1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/9 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO AV. RAJA GABAGLIA, 272 / 3o. ANDAR 2 - BAIRRO OU DISTRITO ESTORIL 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF BELO HORIZONTE MG 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX monica@mrv.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME MONICA FREITAS GUIMARÃES SIMÃO 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO AV. RAJA GABAGLIA, 272 / 3o. ANDAR 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO ESTORIL 6 - UF BELO HORIZONTE MG 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX monica@mrv.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/21 1 1/1/21 31/3/21 4 1/1/29 31/12/ CÓDIGO CVM Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Délio Rocha Leite 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /5/211 22:7:44 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/3/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 1/1/21 a 31/3/21 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social Aumento de Capital em 19/3/ Capital a Realizar (1) (1) 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital Reservas de Opções de Ações Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /5/211 22:7:47 Pág: 22

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/3/ /12/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/3/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Construção Civil, Mat. Constr. e Decoração 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Administração de bens próprios, incorporação, construção e comercialização de imóveis próprios ou de terceiros, prestação de serviços de engenharia. 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO CLASSE DE AÇÃO 1 AGO 3/4/21 Dividendo 15/6/21 ON, /5/211 22:7:44 Pág: 2

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 19/3/ Opções de ações exercidas 17 1, 19/3/ Opções de ações exercidas 4 1, DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 1/5/211 12/5/211 22:7:44 Pág: 3

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/29 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Créditos Clientes Clientes por Incorporação de Imóveis Clientes por Prestação de Serviços Créditos Diversos Titulos e Valores Mobiliários Estoques Imóveis em Construção Imóveis Construídos Estoques de Terrenos Adiantamentos a Fornecedores Estoques de Materiais Outros Impostos a Recuperar Aplicações Vinculadas a Poupança Outros Ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Clientes por Incorporação de Imóveis Estoques de Terrenos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Despesas comerciais a apropriar Impostos Diferidos ativos Depósitos judicias e Outros Aportes a receber Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio 12/5/211 22:7:45 Pág: 4

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/ Outros Investimentos Imobilizado Intangível Ágio na Aquisição de Investimentos Outros Intangíveis Diferido 12/5/211 22:7:45 Pág: 5

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/29 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Provisão para Manutenção de Imóveis Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Salários, Encargos Sociais e Benefícios Contas a Pagar por Aquisição de Terrenos Adiantamentos de Clientes Impostos Diferidos Passivos Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão para Manutenção de Imóveis Provisão para Riscos Cíveis, Trab, Trib Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Contas a Pagar por Aquisição de Terrenos Adiantamentos de Clientes Impostos Diferidos Passivos Deságio na Aquisição de Investimentos Outros Valores a Pagar Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Capital Social Capital a Realizar (1) Reservas de Capital Gasto com Emissão de Ações (25.635) (25.635) Reserva Especial de Ágio Opções Outorgadas Reconhecidas Reservas de Reavaliação 12/5/211 22:7:45 Pág: 6

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/ Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital 12/5/211 22:7:45 Pág: 7

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/29 6-1/1/29 a 31/3/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Receita de Incorporação Imobiliária Receita de Alugueis e Serviços 3.2 Deduções da Receita Bruta (18.671) (18.671) (12.619) (12.619) Impostos incidentes sobre vendas (18.671) (18.671) (12.619) (12.619) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (21.777) (21.777) (86.393) (86.393) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas (22.39) (22.39) (15.656) (15.656) Gerais e Administrativas (28.456) (28.456) (2.439) (2.439) Gerais e Administrativas (27.4) (27.4) (19.636) (19.636) Honorários da Administração (1.56) (1.56) (83) (83) Financeiras Receitas Financeiras Receitas Financeiras Resultado Financ.Clientes Incorp.Imóveis Despesas Financeiras (3.336) (3.336) (1.834) (1.834) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (944) (944) (6) (6) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (1.728) (1.728) 12/5/211 22:7:45 Pág: 8

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/29 6-1/1/29 a 31/3/ IR Diferido (1.822) (1.822) Participações/Contribuições Estatutárias Participações Participações dos Administradores Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) ,2469,2469,3662, /5/211 22:7:45 Pág: 9

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/29 6-1/1/29 a 31/3/ Caixa Líquido Atividades Operacionais (64.318) (64.318) (31.24) (31.24) Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Período Depreciação e Amortização Opções Outorgadas Reconhecidas Resultado na Venda de Ativo Imobilizado (22) (22) Rendimentos Financeiros Líquidos (6.64) (6.64) (3.124) (3.124) Resultado em Participação Societária (61.43) (61.43) (38.975) (38.975) Provisão para Manutenção de Imóveis Provisão para Riscos Cíveis, Trab, Trib. (577) (577) Impostos Diferidos IRRJ e CSLL Líquidos (34) (34) PIS e Cofins Diferidos Variações nos Ativos e Passivos ( ) ( ) (47.859) (47.859) Aumento Clientes Incorporação de Imóveis ( ) ( ) (64.614) (64.614) (Aumento)redução Imóveis a Comercializar (89.338) (89.338) Aumento de Outros Ativos (5.233) (5.233) (2.255) (2.255) Redução de Fornecedores (1.53) (1.53) (36) (36) Aumento(red) Salários, Enc. e Benefícios (214) (214) Aumento(redução) Impostos, taxas e contr Aumento Adiantamentos de Clientes Aumento (redução) de Outros Passivos (223) (223) Juros Pagos no Período (7.352) (7.352) (2.449) (2.449) IR e CSLL Pagos no Período (643) (643) (13) (13) Realização da Provisão de Imóveis (1.497) (1.497) (2.88) (2.88) Outros 4.2 Caixa Líquido Atividades de Investimento (15.574) (15.574) (Aumento) redução Títulos V. Mobiliários (2.181) (2.181) /5/211 22:7:46 Pág: 1

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/291/1/296 a - 31/3/29 1/1/29 a 31/3/291/1/29 a 31/3/ Redução (Adição) em Investimentos (25.23) (25.23) Aquisição Ativo Imobilizado e Intangível (3.78) (3.78) (6.19) (6.19) Recebimento Venda de Ativo Imobilizado Adiantamentos a Partes Relacionadas (13.512) (13.512) (14.776) (14.776) Recebimento de Partes Relacionadas Caixa Líquido Atividades Financiamento Recebimentos Líquidos pela Emissão Ações Ações em Tesouraria Valores Recebidos de Empréstimos Amortização de Emprést, Financ, Debent. (23.365) (23.365) (17.585) (17.585) Recebimento por Debêntures Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /5/211 22:7:46 Pág: 11

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/3/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/21 a 31/3/21 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social Aumento de Capital em 19/3/ Capital a Integralizar (1) (1) 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital Reserva de Opções de Ações Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /5/211 22:7:46 Pág: 12

14 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/3/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/21 a 31/3/21 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social Aumento de Capital em 19/3/ Capital a Integralizar (1) (1) 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital Reserva de Opções de Ações Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /5/211 22:7:46 Pág: 13

15 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/29 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Créditos Clientes Clientes por Incorporação de Imóveis Clientes por Prestação de Serviços Clientes por Locação Créditos Diversos Títulos e Valores Mobiliários Estoques Imóveis em Construção Imóveis Construídos Estoques de Terrenos Adiantamento a Fornecedores Estoques de Materiais Outros Impostos a Recuperar Aplicações Vinculadas a Poupança Outros Ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Títulos e Valores Mobiliários Clientes por Incorporação de Imóveis Estoques de Terrenos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Despesas Comerciais a Apropriar Impostos Diferidos Ativos Depósitos Judiciais e Outros Aportes a Receber Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações em Controladas 12/5/211 22:7:46 Pág: 14

16 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/ Outros Investimentos Propriedades para Investimento Imobilizado Intangível Ágio na Aquisição de Investimento Outros Intangíveis Diferido 12/5/211 22:7:46 Pág: 15

17 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/29 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Provisão para Manutenção de Imóveis Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Salários, Encargos Sociais e Benefícios Contas a Pagar por Aquisição de Terrenos Adiantamentos de Clientes Impostos Diferidos Passivos Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão para Manutenção de Imóveis Provisão para Riscos Cíveis, Trab, Trib Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Contas a Pagar por Aquisição de Terrenos Adiantamentos de Clientes Impostos Diferidos Passivos Deságio na Aquisição de Investimentos Outros Valores a Pagar Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Capital Social Capital a Realizar (1) Reservas de Capital Gastos com Emissão de Ações (25.635) (25.635) Reserva Especial de Ágio Opções Outorgadas Reconhecidas /5/211 22:7:47 Pág: 16

18 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/ Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital 12/5/211 22:7:47 Pág: 17

19 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/29 6-1/1/29 a 31/3/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Receita de Incorporação Imobiliária Receita de Alugeis e Serviços Deduções da Receita Bruta (25.547) (25.547) (18.836) (18.836) Impostos incidentes sobre vendas (25.547) (25.547) (18.836) (18.836) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) (18.753) (18.753) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (53.418) (53.418) (34.737) (34.737) Com Vendas (35.844) (35.844) (24.849) (24.849) Gerais e Administrativas (3.29) (3.29) (21.558) (21.558) Gerais e Administrativas (29.91) (29.91) (2.755) (2.755) Honorários da Administração (1.199) (1.199) (83) (83) Financeiras Receitas Financeiras Receitas Financeiras Resultado Financ. Clientes Inc. Imóveis Despesas Financeiras (6.75) (6.75) (3.564) (3.564) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (1.972) (1.972) (77) (77) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (3.791) (3.791) (1.866) (1.866) 12/5/211 22:7:47 Pág: 18

20 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/29 6-1/1/29 a 31/3/ IR Diferido (14.123) (14.123) (2.816) (2.816) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Participações dos Administradores Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.14 Part. de Acionistas Não Controladores (8.498) (8.498) (3.265) (3.265) 3.15 Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) ,2469,2469,3662, /5/211 22:7:47 Pág: 19

21 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/29 6-1/1/29 a 31/3/ Caixa Líquido Atividades Operacionais (9.274) (9.274) (87.423) (87.423) Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Período Depreciação e Amortização Opções Outorgadas Reconhecidas Resultado na Venda de Ativo Imobilizado (22) (22) Rendimentos Financeiros Liquidos (6.176) (6.176) Resultado Acionistas não Controladores Provisão para Manutenção de Imóveis Provisão para Riscos Cíveis, Trab, Trib. (575) (575) Impostos Diferidos IRPJ e CSSL Líquidos Pis e Cofins Diferidos Variações nos Ativos e Passivos (242.97) (242.97) (159.49) (159.49) Aumento Clientes Incorporação Imóveis ( ) ( ) ( ) ( ) (Aumento)redução Imóveis a Comercializar (7.848) (7.848) (16.977) (16.977) Aumento de Outros Ativos (1.368) (1.368) (1.68) (1.68) Aumento (redução) de Fornecedores (1.967) (1.967) Aumento(redução) Salários, Enc e Benef (144) (144) Aumento Impostos, Taxas e Contribuições Aumento Adiantamentos de Clientes Aumento (redução) de Outros Passivos (82) (82) Juros Pagos no Período (12.6) (12.6) (4.125) (4.125) IR e CSLL Pagos no Período (6.675) (6.675) (1.228) (1.228) Realização da Provisão de Manut. Imóveis (2.449) (2.449) (3.518) (3.518) Outros 4.2 Caixa Líquido Atividades de Investimento (6.575) (6.575) (9.33) (9.33) (Aumento) redução Títulos V. Mobiliários (2.18) (2.18) /5/211 22:7:47 Pág: 2

22 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/21 a 31/3/21 4-1/1/21 a 31/3/21 5-1/1/29 a 31/3/291/1/296 a - 31/3/29 1/1/29 a 31/3/291/1/29 a 31/3/ (Aumento) red. Crédito Empresas Ligadas Redução (Adição) em Investimentos (225) (225) (1.186) (1.186) Aquisição Ativo Imoblizado e Intangível (4.24) (4.24) (7.534) (7.534) Recebimento Venda de Ativo Imobilizado Adiantamentos a Partes Relacionadas (11.593) (11.593) (16.697) (16.697) Recebimento de Partes Relacionadas Caixa Líquido Atividades Financiamento Recebimentos Liquidos pela Emissão Ações Ações em Tesouraria Recebimentos Empr. e Financiamentos Amortização de Emprést.Financ.Debêntures (55.555) (55.555) (18.323) (18.323) Recebimento por Debêntures Aumento dos Acionistas não Controladores Dividendos Pagos Redução Obrigações Empresas Ligadas (2) (2) 4.4 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /5/211 22:7:47 Pág: 21

23 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/3/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 1/1/21 a 31/3/21 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social Aumento de Capital em 19/3/ Capital a Realizar (1) (1) 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital Reservas de Opções de Ações Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /5/211 22:7:47 Pág: 22

24 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/3/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 1/1/21 a 31/3/21 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social Aumento de Capital em 19/3/ Capital a Realizar (1) (1) 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital Reservas de Opções de Ações Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /5/211 22:7:47 Pág: 23

25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A MRV Engenharia e Participações S.A. e suas controladas ( Companhia ou Grupo ) têm como atividade a administração de bens próprios, a incorporação, construção e comercialização de imóveis próprios ou de terceiros, a prestação de serviços de engenharia pertinentes às atribuições dos responsáveis técnicos e a participação em outras sociedades na qualidade de sócia ou acionista. O desenvolvimento dos empreendimentos de incorporação imobiliária e a construção dos imóveis são efetuados diretamente pela Companhia, pelas controladas ou por outros parceiros. As controladas diretas e indiretas estão sumariadas na nota explicativa 7. A participação de parceiros ocorre de forma direta no empreendimento, por meio de participação nas sociedades em conta de participação, consórcios e sociedades com propósitos específicos para desenvolver o empreendimento. A Companhia, constituída em 31 de maio de 26, é uma sociedade anônima de capital aberto listada na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), sob a sigla MRVE3. Adicionalmente, a controlada MRV Logística e Participações S.A., companhia de capital fechado, atua na locação de centros de distribuição, condomínios industriais, hubs (centrais de empresas que usam os galpões para centralizar suas operações de determinadas regiões) e condomínios logísticos (empreendimento para locação de empresas operadoras de logística - transportadoras - que alugam parte de galpões e dividem a parte comum como refeitório, restaurante, dormitório, apoio, etc.). 2. BASES DE ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR E RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas informações contábeis intermediárias, controladora e consolidado, estão apresentadas e resumidas conforme a seguir. Estas práticas foram aplicadas de modo consistente em todos os períodos apresentados. Em 6 de maio de 21, as Informações Trimestrais ITR (controladora e consolidadas) da Companhia e controladas referentes ao trimestre findo em 31 de março de 21, conforme facultado pela Deliberação CVM no. 63/9 foram apresentadas utilizando as normas contábeis adotadas no Brasil até 31 de dezembro de 29. Desta forma, conforme inclusive previsto na referida Deliberação CVM no.63/9, alterada pela Deliberação CVM no. 656/11, as referidas Informações Trimestrais ITR de 21 comparativamente com as de 29 estão sendo reapresentadas utilizando as práticas contábeis adotadas no Brasil a partir do exercício social de 21. Em função de não conformidade do sistema CVMWIN, disponibilizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), às novas práticas contábeis, informações complementares estão apresentadas na nota explicativa 33 visando adequar as presentes Informações Trimestrais ITR reapresentadas às novas práticas contábeis. 12/5/211 22:7:5 Pág: 24

26 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 2.1. Declaração de conformidade As informações contábeis intermediárias ( Informações Trimestrais ITR ) da Companhia compreendem: As informações contábeis intermediárias consolidadas elaboradas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, que considera a Orientação OCPC 4 sobre a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 2 às Entidades de Incorporação Imobiliária no Brasil, emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. As informações contábeis intermediárias individuais da controladora elaboradas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR, identificadas como Controladora. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. A Companhia optou por reapresentar suas informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado, pois não existe diferença entre o patrimônio líquido Consolidado e o resultado Consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas informações trimestrais ITR consolidadas e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas informações trimestrais ITR individuais Base de elaboração As informações contábeis intermediárias foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. Essas informações contábeis intermediárias consolidadas preparadas de acordo com o IAS 34 Interim Financial Reporting, consideram a Orientação OCPC 4 - Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 2 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras - no que diz respeito ao reconhecimento de receitas e respectivos custos e despesas decorrentes de operações de incorporação imobiliária durante o andamento da obra (método do percentual de execução - POC). Determinados assuntos relacionados ao significado e aplicação do conceito de transferência contínua de riscos, benefícios e de controle na venda de unidades imobiliárias serão analisados pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). Os resultados dessa análise podem fazer com que a Companhia tenha que revisar suas práticas contábeis relacionadas ao reconhecimento de receitas. Na elaboração das informações contábeis intermediárias individuais, a Companhia adotou as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 41, e demais 12/5/211 22:7:5 Pág: 25

27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS interpretações e orientações do CPC, seguindo disposições contidas no pronunciamento técnico 43 (R1). Os efeitos contábeis da adoção das IFRS e dos novos pronunciamentos emitidos pelo CPC estão apresentados na nota explicativa Bases de consolidação e investimentos em controladas e em controladas em conjunto As informações contábeis intermediárias consolidadas foram preparadas em conformidade com as práticas descritas na nota explicativa 2.7 e abrangem as informações contábeis intermediárias da controladora e das controladas e controladas em conjunto, inclusive sociedades de propósitos específicos ( SPE ) e sociedades em conta participação ( SCP ), sediadas no Brasil, cujas demonstrações financeiras foram elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da controladora e reconhecidas nas informações contábeis intermediárias individuais da Companhia pelo método da equivalência patrimonial. A Companhia apresenta nas suas informações contábeis intermediárias consolidadas, suas participações em controladas usando o método de consolidação integral. As participações nos ativos, passivos e resultados das controladas são combinadas com os correspondentes itens nas informações contábeis intermediárias consolidadas da Companhia, linha a linha. Na consolidação foram eliminadas as participações da controladora nos patrimônios líquidos das controladas, bem como os saldos de ativos e passivos, receitas, custos, despesas e lucros não realizados, decorrentes de transações efetuadas entre as empresas. As controladas diretas e indiretas da Companhia incluídas na consolidação estão relacionadas na nota explicativa Participação em empreendimentos em conjunto (joint ventures) Os acordos de empreendimento em conjunto que envolvem a constituição de uma entidade separada na qual cada empreendedor detenha uma participação são chamados de empresas ou SPE ou SCP com controle compartilhado. A Companhia apresenta suas participações em empresas com controle compartilhado, nas suas informações trimestrais ITR consolidadas, usando o método de consolidação proporcional. As participações da Companhia nos ativos, passivos e resultados das controladas em conjunto são combinadas com os correspondentes itens nas informações contábeis intermediárias consolidadas da Companhia, linha a linha. Ver listas das controladas em conjunto e suas principais informações contábeis intermediárias na nota explicativa 7, letra (d). Nas informações contábeis intermediárias individuais da controladora, as participações em entidades controladas em conjunto são reconhecidas pelo método de equivalência patrimonial. Quando uma empresa da Companhia realiza transações com suas controladas em conjunto, os lucros e prejuízos resultantes das transações são reconhecidos nas informações contábeis intermediárias consolidadas apenas na medida das participações nas controladas em conjunto não relacionadas à Companhia. 12/5/211 22:7:5 Pág: 26

28 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Mudanças nas participações da Companhia em controladas existentes Nas informações contábeis intermediárias consolidadas, as mudanças nas participações da Companhia em controladas que não resultem em perda do controle da Companhia sobre as controladas são registradas como transações de capital. Os saldos contábeis das participações da Companhia e de não controladores são ajustados para refletir mudanças em suas respectivas participações nas controladas. A diferença entre o valor com base no qual as participações não controladoras são ajustadas e o valor justo das considerações pagas ou recebidas é registrada diretamente no patrimônio líquido e atribuída aos proprietários da Companhia Uso de estimativas A preparação das informações contábeis intermediárias requer que a Administração efetue estimativas e adote premissas no seu melhor julgamento e baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, bem como os valores das receitas, custos e despesas. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas informações contábeis intermediárias. Estimativas e premissas significativas são utilizadas quando da contabilização da provisão para manutenção de imóveis (nota explicativa 16); da vida útil e do valor residual dos bens do imobilizado, das propriedades para investimentos e intangível (notas explicativas 8.1, 8.2 e 9); do imposto de renda (IRPJ), e da contribuição social (CSLL), (nota explicativa 22); de provisões (nota explicativa 17); do programa de opções de compra de ações (nota explicativa 19.d); do valor justo de instrumentos financeiros (nota explicativa 2), de ágio na aquisição de investimentos (nota explicativa 9); e da receita que considera a estimativa do custo total orçado dos empreendimentos (nota explicativa 2.7.1). A Companhia revisa suas estimativas e premissas, pelo menos, anualmente. Os efeitos decorrentes dessas revisões são reconhecidos no período em que as estimativas são revisadas se a revisão afetar apenas este período, ou também em períodos posteriores se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros Moeda funcional e de apresentação A moeda funcional da Companhia e a moeda de apresentação das informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas é o Real. As informações contábeis intermediárias são apresentadas em milhares de reais, exceto onde indicado de outra forma Demonstração do Valor Adicionado - DVA Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonstrações financeiras individuais e consolidadas, pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conforme as IFRS. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis, que servem de base para a preparação das demonstrações financeiras, e seguindo as disposições contidas no CPC 9 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza 12/5/211 22:7:5 Pág: 27

29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma e as outras receitas), pelos custos e despesas adquiridos de terceiros (custos de materiais, energia, serviços de terceiros e outros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição e a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalência patrimonial e receitas financeiras). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios Resumo das principais práticas contábeis As práticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas consistentemente para todos os períodos apresentados nas informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas, assim como na preparação do balanço patrimonial de abertura em 1 de janeiro de 29, data de transição para as IFRS. Estas práticas contábeis foram aplicadas consistentemente para a Companhia e todas as suas controladas Reconhecimento de receita As práticas adotadas para a apuração e apropriação do resultado e registro dos valores nas contas de receita de incorporação imobiliária, imóveis a comercializar, clientes por incorporação de imóveis e adiantamentos recebidos de clientes seguem os procedimentos e orientações estabelecidas pela Orientação OCPC 4 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 2 às entidades de incorporação imobiliária brasileiras, aprovada pela Deliberação CVM Nº 653/1, quais sejam: Nas vendas de unidades não concluídas, o resultado é apropriado com base nos seguintes critérios: (i) As receitas de vendas, os custos de terrenos e de construção inerentes às respectivas incorporações são apropriados ao resultado à medida que a construção avança, uma vez que a transferência de riscos e benefícios ocorre de forma contínua. Desta forma, é adotado o método chamado de POC, percentual de execução ou percentual de conclusão de cada empreendimento, ou seja, o reconhecimento das receitas e custos ocorre à medida que a construção avança. O método POC é feito utilizando a razão do custo incorrido em relação ao custo total orçado dos respectivos empreendimentos sobre as vendas contratadas; (ii) As receitas de vendas apuradas conforme o item (i), incluindo a atualização monetária, líquidas das parcelas já recebidas, são contabilizadas como contas a receber, ou como adiantamentos de clientes, em função da relação entre as receitas contabilizadas e os valores recebidos. Nas vendas a prazo de unidades concluídas, o resultado é apropriado no momento que a venda é efetivada, independentemente do prazo de recebimento do valor contratual. Os juros e os ajustes a valor presente são apropriados ao resultado, na rubrica de receita de incorporação imobiliária no período pré-chaves e na rubrica de receitas financeiras no período pós-chaves, observando o regime de competência, independentemente de seu recebimento. 12/5/211 22:7:5 Pág: 28

30 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS As receitas e despesas são apropriadas ao resultado de acordo com o regime de competência. É constituída provisão para devedores duvidosos, com base na avaliação da Administração quanto a eventuais perdas na realização de contas a receber. Não foi feita a provisão para devedores duvidosos em 31 de março de 21, 31 de dezembro e 1 de janeiro de 29, tendo em vista que os valores a receber são garantidos pelos próprios imóveis negociados e não há histórico de perdas reais sobre as referidas contas a receber. A receita de locação de imóveis oriunda de contratos de aluguel, no qual a MRV Logística e Participações S.A. é a locadora, é reconhecida pelo método linear durante o período de vigência dos contratos Ajuste a valor presente Os elementos integrantes do ativo e passivo, quando decorrentes de operações de curto prazo (se relevantes) e longo prazo, sem a previsão de remuneração ou sujeitas a: (i) juros préfixados; (ii) juros notoriamente abaixo do mercado para transações semelhantes; e (iii) reajustes somente por inflação, sem juros, são ajustados a seu valor presente com base em taxa de juros efetiva, sendo suas reversões reconhecidas no resultado do exercício na rubrica de receita de incorporação imobiliária no período pré-chaves e na rubrica de receitas financeiras no período pós-chaves Custo de empréstimos Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Todos os outros custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do período em que são incorridos Redução ao valor recuperável (impairment) A Companhia avalia, ao menos anualmente, se há alguma indicação de redução ao valor recuperável de (i) propriedades para investimentos; (ii) ativo imobilizado e (iii) ativo intangível - software. Não foram identificados indícios de que tais ativos possam ter sofrido desvalorização. Adicionalmente, a Companhia testa, ao menos anualmente, o ágio na aquisição de investimento para impairment. Em 29, não foi necessário registrar perdas de impairment, uma vez que nossos testes não indicaram perda Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros são reconhecidos quando uma entidade da Companhia for parte das disposições contratuais do instrumento. Os ativos e passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação são diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo no resultado) são acrescidos ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, após o reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e 12/5/211 22:7:5 Pág: 29

