CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA B/UCIC/HEMODINAMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA B/UCIC/HEMODINAMICA"

Transcrição

1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA B//HEMODINAMICA Relativo ao ano de

2

3 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA B//HEMODINAMICA Relativo ao ano de 2016 Elaborado nos termos e condições do DL nº 248/209 de 22 de Setembro, Art.º 10º (alíneas e a r) e Art.º 18º e do DL nº 122/2010 de 11 de Novembro, Art.º 4º e 6º. Manuel Maria Penacho Pina Data: 1/02/2016

4 SUMÁRIO 1 - ÁREAS DE PLANIFICAÇÃO GESTÃO DO CONTRATO PROGRAMA E DA ESTRATÉGIA GESTÃO DO CUIDAR GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA GESTÃO DAS PESSOAS GESTÃO DOS DESENVOLVIMENTOS PROFISSIONAIS PROJECTOS DE MELHORIA CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES... Erro! Marcador não definido. 4 - NOTAS CONCLUSIVAS

5 1 - ÁREAS DE PLANIFICAÇÃO GESTÃO DO CONTRATO PROGRAMA E DA ESTRATÉGIA Áreas contratualizadas: Metas: Resultado Taxa de ocupação CARDIOLOGIA B Demora média CARDIOLOGIA Doentes saídos CARDIOLOGIA Nº de Sessões em hospital de dia a) Taxa de readmissões ao 5º dia CARDIOLOGIA Custo com materiais de consumo clínico CARDIOLOGIA 89,9% 89,14 93,13 4,59 4,47 5, % N/D N/D Execução do contrato Taxa de execução 1 * Custo com RH de Enfermagem Execução do N/D contrato Plano de Atividades de Enfermagem Anual Relatório de Atividades de Enfermagem Anual Acompanhamento da execução do plano Existência de quadro de bordo atualizado Outra: N/D N/D Taxa de execução média HOSPITAL DE DIA TIPO DE EXAMES Nº EXAMES CATETERISMOS CARDIACOS 2042 ANGIOPLASTIAS CORONÁRIAS 8469 BIOPSIAS ENDOMIOCARDICAS 0 IMPLANTAÇÃO DE CDI/CRTD/CRTP 39 INSERÇÃO DE ELETROCATETERES TEMPORÁRIOS 23 IMPLANTAÇÃO DE PACEMAKERS PERMANENTES 313 REGISTADOR DE EVENTOS 160 CARDIOVERSÕES EXTERNAS 71 TEST DE TILT 18 ECOCARDIOGRAMAS DE SOBRECARGA (DE STRESS) 106 ECOCARDIOGRAMAS TRANSTORACICO 3778 ECOCARDIOGRAMAS TRANSESOFAGICOS * A Taxa de execução obtém-se dividindo o valor absoluto do resultado pelo valor absoluto da meta x 100 a) Inscrever as metas contratualizadas no contrato programa do serviço ou unidade

