Teoria da Computação. Aula 9 Pesquisa em Memória Secundária 5COP096. Aula 9 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior. Sylvio Barbon Jr
|
|
- Cíntia Sampaio Fernandes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5COP096 Teoria da Computação Aula 9 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 1
2 Sumário 1) Introdução à Pesquisa em Memória Secundária 2) Modelo de Computação para Memória Secundária 3) Acesso Sequencial Indexado 4) Árvore de Pesquisa 5) Considerações Práticas Sylvio Barbon Jr 2
3 Introdução à Pesquisa em Memória Secundária 1) Introdução à Pesquisa em Memória Secundária: -A pesquisa em M.S.é utilizada quando a quantidade de memória interna não é capaz de armazenar os registros do arquivo base. Memória Primária Custo principal: processamento Preocupação: Operações Acesso a qualquer registro com custo uniforme. Memória Secundária Custo principal: acesso Preocupação: Transferência Apenas um registro a cada momento, de forma sequencial Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 3
4 Modelo de Computação para Memória Secundária - Necessidade de grandes quantidades de memória e o alto custo da memória principal motivam o uso da Memória Secundária. -A organização do fluxo de informação entre a M.P e M.S.é extremamente importante, para tal faz-se necessário a gestão entre espaço de endereçamento e espaço de memória. -Desta forma, o programador utiliza o espaço de endereçamentopara desenvolver seu trabalho, que pode ser maior que o espaço de memória primária disponível. - O programador acaba por utilizar uma MEMÓRIA VIRTUAL. Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 4
5 Modelo de Computação para Memória Secundária Memória Virtual Memória Física Primária Disco Rígido Secundária Memória Física Primária - Existem várias formas para implementar sistemas de memória virtual, um dos meios mais utilizados é o sistema de paginação. Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 5
6 Modelo de Computação para Memória Secundária - O mecanismo de paginação possui duas funções: 1) Realizar o mapeamento de endereços, isto é, determinar qual página um programa está endereçado, que pode ser feito por meio de Tabela de páginas. 2) Transferir páginas da memória secundária para a memória primária quando necessário, e transferi-las de volta para a memória secundária quando não são mais utilizadas. Para tal algumas abordagens são estudadas: Menos Recentemente Utilizada (LRU Least Recently Used) Menos Frequentemente Utilizada (LFU Least Frequently Used) Deve ser registrada a frequência Uma página recente pode ser removida Ordem de Chegada (FIFO) É o mais simples e barato de manter Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 6
7 Acesso Sequencial Indexado 5COP096 Teoria da Computação -A partir do primeiro, cada registro é lido sequencialmenteaté encontrar uma chave maior ou igual à chave de pesquisa. - Para aumentar a eficiência, é necessário: a) Manter ordenado o campo chave do registro; b) Caso o índice seja pares de valores (<x, p>), x deve ser uma chave e p o endereço do primeiro x; Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 7
8 Árvore de Pesquisa 5COP096 Teoria da Computação - Árvores binárias são soluções adequadas para trabalhar com memória interna, apresentando resultados adequados para acesso sequencial, facilidade de inserção e retirada de registros e boa utilização de memória. - No caso da memória secundária, uma estratégia é agrupar os nós da árvore em páginas. Menos acessos aos discos Balanceamento caro Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 8
9 Árvore de Pesquisa 5COP096 Teoria da Computação - Árvore-B(Árvore-Bayer ou Multivias): - São chamadas de árvores n-árias, pois possuem mais de duas subárvores por nó, também chamada de página. - Cada página contém no mínimo m registros m+1 descendentes. - Cada página contem no máximo 2m registros e 2m+1 descendentes. -Todasaspáginasfolhasdevemestarnomesmonível. - Cada página, exceto a raiz e as folhas, tem pelo menos d/2 páginas filhas - A página raiz tem ao menos duas páginas filhas (ao menos que ela seja uma folha) Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 9
10 Árvore de Pesquisa - Árvore-B(Árvore-Bayer ou Multivias): 5COP096 Teoria da Computação Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 10
