TURISMO E GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: UMA ANALISE SOB A RESERVA DE SUSTENTÁVEL ESTADUAL PONTA DO TUBARÃO
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1 TURISMO E GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: UMA ANALISE SOB A RESERVA DE SUSTENTÁVEL ESTADUAL PONTA DO TUBARÃO Itamara Lucia da Fonseca Aluna de pós-graduação em Turismo da UFRN, Natal RN itamaralf@hotmail.com RESUMO O presente estudo enfoca a temática da gestão participativa na unidade de conservação Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão no que concerne analisar como a gestão participativa é abordada sob a ótica de integração do conselho gestor e comunidade local. Para isto, foram selecionados dois documentos em especifico sendo eles, o Regimento Interno da e o Decreto de Criação da unidade. A partir deste universo, a pesquisa se configura como de natureza qualitativa e de ordem exploratória, no qual adotou-se a técnica de analise de conteúdo para obter os dados pertinentes a sua construção. A partir desta analise pode-se aferir a existência de registros legais voltadas à gestão participativa, a sustentabilidade e o envolvimento da comunidade nos referidos documentos, onde é evidenciado o papel fundamental do conselho gestor, mas que apesar disto pontuase como relevante uma maior contemplação legal nas determinações de incentivo a atividade turística na UC, no que se refere ao uso e conservação de maneira sustentável. PALAVRAS-CHAVE: Turismo. Gestão Participativa. Unidades de conservação. comunidades locais. INTRODUÇÃO A criação de unidades de conservação requer um processo estrutural orientado para o planejamento contínuo de proteção da biodiversidade e manutenção dos elementos abióticos, em paralelo a gestão do território e do turismo como atividade de lazer incorporada em segmentos de cunho ecológico, acometidos especialmente em unidades de uso sustentável. Nesse contexto, é de fundamental importância a condução de um planejamento efetivo que empregue de forma assertiva a funcionalidade do espaço natural de maneira a priorizar a integridade ecossistêmica local e das populações tradicionais dentro de um enfoque conservacionista. Desta forma, a gestão participativa é abordada neste trabalho como um viés relevante no processo de desenvolvimento das unidades de
2 conservação, tendo em vista seu caráter social, inclusivo e integrador que possibilita o alcance de resultados positivos no que tange a gestão da aérea protegidas facilitando o desempenho do trabalho dos profissionais juntamente com a comunidade residente. Considerando este aspecto, o Plano Nacional de Turismo destaca a participação como um dos principais pontos defendidos em suas determinações, incentivando a gestão descentralizada desde o âmbito federal ao municipal de forma integrada, como forma de proporcionar maior autonomia no planejamento e nas ações de desenvolvimento do turismo, além do envolvimento das comunidades locais nos processos de tomada de decisão dentro do contexto das áreas protegidas. Na segunda versão deste plano, o PNT , o tema priorizado se tratou da inclusão social que de maneira direta deu continuidade ao trabalho anteriormente iniciado com vistas à descentralização e participação no processo de gestão da atividade turística. Nesta perspectiva, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) instituído pela Lei Federal nº 9.985, na forma de órgão norteador do planejamento das unidades em âmbito nacional, explicita em seu art. 5º inciso III que seja assegurado à participação efetiva das populações locais na criação, implantação e gestão das unidades de conservação (SNUC, 2000). Dessa maneira, uma das formas mais comumente utilizadas para esta inserção é através da criação e formação do conselho gestor, que pode assumir caráter consultivo ou deliberativo tendo a responsabilidade de nortear o planejamento das UCs, priorizando o envolvimento e a participação de vários representantes da sociedade. Autores como Paiva e Araujo (2013) destacam dentro dessa temática, a relevância de se unir governo e sociedade civil neste processo, pois, afirmam que os conselhos gestores das unidades de conservação tornam-se ambientes importantes de discussão e participação dos atores locais na tomada de decisão e articulação, no que tocante a gestão, de forma a incentivar a representatividade dos diversos setores sociais dentro de uma perspectiva ambiental sustentável. Assim, o presente trabalho tem como recorte geográfico de pesquisa a Unidade de Conservação Ambiental Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, localizada na região setentrional do Estado Rio Grande do Norte, abrangendo os municípios de Macau e Guamaré, sendo mais
