irrigação superficial (inundação, sulcos e faixas); Gianni Lima disse que essa premissa deveria ser definitiva. A terceira premissa As áreas irrigadas terão redução de 50%, ficando isentas de redução áreas até 5 ha, sendo a área máxima permitida 8 ha, observando-se as restrições do item 2. Há 5

6 exceções, a exemplo quem tem até 5ha de área irrigada, não tem obrigação de reduzir e quem tem mais de 5 há reduz 50%. A quarta premissa diz As restrições 2 e 3, serão aplicadas para captações a fio d água ou através de poços localizados na faixa de 100 m a partir das margens do leito menor do rio perenizado, exceto para abastecimento humano e dessedentação animal; O Sr. Raimundo Pereira do DIBAU pediu que o CBH fizesse uma moção para a COGERH-Fortaleza sobre o problema da fiscalização, do poder de polícia, dos tecnólogos, porque a Dra. Débora diz que tem um setor competente. Mas tem que deixar claro para a COGERH que de nada adiantaria essas premissas caso não tenha fiscalização, e nem tecnólogos para acompanhar/monitorar o trecho do rio Acaraú, e se não tiver o poder de polícia da SRH ou da polícia ambiental. Nesse momento, Emanuel Oliveira, Assessor da Diretoria de Planejamento, informou que o novo Coordenador da fiscalização é Alves Neto é que já está previsto para o ano que vem a aquisição de drones, de um convênio com o Banco Mundial, tornando as campanhas de fiscalização, realizadas em conjunto com a SRH, mais eficientes. Débora Rios, Diretora de Operações da COGERH, disse que a fiscalização do ano passado foi a melhor de todos os anos, que não é a ideal mas já avançou muito, que o nosso Estado é muito limitado em termos de recursos. E que depende da fiscalização da SRH Disse que há outras regiões do Estado em piores condições, como e o caso do Orós. Disse que o João Lúcio (Presidente da COGERH) já está sabendo da necessidade dos tecnólogos. E com relação as máquinas retificadoras do trecho, esta disse que também serão disponibilizadas. Afirma que o setor de fiscalização está dentro da Diretoria de Planejamento e que está aqui como Diretoria de Operações e que sabe que as máquinas ano passado deram muita eficiência ao rio, mas que se gastou muito. Que questionou ao gerente se iria precisar novamente da retificação e que ele respondeu que sim. E que respondeu que então terão as máquinas, pois o objetivo é que tenha emprego e renda no vale do Acaraú, atendendo aso múltiplos usos. Que pensa-se no abastecimento humano também, mas que pensam também nos outros interesses. Ressalta que a região está privilegiada e que também vão manter as máquinas. Márcia Caldas da SRH, ressaltou que quem tem o poder de polícia é a SRH, mas que existe um trabalho de parceria com a COGERH. Diz que ela não cabe nas premissas, pois ela é instrumento, forma de executar. Diz que a COGERH tem supervisores e que a SRH trabalha com parceira junto a ela. João Marcelo sugeriu que se fizesse uma moção agradecendo o trabalho realizado pela COGERH e solicitando a continuidade dos trabalhos no Vale do Acaraú. João Marcelo colocou em votação as quatro premissas as quais foram aprovadas por unanimidade. Gianni Lima conduziu a discussão da definição das vazões dos açudes do vale do Acaraú, este disse que para o cálculo dos cenários se considera as demandas, e que foi realizado o cadastro ano passado. No caso do Araras, o cenário é para uma vazão de 3500l/s, volume inicial (01/06/2018) de 273,16 hm³ chegando em 31/01/2019, com um volume de 147,93 hm3. Na vazão de 3750 l/s o volume inicial na data de 01/06/2018, é de 273,16 hm³ chegando em 31/01/2019,com um volume de 142,97 hm³. Com a vazão de 4000l/s o volume inicial na data de 01/06/2018,é de 273,16 hm³ chegando em 31/01/2019, com um volume de 137,95 hm³. Diz que foi feito um cálculo estendido até 2020 para garantir o abastecimento. João Marcelo lembrou que daqui para frente vai-se definir a vazão a ser operada, disse também esses cenários apresentados já estão garantindo o abastecimento humano até Gianni disse que essa seria a contribuição do Araras, mas que os outros açudes também podem contribuir. João Marcelo diz que diferentemente dos açudes isolados, agora vai se definir a vazão e não o cenário. Gianni Lima diz que o pior cenário simulado foi considerado o ano de 2016, que não foi o pior aporte, mas foi um dos piores. João Marcelo de Andrade perguntou ao 6

