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1 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe - Assunto Ação Civil Pública - Transporte Terrestre Requerente: Ministério Público do Estado de São Paulo Requerido: Emdurb - Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Marília Juiz(a) de Direito: Dr(a). Walmir Idalêncio dos Santos Cruz VISTOS. Cuida-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO contra a EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL DE MARÍLIA - EMDURB. Consta da prefacial que o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários e urbanos de Marília e Região solicitou estudos referentes às linhas, horários e itinerários de ônibus urbanos, devido a percepção de linhas muito extensas e tempos exíguos para cumprimento, considerando-se o trânsito, a lotação, os horários, gerando complicações aos motoristas e cobradores, que são alvo de estresse e cobranças constantes, acarretando reflexos físicos e psicológicos nos mesmos, devido à fadiga e a sujeição de penalidades por parte do empregador. Salienta o requerente que o Coordenar de Trânsito na época registrou que Marília é uma cidade em desenvolvimento, e, em breve, novos núcleos habitacionais serão entregues, por decorrência surgirão novas linhas de ônibus, pelo que o Município terá de estabelecer novos terminais rodoviários urbanos. Frisa-se que foi assinado termos de ajustamento de conduta visando a contratação por parte da EMDURB de no mínimo um engenheiro de trafego/trânsito devidamente graduado na área de engenharia para que atue nas diversas áreas do planejamento urbano. Segundo as lauda 1 fls. 395

2 alegações Ministeriais, a EMDURB teria contratado engenheiro, mas quando solicitado estudos de adequação do itinerário, as informações foram objetivamente limitadas, não sendo informados os estudos realizados, nem apresentados os mesmos. Em suma, frisa-se que há desconhecimento do Sindicato quanto à realização dos respectivos estudos, os quais são objeto de pedido já efetuado e visam a racionalizar as linhas de ônibus urbanos e o trânsito de automóveis, caminhões, bicicletas, motocicletas e pedestres. Ao final, protesta-se pela procedência da ação, com o escopo de condenar a requerida a realizar os estudos e projetos relacionados as linhas e itinerários de ônibus, e ao trafego dos demais automóveis em geral. A inicial (fls. 01/11) veio acompanhada de documentos (fls. 12/332). Citada, a EMDURB apresentou a contestação de fls. 343/349, com os documentos de fls. 350/387 onde alega, sinteticamente, em preliminar, sua ilegitimidade passiva para a causa. No mérito afirma que os estudos já foram realizados pela Prefeitura Municipal no ano de 2010, de modo que não compete à EMDURB a interferência nesta esfera, mas tão somente a fiscalização dos serviços prestados. Ademais, afirma a requerida que conta apenas com um engenheiro de trânsito para desenvolver todos os estudos e demais questões inerentes ao trânsito. Ao final, bate pela improcedência da demanda. Houve réplica do Ministério Público às fls. 391/394. É O RELATÓRIO. FUNDAMENTO E DECIDO lauda 2 fls. 396

3 Conheço diretamente do pedido, nos termos do art. 330, I, do CPC, vez que no caso se prescinde de dilação probatória por ser a matéria predominantemente de direito estando a fática já demonstrada por documentos. Trata-se de Ação Civil Publica onde o Ministério Público do Estado de São Paulo busca a tutela jurisdicional a fim de compelir a requerida a realizar estudos e projetos em relação às linhas de ônibus necessárias, bem como em relação ao trafego urbano dos demais veículos em geral. Relativamente à preliminar trazida pela EMDURB no sentido de ser parte ilegítima para responder aos termos da presente ação, importa notar que nos termos da Lei Municipal n 4.453/98, artigo 3º, inciso V, alínea "b", constituem objetivos empresariais da EMDURB planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança dos ciclistas; implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamento de controle viário; executar, enfim, todas as medidas relativas à engenharia de trânsito, previstas como da competência municipal, na legislação federal de trânsito e as que se fizerem necessárias diante do interesse local; planejar e desenvolver campanhas educativas de trânsito. Ora, não há como a requerida se esquivar de atribuições que lhe foram expressamente atribuídas por lei e que ultrapassam o mero dever fiscalizador, especialmente tratando-se da Administração Pública, cujos atos devem permanecer engessados aos comandos da lei, àquilo que a legislação expressamente determina. Assim, é patente, nos termos da legislação municipal, a responsabilidade da EMDURB pelo gerenciamento do trânsito, pelo que ostenta legitimidade passiva para figurar no polo passivo da ação como requerida. A preliminar de ilegitimidade de parte da EMDURB, portanto, não merece ser lauda 3 fls. 397