11 Árvore de Pesquisa 5COP096 Teoria da Computação - Árvore-B(Árvore-Bayer ou Multivias): 1) Foram originalmente concebidas para a implementação de mecanismos de indexação por chave em memória secundária. 2)Permitemumnúmeromenordenós(altura),porisso,menosacessosa disco. Vantagens: Mais adequada a arquivos voláteis do que árvores binárias. Nós com muitas chaves tornam paginação desnecessária. Economia de espaço: poucos ponteiros entre os nós. Algoritmos são os mesmos que para árvore-b em memória principal. Desvantagem: Não oferece solução econômica para indexação por chave secundária Não oferece solução barata para problema de percurso por sequenciade chave. Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 11
12 Árvore de Pesquisa Árvore B+ Nas árvores de índices, os nós só possuem, além da chave, um ponteiro para o registro de dados em outro arquivo. - Nós internos servem só como referência para o percurso. -Chaves de nós internos são repetidas nas folhas. Árvore é dividida em IndexSet e SequenceSet. Nodos do SequenceSet (folhas) são encadeados. Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 12
13 Árvore de Pesquisa Árvore B+ Vantagens Árvore B+: 1) Mecanismo para percorrer seqüencialmente o arquivo de registros de dados sem que seja necessário visitar toda a árvore. 2) Mecanismo para percorrer seqüencialmente o arquivo de registros de dados sem que seja necessário ordenar o arquivo de registro de dados. Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 13
14 Árvore de Pesquisa - Vantagens e desvantagens Gerais: 5COP096 Teoria da Computação Vantagens: 1-Aplicação Imediata: Supondo-se a possibilidade do endereçamento relativo por registros de arquivos, algoritmos de gerência de árvores podem ser (quase todos) diretamente aplicados a arquivos. 2-Pesquisa rápida: Árvores oferecem tempos de acesso a registros relativamente curtos, com caminhos de busca O(logn). Desvantagens: 1-Desperdício de Espaço. Indexação por chave secundária impõe (com exceção das árvores k-d) necessidade de vários arquivos de índices, um para cada índice. 2-Redundância de valor de chave cara. Quando um valor de chave tem alta redundância (índices de chave secundária. Ex.: cargo em um arquivo de depto. pessoal) muitos registros do arquivo de índices têm de ser lidos. 3- Manutenção Cara. Em aplicações com frequentesinserções e exclusões de registros e chaves, a manutenção de um arquivo de índices em uma árvore balanceada é extremamente cara. 4-Listagem sequencialcara. Listagem de registros em ordem de chave implica em visitas repetidas a todos os nodos da árvore que não são folha. Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 14
15 Considerações Práticas 5COP096 Teoria da Computação - A Árvore B é simples, de fácil manutenção, eficiente e versátil. Permite acesso sequencial. O custo para recuperação, inserção e exclusão de registros é logarítmico. - O Banco de Dados DB2 (IBM) utiliza as estruturas VSAM/ISAM/SAM que oferecem vantagens de no mínimo 50% na memória usando árvores B*. - A técnica do transbordamento (overflow) ao invés de particionar e fazer a escolha adequada da quantidade em memória, espera que a mesma tenha sua quantidade superada para remoção. - O tamanho adequado da ordem da árvore vai depender da característica do computador, estando fortemente vinculada ao tamanho da página controladapelosoeatransferênciadedadosdamsparamp. Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 15
16 Referências Ziviani, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C. Thomson Learning, Leiserson, Charles E., Ronald L. Rivest, and Clifford Stein. Introduction to algorithms. Ed. Thomas H. Cormen. The MIT press, 2001.
INE5408 Estruturas de Dados
INE5408 Estruturas de Dados Gerência de Arquivos -Técnicas utilizando Listas -Técnicas utilizando Árvores Técnicas utilizando Listas Técnicas de indexação através de listas provêem uma solução excelente
Leia maisPesquisa em Memória Secundária. Prof. Jonas Potros
Pesquisa em Memória Secundária Prof. Jonas Potros Pesquisa em Memória Secundária Pesquisa em memória secundária: arquivos que contém mais registros do que a memória interna pode armazenar. Algoritmos e
Leia maisB-tree. B-Trees. Estrutura do nodo da B-tree. Balanceamento. Disposição dos elementos ordenados na B-tree. Exemplo de uma B-tree de ordem 3
B-tree B-Trees Material da Prof. Denise Bandeira, aula de Christian Hofsetz B-Trees são árvores balanceadas. Diferente das árvores binárias, os nós de uma B-tree podem ter um número variável de nodos filho.