31 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos imediatamente no resultado Ativos financeiros Os ativos financeiros são classificados no momento de seu reconhecimento inicial em uma das quatro categorias a seguir: (i) pelo valor justo por meio de resultado; (ii) mantidos até o vencimento; (iii) empréstimos e recebíveis; e (iv) disponíveis para venda. A classificação do ativo financeiro em uma das quatro categorias de ativos financeiros depende de sua natureza e finalidade. A seguir, demonstramos o resumo das principais práticas contábeis adotadas na contabilização e apresentação dos ativos financeiros da Companhia: Caixa e equivalentes de caixa - São considerados como caixa e equivalentes de caixa os valores mantidos como caixa, contas correntes bancárias e aplicações financeiras de curto prazo e alta liquidez, cujo vencimento original igual ou menor do que 9 dias e que têm baixo risco de variação no valor justo. São reconhecidos ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do encerramento de cada balanço, em base pro rata temporis, em linha com os valores de realização. As aplicações financeiras são classificadas como instrumentos financeiros ativos mantidos para negociação, sendo ajustadas ao seu valor justo nas datas de encerramento do balanço, quando aplicável, em contrapartida ao resultado. Títulos e valores mobiliários - São classificados em duas categorias: títulos mantidos até o vencimento e títulos disponíveis para venda. São apresentados pelo custo de aquisição acrescido por juros, correção monetária, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, incorridos até a data do balanço, sendo os títulos disponíveis para venda ajustados ao seu valor justo nas datas do encerramento do balanço, quando aplicável, e tem como contrapartida outros resultados abrangentes. Contas a receber de clientes por incorporação de imóveis - Correspondem aos valores a receber da venda das unidades imobiliárias, reconhecidos inicialmente conforme descrito no item acima, atualizados pelas condições contratuais estabelecidas, líquidos do ajuste a valor presente, quando aplicável e classificados como empréstimos e recebíveis Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados no momento de seu reconhecimento inicial em uma das duas categorias a seguir: (i) passivos financeiros a valor justo por meio do resultado; e (ii) outros passivos financeiros. Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Os passivos financeiros da Companhia estão classificados como outros passivos financeiros e mensurados pelo custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos, e incluem os empréstimos, financiamentos e debêntures, contas a pagar a fornecedores e contas a pagar por aquisição de terrenos. 12/5/211 22:7:5 Pág: 3

32 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive honorários pagos ou recebidos que constituem parte integrante da taxa de juros efetiva, custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. Os empréstimos, financiamentos e debêntures são reconhecidos inicialmente no recebimento dos recursos, líquido dos custos das transações. Na data do balanço está apresentado pelo seu reconhecimento inicial, deduzido da amortização das parcelas de principal, quando aplicável, e acrescido dos correspondentes encargos incorridos. Os custos de transações estão apresentados como redutores do passivo circulante e não circulante, sendo apropriados ao resultado no mesmo prazo de pagamento do financiamento que o originou, com base na taxa efetiva de cada transação. A Companhia não possui passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado Imóveis a comercializar Os estoques das unidades já concluídas ou em construção e ainda não vendidas, inclusive estoques de terrenos, são demonstrados pelo valor do custo incorrido de cada unidade, os quais não excedem o valor de mercado. Os estoques de terrenos em caso de permuta são valorizados pelo valor de venda do terreno permutado e excepcionalmente pelo valor de venda das unidades permutadas. A classificação entre curto e longo prazo é feita tendo como base a expectativa de início do empreendimento. O custo efetivo de construção de unidades permutadas é diluído nas demais unidades. Os custos de empréstimos, financiamentos e debêntures atribuíveis diretamente à construção dos imóveis a comercializar, os quais levam um período de tempo substancial para ficarem prontos para venda, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam concluídos, conforme item acima. Os estoques de materiais estão avaliados pelo menor valor entre o custo médio de compras e os valores líquidos de realização Pagamentos antecipados de despesas comerciais Os pagamentos antecipados e específicos de comissão e corretagem sobre vendas são reconhecidos no ativo, conforme previsto no item 7 do CPC 4 e itens 1 e 11 do OCPC 1, e apropriados ao resultado no mesmo critério de apropriação da receita de incorporação de imóveis, descrito no item acima Investimentos Os investimentos decorrentes de participações societárias em controladas e controladas em conjunto estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras individuais, conforme nota explicativa 7. 12/5/211 22:7:5 Pág: 31

33 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Ágio O ágio resultante de uma combinação de negócios, classificados como de vida útil indefinida, é demonstrado ao custo na data da combinação do negócio, líquido da perda acumulada no valor recuperável, se houver. Conforme orientação do ICPC 9, o ágio foi classificado como ativo intangível no balanço Consolidado e no grupo de investimentos no balanço Controladora Propriedades para investimento As propriedades para investimento são propriedades mantidas para obter renda com aluguéis ou para valorização do capital (incluindo construções em andamento para tal propósito) e são mensuradas ao custo, incluindo os custos da transação. Os encargos financeiros incorridos com empréstimos atrelados ao desenvolvimento dos empreendimentos são capitalizados e reconhecidos no resultado mediante a realização dos referidos ativos. Em conformidade com o CPC 28 sobre propriedades de investimento, a Companhia optou pelo método de custo para mensuração de suas propriedades para investimento. A Companhia optou por não adotar o custo atribuído para as propriedades para investimento na data de transição, essencialmente em decorrência da não materialidade dos saldos em relação aos planos de investimento da Companhia e em função da expectativa de pouca diferença entre o valor justo e o custo reconhecido. O valor justo das propriedades para investimento da Companhia, utilizado apenas para divulgação na nota explicativa 8.1, foi mensurado conforme segue: Terrenos: laudos de avaliadores independentes, com as qualificações requeridas e experiência recente na avaliação de propriedades em locais similares. As avaliações foram efetuadas utilizando como base o método comparativo direto de dados de mercado e estão fundamentadas na NBR Norma Brasileira para Avaliação de Bens; Edificações em operação (galpões industriais): projeções de fluxo de caixa descontado, utilizando a taxa referente ao custo médio ponderado de capital da controlada que atua nesta atividade de 11,% ao ano; Obras em andamento: estes itens estão sendo mensurados ao custo, devido a impossibilidade de determinação do valor justo em bases confiáveis, em conformidade com o item 53 do CPC 28. Eventuais gastos incorridos com manutenção e reparo das propriedades para investimento são contabilizados no ativo somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prováveis e os valores puderem ser mensurados de forma confiável, enquanto que os demais gastos são registrados diretamente no resultado quando ocorridos Imobilizado Edificações, aeronaves e veículos em uso, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, equipamentos e instalações de informática, plantões de vendas e apartamentos modelos e imobilizações em andamento estão demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação, calculada de acordo com as taxas descritas na nota explicativa 8.2, e perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. São registrados como parte dos custos das 12/5/211 22:7:5 Pág: 32

34 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS imobilizações em andamento os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Companhia. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando estes estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados já em uso. Ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. A Companhia optou por não adotar o custo atribuído para seus ativos imobilizados na data de transição, em função de o seu imobilizado ter sido adquirido recentemente e da expectativa de pouca diferença entre o valor justo e o custo reconhecido Ativos intangíveis Ativos intangíveis, com vida útil definida, adquiridos separadamente, são registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as condições previstas no item 57 do CPC 4 (R1) sobre ativo intangível. O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente Depreciação, amortização e baixa das propriedades para investimento, do imobilizado e do intangível A depreciação/amortização é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual, quando relevante, após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções/intangíveis em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação/amortização são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os terrenos não sofrem depreciação. Um item das propriedades para investimento, do imobilizado e do intangível é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um desses itens são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e os valores contábeis do ativo e são reconhecidos no resultado. 12/5/211 22:7:5 Pág: 33

35 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Ativos e passivos sujeitos a atualização monetária Os ativos e passivos em reais e sujeitos à indexação contratual ou legal são atualizados nas datas dos balanços pela aplicação do correspondente índice. Ganhos e perdas decorrentes de variações monetárias são reconhecidos no resultado de acordo com o regime de competência Provisões As provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável Provisão para manutenção de imóveis (Garantias) As provisões para o custo esperado com a manutenção de imóveis são reconhecidas ao resultado no mesmo critério de apropriação da receita de incorporação imobiliária, descrito no item acima, a partir da data da venda das respectivas unidades imobiliárias, com base na melhor estimativa da Administração em relação aos gastos necessários para liquidar a obrigação da Companhia Programa de opções de compra de ações A Companhia possui plano de remuneração baseado em ações, pelo qual recebe serviços de determinados colaboradores em contrapartida a instrumentos patrimoniais (opções de compra de ações) da Companhia. A Companhia reconhece os custos de remuneração pelo método linear durante o período de serviço requerido (vesting period), compreendido entre a data de outorga até a data em que o beneficiário adquire o direito ao exercício da opção, com um correspondente aumento no patrimônio líquido. Os custos de remuneração são mensurados pelo valor justo na data de outorga das opções de compra de ações e foram estimados com base no modelo de valorização de opções denominado Black & Scholes, vide nota explicativa 19, letra (d) Tributação A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. 12/5/211 22:7:5 Pág: 34

36 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Impostos correntes A Companhia e controladas adotam, como facultado pela legislação fiscal vigente, o regime de caixa para apuração do resultado na incorporação imobiliária, sendo o resultado apurado utilizado na determinação do lucro tributável. A Companhia e as suas controladas em conjunto Blas Engenharia e Empreendimentos S.A. e MRV Logística e Participações S.A. apuram o imposto de renda e contribuição social com base no lucro real e as demais controladas adotam a sistemática fiscal do lucro presumido. Com base nessa última sistemática, o resultado para fins de imposto de renda e contribuição social de cada empresa foi calculado aplicando-se sobre a receita as alíquotas definidas para essa atividade, que são de 8% e 12%, respectivamente. Sobre o resultado presumido foram aplicadas as alíquotas de imposto de renda e contribuição social vigentes na data do encerramento de cada período (15% mais adicional de 1% para lucros superiores a R$24 anuais para imposto de renda, e 9% para contribuição social). A Companhia adota para alguns empreendimentos o Patrimônio de Afetação com o Regime Especial de Tributação - RET. Com base no RET, as alíquotas aplicadas para imposto de renda e contribuição social são 1,89% e,98% respectivamente, sobre a receita bruta recebida. Para fins de cálculo do PIS e da COFINS, a alíquota total é de 9,25% no lucro real, 3,65% no lucro presumido e 3,13% no RET. A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros períodos, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada individualmente por cada empresa com base nas alíquotas vigentes Impostos diferidos O imposto de renda, a contribuição social, o PIS e a COFINS são diferidos em decorrência das diferenças temporárias apuradas entre o regime de caixa adotado fiscalmente e o regime de competência contábil e são registrados no ativo ou passivo não circulante, de acordo com o CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no final de cada período entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a empresa apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no final de cada período de relatório e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estejam disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. 12/5/211 22:7:5 Pág: 35

37 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no final de cada período de relatório, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequências fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia e controladas esperam, no final de cada período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos e passivos. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando correspondem a itens registrados em Outros resultados abrangentes, ou diretamente no patrimônio líquido, caso em que os impostos correntes e diferidos também são reconhecidos em Outros resultados abrangentes ou diretamente no patrimônio líquido, respectivamente. Quando os impostos correntes e diferidos resultam da contabilização inicial de uma combinação de negócios, o efeito fiscal é considerado na contabilização da combinação de negócios Juros sobre o capital próprio Os juros creditados a acionistas, calculados nos termos da Lei nº 9.249/95, são registrados nos resultados, na rubrica de despesas financeiras, conforme determina a legislação fiscal. Entretanto, para fins de divulgação das demonstrações financeiras, os juros sobre capital próprio são apresentados a débito de lucros acumulados, tratamento esse semelhante aos dividendos. Os valores pagos aos acionistas a títulos de juros sobre o capital próprio, líquido do imposto de renda retido na fonte, são deduzidos do valor do dividendo mínimo obrigatório, conforme artigo 9º, parágrafo 7º, da Lei 9.249/95 e com base nos artigos 32 e seguintes do Estatuto Social da Companhia Ações em tesouraria Os instrumentos patrimoniais próprios que foram readquiridos pela Companhia são reconhecidos ao custo e deduzidos do patrimônio líquido. Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da Companhia são acrescidos do custo de aquisição dessas ações. 12/5/211 22:7:5 Pág: 36

38 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Caixa Bancos - conta movimento Aplicações financeiras: Poupança Fundo de investimento Certificados de Depósitos Bancários (CDB) Compromissadas com lastro em debêntures Outros Total Os valores de aplicações em poupança acima têm liquidez imediata. O fundo de investimento é fundo referenciado DI e tem rendimento médio de 14,34% do CDI (Certificados de Depósitos Interbancários). Em 31 de março de 21, no Consolidado, as carteiras deste fundo são compostas por,23% de operações compromissadas TRF, 14,97% por TPF (títulos públicos federais) e 84,8% por CDB`s. As aplicações em CDB e compromissadas têm rendimentos médios equivalentes ao CDI e cláusula de resgate imediato. As aplicações vinculadas em poupança com restrição são mantidas durante o prazo de obra e correspondem aos aportes realizados nos projetos financiados pela Caixa Econômica Federal para a contratação do Crédito Associativo. Em 31 de março 21, os saldos dessas aplicações montam R$1.483 (R$9.72 em 31 de dezembro de 29 e R$693 em 1 de janeiro de 29) na controladora e R$ (R$15.36 em 31 de dezembro de 29 e R$6.866 em 1 de janeiro de 29) no Consolidado e estão registrados na rubrica Aplicações vinculadas em poupança no ativo circulante. 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Títulos mantidos até o vencimento: Consórcio imobiliário Letra de crédito imobiliário Outros Títulos disponíveis para venda: Certificados de Depósitos Bancários (CDB) Opções de compra e vendas flexíveis box de opções Total Circulante Não circulante Os Certificados de Depósitos Bancários (CDB) referem-se a uma aplicação com carência de 12 dias cuja remuneração é de 18% do CDI. 12/5/211 22:7:5 Pág: 37

39 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS As opções de compra e venda flexíveis box de opções referiam-se à troca de taxas de câmbio (dólar) e foram liquidadas em 21 de dezembro de 29. Ver nota explicativa 2.d. 5. CLIENTES (a) Clientes por incorporação de imóveis Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Clientes por incorporação de imóveis Ajustes a valor presente (1.827) (9.592) (23.131) (19.152) (17.712) (3.673) Circulante Não circulante Os valores relativos a clientes por incorporação de imóveis incluem: (i) contratos prefixados com parcelas fixas, ou contratos pós-fixados com juros abaixo do mercado para operações semelhantes, ou contratos pós-fixados com reajustes somente por inflação, sem juros, que são ajustados a valor presente pela maior taxa entre a taxa ponderada de captação da Companhia, descontada dos índices de inflação, e a taxa de remuneração de títulos públicos de riscos e prazos semelhantes às condições praticadas pela Companhia; e (ii) contratos pós-fixados acrescidos de juros de 6% a 12% ao ano. Os contratos pós-fixados são atualizados por diversos índices financeiros, com predominância do INCC (Índice Nacional da Construção Civil) ou CUB (Custo Unitário Básico) no período pré-chaves e IGPM (Índice Geral para o Mercado) no período pós-chaves. As premissas adotadas pela Administração da Companhia, descritas acima para o cálculo do ajuste a valor presente são consistentes nos períodos, não ocorrendo, portanto, mudanças de premissas ao longo dos períodos apresentados. O objetivo da Administração ao mensurar certos recebíveis ao seu valor presente é apresentar suas receitas auferidas pelo valor justo na data das transações e cumprir as exigências do CPC 12. Os contratos assinados com a Caixa Econômica Federal, na modalidade de crédito associativo, correspondem a aproximadamente 19,9% do saldo do contas a receber em 31 de março de 21. Conforme mencionado na nota explicativa 2.7.1, foram adotados os procedimentos e orientações estabelecidas pela Orientação OCPC 4 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 2 às entidades de incorporação imobiliária brasileiras, aprovada pela Deliberação CVM Nº 653/1, para reconhecimento contábil dos resultados auferidos nas operações imobiliárias realizadas. Desta forma: As contas a receber foram registradas até o montante das operações imobiliárias executadas no período, incluindo a respectiva receita financeira pelas condições descritas acima conforme aplicável; 12/5/211 22:7:5 Pág: 38

40 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS O ajuste a valor presente representa a parcela relativa aos juros a serem apropriados em exercícios futuros, de acordo com o regime de competência de exercícios; e Os recebimentos superiores aos saldos de contas a receber reconhecidos foram registrados como adiantamentos de clientes no passivo e estão demonstrados na nota explicativa 15. Em decorrência do reconhecimento contábil descrito anteriormente, os saldos de receita bruta não contabilizada de transações de vendas de imóveis já contratadas, incluindo a respectiva receita financeira pelas condições descritas acima conforme aplicável, referentes a imóveis não concluídos, são como segue: Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Receita bruta de vendas a apropriar Os valores acima, referentes a clientes por incorporação imobiliária e receita de vendas a apropriar, têm a seguinte composição por vencimento, do valor contratual de unidades vendidas: Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Período após a data do balanço 12 meses a 24 meses a 35 meses a 48 meses meses em diante Clientes por incorporação de imóveis Receita de vendas a apropriar Antes de aceitar novos clientes, a Companhia utiliza um sistema de avaliação e realiza análise de crédito de cada cliente, baseada em sua documentação pessoal, nível de endividamento, restrições cadastrais e comprovantes de renda. Após confirmação, é definido o limite de crédito por cliente. Não foi feita a provisão para devedores duvidosos em 31 de março de 21, em 31 de dezembro e 1 de janeiro de 29, tendo em vista que os valores a receber dos clientes são garantidos pelos próprios imóveis negociados e não há histórico de perdas reais sobre as referidas contas a receber. Os descontos, abatimentos e devoluções, são deduzidos diretamente na receita de incorporação imobiliária e referem-se substancialmente a distratos de contratos de promessa de compra e venda de imóveis ainda não entregues. Os valores distratados contemplam toda receita já apropriada, excluindo-se a multa contratual para reembolso de despesas incorridas pela Companhia e controladas. 12/5/211 22:7:5 Pág: 39

41 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (b) Clientes por locação - consolidado Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Clientes por locação Total Refere-se à carteira de clientes por locações da controlada MRV Logística e Participações S.A.. (c ) Clientes por prestação de serviços Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Partes relacionadas (Nota explicativa 18(b)) Demais clientes Total IMÓVEIS A COMERCIALIZAR Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Imóveis em construção Imóveis concluídos Estoques de terrenos Adiantamentos a fornecedores Estoques de materiais Total Circulante Não circulante Esta rubrica inclui os apartamentos e casas a serem vendidos, concluídos e em construção, e terrenos para futuras incorporações. Em 31 de março de 21, esta rubrica inclui também capitalização de encargos financeiros, conforme detalhado na nota explicativa 1.2, no valor total de R$ (R$3.75 em 31 de dezembro de 29 e R$7.555 em 1 de janeiro de 29) na controladora e R$37.38 (R$ em 31 de dezembro de 29 e R$7.555 em 1 de janeiro de 29) no consolidado. O terreno de um empreendimento é transferido para a conta Imóvel em construção no momento em que as vendas do empreendimento são iniciadas. A Companhia possui contratos com instituições financeiras para financiamento à construção de imóveis (ver nota explicativa 1.1). Em 31 de março de 21, os imóveis em construção registrados no ativo da Companhia que servem como garantias destes contratos, montam R$6.765 (R$ em 31 de dezembro de 29). 12/5/211 22:7:5 Pág: 4

42 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Em 31 de março de 21, o valor de imóveis dado em garantia para operações de financiamento e debêntures era de R$ (R$ em 31 de dezembro de 29 e zero em 1 de janeiro de 29). 7. PARTICIPAÇÕES EM CONTROLADAS (a) As principais informações das participações societárias estão resumidas a seguir: 12/5/211 22:7:5 Pág: 41

43 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 12/5/211 22:7:5 Pág: 42

44 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 12/5/211 22:7:5 Pág: 43

45 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (b) A movimentação dos investimentos pode ser assim apresentada: 12/5/211 22:7:5 Pág: 44

46 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 12/5/211 22:7:5 Pág: 45

47 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 12/5/211 22:7:5 Pág: 46

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49 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (c) As principais informações dos investimentos indiretos da controladora estão resumidas a seguir: 12/5/211 22:7:5 Pág: 48

50 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Participação Indireta: Participação total Patrimônio líquido 31/3/21 31/12/29 31/3/21 Resultado do Periodo 1º Trimestre 21 Patrimônio líquido 31/12/29 Resultado do Periodo 1º Trimestre 29 MRV LOG - Logística e Participações S.A Contagem I SPE Ltda 9,9% 9,% Contagem II SPE Ltda 9,9% 1,% Jundiai I 9,9%,% Prime Incorporações e Construções S.A. 14 De Julho - Spazio Classique 3,4% 3,4% 6.89 (29) (2) Aparecida de Goiânia 35,% 35,% (2.135) Bela Vita 5,% 5,% (165) Belas Ilhas 5,% 5,% 2.49 (133) Belle Époque 35,% 35,% Belvedere Towers - GI 25,% 25,% (16) Boulevard Taguatinga 34,% 34,% (8) Brisas Águas Claras 5,% 5,% 7.86 (848) Camp Life 1,% 1,% (32) Century 1,1% 1,1% 426 (12) Chácara Primavera - Cleide_Citylife 3,5% 3,5% (4) Coronel_Chronos 33,% 33,% (11) Dimas _C. Imperial 31,% 31,% Ecoville 24,92% 24,92% (6) Feb - Chácara Flora_C.Guimarães 3,% 3,% 4.2 (1.85) (14) Flamboyant - Jardim Góias 31,% 31,% (689) Goiabeiras 31,5% 31,5% Gran Classe/Parque Oeste 34,% 34,% Gran Ville 5,% 5,% (764) Green Towers 24,51% 24,51% (8.382) Laguna Beach 19,38% 19,38% (3.443) Médico _ Conquista São Francisco 3,88% 3,88% (1) Muro Partido _Coliseum 24,38% 29,38% Parque Bella Acqua 28,% 35,% 6.1 (284) Parque Bello Canto 35,% 35,% Parque Parque Bello Cielo 28,% 28,% (2.584) Punta Del Leste 19,56% 19,56% (11.991) Recanto das Pedras 5,% 5,% Residencial Setor dos Afonsos 3,24% 3,24% (1.67) Saint Tropez 19,57% 19,57% (1.288) Top Life - GO 34,5% 34,5% Top Life Palm Beach 19,91% 19,91% (6.529) Vermont 5,% 5,% Campo Colorato 2,% 2,% Campo Di Bragança,5%,5% (5) Campo dos Bandeirantes 1,5% 1,5% 3.69 (17) Chapada Diamantina 33,% 33,% Chapada Imperial 31,% 31,% CityLife Incorp spe ltda 29,38% 29,38% Florais - C.Diamantina - Village Coliseum 34,% 34,% Gran Olimpus 35,% 35,% 226 (45) - - Palazzo di Spagna,5%,5% (6.18) Panoramic Incorp. 1,% 1,% (77) Parque Chronos 3,5% 3,5% 291 (1) - - Silco Taguatinga QI 3 25,% 25,% Taguatinga QI 3 25,% 25,% Top Taguatinga 3,% 3,% Village Coliseum 34,% 34,% 21 (1) - - Village Gran Castel 35,% 35,% Blás Engenharia e Empreendimentos S.A. Chicago 5,% 5,% Damasco 5,% 5,% Estrada do Tingui - Novolar 16,% 16,% Evidence 1,% 1,% (9) Ipadu 16,15% 16,15% (4) Lins Vasconcelos - Recanto das Aguas 1,% 1,% (58) Paçuaré 16,5%,% - (1) - - Parc Rossete/Guandu Sape 1,% 1,% (58) Park Reality 11,% 11,% (399) (3) Park Riverfall - Rivera do Sol/Costa 11,% 11,% (163) Portal do Bosque - Patrimar 16,% 16,% Residencial Niteroi - New Home Club 15,78% 15,78% (2.121) Residencial Rimini 18,53% 18,53% 9.81 (1.29) 7.37 (157) Richmond Condomínio Resort Cinedia 2 16,91% 16,91% (32) Riverside / Rio Star/Redentore/Royal 17,83% 17,83% (1.21) Saint Moritz 1,1% 1,1% 9.66 (2.434) San Leonard 1,% 1,% (736) Spazio Positano 5,% 5,% (18) Spazio Reale 2,% 2,% (221) Spazio Regence 2,% 2,% (743) Spazio Renault 2,% 2,% Spazio Rennes 2,% 2,% (927) Spazio Rodin 25,% 25,% 888 (211) Spazio Rossini 16,4% 16,4% (164) Spazio Rotterdam 16,4% 16,4% (38) Vivendas Das Oliveiras/Palmeiras 1,5% 1,5% (1.745) Campo Del Rey 2,% 2,% Paladium Incorporações,5%,5% Senador Camara - Riviera do Campo/Riviera Atlântica 15,76% 15,76% (263) Spázio Ritz 11,% 11,% (599) (51.274) /5/211 22:7:5 Pág: 49

