Aula 32: Encadeamento interior. Modelo de encadeamento interior. Algoritmo de busca por encadeamento interior
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1 32.1 Aula 32: Encadeamento interior interior Colisões secundárias Algoritmo de busca por encadeamento interior
2 32.2 interior heterogêneo As colisões são resolvidas mediante o emprego de listas encadeadas que compartilham o mesmo espaço de memória que a tabela de dispersão T A tabela T fica dividida em duas zonas: T zona de endereços-base zona reservada aos sinônimos (para tratamento de colisões)
3 32.3 interior heterogêneo Descrição detalhada da estrutura da tabela de dispersão chaves ponteiros 0 1 p-1 zona de endereçosbase (a função de dispersão h gera valores na faixa [0, p-1] zona reservada aos sinônimos (m é o tamanho total de T) Obs: neste caso!
4 32.4 Exemplo interior heterogêneo T Armazenar Voltar
5 32.5 interior heterogêneo Exemplo (continuação) Observe: as chaves 48, 80 e 20 têm endereçosbase 0. A chave 48 ocupa a zona de endereçosbase e seu ponteiro aponta para o compartimento contendo 80, cujo ponteiro por sua vez aponta para o compartimento contendo 20 Além disso, uma nova inclusão com endereçobase igual a 0 ou 3 provocará "falso overflow" pois a zona reservada aos sinônimos já está cheia. O nome "falso overflow" se deve a que T possui ainda dois compartimentos vazios
6 32.6 interior heterogêneo Variação dos valores de p e s Aumentando-se o valor de s, diminui-se a possibilidade de falso overflow. No entanto, a eficiência da tabela de dispersão também diminui (ocorrem muitas colisões, pois o valor de p fica menor) No caso extremo em que p = 1 e s = m-1, a tabela de dispersão se reduz a uma lista encadeada!
7 32.7 Exercício interior heterogêneo Escreva algoritmos de busca, inserção e remoção para o modelo de encadeamento interior heterogêneo
8 32.8 interior homogêneo Consiste em não diferenciar as duas zonas da tabela. Ou seja, qualquer endereço da tabela pode ser de base ou de colisão Um efeito indesejável desta técnica é a ocorrência de colisões secundárias, como mostrado a seguir
9 32.9 interior homogêneo Colisões secundárias T Armazenar Voltar
10 32.10 interior homogêneo Colisões secundárias Quando ocorre alguma colisão, a nova chave x é inserida no primeiro espaço vazio a partir do fim da tabela A colisão secundária se verifica ao incluir a chave 19, cujo endereço-base é 5. O compartimento 5 já se encontra ocupado pela chave 14, cujo endereço-base é diferente de 5
11 interior homogêneo Algoritmo de busca por encadeamento interior Cada compartimento i de T possui os campos T[i].chave e T[i].pont Complexidade: O(n)
12 32.12 Exercício final Remoção de chaves no modelo de encadeamento interior homogêneo Considere a remoção da chave x = 14 da tabela T na tela 9 Que tipo de problema você deduz com relação à chave 19?
13 32.13 Solução Exercício final A simples remoção da chave x = 14 de T faz com que futuras buscas da chave 19 resultem em fracasso, o que não é correto! antigo espaço ocupado por x = <liberado> 35
14 32.14 Exercício final Solução (continuação) A solução consiste em diferenciar espaços vazios (que jamais foram utilizados para armazenar qualquer chave) e liberados (que já foram ocupados por alguma chave no passado) espaços jamais utilizados antigo espaço ocupado por x = <vazio> <vazio> <liberado> 35
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