Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4)

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1 Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2019.I Aula 18 4ª-feira, 17 de abril

2 Política internacional pós annus horribilis: golpes na AL, Brexit, Trump e outras coisinhas mais 2

3 Módulo II: Breve introdução ao nosso tempo futuro Aula 18 (4a-feira, 17 de abril): Política internacional pós annus horribilis Texto base I: SCHUTTE, G. R. (2017) Brexit na perspectiva do Path Dependency, p Texto base II: STREECK, Wolfgang (2018) Trump e os trompistas, p. 1-15, Texto complementar: INGLEHART, Ronald F. NORRIS, Pipa (2016) Trump, Brexit, and the Rise of Populism: Economic Have-Nots and Cultural Backlash, p. 1-16, 29-31, STREECK, Wolfgang (2018) Tempo comprado: a crise adiada do capitalismo democrático. 3

4 Política Internacional pós annus horribilis 2016 testemunhou dois acontecimentos marcantes na política internacional: a vitória do Brexit em 16 de junho e a eleição de Donald Trump em 8 de novembro. 4

5 Política Internacional pós annus horribilis Um ou dois anos antes, a probabilidade desses resultados (vitória do Brexit e vitória de Trump) era considerada muito baixa, por uma série de motivos: A força das instituições políticas do RU e dos EUA impediria eventos tão disruptivos; Os interesses das classes dominantes e elites políticas dos respectivos se alinhariam contra esses resultados A inércia popular, depois de uma empolgação inicial com a possibilidade de mudanças profundas, retornaria ao caminho do meio 5

6 Política Internacional pós annus horribilis Em questão de meses, essas e outras apostas se viram frustradas. O que levou a esses resultados? Quais suas causas imediatas? E quais suas causas históricas? Finalmente, o que havia de comum entre um caso e outro? 6

7 Política Internacional pós annus horribilis Como sempre ocorre no debate científico, estabeleceu-se uma controvérsia em torno da interpretação desses dois acontecimentos, suas causas e possíveis consequências. Devido à importância desses acontecimentos, muito rapidamente vieram a público uma série de interpretações concorrente sobre suas causas, consequências e os fatores em comum entre o Brexit e a eleição de Trump. 7

8 Política Internacional pós annus horribilis Primeira pergunta: em que medida os dois casos (Brexit e eleição de Trump) são comparáveis? O que há de comum, e o que há de diferente entre eles? (Lembrando que a comparabilidade é uma operação epistemológica, e não um atributo dos objetos da ciência; diz respeito aos sujeitos). 8

9 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese da revolta popular contra o establishment Hipótese da reação anti-imigração Hipótese da reação à globalização neoliberal e seus efeitos sobre o trabalho industrial e as políticas sociais Hipótese do deslocamento cultural dos antigos grupos sociais dominantes agora em declínio (homens brancos) Hipótese da ascensão da política identitária Hipótese da reafirmação do nacionalismo Hipótese das raízes históricas de média e longa duração Hipótese das diferenças entre campo e cidade, provincianismo e cosmopolitismo Hipótese dos efeitos das fake news 9

10 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese da revolta popular contra o establishment 10

11 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese da reação anti-imigração 11

12 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese da reação à globalização neoliberal e seus efeitos sobre o trabalho industrial e as políticas sociais 12

13 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese do deslocamento cultural dos antigos grupos sociais dominantes agora em declínio (homens brancos) 13

14 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese da ascensão da política identitária 14

15 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese da reafirmação do nacionalismo 15

16 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese das raízes históricas de média e longa duração 16

17 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese das diferenças entre campo e cidade, provincianismo e cosmopolitismo 17

18 O Brexit e a eleição de Donald Trump ocorreram porque: Hipótese dos efeitos das fake news 18

19 O Brexit e a eleição de Donald Trump: Por ora, ainda é difícil determinar qual das hipóteses interpretativas analisa melhor o Brexit e a eleição de Donald Trump. No restante da aula, examinaremos mais detidamente duas interpretações sobre o Brexit e a eleição de Donald Trump para conhecer alguns (mas não todos) dos argumentos do debate. 19

20 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração A premissa básica que será apresentada no ensaio é que o Reino Unido nunca participou de fato da ideia da Europa e sempre se viu como um país diferente por sua história e seu papel no mundo. Quando entrou, foi com uma perna só, a outra sempre ficou atrás, inclusive devido às especificidades de sua estrutura econômica herdada do passado, em particular no que diz respeito à agricultura. Desta forma, defende-se que, embora longe de ter sido inevitável, se tratou de um fenômeno limitado ao Reino Unido que tinha pouquíssima probabilidade de se repetir em outros países da União Europeia. (Schutte 2017: 1) 20

