Aula 19 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Município, Distrito Federal e Território. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 19 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO Obs: o Território é pessoa jurídica de natureza autárquica. Não tem autonomia. Não é uma entidade federada, mas uma autarquia vinculada à União. - Municípios Princípios da CF que trazem algum tipo de limitação para a auto-organização estadual: - cláusulas pétreas; - princípios constitucionais sensíveis; - princípios indicativos; - princípios extensíveis. auto-organizar. Essas 4 ordens de princípios constrangem a liberdade que o Estado da Federação tem de se O Município é uma entidade federativa mais constrangida na sua liberdade do que os Estados porque além de terem de observar os princípios da CF, as 4 ordens de princípios já enumeradas, ainda têm de observar os princípios da Constituição Estadual. O âmbito de liberdade municipal para se organizar é menor do que o do Estado. O Município integra o Estado Federal brasileiro. CF, art. 1º - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: CF, art A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. O Município tem autonomia e dentro dela tem auto-organização, mas tem um espaço menor de liberdade para organizar as suas instituições do que os Estados Federados.

2 Página2 Não é verdade que quando existe previsão em Constituição Estadual não constante da CF para os Municípios há inconstitucionalidade. A Constituição do Estado também pode organizar princípios que serão aplicados aos Municípios, desde que não contrariem a CF. Ex: a CF prevê que Prefeitos sejam julgados pelo TJ. A Constituição Estadual, portanto, não pode prever que Prefeitos sejam julgados por juízes de 1ª instância. O Estado pode prever, em sua Constituição, que as Administrações do Estado e as dos Municípios nele localizados devem observar o princípio da economicidade, por exemplo, pois isso não contraria norma da CF. Existe uma margem de liberdade para que os Estados criem algum tipo de constrangimento para os Municípios. O Município se organiza através de lei orgânica, tendo de observar a CF (as 4 ordens de princípios já enumeradas) e também princípios da Constituição do Estado. Logo, os Municípios têm autonomia menor que os Estados. O Município não tem assento no Senado. Somente Estados e DF têm Senadores 3 cada. O Município não tem como participar formalmente da consolidação da vontade geral no órgão de representação de entidades federativas. O Município é uma entidade jurídico-política autônoma na Federação, mas não tem a mesma autonomia que um Estado. CF, art O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em todo o País; II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de outubro do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77, no caso de Municípios com mais de duzentos mil eleitores; III - posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1º de janeiro do ano subsequente ao da eleição; IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de: a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até (quinze mil) habitantes; b) 11 (onze) Vereadores, nos Municípios de mais de (quinze mil) habitantes e de até (trinta mil) habitantes; c) 13 (treze) Vereadores, nos Municípios com mais de (trinta mil) habitantes e de até (cinquenta mil) habitantes; d) 15 (quinze) Vereadores, nos Municípios de mais de (cinquenta mil) habitantes e de até (oitenta mil) habitantes; e) 17 (dezessete) Vereadores, nos Municípios de mais de (oitenta mil) habitantes e de até (cento e vinte mil) habitantes; f) 19 (dezenove) Vereadores, nos Municípios de mais de (cento e vinte mil) habitantes e de até (cento sessenta mil) habitantes;

3 Página3 g) 21 (vinte e um) Vereadores, nos Municípios de mais de (cento e sessenta mil) habitantes e de até (trezentos mil) habitantes; h) 23 (vinte e três) Vereadores, nos Municípios de mais de (trezentos mil) habitantes e de até (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes; i) 25 (vinte e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes e de até (seiscentos mil) habitantes; j) 27 (vinte e sete) Vereadores, nos Municípios de mais de (seiscentos mil) habitantes e de até (setecentos cinquenta mil) habitantes; k) 29 (vinte e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de (setecentos e cinquenta mil) habitantes e de até (novecentos mil) habitantes; l) 31 (trinta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de (novecentos mil) habitantes e de até (um milhão e cinquenta mil) habitantes; m) 33 (trinta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de (um milhão e cinquenta mil) habitantes e de até (um milhão e duzentos mil) habitantes; n) 35 (trinta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de (um milhão e duzentos mil) habitantes e de até (um milhão e trezentos e cinquenta mil) habitantes; o) 37 (trinta e sete) Vereadores, nos Municípios de (um milhão e trezentos e cinquenta mil) habitantes e de até (um milhão e quinhentos mil) habitantes; p) 39 (trinta e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de (um milhão e quinhentos mil) habitantes e de até (um milhão e oitocentos mil) habitantes; q) 41 (quarenta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de (um milhão e oitocentos mil) habitantes e de até (dois milhões e quatrocentos mil) habitantes; r) 43 (quarenta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de (dois milhões e quatrocentos mil) habitantes e de até (três milhões) de habitantes; s) 45 (quarenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de (três milhões) de habitantes e de até (quatro milhões) de habitantes; t) 47 (quarenta e sete) Vereadores, nos Municípios de mais de (quatro milhões) de habitantes e de até (cinco milhões) de habitantes; u) 49 (quarenta e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de (cinco milhões) de habitantes e de até (seis milhões) de habitantes; v) 51 (cinquenta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de (seis milhões) de habitantes e de até (sete milhões) de habitantes; w) 53 (cinquenta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de (sete milhões) de habitantes e de até (oito milhões) de habitantes; e x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de (oito milhões) de habitantes; V - subsídios do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretários Municipais fixados por lei de iniciativa da Câmara Municipal, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, 4º, 150, II, 153, III, e 153, 2º, I; VI - o subsídio dos Vereadores será fixado pelas respectivas Câmaras Municipais em cada legislatura para a subsequente, observado o que dispõe esta Constituição, observados os critérios estabelecidos na respectiva Lei Orgânica e os seguintes limites máximos: a) em Municípios de até dez mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a vinte por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; b) em Municípios de dez mil e um a cinquenta mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a trinta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais;

