CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

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1 QUARTA ADENDA AO PROSPETO DE BASE 18 DE ABRIL DE 2013 CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL SEDE: RUA ÁUREA, , LISBOA CAPITAL INSTITUCIONAL: ,00 NÚMERO DE PESSOA COLETIVA E DE MATRÍCULA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DE LISBOA PROGRAMA DE EMISSÃO DE OBRIGAÇÕES DE CAIXA E DE VALORES MOBILIÁRIOS DE NATUREZA MONETÁRIA REPRESENTATIVOS DE DÍVIDA DE CURTO PRAZO (DENOMINADOS PAPEL COMERCIAL ) ATÉ AO MONTANTE GLOBAL DE Prospeto de Base para Ofertas Públicas de Distribuição e/ou para a Admissão à Negociação de Obrigações de Caixa e de Valores Mobiliários de Natureza Monetária Representativos de Dívida de Curto Prazo (denominados Papel Comercial ) Para efeitos no disposto no n.º 3 do artigo 135.º-C e nos artigos 142.º e 238.º do Código dos Valores Mobiliários, é elaborada a presente Adenda (adiante designada por Adenda ) ao Prospeto de Base para Ofertas Públicas de Distribuição e/ou para a Admissão à Negociação de Obrigações de Caixa e de Valores Mobiliários de Natureza Monetária Representativos de Dívida de Curto Prazo (denominados Papel Comercial ), no Montante Global de , datado de 25 de outubro de 2012 (adiante designado por Prospeto de Base ), conforme alterado pelas Adendas de 31 de outubro de 2012, 10 de janeiro de 2013 e 24 de janeiro de 2013, da Caixa Económica Montepio Geral ( Montepio ou Emitente ou Oferente, devidamente identificado no Prospeto de Base). 1

2 Mais se informa que, de acordo com o n.º 4 do artigo 142.º do Código dos Valores Mobiliários, os investidores que já tenham transmitido ordens de aceitação de qualquer oferta em curso ao abrigo deste Programa de Emissão antes de ser publicada a Adenda, têm o direito de revogar a sua aceitação durante um prazo não inferior a dois dias úteis após a colocação à disposição do público da presente Adenda, isto é, até ao próximo dia 22 de abril. Aos termos iniciados com letra maiúscula nesta Adenda deverá ser atribuído o significado que têm no Prospeto de Base. Esta Adenda deverá ser lida em conjunto com o Prospeto de Base. 1. ALTERAÇÕES AO PROSPETO DE BASE (a) Na Secção TERMO DE RESPONSABILIDADE (página 4), a identificação dos responsáveis pela informação contida neste Prospeto de Base é substituída por: «Identificação dos responsáveis pela informação contida neste Prospeto de Base: O Emitente/Oferente/Colocador: Caixa Económica Montepio Geral, com um capital institucional de ,00 e com sede social na Rua Áurea, , em Lisboa, com o número único de registo comercial e de pessoa coletiva O novo modelo de governo, em vigor desde a celebração da escritura pública de alteração dos estatutos, em 14 de janeiro de 2013, prevê os seguintes órgãos institucionais: Assembleia Geral, Conselho Geral e de Supervisão, Conselho de Administração Executivo, Comissão de Remunerações e Revisor Oficial de Contas. Os órgãos associativos e institucionais que constituíram o modelo de governo anterior da Caixa Económica Montepio Geral foram: Assembleia Geral, Conselho de Administração, Conselho Fiscal e ainda um órgão com funções dominantemente consultivas designado por Conselho Geral. Os Membros do Conselho de Administração Executivo do Emitente: Em 25 de março de 2013 tomou posse o atual Conselho de Administração Executivo, resultante da alteração no modelo de governo, que é composto como segue: António Tomás Correia (Presidente) Jorge Humberto Cruz Barros Jesus Luís Pedro Miguel de Almeida Alves Ribeiro 2