21 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração A premissa básica que será apresentada no ensaio é que o Reino Unido nunca participou de fato da ideia da Europa e sempre se viu como um país diferente por sua história e seu papel no mundo. Quando entrou, foi com uma perna só, a outra sempre ficou atrás, inclusive devido às especificidades de sua estrutura econômica herdada do passado, em particular no que diz respeito à agricultura. Desta forma, defende-se que, embora longe de ter sido inevitável, se tratou de um fenômeno limitado ao Reino Unido que tinha pouquíssima probabilidade de se repetir em outros países da União Europeia. (Schutte 2017: 1) 21

22 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração Em junho 2016, foi realizado o segundo referendum sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia e, para surpresa da maioria dos analistas políticos e econômicos, o Brexit ganhou. Em seguida, sugiram especulações sobre a possibilidade de este resultado ser seguido por outros países membros. De forma implícita se sugere, nesse caso, que o resultado teria sido determinado por fatores conjunturais, como a migração e o desdobramento da crise financeira global iniciada em Ou, na chave de uma inevitabilidade dado a crise do regime macroeconômico neoliberal (Blyth, M; Matthijs, Matthias, 2017). (Schutte 2017: 2) 22

23 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração Neste ensaio, pretende-se defender a tese de que o resultado deve ser compreendido e analisado no contexto da trajetória específica da relação do Reino Unido (RU) com a União Europeia (UE), seguindo uma abordagem de path dependency (MAHONEY, 2000; SEWELL 1990; NOOTEBOOM, 1997). A conjuntura política e econômica interagiu com esse contexto específico. (Schutte 2017: 2) 23

24 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração O que se procura defender é que o voto pelo Brexit, embora não pode ser interpretado como um resultado lógico se analisada a sequência dos acontecimentos, dialoga com uma trajetória histórica que remonta à negação do país em participar do Plano Schuman no início da década de Nesse sentido, o Brexit aparece como uma história muito britânica, com pouca probabilidade de ser seguida nos países membros do continente. (Schutte 2017: 2) 24

25 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração David Cameron queria repetir a manobra de Harold Wilson de Ao chamar um referendum poderia impor sua liderança no partido conservador diante do euroceticismo, da mesma forma que Wilson o fez com as eurocéticos no partido trabalhista da época. O jogo era o mesmo: anunciar uma gloriosa guerra contra Bruxelas, conquistando concessões supostamente significativas que mostrariam que, nessa nova situação, valeria a pena continuar. Ao anunciar o referendum em janeiro de 2013, não havia nenhuma pressão da opinião pública ou do Parlamento pela realização do referendum. Foi o próprio Cameron que resolveu colocar a possibilidade de sair da UE novamente na agenda política, o que custaria sua carreira política. (Schutte 2017: 18) 25

26 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração Aqui, identificamos claramente a conjuntura que interage com os fatores do path dependency, gerando um resultado imprevisível. Além do impacto do debate sobre migração, havia outra diferença fundamental em relação ao contexto do primeiro referendum: o RU não havia escapado da tendência a uma crescente distância que se criara entre as elites políticas e a base social. E, por fim, mas não menos importante, houve o impacto da crise financeira global que acentuou as diferenças sócio-econômicas e eliminou as expectativas de uma parte significativa da antiga base eleitoral dos trabalhistas. (Schutte 2017: 19) 26

27 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração Mas, justamente, esses fatores conjunturais a migração, a desconfiança das elites políticas e os impactos da crise financeira global, que também estavam presentes na Europa continental, tiveram o impacto que tiveram no RU porque essa conjuntura se cruzou com uma trajetória tipicamente britânica de euroceticismo estrutural, que diverge muito das trajetórias na Europa continental. Gowland e Turner caracterizam essa relação entre o RU e a UE como sendo marcado por deeply rooted ambivalence e hestitant, reactive approach (GOWLAND&TURNER, 1998, p. xi) (Schutte 2017: 19) 27

28 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração Ao reconstruir a trajetória do RU diante do processo de integração europeia, identificamos que a decisão britânica de não participar do Plano Schuman e, por conseguinte, ficar ausente das primeiras discussões sobre o formato da integração econômica europeia pode ser considerada como o evento contingente que influenciaria de modo decisivo os eventos subsequentes. (Schutte 2017: 20) 28

29 Brexit: hipótese das raízes históricas de média e longa duração Agora, depois do Brexit, cabe ao governo britânico negociar dois acordos: o de separação e o de um novo relacionamento. Este último será o mais difícil, porque o dilema continua: incomodado dentro, mas sem querer ficar de fora. O governo May quer encontrar um acordo para estabelecer uma relação living-apart-together. (Schutte 2017: 21) 29