4 Página4 c) em Municípios de cinquenta mil e um a cem mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a quarenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; d) em Municípios de cem mil e um a trezentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a cinquenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; e) em Municípios de trezentos mil e um a quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a sessenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; f) em Municípios de mais de quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a setenta e cinco por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; VII - o total da despesa com a remuneração dos Vereadores não poderá ultrapassar o montante de cinco por cento da receita do Município; VIII - inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município; IX - proibições e incompatibilidades, no exercício da vereança, similares, no que couber, ao disposto nesta Constituição para os membros do Congresso Nacional e na Constituição do respectivo Estado para os membros da Assembleia Legislativa; X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça; XI - organização das funções legislativas e fiscalizadoras da Câmara Municipal; XII - cooperação das associações representativas no planejamento municipal; XIII - iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado; XIV - perda do mandato do Prefeito, nos termos do art. 28, parágrafo único. A maioria de 2/3 é diferente da empregada para a aprovação de emenda constitucional ou de Constituição do Estado maioria de 3/5. Qual é a natureza da lei orgânica? Lei qualificada pelo objeto de auto-organização municipal. Ela se equipara a uma Constituição? Não. Ela não tem natureza de Constituição. É uma lei mais importante do que as ordinárias e complementares do Município, mas não deixa de ser uma lei. O que acontece se uma lei municipal, ordinária ou complementar, invadir matéria da lei orgânica? A lei é ilegal? Ao se afirmar isso, assume-se o pressuposto de que a lei orgânica é um paradigma de controle de validade. Ela não é paradigma, pois não é Constituição. O que ocorre é a violação da Constituição do Estado ou da CF. A CF prevê quais são os parâmetros que devem ser previstos na lei orgânica. Obs: a CF fala em julgamento do Prefeito pelo TJ, mas não diz qual órgão é competente. Portanto, a organização do TJ pelo Estado pode dar essa competência a uma Câmara, a uma Seção, ao Plenário ou ao Órgão Especial.

5 Página5 CF, art. 28, 1º - Perderá o mandato o Governador que assumir outro cargo ou função na administração pública direta ou indireta, ressalvada a posse em virtude de concurso público e observado o disposto no art. 38, I, IV e V. O dispositivo acima também se aplica aos Prefeitos. CF, art. 29-A - O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das transferências previstas no 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior: I - 7% (sete por cento) para Municípios com população de até (cem mil) habitantes; II - 6% (seis por cento) para Municípios com população entre (cem mil) e (trezentos mil) habitantes; III - 5% (cinco por cento) para Municípios com população entre (trezentos mil e um) e (quinhentos mil) habitantes; IV - 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população entre (quinhentos mil e um) e (três milhões) de habitantes; V - 4% (quatro por cento) para Municípios com população entre (três milhões e um) e (oito milhões) de habitantes; VI - 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população acima de (oito milhões e um) habitantes. 1º A Câmara Municipal não gastará mais de setenta por cento de sua receita com folha de pagamento, incluído o gasto com o subsídio de seus Vereadores. 2º Constitui crime de responsabilidade do Prefeito Municipal: I - efetuar repasse que supere os limites definidos neste artigo; II - não enviar o repasse até o dia vinte de cada mês; ou III - enviá-lo a menor em relação à proporção fixada na Lei Orçamentária. 3º Constitui crime de responsabilidade do Presidente da Câmara Municipal o desrespeito ao 1º deste artigo. O art. acima trata de matérias de organização orçamentária. CF, art Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual; V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;