6 NOTA: REFIRA-SE QUE OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS SÃO ASSEGURADOS PELOS ENFERMEIROS DO INTERNAMENTO -RETIRADA DE PONTOS/AGRAFES AOS DOENTES DE PACEMAKER E OUTOS E REALIZAÇÃO DE PENSOS.(APÓS 10 DIAS DA INTERVENÇÃO) SENDO QUE NALGUNS DOENTES APÓS VERIFICAÇÃO DA SUTURA E CASO SE VERIFIQUE DEISCENCIA /OUTRAS NALGUNS DOENTES TEM DE REALIZAR NOVAS AVALIAÇÕES. TOTAL 483 DOENTES -A COLABORAÇÃO NOS ECDT (ECOCARDIOGRAMAS TRANSESOFAGICOS CONSISTE NA PREPARAÇÃO DO CIRCUITO PUNCIONAR O DOENTE, ADMINISTRAÇÃO DE TERAPEUTICA E POR VEZES ACOMPANHAMENTO EM TODO O EXAME (15 MINUTOS NO MINIMO CADA), SALIENTANDO QUE ALGUNS DOENTES SÃO SEDADOS. NOTA: ESTÁ DESTACA A APOIO A ESTE SERVIÇO 1 ENFª 3 DIAS POR SEMANA (SEGUNDAS;QUARTAS E QUINTAS) -OS TEST DE TILT EXIGEM A PRESENÇA CONTINUA DOS ENFERMEIROS DURANTE O EXAME COM VIGILÂNCIA ASSOCIADA A ESTE PROCEDIMENTO (PERMANÊNCIA NO SERVIÇO CERCA DE 6 HORAS) SÃO ASSEGURADOS PELO ENFERMEIRO INTERNAMENTO) -AS CARDIOVERSÕES ELETRICAS MENCIONADAS SÁO DE DOENTES EM AMBULATÓRIO EXIGINDO CAMA, ANESTESIA, CUIDADOS DE ENFERMAGEM, ADMIISTRAÇÃO DE TERAPEUTICA, VIGILÂNCIA ASSOCIADA AO PROCEDIMENTO PERMANECENDO NO SERVIÇO CERCA DE 6 HORAS. DURANTE O ANO DE 2016 MONITORIZÁMOS OS TEMPOS GASTOS EM ACOMPANHAMENTO DE DOENTES AO EXTERIOR (INSTITUIÇÃO/OUTRAS INSTITUIÇÕES(CONSCIENTES DE QUE FALTOU ALGUMA MONITORIZAÇÃO) ENFERMEIROS 180 HORAS ASSISTENTES OPERACIONAIS 120 HORAS CARDIOLOGIA ENFERMEIROS 120 HORAS ASSISTENTES OPERACIONAIS 90 HORAS GESTÃO DO CUIDAR Áreas contratualizadas: Metas: Resultado SIE com sistematização de cuidados Existência de um enquadramento conceptual de referência para o Exercício que explicite a filosofia do cuidar da Direção de Enfermagem Formação relativa aos Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. MAQCEH > 75% Manuais de procedimentos específicos Método de trabalho Outra Obrigatório a todos os utentes Existir evidência de adesão e apropriação Realizada a pelo menos 30% dos enfermeiros Revisão e atualização anual Individual ou Enf. Responsável Taxa de execução Taxa de execução média

7 1.3 - GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA Áreas contratualizadas: Metas: Resultado Gestão do risco (GR) Registo e comunicação de eventos adversos Procedimentos de segurança documentados Registo da manutenção dos equipamentos Monitorização da dor Existir um responsável pela GR na unidade ou serviço Existir evidência de registo e comunicação Existência obrigatória com atualização anual Existir evidência de registo Obrigatório a todos os Taxa de execução SIM doentes Taxa de eficácia Diagnóstica do Risco de UP 95% Taxa de Efectividade de prevenção de UP 90% Taxa de eficácia Diagnóstica do Risco de queda 95% Taxa de Efectividade de prevenção de quedas 90% Satisfação dos utentes Conhecer e melhorar 20% Reclamações zero Outra Taxa de execução média 92% GESTÃO DAS PESSOAS Áreas contratualizadas: Metas: Resultado Enfermeiro nomeado em funções de chefia 2 Enf. Especialista (especificar) Enfermeiros 33 Assistentes Operacionais - 3 Especialistas em reabilitação - 3 Especialistas saúde mental -2 Especialistas em saúde da comunidade - 5 Especialistas médicocirúrgica 13 (Distribuídas pelos seg. setores): Cardiologia/ucic 9 Hemodinamica 3 Exames Comp. Diag. - 1 Taxa de execução N/A 2 b) Inscrever o n.º de enfermeiros e assistentes operacionais contratualizadas no contrato programa do serviço ou unidade.

8 Utilização dos RH: Metas: Taxa de absentismo Enfermeiros 6% 12,97% 78,4% Taxa de absentismo Assistentes Operacionais 6% 2,42% Tempo em dívida aos Enfermeiros no final do 3 dias/enf. 8,2 dias/enf 73% ano Tempo em dívida aos Assistentes Operacionais 3 dias/ao 0dias/AO no final do ano Taxa de utilização de Enfermeiros (HCN/HCP) >110% <150% 112,16 Auditorias SCD/E Conform. > 75% 50% 65% Tx pedidos de transferência de Enfermeiros 3 5% 0% Tx pedidos de transferência de Assistentes 10% 0% Operacionais Outra: Taxa de execução média 77% Enfermeiros No ano 2015 o total de faltas foram 1719 dias O total de ferias e feriados, tolerâncias gozados foram 1222 dias Assistentes operacionais No ano 2015 o total de faltas foram 114 dias O total de ferias e feriados, tolerâncias gozados foram 517 dias Estatuto trabalhador estudante Durante o ano de 2016 tivemos 3 Enfermeiros a frequentar os seg. cursos: - 1 Enfermeiros a frequentar ocurso de especialização em Enfermagem Médico-cirúrgica c/ mestrado E -1 Enfermeira a frequentar curso de fisioterapia -1 Enfermeira a frequentar mestrado em psicologia clinica Total de dias de estatuto de trabalhador estudante dados ao abrigo do estatuto trabalhador estudante 22 dias GESTÃO DOS DESENVOLVIMENTOS PROFISSIONAIS Áreas contratualizadas: Metas: Resultado Avaliação de desempenho Enfermeiros Plano de Formação em Serviço Relatório da Formação em Serviço Supervisores clínicos (com formação em supervisão clínica) Aval. anual de todos Anual, com fundamentação das áreas e estratégias eleitas Anual, com alusão ao impacto 1 ou + Taxa de execução 90% Existir Plano de Integração de Enfermeiros no Serviço integração sistematizado Trabalhos apresentados no serviço Mínimo 4/ano 10 1 Trabalhos apresentados em Jornadas, Mínimo 1/ano congressos Investigação em contexto de trabalho Mínimo 1 por triénio 1 Outra:Moderador de mesas redondas 2 3 A taxa de pedidos de transferência é igual ao n.º de pedidos de transferência em vigor ou formulados no ano em causa a dividir pelo n.º de membros da equipa, multiplicado por 100.