Leia maisSumário. 5COP096 Teoria da Computação Aula 8 Pesquisa em Memória Primária
5COP096 Teoria da Computação Aula 8 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 1 Sumário 1) Introdução à Pesquisa em Memória Primária 2) Pesquisa Sequencial 3) Pesquisa Binária 4) Árvore
Leia mais5COP096 TeoriadaComputação
Sylvio 1 Barbon Jr barbon@uel.br 5COP096 TeoriadaComputação Aula 12 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sumário - Árvore Geradora Mínima - Teorema pare reconhecer arestas seguras; - Algoritmo de Prim; - Algoritmo
Leia mais5COP096 TeoriadaComputação
Sylvio 1 Barbon Jr barbon@uel.br 5COP096 TeoriadaComputação Aula 13 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sumário - Problemas NP-Completo Algoritmos Não-deterministas; Classes NP-Completo e NP-Dificil; Teorema
Leia maisEDUARDO DA SILVA SARDÃO 0981/00-4 IGOR RODRIGO MACHADO DE MENEZES 1422/98-1 TRABALHO FINAL ÁRVORES B+
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA - CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA CLASSIFICAÇÃO E PESQUISA DE DADOS INF01124 EDUARDO DA SILVA SARDÃO 0981/00-4
Leia maisPesquisa em Memória Secundária. Prof. Jonas Potros
Pesquisa em Memória Secundária Prof. Jonas Potros Árvores de Pesquisa São estruturas de dados muito eficientes quando deseja-se trabalhar com tabelas que caibam inteiramente na memória principal do computador.
Leia maisWeb site. Profa. Patrícia Dockhorn Costa.
Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos Web site http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/ Profa. Patrícia Dockhorn Costa Email: pdcosta@inf.ufes.br Monitoria: Alexandro alexandrosouzaramos@gmail.com
Leia maisTeoria da Computação. Aula 3 Comportamento Assintótico 5COP096. Aula 3 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior. Sylvio Barbon Jr
5COP096 Teoria da Computação Aula 3 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior 1 Sumário 1) Exercícios Medida de Tempo de Execução. 2) Comportamento Assintótico de Funções. 3) Exercícios sobre Comportamento Assintótico
Leia maisEstruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011
Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011 Web site http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/ Profa. Patrícia Dockhorn Costa Email: pdcosta@inf.ufes.br Introdução O que são estruturas
Leia maisÁrvores B. Prof. Márcio Bueno. / Fonte: Material da Prof a Ana Eliza Lopes Moura
Árvores B Prof. Márcio Bueno ed2tarde@marciobueno.com / ed2noite@marciobueno.com Fonte: Material da Prof a Ana Eliza Lopes Moura Situação Problema Memória Principal Volátil e limitada Aplicações Grandes
Leia maisTeoria da Computação. Aula 4 Técnicas de Análise 5COP096. Aula 4 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior. Sylvio Barbon Jr
5COP096 Teoria da Computação Aula 4 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior 1 Sumário 1) Técnicas de Análise de Algoritmos 2) Paradigmas de Projeto de Algoritmos 1) Indução 2) Recursão 3) Algoritmos Tentativa e
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. 2ª. Lista de Exercícios Parte 2
SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 2ª. Lista de Exercícios Parte
Leia maisBit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256
Bit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256 informações diferentes; Tipos Primitivos são implementados nas
Leia maisINE5408 Estruturas de Dados. Gerência de Arquivos
INE5408 Estruturas de Dados Gerência de Arquivos Introdução Arquivo: conjunto de dados em um dispositivo de armazenamento secundário (externo); tipicamente: disco, disquete, fita, CD-ROM, MO-Disc, Zip,