4 acolhida. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Superada a preliminar, vou ao mérito. Inicialmente, na mesma toada do quanto fora discutido alhures, importa estabelecer as atividades atribuídas à requerida por lei. Para tanto, é o caso de trazer à baila a inteligência da Lei Municipal n 4258/1997, com as alterações trazidas pela Lei Municipal n 4.453/98, que dispõe em seu artigo 3º: "Art. 3º- Constituem objetivos empresariais ações nas seguintes áreas de atividades econômico-sociais: [...] V gerência de trânsito, de trafego e dos transportes urbanos: [...] b) planejar, projetar, regulamentar e operar o transito de veículos de pedestres e animais e promover o desenvolvimento da circulação da segurança dos ciclistas, implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário, executar, enfim, todas as medidas relativas è engenharia de trânsito previstas como da competência municipal na legislação federal de trânsito e as que se fizerem necessárias diante do interesse local; planejar e lauda 4 fls. 398

5 desenvolver campanhas educativas de trânsito; [...] 1º - a EMDURB desenvolverá solidariamente com as secretarias municipais, conselhos municipais e demais órgãos e entidades afins, os estudos técnicos, pesquisas e projetos, relativos a fixação de diretrizes para a implantação e consolidação dos objetivos e em particular o plano direto de desenvolvimento integrado de Marília." Pois bem, a par da irrefutável responsabilidade da requerida pelo gerenciamento do trânsito, trafego e dos transportes urbanos, às fls. 80/82 dos autos constam informações/esclarecimentos da Diretoria de Sinalização e Engenharia de Tráfego do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Nestas informações consta expressamente que "a politica para o transporte público passa obrigatoriamente por um Plano Diretor de Transporte Público no Município, plano este que deve estar atrelado ao Plano Diretor da Cidade. Quando há conurbação com outros Municípios, os estudos deverão ser em conjunto com propostas que atendam aos Municípios envolvidos. Tempos de semáforos, canalizações, sentido de circulação, determinação de preferências, localização de área de estacionamento são intervenções que a Engenharia do DETRAN tem executado sem necessidade de contratação de empresas para coleta de dados bem como de utilização de software específico. Porém, quando se trata de transporte público é necessário que se faça ampla pesquisa de Origem Destino o custo é elevado e é necessária a utilização de um grande número de técnicos e pesquisadores, bem como a utilização se lauda 5 fls. 399

6 softwares que consigam resolver os modelos matemáticos com inúmeras variáveis que estão inseridas nos estudos." No mesmo diapasão, salienta-se (fls. 81/82) que "diante dessa situação a Engenharia do DETRAN entende que pode colaborar quanto ao Sistema Viário, porém quanto ao Transporte Público sugere que o mesmo seja objeto de estudo dentro do Município de Marília, que inclusive deve ter a participação de toda a comunidade, como por exemplo: Secretarias Municipais, Empresa de Transporte, Representantes dos Motoristas, Representantes das Comunidades, Associação de Engenharia e Arquitetos e Ministério Público. A partir desse estudo poderá ser apresentada uma Proposta para aprovação pela Câmara Municipal de um Plano Diretor para Transporte Público." É patente, pois, que os estudos relacionados ao transporte devem ser desenvolvidos no âmbito municipal, a cargo do ente destacado pelo Município de Marília para tal função, qual seja, a EMDURB, Empresa Pública que detém, por atribuição legal, a incumbência, como objetivo empresarial, de atuar na gerência de trânsito, de trafego e dos transportes urbanos, bem como lhe incumbe a realização de estudos técnicos, pesquisas e projetos para implantação e consolidação dos objetivos. Consoante o documento de fls. 149, é certo que a EMDURB informou a contratação de um engenheiro de trânsito, sendo, por conseguinte, oficiado à ENDURB com a solicitação da elaboração de estudos, pelo setro de engenharia, no sentido adequar o itinerário das linhas de ônibus, horários, quantidade de lotação nos coletivos, número de coletivos em cada linha, e outros aspectos para a melhoria do transporte coletivo na cidade. Contudo, o engenheiro de trânsito, de fato, limitou-se, conforme documentado às fls. 151/153 dos autos a informar as melhorias para o transporte público e destacar algumas fotos dos ônibus utilizados pelas empresas lauda 6 fls. 400