9 Taxa de execução média 98,5% ENSINO CLINICO O serviço colaborou em 2016 no ensino clinico de alunos em estagio neste serviço: -3 Alunos do 4º ano da licenciatura em enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (2 meses de ensino clinico cada aluno) -3 Alunos do 4º ano da licenciatura em enfermagem da Instituto Superior Politecnico de Leiria (2 meses de ensino clinico cada aluno) 2 Alunos do curso de especialização em enfermagem médico-cirúrgica da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra CARDIOLOGIA -10 Alunos do 1º ensino clinico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (3 meses cada aluno). -2 Alunos do 3º ano da licenciatura em enfermagem da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra(10 semanas cada aluno) FORMAÇÃO EM SERVIÇO No ano 2016 o serviço deu grande prioridade na formação em serviço tendo como objetivo melhorar os cuidados a prestar aos clientes. De referir que os Enfermeiros da hemodinâmica, dado o seu horário não participaram na formação em serviço. As açoes de formação contemplaram o serviço de Cardiologia/ a todos os elementos Formação: Intervenção dos elos do serviço para projetos institucionais(sistematização do regresso a casa;rede nacional de cuidados. Duração: 1h cada em 2 ações de formação Participação equipa Formação: Implantação de Pacemaker provisório na sala de hemodinamica.o papel do Enfermeiro nest intervenção Duração: 1h cada em 2 ações de formação Participação equipa Formação:A teoria das transições; a teoria do autocuidado e o modelo de Calgary referencias teóricas para sustentar a conceção dos cuidados de enfermagem autónomas e orientar a tomada de decisão dos enfermeiros do CHUC. Duração: 1h cada em 2 ações de formação Participação equipa Formação: Apoio á tomada de decisão ética dos enfermeiros no contexto das praticas consentimento informado;as decisões em fim de vida;o testamento vital ;enquadramento ético deontológico Duração:1h cada em 2 ações de formação Participação equipa Formação: Ventilação não invasiva Duração:1h em 2 ações de formação Participação equipa Formação: Sistema de classificação de doentes (teórico-prática) Duração: 2h cada em 2 ações de formação Participação 100 equipa Formação: A pessoa doente e a transfusão de componentes sanguíneos; terapêutica e segurança transfusional Duração: 1 horas em 2 ações de formação Participação equipa