51 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (d) Os saldos totais das contas patrimoniais e de resultados das sociedades controladas sob controle compartilhado, de forma direta e indireta, considerados nas demonstrações contábeis consolidadas podem ser assim sumarizados: Empresas - controle compartilhado Ativo Ativo circulante Ativo não circulante Total do ativo Passivo circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido Passivo Passivo e Patrimônio líquido 31/3/21 31/12/29 31/3/21 31/12/29 31/3/21 31/12/29 31/3/21 31/12/29 31/3/21 31/12/29 31/3/21 31/12/29 31/3/21 31/12/29 Blás Engenharia e Empreendimentos S.A MRV LOG - Logística e Participações S.A Prime Incorporações e Construções S.A SCPs - controle compartilhado 14 De Julho - Spazio Classique Belas Ilhas (198) Belle Époque Boulevard Taguatinga Brisas Águas Claras Chácara Primavera - Cleide - Citylife Coronel - Chronos (163) Dimas - C. Imperial Ecoville Estrada do Tingui - Novolar Feb - Chácara Flora Flamboyant - Jardim Góias Florais - C.Diamantina - Village Coliseum Goibeiras (1.628) Gran Classe/Parque Oeste Ilha Vitória Ipadu Lins Vasconcelos - Recanto das Aguas Médico - Conquista São Francisco (448) Muro Partido - Coliseum (6) Paçuare Park Reality Park Riverfall - Rivera do Sol/Costa Parque Bello Cielo Parque Bella Acqua Parque Bello Canto Parque Rossete/Guandu Sape Portal do Bosque - Patrimar Recanto das Pedras Residencial Niteroi - New Home Club Residencial Setor dos Afonsos Richmond Cond. Resort Cinedia Riverside/Rio Star/RedentoreRoyal Palms Senador Camara - Riviera do Campo/Riviera Atlântica Spazio Positano Spazio Reale Spazio Regence Spazio Renault Spázio Ritz Spazio Rodin Spazio Rossini Spazio Rotterdam Top Life - GO Vivendas Das Oliveiras /Palmeiras SPE - controle compartilhado Aparecida de Goiânia Belvedere Towers - GI CityLife Incorp spe ltda (65) Forte Diogo - Seasons Forte General Albano - Lagune M araponga Forte Indepedência Forte Iracema/oitenta mil magis(**) Forte Meirelles Forte Mucuripe (1) Forte Parangaba Incorporações Fortune II (2) Four Seasons III Inspiratto Residence Club - Magis Magis Four Seasons II - Costa Atlântica Incorp MD PE Praia de Piedade Nautilus Palazzio Di Spagna Patrimar Galleria Incorporações Silco Taguatinga QI Taguatinga QI Vesper Amazonas Park Village Gran Castel Vitalice Incorporações /5/211 22:7:5 Pág: 5

52 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS A Companhia e controladas participam do desenvolvimento de empreendimentos de incorporação imobiliária em conjunto com outros parceiros de forma direta ou mediante participação societária. O ágio na aquisição de investimentos refere-se a aquisição de participação ocorrida em 27 da empresa Blás Engenharia e Empreendimentos S.A.. O investimento adquirido gerou ágio de R$3.719, sendo que o saldo em 31 de março de 21, líquido de amortização, é de R$3.237 (R$3.237 em 31 de dezembro e em 1 de janeiro de 29). No consolidado está classificado na rubrica de Intangível (Nota explicativa 9). Este ágio está fundamentado em estudo de expectativa de rentabilidade futura e a partir de 1º de janeiro de 29 e em conformidade com o CPC 13 não está sendo amortizado. 12/5/211 22:7:5 Pág: 51

53 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Em 1º de julho de 29, a Companhia junto com sua controlada, MRV Logística e Participações S.A., constituiu a MDI empreendimentos Ltda., cuja atividade é a administração de bens próprios; incorporação, construção, comercialização de imóveis próprios ou de terceiros; a aquisição, alienação e troca de imóveis próprios ou de terceiros; e, participação em outras sociedades na qualidade de sócia ou acionista. O capital social da MDI empreendimentos é de R$1, não integralizado. A Companhia é detentora de 99,9% de suas quotas e a MRV Logística e Participações S.A. detém,1%. 8. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO E IMOBILIZADO 8.1 Propriedades para investimento As propriedades para investimento (consolidado) são referentes aos ativos mantidos pela controlada MRV Logística e Participações S.A. com a finalidade de obter renda com alugueis (vide nota explicativa 25) ou para valorização de capital, e são demonstrados conforme abaixo: Vida útil (em anos) Custo 31/3/21 31/12/9 1/1/9 Depreciação acumulada Saldo líquido Saldo líquido Saldo líquido Edificações (33) Terrenos Obras em andamento Total (33) A movimentação do saldo de propriedades para investimento para os períodos de três e doze meses findos em 31 de março de 21 e em 31 de dezembro de 29, respectivamente, é como segue: Consolidado 1º Trimestre 21 Exercício 29 Saldo inicial Adições Baixa (746) - Depreciação (78) (259) Saldo final Nas datas de fechamento dos balanços apresentados, não foram identificados indicativos de perda, e, desta forma, não houve a necessidade de registrar provisão para redução dos valores dos ativos. Segue abaixo quadro comparativo do custo e valor justo das propriedades para investimento. Os valores justos das propriedades para investimento foram estimados conforme com o descrito na nota explicativa /5/211 22:7:5 Pág: 52

54 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado Descrição do empreendimento Valor residual 31/3/21 Valor justo 31/3/21 Galpões industriais Lojas comerciais/escritórios - - Shopping Center - - Total Não há bens registrados como propriedade para investimento dados em garantia. As receitas geradas pelas propriedades para investimento são demonstradas na nota explicativa Imobilizado As movimentações do imobilizado, segregando custo e depreciação, para o exercício findo em 31 de dezembro de 29 e trimestre findo em 31 de março de 21 foram como segue: Taxa média anual de depreciação 1/1/9 Adição Baixa Transferência 31/12/9 Adição Baixa Transferência 31/3/1 Controladora: Custo: Edificações 4% Aeronaves e veículos em uso 1% e 2% (122) (1.67) Máquinas e equipamentos 1% (85) Móveis e utensílios 1% Equipamentos e instalações de informática 2% (172) (5) Plantão de vendas e apartamentos modelos 67% (1.859) (92) (2.659) (38) Obras em andamento (98) Total Custo (2.153) (28) (3.726) (38) Depreciação acumulada: Edificações Aeronaves e veículos em uso (79) (182) Máquinas e equipamentos (14) Móveis e utensílios Equipamentos e instalações de informática (81) Plantão de vendas e apartamentos modelos (1.982) (2.659) (46) 4.68 Total Depreciação acumulada (2.142) (14) (2.841) (46) Total Imobilizado líquido (1.91) (11) (266) (885) Taxa média anual de depreciação 1/1/9 Adição Baixa Transferência 31/12/9 Adição Baixa 12/5/211 22:7:5 Pág: 53 Transferência 31/3/1 Consolidado: Custo: Edificações 4% (18) Aeronaves e veículos em uso 1% e 2% (152) (1.96) Máquinas e equipamentos 1% (12) Móveis e utensílios 1% (26) Equipamentos e instalações de informática 2% (195) Plantão de vendas e apartamentos modelos 67% (3.55) (5.75) Obras em andamento Total Custo (3.98) (6.846) Depreciação Acumulada: Edificações Aeronaves e veículos em uso (79) (184)

55 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Taxa média anual de depreciação 1/1/9 Adição Baixa Transferência 31/12/9 Adição Baixa Transferência 31/3/1 Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios (39) Equipamentos e instalações de informática (98) Plantão de vendas e apartamentos modelos (3.44) (5.75) Total Depreciação acumulada (3.62) (5.934) Total do Imobilizado líquido (2.413) (288) (912) Os valores de aeronaves e veículos que possuem arrendamento mercantil estão demonstrados na nota explicativa 11. Nas datas de fechamento dos balanços apresentados, a Administração da Companhia entendeu que não havia indicação de que algum dos seus ativos tangíveis de vida útil determinada pudessem ter sofrido desvalorização, uma vez que não se evidenciaram nenhum dos fatores indicativos de perdas conforme os itens 1 e 12 do CPC 1. Não há bens do imobilizado oferecidos como garantia a passivos. 9. INTANGÍVEL A movimentação do saldo de intangível para o exercício findo em 31 de dezembro de 29 e trimestre findo em 31 de março de 21 foi como segue: Taxa média anual de amortização 1/1/9 Adição Baixa Transferência 31/12/9 Adição Baixa Transferência 31/3/1 Controladora: Custo: Desenvolvimento de software 2% Licença de uso do software 2% Intangível em desenvolvimento 2% (9.65) Total Custo Amortização acumulada: Desenvolvimento de software Licença de uso do software Intangível em desenvolvimento Total amortização acumulada Total Intangível Consolidado: Custo: Desenvolvimento de software 2% Licença de uso do software 2% Intangível em desenvolvimento 2% (9.65) Total Custo Amortização acumulada: Desenvolvimento de software Licença de uso do software Intangível em desenvolvimento Total amortização acumulada Total líquido Ágio na aquisição de controlada Total Intangível /5/211 22:7:5 Pág: 54

56 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS A taxa média anual de amortização para desenvolvimento de software e licença de uso de software é de 2%. A estimativa para as despesas de amortização para os próximos cinco anos é como segue: Controladora Consolidado 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses a 6 meses Total As despesas com amortização do intangível são alocadas à rubrica de Custo, Despesas comerciais e Despesas gerais e administrativas, na demonstração do resultado do exercício, conforme a natureza e alocação de cada item do intangível. Não há ativos intangíveis oferecidos como garantias a passivos. Não há ativos intangíveis relevantes totalmente amortizados e ainda em uso pela Companhia. Nas datas de fechamento dos balanços apresentados, a Administração da Companhia entendeu que não havia indicação de que algum dos seus ativos intangíveis de vida útil determinada pudessem ter sofrido desvalorização, uma vez que não se evidenciaram nenhum dos fatores indicativos de perdas conforme os itens 1 e 12 do CPC 1. O ágio na aquisição da controlada em conjunto Blas Engenharia e Empreendimentos S.A., o- corrida em 27, fundamentado em estudo de expectativa futura, conforme descrito na nota explicativa 7, avaliado por meio de fluxo de caixa descontado a valor presente pelo Custo Médio Ponderado de Capital de Giro (WACC na sigla em inglês), indicava um valor recuperável para o ativo avaliado na data de aquisição em R$ Em 31 de dezembro de 29, a Companhia realizou o teste de impairment conforme requerimentos do CPC 1, e concluiu que os valores deste ativo de R$3.237 não apresentavam problemas de realização. As premissas chaves utilizadas para elaboração das projeções incluem o valor estimado e a época das vendas das unidades dos empreendimentos, o custo e o período de construção dos projetos e o giro das contas a receber. As premissas foram determinadas com base em informações históricas. A taxa de desconto de 2% utilizadas nos cálculos foi apurada por meio da adoção do Custo Médio Ponderado de Capital de Giro e o período de projeção foi de 4 anos, não sendo considerado qualquer taxa de crescimento. O período da revisão das projeções de fluxo de caixa utilizadas para avaliar a recuperação dos ativos é anual, por ocasião do fechamento das demonstrações financeiras anuais. A revisão das projeções é realizada pelas áreas internas da Companhia. 1. EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES Controladora Consolidado 31/3/1 31/12/9 1/1/9 31/3/1 31/12/9 1/1/9 Arrendamento mercantil (nota explicativa 11) Debêntures (a) Principal e juros /5/211 22:7:5 Pág: 55

57 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Gastos na emissão (7.9) (4.228) (2.463) (7.9) (4.228) (2.463) Total das debêntures Empréstimos bancários de capital de giro (b) Financiamentos (b) Total Geral Circulante Não circulante Resumo das características dos empréstimos (a) Debêntures: 1ª emissão - A 1ª emissão foi feita em 15 de junho de 28 no valor de R$3. em debêntures simples, não conversíveis em ações, em duas séries de formas nominativas e escriturais, da espécie quirografária, com prazo de até 2 (dois) anos, e tem adicionalmente as seguintes características: As debêntures da 1ª série, de R$271.4 e debêntures, não têm seu valor nominal atualizado e fazem jus a juros remuneratórios, incidentes sobre o valor nominal, ou saldo do mesmo, se for o caso, equivalentes a 1% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI Over extra grupo (Depósitos Interfinanceiros de um dia), calculadas e divulgadas pela CETIP (Balcão Organizado de Ativos e Derivativos), acrescidos de um spread de 1,5% ao ano. As debêntures da 2ª série, de R$28.6 e 2.86 debêntures, têm um valor nominal, ou saldo do mesmo, atualizado a partir da data de emissão pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), sendo o produto da atualização da 2ª Série incorporado ao valor nominal automaticamente, e fazem jus ao pagamento de juros remuneratórios equivalentes a 1,8% ao ano. A remuneração da 1ª série está sendo paga semestralmente e a remuneração da 2ª série será paga anualmente a partir da data de emissão até a data de vencimento. A atualização da 2ª Série será paga juntamente com o valor nominal e na proporção do valor nominal. 2ª emissão - A 2ª emissão de 1 debêntures no valor total de R$1., com prazo de vencimento de 2 anos, foi feita em 25 de maio de 29, em série única e fazem jus a juros remuneratórios incidentes sobre o valor nominal, ou saldo do mesmo, quando aplicável, equivalentes a 1% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI Over extra grupo (Depósitos Interfinanceiros de um dia), calculadas e divulgadas pela CETIP (Balcão Organizado de Ativos e Derivativos), acrescidos de um spread de 3,7% ao ano. A remuneração está sendo paga trimestralmente. 12/5/211 22:7:5 Pág: 56

58 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 3ª emissão - Em 14 de janeiro de 21, o Conselho de Administração da Companhia, dentro do limite de seu capital autorizado, aprovou a realização pela Companhia da terceira emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, nominativas e escriturais, da espécie quirografária em série única. Em 1º de fevereiro de 21, foi realizada a 3ª emissão de R$516.4 em debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única de forma nominativa e escritural, da espécie quirografária, totalizando debêntures, sobre o registro da CVM nº CVM/SER/DEB/21/7. Essas debêntures foram liquidadas em 1 de março de 21 pelo montante total de R$ (corrigido pelo PU - preço unitário do papel, divulgado pelo agente fiduciário), representadas por (cinquenta e um mil, seiscentos e quarenta) debêntures no valor nominal unitário de dez mil reais, com vencimento em 1/2/214, resgatadas em dois pagamentos semestrais vencíveis em 1/2/213 e 1/2/214, respectivamente. Adicionalmente, fazem jus a juros remuneratórios incidentes sobre o valor nominal, ou saldo do mesmo, quando ap licável, equivalentes a 1% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI Over extra grupo (Depósito Interfinanceiros de um dia), calculadas e divulgadas pela CETIP (Balcão Organizado de Ativos e Derivativos), acrescidos de um spread de 1,6% ao ano. A remuneração será paga semestralmente a partir de 1º de agosto de 21. Composição por vencimento - A composição das debêntures por vencimento em 31 de março de 21 é como segue: Período após a data do balanço Controladora e Consolidado 1ª Emissão 2ª Emissão 3ª Emissão Total Amortização: 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses Gastos: 12 meses (557) (1.547) (842) (2.946) 13 a 24 meses (558) (39) (843) (1.791) 25 a 36 meses (559) - (844) (1.43) 37 a 48 meses (93) - (776) (869) (1.767) (1.937) (3.35) (7.9) Os gastos incorridos com as emissões das debêntures totalizaram R$2.786 na 1ª emissão, R$3.84 na 2ª emissão e R$3.374 na 3ª emissão, incluindo taxas, comissões e outros custos e despesas. Estes valores foram contabilizados retificando o passivo e são amortizados no resultado de acordo com o prazo de amortização das dívidas, bem como as taxas efetivas, sendo 1,7% para a 1ª série e 11,9% para a 2ª série da 1ª emissão de 12/5/211 22:7:5 Pág: 57

59 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS debêntures, 5,51% para a série única da 2ª emissão de debêntures e 1,77% para a série única da 3ª emissão de debêntures. Obrigações contratuais - A Companhia tem certas obrigações contratuais restritivas, conforme descrito na Seção 5 - Vencimento Antecipado, dos Instrumentos Particulares de Escritura da 1ª, 2ª e 3ª Emissão Pública de Debêntures não Conversíveis em Ações. As obrigações referem-se a manutenção de índices financeiros, apurados e revisados trimestralmente pelo Agente Fiduciário, relacionados à divida líquida mais imóveis a pagar versus patrimônio líquido e recebíveis mais receita a apropriar mais estoques versus dívida líquida mais imóveis a pagar mais custo a apropriar, dentre outras obrigações. A falta de cumprimento dos itens citados na referida Seção pode acarretar o vencimento antecipado automático das debêntures. Em 31 de março de 21, a Administração da Companhia entende que está cumprindo todas as referidas cláusulas restritivas da 1ª, 2ª e da 3ª emissão de debêntures. (b) Empréstimos e financiamentos: Em 31 de março de 21, as principais condições são como segue: Modalidade Vencimentos Indexador Spread anual médio Saldo em 31/3/21 Controladora Consolidado 4,3% a 5,3% Capital de giro - CDI 29/12/21 a 6/5/212 CDI Financiamento à construção 1/4/21 a 3/11/213 TR (*) 8% a 12% (*) TR Taxa Referencial Os contratos de Capital de Giro e Financiamento a Construção têm como garantias de pagamento recebíveis caucionadas, alienação de terrenos (ver nota explicativa 6), ou notas promissórias, sendo algumas avalizadas pelos acionistas controladores. Composição por vencimento: Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Período após a data do balanço 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses Total (c) A composição por vencimentos do total dos empréstimos, financiamentos e debêntures é como segue: 12/5/211 22:7:5 Pág: 58

60 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Período após a data do balanço 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses Após 48 meses Total Alocação dos encargos financeiros As despesas financeiras de empréstimos, financiamentos e debêntures são capitalizadas e lançadas ao custo dos empreendimentos ou capitalizadas no ativo imobilizado. A apropriação ao resultado é feita de acordo com o critério adotado para reconhecimento das receitas. Controladora Consolidado 1º trimestre 21 1º trimestre 29 1º trimestre 21 1º trimestre 29 Encargos financeiros brutos Encargos financeiros capitalizados (17.286) (14.213) (23.183) (14.213) Valores registrados no resultado financeiro Encargos financeiros incluídos na rubrica Imóveis em construção: Saldo Inicial Encargos Financeiros capitalizados referentes a: - Empréstimos e financiamentos (a) Debêntures (b) Encargos financeiros capitalizados Encargos apropriados (debitados) ao resultado custo de imóveis vendidos (11.192) (6.258) (17.278) (6.258) Saldo Final a) No trimestre findo em 31 de março de 21, o total capitalizado de empréstimos e financiamentos representou uma taxa média de encargos de,9% ao mês (,9% ao mês no ano de 29). Deste total, cerca de R$9.161 (R$ em 31 de dezembro de 29) têm vinculação contratual direta com os imóveis em construção. Nos trimestres findos em 31 de março de 21 e de 29, não houve capitalização para financiamentos por arrendamento mercantil. b) As despesas financeiras de debêntures são capitalizadas ao custo de cada empreendimento e terreno, de acordo com a utilização dos recursos, e apropriadas ao resultado de acordo com o critério adotado para reconhecimento das receitas, ou são alocadas no resultado se os recursos não forem utilizados. 12/5/211 22:7:5 Pág: 59

61 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 11. ARRENDAMENTO MERCANTIL (a) A Companhia possui operações de arrendamento mercantil financeiro referentes a: Uma aeronave Cirrus, modelo SR22, S/N2952, utilizada a serviço da Administração da Companhia para acesso às filiais. O contrato foi efetuado com a empresa Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil com prazo de 48 meses, contados a partir da entrega do bem que ocorreu em junho de 28 e possui cláusula de opção de compra. O valor residual está sendo pago em conjunto com o valor das prestações. A opção de compra somente pode ser exercida no final do contrato. A aeronave foi adquirida pela arrendadora de acordo com as especificações e fornecedores escolhidos pela Companhia; e, Parte de sua frota de automóveis utilizada na produção, representada por Fiat Uno, Fiat Palio e Fiat Fiorino. Os contratos foram efetuados com as empresas: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil, Dibens Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil e Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil, com prazo de 24 meses, contados a partir da entrega dos bens, e com cláusula de opção de compra com o valor residual garantido de 7% do valor do bem definido em contrato. De acordo com cláusula do contrato todos os riscos e danos causados pelos bens e nos bens são de responsabilidade da Companhia. Os contratos referentes às operações acima não possuem pagamentos contingentes previstos e não possuem cláusulas restritivas tais como, relativas a dividendos e juros sobre capital próprio ou dívida adicional. Além disso, os contratos prevêem reajustamento pelo CDI acrescido de spread entre 1,8% a 1,29% e termos de renovação pelo prazo e condições que as partes ajustarem antes do término do vencimento do contrato. Os saldos contábeis líquidos de depreciação acumulada por categoria de ativo são como segue: Controladora Consolidado Categoria do Ativo 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Imobilizado: Aeronaves Veículos Total Os valores de aeronaves e veículos estão incluídos nos valores das rubricas de aeronaves e veículos em uso, demonstrados na nota explicativa 8.2. A conciliação entre o total dos futuros pagamentos mínimos do arrendamento mercantil financeiro e o seu valor presente, calculado pela taxa definida no contrato (spread entre 1,8% a 1,29%) são como segue: 12/5/211 22:7:5 Pág: 6

62 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Pagamentos mínimos: Valor futuro Juros a apropriar (78) (176) (51) (78) (176) (53) Valor presente Circulante Não Circulante Os saldos de valor presente estão incluídos nos valores das rubricas de financiamentos por arrendamento mercantil demonstrados na nota explicativa 1. Os escalonamentos dos vencimentos dos saldos totais dos futuros pagamentos mínimos do arrendamento mercantil financeiro e o seu valor presente são como segue: Controladora Consolidado Período após a data do balanço 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Pagamentos Futuros: 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses Após 48 meses Valor presente: 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses Após 48 meses Não houve pagamentos contingentes reconhecidos como despesa durante os períodos. Também não há subarrendamento mercantil para as operações de arrendamento mercantil financeiro. (b) A Companhia possui operações de arrendamento mercantil operacional conforme a seguir: 9 Desktop, 9 monitores e 15 servidores Hewlett-Packard com a empresa CSILatina Arrendamento Mercantil S.A, para cobrir parte de seu parque de informática. O valor total do contrato é R$2.573, com o prazo de 39 meses, contados a partir da assinatura do contrato em fevereiro de 28; e 7 Servidores Hewlett-Packard com a empresa HP Financial Services Arrendamento Mercantil S.A. O valor total do contrato é R$48, com o prazo de 36 meses, contados a partir da aceitação dos equipamentos ocorrida entre os meses de junho e julho de 29. Os contratos referentes às operações acima não possuem pagamentos contingentes previstos e não possuem cláusulas restritivas tais como, relativa a dividendos e juros sobre o capital próprio ou dívida adicional. Os mesmos podem ser prorrogados, permitem a devolução dos bens arrendados ou sua opção de compra por valor atualizado de mercado, 12/5/211 22:7:5 Pág: 61

63 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS mediante condição de pagamento à vista, sendo que a Companhia não tem intenção de exercer esta opção de compra. De acordo com as cláusulas contratuais, a arrendatária deve manter a utilização dos bens de acordo com as instruções do fabricante e controle dos bens identificando a arrendadora como proprietária, podendo a arrendadora fazer inspeções físicas para verificar estas condições O total dos futuros pagamentos mínimos dos arrendamentos mercantis operacionais é como segue: Controladora e Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Até 1 ano De 1 a 5 anos Mais de 5 anos Total Não há subarrendamento mercantil para as operações de arrendamento mercantil operacional. Não houve pagamentos contingentes reconhecidos como despesa durante os períodos. Os pagamentos de arrendamento mercantil reconhecidos no resultado foram assim distribuídos: Controladora e consolidado 1º trimestre 21 1º trimestre 29 Outras despesas operacionais SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Salários e ordenados Encargos sociais Provisão de férias, 13º salário e encargos Provisão para participação nos lucros e resultados de empregados e administradores Outros Total A participação dos empregados e administradores nos lucros ou resultados, conforme disposto na legislação em vigor, pode ocorrer baseada em programas espontâneos mantidos pelas empresas ou em acordos com os empregados ou com as entidades sindicais. No trimestre findo em 31 de março de 21, o saldo provisionado foi de R$2. no consolidado (zero no trimestre findo em 31 de março de 29). 12/5/211 22:7:5 Pág: 62