6 Página6 VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual. O art. acima trata das competências municipais. O Município pode suplementar a legislação federal e a estadual no que couber. Isso o faz integrar o rol de entidades políticas que podem tratar de competências concorrentes verticais. CF, art A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver. 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal. 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. 4º É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais. O art. acima cuida da fiscalização do Município. O Município, diferentemente do que ocorre com o Estado, é uma entidade federativa biorgânica, uma vez que não possui Poder Judiciário. Ele também não possui Ministério Público. A eleição de Prefeitos e Vereadores é feita, desde a CF de 88, no 2º biênio do mandato do Presidente e dos Governadores. Por isso vota-se a cada 2 anos. Seria bom se houvesse uma unificação, pois desse jeito alguns políticos, de tempos em tempos, com menos de 2 anos de mandato, param de trabalhar para concorrer aos cargos da eleição que ocorrerá. Se não ganham, voltam a exercer o mandato do cargo que ocupavam. E assim vão fazendo isso a cada eleição. O Prefeito é eleito juntamente com o Vice-Prefeito. Somente este está na escala de sucessão. Alguns municípios maiores são organizados através de subprefeituras. Não há previsão disso na CF, mas a lei orgânica pode prever, eis que não contraria a Carta Magna. Subprefeitos são administradores locais nomeados pelo Prefeito. O Prefeito administra o Município. Se o Presidente da República cometer um crime de responsabilidade, que tem natureza política, é julgado pelo Senado. Se o crime for comum e tiver relação com o exercício do mandato, a natureza é criminal e é julgado pelo STF.

7 Página7 CF, art São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra: I - a existência da União; II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação; III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; IV - a segurança interna do País; V - a probidade na administração; VI - a lei orçamentária; VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais. Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento. CF, art Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade. 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções: I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal; II - nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal. 2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo. 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito à prisão. 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. julgamento. A Lei nº 1079/50 define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de O DL nº 201/67 dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores. Se o Prefeito cometer crime comum, tem foro por prerrogativa de função no TJ. A CF não detalha qual órgão do TJ tem competência para julgar Prefeitos. Isso fica por conta da Lei de Organização Judiciária do Estado, da Constituição do Estado ou do Regimento Interno do TJ. Seria bom que as Constituições Estaduais fizessem previsão de que os Prefeitos fossem julgados por Câmaras Criminais, para que os julgamentos fossem mais céleres. tipificados como crimes. O DL nº 201/67 chama de crime de responsabilidade do Prefeito, no art. 1º, fatos que são DL nº 201/67, art. 1º - São crimes de responsabilidade dos Prefeitos Municipal, sujeitos ao julgamento do Poder Judiciário, independentemente do pronunciamento da Câmara dos Vereadores: I - apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio;

8 Página8 Il - utilizar-se, indevidamente, em proveito próprio ou alheio, de bens, rendas ou serviços públicos; Ill - desviar, ou aplicar indevidamente, rendas ou verbas públicas; IV - empregar subvenções, auxílios, empréstimos ou recursos de qualquer natureza, em desacordo com os planos ou programas a que se destinam; V - ordenar ou efetuar despesas não autorizadas por lei, ou realizá-ias em desacordo com as normas financeiras pertinentes; VI - deixar de prestar contas anuais da administração financeira do Município a Câmara de Vereadores, ou ao órgão que a Constituição do Estado indicar, nos prazos e condições estabelecidos; VII - Deixar de prestar contas, no devido tempo, ao órgão competente, da aplicação de recursos, empréstimos subvenções ou auxílios internos ou externos, recebidos a qualquer titulo; VIII - Contrair empréstimo, emitir apólices, ou obrigar o Município por títulos de crédito, sem autorização da Câmara, ou em desacordo com a lei; IX - Conceder empréstimo, auxílios ou subvenções sem autorização da Câmara, ou em desacordo com a lei; X - Alienar ou onerar bens imóveis, ou rendas municipais, sem autorização da Câmara, ou em desacordo com a lei; XI - Adquirir bens, ou realizar serviços e obras, sem concorrência ou coleta de preços, nos casos exigidos em lei; XII - Antecipar ou inverter a ordem de pagamento a credores do Município, sem vantagem para o erário; XIII - Nomear, admitir ou designar servidor, contra expressa disposição de lei; XIV - Negar execução a lei federal, estadual ou municipal, ou deixar de cumprir ordem judicial, sem dar o motivo da recusa ou da impossibilidade, por escrito, à autoridade competente; XV - Deixar de fornecer certidões de atos ou contratos municipais, dentro do prazo estabelecido em lei; XVI deixar de ordenar a redução do montante da dívida consolidada, nos prazos estabelecidos em lei, quando o montante ultrapassar o valor resultante da aplicação do limite máximo fixado pelo Senado Federal; XVII ordenar ou autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado Federal, sem fundamento na lei orçamentária ou na de crédito adicional ou com inobservância de prescrição legal; XVIII deixar de promover ou de ordenar, na forma da lei, o cancelamento, a amortização ou a constituição de reserva para anular os efeitos de operação de crédito realizada com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei; XIX deixar de promover ou de ordenar a liquidação integral de operação de crédito por antecipação de receita orçamentária, inclusive os respectivos juros e demais encargos, até o encerramento do exercício financeiro; XX ordenar ou autorizar, em desacordo com a lei, a realização de operação de crédito com qualquer um dos demais entes da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que na forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente; XXI captar recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido; XXII ordenar ou autorizar a destinação de recursos provenientes da emissão de títulos para finalidade diversa da prevista na lei que a autorizou; XXIII realizar ou receber transferência voluntária em desacordo com limite ou condição estabelecida em lei.