7 Gianni quais seriam as demandas de água que estão contempladas. Gianni disse que para o abastecimento humano seria 530l/s, isso na captação direta no rio, sem contar as perdas no trecho. Para irrigação, tendo com base o cadastro, considera-se uma perda que e muito difícil de avaliar, que depende da condição do rio no momento, e outras questões. Segundo Gianni, como é grande a variação da perda de água no trecho do rio é impossível medir. Áreas irrigadas é a demanda consolidada o sistema Taquara/Jaibaras terá que soltar também? Débora Rios disse que no eixo perenizado de 184 km existem 537 ha. José Amaro disse que o DIBAU e qualquer outro perímetro irrigado, possuem uma planilha com as culturas que irão plantar e com o consumo de cada cultura por ciclo e os cálculos do consumo de água por cultura e por ciclo. José Amaro disse respeitar o trabalho da COGERH, mas ele queria votar seguro de que vai-se atender as premissas. Este perguntou ainda se as premissas iriam servir para os perímetros irrigados-dibau e DIPAN. Débora Rios respondeu dizendo que não cabe a COGERH entrar dentro dos perímetros, cabe aos perímetros fazer a administração da água, identificando quem tá adimplente e quem não está. Esta disse ainda que,para que se possa votar a vazão do Araras tem-se que ver o todo. Pede que não se defina isoladamente a vazão do Araras, mas que se visualize todas as apresentações para depois definir. Diz que no ano passado liberou-se do Araras, 3000 l/seg, e que tirando a bacia Hidráulica e o Araras Norte, ficou para o rio, cerca de 2300 l/seg. E que foi complementado com o Edson Queiroz e depois para o sistema Taquara-Jaibaras, fazendo uma média de em torno de l/seg. Isso foi o que se perenizou ano passado. Atendeu-se o Baixo Acaraú (2470 hectares), que afirma não ter sido plenamente, e os 540 hectares do DIPAN. Gianni Lima deu continuidade a apresentação. Diz que para atender plenamente, vai depender da demanda dos perímetros. Pergunta qual a área irrigada antes da crise, o potencial do perímetro antes da crise, 1200 hectares, responde o DIPAN. O Baixo Acaraú afirma que o potencial hoje instalado hectares. Para o açude Edson Queiroz, apresenta como demandas: de montante 51 l/seg, para jusante abastecimento humano 305 l/seg para atender Taperuaba e para irrigação 150 l/seg e as perdas estimadas em torno de 250 l/seg. Do Edson Queiroz até a confluência estima-se um potencial de consumo de 756 l/seg, sem contribuir para o Acaraú, que seria a vazão mínima. Apresenta as vazões históricas e depois os cenários. Na vazão de 900l/s teremos um volume Inicial em 01/06/2018 de hm³, chegando em 31/01/2019, com um volume final de hm³, com essa vazão estima-se que chega no começo do rio Acaraú em torno de 200l/s. Para a vazão de 1000 l/s, teremos um volume Inicial em 01/06/2018 de hm³ chegando em 31/01/2019, com um volume final de hm³. Para a vazão de 1100 l/s, teremos um volume Inicial em 01/06/2018 de hm³, chegando em 31/01/2019, com um volume final de hm³. Para o Ayres de Souza, que apresenta as demandas que seriam de 625 l/seg para o abastecimento de Sobral a montante, para a jusante 35 l/seg para o atendimento do matadouro de Sobral e Votorantim, 50 l para irrigações no trecho do Jaibaras, 15 l/seg para a EMBRAPA, ou seja, uma vazão em torno de 715 l/seg, sem contribuir para o rio Acaraú, que