3 Fernando Paulo Pereira Magalhães Antes da tomada de posse do Conselho de Administração Executivo, a função de administração da sociedade era efetivamente desempenhada pelo Conselho de Administração previsto no modelo de governo anterior e que resultava do artigo 5º dos estatutos anteriormente vigentes (comunhão de órgãos institucionais da Caixa Económica Montepio Geral com o Montepio Geral Associação Mutualista). Nesse sentido, o Conselho de Administração eleito em Assembleia Geral do Montepio Geral Associação Mutualista de 7 de dezembro de 2012 (e que tomou posse em 11 de janeiro de 2013), era constituído por: António Tomás Correia (Presidente) José de Almeida Serra Eduardo José da Silva Farinha Álvaro Cordeiro Dâmaso Carlos Morais Beato O Conselho de Administração eleito para o triénio 2010/2012 era constituído por: António Tomás Correia (Presidente) José de Almeida Serra Rui Manuel Silva Gomes do Amaral Eduardo José da Silva Farinha Álvaro Cordeiro Dâmaso Os Titulares do Órgão de Fiscalização: A partir de 14 de janeiro de 2013 (data da entrada em vigor dos novos Estatutos), as funções de controlo e fiscalização transitaram para o Conselho Geral e de Supervisão. O Conselho Geral e de Supervisão é composto pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral e pelos elementos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal do Montepio Geral Associação Mutualista, cuja eleição determina, por inerência, a assunção de funções no Conselho Geral e de Supervisão da Caixa Económica. Integram ainda o Conselho Geral e de Supervisão, por inerência, o primeiro representante de cada uma das primeiras três listas eleitas para o Conselho Geral da Associação Mutualista, caso existam. A sua constituição é a seguinte: Vítor José Melícias Lopes José de Almeida Serra Eduardo José da Silva Farinha 3

4 Álvaro Cordeiro Dâmaso Carlos Vicente Morais Beato Álvaro João Duarte Pinto Correia Gabriel José dos Santos Fernandes Luísa Maria Xavier Machado Maria Manuela da Silva António Gonçalves Ribeiro Eugénio Óscar Garcia Rosa Contudo, o Conselho Geral e de Supervisão ainda não iniciou o seu mandato, pelo que o Conselho Fiscal mantém todas as suas funções e competências. O Conselho Fiscal, composto por um Presidente e dois Vogais, devia, em regra, integrar um Revisor Oficial de Contas e um outro elemento que era indigitado pelos trabalhadores. A sua constituição, desde o início do ano de 2013, é a seguinte: Álvaro João Duarte Pinto Correia (Presidente) Gabriel José dos Santos Fernandes (ROC) Luísa Maria Xavier Machado Suplentes Vítor Manuel do Carmo Martins (ROC) Daniel António Galvão Martins Durante o triénio 2010/2012, o Conselho Fiscal era constituído como segue: Manuel Jacinto Nunes (Presidente) Gabriel José dos Santos Fernandes (ROC) José Moreira Venâncio Suplentes José Gomes Honorato Ferreira Vítor Manuel do Carmo Martins (ROC) O Revisor Oficial de Contas do Oferente/Emitente: KPMG & Associados - SROC, S.A., registada na CMVM com o número 9098, com sede social no Edifício Monumental, Av. Praia da Vitória n.º 71-A, 11.º andar, Lisboa, representada por Sílvia Cristina de Sá Velho Corrêa da Silva Gomes (ROC n.º 1131) (o Auditor ), responsável pela auditoria e certificação das 4

5 demonstrações financeiras do Emitente relativamente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010; representada por Vítor Manuel da Cunha Ribeirinho (ROC n.º 1081) (o Auditor ), responsável pela auditoria e certificação das demonstrações financeiras do Emitente relativamente a cada um dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e em 31 de dezembro de 2012 e à revisão limitada das demonstrações financeiras relativas ao 1.º semestre de 2012.» (b) No ponto B.10 Reservas expressas no Relatório de Auditoria das informações financeiras históricas do SUMÁRIO DO PROGRAMA, onde se lê «Os relatórios dos Auditores relativo às demonstrações financeiras consolidadas do Emitente em 31 de dezembro de 2010 e 31 de dezembro de 2011 não contêm quaisquer reservas» deverá ler-se: «Os relatórios dos Auditores relativos às demonstrações financeiras consolidadas do Emitente em 31 de dezembro de 2010, 31 de dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2012 (ainda não aprovadas em Assembleia Geral) não contêm quaisquer reservas.» (c) No ponto B.14 Dependência do Emitente de outras entidades do Grupo do SUMÁRIO DO PROGRAMA, onde se lê «Nos termos do artigo 5.º dos Estatutos do Emitente, A Caixa Económica está anexa ao Montepio Geral, seu fundador, o que se traduz na afetação de resultados prevista no artigo anterior e na comunhão, por ambas as instituições, dos titulares dos correspondentes Órgãos Institucionais.» deverá ler-se: «Nos termos do artigo 5.º dos Estatutos do Emitente, A Caixa Económica é anexa ao Montepio Geral, seu fundador, o que se traduz na afetação de resultados prevista no artigo anterior, na comunhão, por ambas as instituições, de titulares de órgãos sociais nos termos previstos nos presentes estatutos e, em geral, nos direitos de que o Montepio Geral e os seus associados gozam, nos termos dos presentes estatutos.» 5