7 concessionárias do serviço de transporte público. Assim, no caso dos autos e pelo que dos autos consta, é possível vislumbrar que em momento algum foi desenvolvido um estudo técnico e um projeto efetivo para regularização do transporte público nesta cidade de Marília. Inexiste, com efeito, um estudo técnico relacionado ao trafego e transporte urbano, assim entendido como uma pesquisa ampla e profunda, com resultados e conclusões metodologicamente expostas a respeito do tema, com formulação baseada na doutrina e prática especializada atinente ao assunto. Cabe, pois, a tutela jurisdicional, neste sentido, para determinar o estrito cumprimento da legislação municipal pela Empresa Pública requerida. Insta frisar que vem da própria Carta Política o fundamento da dignidade da pessoa humana (art. 1º, II da CPF) que resta solapado no caso descrito nos autos, sobremaneira relevado por tratar-se de situação que envolve a coletividade, que necessita do serviço público de transporte coletivo e não detém, por mais da vezes, outro meio de locomoção pelas áreas do Município. Envolve, ademais, a saúde dos trabalhadores no transporte público, a saber, os motoristas e cobradores, que carecem de melhores condições de trabalho. Com efeito, a Constituição Federal de 1988 garantiu, como cláusula pétrea, dentre outros, a inviolabilidade do direito à vida e à segurança, como direitos fundamentais básicos, insculpidos no artigo 5º, caput, da Carta da República. O direito à vida é a fonte primária para eclosão e desenvolvimento de todos os demais direitos fundamentais, ao passo que o direito à segurança, qualquer que seja sua aplicação está inserto na vereda de tornar a coisa livre de perigos, livre de incertezas, assegurada de danos ou prejuízos, a efetivação do direito fundamental à segurança traz a ideia de estado, qualidade ou condição de estar seguro, livre de perigos e riscos, de estar afastado dos danos ou prejuízos lauda 7 fls. 401

8 eventuais. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Vislumbrando a situação de riscos iminentes e cerceadores da incolumidade pública é que o Ministério Público, na qualidade de defensor constitucional dos interesses difusos, coletivos e, no tocante aos consumidores, individuais homogêneos, buscou a tutela jurisdicional para defender o direito dos cidadãos, bem como dos trabalhadores no transporte público de Marília, em terem garantidos a segurança e presteza no fornecimento do serviço e melhores condições de trabalho. É incontestável que o Município de Marília, como titular em caráter perene do serviço público, prestado através de suas concessionárias, é o responsável pela administração e fiscalização do transporte coletivo urbano no Município. Com mais certeza ainda, é a municipalidade a responsável pelos estudos técnicos e projetos relacionados ao transporte urbano a fim da melhor adequação e prestação do serviço, para o que, inclusive, destacou a requerida EMDURB, detentora da atribuição legal para tanto. Consubstanciados em garantias constitucionais, os direitos fundamentais básicos à vida e à segurança devem ser estabelecidos no plano de concretude pelo Poder Público em prol do administrado, assegurados de maneira indistinta e irrevogável, não podendo ser inviabilizado por entraves burocráticos da Administração, sob o argumento de discricionariedade. Com efeito, em situações excepcionais, a atitude que deve ser tomada pelo administrador para atender à finalidade legal, isto é, decisãoótima, mostra-se impassível de dúvidas, casos em que não há mais discricionariedade, mas sim o dever de ação ou de abstenção, cujo desrespeito é passível de correção pelo Poder Judiciário. Ora, as circunstâncias fáticas podem reduzir a margem de discricionariedade do administrador, ou até eliminá-la, de modo que, quando este lauda 8 fls. 402