conforme com relação aos usos Gianni Lima; Apresentou as vazões alocadas historicamente e pediu para Bartolomeu consertar os dados pois o consumo colocado em 2017 não contempla o tempo (três ou quatro meses) que ele contribuiu para a perenização do vale. Segundo Bartolomeu, considerando a liberação do açude para auxiliar o atendimento do Vale, a vazão do açude realizada em 2017 vai para 850 l/seg. No caso das simulações foram as seguintes,na vazão de 900 l/seg (+ 600 l/seg Taquara), com volume Inicial de hm³ em 01/06/2018 e chegando com um volume final de hm³, em 31/01/2019. Para a vazão de 950 l/seg (+ 700 l/seg Taquara) com volume Inicial de hm³ chegando em 31/01/2019, com um volume final de hm³ 7

8 /01/2019, e por fim na vazão de 1000 l/seg (+ 900 l/seg Taquara) m um volume final de hm³ 31/01/2019. Para o açude Taquara, tem-se a demanda muito pequena, porque sua grande contribuição é a transferência para o Jaibaras conforme decisão do CBH. Na vazão de 800l/s (transferindo 600), com volume Inicial de hm³ saindo de 01/06/2018 o açude chegará com um volume final de hm³, em 31/01/2019. Na vazão de 900l/s (transfere 700 l/seg), com volume Inicial de hm³ em 01/06/2018, chegando com um volume final de hm³ em 31/01/2019. Para a vazão de 1100l/s (transfere 900 para o Jaibaras), com volume Inicial de hm³ em 01/06/2018, chegando com um volume final de hm³ 31/01/2019. Voltando a discussão pa ra o Araras, Gianni Lima ressaltou que essas vazões não atendem plenamente o perímetro pois estes tem um potencial maior, mas que não se pretende atendê-los plenamente. Diz que pode ser que o DIBAU não tenha os 3100 hectares atendidos. Fez uma análise do ano passado, Ano passado com dois açudes operando, no início Araras e Edson Queiroz e depois Araras e Jaibaras-Taquara, chegava lá em baixo 760 l/seg, saindo 2300 l/seg do Araras (que ia para o rio) e 350 l/seg dos demais açudes. Dava em torno de 2650 l/seg. No cenário atual, o que se tem hoje, ele propõe o estudo da vazão de 4000l/s,que considera um pequeno aumento para o Araras norte, devendo considerar a Adutora para Crateús e o DIPAN. Nesse momento Débora Rios disse que se for esse cenário de 4000l/s, considerando o consumo do abastecimento humano, que seria 350 l/seg, e o Araras Norte de 425 l/s (o consumo do DIPAN de 2017 somado mais 25%), ficaria 3000 l/seg para o rio. Ela disse acha prudente um aumento de 25% para o DIPAN. Ela fez uma outra proposta, que seria usar o Edson Queiroz, na vazão máxima, nos primeiros três meses, porque o rio tá cheio. E depois esse seria fechado e utilizava-se nos outros três meses água do sistema Taquara-Jaibaras, também na vazão máxima. Rocienuda Pires diz que o açude Araras seria utilizado mais. Débora Rios diz que a proposta é que se use os 4000 l/seg do Araras continuadamente. Marcos Rogério pede que seja aprovada o volume total a ser colocado numa vazão para os 3 meses. Débora Rios afirma que o Baixo Acaraú também deverá aumentar a área em no máximo 25%, pois corre o risco de aumentar a expectativa dos produtores para o ano que vem. Fala que o Secretário dos Recursos Hídricos está de acordo, e pede prudência. Que é preciso ter cautela. José Amaro do DNOCS disse que o Araras só tem 273 milhões de m³, tendo uma diferença apenas de 12 milhões e que estão preservando mais o Sistema Jaibaras-Taquara. Gianni respondeu dizendo que o Araras é o que tem mais condições de liberar, os outros açudes são mais vulneráveis, pois além de não poder colocar em risco o atendimento de Sobral (que não tem outra alternativa), se avalia a capacidade de recarga de cada açude. No caso de Jaibaras temos que considerar o abastecimento de Sobral, pois não vemos outra alternativa e temos que evitar um colapso, como o que quase aconteceu em 2015 e Gianni Lima diz que a proposta de uso de três meses é muito boa, pois evita até questões