Leia maisFilas de Prioridades Letícia Rodrigues Bueno
Filas de Prioridades Letícia Rodrigues Bueno UFABC Heaps Heaps: lista linear com chaves s 1,..., s n com propriedade s i s i/2, para 1 < i < n; Heaps Heaps: lista linear com chaves s 1,..., s n com propriedade
Leia mais5COP096 TeoriadaComputação
Sylvio 1 Barbon Jr barbon@uel.br 5COP096 TeoriadaComputação Aula 14 Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sumário - Problemas Exponenciais - Algoritmos Exponenciais usando Tentativa e Erro - Heurísticas para
Leia maisCHAPTER ONE. Uma árvore B de ordem "m" (máximo de filhos para cada nó) é uma árvore que atende as seguintes propriedades:
/ EDOA / 1 CHAPTER ONE B-Tree Uma B-tree, ou bárvore, é uma árvore de busca equilibrada, desenhada para ter um bom desempenho em dispositivos de memória secundária de acesso direto pois elas minimizam
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I
Universidade do Estado do Amazonas Escola Superior de Tecnologia - EST Núcleo de Computação Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas com implementação dinâmica Prof. Flávio José M. Coelho fcoelho@uea.edu.br
Leia maisGerência de Memória. Algoritmos de Substituição de Páginas. (Aula 20)
Gerência de Memória Algoritmos de Substituição de Páginas (Aula 20) Introdução Quando ocorre um Page Fault, o S.O. deve escolher que página remover para abrir espaço em memória. Se a página foi alterada
Leia maisTipos de Índices. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Tipos de Índices Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Tipos de Índice Ordenados em um único nível primário agrupamento (cluster) secundário Estruturas de dados de árvores índices multiníveis árvores-b, árvores-b+
Leia maisÁRVORE B. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
ÁRVORE B Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos INTRODUÇÃO 2 ARQUIVOS DE ACESSO DIRETO Basicamente, duas formas de acesso a um registro: Acesso via cálculo do endereço do registro (hashing)
Leia maisMétodos de Busca Parte 1
Métodos de Busca Parte 1 Introdução à Ciência da Computação II Prof. Diego Raphael Amancio Baseado no material do Prof. Rudinei Goularte e do Prof. Thiago A. S. Pardo Introdução Importância em estudar
Leia maisIntrodução. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza
Introdução Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Conteúdo Programático Parte 1 Manipulação de arquivos Ordenação, arquivos em série e sequências, classificação externa, arquivos de acesso
Leia maisBANCO DE DADOS Índices em BD Árvores B+
BANCO DE DADOS Índices em BD Árvores B+ Bacharelado em Ciência da Computação IFCE - Campus Aracati - Semestre 2018.2 Prof. Érica Gallindo - erica.gallindo@ifce.edu.br Arquivos de banco de dados Um arquivo
Leia maisÁrvores Genéricas de Busca
Árvores Genéricas de Busca Árvores não binárias também podem ser usadas para buscar elementos. Essas árvores são chamadas de árvores genéricas de busca, e elas podem ser de dois tipos: árvore de busca
Leia maisAlgoritmos de Ordenação: HeapSort
Algoritmos de Ordenação: HeapSort ACH2002 - Introdução à Ciência da Computação II Delano M. Beder Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) Universidade de São Paulo dbeder@usp.br 10/2008 Material
Leia maisCURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS II MEMÓRIA VIRTUAL
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS II MEMÓRIA VIRTUAL O Processo passa a possuir um espaço de endereçamento virtual. Este espaço de endereçamento pode ser maior que a memória física. S.O.