6 (d) O quadro constante do ponto B.12 Informação financeira histórica fundamental selecionada sobre o Emitente do SUMÁRIO DO PROGRAMA, é substituído pelo seguinte: (milhares de euros) INDICADORES (base consolidada) S S (c) DIMENSÃO / ATIVIDADE (milhares de euros) Ativo Líquido Recursos Próprios (Capital, Reservas e Resultados) Total do Crédito a Clientes Depósitos Totais RENDIBILIDADE Resultado do Exercício (milhares de euros) Produto Bancário / Ativo Líquido Médio 2,35% 2,27% 2,65% 2,43% 2,05% Cash-Flow / Ativo Líquido Médio 1,10% 0,90% 1,11% 0,91% 1,32% Resultado antes de Impostos / Ativo Líquido Médio (a) 0,29% 0,05% 0,15% 0,09% -0,80% Resultado antes de Impostos / Capitais Próprios Médios (a) 5,18% 0,88% 2,81% 1,41% -11,56% Resultado do Exercício / Ativo Líquido Médio (ROA) 0,29% 0,05% 0,21% 0,05% 0,01% Resultado do Exercício / Capitais Próprios Médios (ROE) 5,18% 0,89% 3,87% 0,71% 0,14% QUALIDADE DO CRÉDITO Rácio de Crédito Vencido a mais de 3 meses 3,24% 3,25% 3,99% 4,43% 5,02% Rácio de Crédito com incumprimento (a) 3,75% 4,75% 5,02% 5,80% 6,32% Imparidade de Crédito Total / Crédito e Juros Vencidos a mais de 3 meses 107,20% 121,61% 111,04% 101,72% 111,00% Crédito em Risco / Crédito Total (a) 5,09% 7,82% 10,95% EFICIÊNCIA Gastos Operacionais / Ativo Líquido Médio 1,38% 1,47% 1,73% 1,61% 1,72% Gastos Operacionais / Produto Bancário (cost to income) (a) 59,01% 65,84% 66,07% 66,27% 83,64% Gastos Operacionais / Produto Bancário (cost to income) (b) - 56,77% LIQUIDEZ Rácio de Alavancagem (a) 145,65% 133,33% 122,14% 117,85% 118,67% Ativos Elegíveis para Ref inanciamento junto do BCE (milhares de euros) SOLVABILIDADE Rácio de Solvabilidade 12,85% 12,49% 13,56% 13,28% 13,58% Tier 1 9,12% 9,10% 10,21% 10,13% 10,59% Core Tier 1 9,28% 9,10% 10,21% 10,14% 10,62% REDE DE DISTRIBUIÇÃO E COLABORADORES (Unidades) Balcões Rede Doméstica Balcões Rede Internacional - Angola Escritórios de Representação Colaboradores Atividade Doméstica Colaboradores Atividade Internacional - Angola NOTA: Junho 2011, Dezembro 2011 e Dezembro de 2012 incluem os dados referentes à Finibanco Holding SGPS, SA, facto que deverá ser considerado para efeitos de comparabilidade (a) De acordo com a Instrução n.º 23/2012, do Banco de Portugal (b) Sem considerar gastos não recorrentes (transferência do Fundo de Pensões, reformas antecipadas, integração do Finibanco e SIP). (c) Contas ainda não aprovadas em Assembleia Geral 6