30 Trump: hipótese da revolta popular contra o establishment Trump ganhou as eleições presidenciais americanas com o apoio de uma classe desorganizada e decadente, os trabalhadores industriais do centro dos EUA, que são comparáveis, à sua maneira, aos pequenos camponeses de meados do século XVIII de Marx. (Streeck 2018: 3-4) 30

31 Trump: hipótese da revolta popular contra o establishment No último quarto de século, a centro-esquerda fez um compromisso histórico com o internacionalismo, um movimento que tanto promove quanto exige uma modernização econômica e social. Agora ele está caindo em desuso. É contra esse pano de fundo que Trump e o trumpismo precisam ser entendidos. (Streeck 2018: 4) 31

32 Trump: hipótese da reação à globalização neoliberal e seus efeitos sobre o trabalho industrial e as políticas sociais Aqueles prejudicados pela acelerada internacionalização de suas sociedades se sentiram abandonados pelo seu Estado nacional. As elites no comando dos assuntos públicos foram julgadas culpadas por terem entregue a soberania nacional para organizações internacionais. Essas alegações eram amplamente verdadeiras. O neoliberalismo global enfraqueceu o Estado-nação, e, com ele, a democracia nacional. Os cidadãos mais afetados por esses eventos tiveram apenas seus votos para expressar seu desprazer.. (Streeck 2018: 5) 32

33 Trump: hipótese do deslocamento cultural dos antigos grupos sociais dominantes agora em declínio (homens brancos) / ascensão da política identitária ( ) O Trumpismo segue o neoliberalismo do New Labour e dos New Democrats, que deletaram a noção de classe de seu vocabulário político. Em seu lugar, eles redefiniram a luta por igualdade social como sendo uma luta pela identidade, ou seja, pelo reconhecimento simbólico e pela dignidade coletiva de um número indefinido de grupos de status cada vez mais específicos. O neoliberalismo não conseguiu antecipar que a perpétua descoberta de novas minorias por especialistas e políticos poderia fazer a desmobilizada classe trabalhadora se sentir abandonada em favor de interesses especiais. (Streeck 2018: 6) 33

34 Trump: hipótese do deslocamento cultural dos antigos grupos sociais dominantes agora em declínio (homens brancos) / ascensão da política identitária À medida que os EUA foram transformados em uma política de grupos de status, a classe trabalhadora perdeu seu sentido de identificação com o país como um todo, apenas porque é essa a classe, reduzida a uma identidade e interesse entre outros, que agora é culpada por uma rica variedade de maldades sociais, do racismo e do sexismo à violência armada e ao declínio educacional e industrial. (Streeck 2018: 6-7) 34

35 Trump: hipótese das diferenças entre campo e cidade, provincianismo e cosmopolitismo Há uma barreira cultural quase insuperável entre o cidade e o campo (...). Os citadinos desenvolveram uma perspectiva multicultural, cosmopolita. (...) É claro que, visto da perspectiva das províncias, o cosmopolitismo da elite serve aos interesses materiais de uma nova classe de vencedores globais. O desprezo mútuo é reforçado pelo isolamento auto imposto, ambos os lados falando apenas para e dentro de seus campos, um através da mídia, localizada nas cidades, o outro por meio de canais de internet privados construídos por eles mesmos. (Streeck 2018: 10) 35

36 Trump: hipótese do deslocamento cultural dos antigos grupos sociais dominantes agora em declínio (homens brancos) A mudança de classe para status deixou os remanescentes da tradicional classe trabalhadora profundamente ressentidos. O trumpismo é a erupção política tardia desse ressentimento. Nos EUA, no Reino Unido, França, Suécia, e Alemanha, a velha classe trabalhadora, reunida em regiões decadentes e eliminada das brilhantes cidades globais, sentiu-se por algum tempo marginalizada por aquilo que entende como uma nova política de direito por vitimização. Seu isolamento moral e econômico foi agravado pela mídia e suas campanhas de reeducação. (Streeck 2018: 12) 36

37 Política Internacional pós annus horribilis, atualizado em abril de 2019 Quanto ao Brexit, a decisão foi adiada até 31 de outubro se o Parlamento britânico não ratificar um acordo de saída da UE antes, desde que o Reino Unido participe das eleições da UE, caso contrário, a saída deverá ocorrer em em 1 de junho. Principais pontos do acordo: regras de transição, contribuições financeiras do RU para a UE, direitos dos cidadãos e fronteira entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte (backstop para no hard border) 39

38 Política Internacional pós annus horribilis, atualizado em abril de 2019 Em relação a Trump, o Mueller Report, que investiga a interferência da Rússia nas eleições presidenciais dos EUA em 2016 e o possível favorecimento da candidatura Trump, não parece por ora trazer riscos de impeachment para Trump, ao contrário da expectative que havia antes de sua divulgação. A promessa de construer um muro entre México e EUA não avançou, mas a política de controle de imigração se tornou muito mais dura. 40

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