Leia maisÁrvore-B. Árvore B. Características Gerais. Sistemas de Banco de Dados. Características Gerais. Revisão
Árvore B Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Método genérico para o armazenamento e a recuperação de dados voltado para arquivos volumosos proporciona rápido acesso aos dados possui custo mínimo
Leia maisheapsort (int *x, int n) { int i, e, s, f, aux; /*fase de pré-processamento - cria heap inicial*/ for (i=1; i<n; i++) { e = x[i]; s = i; f = (s-1)/2;
heapsort (int *x, int n) { int i, e, s, f, aux; /*fase de pré-processamento - cria heap inicial*/ for (i=1; i0 && x[f]
Leia maisÁrvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral
SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisIf969 - Algoritmos e Estruturas de Dados
If969 - Algoritmos e Estruturas de Dados Centro de Informá-ca Universidade Federal de Pernambuco Sistemas de Informação Vinicius Cardoso Garcia vcg@cin.ufpe.br Missão Mo-var, apresentar, exercitar e consolidar
Leia maisModelo Relacional. Josino Rodrigues
Modelo Relacional Josino Rodrigues Modelo Relacional Chave Primária Atributos PILOTO Num-cad Nome CPF Endereço 0101 João 123456 Recife Tuplas 0035 José 234567 São Paulo... 0987 Pedro 567890 Recife 2 Chave
Leia maisAcesso Sequencial Indexado
Acesso Sequencial Indexado Utiliza o princípio da pesquisa seqüencial cada registro é lido seqüencialmente até encontrar uma chave maior ou igual a chave de pesquisa. Providências necessárias para aumentar
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 6-1. Memória Virtual Conceitos Importantes: Princípio da Localidade: Quando um programa que acessa uma porção relativamente pequena do espaço endereçável em um instante qualquer. Por este princípio,
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Complexidade de Algoritmos ACH2002 - Introdução à Ciência da Computação II Delano M. Beder Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) Universidade de São Paulo dbeder@usp.br 08/2008 Material baseado
Leia maisSIN5013 Análise de Algoritmos e Estrutura de Dados - 1o Semestre de 2019
SIN5013 Análise de Algoritmos e Estrutura de Dados - 1o Semestre de 2019 Luciano Antonio Digiampietri Escola de Artes, Ciências e Humanidades Programa de Pós-graduação em Sistemas de Informação (PPgSI)
Leia maisACH2025. Laboratório de Bases de Dados Aula 8. Indexação e Hashing Parte 1. Professora: Fátima L. S. Nunes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACH2025 Laboratório de Bases de Dados Aula 8 Indexação e Hashing Parte 1 Professora: Fátima L. S. Nunes Conceitos básicos Boa parte das consultas a BD referem-se a apenas uma parte pequena dos registros.
Leia maisCapítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação. Elementos de projeto de memória cache
Capítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação Princípio da localidade Funcionamento da memória cache Elementos de projeto de memória cache Mapeamento de dados MP/cache Algoritmos de substituição de dados
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados. Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira
Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira Ementa e Objetivos Ementa: Análise de Algoritmos: Notação O e Análise Assintótica.
Leia maisÁrvores Binárias. Disciplina de Algoritmos e Estrutura de Dados III. Prof. Marcos Antonio Schreiner 17/03/2015
Árvores Binárias Disciplina de Algoritmos e Estrutura de Dados III Prof. Marcos Antonio Schreiner 17/03/2015 1 Introdução Árvore binárias são estruturas importantes toda vez que uma decisão binária deve
Leia maisPlanejamento da Disciplina
Planejamento da Disciplina Huei Diana Lee Fabiana F. F. Peres Algoritmos e Estruturas de Dados 2007 Conteúdo Conteúdo Programático Bibliografia Provas Critério de Avaliação... Conteúdo Programático I 1.