7 (e) No capítulo referente aos DOCUMENTOS INCLUÍDOS POR REMISSÃO, imediatamente a seguir à alínea c), é aditada a seguinte alínea: «d) Os relatórios e contas individuais e consolidados auditados mas ainda não aprovados do Emitente, relativos ao exercício terminado em 31 de dezembro de 2012, com os relatórios dos seus auditores preparados em conjunto com estes, que constam da proposta relativa ao ponto nº 1 da convocatória da Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2013 (disponíveis para consulta no sítio da CMVM, em (f) Na secção Introdução ao Montepio do capítulo referente à DESCRIÇÃO DO EMITENTE, onde se lê: «Nos termos dos seus estatutos, o Montepio está anexo ao MGAM, seu fundador, o que se traduz na afetação de resultados prevista no parágrafo anterior e na comunhão, por ambas as instituições, dos titulares dos correspondentes Órgãos Institucionais.» deverá ler-se: «A Caixa Económica é anexa ao MGAM, seu fundador, o que se traduz na afetação de resultados prevista no parágrafo anterior, na comunhão, por ambas as instituições, de titulares de órgãos sociais e, em geral, nos direitos de que o Montepio Geral e os seus associados gozam.» (g) O capítulo referente ao CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E OUTROS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS E INSTITUCIONAIS DO EMITENTE, é substituído na íntegra, conforme segue: «CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO E OUTROS ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS DO EMITENTE São Órgãos da Caixa Económica Montepio Geral: a) A Assembleia Geral; b) O Conselho Geral e de Supervisão; c) O Conselho de Administração Executivo; d) A Comissão de Remunerações; e) O Revisor Oficial de Contas. 7

8 Nos termos do artigo 5.º dos Estatutos do Emitente: A Caixa Económica é anexa ao Montepio Geral, seu fundador, o que se traduz na afetação de resultados prevista no artigo anterior, na comunhão, por ambas as instituições, de titulares de órgãos sociais nos termos previstos nos presentes estatutos e, em geral, nos direitos de que o Montepio Geral e os seus associados gozam, nos termos dos presentes estatutos. Não existem conflitos de interesses entre as obrigações dos membros dos órgãos de administração, direção e fiscalização e os seus interesses privados ou outras obrigações. A Caixa Económica Montepio Geral adota as práticas da legislação e recomendações aplicáveis ao regime do Governo das Sociedades. A Assembleia Geral da Caixa Económica Montepio Geral é constituída pelos membros do Conselho Geral do Montepio Geral Associação Mutualista. Este, por sua vez, é composto pelos titulares da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal e por um número de associados igual à totalidade dos referidos titulares dos Órgãos Associativos, acrescido de um. Os elementos abaixo indicados, são os membros da Mesa da Assembleia Geral do Emitente: Mesa da Assembleia Geral Vitor José Melícias Lopes (Presidente) António Pedro de Sá Alves Sameiro (1.º secretário) António Dias Sequeira (2.º Secretário) Suplentes Maria Leonor Loureiro Gonçalves de Oliveira Guimarães António Miguel Lino Pereira Gaio O Conselho Geral e de Supervisão é composto pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Montepio Geral Associação Mutualista e pelos elementos do seu Conselho de Administração e do seu Conselho Fiscal, cuja eleição para a Associação Mutualista determina, por inerência, a assunção de funções no Conselho Geral e de Supervisão da Caixa Económica Montepio Geral. Integram ainda o Conselho Geral e de Supervisão, por inerência, o primeiro representante de cada uma das primeiras três listas eleitas para o Conselho Geral da Associação Mutualista, caso existam. Os elementos abaixo indicados, são os membros Conselho Geral e de Supervisão do Emitente: 8

9 Nome e domicílio profissional Principais atividades não relacionadas com o Emitente Vítor José Melícias Lopes (Largo da Luz, n.º 11, Lisboa) José de Almeida Serra (Rua de São Domingos à Lapa, n.º 35, Lisboa) (*) Presidente das Residências Montepio, Serviços de Saúde, SA Administração do Montepio Gestão de Ativos - SGFI,SA Administração da Futuro Soc. Gestora de Fundos de Pensões, SA Administração do Banco Montepio Geral Cabo Verde, Sociedade Unipessoal, SA (IFI) Vogal do Conselho de Administração da Finibanco Holding, SGPS, SA Vogal do Conselho de Administração do Finibanco, SA Membro da Comissão de Vencimentos SAGIES Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, SA Eduardo José da Silva Farinha (Rua de São Domingos à Lapa, n.º 35, Lisboa) Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Montepio Gestão de Ativos - SGFI,SA Administração do MG Investimentos Imobiliários, SA Administração do Montepio, Recuperação de Crédito, ACE Administração da Finivalor Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários, SA, em representação do Montepio Geral Associação Mutualista Gerência da Leacock Seguros, Lda. 9

