MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 PROCESSO PGT/ICP/4601/2013 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ORIGEM: PRT 3ª REGIÃO JUIZ DE FORA/MG PROCURADOR OFICIANTE: DR. JOSÉ REIS SANTOS CARVALHO INTERESSADO 1: ANÔNIMO INTERESSADO 2: ASTRA EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS LTDA ASSUNTO: Meio ambiente de trabalho ( ) e Temas gerais ( ) MEIO AMBIENTE DE TRABALHO. ÓRGÃO COMPETENTE PARA A FISCALIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO TRABALHADOR. O INMETRO não tem competência para avaliar questões relacionadas às condições do meio ambiente e da segurança do trabalho. Segundo os laudos técnicos da Assessoria de Engenharia e Medicina do Trabalho da Regional, em consonância com o Órgão local do Ministério do Trabalho e Emprego, a empresa permanece com pendências relativamente à regularização dos procedimentos de recarga dos extintores de incêndio, situação de risco à saúde do trabalhador. Promoção de arquivamento não homologada. I RELATÓRIO A denúncia apresentada relata que a investigada submete empregado a ambiente insalubre, sem a utilização de EPI. 1

2 A fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, solicitada pelo Órgão ministerial, lavrou auto de infração em virtude de irregularidades encontradas na empresa, em especial: ausência de calçados adequados, de óculos de proteção e uso de luvas e de roupas adequadas; utilização incorreta da máscara de proteção, visto que permitia a entrada de resíduos químicos, descumprindo o Programa de Proteção Respiratório da Fundação Jorge Duprat Figueredo de Segurança e Medicina do Trabalho e, também por tratar-se de trabalhador BARBUDO, sem adequado treinamento quanto aos riscos à sua segurança (a barba). No auto de infração lavrado, consta a fato que considerou mais grave, qual seja, que a manutenção de extintores de incêndio tipo PÓ QUÍMICO SECO se faz com o trabalhador enclausurado em cabine, quando o trabalho deveria ser executado em sistema de CAPELA COM TOTAL PROTEÇÃO INDIVIDUAL, enclausurando somente a operação química (fl.13). A empresa compareceu ao MPT em duas audiências (fls.27 e 51), apresentando suas ponderações e reafirmando a correção do procedimento utilizado para a recarga dos extintores de incêndio, o que foi contestado pela Assessoria de Engenharia e Medicina do Trabalho da Regional (ASSEMT) nas suas manifestações de fls.44 e 66. O Órgão oficiante, no entanto, promoveu o arquivamento do feito, registrando, ser excessiva a exigência de adoção de sistema de capela, mencionado pelo auditor fiscal da GRTE/JF, com o referendo da ASSEMT, restando adequando o sistema descrito pelo empregador nas atas das audiências (fls.27 e 51), diante da posição do INMETRO (fls.69/70). É, em síntese, o relatório. 2

3 II VOTO A denúncia apresentada anonimamente relatou a existência de dois empregados trabalhando sem CTPS assinada, em atividade no setor de manutenção e pintura de equipamentos, sendo que tais funcionários estariam submetidos a um ambiente insalubre, sem o fornecimento de EPI por parte da empresa. Ressaltou, ainda, o denunciante que, em virtude do confinamento e da exposição aos gases/poeiras decorrentes de pinturas e demais tarefas um desses trabalhadores encontra-se doente, haja vista que está expelindo sangue ao tossir. A fiscalização do trabalho confirmou a denúncia e fez referência clara no auto de infração lavrado quanto ao fato grave de que a manutenção de extintores de incêndio na empresa é feita com o trabalhador enclausurado em cabine, quando deveria ser executada em sistema de capela, com total proteção individual (fl. 12). Ressaltou o confinamento do trabalhador em ambiente saturado por pó químico seco, havendo a necessidade da adoção do sistema de capela para o tratamento do produto químico, de forma a proteger coletivamente os trabalhadores, com a retirada dos mesmos do ambiente de confinamento (fl. 12). Nas duas oportunidades em que a perita de segurança da ASSEMT se manifestou nos autos foi conclusiva no sentido de que a empresa não se enquadrava nas especificações necessárias à proteção da saúde do trabalhador (fls.44/45v e 66/67v), segundo determinação das normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Afirmou que não vislumbrava a inviabilidade alegada pela empresa para a utilização do sistema de capela referido pelo auditor fiscal, concluindo que 3