10 Formação: Qualidade e segurança dos resultados laboratoriais e a importância na fse pré analitica Duração: 1h em 2 ações de formação Participação equipa: Formação:Intervenção dos elos do serviço para os projetos instituucionais. Duração: 1h em 2 ações de formação Participação equipa Formação efetuada SFAP (Elos de projetos institucionais e outros) Elos: IACS- 1 Enfª formação sobre prevenção das IACS - 1 dia no total de 7 horas. Enfª elo da ccih, mensalmente 4 horas 2 - Enfº formação sobre A pessoa doente e a transfusão e componentes sanguíneos ) 1 dia no total 7 horas 1 AO formação sobre IACS no total de 7 horas 2 Enfas formação sobre ventilação não invasiva no total de 7 horas cada elemento. 1 Enfº responsável da formação em serviço formação no total de 1 dias. OUTROS - O serviço participou na organização e no evento Coimbra unida pelo coração no dia 21 Maio 2016 em colaboração com diversa entidades 2 Enfermeiros participaram no Congresso da Sociedade Portuguesa de cardiologia em Vilamoura no total de 3 dias 1 Enfº participou como preletor em 1 mesas redondas sobre A Enfermagem e o enfermeiro na hemodinamica organizado pela APIC na Figueira da Foz de 26 a 29 Novembro Enfermeiro participou no Euro pcr em Paris - França de 17 a 20 Maio Enfª Salomé : membro do Comité de Educação do EAPCI NAP desde 3 de Novembro Neste contexto temos a destacar: - Em Janeiro 2016 participou em reunião de trabalho do grupo EAPCI NAP (European Association of Percutaneous Cardiovascular Intervencions Nurses and Allied Professions) de preparação do Core Curriculum, Bruxelas, Belgica (1 dia) - Em Maio realizou uma apresentação Introduction yto Escel Learning Platform no Euro PCR, Paris França (congresso 4 dias) -Em Junho tomou posse como Co-chair do grupo de trabalho EAPCI NAP NA Sociedade Europeia de Cardiologia, na Heart House, Nice, França (1 dia) -Em Setembro foi nomeada como membro de Comité deeducação do grupo de trabalho CCNAP (Cardiovascular Council of Nursing and Allied Professions) da Sociedade Euriopeia de Cardiologia - Em Outubro participou na reunião do comité do programa do congresso Euro PCR 2017 no que respeita as mesas de enfermeiros e técnicos, Paris, Françae (1 dia) - Em Novembro participou na 7ª reunião Anual da APIC (Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular) na qual moderou uma sessão Core Curriculum EAPCI NAP e realizou a apresentaç ão Como implementar (Core Curriculum (4 dias) ; - Publicado na revista Eurointervencion o artigo Cardiac Catheterisation Core Curriculum for the Continuing Professional Development of Nursing and Allied Professions como 2ª autora (artigo do grupo EAPCI NAP). O serviço iniciou um trabalho investigação sobre Complicações dos acessos vasculares pós intervenção percutânea -

11 2. PROJECTOS DE MELHORIA DESIGNAÇÃO Implementar o sistema de armazém avançado no serviço de Cardiologia Desenvolver projeto de investigação no serviç0 Desenvolver o projeto de formação em serviço OBJECTIVOS Alcançar as melhores praticas no armazenamento/controlo do armazém clinico Construir indicadores da pratica de cuidados relativa a complicações dos acessos vasculares pós intervenção percutanea Dar cumprimento ao desenvolvimento dos projetos institucionais Melhorar a qualidade dos cuidados a prestar aos clientes Resultados obtidos vs Grau de esperados concretização (%) Foi implementado Iniciamos um processo de recolha de dados son Bre as complicações Alcançámos este objetivo com o envolvimento de toda a equipa neste processo Causas dos desvios 20% Em fase de desenvolvimento 90%

12 3 - NOTAS CONCLUSIVAS Enfº Chefe: Reflexão sobre níveis globais de consecução do plano e suas limitações, incluindo a taxa global de execução Houve no serviço um aumento dos procedimentos no serviço hemodinâmica; Um aspeto a realçar foi o aumento substancial do absentismo (Enfermagem) o que levou a grande sobrecarga nos Enfermeiros acumulando horas; Um aspeto a ter em conta é o nº de elementos a fazer manhãs e horários de amamentação levando á sobrecarga de períodos da tarde e noite sob alguns enfermeiros; No ano 2016 realçamos o investimento da formação em serviço; Houve muita participação da equipa em formações organizadas por outras entidades como preletores e organização de eventos: O serviço de reabilitação a doentes de Cardiologia durante o fim de semana não foi contemplado devido a recursos humanos insuficientes. Ao nível do sistema de classificação de doentes não houve melhoria dos resultados relativamente ao ano anterior, o que nos preocupa. Para atingir o nível de auditorias corretas um grupo de trabalho refletiu sobre as não conformidades e efetuamos açoes de formação com o objetivo de melhoria de resultados; Do inquérito de satisfação dos utentes ficámos um pouco aquém dos doentes previstos para melhores resultados; Enfº Supervisor: Classificação dos níveis de consecução do plano e outros comentários O Enfº Supervisor: / /

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA B/UCIC/HEMODINAMICA

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA B/UCIC/HEMODINAMICA CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA B/UCIC/HEMODINAMICA Relativo ao ano de 2015 1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA

Leia mais

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas OBJETIVO Descrever o conjunto de atividades de prestação

Leia mais

A AUTONOMIA TÉCNICA com Direcção por Cardiologista inscrito no Colégio da Especialidade de Cardiologia da Ordem dos Médicos Sim Não

A AUTONOMIA TÉCNICA com Direcção por Cardiologista inscrito no Colégio da Especialidade de Cardiologia da Ordem dos Médicos Sim Não CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES FORMATIVAS CARDIOLOGIA ASSINALE COM (X) OU PREENCHA A(S) QUADICULA(S) QUANDO FOR CASO DISSO ESCREVA COM LETRA LEGÍVEL QUANDO NECESSÁRIO HOSPITAL.

Leia mais

ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO DOCUMENTO APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO DOCUMENTO APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO CRITÉRIOS DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA A ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO APROVADO POR MAIORIA, SEM ALTERAÇÕES, NA ASSEMBLEIA

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Enquadramento

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Enquadramento QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Lisete Mendes Enquadramento QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização, previsto no artº 10 da Lei nº66 B/2007 de 28 de Dezembro

Leia mais

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Licínio Oliveira de Carvalho Figueira da Foz, 19 de Setembro de 2014 1 Enquadramento

Leia mais

Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!

Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te! Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios

Leia mais

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 MISSÃO:Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de

Leia mais

PREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR

PREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMEGEM DE COIMBRA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR Cidalina Abreu ESEnfC, (cila@esenfc.pt) Marta Campos, CHUC Almiro Santos, CHUC Manuela Frederico, ESEnfC, UICISA:E Aida Cruz

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar

Leia mais

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com

Leia mais

PARECER Nº 10/ Mesa do Colégio da Especialidade em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica

PARECER Nº 10/ Mesa do Colégio da Especialidade em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica PARECER Nº 10/ 2018 PARA: DIGNÍSSIMA BASTONÁRIA POR INICIATIVA DA MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE INFANTIL E PEDIÁTRICA ASSUNTO: CÁLCULO DE DOTAÇÕES SEGURAS NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Leia mais

O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de

O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiologia de Intervenção Estrutural 1 O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Contribuir para ganhos em saúde pública através de atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, atividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020

Leia mais

Consentimento Informado livre e esclarecido para procedimentos cirúrgicos e procedimentos invasivos

Consentimento Informado livre e esclarecido para procedimentos cirúrgicos e procedimentos invasivos Consentimento Informado livre e esclarecido para procedimentos cirúrgicos e procedimentos invasivos Direção da Qualidade /Gabinete de Gestão do Risco Dr.ª Adelaide Serra Enf.ª Filomena Reis Fernandes Garantir

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO Garantir e regular, a nível nacional, a actividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise,

Leia mais

I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde

I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde PIAH PLANEAMENTO INTEGRADO DE ALTA HOSPITALAR Resultados Preliminares Hospital de Santa Marta Dr.ª Inês Espírito Santo CHLC Cardiologia Enf.ª Cristina Soares CHLC

Leia mais

Anestesia Fora do Bloco Operatório

Anestesia Fora do Bloco Operatório Candidatura a Estágio Opcional em Anestesiologia Estudos Avançados em Anestesiologia Anestesia Fora do Bloco Operatório SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA DO CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO (CHSJ) I- Introdução O

Leia mais

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 31 de Dezembro de 2015

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 31 de Dezembro de 2015 S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 1 de Dezembro de 2015 A redução de listas de espera cirúrgicas, de consultas e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica para tempos de espera clinicamente

Leia mais

Os sistemas de Informação e Indicadores de Gestão Sensíveis aos Cuidados de Enfermagem

Os sistemas de Informação e Indicadores de Gestão Sensíveis aos Cuidados de Enfermagem IV CONGRESSO INTERNACIONAL APEGEL Os sistemas de Informação e Indicadores de Gestão Sensíveis aos Cuidados de Enfermagem Irene Cerejeira 8 Novembro 2014 1 Segurança Novos rumos Indicadores sensíveis aos

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

Cuidados de Enfermagem ao doente crítico: afirmar o futuro olhando o passado José Carlos Amado Martins

Cuidados de Enfermagem ao doente crítico: afirmar o futuro olhando o passado José Carlos Amado Martins Cuidados de Enfermagem ao doente crítico: afirmar o futuro olhando o passado José Carlos Amado Martins Enfº Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica Prof. Coordenador na Escola Superior de Enfermagem