64 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 13. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Imposto de renda e contribuição social PIS e COFINS a recolher Impostos e contribuições retidos de terceiros Impostos e contribuições retidos sobre salários Outros Total O montante de impostos a recuperar provenientes dos créditos de estoque dos custos incorridos nas unidades vendidas (PIS e COFINS), aplicações financeiras e contratos de mútuo (imposto de renda retido) na controladora são de R$23.22 (R$2.859 e R$23.19 em 31 de dezembro e 1 de janeiro de 29) e no Consolidado de R$24.77 (R$22.96 e R$23.19 em 31 de dezembro e 1 de janeiro de 29) está classificado na rubrica Outros ativos no ativo circulante. 14. CONTAS A PAGAR POR AQUISIÇÃO DE TERRENOS Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Aquisições a prazo Circulante Não circulante A classificação no passivo circulante e não circulante, conforme demonstrado acima foi feita de acordo com a expectativa de lançamento dos empreendimentos. As aquisições a prazo são, em sua maioria, atualizadas pelo IGP-M mais juros de 1% ao mês e tem a seguinte composição por vencimento: Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Período após a data do balanço 12 meses a 24 meses a 36 meses Após 48 meses /5/211 22:7:5 Pág: 63

65 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 15. ADIANTAMENTOS DE CLIENTES Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Adiantamentos por recebimentos Adiantamentos por permutas Circulante Não Circulante Os saldos de adiantamentos por permutas referem-se a compromissos assumidos na compra de terrenos em estoque para incorporação de empreendimentos imobiliários, sendo que a liquidação ocorre pela entrega das unidades imobiliárias concluídas, de acordo com o contrato. A composição dos adiantamentos de clientes, por vencimento, é como segue: Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Período após a data do balanço 12 meses a 24 meses Após 25 meses Total Nas vendas de unidades não concluídas, o resultado é apropriado de acordo com os procedimentos e orientações estabelecidas pela Orientação OCPC 4 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 2 às entidades de incorporação imobiliária brasileiras, aprovada pela Deliberação CVM Nº 653/1, para reconhecimento contábil dos resultados auferidos nas operações imobiliárias realizadas, conforme mencionado na nota explicativa Os recebimentos superiores ao valor das receitas de vendas apropriadas são registrados na rubrica adiantamentos de clientes, classificados no passivo circulante e não circulante, conforme demonstrado acima, de acordo com a expectativa de execução da obra. Estes saldos são representados em moeda nacional e não tem incidência de encargos financeiros, tendo a Companhia o compromisso de construção do imóvel. Os montantes de fianças bancárias oferecidas para os adiantamentos por permuta são resumidos como segue: Controladora e Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Período após a data do balanço 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses /5/211 22:7:5 Pág: 64

66 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 16. PROVISÃO PARA MANUTENÇÃO DE IMÓVEIS Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Circulante Não circulante Total A Companhia e controladas oferecem garantia limitada de cinco anos contra problemas na construção, em cumprimento à legislação brasileira. De forma a suportar este compromisso, sem impacto nos exercícios futuros e propiciar a adequada contraposição entre receitas e custos, para cada empreendimento em construção foram provisionados, em bases estimadas, valores correspondentes a 2,% do custo total de construção em 31 de março de 21 (2,% em 31 de dezembro de 29). Esta estimativa é baseada em médias históricas de acordo com análises do departamento de engenharia da Companhia, revisadas anualmente. A provisão é registrada à medida da evolução física da obra aplicando-se o percentual supracitado sobre os custos reais incorridos. A movimentação das provisões para manutenção consolidada é como segue: Saldo inicial Adições Baixas Transferência Saldo final Controladora: Circulante (1.497) (3.244) Não circulante Total (1.497) Consolidado: Circulante (2.449) (4.692) Não circulante Total (2.449) PROVISÕES PARA RISCOS CÍVEIS, TRABALHISTAS E TRIBUTÁRIOS A Companhia e controladas são partes em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal de suas operações, envolvendo questões tributárias e trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos, desta forma constituiu provisão riscos de perda nas ações com expectativa de prováveis desembolsos de caixa. Com base em informações de seus Assessores Legais, na análise das ações em curso e no histórico de soluções dos processos, a Administração da Companhia, baseada nas informações de seus assessores legais, acredita que as provisões constituídas referentes aos riscos prováveis são em montante suficiente para cobrir as perdas estimadas e que a decisão final nas ações não venha a impactar substancialmente a sua posição patrimonial. 12/5/211 22:7:5 Pág: 65

67 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS A movimentação das provisões é como segue: Saldo inicial Adições Reversões Atualização monetária Saldo final Controladora: Cíveis (147) Trabalhistas (561) Tributárias (543) Administrativas Total 1º trimestre de (1.251) Total 1º trimestre de (565) Consolidado: Cíveis (147) Trabalhistas (561) Tributárias (541) Administrativa Total 1º trimestre de (1.249) Total 1º trimestre de (565) Sumário dos processos em andamento: Processos de natureza cível Em 31 de março de 21, a Companhia era parte em processos de natureza cível que totalizavam ações (912 em 31 de dezembro de 29), sendo que em aproximadamente 95 (77 em 31 de dezembro de 29) dos processos o risco de perda foi classificado como provável. Esses processos de natureza cível referem-se, principalmente, às ações de resolução de contrato de compra e venda de unidades vendidas e já entregues. Com base na opinião dos seus Assessores Legais, a Administração da Companhia efetuou provisões para as perdas estimadas. Processos de natureza trabalhista Na mesma data base, os processos de natureza trabalhista totalizavam ações (1.531 em 31 de dezembro de 29), sendo que em aproximadamente 468 (373 em 31 de dezembro de 29) dos processos o risco de perda foi classificado como provável. Esses processos, em sua maioria, referem-se a ações trabalhistas envolvendo ex-empregados de empreiteiros em que o pedido em relação à Companhia é de aplicação da responsabilidade subsidiária. Também com base na opinião dos Assessores Legais, a Administração da Companhia efetuou provisões para as perdas estimadas. Processos de natureza tributária Em 31 de março de 21, os processos de natureza tributária totalizavam 116 ações (18 em 31 de dezembro de 29), sendo que a maioria dos processos refere-se a tributos municipais devidos pelos promissários compradores das unidades habitacionais. Em relação às referidas ações, 1 foram classificadas como risco de perda provável (1 em 31 de dezembro de 29). 12/5/211 22:7:5 Pág: 66

68 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Processos de natureza administrativa Os processos de natureza administrativa totalizam 24 em 31 de março de 21 (25 em 31 de dezembro de 29), sendo que em aproximadamente 6 (8 em 31 de dezembro de 29) o risco de perda foi classificado como provável. Os processos cíveis, trabalhistas, tributários e administrativos considerados pelos assessores legais da Companhia como de probabilidade de perda possível, os quais têm as mesmas naturezas mencionadas acima, montam em R$3.43 em 31 de março de 21 (R$3.84 em 31 de dezembro de 29). Em conformidade com as práticas contábeis no Brasil e legislação aplicável, para esses processos não foi constituída provisão para fazer face a eventuais perdas contingentes. 18. PARTES RELACIONADAS (a) Aplicações financeiras A Companhia e as controladas indicadas abaixo possuíam títulos de renda fixa junto a Intermedium Crédito Financiamento e Investimento S.A., empresa controlada pelos acionistas Rubens Menin Teixeira de Souza (controlador) e Marcos Alberto Cabaleiro Fernandez. Os montantes das aplicações são como segue: Saldos: Indexador 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Intermedium Crédito Financiamento e Investimento S.A.: MRV Engenharia e Empreendimentos S.A. 11% CDI Blas Engenharia e Empreendimentos S.A. 17% CDI MRV Logística e Participações S.A. 11% CDI Prime Incorporação e Construções S.A. 18% CDI Total Os rendimentos financeiros totais para os trimestres findos em 31 de março de 21 e 31 de março de 29 são assim apresentados: Rendimentos financeiros: 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 Intermedium Crédito Financiamento e Investimento S.A /5/211 22:7:5 Pág: 67

69 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (b) Clientes por prestação de serviços Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Controladas: Prime Incorporações e Construções S.A Blas Engenharia e Empreendimentos S.A MRV Logística e Participações S.A Outras Partes Relacionadas: Construtora Verde Grande S.A MRV Serviços de Engenharia Ltda Expar Êxito Participações Ltda Parceiros em empreendimentos de incorporação imobiliária Total As empresas Expar Êxito e Participações Ltda. (Expar), Construtora Verde Grande Ltda. (CVG) e MRV Serviços de Engenharia Ltda. (Serviços) são controladas pelos acionistas da Companhia Marcos Alberto Cabaleiro Fernandez, Lucas Cabaleiro Fernandez, Rubens Menin Teixeira de Souza e por Mário Lúcio Pinheiro Menin, mas não fazem parte do grupo de sociedades da Companhia. A Companhia presta serviços de construção para estas partes relacionadas. Além disso, a Companhia presta serviços administrativos para a controlada MRV Logística e Participações S.A.. Os valores de clientes por prestação de serviços, demonstrados no quadro acima, incluem os contratos entre a Companhia e as referidas empresas. A receita de prestação de serviços de construção cobrada pela Companhia é calculada à taxa de 15% sobre o custo de obra incorrido no caso do contrato de construção e às taxas de 7,6% (Expar e CVG) e 8,5% (Serviços) sobre valores das vendas efetuadas no caso do contrato de venda de unidades e suporte administrativo. Os contratos têm o prazo de vigência após o término de execução das obras e quando do término das vendas das unidades. No trimestre findo em 31 de março de 21, as receitas por prestação de serviços para estas empresas (líquidas de impostos) montam R$513 na controladora (R$927 para o trimestre findo em 31 de março de 29) e foram registradas na rubrica Outras receitas operacionais. (c) Saldos e transações de mútuos com partes relacionadas Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Créditos: Controladas: Prime Incorporação e Construções S.A Blas Engenharia e Empreendimentos S.A MRV Logística e Participações S.A /5/211 22:7:5 Pág: 68

70 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Sociedades em conta de participação Outras partes relacionadas: MRV Serviços de Engenharia Ltda Construtora Verde Grande S.A Parceiros em empreendimentos de incorporação imobiliária Total Obrigações: Controladas: Sociedades em conta de participação Outras partes relacionadas: MRV Serviços de Engenharia Ltda Parceiros em empreendimentos de incorporação imobiliária Total As obrigações com empresas ligadas não possuem vencimento predeterminado e não têm incidência de encargos e estão incluídas na rubrica Outras contas a pagar no passivo circulante. Os saldos das operações de mútuo referentes a créditos com empresas ligadas não possuem vencimento predeterminado e têm rendimentos calculados conforme o Certificado de Depósito Interbancário - CDI acrescidos de taxa pré-fixada de 4,55% ao ano para o primeiro semestre de 21 (5,% ao ano para o primeiro semestre de 29 e 4,66% ao ano para o segundo semestre). As operações de mútuo e de saldos a receber de controladas e parceiros foram efetuadas principalmente com o objetivo de viabilizar a fase inicial dos empreendimentos em função das relações comerciais que são mantidas com as partes relacionadas para o desenvolvimento das atividades de incorporação e construção. As receitas financeiras com partes relacionadas são assim apresentadas: Controladora Consolidado 1º Trimestre de 21 1º Trimestre de 29 1º Trimestre de 21 1º Trimestre de 29 Controladas: Prime Incorporação e Construções S.A Blas Engenharia e Empreendimentos S.A MRV Logística e Participações S/A Sociedades em conta de participação Outras partes relacionadas: Parceiros em empreendimentos de incorporação imobiliária Total Além dos valores supracitados, a Companhia possuía saldos a receber de controladas e parceiros em empreendimentos de incorporação imobiliária, referentes a aportes de capital e adiantamentos a serem efetuados e estão registrados na rubrica Outros no Realizável a longo prazo, conforme demonstrado abaixo: Controladora Consolidado 12/5/211 22:7:5 Pág: 69

71 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Controladas: Prime Incorporação e Construções S.A Engenharia e Empreendimentos S.A Sociedades em conta de participação Outras partes relacionadas: Parceiros em empreendimentos de incorporação imobiliária Total Os saldos a receber de controladas e parceiros por aportes de capital não têm incidência de encargos e são recebíveis de imediato após a cobrança a ser feita pela Companhia. Em 31 de março de 21 e em 31 de dezembro e 1 de janeiro de 29 não foi constituída provisão para devedores duvidosos em relação aos saldos a receber de partes relacionadas, pois não são esperadas perdas nestas transações. As transações com partes relacionadas são efetuadas com controladas e parceiros em empreendimentos, com base em condições negociadas entre as partes. Como a Companhia não realiza transações equivalentes com partes independentes, não há comprovação de que estas operações gerariam o mesmo resultado, caso tivessem sido realizadas com partes não relacionadas. Em 15 de março de 21, a participação de trinta e cinco por cento na MRV Logística e Participações S.A., anteriormente detida pelo Autonomy Investimento S.A., foi adquirida pela Conedi Participações Ltda., empresa controlada pelo acionista Rubens Menin Teixeira de Souza. (d) Contrato de não concorrência Os acionistas da Companhia Marcos Alberto Cabaleiro Fernandez, Lucas Cabaleiro Fernandez e Rubens Menin Teixeira de Souza celebraram contrato de não concorrência com a Companhia, por meio do qual se obrigam a não desenvolver qualquer atividade ligada ao setor de construção civil fora da Companhia por dois anos após o eventual desligamento como acionista. Suas atividades no setor estão, portanto, circunscritas à Companhia. (e) Uso da marca Em 5 de janeiro de 27, foi celebrado com a MRV Serviços de Engenharia Ltda., um Contrato de Licença de Uso de Marcas, pelo qual a MRV Serviços de Engenharia Ltda. outorgou, em caráter gratuito, com exclusividade, a licença em uso, no território brasileiro, da marca mista MRV Engenharia, que se encontra devidamente registrada no INPI. A licença é válida por dez anos, podendo ser renovável, a contar da data de celebração do respectivo contrato e não pode ser cedida por qualquer das partes, salvo mediante aprovação prévia. (f) Avais/Fianças/Garantias Em 4 de fevereiro de 21, a Companhia avalizou as Cédulas de Crédito Bancário junto ao Banco Safra S.A., em favor da BLAS Engenharia e Empreendimentos S.A., no valor de R$22., e em favor da Prime Incorporações e Construções S.A., no valor de R$35., com vencimentos finais em 2 de julho de /5/211 22:7:5 Pág: 7

72 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (g) Remuneração do pessoal-chave Com base no CPC 5, que trata das divulgações sobre partes relacionadas, a Companhia considera pessoal-chave de sua Administração os membros do Conselho de Administração e os administradores eleitos pelo Conselho de Administração em consonância com o Estatuto da Companhia, cujas atribuições envolvem o poder de decisão e o controle das atividades da Companhia. Controladora Consolidado 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 Benefícios de curto prazo a administradores: Honorários da administração Participação nos lucros e resultados Remuneração baseada em ações: Plano de opção de ações Em 27 de abril de 29, foi aprovada por Assembleia Geral Extraordinária a alteração dos limites da remuneração global anual dos honorários dos administradores da Companhia para R$8.. Além dos benefícios demonstrados acima, não são garantidos outros benefícios como pósemprego, outros de longo prazo e de rescisão de contrato de trabalho. (h) Maior acionista O maior acionista da Companhia é o Sr. Rubens Menin Teixeira de Souza, que detém em 31 de março de 21 34,35% de suas ações. 19. PATRIMÔNIO LÍQUIDO (a) Capital social emitido Controladora e Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Capital social Inclui ações ordinárias totalmente integralizadas- Quantidades - Sem valor nominal De acordo com o parágrafo 6º do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia, os acionistas têm direito de preferência, na proporção de suas respectivas participações, na subscrição de ações, debêntures conversíveis em ações ou bônus de subscrição de emissão da Companhia, que pode ser exercido no prazo legal de 3 (trinta) dias. Cada ação confere ao respectivo titular direito a um voto nas assembleias gerais ordinárias e extraordinárias. De acordo com o Estatuto Social e com o Contrato de Participação no Novo Mercado, a Companhia não poderá emitir ação sem direito a voto ou com direito de voto restrito ou partes beneficiárias. De acordo com o Estatuto Social da Companhia, o capital social poderá ser aumentado, por deliberação do Conselho de Administração, independentemente de reforma estatutária, até o 12/5/211 22:7:5 Pág: 71

73 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/21 Data da aprovação pelo CA NOTAS EXPLICATIVAS limite de R$3, bilhões, incluídas as ações já emitidas. Respeitando tal limite, a Companhia poderá emitir ações ordinárias, debêntures conversíveis em ações ordinárias e bônus de subscrição. Qualquer aumento de capital que exceda o limite do capital autorizado deverá ser aprovado pelos acionistas em assembleia geral. Cada ação ordinária é indivisível, conferindo ao seu titular o direito a um voto nas deliberações das assembleias gerais de acionistas. Durante 29 e 1º trimestre de 21, o Conselho de Administração (CA) da Companhia, dentro do limite de seu capital autorizado, aprovou os seguintes aumentos de capitais, todos através de ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal: Data do registro Número de ações Preço unitário Valor total do aumento de capital Valor do capital após aumento de capital Total de ações em circulação após a emissão Descrição R$ R$ mil R$ mil 29: 29/5/29 16/6/29 Programa 1 do plano de outorga de opções de ações , /6/29 29/6/29 Oferta pública de distribuição primária de ações , /7/29 13/7/29 Oferta pública de distribuição primária de ações-lote suplementar , º trimestre 21: 19/3/21 26/4/21 Programas 1 e 2 do plano de outorga de opções de ações , /3/21 26/4/21 Programas 1 e 2 do plano de outorga de opções de ações 4.1 1, Em 17 de dezembro de 29, foi aprovado em Assembleia Geral Extraordinária, o desdobramento da totalidade das ações ordinárias e cada ação ordinária existente passou a corresponder a três ações ordinárias. Consequentemente, naquela data, o capital social da Companhia passou a ser representado por ações. (b) Capital a integralizar Em 31 de março de 21, estava pendente de integralização o valor de R$1 (zero em 31 de dezembro de 29) que foi registrado na rubrica Capital a realizar. (c) Resumo da oferta As ofertas públicas primárias, inicial e complementar, foram liquidadas em 29 de junho de 29 e 13 de julho de 29, respectivamente, e seus recursos líquidos recebidos pela Companhia são demonstrados como segue: Ofertas Primárias Quantidade de ações Recursos brutos Comissões Demais despesas Recursos líquidos Inicial (2.963) (2.11) Complementar (2.568) (3) Total (23.531) (2.14) /5/211 22:7:5 Pág: 72

74 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS As Comissões e demais despesas acumuladas no montante de R$ em 31 de março de 21 (R$ em 31 de dezembro de 29), em conformidade com o CPC 8 estão contabilizadas como Reservas de Capital na rubrica Gastos com emissão de ações. (d) Plano de opções de ações O Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações e seu respectivo regulamento contemplam opções, equivalentes a 5% do total das ações da Companhia em abril de 27 e estabelecem o número de opções e ações a serem outorgadas, bem como as condições de exercício, inclusive prazos. O preço de exercício do Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações será equivalente ao valor do patrimônio líquido da ação determinado pelo Conselho de Administração no momento da deliberação e aprovação de cada programa. Os executivos e empregados da Companhia, inclusive de controladas, direta ou indiretamente, poderão ser habilitados a participar do referido plano. Caso o contrato de trabalho ou o mandato do colaborador venha a cessar em razão (a) de, respectivamente, pedido de demissão ou renúncia; ou (b) demissão (com ou sem justa causa) ou destituição (com ou sem justo motivo), obedecida, conforme for o caso, a definição de justo motivo prevista na legislação societária ou de justa causa prevista na legislação trabalhista, o que for aplicável, as opções cujo direito de exercício (i) não tenham sido adquiridas, até tal data, serão canceladas; e (ii) já tenham sido adquiridas até tal data, poderão ser exercidas em até 9 dias, contados da data de término do respectivo contrato de trabalho ou mandato, mediante notificação por escrito enviada ao presidente do Conselho de Administração da Companhia, sendo que, após tal prazo, serão canceladas. Em caso de morte do beneficiário, seus sucessores terão o direito de exercer eventuais opções não exercidas, independentemente da observância de períodos de restrição à venda de ações no âmbito do Programa e mesmo que o direito ao exercício ainda não tenha sido adquirido, imediatamente e pelo prazo de exercício previsto no respectivo programa, sendo que o número de ações a que os sucessores do Beneficiário fazem jus será calculado pro rata de acordo com o Plano. Em 17 de dezembro de 29, os acionistas da Companhia em Assembleia Geral aprovaram a alteração do Plano de Outorga de Opções de Ações para refletir o desdobramento das ações, que a partir desta data, cada opção passou a ser representada por 3(três) ações. (i) Programa 1: A participação neste programa inclui, além dos diretores e gestores seniores, os gestores do médio nível hierárquico da Companhia. O preço de exercício destas opções é de R$1,4 foram concedidas opções (correspondendo a ações ordinárias após desmembramento), diferenciando-se pelo volume de opções recebidas e pelo prazo necessário ao seu exercício ( vesting ). (ii) Programa 2: Dentro do referido Plano, também foi aprovado o segundo programa em que foram concedidas opções (correspondendo a ações ordinárias após desmembramento) ao preço de exercício de R$1,, diferenciando-se pelo volume de 12/5/211 22:7:5 Pág: 73

75 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/21 Faixa de exercício das opções Programa 1 (R$1,4) (a) NOTAS EXPLICATIVAS opções recebidas e pelo prazo necessário ao seu exercício ( vesting ). A participação neste programa inclui os mesmos níveis de colaboradores do programa 1. (iii) Programa 3: Em 8 de março de 21, foi aprovada uma nova outorga ao preço de exercício de R$11,8, correspondendo a ações ordinárias diferenciando-se pelo volume de opções recebidas, mas mantendo-se o mesmo prazo necessário ao seu exercício ( vesting ), de 5 anos. As opções podem ser exercidas em até 3 anos após o período de vesting. A participação no Programa 3 inclui, além dos diretores executivos, diretores e gestores, considerados colaboradores-chave da Companhia, que são eleitos pela Diretoria Executiva e aprovadas pelo Conselho de Administração. A cada participante é concedido um volume máximo de opções. A quantidade real a ser exercida está vinculada, direta e proporcionalmente, ao desempenho (atingimento de metas) no programa de Participação nos Lucros e Resultados - PLR21. Até 31 de março de 21, foram concedidas 82,54% das opções do total aprovado. A tabela abaixo demonstra a movimentação das ações outorgadas nos trimestres findos em 31 de março de 21 e 29: Quantidade de Colaboradores 31/12/29 (*) Emitidas Canceladas/ Ajustes Exercidas 31/3/21 Média ponderada da vida contratual (em anos) Colaboradores com 3 anos de Vesting Colaboradores com 5 anos de Vesting (12.3) ,9 Colaboradores com 7 anos de Vesting ,6 Programa 2 (R$1,) (b) Total (12.3) ,3 Colaboradores com 5 anos de Vesting ,7 Colaboradores com 7 anos de Vesting (1.2) - (5.76) ,8 Programa 3 (R$11,8) (c) Total (1.2) - (5.76) ,8 Colaboradores com 5 anos de Vesting ,7 Total ,7 Preço médio ponderado das ações 2,745 11,8-8,245 4,867 Faixa de exercício das opções Programa 1 (R$1,4) (a) Cada opção equivale a 3 ações ao preço de R$1,4. (b) Cada opção equivale a 3 ações ao preço de R$1,. (c) Cada opção equivale a 1 ação ao preço de R$11,8. (*) Ajustado pelo desdobramento de ações (vide Nota explicativa 25(a)) Quantidade de Colaboradores 31/12/28 Emitidas Canceladas/ Ajustes Exercidas 31/3/29 Colaboradores com 2 anos de Vesting (1) /5/211 22:7:5 Pág: 74