4 o pó químico seco BC é prejudicial à saúde do trabalhador, sendo necessária a adoção de medidas de controle adequadas (fl. 45). O Órgão oficiante, no entanto, entendeu que, em que pese o laudo técnico da Assessoria de Engenharia e Medicina do Trabalho, foi demonstrada pela empresa adaptação aos padrões de segurança exigidos. Destacou a conclusão do INMETRO quando de suas ações fiscalizatórias, verbis: Inicialmente, cumpre destacar a conclusão do INMETRO, idêntica quando das ações fiscalizatórias em e 2.011, verbis: Após verificação de acompanhamento na infraestrutura da empresa, para concessão do registro de empresa de concessão técnica e manutenção de extintores, foi evidenciado o atendimento aos requisitos estabelecidos no regulamento de avaliação da conformidade, aprovado pela Portaria nº 206/2011 e regulamento de qualidade, aprovado pela Portaria INMETRO nº 412/2011 e nº 300/2012. Diante desse quadro, afigura-se-nos, com as vênias possíveis, excessiva a exigência de adoção de sistema de capela, mencionado pelo auditor fiscal da GRTE/JF, com o referendo da ASSEMT, restando adequando o sistema descrito pelo empregador nas atas das audiências (fls.27 e 51), diante da posição do INMETRO (fls.69/70). Data vênia do Órgão oficiante, não está entre as atribuições do INMETRO a análise das condições do meio ambiente e da segurança do trabalho. No site relacionado ao referido órgão se encontra claramente estar entre suas atribuições: No âmbito de sua ampla missão institucional, o Inmetro objetiva fortalecer as empresas nacionais, aumentando sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços. Sua missão é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País. Dentre as competências e atribuições do Inmetro destacam-se: Executar as políticas nacionais de metrologia e da qualidade; verificar a observância das normas técnicas e legais, no que se refere às unidades de medida, 4

5 métodos de medição, medidas materializadas, instrumentos de medição e produtos pré-medidos; Manter e conservar os padrões das unidades de medida, assim como implantar e manter a cadeia de rastreabilidade dos padrões das unidades de medida no País, de forma a torná-las harmônicas internamente e compatíveis no plano internacional, visando, em nível primário, à sua aceitação universal e, em nível secundário, à sua utilização como suporte ao setor produtivo, com vistas à qualidade de bens e serviços; Fortalecer a participação do País nas atividades internacionais relacionadas com metrologia e qualidade, além de promover o intercâmbio com entidades e organismos estrangeiros e internacionais; Prestar suporte técnico e administrativo ao Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro, bem assim aos seus comitês de assessoramento, atuando como sua Secretaria-Executiva; Fomentar a utilização da técnica de gestão da qualidade nas empresas brasileiras; Planejar e executar as atividades de acreditação de laboratórios de calibração e de ensaios, de provedores de ensaios de proficiência, de organismos de certificação, de inspeção, de treinamento e de outros, necessários ao desenvolvimento da infraestrutura de serviços tecnológicos no País; e Desenvolvimento, no âmbito do Sinmetro, de programas de avaliação da conformidade, nas áreas de produtos, processos, serviços e pessoal, compulsórios ou voluntários, que envolvem a aprovação de regulamentos 1. As Portarias mencionadas na fiscalização do INMETRO (206/2011; 412/2011 e 300/2012) regulamentam questões relacionadas à Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio, ou seja, se inserem na competência de fiscalizar a qualidade e as medições do que é produzido pela empresa, visto que a produção deve atender às normas de conformidade e harmonização nas relações de consumo. Logo, o aval de produção regular com as normas do INMETRO em nada condiz com a questão relacionada ao meio ambiente do trabalho, e que, no presente caso, ainda se encontra pendente, conforme averiguou o órgão fiscalizador competente para tanto. Assim sendo, entendo que a documentação apresentada pela empresa não se apresenta adequada para afastar a irregularidade detectada, motivo pelo qual deixo de homologar o arquivamento do feito

6 III CONCLUSÃO Pelas razões expostas, não homologo a promoção de arquivamento. Deixo, no entanto, de aplicar o inciso II do 4º do art. 10 da Resolução nº 69/07, devendo a designação atender às práticas da Regional. Brasília, 22 de abril de Eliane Araque dos Santos Relatora 6

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