com a justiça, pois vê que se tem boa vontade, além disso se utilizando uma vazão maior, se consegue avançar mais rápido e atender O QUE?. Rocineuda Pires disse que não está entendendo porque o Varjota (Araras), embora com 273 milhões de metros cúbicos precisa se utilizar o valor máximo. Gianni Lima disse que, a proposta de liberar as vazões máxima das simulações, para o Edson Queiroz e Jaibaras/Taquara é devido a liberação em apenas de três meses mas no caso do Araras não existe essa concentração, então quem vai decidir é a plenária. Rocineuda Pires disse que se está induzindo com essa proposta é como se já tivesse quase decidida e solicitou também que o volume dos açudes fossem expressos em porcentagem na simulação de esvaziamento, quantos por cento havia no início e no final da operação, para facilitar o entendimento. Gianni Lima pede desculpas e disse que explicou novamente para facilitar o entendimento. Marcos 8

9 Rogério disse que essa projeção de 4000 l/s, o Araras vai terminar, a final da alocação com 139 milhões, um volume maior que no final do ano passado, disse que considerando o trabalho brilhante de monitoramento do rio e o cadastro feito em 2017, sabe-se que o que se libera lá em cima (alto Acaraú) chega para nós no Baixo Acaraú, 1/5 do volume liberado. Disse ainda que não estavam interessados em aumentar a área irrigada, apesar dos irrigantes terem livre arbítrio e serem amparados pela lei. Marcos Rogério continuo dizendo, que os 760l/s que chegava no DIBAU, proporcionou três dias de irrigação por semana durante quatro horas por dia, segundo ele, isso é matar a gente. Agora vendo esses números e vendo o acerto no monitoramento ele diz não entender porque de não se liberar 1500l/s do Edson Queiroz e 5000l/s do Araras, ele diz ser plausível por conta dos números executados do ano passado, do que ficou do saldo, até porque é temerário aumentar a área. Gianni Lima volta ao cálculo de perenização. E diz que com a proposta de l/seg, vai se ter 700l/seg a mais para o rio do que no Ano passado, só do Araras. Do Edson Queiroz se aprovado 1100l/seg, chega-se 350 l/seg entrando no rio, por seis meses. Se for só em três meses pode-se fazer um aumento maior e fazer um aumento de vazão de 500, 550 l/seg, que somados com os 3000 l/seg do Araras, vai chegar no rio cerca de 3550 l/seg. Essa vazão uma hora seria atendida com o suporte do Edson Queiroz, hora com o suporte do Taquara- Jaibaras. E que se aumentaria bastante a vazão, se colocando nesse cenário cerca de 35% a mais de água. Vitor Chiamulera reforça o que o Marcos falou, que ao longo de 2017, mas apenas três dias na semana tinham água no perímetro, com 4 horas de irrigação. E que arrecadaram mais de 80 mil de multas, para que os irrigantes cumprissem o tempo de irrigação. Tem consciência de que o produtor que usa a água errada e que estão fazendo um uso consciente e dentro de uma racionalidade. Diz que essa preocupação é manter os que estão lá. Dos 4500 hectares que existiam, sobraram apenas 3100 hectares. Gianni Lima disse que a vazão que for aprovada não será essa a vazão que chegará ao perímetro, mesmo com todos os trabalhos realizados de desobstrução e fiscalização, mesmo que tenham sido eficientes, não existiu o compromisso de entregar tal vazão. Este disse ainda sobre o problema relatado pelos representantes do DIBAU foi que a área cultivada não está adequada a água disponível. João Marcelo disse que a forma como foram trazidas as informações nessa reunião ordinária, não ficaram tão claras, ficou confuso o cenário e as possibilidades, disse ainda que para colocar em votação havia necessidade de deixar as coisas mais claras. Gianni Lima disse que é mais complexo porque o sistema ficou mais complexo, temos que considerar mais informações, a exemplo o que chega no DIBAU e no DIPAN. José Francisco Paiva de Santa Quitéria