76 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Colaboradores com 3 anos de Vesting (1) Colaboradores com 5 anos de Vesting Colaboradores com 7 anos de Vesting (18.917) Total (18.919) Programa 2 (R$1,) Colaboradores com 5 anos de Vesting Colaboradores com 7 anos de Vesting Total Preço médio ponderado das ações 2,667-1,4-2,679 A média ponderada do valor de mercado das ações exercidas no 1º Trimestre de 21 foi de R$13,22 (R$27,1 em 29). Os saldos de opções de 31 de março de 21 encontram-se não exercíveis. Os acionistas da Companhia, nos termos do art. 171, 3º, da Lei das Sociedades por Ações, não têm preferência no exercício da opção de compra de ações. A Companhia registra a remuneração dos colaboradores baseada em ações nas demonstrações financeiras com base no seu valor justo. O valor justo do programa foi estimado com base no modelo de valorização de opções Black & Scholes, tendo sido consideradas as seguintes premissas médias ponderadas: Preço de exercício (R$1,4) (R$1,) Taxa livre de risco 1,9% 12,5% Duração do exercício em anos 4,1 6,5 Volatilidade anualizada esperada 51,7% 5,32% Dividendos esperados 5% 5% Valor justo da opção na data de outorga por ação R$7,74 R$23,51 Os Programas 1 e 2 foram lançados em 27, mesmo ano em que houve abertura de capital da Companhia. Em função da ausência de dados históricos, a volatilidade esperada foi calculada com base na volatilidade histórica média de empresas do mesmo setor de atuação. Para o programa 3, lançado em 21, a volatilidade esperada foi calculada baseada na volatilidade histórica da própria Companhia. Os custos de remuneração proveniente deste programa, controladora e consolidado, para o trimestre findo em 31 de março de 21 foram de R$488 e R$383, respectivamente, no total de R$871 (R$683 e R$441, no total de R$1.124 para o trimestre findo em 31 de março de 29). Em 31 de março de 21, os custos de remuneração do programa por preço de exercício a serem reconhecidos pelo prazo médio ponderado remanescente de 3, anos e 5,5 anos totalizam aproximadamente R$5.957 e R$6.721, respectivamente (R$6.12 e R$6.849 em 31 de dezembro de 29, respectivamente). Em 31 de março de 21, com base no valor do preço de exercício (R$1,4 e R$1,), caso todas as opções atualmente outorgadas fossem exercidas, a Companhia emitiria ações o que representaria uma diluição de 1,48% em relação ao total de ações da Companhia de /5/211 22:7:5 Pág: 75

77 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (e) Reserva especial de ágio Em 31 de janeiro de 27, a Companhia incorporou sua investidora Gryfindor Participações Ltda.. O valor do benefício tributário advindo do acervo líquido correspondente à participação desta empresa na Companhia foi registrado nesta rubrica, em reserva de capital. (f) Ações em tesouraria Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 1 de dezembro de 28, foi autorizada a aquisição de ações de própria emissão da Companhia, tendo como objetivo a permanência temporária em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento. Em 28, foram adquiridas ações, com o custo de R$1.887, ao preço médio de R$8,83. Em 29, foram adquiridas 1. novas ações, com custo de R$1.173, ao preço médio de R$11,73. As ações foram alienadas durante o exercício de 29 por R$3.857 ao preço médio de R$15,34. A movimentação é como segue: Quantidade Custo em reais (por ação) Valor de mercado na data Espécie Inicial Adquirida Alienada Final Médio Máximo Mínimo do balanço Em 28 Ordinária ,8343 9,65 7,95 9,8 Em 29 Ordinária (313.6) - 9, ,6 9,8 - (g) Lucros acumulados A partir de 1 de janeiro de 29, data de transição ao IFRS, a Companhia passou a adotar novas práticas contábeis. Desta forma, o ajuste para adoção inicial das novas práticas foi realizado contra lucros acumulados e refere-se ao deságio existente referente a incorporação do acervo liquido das controladas MRV Empreendimentos S.A. e MRV Construções Ltda. de R$6.75, que foi reclassificado do grupo Passivo não Circulante. Este deságio, fundamentado por outras razões econômicas, não estava sendo amortizado pela Companhia. O saldo de lucros acumulados apresentados em 31 de dezembro e 1 de janeiro de 29 refere-se exclusivamente a este ajuste. Ver nota explicativa 29 sobre efeito da adoção das IFRS e dos novos pronunciamentos emitidos pelo CPC. (h) Dividendo mínimo obrigatório aos acionistas De acordo com o Estatuto Social da Companhia e com a Lei das Sociedades por Ações, é conferido aos titulares de ações de emissão da Companhia direito ao recebimento de dividendos ou outras distribuições realizadas relativamente às ações de emissão da Companhia, na proporção de suas participações no capital social. Aos acionistas é assegurado o direito ao recebimento de um dividendo obrigatório anual não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, que poderá ser diminuído ou acrescido dos seguintes valores: (i) importância destinada à constituição de reserva legal; (ii) importância destinada à formação de reserva para contingências e reversão 12/5/211 22:7:5 Pág: 76

78 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores; e (iii) importância decorrente da reversão da reserva de lucros a realizar formadas em exercícios anteriores, nos termos do artigo 22, inciso II da Lei das Sociedade por Ações. Os dividendos dos exercícios de 29 e 28 de R$ e R$ foram aprovados em AGO. (i) Reserva legal Em 31 de dezembro de 29, a Companhia constituiu reserva legal no montante de R$17.371, equivalente a 5% do lucro líquido de cada exercício, conforme previsto no artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações. (j) Ajustes de avaliação patrimonial (líquidos de imposto de renda e contribuição social) 1º Trimestre 21 Controladora 1º Trimestre 29 Saldo no início do trimestre - 19 Ajuste a valor justo de instrumentos financeiros - Nota explicativa 31, letra (d) - (5) Saldo no final do trimestre - 14 (j) Participações não controladoras 1º Trimestre 21 Consolidado Exercício 29 Saldo no início do exercício Aportes líquidos de acionistas não controladores Participação nos lucros do trimestre / exercício Saldo no fim do trimestre / exercício INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GERENCIAMENTO DE RISCOS (a) Gestão do risco de capital O Grupo administra seu capital, para assegurar que as empresas que pertencem a ele possam continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximizam o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações, por meio da otimização do saldo das dívidas e do patrimônio. A estrutura de capital do Grupo é formada pelo endividamento líquido (divida detalhada na nota explicativa 1, deduzidos pelo caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários, detalhados nas notas 3 e 4) e pelo patrimônio líquido do Grupo. 12/5/211 22:7:5 Pág: 77

79 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS O Conselho de Administração revisa periodicamente a estrutura de capital da Companhia. Como parte dessa revisão, o Conselho de Administração considera o custo de capital, a liquidez dos ativos, os riscos associados a cada classe de capital e o grau de endividamento do Grupo. Em 31 de março de 21, o índice de endividamento consolidado era de 5,9% (2,2% da Controladora), conforme demonstrado a seguir: 12/5/211 22:7:5 Pág: 78

80 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Nota explicativa Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Empréstimos, financiamentos e debêntures Caixa, equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários 3 e 4 ( ) (562.59) (13.221) ( ) (713.96) (15.98) Dívida (caixa) líquida (o) (8.49) Patrimônio líquido ("PL") Dívida (caixa) líquida (o) / PL 2,2% (,4)% 17,7% 5,9% 2,9% 16,9% O Grupo não está sujeito a nenhum requerimento externo sobre a dívida, exceto pelas obrigações contratuais descritas na nota explicativa 1.1, letra (a). (b) Categorias de instrumentos financeiros Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Ativos financeiros: Caixa e saldos de bancos Valor justo por meio do resultado mantidos para negociação (*) Investimentos mantidos até o vencimento Empréstimos e recebíveis Ativos financeiros disponíveis para venda (*) Passivos financeiros: Custo amortizado (*) Ativos financeiros reconhecidos nas demonstrações financeiras pelo valor justo com mensuração de nível 2 A Companhia não tem a prática de operar com derivativos ou quaisquer outros ativos que apresentem características especulativas, exceto pela operação pontual de swap descrita no item (d) abaixo, a qual também já foi liquidada. Em 31 de março de 21 e 31 de dezembro de 29, a Companhia não possui instrumentos financeiros não contabilizados, bem como não possuía instrumentos financeiros derivativos. (c) Gerenciamento de riscos No curso normal das suas operações, a Companhia, controladas e controladas em conjunto são expostas aos seguintes riscos relacionados aos seus instrumentos financeiros: (i) risco de mercado: é o risco de que o valor justo ou os fluxos de caixa futuros de determinado instrumento financeiro oscilem devido às variações nas taxas de juros e índices de correção. O gerenciamento do risco de mercado é efetuado com o objetivo de 12/5/211 22:7:5 Pág: 79

81 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS garantir que a Companhia e controladas estejam expostas somente a níveis considerados aceitáveis de risco no contexto de suas operações; (ii) risco de liquidez: é o risco de escassez de recursos para liquidar suas obrigações. O gerenciamento do risco de liquidez é efetuado com o objetivo de garantir que a Companhia e controladas possuam os recursos necessários para liquidar seus passivos financeiros nas datas de vencimento. O gerenciamento de riscos do Grupo é realizado pelo Conselho de Administração, Comitê de Riscos e Comitê de Finanças, mediante análises de relatórios financeiros e previsões de fluxo de caixa. Risco de mercado A Companhia e suas controladas estão expostas a riscos normais de mercado em decorrência de mudanças nas taxas de juros e índices de correção monetária, sendo os principais instrumentos financeiros atrelados a tais índices demonstrados abaixo: Indexadores Ativos financeiros Passivos financeiros CDI Aplicações financeiras Títulos,valores mobiliários e Créditos com empresas ligadas Empréstimos, financiamentos, debêntures e contas a pagar por aquisição de terrenos IGPM - Contas a pagar por aquisição de terrenos INCC Contas a receber de clientes Contas a pagar por aquisição de terrenos TR Aplicações financeiras Empréstimos, financiamentos, debêntures e contas a pagar por aquisição de terrenos IPCA - Debêntures A Companhia realizou análise de sensibilidade para os instrumentos financeiros expostos a variação de taxas de juros e indicadores financeiros. A análise de sensibilidade foi desenvolvida considerando a exposição à variação dos indexadores dos ativos e passivos financeiros, levando em consideração a exposição líquida destes instrumentos financeiros mantidos em 31 de março de 21, como se os referidos saldos estivessem em aberto durante todo o período, conforme detalhado abaixo: Ativo financeiro exposto líquido e passivo financeiro exposto líquido: considerou-se a variação entre a taxa estimada para o ano de 21 ( cenário provável ) e a taxa efetiva verificada nos últimos 12 meses, multiplicado pelo saldo exposto líquido em 31 de março de 21 para calcular o efeito financeiro, caso o cenário provável se materializasse no ano de 21. Para as estimativas dos efeitos considerou-se uma redução para o ativo financeiro e um aumento para o passivo financeiro na taxa estimada para 21 em 25% no cenário I e 5% no cenário II. 12/5/211 22:7:5 Pág: 8

82 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Indicadores Ativo Passivo Ativo (passivo) exposto Taxa efetiva no período de 12 meses, findos em 31/3/21 Taxa anual estimada para 21 (*) Variação da taxa efetiva para taxa do cenário provável Efeito financeiro total estimado Efeito estimado no lucro líquido e patrimônio líquido Cenário provável CDI ( ) ,95% 1,85% (i) 1,9% IGPM - (8.149) (8.149) 1,95% 7,17% (ii) 5,22% (425) (23) INCC ,7% 6,11% (ii) 1,41% TR ( ) (413.62),41% 1,79% (iii) 1,38% (5.684) (3.69) IPCA - (33.8) (33.8) 5,17% 4,75% (iii) -,42% Cenário I CDI ( ) ,95% 8,14% -,81% (524) (283) IGPM - (8.149) (8.149) 1,95% 8,96% 7,1% (571) (38) INCC ,7% 4,58% -,12% (2.153) (2.153) TR ( ) (413.62),41% 2,24% 1,83% (7.543) (4.73) IPCA - (33.8) (33.8) 5,17% 5,94%,77% (261) (141) (11.52) (6.958) Cenário II CDI ( ) ,95% 5,43% -3,52% (2.285) (1.234) IGPM - (8.149) (8.149) 1,95% 1,75% 8,8% (717) (387) INCC ,7% 3,6% -1,64% (29.742) (29.742) TR ( ) (413.62),41% 2,69% 2,28% (9.42) (5.77) IPCA - (33.8) (33.8) 5,17% 7,12% 1,95% (66) (356) (42.86) (36.797) (i) Dados obtidos no site do Banco Central do Brasil. (ii) Dados obtidos no site do Banco Central do Brasil, Boletim Focus. Como para o INCC não havia projeção de mercado disponível para os próximos 12 meses, considerou-se o comportamento do IGPM para tal. (iii) Dados obtidos no site da BM&F. (*) Variação efetiva para os três primeiros meses de 21 mais a projeção para os próximos nove meses, na data base 31 de março de 21. O efeito financeiro total estimado, exceto sobre INCC, seria reconhecido nos imóveis a comercializar e alocado no resultado na medida das vendas das unidades imobiliárias. Desta forma, o efeito estimado no lucro líquido e patrimônio líquido está líquido da parcela ainda remanescente nos imóveis a comercializar. Conforme requerido pelo IFRS 7, a Administração entende que as taxas anuais estimadas apresentadas nos cenários prováveis acima, refletem o cenário razoavelmente possível para o ano de 21. Risco de liquidez A responsabilidade pelo gerenciamento do risco de liquidez é do Conselho de Administração, que revisa periodicamente as projeções de fluxo de caixa, através de estudo de cenários de stress e avalia eventuais captações necessárias, em linha com a estrutura de capital e nível de endividamento a serem mantidos pela Companhia. 12/5/211 22:7:5 Pág: 81

83 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Tabela do risco de liquidez e juros A tabela a seguir mostra em detalhe o prazo de vencimento contratual restante dos passivos financeiros não derivativos do Grupo e os prazos de amortização contratuais, essencialmente representados por empréstimos, financiamentos, debêntures, fornecedores e contas a pagar por aquisição de terrenos. A tabela foi elaborada de acordo com os fluxos de caixa não descontados dos passivos financeiros com base na data mais próxima em que o Grupo deve quitar as respectivas obrigações. A tabela inclui os fluxos de caixa dos juros e do principal. Na medida em que os fluxos de juros são pós-fixados, o valor não descontado foi obtido com base nas curvas de juros no encerramento do período. O vencimento contratual baseia-se na data mais recente em que o Grupo deve quitar as respectivas obrigações. Em até 1 ano De 1 a 2 anos De 2 a 3 anos Acima de 3 anos Total Controladora: Taxas pós-fixadas Taxas pré-fixadas Títulos não remunerados Total Consolidado: Taxas pós-fixadas Taxas pré-fixadas Títulos não remunerados Total A Companhia apresenta ativos financeiros (essencialmente representados por caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários e clientes por aquisição de imóveis) que considera suficientes para honrar seus compromissos decorrentes de suas atividades operacionais. (d) Opções de compra e vendas flexíveis - box de opções (opção já liquidada) Em 27, a Companhia e controladas adquiriram do Banco Santander S.A. instrumentos financeiros estruturados a partir de derivativos, negociados em mercado de balcão, para garantir uma rentabilidade pré-fixada em Reais, compostos de contratos de opções de compra e venda flexíveis de moeda estrangeira (dólar). Em 1 de janeiro de 29, os valores nocionais eram R$8.861 para compra de dólar e R$9.771 para venda de dólar, efeito líquido de R$91, se referiam à conversão dos valores em aberto dos contratos de compra e venda de dólar, utilizando as taxas Ptax para dólar dos Estados Unidos, divulgadas pelo Banco Central do Brasil naquela data. Esta operação, também denominada box-trava, foi estruturada a partir de opções flexíveis, onde a Companhia adquiriu tanto opções de compra, quanto de venda, com vencimentos e montantes idênticos, estabelecendo limitadores de cotação para a moeda, delimitando o risco. A Companhia fixou junto à instituição financeira contratada uma taxa fixa de rentabilidade para cada vencimento de opção, cujos valores estavam entre 12,39% a 13,3% ao ano em reais. Dessa forma, o valor da aplicação não se altera em função da variação cambial. Como os contratos foram liquidados em 21 de dezembro de 29, em 31 de março de 21 não existiam mais operações em aberto com derivativos. 12/5/211 22:7:5 Pág: 82

84 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Em 29, esta operação gerou ganho de R$219, registrado no resultado do exercício como receita financeira. Para esta aplicação, em 28, foram registrados no patrimônio líquido, a título de ajuste de avaliação patrimonial, o valor de R$19, os quais foram reclassificados em 29 para o resultado (R$5 no 1º trimestre de 29). (e) Risco de câmbio A Companhia e suas controladas não possuem ativos e passivos indexados a moeda estrangeira. (f) Risco de crédito É avaliado como muito baixo em face da garantia real de recuperação dos imóveis nos casos de inadimplência de clientes. Consequentemente, em 31 de março de 21 e 31 de dezembro de 29 não foram registradas provisões para devedores duvidosos. (g) Valor justo dos instrumentos financeiros Na tabela a seguir estão detalhadas as comparações entre os valores justos e contábeis dos empréstimos, financiamentos e debêntures: Instrumentos Financeiros 31/3/21 31/12/29 Contábil Contábil Não Não Circulante circulante Mercado Diferença Circulante circulante Mercado Diferença Controladora: Empréstimos e financiamentos Capital de giro - CDI + Spread CDI + 4, 3% a.a. (1.76) (11.77) (21.846) - (1.67) (14.299) (24.366) - CDI + 5,3% a.a. (3.461) - (3.467) (6) (5.29) - (5.38) (9) Capital de giro - TR + Spread TR + 1,5% a.a. (4.821) (6.5) (11.321) - (5.192) (6.167) (11.359) - Financiamento à construção (83.573) (47.781) ( ) - (71.57) (38.249) (19.819) - Total (11.931) (66.51) ( ) (6) (91.858) (58.715) (15.582) (9) Financiamentos por arrendamento mercantil CDI + Spread (322) (3) (613) 9 (645) (757) (1.372) 3 Pré-fixado (16) - (17) (1) (8) - (81) (1) Total (428) (3) (72) 8 (725) (757) (1.453) 29 Debêntures IPCA + 1,8% a.a. (2.655) (31.313) (33.968) - (1.785) (3.661) (32.446) - CDI + 1,5% a.a. (7.67) (271.4) ( ) 1.36 (1.158) (271.4) ( ) 2.93 CDI + 1,6% a.a. (3.66) ( ) ( ) CDI + 3,7 % a.a. (81.139) (2.) (13.167) (2.28) (61.188) (4.) (12.1) (912) Total (94.53) ( ) (939.44) (722) (64.131) (342.61) (44.21) Total Geral ( ) (91.539) ( ) (72) ( ) (41.533) ( ) 2.11 Consolidado: Empréstimos e financiamentos- Capital de giro - CDI + Spread CDI + 2,18% a.a. (19.489) (18.429) (37.918) - (5.572) - (5.572) - CDI + 4,3% a.a. (1.76) (11.77) (21.846) - (1.67) (14.299) (24.366) - CDI + 5,3% a.a. (3.461) - (3.467) (6) (5.29) - (5.38) (9) Capital de giro - TR + Spread TR + 1,5% a.a. (5.218) (7.35) (12.253) - (5.629) (6.623) (12.252) - TR + 11,% a.a (36) (346) (73) 3 Financiamento à construção ( ) (124.69) (366.73) - ( ) (12.98) (335.86) - Total (28.365) ( ) ( ) (6) (24.835) ( ) (383.17) (6) 12/5/211 22:7:5 Pág: 83

85 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 31/3/21 31/12/29 Contábil Contábil Instrumentos Financeiros Circulante Não circulante Mercado Diferença Circulante Não circulante Mercado Diferença Financiamentos por arrendamento mercantil CDI + Spread (322) (3) (613) 9 (645) (757) (1.372) 3 Pré-fixado (16) - (17) (1) (8) - (81) (1) Total (428) (3) (72) 8 (725) (757) (1.453) 29 Debêntures IPCA + 1,8% a.a. (2.655) (31.313) (33.968) - (1.785) (3.661) (32.446) - CDI + 1,5% a.a. (7.67) (271.4) ( ) 1.36 (1.158) (271.4) ( ) 2.93 CDI + 1,6% a.a. (3.66) ( ) ( ) CDI + 3,7 % a.a. (81.139) (2.) (13.167) (2.28) (61.188) (4.) (12.1) (912) Total (94.53) ( ) (939.44) (722) (64.131) (342.61) (44.21) Total Geral ( ) ( ) ( ) (72) (35.691) ( ) ( ) 2.14 Os valores de mercado dos empréstimos e financiamentos - capital de giro com CDI e TR mais Spread e financiamentos por arrendamento mercantil - CDI mais Spread e pré-fixado, foram estimados pela Administração da Companhia, considerando o valor futuro dos empréstimos na sua data de vencimento pela taxa contratada e descontados a valor presente pela taxa de mercado em 31 de março de 21 e em 31 de dezembro de 29. Os valores de mercado das debêntures remuneradas pelo IPCA mais Spread, não foram calculados, devido ao fato destes instrumentos não possuírem liquidez ou cotação de mercado na data do balanço; e, desta forma, foi considerado o mesmo que o valor contábil. Para as debêntures remuneradas pelo CDI mais Spread, foram estimados pela Administração da Companhia, considerando o valor futuro dos empréstimos na sua data de vencimento pela taxa contratada e descontada a valor presente pela taxa de mercado em 31 de março de 21 e em 31 de dezembro de 29. O comparativo das taxas contratadas e taxas de mercado, controladora e consolidado, considerados em 31 de março de 21 é como segue: Spread atual no mercado Datas de vencimento finais Empréstimos e financiamentos - Capital de giro - CDI +Spread CDI + 2,18% a.a. 2,18% a.a. Julho/21 CDI + 4,3% a.a. 4,3% a.a. Maio/212 CDI + 5,3% a.a. 4,55% a.a. Dezembro/21 Empréstimos e financiamentos - Capital de giro - TR + Spread TR + 1,5% a.a. 1,5% a.a. Dezembro/213 TR + 11,% a.a. 11,% a.a. Dezembro/211 Financiamentos à construção TR + 8% a 12% a.a. 8% a 12% a.a. Janeiro /211 a novembro/213 Financiamentos por arrendamento mercantil - CDI + Spread CDI + 1,29% a.a 4,3% a.a. Maio/21 e maio/212 CDI + 6,64% a.a 3,91% a.a. Novembro/21 Financiamentos por arrendamento mercantil - Pré-fixado Pré-fixado a 17,23% a.a. 14,79% a.a. Julho/21 12/5/211 22:7:5 Pág: 84

86 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Spread atual no mercado Datas de vencimento finais Debêntures IPCA + 1,8% a.a. 1,8% a.a. Junho/213 CDI + 1,5% a.a. 1,75% a.a. Junho/213 CDI + 1,6% a.a. 1,6% a.a. Fevereiro/214 CDI + 3,7% a.a. 2,7% a.a. Maio/211 A administração entende que os demais instrumentos financeiros tais como contas a receber, fornecedores, caixa e equivalentes de caixa, os quais são reconhecidos nas demonstrações financeiras pelos seus valores contábeis, não apresentam variações significativas em relação aos respectivos valores de mercado. 21. DESPESAS COMERCIAIS A APROPRIAR Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Comissões e corretagens sobre vendas: Pessoas jurídicas Colaboradores Nesta rubrica estão registrados os valores de comissões e corretagens pagas à pessoa jurídica e colaboradores, no qual seu reconhecimento ocorre pelo critério descrito na nota explicativa IMPOSTOS DIFERIDOS E DESPESAS DE IRPJ E CSLL Os impostos diferidos ativos e passivos provenientes da diferença temporária apurada entre o regime de caixa adotado fiscalmente e o regime de competência contábil, bem como sobre saldos de prejuízos fiscais, apresentam a seguinte composição por natureza: Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Ativo: Imposto de renda (IRPJ) Contribuição social (CSLL) PIS e COFINS Passivo: Imposto de renda (IRPJ) Contribuição social (CSLL) PIS COFINS Em 31 de março de 21, a estimativa de liquidação dos impostos diferidos ativos e passivos, feita pela Administração da Companhia, é como segue: 12/5/211 22:7:5 Pág: 85

87 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Período após a data do balanço Controladora Consolidado Ativo Passivo Ativo Passivo IRPJ e IRPJ e PIS e IRPJ e IRPJ e PIS e CSSL CSSL COFINS CSSL CSSL COFINS 12 meses a 24 meses a 36 meses a 48 meses meses em diante Total Os efeitos de imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ) e contribuição social sobre o lucro líquido (CSSL) sobre as diferenças temporárias são demonstrados como segue: Controladora Consolidado 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 Efeitos de IRPJ e CSLL sobre: Parcela não recebida por incorporação de imóveis (15.526) (88.274) (57.66) (153.64) ( ) (82.947) (-) Adiantamentos de clientes Valor líquido (9.654) (81.795) (49.862) (131.5) ( ) (71.13) (-) Provisão para manutenção de imóveis (-) Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários (-) Provisão para prejuízos fiscais (-) Provisão para PLR (-) Ágio na incorporação de controladas Créditos líquidos (45.887) (35.65) (9.25) (8.76) (66.583) (26.318) Valores líquidos registrados no: Ativo Passivo (46.379) (35.795) (18.563) (81.198) (67.336) (35.677) (45.887) (35.65) (9.25) (8.76) (66.583) (26.318) 12/5/211 22:7:5 Pág: 86