3 especificamente em seis comunidades: Diogo Lopes, Sertãozinho, Barreiras, Mangue Seco I e II e Lagoa Doce. O histórico resumido desta unidade revela que a necessidade de tornar deste um espaço protegido, derivou da especulação imobiliária por parte da empresa Participações e Administração LTDA no intermédio de compradores estrangeiros, que colocava em risco a integridade ecossistêmica local e seus elementos abióticos ameaçando o futuro das populações autóctones com a pretensão de construir um resort nas imediações. Desse modo, visando analisar a partir de documentos específicos a existência de determinações legais que viabilizem o desempenho do conselho gestor e assegurem o direito de participação da comunidade local na RDSEPT no seu processo de gestão, é que o objetivo deste trabalho consiste em analisar como a gestão participativa é abordada sob a ótica de integração do conselho gestor e comunidade local. Para a isto, a metodologia concentrou-se em uma abordagem qualitativa de natureza exploratória, adotando-se a analise de dados secundários nos documentos referentes ao regimento interno da unidade e seu decreto de criação tendo como técnica a analise de conteúdo. A pesquisa qualitativa segundo Minayo (2001) trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, que correspondem a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos a operacionalização de variáveis. Nesse aspecto, a pesquisa do tipo qualitativa, busca compreender como se dá determinado contexto social frente a sua complexidade. Assim, para dar prosseguimento a esta discussão é necessário de antemão apresentar uma breve contextualização acerca da temática atrelada ao turismo, para que possa a partir deste embasamento teórico, apresentar posteriormente a análise dos dados. TURISMO E GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO O turismo sustentável vem despontando na visão de alguns autores como a panacéia para a conservação da natureza em UCs, tendo em vista a necessidade de utilização dos recursos naturais e ao mesmo tempo a manutenção da integridade do meio ambiente, principalmente em áreas protegidas. Na visão de Ansarah (2004) o turismo sustentável se caracteriza por ser um modelo de desenvolvimento econômico que tem como proposta otimizar a qualidade de vida das comunidades
4 tradicionais e do meio ambiente, proporcionando um boa experiência aos turistas e residentes locais. Esta relação entre o turismo e áreas naturais, teve maior notoriedade a partir da década de 1980 quando as questões ambientais começaram a despertar maior preocupação nos governos, e estes passaram a valorizar mais o meio ambiente e seu consumo responsável. Dessa forma, no tocante a este avanço sustentável, é que o ecoturismo se apresenta como o segmento alternativo em áreas naturais. Pires (2013) cita Pires (2005), destacando que no ecoturismo a principal motivação é a contemplação da natureza, sua biodiversidade e seus recursos naturais, onde a universalidade sustentável incorporada pelo segmento, é dada por determinados princípios e características em seu processo de desenvolvimento.. Neste contexto, acentuando a importância da gestão participativa que reflete no fomento de políticas públicas capazes de potencializar o desenvolvimento da atividade no espaço natural e a equidade social, vê-se a importância de proporcionar uma maior abertura representativa de comunidades, organizações nãogovernamentais e demais órgãos institucionais, no intuito de alavancar melhorias e salvaguardar os hábitos dos residentes locais. Na visão de Beni (2006), é imprescindível que haja a vinculação do público e dada a corresponsabilidade junto à população em qualquer que seja o projeto de mobilização social, para que as pessoas compreendam o quanto sua participação é importante, e assim acreditem na concretização do projeto. Dessa forma, sendo a gestão participativa integrante do processo de descentralização da política de turismo no Brasil, deve-se considerar que esta vem sendo abordada desde os primeiros documentos referente a esta temática, como no Plano Nacional de Turismo de que já visava o turismo como atividade geradora de emprego e renda como auxilio ao desenvolvimento socioeconômico do país, pautando-se em cinco macro estratégias, onde uma delas representava a descentralização da gestão do turismo. Junto a este PNT, outros programas foram criados a fim de dar maior respaldo as diretrizes anteriormente estabelecidas como o Programa Nacional de Municipalização do Turismo PNMT; Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste- PRODETUR NE e o Programa Nacional de Ecoturismo PROECOTUR. Assim, é fundamental entender que o processo de planejamento e desenvolvimento do turismo ligado a ações que incentivem a gestão participativa,