Leia maisMemória Secundária e Ordenação externa Algoritmos e Estruturas de Dados III
Memória Secundária e Ordenação externa Algoritmos e Estruturas de Dados III Diego de Moura Duarte diegomd@dcc.ufmg.br 5 de Junho de 008 1 Memória secundária 1.1 Hierarquia de memórias Para entendermos
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 15ª Aula Gerenciamento de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano
Leia maisIntrodução Métodos de Busca Parte 1
Introdução Métodos de Busca Parte 1 SCC-201 Introdução à Ciência da Computação II Rosane Minghim 2009 Importância em estudar busca Busca é uma tarefa muito comum em computação? Vários métodos e estruturas
Leia maisB-Árvores. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC Estruturas de Dados
MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 Referência bibliográfica Os slides sobre este assunto são parcialmente baseados nos artigos Bayer, R. and E. McCreight. Organization and maintenance of large ordered
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados Prof. Osório PIP/CA - Aula 05 Pag.: 1
Algoritmos e Estruturas de Dados Prof. Osório PIP/CA - Aula 05 Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) PIP/CA - Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação
Leia maisMemória virtual. Sistemas de Computação
Memória virtual Fundamentos Memória virtual separação da memória lógica do usuário da memória física somente uma parte do programa precisa estar na memória para execução espaço de endereçamento lógico
Leia maisSCC Algoritmos e Estruturas de Dados II. 6ª lista de exercícios
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÂO SCC0203 - Algoritmos e Estruturas de Dados II 6ª lista de exercícios Questão 1 Explique a seguinte sentença: Árvores-B são construídas de baixo para cima, enquanto
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados. Aula 23 Organização de Arquivos: Arquivos Indexados, Diretos e Arquivos Invertidos
Classificação e Pesquisa de Dados Aula 23 Organização de Arquivos: Arquivos Indexados, Diretos e Arquivos Invertidos UFRGS INF1124 Arquivo indexado - AI Indicação de uso Baixa freqüência de acessos seqüenciais
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Fundamentos Gerência de memória Memória Virtual Todo o espaço lógico mapeado no espaço físico O tamanho do programa
Leia maisAula 16 Árvores Patricia e Árvores B
MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 16 Árvores Patricia e Árvores B Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 TRIE originado de 'Information retrieval' TRIE = digital tree
Leia maisÁrvores Rubro-Negras. Árvores Rubro-Negras. (Vermelho-Preta) Estrutura da Árvore. Estrutura da Árvore
Árvores Rubro-Negras Árvores Rubro-Negras (Vermelho-Preta) Árvore Binária de Pesquisa (ABP) com nodos coloridos de vermelho e preto Árvore balanceada Qualquer caminho da raiz até as folhas, nenhum caminho
Leia maisCapítulo 6 Nível do Sistema Operacional
Capítulo 6 Nível do Sistema Operacional - Sistema Operacional: Programa que, do ponto de vista do programador, adiciona uma grande quantidade de instruções e funcionalidades bem além das disponibilizadas
Leia maisTabelas Hash Endereçamento Direto
Tabelas Hash Endereçamento Direto ACH2002 - Introdução à Ciência da Computação II Delano M. Beder Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) Universidade de São Paulo dbeder@usp.br 11/2008 Material
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Nível do Sistema Operacional (Parte
Leia maisSCC-501 Introdução à Ciência de Computação II
SCC-501 João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis 2011 João
Leia maisPesquisa Externa. Pesquisa Externa. Sistema de Paginação. Sistema de Paginação
Pesquisa Externa Pesquisa Externa Estrutura de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Instituto de Engenharia e Tecnologias (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos
Leia maisMemória cache (cont.) Sistemas de Computação
Memória cache (cont.) Sistemas de Computação Memórias cache CPU procura por dados em L, depois em L2 e finalmente na memória principal CPU registradores barramento de cache L cache ALU barramento de sistema
Leia maisEdital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões
Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: «Nome» INSCRIÇÃO: «Inscrição» Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome
Leia maisPesquisa em Memória Secundária
Projeto de Algoritmos Cap.1 Introdução 1 Introdução Pesquisa em memória secundária: arquivos contém mais registros do que a memória interna pode armazenar. Pesquisa em Memória Secundária Última alteração:
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 14ª Aula Gerenciamento de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano
Leia maisÁrvores-B (Parte I) SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira
Árvores-B (Parte I) SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Problema Cenário até então Acesso a disco é caro (lento) Pesquisa binária é útil