88 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS A conciliação na controladora das despesas de imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSSL) nominais e efetivas nos trimestres findos em 31 de março de 21 e de 29 é como segue: Controladora 1º Trimestre 21 Total 1º Trimestre 29 Total Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social (CSSL) no resultado IRPJ CSSL IRPJ CSSL Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) ( ) (48.717) (48.717) Alíquota 25% 9% 25% 9% Despesa nominal (32.16) (11.558) (12.179) (4.384) Efeitos de IRPJ e CSSL sobre: Equivalência patrimonial Patrimônios de Afetação (vide nota explicativa ) Opções reconhecidas (218) (78) - - Outras exclusões permanentes Despesa efetiva (9.177) (3.373) IRPJ e CSSL no resultado: Corrente (1.237) (491) (1.728) Diferido (7.94) (2.882) (1.822) Valor efetivo no resultado (9.177) (3.373) (12.55) As despesas de imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSSL) no consolidado nos trimestres findos em 31 de março de 21 e de 29 foram calculadas conforme a seguir: Consolidado 1º Trimestre 21 Total 1º Trimestre 29 Total IRPJ CSSL IRPJ CSSL Receita de incorporação imobiliária, locação e serviços Receita financeira proveniente de contas a receber Base de cálculo imposto presumido - Incorporação imobiliária (-) Receita tributada pelo Lucro Real - Controladora ( ) ( ) (137.65) (137.65) (-) Resultado financeiro proveniente de contas a receber - Controladora (1.217) (1.217) (2.94) (2.94) Base de cálculo lucro presumido - Controladas Lucro presumido - Percentual - Incorporação imobiliária 8% 12% 8% 12% Lucro presumido - Valor - Incorporação imobiliária Receitas financeiras (-) Receitas financeiras - Controladora (14.874) (14.874) (4.931) (4.931) Outras receitas (-) Outras receitas - Controladora (1.192) (1.192) (1.87) (1.87) Base de cálculo Alíquota nominal 25% 9% 25% 9% IRPJ e CSSL nas controladas (5.678) (2.986) (3.37) (1.744) Efeitos de Patrimônio de Afetação nas controladas IRPJ e CSSL na controladora (9.177) (3.373) Outros (194) Despesa no resultado (12.424) (5.49) (2.824) (1.858) 12/5/211 22:7:5 Pág: 87

89 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado 1º Trimestre 21 Total 1º Trimestre 29 Total IRPJ CSSL IRPJ CSSL Composição da despesa no resultado: Corrente (2.344) (1.447) (3.791) (1.2) (846) (1.866) Diferida (1.8) (4.43) (14.123) (1.84) (1.12) (2.816) Total (12.424) (5.49) (17.914) (2.824) (1.858) (4.682) 23. LUCRO POR AÇÃO O lucro por ação básico é calculado por meio da divisão do lucro líquido do exercício atribuído aos detentores de ações ordinárias da controladora pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício, excluídas as ações em tesouraria, se houver. O lucro por ação diluído é calculado por meio da divisão do lucro líquido ajustado atribuído aos detentores de ações ordinárias da controladora pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício mais a quantidade média ponderada de ações ordinárias que seriam emitidas no pressuposto do exercício das opções de compra de ações com valor de exercício inferior ao valor de mercado. O quadro abaixo apresenta os dados de resultado e quantidade de ações utilizadas no cálculo dos lucros básico e diluído por ação: Controladora e Consolidado 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 (*) Lucro básico por ação: Lucro do exercício Média ponderada das ações ordinárias em circulação Lucro por ação básico,241,12 Lucro diluído por ação: Lucro do exercício Média ponderada das ações ordinárias em circulação Efeito diluidor das opções de compra de ações (em unidades) Total de ações após efeito diluidor Lucro por ação diluído,238,118 (*) As quantidades de ações foram ajustadas de acordo com o desdobramento das ações ordinárias ocorrido em 17 de dezembro de 29 (vide Nota explicativa 19 (a)) 24. INFORMAÇÃO POR SEGMENTO Segmentos operacionais são definidos como componentes que desenvolvem atividades de negócios: i. As quais podem obter receitas e incorrer em despesas; 12/5/211 22:7:5 Pág: 88

90 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS ii. Cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal gestor das operações para a tomada de decisões sobre recursos a serem alocados ao segmento e para a avaliação do seu desempenho; e iii. Para os quais haja informações contábeis intermediárias individuais disponíveis. A Administração da Companhia definiu os segmentos operacionais com base nos relatórios utilizados para a tomada de decisões estratégicas pelo Conselho de Administração. Foram identificados dois segmentos operacionais, os quais são gerenciados separadamente, como segue: i. Incorporação imobiliária: divisão responsável pela incorporação, construção e comercialização de imóveis próprios ou de terceiros. O desenvolvimento e a construção dos empreendimentos são realizados diretamente pela Companhia ou através de sociedades em conta de participação e sociedades com propósitos específicos estabelecidos junto a seus parceiros; e ii. Propriedades para investimentos: divisão responsável pela construção e sublocação, mediante arrendamento operacional, de galpões industriais, lojas comerciais, escritórios, shopping centers, além de loteamento e vendas de terrenos industriais. Conforme definido pelo CPC 22, deve-se evidenciar separadamente informações sobre cada segmento operacional que atenda aos critérios qualitativos descritos acima e que superem os parâmetros quantitativos descritos a seguir: i. Sua receita reconhecida, incluindo tanto as vendas para clientes externos quanto as vendas ou transferências intersegmentos, ser superior a 1% da receita combinada; ii. iii. Montante em termos absolutos do lucro ou prejuízo apurado, ser igual ou superior a 1% do maior: a. Lucro apurado combinado de todos os segmentos operacionais que não apresentaram prejuízo; e b. Prejuízo apurado combinado de todos os segmentos operacionais que apresentam prejuízo; Seus ativos são iguais ou superiores a 1% dos ativos combinados de todos os segmentos operacionais. Por não atender a todos os critérios de relevância acima descritos, as informações do segmento de propriedades para investimentos não foram evidenciadas separadamente, neste relatório. As informações apresentadas nas demonstrações financeiras consolidadas representam substancialmente as informações do segmento de incorporação imobiliária. As propriedades para investimentos que são exclusivas do referido segmento estão divulgadas na nota explicativa /5/211 22:7:5 Pág: 89

91 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 25. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA E RECEITA FINANCEIRA PROVENIENTE DE CLIENTES A seguir demonstramos a conciliação entre a receita bruta e a receita líquida apresentada na demonstração do resultado do exercício: Controladora Consolidado 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 Receita operacional bruta Incorporação imobiliária Serviços e locação Imposto sobre vendas (18.671) (12.619) (25.547) (18.836) Receita operacional líquida Resultado financeiro Receitas financeiras provenientes dos clientes Os contratos de vendas por incorporação de imóveis fazem jus a remunerações conforme descrito na nota explicativa 5 e estas receitas financeiras são reconhecidas no resultado do exercício como receita operacional no período pré-chaves e no resultado financeiro no período pós-chaves. 26. INFORMAÇÕES SOBRE A NATUREZA DOS CUSTOS E DAS DESPESAS RECONHE- CIDOS NA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Controladora Consolidado 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 Natureza: Materiais Terrenos Salários e benefícios a empregados Honorários da administração Participação no resultado de administradores Provisão manutenção Serviços de terceiros Energia, água e comunicação Aluguéis Impostos e taxas Depreciação e amortização Despesas com marketing Encargos financeiros Outras Classificadas como: Custo dos imóveis vendidos e dos serviços prestados Despesas comerciais Despesas gerais e administrativas Honorários da administração /5/211 22:7:5 Pág: 9

92 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 27. RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS Controladora Consolidado 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 Despesas financeiras: Despesas de juros de empréstimos, financiamentos (844) (636) (1.144) (626) Despesas com comissões e tarifas com debêntures (595) (179) (595) (131) Despesa de juros de contratos de mútuo - - (51) - Despesas com taxas, tarifas e impostos (1.413) (668) (1.842) (946) Descontos concedidos (156) (65) (225) (13) Despesas financeiras sobre outras obrigações (328) (286) (1.768) (1.731) (3.336) (1.834) (6.75) (3.564) Receitas financeiras: Receitas com rendimentos de aplicações financeiras Receitas de juros de contratos de mútuo Receita proveniente de clientes de incorporação imobiliária Outras receitas financeiras Receitas financeiras líquidas SEGUROS A Companhia adota uma política de seguros que considera, principalmente, a concentração de riscos e sua relevância, levando-se em consideração a natureza de suas atividades e a orientação de seus consultores de seguros. A cobertura dos seguros, em valores de 31 de março de 21, está demonstrada a seguir: Itens Tipo de cobertura Importância segurada - Seguro de construção (Risco Engenharia) - Cobertura para o período de construção, para danos causados involuntariamente decorrentes da execução da obra, instalações e montagens no local objeto do seguro Responsabilidade civil - Danos morais aos administradores da empresa (D&O) Seguro garantia de entrega do imóvel - Garante a entrega da obra aos promitentes compradores/permutantes Seguro de automóvel (Auto/RCF/APP) - Danos aos veículos segurados e acidentes pessoais de passageiros Seguro prestamista - Assegura a empresa do recebimento do valor do imóvel caso ocorra a morte do mutuário Seguro VG empresa e AP Coletivo - Danos corporais causados involuntariamente a funcionários, empreiteiros, estagiários e engenheiros Residencial - Danos materiais causadas por danos elétricos, incêndio, raio, vendaval, queda de aeronave e assegura a perda do aluguel Empresarial - Danos materiais causados por danos elétricos, incêndio, vendaval, tumulto e assegura a perda do aluguel Aeronáutico - Casco, seqüestro, LUC/AV Seguro risco engenharia - Seguro fechado diretamente com a Caixa Seguros, obrigatório para todas as obras do associativo /5/211 22:7:5 Pág: 91

93 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 29. EFEITO DA ADOÇÃO DAS IFRS E DOS NOVOS PRONUNCIAMENTOS EMITIDOS PELO CPC Efeito da adoção das IFRS e dos novos pronunciamentos emitidos pelo CPC nas informações contábeis intermediárias consolidadas Aplicação das IFRS e dos novos pronunciamentos do CPC As informações contábeis intermediárias consolidadas para o trimestre findo em 31 de março de 21 estão sendo reapresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), chamadas neste relatório de IFRS, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com todos os pronunciamentos e respectivas interpretações técnicas e orientações técnicas emitidos pelo CPC e aprovados pela CVM. A Companhia aplicou as políticas contábeis definidas na nota explicativa 2 para todos os períodos apresentados, o que inclui o balanço patrimonial na data de transição, definida como 1º de janeiro de 29 (ver nota explicativa 33). Na mensuração dos ajustes nos saldos de abertura e preparação do balanço patrimonial na data de transição, a Companhia aplicou as exceções obrigatórias e certas isenções opcionais de aplicação retrospectiva previstas na IFRS 1 e no CPC 37(R1) - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade. As isenções opcionais adotadas pela Companhia foram: (i) opção por não remensurar as aquisições de negócios ocorridas anteriormente à data de transição para o IFRS, conforme permitido pelo IFRS 3 - Business Combinations e CPC 15 - Combinação de Negócios e assim, os ágios oriundos de aquisições anteriores à data de transição foram mantidos pelos saldos líquidos de amortização apurados na data de transição, de acordo com as práticas contábeis anteriores; (ii) Isenção para apresentação do valor justo do imobilizado como custo de aquisição: a Companhia optou por não remensurar seus ativos imobilizados na data de transição pelo valor justo, optando por manter o custo de aquisição como valor de imobilizado. 12/5/211 22:7:5 Pág: 92

94 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Conciliações entre as novas práticas contábeis e as práticas contábeis anteriores Efeitos da adoção das IFRS e dos novos pronunciamentos do CPC no Balanço Patrimonial e no Patrimônio Líquido Consolidado de 1 de janeiro e 31 de dezembro de 29 e em 31 de março de 21 Contas Item Em 1/1/9 (data da transição) Em 31/12/29 Em 31/3/21 Práticas Efeito Práticas Efeito Práticas Efeito contábeis da IFRS/ contábeis da IFRS/ contábeis da anteriores transição CPC anteriores transição CPC anteriores transição IFRS/ CPC Outros ativos (a) Demais ativos circulantes Ativo circulante Ativo não circulante- Depósitos judiciais e outros (c) e (d) Propriedades para investimento (b) Outros investimentos (c) (1.838) Imobilizado (a) e (b) (21.589) (24.94) (23.495) Demais ativos não circulantes Total do ativo Passivo circulante- Contas a pagar por aquisição de terrenos (e) ( ) (275.38) ( ) Adiantamentos de clientes (e) Impostos diferidos passivos (f) 54.1 (54.1) ( ) ( ) - Demais passivos circulantes Total dos passivos circulantes (54.1) ( ) ( ) Passivo não circulante- Contas a pagar por aquisição de terrenos (e) (28.742) (32.451) (34.42) Adiantamentos de clientes (e) Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários (d) Impostos diferidos passivos (f) Deságio na aquisição de investimento (g) 6.75 (6.75) (6.75) (6.75) - Demais passivos não circulantes Total do passivo não circulante Participação de acionistas não controladores (h) (83.366) (123.64) ( ) - Patrimônio líquido (g) e (h) Total do passivo e do patrimônio líquido Conciliação do patrimônio líquido: Item Em 1/1/9 (data de transição) Em 31/12/29 Em 31/3/21 Total do patrimônio líquido de acordo com as práticas contábeis anteriores Reclassificação do deságio proveniente de combinação de negócios (g) Reclassificação da participação de acionistas não controladores (h) Total dos ajustes no patrimônio líquido Total do patrimônio líquido de acordo com as IFRS e todos CPC Descrição dos ajustes e reclassificações decorrentes da adoção do IFRS e dos novos pronunciamentos do CPC: (a) Reclassificação de terreno anteriormente classificados como imobilizado e vendido em 29 para ativos classificados como mantidos para venda, incluído em outros ativos. (b) Reclassificação dos imóveis mantidos com objetivo de obter renda com alugueis da rubrica de imobilizado para a rubrica propriedades para investimentos ; 12/5/211 22:7:5 Pág: 93

95 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS (c) Reclassificação do saldo da rubrica de Outros investimentos para Outros ativos nãocirculantes. (d) Reclassificação de depósitos judiciais anteriormente classificados como redutor da provisão para riscos no passivo não circulante para o ativo não circulante. (e) Reclassificação do saldo de aquisições por permutas da rubrica contas a pagar por aquisição de terrenos para adiantamento de clientes. (f) Reclassificação do imposto de renda, contribuição social, Pis e Cofins diferidos anteriormente registrados no passivo circulante para o passivo não circulante ; (g) Ajuste do deságio proveniente de combinação de negócios anteriormente classificados como passivo não circulante para rubrica de lucros acumulados. (h) Reclassificação da participação de acionistas não controladores, anteriormente classificada entre o passivo exigível e o patrimônio líquido, para grupo do patrimônio líquido; Efeitos da adoção das IFRS e dos novos pronunciamentos do CPC na demonstração do resultado Consolidado para os trimestres findos em 31 de março de 21 e de 29 Contas Item 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 Lucro do trimestre de acordo com as práticas contábeis anteriores Participações não controladoras (a) Lucro do trimestre de acordo com as IFRS e todos CPC (a) Estorno do ajuste da participação de acionistas não controladores, que passou a ser demonstrado no Lucro Atribuível a Participações não controladoras, abaixo do Lucro do Trimestre Efeitos da adoção das IFRS e dos novos pronunciamentos do CPC na demonstração dos fluxos de caixa consolidados para os trimestres findos em 31 de março de 21 e de 29 Não houve efeitos entre os fluxos de caixa líquido das atividades operacionais de investimento e financiamento devido a adoção dos CPC 15 ao 43, exceto quanto aos juros sobre empréstimos e financiamentos, que nos ITRs originalmente arquivados eram classificados como atividade de financiamento e que, para manter a consistência com o critério adotado em 31 de dezembro de 21 bem como em 211, passaram a ser classificados como atividade operacional; e reclassificações nas aquisições de propriedade para investimento e imobilizado e outras Efeitos da adoção dos novos pronunciamentos emitidos pelo CPC nas informações contábeis intermediárias individuais (Controladora) Adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil 12/5/211 22:7:5 Pág: 94

96 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Na preparação das suas informações contábeis intermediárias individuais (Controladora), a Companhia adotou todos os pronunciamentos e respectivas interpretações técnicas e orientações técnicas emitidos pelo CPC e aprovados pela CVM, que juntamente com as práticas contábeis incluídas na legislação societária brasileira são denominados como práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). A Companhia aplicou as políticas contábeis definidas na nota explicativa 2 em todos os períodos apresentados. Na mensuração dos ajustes e preparação desse balanço patrimonial de abertura, a Companhia aplicou os requerimentos constantes no CPC 43(R1) - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 4, ajustando as suas demonstrações financeiras individuais de tal forma que elas produzissem, quando consolidadas, os mesmos valores de patrimônio líquido, atribuível aos proprietários da controladora, e resultado em relação a consolidação elaborada conforme as IFRS através da aplicação da IFRS 1 e no CPC 37(R1) - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade. Para isso, a Companhia efetuou nas duas demonstrações financeiras individuais os ajustes efetuados para a adoção das IFRS nas demonstrações financeiras consolidadas, conforme nota explicativa 2. Tal procedimento foi adotado de forma a obter o mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos proprietários da controladora nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas Efeitos das novas práticas contábeis adotadas no Brasil no Balanço Patrimonial e no Patrimônio Liquido Individual (Controladora) Contas Item Em 1/1/9 (data da transição) Em 31/12/9 Em 31/3/1 Práticas Efeito Práticas Efeito Práticas Efeito contábeis da contábeis da contábeis da anteriores transição CPC anteriores transição CPC anteriores transição CPC Outros ativos (a) Demais ativos circulantes Ativo circulante Ativo não circulante- Depósitos judiciais e outros (b) Investimentos (c) Imobilizado (a) 24.1 (4.386) Intangível (c) (3.237) (3.237) (3.237) Demais ativos não circulantes Total do ativo Passivo circulante- Contas a pagar por aquisição de terrenos (f) 1.44 (65.945) (186.98) ( ) Adiantamentos de clientes (f) Impostos diferidos passivos (d) 37.2 (37.2) (82.616) (98.836) - Demais passivos circulantes Total dos passivos circulantes (37.2) (82.616) (98.836) Passivo não circulante- Contas a pagar por aquisição de terrenos (f) (11.743) (17.54) (19.5) Adiantamentos de clientes (f) Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários (b) Impostos diferidos passivos (d) Deságio na aquisição de investimento (e) 6.75 (6.75) (6.75) (6.75) - Demais passivos não circulantes , Total do passivo não circulante /5/211 22:7:5 Pág: 95

97 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Em 1/1/9 (data da transição) Em 31/12/9 Em 31/3/1 Contas Item Práticas contábeis anteriores Efeito da transição CPC Práticas contábeis anteriores Efeito da transição CPC Práticas contábeis anteriores Efeito da transição CPC Patrimônio líquido (e) Total do passivo e do patrimônio líquido /5/211 22:7:5 Pág: 96

98 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Conciliação do patrimônio líquido: Item Em 1/1/9 (data de transição) Em 31/12/29 Em 31/3/21 Total do patrimônio líquido de acordo com as práticas contábeis anteriores Reclassificação do deságio proveniente de combinação de negócios (e) Total dos ajustes no patrimônio líquido Total do patrimônio líquido de acordo com todos CPC Descrição dos ajustes e reclassificações decorrentes da adoção dos novos pronunciamentos do CPC: (a) Reclassificação de terreno anteriormente classificados como imobilizado e vendido em 29 para ativos classificados como mantidos para venda, incluído em outros ativos. (b) Reclassificação de depósitos judiciais anteriormente classificados como redutora de provisão para riscos no passivo não circulante para o ativo não circulante. (c) Reclassificação do ágio na aquisição de investimentos da rubrica de intangível para a rubrica investimentos. (d) Reclassificação do imposto de renda, contribuição social, Pis e Cofins diferidos anteriormente registrados no passivo circulante para o passivo não circulante. (e) Ajuste do deságio proveniente de combinação de negócios anteriormente classificados como passivo não circulante para rubrica de lucros acumulados. (f) Reclassificação do saldo de aquisições por permutas da rubrica contas a pagar por aquisição de terrenos para adiantamento de clientes Efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil na Demonstração do Resultado Individual (Controladora) para os trimestres findos em 31 de março de 21 e de 29 Não houve efeitos nas demonstrações dos resultados devido a adoção dos CPC 15 ao Efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil na Demonstração dos Fluxos de Caixa Individual (Controladora) para os trimestres findos em 31 de março de 21 e de 29 Não houve efeitos entre os fluxos de caixa líquido das atividades operacionais de investimento e financiamento devido a adoção dos CPC 15 ao 43, exceto quanto aos juros sobre empréstimos e financiamentos, que nos ITRs originalmente arquivados eram classificados como atividade de financiamento e que, para manter a consistência com o critério adotado em 31 de dezembro de 21 bem como em 211, passaram a ser classificados como atividade operacional; e reclassificações nas aquisições de propriedade para investimento e imobilizado e outras. 12/5/211 22:7:5 Pág: 97

99 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 3. PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS E INTERPRETAÇÕES EMITIDAS RECENTE MENTE E AINDA NÃO APLICADOS PELA COMPANHIA Os pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee - IFRIC a seguir foram publicados e/ou revisados e têm adoção obrigatória para os exercícios iniciados a partir de 1 de fevereiro de 21 ou exercícios subseqüentes, além de não terem sido objeto de normatização pelo CPC e CVM. Dessa forma, os seguintes pronunciamentos e interpretações não foram aplicados antecipadamente pela Companhia: Norma Título/Modificação Vigência Modificações à IFRS 1 Modificações à IFRS 1 Modificações à IFRS 7 IFRS 9 (conforme alterada em 21) Modificações à IAS 12 Modificações à IAS 32 Isenção Limitada de Divulgações Comparativas da IFRS 7 para Adotantes Iniciais Eliminação de datas fixas para adotantes pela primeira vez das IFRS Divulgações - Transferências de Ativos Financeiros Instrumentos Financeiros Impostos diferidos - recuperação dos ativos subjacentes quando o ativo é mensurado pelo modelo de valor justo da IAS 47 Classificação de Direitos Aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 o de julho de 21. Aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 º de julho de 211. Aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 o de janeiro de 213 Aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 o de janeiro de 211. Aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 212. Aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 o de fevereiro de 21. Modificações à IFRIC 14 Pagamentos Antecipados de Exigência Mínima de Financiamento Aplicável a períodos anuais com início em ou após 1 o de janeiro de 211. A Companhia implementará tais pronunciamentos e interpretação à medida que suas aplicações se tornarem obrigatórias, com a normatização pelo CPC e CVM, não sendo esperados efeitos relevantes para as demonstrações financeiras. 31. EVENTOS SUBSEQUENTES Os eventos subsequentes à essas informações trimestrais ITR estão refletidos nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 21 e nas Informações Trimestrais ITR de 31 de março de APROVAÇÕES DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REAPRESENTADAS Essas informações trimestrais ITR foram aprovadas para reapresentação pela Diretoria em 1 de maio de INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 12/5/211 22:7:5 Pág: 98

100 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Conforme orientações gerais da CVM, devido a não conformidade e perfeito alinhamento da formatação das Informações Trimestrais ITR, no Sistema CVMWIN, meio ao qual devem ser reapresentadas, a Diretoria da Companhia optou por reapresentar todas as divulgações nos padrões dos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC aprovados pela CVM, conforme modelo divulgado pela Companhia na data base de 31 de dezembro de 21. Assim, reapresentamos em nota explicativa o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado Abrangente, a Demonstração do Resultado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e a Demonstração do Valor Adicionado conforme segue: 12/5/211 22:7:5 Pág: 99

101 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE MARÇO DE 21 Nota CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO explicativa 31/3/21 31/12/29 1/1/29 31/3/21 31/12/29 1/1/29 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Titulos e valores mobiliários Clientes por incorporação de imóveis Clientes por prestação de serviços Clientes por locação Imóveis a comercializar Aplicações vinculadas em poupança Outros ativos Total dos ativos circulantes NÃO CIRCULANTE Títulos e valores mobiliários Clientes por incorporação de imóveis Imóveis a comercializar Créditos com empresas ligadas Pagamentos antecipados de despesas comerciais Impostos diferidos ativos Depósitos judiciais e outros Investimentos: Participações em controladas Propriedades para investimentos Imobilizado Intangível Total dos ativos não circulantes TOTAL DOS ATIVOS PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos, financiamentos e debêntures Salários, encargos sociais e benefícios Impostos e contribuições a recolher Contas a pagar por aquisição de terrenos Adiantamentos de clientes Provisão para manutenção de imóveis Dividendos propostos Outras contas a pagar Total dos passivos circulantes PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures Contas a pagar por aquisição de terrenos Adiantamentos de clientes Provisão para manutenção de imóveis Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários Impostos diferidos passivos Outros valores a pagar Total dos passivos não circulantes TOTAL DOS PASSIVOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Lucros acumulados Patrimônio líquido atribuível a proprietários da Controladora Participações não controladoras Total do patrimônio líquido TOTAL DOS PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO /5/211 22:7:5 Pág: 1