5 devem sim ter influencias advindas das populações locais, para que estes se sintam parte integrante no processo de transformação das unidades e com isso, possam colaborar com a viabilidade e concretização dessa inserção do turismo através da participação. Contudo, para que haja a real efetividade disto, é necessário também que todos estes programas e determinações que regem nos documentos referentes às UCs, sejam postos em pratica para que não ocorra a manipulação dos instrumentos de gestão em detrimento favorável a outro fim que não seja a participação da comunidade autóctone e os benefícios advindos dela. Desse modo, para que se possa internalizar com maior propriedade esta discussão, será abordado no próximo tópico uma breve contextualização a cerca do papel e da funcionalidade do conselho gestor nas unidades de conservação. CONSELHO GESTOR Uma das diretrizes que regem o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da natureza estabelece que sejam consideradas as condições e necessidades das populações locais no desenvolvimento e adaptação de métodos e técnicas de uso sustentável dos recursos naturais (SNUC, 2000 s/p). Ou seja, devese sob qualquer situação levar em conta as reais necessidades dos residentes locais, bem como os impactos positivos e negativos de uma determinada tomada de decisão, e para isto, a inserção da população é fundamental. É neste contexto, que se destaca a criação dos conselhos gestores como um instrumento de orientação ao planejamento e norteador da gestão participativa em meio à inclusão de diferentes atores sociais, como governo e sociedade civil. Desse modo, os conselhos gestores se tornam ambientes essenciais para a discussão de ações nas das unidades de conservação, onde devem considerar todos os pontos de vistas de seus membros e debatidas as principais temáticas concernentes a sua manutenção. Em seu art. 20, o SNUC defini o que compete aos conselhos gestores, a saber: Elaborar o seu regimento interno, no prazo de noventa dias, contados da sua instalação; Acompanhar a elaboração, implementação e revisão do Plano de Manejo da unidade de conservação,quando couber, garantindo o seu caráter participativo;
6 Buscar a integração da unidade de conservação com as demais unidades e espaços territoriais especialmente protegidos e com o seu entorno; Esforçar-se para compatibilizar os interesses dos diversos segmentos sociais relacionados com a unidade; Avaliar o orçamento da unidade e o relatório financeiro anual elaborado pelo órgão executor em relação aos objetivos da unidade de conservação; Opinar, no caso de conselho consultivo, ou ratificar, no caso de conselho deliberativo, a contratação e os dispositivos do termo de parceria com OSCIP, na hipótese de gestão compartilhada da unidade; Acompanhar a gestão por OSCIP e recomendar a rescisão do termo de parceria, quando constatada irregularidade; Manifestar-se sobre obra ou atividade potencialmente causadora de impacto na unidade de conservação, em sua zona de amortecimento, mosaicos ou corredores ecológicos; e Propor diretrizes e ações para compatibilizar, integrar e otimizar a relação com a população do entorno ou do interior da unidade, conforme o caso. Observando tais competências, pode-se aferir que as atribuições dadas ao conselho gestor vão além da deliberação de ações triviais ao planejamento das unidades, tendo-se que atentar também para os impactos gerados, o controle financeiro, a integração com outras unidades, plano de manejo entre outros, para que se tenha harmonia na condução da área protegida. Com relação à classificação do conselho gestor, este pode ser de ordem consultiva ou deliberativa, o que vai definir isto será a categoria da UC, onde as unidades de proteção integral deverão possuir conselhos consultivos e já as unidades de uso sustentável, não detém a priori explicitado a classificação para todas as categorias, somente as reservas extrativistas e as de desenvolvimento sustentável são previamente definidas tendo seus conselhos gestores de ordem deliberativa. Dessa forma, independente da classificação da unidade e do poder na tomada de decisão, o que deve ser levado em consideração são os resultados provenientes do seu desempenho, de forma que este seja válido e representativo para a unidade e para a comunidade através de ações efetivas e democráticas que ponham em pratica o verdadeiro sentido da gestão participativa.