10 Presidente da Comissão de Remunerações da Bolsimo Gestão de Ativos, SA Presidente da Comissão de Vencimentos da Lusitania Companhia de Seguros, S.A. Vogal do Conselho de Administração da Lestinvest, SGPS, SA Vogal do Conselho de Administração da Finimóveis - Sociedade de Serviços Auxiliares, SA Vogal do Conselho de Administração da Clínica CUF Belém, SA Vogal do Conselho de Administração da Finibanco Holding, SGPS SA Vogal do Conselho de Administração do Finibanco, SA Membro da Comissão de Vencimentos da Futuro Soc. Gestora de Fundos de Pensões, SA Álvaro Cordeiro Dâmaso (Rua de São Domingos à Lapa, n.º 35, Lisboa) Administração da Finimóveis Sociedade de Serviços Auxiliares, SA Administração da Lestinvest, SGPS, SA Vogal do Conselho de Administração da Finibanco Holding, SGPS, SA Vogal do Conselho de Administração do Montepio, Recuperação de Crédito, ACE Vogal do Conselho de Administração do Finibanco,SA Carlos Vicente Morais Beato (Rua de São Domingos à Lapa, n.º 35, Lisboa) Álvaro João Duarte Pinto Correia (Rua do Campo Grande, n.º 380, Lisboa) (*) Presidente do Conselho Fiscal do Centro Português de Fundações Presidente do Conselho Fiscal da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa. 10

11 Administração da INAPA Investimentos, Participações e Gestão, SA Presidente da Comissão de Vencimentos da Portugal Telecom, SGPS, SA Membro da Comissão de Vencimentos do Banco Espírito Santo, SA Membro da Comissão de Vencimentos da EDP Energias de Portugal, SA Gabriel José dos Santos Fernandes (Avenida Júlio Dinis, n.º 10 5.º C, Lisboa) Presidente do Conselho Fiscal da Finangeste Empresa Financeira de Gestão e Desenvolvimento, SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Amperel, SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Gesventure, SA Luísa Maria Xavier Machado (Edifício Grandella, Rua do Carmo, 42, 9.º A, Lisboa) Maria Manuela da Silva (Av. Columbano Bordalo Pinheiro, n.º 92, 6.º Esq., Lisboa) António Gonçalves Ribeiro (Rua Agostinho Lourenço, n.º 16, 3.º Esq., Lisboa) Eugénio Óscar Garcia Rosa (Rua Prof. Mira Fernandes, Lote 2, 5.º Dto., Lisboa) (*) Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz (*) Consultor da CGTP-IN Consultor da Federação Nacional dos Sindicatos da Administração Pública (*) Não exercem outras atividades relevantes para o Emitente Ao Conselho Geral e de Supervisão compete, em especial: a) Exercer um papel de aconselhamento e avaliação contínua da instituição, em particular quanto à definição da estratégia e das políticas gerais da instituição, da estrutura empresarial do grupo e das decisões que devam ser consideradas estratégicas devido ao seu montante, risco ou às suas características especiais; b) Analisar os documentos de reporte financeiro e as atas das reuniões do Conselho de Administração Executivo; c) Supervisionar as políticas de risco e reporte contabilístico; 11

12 d) Acompanhar o desempenho financeiro e a execução orçamental; e) Assegurar que o Conselho de Administração Executivo estabelece e mantém um adequado e efetivo controlo interno, sobretudo nas áreas de reporte de riscos financeiros e operacionais, de compliance com a lei, os regulamentos e as políticas internas, de eficiência operacional e de segurança dos ativos; f) Controlar e assegurar a efetividade da função de auditoria interna, do plano de ação e orçamento respetivos, bem como dos seus relatórios e das relações com a auditoria externa e com as autoridades de supervisão; g) Analisar e discutir os relatórios dos auditores externos; h) Assegurar que o Conselho de Administração Executivo adota as medidas corretivas necessárias ao bom cumprimento das recomendações e chamadas de atenção dos auditores internos e externos, em tempo útil; i) Controlar as desconformidades com os normativos legais, com os Estatutos e com as políticas estabelecidas; j) Assegurar que as deficiências identificadas pelas autoridades de supervisão são corrigidas em tempo útil. Neste momento, o Conselho Geral e de Supervisão ainda não iniciou o seu mandato, pelo que o Conselho Fiscal mantém todas as suas funções e competências, com a seguinte constituição: Nome e domicílio profissional Principais atividades não relacionadas com o Emitente Álvaro João Duarte Pinto Correia (Presidente) (Rua do Campo Grande, n.º 380, Lisboa) Presidente do Conselho Fiscal do Centro Português de Fundações Presidente do Conselho Fiscal da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa. Administração da INAPA Investimentos, Participações e Gestão, SA Presidente da Comissão de Vencimentos da Portugal Telecom, SGPS, SA Membro da Comissão de Vencimentos do Banco Espírito Santo, SA Membro da Comissão de Vencimentos da EDP Energias de Portugal, SA 12