Leia maisSCC Capítulo 5 Métodos de Busca [3]
SCC-201 - Capítulo 5 Métodos de [3] João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisPesquisa em Memória Secundária
Pesquisa em Memória Secundária Última alteração: 10 de Outubro de 2006 Transparências elaboradas por Wagner Meira Jr, Flávia Peligrinelli Ribeiro, Nívio Ziviani e Charles Ornelas, Leonardo Rocha, Leonardo
Leia maisSobre o Professor Dr. Sylvio Barbon Junior
5COP096 Teoria da Computação Aula 1 Apresentação da Disciplina e Revisão de Conceitos Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior 1 Sobre o Professor Dr. Sylvio Barbon Junior 5COP096 Teoria da Computação Formação:
Leia maisPesquisa em Memória Secundária
Projeto de Algoritmos Cap.1 Introdução 1 Introdução Pesquisa em memória secundária: arquivos contém mais registros do que a memória interna pode armazenar. Pesquisa em Memória Secundária Última alteração:
Leia maisInformações Importantes! INF TURMA A
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE DADOS CÓDIGO: INF01203 CURSOS/PRE-REQUISITO: o Engenharia da Computação
Leia maisÁrvores Binárias e AVL Felipe Barros Pontes Gustavo Márcio de Morais Cunha Márcio de Medeiros Ribeiro
Universidade Federal de Alagoas - UFAL Departamento de Tecnologia da Informação - TCI Ciência da Computação Árvores Binárias e AVL Felipe Barros Pontes Gustavo Márcio de Morais Cunha Márcio de Medeiros
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Fundamentos Gerência de memória Memória Virtual Todo o espaço lógico mapeado no espaço físico O tamanho do programa é limitado
Leia maisEstruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Union-find Letícia Rodrigues Bueno
Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Union-find Letícia Rodrigues Bueno UFABC Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Introdução Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos: Introdução
Leia maisSCC0601 Introdução à Ciência da Computação II. Prof. Lucas Antiqueira
SCC0601 Introdução à Ciência da Computação II Prof. Lucas Antiqueira Acesso sequencial = O(n) Busca binária = O(log 2 n) Árvores binárias de busca = O(log 2 n) (melhor caso) Acesso em tempo constante Por
Leia maisBusca em Profundidade. Componentes Conexos. Grafos. Maria Adriana Vidigal de Lima. Fevereiro
Fevereiro - 009 Definição de Grafo Listas de Adjacências de Técnicas da Classificação das Arestas Aplicação do de de 4 Grafo Transposto Definição de Grafo Listas de Adjacências de Exemplos de Aplicação
Leia maisAULA Nº 11 SISTEMAS OPERACIONAIS. Técnicas de Memória Virtual
AULA Nº 11 SISTEMAS OPERACIONAIS Técnicas de Memória Virtual 1 Contextualizando Vimos Introdução ao Gerenciamento de Memória Agora Técnicas de Memória Virtual 2 O que é Memória Virtual (MV)? É uma técnica
Leia maisHeapsort Letícia Rodrigues Bueno
Heapsort Letícia Rodrigues Bueno UFABC Heaps Heaps: lista linear com chaves s 1,..., s n com propriedade s i s i/2, para 1 < i < n; Heaps Heaps: lista linear com chaves s 1,..., s n com propriedade s i
Leia maisSistemas Operacionais Gerenciamento de Memória. Carlos Ferraz Jorge Cavalcanti Fonsêca
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Memória Física vs. Memória do Programa Memória P Física Tamanho dos softwares
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia maisSistemas Operacionais Aula 16 Memória Virtual
Sistemas Operacionais Aula 16 Memória Virtual Ivan da Silva Sendin ivansendin@yahoo.com FACOM - Universidade Federal de Uberlândia Sistemas OperacionaisAula 16Memória Virtual p. 1 Memória Virtual - Definição
Leia maisMemória Cache. Memória Cache. Localidade Espacial. Conceito de Localidade. Diferença de velocidade entre Processador/MP
Departamento de Ciência da Computação - UFF Memória Cache Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br Memória Cache Capítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação Princípio da localidade
Leia maisGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória Prof. Alexandre Beletti Ferreira Gerência de Memória Sistemas Monoprogramáveis = gerenciamento simplificado Sistemas Multiprogramáveis = gerenciamento crítico (muitos usuários
Leia maisÁrvores. N-árias, Binárias, Busca. Vanessa Maia Berny Mestrado em Ciência da Computação
Árvores N-árias, Binárias, Busca Vanessa Maia Berny Mestrado em Ciência da Computação Disciplina de Estrutura de Dados Prof. Dr. Luzzardi, Paulo Roberto Gomes Abril de 2008 Árvores N-árias São estruturas
Leia maisÁrvores B. Prof. Leandro C. Fernandes. Estruturas de Dados. Adaptado de: Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira
Árvores B Prof. Leandro C. Fernandes Estruturas de Dados Adaptado de: Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira A invenção da árvore-b Bayer and McGreight, 1972, publicaram o artigo: "Organization and Maintenance
Leia mais1. Em relação à organização de arquivos e índices, responda: (a) Dado um arquivo de dados, o que é a chave de um índice para o arquivo?