disse está representando a Prefeitura, que na alocação do ano passado, não participou pois não era membro do CBH. Diz que concorda com o sistema que está sendo feito e que para eles que estão representando o município fica difícil por conta da falta de entendimento da população que não entende e que não está participando ativamente. E diz que está dando só uma opinião, e que ano passado o questionamento de Santa Quitéria foi exatamente um trabalho que foi feito de resistência da população. E que houve prejuízo porque não houve acordo e propõe que se sai hoje com uma proposta madura. Que não vai se resolver o problema de todo mundo e que é preciso olhar a realidade dos municípios do Alto Acaraú. E dá a ideia de trabalhar o Edson Queiroz com a proposta para o Edson Queiroz de 1000l/s. João Marcelo agradece as críticas e que estão buscando dar cada vez mais visibilidade ao papel do Comitê, bem como transparência nas suas decisões. Diz que para as reuniões solicitou com antecedência para a COGERH os dados, o que foi atendido, e repassou aos membros para que quem tivesse questões a colocar, que já o fizessem. E deu o exemplo do comitê da bacia do Jaguaribe que discutem com bastante antecedência e ressaltou a 9

10 importância da Comissão do Vale do Acaraú. Joanderson de Mesquita do Sindicato de Trabalhadores/as Rurais de Varjota, disse que não concordava com 5000l/s para o Araras, e pediu apoio ao membro para segurar na vazão de 4000l/s. Diz que não adianta elogiar a COGERH e questionar os cenários estudados e propostos pela Companhia, que estaria como máxima os 4000 l/seg. Marcos Rogério disse que liberando os 4000 l/seg do Araras para os múltiplos usos, a projeção diz que vai chegar com mais de 17% e que por isso existe responsabilidade no que está falando. E diz que o Edson Queiroz está melhor que o ano passado e que se tem condições de liberar 1500 l/seg e que o cenário maior apresentado é de 1100 l/seg. E que o Taquara com a situação de superávit do ano passado, em condição melhor que do ano passado, pedem que seja liberado 1500l/s, mas percebia que seria difícil a COGERH apresentar o cenário com esses valores. E afirma que a apresentação para a reunião desse ano,está bem aquém da realizada no ano passado, pois gostaria de ver outros cenários. Ele propôs que se deixasse as vazões de 4000l/s para o Araras, 1100l/s para e 1000l/s, que sejam liberadas continuamente para os seis meses do ano, e que se tente que a fiscalização seja eficiente e que não tenhamos na calha do rio barragens quatro ou cinco barragens maiores do que a gente tem lá embaixo, com água retida e evaporando, é isso e vamos ter que trabalhar e estamos dispostos a contribuir. Débora Rios, respondeu dizendo que 4000l/s, 1100l/s e 1000l/s é muita água. Coloca 4000l/seg (menos 530l/seg da bacia Hidráulica e 425 l/seg (ano passado mais 25%) para o DIPAN), fica 3045 l/seg. E do Edson Queiroz diz que a proposta maior é de 1100 l/seg, consegue-se liberar 400 l/seg. Do sistema Taquara- Jaibaras chegaria 400 l/seg para o rio Acaraú. Ficaria um total de 3845 l/seg para a perenização do rio Acaraú. Nessa proposta estamos aumentando 1200l/s a mais do que o ano passado. Gianni diz que nesse volume tem também as perdas, e que só pode calcular o que vai entregar, que não pode calcular a perda. João Marcelo perguntou sobre o cenário da vazão de 3500l/s do Araras contemplava algum acréscimo ao DIPAN e DIBAU? E isso iria representar o que na demanda. Débora Rios disse que precisa construir um novo cenário. João Marcelo diz que preocupa-se porque precisa aprovar um cenário e que até agora só teremos um cenário. Gianni Lima disse que nesse cenário máximo está-se entregando no rio Acaraú 3 845l/s, no ano passado foi com 2.650l/s, uma diferença de 1.200l/s a mais nesse ano. Respondendo a pergunta do João Marcelo sobre a implicação/contribuição