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Douro Vita, representada pelo seu Coordenador, Dr. Marques

Leia mais

PARECER N.º 1 / 2012

PARECER N.º 1 / 2012 PARECER N.º 1 / 2012 Dotação em Neonatologia, quer para unidades de cuidados intermédios, quer para unidades de cuidados intensivos, no seguimento da alteração da Portaria n.º 615 / 2010 1. A questão colocada

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) São Julião, representada pelo seu Coordenador, Dr. José

Leia mais

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Unidades de Convalescença, Reabilitação e Manutenção O Hospital SOERAD dispõe de programas de Cuidados Continuados adaptados especificamente às necessidades de cada paciente,

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO: Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A

- Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Duarte Sebe e a Unidade

Leia mais

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Manuel Valente / Enfermeiro Especialista / Nov. 2013 Inquérito A taxa de mortalidade infantil, em Portugal,

Leia mais

Sistemas de Informação de Enfermagem (SIE) Élvio H. Jesus. Enf. Supervisor no SESARAM (Funchal) Élvio H.

Sistemas de Informação de Enfermagem (SIE) Élvio H. Jesus. Enf. Supervisor no SESARAM (Funchal)   Élvio H. Sistemas de Informação de Enfermagem (SIE) Élvio H. Jesus Enf. Supervisor no SESARAM (Funchal) Email: elviogm@gmail.com Élvio H. Jesus 1 @Pt; (www.ren4cast.eu) Resultados preliminares do estudo RN4CAST

Leia mais

REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE. Guia de Acolhimento. Centro de Referência Cardiopatias Congénitas

REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE. Guia de Acolhimento. Centro de Referência Cardiopatias Congénitas REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiopatias Congénitas 1 O Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas centra a sua ação na assistência diferenciada aos utentes

Leia mais

DOTAÇÕES SEGURAS SALVAM VIDAS

DOTAÇÕES SEGURAS SALVAM VIDAS DOTAÇÕES SEGURAS SALVAM VIDAS Ana Pereira Campos Conclusões do estudo: The Global Nursing Shortage:Priority Areas for Intervention 1. Macroeconomia e políticas de financiamento do sector da saúde 2. Política

Leia mais

Monitorização da Qualidade e Segurança. ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Monitorização da Qualidade e Segurança. ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Monitorização da Qualidade e Segurança ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2020 Despacho

Leia mais

CÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO

CÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO INTRODUÇÃO CÁLCULO DOTAÇÕES SEGURAS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, EPE (ULSNA) - MAIO 2017 - A ULSNA é a entidade do Serviço Nacional de Saúde que tem a responsabilidade de assegurar a prestação

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar- Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde

Leia mais

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Urgência. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Urgência. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade

Leia mais

QUE FUTURO PARA O ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA?

QUE FUTURO PARA O ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA? HOSPITAL SÃO JOSÉ QUE FUTURO PARA O ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA? ENFº TIAGO AMARAL (TMA) Mestre em Enfermagem Área de Especialização Pessoa em Situação Crítica Serviço

Leia mais

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02 Revisão n.º Data Objecto da Revisão 00 Abril/2007 Primeira versão do documento 01 27-04-2011 02 15-09-2016 Especificação dos graus de prioridade e revisão dos objectivos Especificação dos critérios de

Leia mais

Competência em Medicina da Dor

Competência em Medicina da Dor Competência em Medicina da Dor INTRODUÇÃO A criação da Competência em Medicina da Dor (CMD) passou por várias etapas. Em Março de 2002, a Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), aprovou em Assembleia

Leia mais

NCE/14/01772 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01772 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01772 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a.

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Anta, representada pela sua Coordenadora, Dr.ª Paula Varandas,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir a prestação de cuidados de emergência médica OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação

Leia mais

PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS

PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS Não está demonstrado que exista um modelo para determinação de dotações de Enfermagem que considere

Leia mais

HOSPITAL... SERVIÇO... DATA.../.../...