UFU/FACOM/BCC Gerenciamento de Bancos de Dados 2018/2-2 a Lista de Exercícios Prof. Ilmério Reis da Silva 1. Em relação à organização de arquivos e índices, responda: (a) Dado um arquivo de dados, o que
Leia maisÁRVORE B+ Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
ÁRVORE B+ Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos ÁRVORES B+ É semelhante à árvore B, exceto por duas características muito importantes: Armazena dados somente nas folhas os nós internos
Leia maisORDENAÇÃO EXTERNA DE ARQUIVOS: GERAÇÃO DE PARTIÇÕES CLASSIFICADAS. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
ORDENAÇÃO EXTERNA DE ARQUIVOS: GERAÇÃO DE PARTIÇÕES CLASSIFICADAS Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos ORDENAÇÃO DE ARQUIVOS GRANDES Para arquivos binários, é possível implementar o
Leia maisÁrvores AVL e Árvores B. Jeane Melo
Árvores AVL e Árvores B Jeane Melo Roteiro Árvores Binárias Árvores AVL Definição Motivação Balanceamento Operações de rebalanceamento Árvores B Introdução Árvores Binárias Árvores binárias Cada nó tem
Leia maisÁrvore-B* Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Árvore-B* Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Árvore-B* Proposta por Knuth em 1973 variação de árvore-b Característica cada nó contém, no mínimo, 2/3 do número máximo de chaves Posterga o split
Leia maisClassificação Externa: Intercalação de Partições Classificadas
Classificação Externa: Intercalação de Partições Classificadas Vanessa Braganholo Baseado no Material de: Inhaúma Neves Ferraz (IC/UFF) Relembrando: Modelo da Classificação Externa 2 Aula Passada: Etapa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE DADOS CÓDIGO: INF01203 CURSOS/PRE-REQUISITO: o Engenharia da Computação
Leia maisDicionário de Dados Organização Direta de Arquivos
Dicionário de Dados Organização Direta de Arquivos Estrutura de Dados II Aula 07 UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox O que é um arquivo com organização direta? O acesso
Leia maisBusca em Memória Secundária. Busca em Memória Secundária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Busca em Memória Secundária e Gomes da Costa yandre@din.uem.br 1 Busca de um item em uma massa de dados que não cabe na memória principal; Procura-se
Leia maisIntrodução a Ciência da Computação Estrutura e Organização das Informações PROFESSORA CINTIA CAETANO
Introdução a Ciência da Computação Estrutura e Organização das Informações PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução A qualidade do armazenamento dos dados, permitem uma melhor extração de informações, e consequentemente,
Leia maisMétodos de Ordenação: Selection, Insertion, Bubble, Merge (Sort)
Métodos de Ordenação: Selection, Insertion, Bubble, Merge (Sort) Hebert Coelho e Nádia Félix Ordenação É a operação de rearranjar os dados em uma determinada ordem. Problema da ordenação - Definição formal
Leia maisImplementação de algoritmos para consultas de segmentos em janelas
Implementação de algoritmos para consultas de segmentos em janelas MAC0499 - Trabalho de formatura supervisionado Proposta de Trabalho Aluno: Mateus Barros Rodrigues Orientador: Prof. Dr. Carlos Eduardo
Leia maisÁrvores B. Árvores B. Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza
Árvores B Árvores B Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Motivação Quando tabelas são muito grandes Armazenamento do conjunto de chaves não pode ser efetuado na memória principal Necessário uso
Leia maisÁrvores de Pesquisa. A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação.
Árvores de Pesquisa A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação. Particularmente adequada quando existe necessidade de considerar todos ou alguma combinação
Leia mais