da vazão de 3.500l/s para consumo, o que acontece é que diminuirá se diminuir 500l/s será entregue ao rio, ficando apenas 700 l/s a mais que do ano passado, não podendo afirmar com certeza o que chegará no baixo Acaraú mas temos uma estimativa de que se estamos aumentando 1200l/s no rio pode chegar tá aumentando alguém torno de 900l/s a 1000l/s a mais no Baixo Acaraú. Depois disse que chega menos. Marcos Rogério, dos 2650 l/seg eles receberam 30%, no ano passado. Mas Gianni diz que esse percentual não funciona, pois tem alguns consumos e infiltração e que quando se aumentar a vazão, o consumo não vai aumentar, até porque o irrigante não vai aumentar porque já tem o seu planejamento de área. O que vai ter é um pequeno aumento de evaporação, por conta do pequeno aumento do espelho do rio e aumento de perda que se tem no rio que já está correndo a perda é bem menor. Marcos Rogério disse que ele vai apostar nessa proposta e que aceita essas vazões máximas propostas, mas que a COGERH faça o mesmo trabalho do ano passado de coordenação e monitoramento do ano passado, com o mesmo nível de relatório e de informação que foi feito no ano passado, pois este disse que a qualidade da reunião de hoje deixou muito a desejar. Diz que o nível de apresentação e informação está muito aquém do que tiveram ano passado. João Marcelo disse que diferente do ano passado estava com dificuldade de colocar em votação porque antes era de se votar cada açude isoladamente e que 10

11 nesse ano a metodologia é votar os açudes juntos. E disse que está com dificuldade de propor a votação, pois e ele disse que até agora só existe uma proposta. Rocineuda disse era como se fosse induzido, pra não precisar de votação. Débora Rios disse que não era isso, e que está achando muita água, pois se tá aumentando 45% a mais de água. Disse que vocês teriam que dar outra proposta, ela disse não estar induzindo, que somente foi construída outra planilha rápida para que pudéssemos ter outras propostas, inclusive desse jeito o aumento do DIBAU será muito maior do que para o DIPAN e isso não está certo. João Marcelo diz que podem ser simuladas outras propostas. E que a proposta já colocada é a máxima, viável. João Marcelo disse que não poderíamos fugir dessas vazões máxima e respeitava o estudo feito pela COGERH, ele perguntou se precisaria criar outras possibilidades, pois até nessa vazão máxima, ele não saberia se o DIPAN estaria satisfeito com a vazão de 425l/s ou se não se estariam jogando água demais, então vamos criar outro cenário. Rosângela Chiamulera do DIBAU, diz que só irrigavam 3 vezes por semana. Questiona quantas vezes por semana o DIPAN irrigava. Odilon Brum afirma que 6 dias na semana. Sra. Rosângela Chiamulera diz que alguns dias precisavam esperar do açude recuperar a vazão no rio para poder irrigar e que estão em desvantagem, e buscam apenas o direito a água. Sérgio, do DIBAU, diz que ano passado o açude Edson Queiroz teve aprovada a vazão de 1500 l/seg e que esse ano está numa situação melhor e que por isso solicita que a vazão só açude vá para no mínimo os 1500 l/seg. João Marcelo diz que não foi operado assim, devido a decisão judicial. Sérgio diz que essa decisão já foi discutida com o desembargador. Gianni Lima diz que essa vazão ano passado seria porque o Taquara-Jaibaras não iria contribuir, e além disso está se considerando a tendência de El Ninõ. Adauto, da comunidade de Arariús, faz uma proposta de que se aceite as vazões máximas dos quatro açudes, continuamente. Rocineuda Pires disse que concordava com a vazão de 4000l/s do Araras e discordou da proposta de 5000l/s, pois ela seria não pensar no futuro. E afirma mais uma vez que o problema foi a indução a isso. Alencar Neto da Câmara de Marco, disse que nos anos anteriores fazia-se os cálculos e ele queria ver com 5000 como ficaria o açude 