7 ANÁLISE DE DADOS A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, é uma unidade de conservação de categoria de uso sustentável no qual visa à compatibilidade da conservação da natureza através do manejo humano. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (2000, p. 31) estabelece o seguinte conceito para esta classificação: A Reserva de Desenvolvimento Sustentável é uma área natural que abriga populações tradicionais, cuja existência baseia-se em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais. Desse modo, a criação da RDSEPT ocorrida em julho de 2003 através do decreto de lei nº 8.349, se deu a partir da necessidade de se proteger as riquezas naturais existentes na região dos municípios de Macau e Guamaré, duas importantes cidades no contexto econômico do estado, contra a ocupação do território por parte de estrangeiros, no qual foi motivo de revolta na população que defendia a manutenção do meio ambiente, onde passaram-se a se mobilizar contra esta ação. Assim, a partir das conquistas a favor daquele espaço de uso comum, a população juntamente com lideranças religiosas e comunitárias conseguiu, após varias investidas em órgãos públicos, o direito em permanecer no espaço. Analisando a figura abaixo, é possível observar a localização da reserva junto às demais UCs, do estado do Rio Grande do Norte: Fonte: IDEMA (2014) Nesse contexto, considerando os documentos eleitos para análise, tem-se o Decreto de Criação da RDSEPT que apresenta em seu art. 2 como objetivo da reserva:
8 Preservar a natureza e, ao mesmo tempo, assegurar as condições e os meios necessários para a reprodução e a melhoria dos modos e da qualidade de vida e exploração dos recursos naturais pelas populações tradicionais, bem como valorizar, conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente, desenvolvido por estas populações. (RIO GRANDE DO NORTE, 2003, p. 1) Observando esta descrição, pode-se apreender a aferição dada a importância prática de se proporcionar condições para manter a qualidade de vida às populações tradicionais concomitantemente ao uso responsável dos recursos advindos do meio ambiente, como forma de subsidiar meios para o desenvolvimento local atrelado a atividades que auxiliem nesse processo, como por exemplo, o turismo. Neste mesmo registro, são estabelecidas outras dez determinações nesta linha de discussão onde duas delas se destacam com relação à temática deste trabalho, reforçando a incumbência da unidade de Fortalecer a organização comunitária e propiciar condições para a gestão participativa e co-responsável dos bens ambientais, seguida da importância de se compatibilizar as atividades econômicas instaladas na reserva com o uso sustentável dos recursos ambientais (RIO GRANDE DO NORTE, 2003, p. 1) Ainda neste decreto, encontra-se registrado a constituição do Conselho Gestor da unidade RDSEPT, como órgão macro de gestão conforme consta no art. 6 que menciona: Fica constituído o Conselho Gestor da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, como instância deliberativa para o planejamento estratégico da unidade (RIO GRANDE DO NORTE, 2003, p.3) sendo este, aprovado no ano de 2004 pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONEMA). Assim, sendo de ordem deliberativa, a reserva assegura na forma da lei o direito de todos no envolvimento do processo de decisão da área protegida, facilitando e influenciando na motivação e participação dos residentes e comunidades locais, a partir da percepção da importância de sua colaboração na construção da formação do conselho gestor e da representatividade da UC. A partir dessa visão, a composição do conselho gestor é apresentada no art. 8 formado por membros titulares e suplentes, a saber: Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte; Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e da Amazônia Legal; Gerência Regional do Patrimônio da União; Poder Executivo do Município de Guamaré;
9 Poder Executivo do Município de Macau; Poder Legislativo do Município de Guamaré; Poder Legislativo do Município de Macau; Representante do setor produtivo instalado na Reserva; Instituição de Ensino Superior, escolhida pela comunidade local, que desenvolva atividades de pesquisa na área da Reserva; e Representantes de dez entidades civis, sediadas nos municípios de Guamaré e Macau, que representem os interesses das populações tradicionais residentes na área de abrangência da Reserva. (RIO GRANDE DO NORTE, 2003, p.3) Desse modo, observando o ultimo ponto pode-se aferir que o conselho gestor é considerado como um instrumento de participação, pois, é perceptível a abertura dada à população residente dos dois municípios em questão, através da eleição de representantes comunitários para explanar e defender junto aos demais integrantes, os anseios e necessidades surgidos no decorrer da criação da unidade, propiciando a efetividade de uma gestão descentralizada e contribuindo a favor da gestão participativa. Além disso, o art. 11 reforça a aplicabilidade da gestão estabelecendo que: Os Planos de Gestão e Manejo da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão deverão ser elaborados, com ampla participação da comunidade local, no prazo máximo de 02 anos, contados a partir da data de implantação do Zoneamento Ecológico- Econômico da Reserva e submetidos à apreciação do Conselho Estadual de Meio Ambiente CONEMA. (RIO GRANDE DO NORTE, 2003, p.4) No tocante a estes registros, o regimento interno da unidade, em seu art. 4 prevê que mediante a alguma tomada de decisão sobre assuntos pertinentes a reserva, estes deverão levar em consideração a sustentabilidade local, bem como a cultura do território, observando alguns pressupostos elencados entre os oito contidos neste recorte do documento: Valorizar a educação ambiental como instrumento de resgate do respeito ao modo de vida da planejar e gerir o processo de desenvolvimento sustentável; Estimular o desenvolvimento de arranjos produtivos, baseados em princípios sustentáveis, que favoreçam o desenvolvimento sócio-econômico da população residente na Reserva, voltado dentre outros para as atividades de pesca, aqüicultura, agricultura, pecuária, extrativismo, cultivo de espécies, beneficiamento de produtos,