102 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 21 Nota CONTROLADORA CONSOLIDADO explicativa 31/3/21 31/3/29 31/3/21 31/3/29 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS 26 (21.777) (86.393) ( ) (18.753) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas comerciais 26 (22.39) (15.656) (35.844) (24.849) Despesas gerais e administrativas 26 (27.4) (19.636) (29.91) (2.755) Honorários da administração 26 (1.56) (83) (1.199) (83) Outras receitas operacionais, líquidas (756) Resultado em participação societária LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Despesas financeiras 27 (3.336) (1.834) (6.75) (3.564) Receitas financeiras Receitas financeiras provenientes dos clientes por incorporação de imóveis LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes 22 (1.728) - (3.791) (1.866) Diferidos 22 (1.822) 34 (14.123) (2.816) Total da despesa de imposto de renda e contribuição social 22 (12.55) 34 (17.914) (4.682) LUCRO DO TRIMESTRE LUCRO ATRIBUÍVEL A Acionistas da Controladora Participações não controladoras LUCRO POR AÇÃO (em R$) Básico 23,241,12,241,12 Diluído 23,238,118,238,118 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 21 Nota CONTROLADORA CONSOLIDADO explicativa 31/3/21 31/3/29 31/3/21 31/3/29 LUCRO DO PERÍODO ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA: Reclassificação líquida do ganho com instrumentos financeiros 2 - (5) - (5) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO PERÍODO RESULTADO ABRANGENTE TOTAL ATRIBUÍDO A: Acionistas da controladora Participações não controladoras /5/211 22:7:5 Pág: 11

103 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 21 E 29 Notas explicativas Capital Social Reservas de capital Capital subscrito A realizar Gastos com emissão de ações Opções outorgadas reconhecidas Especial de ágio Legal Reservas de lucros Retenção de lucros Ações em tesouraria Ajustes de avaliação patrimonial Lucros acumulados Patrimônio Líquido dos Acionistas Participações de não controladores Total SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE (1.887) Aumento de capital Ações em tesouraria Opções de ações Ajuste a valor justo de instrumentos financeiros (5) - (5) - (5) Lucro líquido do período SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (551) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (25.635) Aumentos de capital (1) Aportes líquidos de acionistas não controladores Opções de ações Lucro líquido do período SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (1) (25.635) /5/211 22:7:5 Pág: 12

104 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 21 Nota Controladora Consolidado Explicativa 31/3/21 31/3/29 31/3/21 31/3/29 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro do período Ajustes para reconciliar o lucro do período com o caixa aplicado nas atividades operacionais: Depreciação e amortização Opções outorgadas reconhecidas Resultado na venda de ativos permanentes 57 (22) (22) Rendimentos financeiros líquidos (6.64) (3.124) (6.176) 666 Resultado em participação societária 7 (61.43) (38.975) - - Provisão para manutenção de imóveis Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários 17 (577) 216 (575) 885 Impostos diferidos de IRPJ e CSSL - líquido (34) PIS e COFINS diferidos Redução (aumento) nos ativos operacionais: Aumento de clientes por incorporação de imóveis ( ) (64.614) ( ) ( ) (Aumento) redução de imóveis a comercializar (89.338) (7.848) (16.977) Aumento de outros ativos (5.233) (2.255) (1.368) (1.68) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Aumento (redução) de fornecedores (1.53) (36) 125 (1.967) Aumento de salários, encargos sociais e benefícios (214) (144) Aumento (redução) de impostos, taxas e contribuições Aumento de adiantamento de clientes Aumento (redução) de outros passivos 12 (223) 52 (82) Juros pagos durante o exercício (7.352) (2.449) (12.6) (4.125) Imposto de renda e contribuição social pagos durante o exercício (643) (13) (6.675) (1.228) Realização da provisão de imóveis 16 (1.497) (2.88) (2.449) (3.518) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (64.318) (31.24) (9.274) (87.423) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários (2.181) 178 (2.18) 35 Adiantamento a partes relacionadas (13.512) (14.776) (11.593) (16.697) Recebimento de partes relacionadas Adição em investimentos 7 (25.23) Aquisição de propriedades para investimento (225) (1.186) Aquisição de ativo imobilizado e intangível 8 (3.78) (6.19) (4.24) (7.534) Recebimento pela venda de ativo imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (15.574) 14 (6.575) (9.33) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos líquidos pela emissão de ações Ações em tesouraria Valores recebidos de empréstimos Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures 1 (23.365) (17.585) (55.555) (18.323) Aumento de obrigações com empresas ligadas (2) Recebimento por debêntures Aumento dos acionistas não controladores Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO(A) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO(A) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA /5/211 22:7:5 Pág: 13

105 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 21 Controladora Consolidado 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 1º Trimestre 21 1º Trimestre 29 RECEITAS Receita operacional bruta Outras receitas Receitas relativas à construção de ativos próprios INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos impostos PIS E COFINS) Custos dos imóveis e dos serviços vendidos: materiais, terrenos, energia, serviços de terceiros e outros (19.479) (84.713) ( ) (177.36) VALOR ADICIONADO BRUTO DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 26 (2.47) (2.44) (3.634) (2.634) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado em participação societária Receitas financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal: Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições: Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros: Juros Aluguéis Arrendamento mercantil Remuneração de capitais próprios: Dividendos Juros sobre capital próprio Lucros retidos no exercício Participação de acionistas não-controladores VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO /5/211 22:7:5 Pág: 14

106 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Ver o comentário de desempenho consolidado, que reflete substancialmente o comentário de desempenho da Companhia no trimestre. 12/5/211 22:7:53 Pág: 15

107 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE MRV ANUNCIA OS RESULTADOS DO 1 O TRIMESTRE DE 21 Crescimento Consistente: Lucro líquido do 1T1 atinge R$ 115,9 milhões, 136,4% superior ao Lucro líquido do 1T9 Margem EBITDA atinge 26,3% e Margem Bruta 34,4% no 1T1 Redução de 1.1 p.p. em despesas gerais e administrativas e comerciais em relação às vendas contratadas no 1T1 em relação ao 1T9 Em 6 de maio de 21, as Informações Trimestrais ITR, incluindo o Relatório de Desempenho, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 21, conforme facultado pela Deliberação CVM 63/9 foram apresentadas utilizando as normas contábeis adotadas no Brasil até 31 de dezembro de 29. Desta forma, conforme inclusive previsto na referida Deliberação CVM 63/9, alterada pela Deliberação CVM 656/11, as presentes Informações Trimestrais ITR de 21, incluindo o Relatório de Desempenho, comparativamente com as de 29 estão sendo reapresentadas, no dia 12 de maio de 211, utilizando as práticas contábeis adotadas no Brasil a partir do exercício social de 21. Belo Horizonte, 6 de maio de 21 MRV Engenharia e Participações S.A. (BM&FBovespa: MRVE3 ADR OTCQX: MRVNY), anuncia seus resultados do primeiro trimestre de 21 (1T1). As informações financeiras, são apresentadas em Reais (R$), exceto onde indicado o contrário, e têm como base as demonstrações financeiras, preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil, como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Destaques Melhor primeiro trimestre em vendas contratadas da história da Companhia, atingindo R$ 732,7 milhões, 7,4% superior ao 1T9. Maior operação do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) no país, com 18% dos contratos em análise na Caixa. Expansão das margens bruta e líquida em comparação com o 1T9, atingindo 34,4% e 2,4%, respectivamente. Crescimento de 147,6% do EBITDA no 1T1 em comparação com 1T9, atingindo R$ 149,7 milhões. Despesas gerais e administrativas em relação às vendas contratadas ficaram em 4,1% e despesas comerciais em relação às vendas contratadas ficaram em 4,9% no 1T1, uma melhora de 1,1 p.p. em ambas em relação ao 1T9. 12/5/211 22:7:54 Pág: 16

108 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE TELECONFERÊNCIAS Português Inglês 7 de maio de 21 7 de maio de 21 1h (Brasília) / 9h (Nova York) 12h (Brasília) / 11h (Nova York) Telefone: +55 (11) Telefone: +1 (412) Código: MRV Código: MRV 12/5/211 22:7:54 Pág: 17

109 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Principais Indicadores Indicadores Financeiros (em R$ mil) 1T1 1T9 Var. % 1T1 x 1T9 Receita Operacional Líquida ,7% Lucro Bruto ,4% % Margem Bruta 34,4% 33,7%,7 p.p. Lucro Líquido ,4% % Margem Líquida 2,4% 18,% 2,4 p.p. EBITDA ,6% % Margem do EBITDA 26,3% 22,2% 4,1 p.p. Retorno sobre Patrimônio Líquido (a.a.) 18,9% 12,4% 6,4 p.p. Receita Bruta de Vendas a Apropriar ,9% Custo de Unidades Vendidas a Apropriar ( ) (53.971) 145,8% Resultado a Apropriar ,% % Margem do Resultado a Apropriar 47,4% 47,6%,2 p.p. Dívida líquida ,% Banco de Terrenos 1T1 1T9 Var. % 1T1 x 1T9 %MRV Banco de Terrenos (Landbank) (em R$ bilhões) 1,9 8,7 26,% Número de Unidades ,2% Área Útil (m 2 mil) 5.394, , 12,5% Preço Médio por Unidade (em R$ mil) 99,1 98,4,7% Preço Médio por m 2 (em R$ mil) 2, 1,8 12,% 1% Número de Empreendimentos ,2% Banco de Terrenos (Landbank) (em R$ bilhões) 11,7 9,7 21,2% Número de Unidades ,6% Área Útil (m 2 mil) 5.814, , 8,6% Preço Médio por Unidade (em R$ mil) 98,7 98,1,5% Preço Médio por m 2 (em R$ mil) 2, 1,8 11,7% Lançamentos 1T1 1T9 Var. % 1T1 x 1T9 %MRV VGV (em R$ milhões) 66,1 268,5 125,7% Número de Unidades ,7% Área Útil (m 2 mil) 277,7 136,3 13,8% Preço Médio por Unidade (em R$ mil) 14, 12,1 1,8% Preço Médio por m 2 (em R$ mil) 2,2 2, 1,8% 1% Número de Empreendimentos ,3% VGV (em R$ milhões) 691,4 284,9 142,7% Número de Unidades ,6% Área Útil (m 2 mil) 313,6 144,7 116,8% Preço Médio por Unidade (em R$ mil) 17, 12,6 4,3% Preço Médio por m 2 (em R$ mil) 2,2 2, 11,9% Vendas Contratadas 1T1 1T9 Var. % 1T1 x 1T9 %MRV Vendas (em R$ milhões) 732,7 43,1 7,4% Número de Unidades ,7% Área Útil (m 2 mil) 372,1 234,5 58,7% Preço Médio por Unidade (em R$ mil) 15,1 99,1 6,% Preço Médio por m 2 (em R$ mil) 2, 1,8 7,4% 1% Vendas (em R$ milhões) 82,6 466,2 76,% Número de Unidades ,3% Área Útil (m 2 mil) 433,7 252,9 71,5% Preço Médio por Unidade (em R$ mil) 15, 99,8 5,2% Preço Médio por m 2 (em R$ mil) 1,9 1,8 2,6% Nota: Exceto quando mencionado ao contrário, todos os valores incluídos nesta divulgação de resultados considera o lucro líquido e patrimônio líquido atribuído aos acionistas da controladora. 12/5/211 22:7:54 Pág: 18

110 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Comentários da Administração É com grande satisfação que apresentamos nossos resultados do 1T1. Novamente, apresentamos um crescimento consistente, atingindo nossas audaciosas metas estabelecidas internamente, comprovando nossa elevada eficiência operacional e expertise do nosso time de profissionais. Os números relativos ao primeiro trimestre de 21 refletem o crescimento operacional e a manutenção de nossa disciplina financeira, combinação que nos permite apresentar rentabilidade superior à média do setor. Nossa equipe é formada por profissionais com ampla experiência no setor de construção de imóveis populares, com uma média de 17 anos de trabalho na MRV, e por jovens talentos formados em nossa Companhia que possuem uma média de idade de 32 anos, porém com mais de 13 anos de trabalho na MRV. Acreditamos neste time para atingir nossos objetivos. Assim como em 29, neste primeiro trimestre de 21 continuamos investindo fortemente na melhoria de nossa estrutura corporativa, no desenvolvimento dos processos internos e tecnologia da informação, visando redução de custos e ganhos de produtividade, reiterando nossa constante busca por eficiência e comprometimento com o crescimento contínuo de nossa Companhia. Em abril de 21, o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) completa um ano de operação. Considerando os dados até 13 de abril de 21, do total de unidades relacionadas ao programa MCMV em análise na Caixa, 18% das unidades entre três e dez salários mínimos (SM) são referentes à MRV. O programa MCMV 2, recentemente lançado pelo Governo Federal, amplia o volume de recursos para R$ 72 bilhões, com a meta de entregar dois milhões de unidades em quatro anos, demonstrando a continuidade do compromisso do Governo Federal com o financiamento à habitação de baixa renda. Continuamos primordialmente focados neste segmento. Status Abr Em análise (unidades) % -3 SM SM % (VGV R$milhões) R$ R$ % Avaliado (unidades) (projetos) 289 Assinado (unidades) % -3 SM SM % (VGV R$milhões) R$ 22.8 R$ % Fonte : Caixa, O Dia (18/4/21) e MRV (2/4/21) Implantamos, no primeiro trimestre de 21, de maneira pioneira, o Projeto Piloto do Correspondente Imobiliário junto á Caixa. O teste efetuado atingiu resultados surpreendentes com 12/5/211 22:7:54 Pág: 19

111 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE relação à velocidade de conclusão do financiamento. A MRV será responsável pela totalidade da operacionalização do financiamento ao cliente, cabendo à Caixa, após verificar se todo o processo foi feito de acordo com a conformidade, autorizar a emissão do contrato para assinatura do cliente. A aceleração do processo de repasse terá impactos positivos em nossa operação e, conseqüentemente, em nossos resultados. Espera-se que este processo esteja plenamente operacional nos próximos trimestres de 21. Com relação aos nossos indicadores financeiros, nossa receita líquida no 1T1 atingiu R$ 568,5 milhões, representando um aumento de 18,7% em relação ao 1T9 e 6,1% superior à receita líquida do 4T9. A evolução dos nossos indicadores financeiros, quando comparados ao primeiro trimestre do ano anterior, pode também ser observada na margem bruta, que passou de 33,7% no 1T9 para 34,4% neste trimestre e na margem EBITDA, que aumentou em 4,1 p.p. neste trimestre. Em março de 21 concluímos a terceira emissão debêntures simples, com a emissão de debêntures, resultando em uma captação líquida de R$ 518 milhões. Estes recursos serão utilizados nas operações da Companhia, como compra de terrenos, incorporação de novos empreendimentos, bem como no reforço do nosso capital de giro, assegurando-nos liquidez e visando manter nosso projeto de crescimento. Temos cerca de 23 canteiros em operação, com um número médio de 193 unidades. Os empreendimentos a serem lançados têm uma média de 367 unidades. O aumento nos tamanhos dos terrenos é parte de nossa estratégia de crescimento, permitirá o aumento de produtividade de nossa equipe de produção, que considera um ganho de escala visando redução de custos, alinhado com nossa expertise em construção de imóveis voltados para as classes populares. Somente neste primeiro trimestre de 21, produzimos mais de cinco mil unidades, um crescimento de 11,7% em relação ao mesmo período do ano anterior e um crescimento de 27,7% em relação ao 4T9, apesar dos períodos chuvosos e de um primeiro trimestre com um calendário civil menor em relação aos demais trimestres. Estes aumentos refletem nosso comprometimento com ganhos de produtividade e estratégia de produção eficiente. * * * * * 12/5/211 22:7:54 Pág: 11

112 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Desempenho Operacional Lançamentos (%MRV) Lançamentos %MRV (em R$ milhões) 125,7% 66,1 268,5 1T9 Durante o 1T1 a Companhia lançou unidades, representando um aumento de 121,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. 1T1 81% dos lançamentos no 1T1 foram elegíveis ao programa MCMV, reforçando o interesse da Companhia em intensificar suas operações no Programa Habitacional do Governo. Distribuição dos Lançamentos do 1T1 por Fonte de Recurso de Financiamento SFH - SBPE 19% SFH - FGTS 81% Somente no 1T1 foram lançados 24 empreendimentos, com um número médio de 243 unidades por empreendimento, que estão distribuídos por 21 cidades. 12/5/211 22:7:54 Pág: 111

113 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Lançamentos por Estado Estado R$ mil Unidades Preço Médio (em R$ mil) 1T1 1T9 1T1 1T9 1T1 1T9 São Paulo ,6 11,7 Minas Gerais ,1 8,7 Paraná ,6 146,1 Goiás ,8 95,5 Rio Grande do Norte ,9 127,7 Distrito Federal , - Rio Grande do Sul ,7 9,8 Ceará ,4 82, Bahia ,2 - Santa Catarina ,5 Total , 12,1 Lançamentos do 1T1 por Distribuição Geográfica Interior 46% Capitais 28% Reg. Metropolitanas 26% A MRV atua nas grandes áreas metropolitanas e também nas cidades de menor porte no interior. Lançamentos por Faixa de Preço Faixa de Preço R$ mil Unidades Preço Médio (em R$ mil) 1T1 1T9 1T1 1T9 1T1 1T9 Até R$ ,5 De R$ 8.1 a R$ ,6 97,4 Acima de R$ ,7 155,3 Total , 12,1 81,6% das unidades lançadas no primeiro trimestre de 21 se referem a unidades com preço de venda de até R$ 13 mil, comparado com 82,4% na mesma faixa de preço no primeiro trimestre de /5/211 22:7:54 Pág: 112

114 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Vendas Contratadas (%MRV), líquidas de permutas Vendas Contratadas (%MRV) (em R$ milhões) 7,4% 732,7 43,1 1T9 1T1 As vendas contratadas no primeiro trimestre de 21 totalizaram unidades, um aumento de 6,7% em relação às unidades vendidas no mesmo período do ano anterior. Distribuição das Vendas do 1T1 por Fonte de Recurso de Financiamento SFH - SBPE 21% SFH - FGTS 79% 79% das vendas contratadas no trimestre foram elegíveis ao programa MCMV, reforçando o interesse da Companhia em intensificar suas operações no Programa Habitacional do Governo. 12/5/211 22:7:54 Pág: 113

115 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Vendas por Estado Estado R$ mil Unidades Preço Médio (em R$ mil) 1T1 1T9 1T1 1T9 1T1 1T9 São Paulo , 1,1 Paraná ,8 112,7 Minas Gerais ,4 89,1 Rio de Janeiro ,9 112,1 Goiás ,3 79,7 Ceará ,5 99,7 Santa Catarina , 98,9 Rio Grande do Norte ,3 126, Mato Grosso do Sul ,7 - Espírito Santo , 18,6 Mato Grosso ,5 - Distrito Federal ,4 135,9 Rio Grande do Sul ,9 13,9 Bahia ,5 - Pernambuco ,2 - Total ,1 99,1 As vendas estão distribuídas em 56 cidades e 15 estados, sendo a maior concentração no estado de São Paulo, que representou 57,2% do total de vendas contratadas. Vendas por Faixa de Preço Faixa de Preço R$ mil Unidades Preço Médio (em R$ mil) 1T1 1T9 1T1 1T9 1T1 1T9 Até R$ ,7 69,8 De R$ 8.1 a R$ ,6 99,7 Acima de R$ , 176,3 Total ,1 99,1 No 1T1, 88,7% das unidades vendidas possuíam preço inferior a R$13 mil. O preço médio da unidade vendida no primeiro trimestre de 21 foi 6,% superior ao preço médio do mesmo período do ano anterior. 12/5/211 22:7:54 Pág: 114

116 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Vendas por Período de Lançamento (%MRV) Período de Lançamento Vendas Contratadas %MRV (em R$ mil) 27 1T8 2T8 3T8 4T8 1T9 2T9 3T9 4T9 1T1 1T T T T T T T T T antes Total Do total de vendas contratadas no 1T1, 11% referem-se a lançamentos efetuados no mesmo trimestre e 38% são referentes a lançamentos efetuados no 4T9. Vendas sobre Oferta 39% 4% 34% 33% 24% 26% 22% 15% 22% 1T8 2T8 3T8 4T8 1T9 2T9 3T9 4T9 1T1 Vendas sobre oferta = Vendas / (Estoque Inicial + Lançamentos) 12/5/211 22:7:54 Pág: 115

117 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Estoque a Valor de Mercado (%MRV) Em 31 de março de 21, o estoque a valor de mercado totalizava R$ 1,5 bilhão (R$ 1,6 bilhão em 31 de dezembro de 29). Deste total, 85% das unidades do estoque eram elegíveis ao programa MCMV. Estoque a Valor de Mercado em 31/mar/1 por Fonte de Recurso de Financiamento (em unidades) SFH - SBPE 15% Não iniciada 6% Estoque a Valor de Mercado em 31/mar/1 por Fase de Construção Em andamento 37% SFH - FGTS 85% Encerrada 3% A proporção de obras não iniciadas aumentou em relação ao último trimestre (5% no 4T9) em função da concentração dos lançamentos após o carnaval. Banco de Terrenos (%MRV) Banco de Terrenos set/9 dez/9 mar/1 Banco de Terrenos (em R$ milhões) Banco de Terrenos (unidades em milhares) Nº de unidades por empreendimento (média) Preço Médio (em R$ mil) 9.517, , , 96,7 13,1 11, ,4 12,9 99,1 O Banco de Terrenos em 31 de março de 21 corresponde a mais de 11 mil unidades, um aumento de 6,9% e 14,% em relação ao número de unidades em 31 de dezembro 29 e 3 de setembro de 29, respectivamente. 12/5/211 22:7:54 Pág: 116

118 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Banco de Terrenos (em R$ bilhões) 14,8% 1,6 2,9% 1,9 9,5 set/9 dez/9 mar/1 O Banco de Terrenos possuía um VGV potencial de R$ 1,9 bilhões em 31 de março de 21, um crescimento de 2,9% e 14,8% em relação ao Banco de Terrenos em 31 de dezembro de 29 e 3 de setembro de 29, respectivamente. Banco de Terrenos por Faixa de Preço em 31/mar/1 (em VGV) Acima de R$13. 2% Até R$13. 8% Em 31 de março de 21, 8% do Banco de Terrenos era composto por unidades com preço médio de até R$ 13 mil, reforçando a intenção da Companhia em lançar empreendimentos para o público de baixa renda, elegível ao programa MCMV. Produção Temos mais de 18,5 mil colaboradores distribuídos em nossos canteiros de obras em andamento. No primeiro trimestre de 21 foram construídas 5.1 mil unidades, um crescimento de 11,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. 12/5/211 22:7:54 Pág: 117

119 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Gerenciamos 226 canteiros, com um número de médio de 193 unidades por canteiro. Conforme podemos verificar no gráfico abaixo, o tamanho médio dos canteiros vem crescendo, permitindo um ganho de escala e constantes ganhos de produtividade. Nº de unidades por Canteiro de Obra Crédito Imobiliário Unidades Contratadas % T9 1T1 As unidades contratadas no primeiro trimestre de 21 representam 49,3% do total de unidades contratadas durante todo o ano de /5/211 22:7:54 Pág: 118

120 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Repasses para a CEF (em unidades) 8.81 Repasses Acumulado no Ano T9 2T9 3T9 4T9 1T1 O volume de repasses para a CEF cresceu 574,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e 26,7% em relação ao 4T9, representando a evolução do processo de repasses junto á Caixa. Cash Burn (*) A expressiva expansão do volume de repasses de clientes junto aos agentes financeiros, com destaque para os planos de financiamento na modalidade de Crédito Associativo da Caixa Econômica Federal, vem possibilitando a manutenção de um volume de cash burn reduzido mesmo em períodos de crescimento acelerado das nossas operações e investimentos em novos terrenos durante o trimestre. No 1T1, nosso cash burn atingiu R$ 75,9 milhões, uma redução de 15,5% em relação ao 4T9 e 24,6% em relação ao mesmo trimestre de 29. Cash Burn (em R$ milhões) 123,8 1,6 89,8 75,9,1 1T9 2T9 3T9 4T9 1T1 (*) Nota: Consumo de Caixa medido pela variação da dívida líquida, excluindo-se os aumentos de capital e os dividendos pagos, quando houver. 12/5/211 22:7:54 Pág: 119