HOSPITAL... SERVIÇO... DATA.../.../... INQUÉRITO DE CARACTERIZAÇÁO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL PARA ATRIBUIÇÃO CAPACIDADE FORMATIVA ORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CIRURGIA GERAL CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL

Leia mais

SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA (SAI) Ano Pag. 1/5 I.02.1

SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA (SAI) Ano Pag. 1/5 I.02.1 Ano 2017 Pag. 1/5 O Committe of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) definiu controlo interno como um processo levado a cabo pelo Conselho de Administração, Direção e outros membros

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A

- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO Despacho Presidente n.º 2019/35 ABERTURA DE INSCRIÇÕES EM UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS Sob proposta do conselho técnico-científico, decide-se a abertura de inscrições

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO Despacho Presidente n.º 2017/33 ABERTURA DE INSCRIÇÕES EM UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS Sob proposta do conselho técnico-científico, decide-se a abertura de inscrições

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO O Acompanhamento da Pessoa Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO: O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA CATETERISMO CARDÍACO Prática clínica baseada na evidência

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA HOSPITAL: SERVIÇO: ANO DE: 1/12 Departamento/Serviço Hospital Centro Hospitalar Endereço COLÉGIO DE ORTOPEDIA

Leia mais

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES Dia Internacional dos Cuidados Paliativos 9 de Outubro de 2010 Exposição promovida pela Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Nossa Senhora do Rosário Centro Hospitalar

Leia mais

Controlo interno, Governance e Compliance

Controlo interno, Governance e Compliance Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender

Leia mais

MATRIZ DE OBJETIVOS

MATRIZ DE OBJETIVOS MATRIZ DE OBJETIVOS - 2018 PROCESSO Garantir o cumprimento 82% dos objetivos definidos no Plano de Gestão 82% objetivos anuais do PG atingidos no Plano de Gestão/Nº de objetivos definidos x 2016-82% 2017-94%

Leia mais

V JORNADAS DA ANCI. Custos versus Benefícios em Controlo de Infeção. Nuno Morujão

V JORNADAS DA ANCI. Custos versus Benefícios em Controlo de Infeção. Nuno Morujão V JORNADAS DA ANCI Custos versus Benefícios em O que é a Qualidade em Saúde? Atributos dos cuidados que permitem definir qualidade em saúde Perspectiva dos Doentes Perspectiva dos Gestores Perspectiva

Leia mais

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros

CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA Coordenadora: Fernanda Barros Documento para ser submetido à aprovação pelo Colégio de

Leia mais

Mais de 25 mil cirurgias em ambulatório: Qualidade reconhecida internacionalmente

Mais de 25 mil cirurgias em ambulatório: Qualidade reconhecida internacionalmente 2018-02-28 15:05:00 http://justnews.pt/noticias/mais-de-25-mil-cirurgias-em-ambulatrio-qualidade-e-segurana-valeram-acreditao Mais de 25 mil cirurgias em ambulatório: Qualidade reconhecida internacionalmente

Leia mais

Dimensão Focalização no Utente 2017

Dimensão Focalização no Utente 2017 Nota explicativa A presente check-list destina-se a integrar a avaliação da qualidade dos estabelecimentos hospitalares no âmbito da dimensão Focalização no Utente do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria nº 555/2003, de 11 de Julho) ICSP 2005-2008 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1

Leia mais

Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE

Leia mais

Triagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Saúde. Mais que ideias... Criamos Soluções...

Triagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Saúde. Mais que ideias... Criamos Soluções... Triagem Alertas MCDT Administração Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade

Leia mais

FERREIRA, MARIA AUGUSTA GOMES ALVES

FERREIRA, MARIA AUGUSTA GOMES ALVES INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Morada Telefone +351 936657635 Correio electrónico maferreira@ualg.pt Nacionalidade Portuguesa Data de nascimento 24 de setembro de 1960 FERREIRA, MARIA AUGUSTA GOMES ALVES R/ ENGº

Leia mais

Conferência π Cibersegurança na saúde proteção de dados pessoais e da informação em saúde

Conferência π Cibersegurança na saúde proteção de dados pessoais e da informação em saúde Conferência π Cibersegurança na saúde proteção de dados pessoais e da informação em saúde Data π 02 de maio de 2016 Local π Escola Superior de Enfermagem do Porto - Sede (Auditório) π Apresentação do tema

Leia mais

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Zita Espírito Santo 02/03/2018 GESTÃO DOS HOSPITAIS Introdução de políticas de gestão estratégicas Adoção de

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR DO OESTE

CENTRO HOSPITALAR DO OESTE CENTRO HOSPITALAR DO OESTE CARÊNCIA DE ENFERMEIROS/ DOTAÇÕES SEGURAS NOTA INTRODUTÓRIA Os profundos cortes nas despesas de saúde nos últimos anos têm conduzido ao desinvestimento e ao aumento da suborçamentação

Leia mais

Projectos Nomes das Acções Período de Realização. Dispositivos de Medição e Calibração 04, 05 e