13 Gabriel José dos Santos Fernandes (ROC) (Avenida Júlio Dinis, n.º 10 5.º C, Lisboa) Presidente do Conselho Fiscal da Finangeste Empresa Financeira de Gestão e Desenvolvimento, SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Amperel, SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Gesventure, SA Luísa Maria Xavier Machado (Edifício Grandella, Rua do Carmo, 42, 9.º A, Lisboa) Vítor Manuel do Carmo Martins (ROC suplente) (Av. das Túlipas, n.º 24, 9.º D, Algés) Daniel António Galvão Martins (suplente) (Rua Júlio Dinis, n.º 5, 5.º Esq., , Portela, Loures) (*) Revisor Oficial de Contas do Banco Africano de Investimento, S.A (*) (*) Não exercem outras atividades relevantes para o Emitente O Conselho de Administração Executivo é composto por 1 Presidente e até 4 Vogais, podendo incluir um elemento do Conselho de Administração do Montepio Geral Associação Mutualista, que nessa circunstância não faz parte do Conselho Geral e de Supervisão. Caso inclua, este elemento é o Presidente da Caixa Económica Montepio Geral. A distribuição de responsabilidades e posições do Conselho de Administração Executivo do Emitente, é conforme a descrita no quadro seguinte: Nome e domicílio profissional Principais atividades não relacionadas com o Emitente António Tomás Correia (Presidente) Administração do Montepio Geral Associação Mutualista Administração da Lusitania, Companhia de Seguros, SA Administração da Lusitania Vida, Companhia de Seguros, SA 13

14 Administração da Finibanco Holding, SGPS, SA Administração do Finibanco, SA Administração do Finibanco Angola, SA Membro da Comissão de Vencimentos da Futuro Soc. Gestora de Fundos de Pensões, SA Membro da Comissão de Vencimentos da Finivalor, SA Membro da Comissão de Vencimentos do Montepio Gestão de Ativos SGFI, SA Jorge Humberto Cruz Barros Jesus Luís (*) Pedro Miguel de Almeida Alves Ribeiro (*) Fernando Paulo Pereira Magalhães (*) (*) Não exercem outras atividades relevantes para o Emitente Os membros do Conselho de Administração Executivo têm o seu domicílio profissional na Rua Áurea, , 5.º andar, Lisboa. O Conselho de Administração Executivo é o órgão responsável pela gestão do Emitente e funciona colegialmente, podendo deliberar desde que esteja presente a maioria dos seus titulares; as suas deliberações são tomadas por maioria dos votos dos titulares presentes, tendo o Presidente direito a voto de qualidade. Ao Conselho de Administração Executivo compete exercer a administração da Caixa Económica Montepio Geral e nomeadamente: a) Solicitar a convocação de reuniões da Assembleia Geral; b) Elaborar anualmente o relatório e contas do exercício e a proposta de distribuição de resultados, para serem presentes ao Conselho Geral e de Supervisão e, com o parecer deste, serem submetidos à apreciação da Assembleia Geral em reunião a realizar até 31 de maio; c) Elaborar anualmente o programa de ação e o orçamento para o ano seguinte, a submeter com o parecer do Conselho Geral e de Supervisão à apreciação da Assembleia Geral em reunião a realizar até 31 de dezembro; d) Deliberar sobre a aquisição, alienação e oneração de bens imóveis; e) Deliberar sobre a abertura e encerramento de sucursais e de qualquer outra forma de representação; 14