31/01/2019, pois em todos os anos que participei dessa reunião tinha uma planilha e a moça ia preenchendo, porque com 4 000l/s o Araras chega com 17% mais do que o ano passado. Débora Rios disse que não foi feita simulação com 5000l/s porque não é prudente, não é o que o Secretário de Recursos Hídricos quer e nem o que o presidente da COGERH quer. Uma pessoa do DIBAU questiona se o Araras não poderia liberar pelo menos mais 200 l/seg, pois nos últimos meses do ano, tem-se uma perda maior, mais evaporação. Gianni informou que na verdade já é assim, pois essa vazão é a média. Que nesse momento, que ainda tem água não se usa a vazão máxima, pois senão vai água para o mar, e que ninguém quer isso. João Marcelo questiona se havia uma proposta diferente a ser colocada por Santa Quitéria, que seja essa da vazão máxima de todos os açudes, constantemente. O representante de Santa Quitéria diz que está satisfeito. João Marcelo disse que as propostas deverão ser dentro das vazões máximas apresentadas pela COGERH. João Marcelo encaminhou para votação e perguntou se tinha proposta diferentes, perguntou se ficava a proposta de liberação alternada de meses para Edson Queiroz e Taquara /Jaibaras mas a plenária não aceitou essa proposta. João Marcelo leu a proposta com as seguintes vazões, 4000l/s Araras, 1000l/s Jaibaras, 1100l/s Taquara e 1100l/s do Edson Queiroz e colocou em votação, foram 19 votos a favoráveis, não houve abstenção e nem voto contrário. A operação dos açudes do Vale iniciará conforme a necessidade. João Marcelo agradeceu a participação de todos, falou da construção do processo democrático e deu por encerrada a reunião. Deliberações :01- Os parâmetros/vazões aprovados para os açudes isolados foram: Acaraú Mirim: intervalo 11

12 de 150 a 250 lseg; Arrebita: 10,15 e 20 l; Bonito 40 l/seg; Carão está seco; Carmina: o cenário de 10 a 15 l; Forquilha: 50 l/seg; Farias de Souza: único cenário aprovado de 42 l: Jatobá II: intervalo de 15 a 40 l/seg; Jenipapo: aprovados os cenários de 20, 30 e 40 l; São Vicente: cenários de 36, 60 e 90 l e Sobral: 10 e 20 l/seg Ficou aprovada para o período de alocação até 31/01/2019 a liberação das vazões para os açudes seguintes vazões, 4000l/s Araras, 1000l/s Jaibaras, 1100l/s taquara e 1100l/s do Edson Queiroz e a soltura será de forma continuada, todos os meses até 31/01/ Foram aprovadas as premissas :A primeira que diz Alocação do vale, compreendendo os açudes Araras, Edson Queiroz e Sistema Taquara-Ayres de Sousa, será definida pelo CBH como um sistema integrado; A segunda premissa que diz 2- Suspensão de métodos de irrigação superficial (inundação, sulcos e faixas); A terceira As áreas irrigadas terão redução de 50%, ficando isentas de redução áreas até 5 ha, sendo a área máxima permitida 8 ha, observando-se as restrições do item 2. Há exceções, a exemplo quem tem até 5ha de área irrigada, não tem obrigação de reduzir e quem tem mais de 5 há reduz 50%. A quarta premissa diz As restrições 2 e 3, serão aplicadas para captações a fio d água ou através de poços localizados na faixa de 100 m a partir das margens do leito menor do rio perenizado, exceto para abastecimento humano e dessedentação animal; 04- Foi aprovada uma moção a COGERH e ao DNOCS pedindo urgência na recuperação da tomada d água do São Vicente uma moção agradecendo o trabalho realizado pela COGERH e solicitando a continuidade dos trabalhos no vale do Acaraú. 06 Solicitar à COGERH o laudo da mortandade de peixes do açude Sobral, além da nota técnica do Açude Acaraú Mirim. Eu, Kamylle Prado, redigi essa ata. 12

ATA DA 47ª REUNIÃO ORDINARIA DO CBH ACARAÚ

ATA DA 47ª REUNIÃO ORDINARIA DO CBH ACARAÚ 1 2 ATA DA 47ª REUNIÃO ORDINARIA DO CBH ACARAÚ 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 Ao décimo segundo dia do mês

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