10 artesanato, serviços de apoio, hospedagem e visitação turística; e Considerar o patrimônio paisagístico e as características da formação urbana utilizada pela população residente na Reserva nas definições do ordenamento, a serem disciplinadas mediante a instituição do Zoneamento Ambiental e o Plano de Manejo, de forma a assegurar a identidade cultural da população residente mencionada. (RIO GRANDE DO NORTE, 2004, p.3): Ao considerar tais aspectos, nota-se a existência dos elementos que compõem a efetividade da gestão participativa, principalmente quando a partir de seus poderes legalmente instituídos, os conselheiros põem em pratica nas reuniões a discussão das estratégias de ação a serem seguidas para alcançar os objetivos da unidade, como bem completa o inciso 02 no art. 33 deste regimento: As reuniões do Conselho Gestor, serão públicas, com pauta pré-estabelecida no ato da convocação e deverão ocorrer em local de fácil acesso, dentro do território da RDSEPT (RIO GRANDE DO NORTE, 2004, p.15) de forma que todos os integrantes do conselho tenham direito ao voto. Desse modo, a partir da analise destes trechos contidos e selecionados nestes documentos, percebe-se que os elementos incentivadores a gestão participativa na reserva são inerentes ao discurso registrado nestas predisposições, de forma que coopta com as determinações estabelecidas pelo SNUC quanto à descentralização da gestão em unidades de conservação, incitando a inserção das comunidades locais para promover o desenvolvimento e a real aplicabilidade às ações, objetivos e atribuições do conselho gestor, de forma que atividades como o turismo sejam bem trabalhadas dentro da sustentabilidade em favor da conservação ambiental. CONSIDERAÇÕES FINAIS O enfoque dado a esta pesquisa, se concentrou na temática da gestão participativa em unidades de conservação a partir da analise de determinações incumbidas nos documentos de criação e regimento interno da RDSEPT com relação à participação e envolvimento do conselho gestor e da comunidade local. Dessa forma, a gestão do território abarcando todos os aspectos de manutenção é fator chave de integração entre a comunidade autóctone e o conselho gestor proporcionando maiores desempenhos em favor ao desenvolvimento da unidade. Sendo assim, se denota a partir dessa analise documental, que os registros
11 observados possuem em sua concretude ressalvas consistentes voltadas à gestão participativa, a sustentabilidade e o envolvimento da comunidade, de forma a evidenciar o papel fundamental do conselho gestor nesse processo e da população local que se configura como instrumento de realização de todas as deliberações apresentadas e as demais contidas nos documentos. Ademais, aponta-se para a importância de se conter mais disposições acerca do planejamento e implantação da atividade turística nos documentos selecionados a fim de nortear com precisão o caminho a ser seguido à adoção desta pratica na unidade em questão. REFERENCIAS ANSARAH, M.G.R. (org). Turismo: como aprender, como ensinar ed., São Paulo: Senac São Paulo, BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Nacional de Turismo PNT 2003/2007 Diretrizes, Metas e Programas. Brasília: MTur, BRASIL. Plano Nacional de Turismo PNT 2007/2010 Uma viagem de inclusão. Brasília: MTur, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservaçãoda Natureza. Lei nº 9.985, 18 jul Brasília: MMA, p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas. Lei nº 5.758, 13 abr Brasilia: MMA Beni, M. C. Política e planejamento no Brasil. São Paulo: Aleph IDEMA. Mapa de Unidades de Conservação Estaduais. Disponivel em: GE=null&PARM=null&LBL=MAT%C3%89RIA Acesso em 12 jan 2015.
12 MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro : Vozes PAIVA, N.V.M.; ARAÚJO, M.V.P. Gestão participativa e ecoturismo em Unidades de Conservação: a voz da comunidade através do Conselho Gestor. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.6, n.4, nov-2013 PIRES, Paulo dos S. Proposta para a adequação da tipologia e para a identificação dos componentes biofísicos dos atrativos naturais nos destinos do ecoturismo no Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. Disponível em < > Acesso em 25 jan RIO GRANDE DO NORTE [ESTADO]. Lei nº de julho de Cria a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, na região de Diogo Lopes e Barreiras e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Natal, RIO GRANDE DO NORTE. Conselho Estadual de Meio Ambiente. Resolução n.º272 de 03 de março de Dispõe sobre aprovação do Regimento Interno da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão. Disponível em Acesso em 03 jan
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