9 age em desconformidade com a finalidade legal, é possível ao Poder Judiciário substituí-lo e tomar a decisão que se ajusta à vontade da lei, sem que isto constitua uma violação ao princípio da separação dos poderes. É certo que nas demandas envolvendo direitos indisponíveis, uma vez intimamente ligados à preservação da vida e da segurança de todos, pode o Poder Judiciário, quando provocado, intervir de maneira efetiva para suprir a inércia do administrador, condenando o omisso a realizar as ações concretas que tenham por objetivo impedir as consequências desastrosas que dessa inércia possam resultar. Assim, a determinação, no caso dos autos, de providências no sentido de fazer cumpri a lei e determinar que a requerida realize os estudos e projetos a seu cargo, no sentido de garantir a viabilidade na presteza do serviço público de transporte, e mais, a salutar e segura utilização do referido serviço, não implica em ingerência do Judiciário na Administração, pois outra não é a solução senão a intervenção judicial diante da negligência do Poder Público face às obrigações constitucionais que lhe cabem, bem como as atribuições conferidas expressamente pela legislação municipal. No que diz respeito ao controle dos atos do Executivo pelo Judiciário, o exercício do direito de ação através da presente Ação Civil Pública nada mais representa que a realização do sistema de freios e contrapesos previsto na ordem constitucional. O exame da legalidade e da questão pertinente à decisão-ótima configuram funções institucionais do Poder Judiciário e não representam violação ao princípio de independência e harmonia dos Poderes mediante ingerência nos atos do executivo. Na mesma esteira, é mandamento fundamental que não se pode excluir da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito, conforme preceitua o artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal lauda 9 fls. 403

10 Não se pode olvidar serem nitidamente infundadas eventuais alegações defensivas no sentido de registrar questões orçamentárias da requerida para se afastar de suas obrigações legais. A alegação de ausência de dotação orçamentária não pode subsistir como pretexto para o descumprimento de medidas com o fim de salvaguardar a vida, a segurança, a integridade física e a presteza no serviço de transporte público, isso tanto em relação aos usuários quanto aos trabalhadores do transporte público. Mercê do que precede, ante os termos sobreditos, a procedência da ação é medida que se impõe, com o escopo de determinar à requerida que cumpra com as disposições legais regentes de seus objetivos empresariais. Pelo exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido da AÇÃO CIVIL PÚBLICA, para condenar o requerido na obrigação de fazer, consistente em: a) apresentar estudos e projetos em relação às linhas necessárias, itinerários dos ônibus urbanos e pontos de paradas, no prazo de 06 (seis) meses; b) apresentar estudos e projetos em relação ao trânsito de automóveis, caminhões, bicicletas, motocicletas e pedestres, com a localização das faixas de pedestres, semáforos, vias preferenciais e estacionamentos, no prazo de 06 (seis) meses; c) os estudos devem se pronunciar sobre as lombadas, que atrasam o socorro das ambulâncias e dos bombeiros. Para o caso de descumprimento, após o trânsito em julgado, fixo multa diária de R$2.000,00 (dois mil reais). do artigo 269, I, do Código de Processo Civil. A ação fica extinta com resolução do mérito, nos termos Condeno o réu, tendo em vista o princípio da causalidade, nas despesas processuais, porém isento da custas, nos termos da lei estadual /03, art. 6º. Sem condenação na verba honorária lauda 10 fls. 404

11 Dada a expressão econômica da condenação de valor incerto, dada a especificidade da causa, ad cautelam, subam os autos, oportunamente, para reexame, nos termos do art. 475, do Código de Processo Civil. P.R.I.C. Marilia, 13 de agosto de WALMIR IDALÊNCIO DOS SANTOS CRUZ Juiz de Direito DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI /2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA lauda 11 fls. 405

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