Projectos Nomes das Acções Período de Realização. Dispositivos de Medição e Calibração 04, 05 e Acções de Formação Realizadas até 31 de Dezembro de 2011 Balanço da Actividade Formativa Projectos Nomes das Acções Período de Realização Carga Horária por cada formação Indicadores da Formação Interna

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos

Leia mais

PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA

PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA Estágio em Unidade de Cuidados Intermédios e Emergência (Ao abrigo da Portaria 49/2011 de 26 de Janeiro)

Leia mais

CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES. LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil

CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES. LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil IMPORTANCIA DO ACESSO VASCULAR EM HEMODIÁLISE Sem acesso

Leia mais

Cuidados Continuados Integrados

Cuidados Continuados Integrados Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Não aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Não aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-Presidente Secretário Não aplicável Conselho de Administração Presidente Vogal (1) Vogal (2) Vogal (3) Director

Leia mais

VIDINHA, Francisco Alberto Mourato

VIDINHA, Francisco Alberto Mourato CURRICULUM VITAE INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Correio electrónico VIDINHA, Francisco Alberto Mourato francisco.vidinha@essp.pt Nacionalidade Portuguesa Data de nascimento 22,02, 1959 Página 1 - Curriculum vitae

Leia mais

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2009 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à

Leia mais

ESCALA EUROPEIA DE COMPARABILIDADE DE CLASSIFICAÇÕES

ESCALA EUROPEIA DE COMPARABILIDADE DE CLASSIFICAÇÕES 7/8 CLE3 Curso de Licenciatura em Enfermagem 75 [ - 5] ão atribuíd [ - ] [3-3] [ - ] UIDADE CURRICULAR UC36 Anatomia 8 [ - 6] [5-3] [ - ] [ - ] ão atribuíd UC Bioquímica e microbiologia 8 [ - 8] [7-5]

Leia mais

MODELO RESIDÊNCIA MÉDICA

MODELO RESIDÊNCIA MÉDICA CURSO DE POS-GRADUACAO EM ECOCARDIOGRAFIA MODELO RESIDÊNCIA MÉDICA Coordenação Geral: A coordenação geral dos cursos de ecocardiografia será realizada pela Chefia Técnico Administrativa do Serviço de Ecocardiografia

Leia mais

Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020 ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015 2020 Despacho

Leia mais

Universidade de Évora. Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de Saúde

Universidade de Évora. Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de Saúde Universidade de Évora Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Castelo Branco - Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Portalegre - Escola

Leia mais

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Resende Setembro 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 118/2018

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 118/2018 Assunto: Competências dos enfermeiros no Serviço de Sangue/Serviço de Medicina Transfusional 1. QUESTÃO COLOCADA Pretendo saber junto a vós o seguinte: qual a base legal que contempla as competências do

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

Exposição de Motivos

Exposição de Motivos PL /2016 2016.07. Exposição de Motivos O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridades aperfeiçoar a gestão dos recursos humanos e a motivação dos profissionais

Leia mais

Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Integrada

Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Integrada Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Integrada Internamento Hospitalar Francisco Sampaio Braga, 15 de outubro de 2016 Sampaio, F. (2016). Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Integrada: Internamento

Leia mais

ESCALA EUROPEIA DE COMPARABILIDADE DE CLASSIFICAÇÕES

ESCALA EUROPEIA DE COMPARABILIDADE DE CLASSIFICAÇÕES CLE3 Curso de Licenciatura em Enfermagem 73 [ - 5] ão atribuíd [ - ] [3-3] [ - ] UIDADE CURRICULAR UC36 Anatomia 786 [ - 5] [ - 3] [ - ] [ - ] ão atribuíd UC Bioquímica e microbiologia 86 [ - 8] [7-5]

Leia mais

Formação com Prática em Contexto Real

Formação com Prática em Contexto Real 3ª Edição do Curso Avançado em Prevenção e Tratamento de Úlceras de Perna Formação com Prática em Contexto Real Entidade Promotora : Policlínica Santa Columba Lda Centro Especializado no Tratamento de

Leia mais

o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho

o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho CARTA DE COMPROMISSO Unidade de Saúde Familiar Condestável Modelo A o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho Clínico, Dra. Maria Isabel Poças

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO A gestão e tratamento de feridas é um processo complexo e exige a intervenção de uma equipa multidisciplinar. É essencial que os profissionais

Leia mais

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0. ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Terras de Santa Maria, representada pela sua Coordenadora,

Leia mais