121 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Desempenho Econômico-Financeiro Receita Operacional Líquida Receita Líquida (em R$ milhões) 18,7% 568,5 272,5 1T9 1T1 Em decorrência do aumento de 11,7% no volume de construção e de 7,4% das vendas contratadas, a receita líquida apresentou crescimento de 18,7% no 1T1 em relação ao 1T9, atingindo R$568,5 milhões. Lucro Bruto Lucro Bruto (em R$ milhões) 113,4% 195,7 91,7 1T9 1T1 Em função do crescimento de 18,7% da receita líquida mencionado anteriormente, aliado a um aumento de,7 p.p. na margem bruta, o lucro bruto passou de R$ 91,7 milhões no 1T9 para R$ 195, 7 milhões, um crescimento de 113,4%. 12/5/211 22:7:54 Pág: 12

122 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Importante salientar que a margem bruta do 1T1 está impactada em 3, p.p pelos encargos financeiros alocados no CMV (custo dos imóveis vendidos). No mesmo trimestre do ano anterior o impacto foi de 2,3 p.p.. Desta forma, excluindo-se os encargos financeiros, a margem bruta do 1T1 seria de 37,4% comparado com uma margem bruta ajustada de 36,% no 1T9, uma melhoria de 1,4 p.p.. No quadro abaixo demonstramos os encargos financeiros alocados no CMV no primeiro trimestre de 29 e de 21. Custo Financeiro alocado ao CMV R$ milhões % da RL 1T9 6,3 2,3% 1T1 17,3 3,% Despesas Comerciais Despesas Comerciais (em R$ milhões) e % Desp. Comerciais / Receita Líquida % Desp. Comerciais / Vendas Contratadas (%MRV) 44,2% 35,8 1,% 9,% 8,% 7,% 9,1% 6,3% 24,8 6,% 5,% 4,% 3,% 5,8% 4,9% 1T9 1T1 2,% 1,%,% 1T9 % da Rec. Líquida % das Vendas 1T1 Em 31 de março de 21, possuíamos uma equipe de corretores (próprios e terceirizados). Continuamos focados em ampliar nossas vendas pela internet. No primeiro trimestre desse ano aproximadamente 3% das nossas vendas foram fechadas através da internet. Recebemos 4,6 milhões de visitas nesses três primeiros meses do ano, atendemos 263 mil clientes através de nosso serviço online de chat e , números estes que colocam nosso site como o mais acessado entre todas as outras construtoras do país (segundo alexa.com e Google Trends). Viemos ao longo do tempo fortalecendo nossa estrutura para atender a intensa atividade comercial e a expansão geográfica de nossa operação. Não obstante, o rígido controle de nossas despesas e a ampliação das vendas pela internet, mencionada anteriormente, vem permitindo uma forte diluição das nossas despesas comerciais, conforme pode ser observado no gráfico acima. 12/5/211 22:7:54 Pág: 121

123 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Despesas Gerais e Administrativas (G&A) Despesas Gerais e Administrativas (em R$ milhões) 4,5% 21,6 1T9 3,3 1T1 9,% 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 1,%,% % Desp. G&A / Vendas Contratadas (%MRV) e % Desp. G&A / Receita Líquida 7,9% 5,% 1T9 5,3% 4,1% % da Rec. Líquida % das Vendas 1T1 * As Despesas gerais e administrativas incluem os Honorários da administração Conforme temos constantemente destacado, investimentos relevantes têm sido efetuados na nossa estrutura administrativa para atender o incremento substancial das operações da Companhia. Assim como na área comercial, o rígido controle das despesas gerais e administrativas vem permitindo uma maior diluição destas despesas, conforme verificado no gráfico acima. EBITDA EBITDA (em R$ milhões) e Margem EBITDA (%) 149,7 147,6% 6,5 1T9 1T1 12/5/211 22:7:54 Pág: 122

124 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE A forte expansão da receita líquida, em função do aumento das vendas e do volume de construção, o aumento da margem bruta e a diluição das despesas operacionais contribuíram fortemente para a expansão do EBITDA, que atingiu R$ 149,7 milhões no 1T1, 147,6% superior ao do 1T9. A margem EBITDA atingiu de 26,3%, um crescimento expressivo de 4,1 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, mantendo-se com uma das maiores do setor de construção residencial no Brasil. Resultado Financeiro (em R$ milhões) 1T1 1T9 Var. % 1T1x1T9 Despesas financeiras (6,1) (3,6) 7,5% Receitas financeiras 16,6 5,9 184,3% Receitas financeiras provenientes de clientes 2,9 3,1 6,1% Total 13,5 5,4 15,% Em função do aumento do nosso endividamento, parcialmente compensado pelo maior montante de juros capitalizados, as despesas financeiras passaram de R$ 3,6 milhões no 1T9 para R$ 6,1 milhões no 1T1, ou seja, um aumento de 7,5%. As receitas financeiras apresentaram crescimento de 184,3%, devido à manutenção de um saldo médio de caixa bastante superior no 1T1. No primeiro trimestre de 21, nosso saldo médio de caixa foi de R$97 milhões (R$186 milhões no 1T9). O aumento do saldo de caixa ocorreu em função da entrada dos recursos de emissões de ações - follow-on, em junho e julho de 29 no montante líquido de R$ 57 milhões e da captação de debêntures em março de 21 no montante de R$ 518 milhões. As receitas financeiras provenientes de clientes apresentaram uma redução de 6,1%. Lucro Líquido Lucro Líquido (em R$ milhões) e Margem Líquida (%) 136,4% 115,9 18,% 49, 2,4% 1T9 1T1 12/5/211 22:7:54 Pág: 123

125 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Em decorrência da expressiva expansão dos resultados operacionais (EBITDA) e de um melhor resultado financeiro, conforme mencionado anteriormente, o lucro líquido atingiu R$115,9 milhões, 136,4% superior ao 1T9. A margem líquida aumentou 2,4 p.p. atingindo 2,4% no primeiro trimestre deste ano contra 18,% no 1T9, mantendo-se em patamares superiores à média do setor de construção residencial no Brasil. Resultado a Apropriar (em R$ milhões) mar/1 dez/9 Var. % Receita Bruta de Vendas a apropriar 2.482, , 9,% (-) Custo de Unidades Vendidas a apropriar (1.34,9) (1.23,8) 6,% Resultado a apropriar 1.177,7 1.47,2 12,5% Margem do Resultado a apropriar % 47,4% 46,% 1,5 p.p. O aumento da Margem do Resultado a apropriar, de 1.5 p.p, se deve, principalmente, aos ganhos de produtividade consistentemente obtidos em nossa operação. Balanço Patrimonial Caixa, Bancos, Aplicações Financeiras, Títulos e Valores Mobiliários Em 31 de março de 21, possuíamos um saldo robusto de disponibilidades no montante de R$ 1.226,4 milhões, aumento de 71,8% em relação aos R$ 714, milhões em 31 de dezembro de 29. O aumento do caixa decorre principalmente da emissão de debêntures no montante líquido de R$ 518 milhões em março de 21. Clientes por Incorporação de Imóveis (em R$ milhões) mar/1 dez/9 Var. % 12 meses 4.296, ,8 17,1% 13 a 24 meses 454,7 541,3 16,% 25 a 36 meses 15,6 19,4 3,5% 37 a 48 meses 7,8 7,6 2,8% 49 meses em diante 3,7 4,1 8,4% Total 4.868, ,1 12,4% Clientes por incorporação de imóveis 2.386,1 2.54,1 16,2% Receita de vendas a apropriar 2.482, , 9,% Total 4.868, ,1 12,4% 12/5/211 22:7:54 Pág: 124

126 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Imóveis a Comercializar (em R$ milhões) mar/1 dez/9 Var. % Imóveis em construção 351, 344,6 1,8% Imóveis concluídos 31,8 31,9,3% Estoque de terrenos 1.46, 933,4 12,1% Adiantamento a fornecedores 3, 26,3 14,% Estoque de materiais 1,1,4 186,2% Total 1.459, ,6 9,2% Circulante 883,2 946,6 6,7% Não circulante 576,6 39, 47,8% Endividamento Em 31 de março de 21, o endividamento total da Companhia era de R$ 1.374,6 milhões, totalmente denominado em reais. (em R$ milhões) Vencimento Encargos Saldo Devedor mar/1 dez/9 Debêntures - 1ª emissão 1ª série 15/6/213 CDI + 1,5% a.a. 279,1 272,6 2ª série 15/6/213 IPCA + 1,8% a.a. 34, 32,4 Debêntures - 2ª emissão 25/5/211 CDI + 3,7% a.a. 11,1 11,2 Debêntures - 3ª emissão 1/2/214 CDI + 1,6% a.a. 524,5 - Financiamento à construção 1/4/21 a 3/11/213 TR + 8% a 12% a.a. 379, 348, Capital de Giro - CDI 29/12/21 a 6/5/212 CDI + 4,3% a 5,3% a.a. 63,2 35, Outros,7 1,5 Gastos com emissão de debêntures (7,) (4,2) 1.374,6 786,5 Cronograma de Vencimento da Dívida (em R$ milhões) Empréstimos e Financiamentos Debêntures Total 12 meses 28,8 91,6 372,4 13 a 24 meses 147,7 12,9 268,7 25 a 36 meses 14,4 359,3 373,7 37 meses a 48 meses - 359,9 359,9 Dívida Total 442,9 931, ,6 12/5/211 22:7:54 Pág: 125

127 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Dívida Líquida Em 31 de março de 21, nosso endividamento líquido era de apenas 5,6% do patrimônio líquido. (em R$ milhões) mar/1 dez/9 Var. % Dívida total 1.374,6 786,5 74,8% (-) Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários ,4-714, 71,8% Dívida Líquida 148,2 72,5 14,5% Patrimônio Líquido Total 2.65, ,3 5,% Dívida Líquida / Patrimônio Líquido Total 5,6% 2,9% 2,7 p.p. Guidance 21 Guidance Vendas Contratadas (%MRV) - R$ milhões 3.7 ~ 4.3 Margem EBITDA* 25% ~ 28% * considera as mesmas práticas contábeis vigentes em 29 Eventos subsequentes Em assembléia geral ordinária e extraordinária realizada no dia 3 de abril de 21, foi aprovado o pagamento de dividendos no montante de R$, por ação. Os dividendos serão disponibilizados financeiramente aos acionistas no dia 15 de junho de 21, conforme a posição acionária do dia 19 de maio de 21. Relações com Investidores Leonardo Corrêa Diretor Executivo de Finanças Tel.:+(55 31) ri@mrv.com.br Mônica Simão Diretora Executiva de Relações com Investidores Tel.: +(55 31) ri@mrv.com.br 12/5/211 22:7:54 Pág: 126

128 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Felipe Gonçalves Gestor Executivo de Relações com Investidores Tel.: +(55 31) ri@mrv.com.br 12/5/211 22:7:54 Pág: 127

129 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Anexo 1 Demonstração do Resultado Consolidada (R$ mil) 12/5/211 22:7:54 Pág: 128

130 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE em R$ mil 1T1 1T9 Var. 1T1 x 1T9 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,7% CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS ( ) (18.753) 16,3% LUCRO BRUTO ,4% Margem Bruta 34,4% 33,7%,8 p.p. RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas comerciais (35.844) (24.849) 44,2% Despesas gerais e administrativas (3.29) (21.558) 4,5% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (756) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,7% RESULTADO FINANCEIRO Despesas financeiras (6.75) (3.564) 7,5% Receitas financeiras ,3% Receitas financeiras provenientes dos clientes ,1% por incorporação de imóveis LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,8% Imposto de renda e contribuição social (17.914) (4.682) 282,6% LUCRO DO EXERCÍCIO ,9% LUCRO ATRIBUÍVEL A PARTICIPAÇÕES NÃO CONTROLADORAS ,3% LUCRO LÍQUIDO ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS DA CONTROLADORA ,4% Margem liquida 2,4% 18,% 2,4 p.p. em R$ mil 1T1 1T9 Var. 1T1 x 1T9 Lucro antes dos impostos ,8% Depreciações e Amortizações ,% Resultado Financeiro (13.472) (5.388) 15,% Encargos financeiros incluídos no CMV ,1% LAJIDA ,6% Margem LAJIDA 26,3% 22,2% 4,1 p.p. 12/5/211 22:7:54 Pág: 129

131 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Anexo 2 Balanço Patrimonial Consolidado (R$ mil) ATIVO 31/3/21 31/12/29 Var. Mar/1 x Dez/9 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,% Titulos e valores mobiliários ,2% Clientes por incorporação de imóveis ,% Clientes por prestação de serviços ,2% Clientes por locação Imóveis a comercializar ,7% Aplicações vinculadas em poupança ,3% Outros ativos ,2% Total do ativo circulante ,8% NÃO CIRCULANTE Títulos e valores mobiliários de longo prazo ,% Clientes por incorporação de imóveis ,4% Imóveis a comercializar ,8% Créditos com empresas ligadas ,6% Despesas comerciais a apropriar ,3% Impostos diferidos ativos ,6% Depósitos judiciais e outros ,9% Total do realizável a longo prazo ,6% Propriedades para investimentos ,5% Imobilizado ,4% Intangível ,8% Total do ativo não circulante ,3% TOTAL DO ATIVO ,8% 12/5/211 22:7:54 Pág: 13

132 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Anexo 2 Balanço Patrimonial Consolidado (R$ mil) - continuação PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/3/21 31/12/29 Var. Mar/1 x Dez/9 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores ,1% Empréstimos, financiamentos e debêntures ,7% Salários, encargos sociais e benefícios ,6% Impostos e contribuições a recolher ,5% Contas a pagar por aquisição de terrenos ,1% Adiantamentos de clientes ,8% Provisão para manutenção de imóveis ,6% Dividendos propostos Outras contas a pagar ,4% Total do passivo circulante ,5% PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures ,6% Contas a pagar por aquisição de terrenos ,4% Adiantamentos de clientes ,7% Provisão para manutenção de imóveis ,5% Provisões ,6% Impostos diferidos passivos ,9% Outras contas a pagar Total do passivo não circulante ,1% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio líquido atribuível a proprietários da Controladora ,9% Participações não controladoras ,1% Total do Patrimônio Líquido ,% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,8% 12/5/211 22:7:54 Pág: 131

133 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Anexo 3 Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidada (R$ mil) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Consolidado 31/3/21 31/3/29 Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa aplicado nas atividades operacionais: Redução (aumento) nos ativos operacionais: (41.353) ( ) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (9.274) (87.423) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Redução em títulos e valores mobiliários (2.18) 35 Adiantamento a partes relacionadas (11.593) (16.697) Recebimento de partes relacionadas Adição em investimentos - - Aquisição de propriedades para investimento (225) (1.186) Aquisição de ativo imobilizado e intangível (4.24) (7.534) Recebimento pela venda de ativo imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (6.575) (9.33) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos líquidos pela emissão de ações Ações em tesouraria Valores recebidos de empréstimos Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures (55.555) (18.323) Aumento de obrigações com empresas ligadas - (2) Recebimento por debêntures Aumento dos acionistas não controladores Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO(A) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período /5/211 22:7:54 Pág: 132

134 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Anexo 4 Glossário Banco de Terrenos terrenos mantidos em estoque com a estimativa de VGV futuro dos mesmos. EBITDA - é igual ao lucro líquido antes do resultado financeiro, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação e amortização. Outras empresas podem calcular EBITDA de uma maneira diferente da nossa. Em razão de não serem consideradas, para o seu cálculo, o resultado financeiro, o imposto de renda e a contribuição social, a depreciação e amortização, o EBITDA funciona como indicador de nosso desempenho econômico geral, que não é afetado por flutuações nas taxas de juros, alterações da carga tributária do imposto de renda e da contribuição social ou dos níveis de depreciação e amortização. Novo Mercado - Segmento especial de listagem da BOVESPA, com regras diferenciadas de governança corporativa, do qual a Companhia faz parte a partir de 23 de julho de 27. Permuta sistema de compra de terreno pelo qual o proprietário do terreno recebe um determinado número de unidades do empreendimento a ser construído no mesmo. Recursos do SFH Recursos do SFH são originados do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e dos depósitos de caderneta de poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo SBPE). Resolução CFC nº963/3 e Método POC (Percentage of Completion) A receita, bem como os custos e despesas relativos à atividade de incorporação, são apropriados ao resultado ao longo do período de construção do empreendimento imobiliário, à medida da evolução do custo incorrido, de acordo com a Resolução CFC N.º 963/3. A maior parte das nossas vendas é realizada a prazo, com os recebimentos em parcelas. Em geral, recebemos o valor (ou parte do valor, no caso de vendas a prazo) dos contratos de venda antes da apropriação da receita. A receita de incorporação relativa a um período reflete a apropriação de vendas contratadas anteriormente. Resultados de Vendas de Imóveis a Apropriar Se refere ao resultado do saldo de transações de vendas de imóveis já contratadas, referentes a imóveis não concluídos e seus respectivos custos orçados a incorrer. Venda Contratada Valor dos contratos firmados com os clientes, referentes à venda de Unidades prontas ou para entrega futura. VGV Valor Geral de Vendas - O valor do VGV equivale ao total de Unidades potenciais de lançamento, multiplicado pelo preço médio de venda estimado da Unidade. 12/5/211 22:7:54 Pág: 133

135 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Aviso Exceto quando mencionado, os dados operacionais se referem ao percentual da MRV nos empreendimentos. As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da MRV são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das aprovações e licenças necessárias para homologação dos projetos, condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. O presente relatório de desempenho inclui dados não contábeis como operacionais, financeiros e projeções com base na expectativa da Administração da Companhia. Os dados não contábeis tais como quantitativos e valores de Lançamentos, Vendas Contratadas, valores do programa do MCMV, estoque a valor de mercado, Banco de Terrenos, Resultado a apropriar, EBITDA e EBITDA ajustado, consumo de caixa, e projeções não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes da Companhia. O EBITDA, de acordo com o Oficio Circular CVM 1/27, pode ser definido como lucros antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, imposto de renda e contribuição social e depreciação e amortização. O EBITDA é utilizado como uma medida de desempenho pela administração da Companhia e não é uma medida adotada pelas Práticas Contábeis Brasileiras ou Americanas, não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como um substituto para o lucro líquido, como indicador do desempenho operacional da MRV ou como substituto para o fluxo de caixa, nem tampouco como indicador de liquidez. A administração da MRV acredita que o EBITDA é uma medida prática para aferir seu desempenho operacional e permitir uma comparação com outras companhias do mesmo segmento. Entretanto, ressalta-se que o EBITDA não é uma medida estabelecida de acordo com os Princípios Contábeis Brasileiros ( ou BR GAAP) ou Princípios Contábeis Norte-Americanos (US GAAP) e pode ser definido e calculado de maneira diversa por outras companhias. Durante o ano de 29, foram aprovados pela CVM diversos novos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações Técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com vigência para 21, que alteram as práticas contábeis adotadas no Brasil. Entretanto, conforme facultado pela Deliberação CVM 63/9, a Administração da Companhia optou por apresentar as informações trimestrais de 31 de março de 21 utilizando as normas contábeis adotadas no Brasil até 31 de dezembro de 29. A Administração da Companhia ainda está analisando e, inclusive, discutindo com órgãos técnicos e reguladores e outras empresas do setor 12/5/211 22:7:54 Pág: 134

136 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE de incorporação/construção os impactos das alterações introduzidas por esses novos pronunciamentos. Desta forma e devido à complexidade de alguns temas e algumas indefinições quanto aos critérios de reconhecimento da receita, não foi ainda possível fazer estimativa dos seus possíveis efeitos no patrimônio líquido e resultado da Companhia. 12/5/211 22:7:54 Pág: 135

137 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Relacionamento com Auditores Independentes Em conformidade com a Instrução CVM nº 381/3 informamos que os nossos auditores independentes -Deloitte Touche Tohmatsu - não prestaram durante o ano de 28 e 29 outros serviços que não os relacionados a auditoria externa. A política da empresa na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade. Sobre a MRV A MRV Engenharia e Participações é a maior incorporadora e construtora brasileira no segmento de Empreendimentos Residenciais Populares, com 3 anos de atuação, presente em 75 cidades, em 14 estados brasileiros e no Distrito Federal. A MRV integra o Novo Mercado da BM&FBovespa e é negociada com o código MRVE3. Os ADRs são negociados no OTCQX International Premier do Mercado de Balcão (OTC), sob o código MRVNY. 12/5/211 22:7:54 Pág: 136

138 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 1 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 1 1ª CVM/SER/PRO/28/6 25/7/28 1ª SIMPLES PÚBLICA 15/6/28 15/6/213 SEM PREFERENCIA 1ª SÉRIE: CDI + 1,5% a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 2 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1., DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 15/12/29 15/6/21 12/5/211 22:7:54 Pág: 137

139 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 1 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 2 1ª CVM/SER/PRO/28/6 25/7/28 2ª SIMPLES PÚBLICA 15/6/28 15/6/213 SEM PREFERENCIA 2ª SÉRIE: IPCA + 1,8% a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 2 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1., DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 15/6/29 15/6/21 12/5/211 22:7:54 Pág: 138

140 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 2ª Sem registro 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 1 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE UN SIMPLES PARTICULAR 23/6/29 25/5/211 SEM PREFERENCIA 1% DI Over + 3,7% a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 2 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1., DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 25/2/21 25/5/21 12/5/211 22:7:54 Pág: 139

141 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ PROJEÇÕES EMPRESARIAIS Guidance 21 Guidance Vendas Contratadas (%MRV) - R$ milhões 3.7 ~ 4.3 Margem EBITDA* 25% ~ 28% * considera as mesmas práticas contábeis vigentes em 29 12/5/211 22:7:55 Pág: 141

142 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS DETENTORES DE MAIS DE 5% DAS AÇÕES DE CADA ESPÉCIE E CLASSE DA COMPANHIA, ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA Companhia: Posição em MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 31/3/21 (Em Unidades) Ações Ordinárias Total Acionista Quantidade % Quantidade RUBENS MENIN TEIXEIRA DE SOUZA , ,35 Janus Capital Management LLC ** , ,69 Ações em Tesouraria Outros Acionistas , ,96 Total , , *Em 31/3/21, ações eram detidas por acionistas, nenhum dos quais detinha, individualmente, mais de 5% das ações da MRV Engenharia e Participações S.A. ** Janus Capital Mangement LLC é um fundo de investimento sediado em Delaware nos Estados Unidos, a administração do fundo declara que as ações da Companhia são mantidas em nome de diversos clientes com objetivo apenas de investimento, sendo que tal aquisição não objetiva exercer controle sobre a Companhia. POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO Posição em 31/3/21 Quantidade de Quantidade de Ações Ordinárias Ações Preferenciais Quantidade Total de Ações Acionista (Em Unidades) % (Em Unidades) % (Em Unidades) % Controlador , ,35 Administradores , ,55 Conselho de Administração , ,68 Diretoria , ,87 Conselho Fiscal* Ações em Tesouraria Outros Acionistas , ,1 Total , , Ações em Circulação , ,1 *O Conselho Fiscal não esta ativo 12/5/211 22:7:56 Pág: 142

143 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO Posição em 31/3/29 Quantidade de Quantidade de Ações Ordinárias Ações Preferenciais Quantidade Total de Ações Acionista (Em Unidades) % (Em Unidades) % (Em Unidades) % Controlador , ,82 Administradores , ,47 Conselho de Administração , ,53 Diretoria , ,94 Conselho Fiscal* Ações em Tesouraria 56.5, ,4 Outros Acionistas , ,67 Total , , Ações em Circulação , ,67 *O Conselho Fiscal não esta ativo 12/5/211 22:7:56 Pág: 143

144 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA Conforme art. 48 do capitulo VIII Juízo Arbitral, do Estatuo Social da Companhia: A Companhia, seus acionistas, Administradores e membros do Conselho Fiscal, obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeito, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no seu Estatuto Social, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado e do Contrato de Participação do Novo Mercado. 12/5/211 22:7:56 Pág: 144

145 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação por Exigência CVM Nº CVM63/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 1 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 4 3ª CVM/SER/DEB/21/7 9/3/21 UN SIMPLES PÚBLICA 1/2/21 1/2/214 SEM PREFERENCIA 1% DI Over + 1,6% a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 2 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1., DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 2/8/21 12/5/211 22:7:54 Pág: 14

146 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS DATA-BASE - 31/3/ RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL - SEM RESSALVA Deloitte Touche Tohmatsu Rua Paraíba, º e 21º andares Belo Horizonte - MG Brasil Tel: +55 (31) Fax: +55 (31) RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Aos Acionistas e Administradores da MRV Engenharia e Participações S.A. Belo Horizonte - MG Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da MRV Engenharia e Participações S.A., contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 211, que compreendem o balanço patrimonial e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 - Demonstração Intermediária e das informações contábeis intermediárias consolidadas de acordo com o CPC 21 e com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, que considera a Orientação OCPC 4 sobre a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 2 às Entidades de Incorporação Imobiliária no Brasil, emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial 12/5/211 22:7:57 Pág: 145

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