15 f) Deliberar sobre extensões ou reduções da atividade da Caixa Económica ou sobre modificações da sua estrutura funcional; g) Fixar, em termos genéricos, as taxas dos juros, comissões e preços a praticar nas operações bancárias e prestações de serviços; h) Deliberar sobre o estabelecimento ou cessação de relação duradoura e importante com outras instituições e sobre a filiação da Caixa Económica em quaisquer associações; i) Deliberar sobre o aumento de capital institucional e sobre a emissão de títulos representativos de unidades do fundo de participação, bem como sobre a emissão de empréstimos obrigacionistas; j) Elaborar projetos de fusão ou cisão; k) Representar a Caixa Económica em juízo e fora dele, ou comprometer-se em árbitros; l) Designar representantes da Caixa Económica para os órgãos de instituições em que sejam detidas participações ou de que faça parte; m) Requerer a eventual admissão à cotação em mercado regulamentado das unidades representativas do fundo de participação ou de outros títulos emitidos pela Caixa Económica. A Comissão de Remunerações é composta por três membros, que devem ser independentes relativamente aos membros do órgão de Administração da Caixa Económica Montepio Geral e, em geral, relativamente aos assuntos sobre os quais deliberam e deve incluir pelo menos um membro com conhecimentos e experiência em matéria de política de remuneração. A Comissão de Remunerações é composta por: Luís Eduardo Silva Barbosa (Presidente) José Eduardo Fragoso Tavares de Bettencourt José Carlos Pereira Lilaia O Revisor Oficial de Contas (ROC), eleito pela Assembleia Geral, sob proposta do Conselho Geral e de Supervisão, tem as competências que lhe são atribuídas pelo Código das Sociedades Comerciais. Este órgão institucional ainda não se encontra nomeado. (h) Na Subsecção Desenvolvimentos Recentes e Alterações Significativas (páginas 88 a 93), que é parte integrante da Secção do Prospeto de Base intitulada Descrição do Emitente, 15

16 onde se lê: «Os novos Estatutos da CEMG, que entraram em vigor no passado dia 14 de janeiro de 2013, na sequência da escritura pública realizada nessa mesma data, fizeram cessar a obrigatoriedade da comunhão, com o Montepio Geral Associação Mutualista, dos titulares dos correspondentes Órgãos Institucionais. Todavia, enquanto não forem eleitos os novos titulares dos Órgãos Institucionais da CEMG - membros do Conselho de Administração Executivo, ROC e membros da Comissão de Remunerações -, que dependem da prévia convocatória da Assembleia Geral da Caixa Económica Montepio Geral, e tomarem efetivamente posse, os atuais administradores, porque eleitos e empossados ao abrigo dos anteriores estatutos, manter-se-ão em funções. Assim sendo, o modelo de governação da CEMG, até que se verifique a entrada em funções dos novos titulares designados à luz dos novos estatutos, manter-se-á.» deverá ler-se: «Os novos Estatutos da Caixa Económica Montepio Geral, que entraram em vigor no passado dia 14 de janeiro de 2013, na sequência da escritura pública realizada nessa mesma data, fizeram cessar a obrigatoriedade da comunhão, com o Montepio Geral Associação Mutualista, dos titulares dos correspondentes Órgãos Institucionais. Todavia, enquanto não foram eleitos os novos titulares dos Órgãos Institucionais da Caixa Económica Montepio Geral, e tomaram efetivamente posse, os administradores eleitos e empossados ao abrigo dos anteriores estatutos mantiveram-se em funções.» e onde se lê: «Os titulares dos Órgãos Institucionais eleitos, tomaram posse no dia 11 de janeiro de 2013, com a distribuição de responsabilidades e posições do Conselho de Administração do Emitente conforme descrita na secção CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E OUTROS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS E INSTITUCIONAIS DO EMITENTE aditada». deverá ler-se: «Os titulares dos Órgãos Institucionais eleitos tomaram posse no dia 11 de janeiro de 2013, e exerceram funções até 24 de março de 2013, uma vez que os Órgãos Institucionais da Caixa Económica Montepio Geral eleitos na Assembleia Geral realizada em 19 de fevereiro de 2013, à exceção do Revisor Oficial de Contas, tomaram posse no dia 25 de março de Por sua vez, o Conselho Geral e de Supervisão, cuja constituição é conhecida, pois resulta dos próprios estatutos, ainda 16

17 não iniciou o seu mandato, pelo que o Conselho Fiscal mantém todas as suas funções e competências.» 17