9 Página9 1º Os crimes definidos neste artigo são de ação pública, punidos os dos itens I e II, com a pena de reclusão, de dois a doze anos, e os demais, com a pena de detenção, de três meses a três anos. 2º A condenação definitiva em qualquer dos crimes definidos neste artigo, acarreta a perda de cargo e a inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular. A diferença com relação ao Presidente da República é que o crime de responsabilidade do Prefeito tem natureza criminal. Logo, ele é julgado por crime de responsabilidade também no TJ. Para o Presidente da República, o crime de responsabilidade é uma infração de natureza política. Similarmente, para o Prefeito, há a infração político-administrativa, de acordo com o art. 4º do DL nº 201/67. DL nº 201/67, art. 4º - São infrações político-administrativas dos Prefeitos Municipais sujeitas ao julgamento pela Câmara dos Vereadores e sancionadas com a cassação do mandato: I - Impedir o funcionamento regular da Câmara; II - Impedir o exame de livros, folhas de pagamento e demais documentos que devam constar dos arquivos da Prefeitura, bem como a verificação de obras e serviços municipais, por comissão de investigação da Câmara ou auditoria, regularmente instituída; III - Desatender, sem motivo justo, as convocações ou os pedidos de informações da Câmara, quando feitos a tempo e em forma regular; IV - Retardar a publicação ou deixar de publicar as leis e atos sujeitos a essa formalidade; V - Deixar de apresentar à Câmara, no devido tempo, e em forma regular, a proposta orçamentária; VI - Descumprir o orçamento aprovado para o exercício financeiro; VII - Praticar, contra expressa disposição de lei, ato de sua competência ou omitir-se na sua prática; VIII - Omitir-se ou negligenciar na defesa de bens, rendas, direitos ou interesses do Município sujeito à administração da Prefeitura; IX - Ausentar-se do Município, por tempo superior ao permitido em lei, ou afastar-se da Prefeitura, sem autorização da Câmara dos Vereadores; X - Proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo. Essas infrações têm natureza política e são julgadas pela Câmara Municipal. Assim, o crime de responsabilidade do Prefeito é um crime de responsabilidade impróprio porque tem natureza criminal. O que se chama de crime de responsabilidade para o Prefeito não tem a mesma natureza de um crime de responsabilidade do Presidente da República ou do Governador. Este segue o parâmetro do Presidente da República. O que tem a mesma natureza que os crimes de responsabilidade do Presidente da República e do Governador é a infração político-administrativa do Prefeito. O subsídio do Prefeito é previsto pela Câmara Municipal. Municipal. O Poder Legislativo Municipal é monocameral, exercido pela Câmara de Vereadores ou Câmara

10 Página10 Para o professor, a CF prestou um desserviço ao prever que os vereadores devem ser remunerados, pois antes dela, em Municípios pequenos, eles não o eram, e exerciam um múnus público, ou eram, eventualmente, pelas sessões a que compareciam. Às vezes a Câmara nem possuía um prédio. A CF formalizou a existência de Câmaras Municipais e, com isso, a existência de cargos comissionados, carros oficiais, subsídios de vereadores etc. Por isso, após a CF de 88 houve uma explosão de criação de Municípios que só foi contida com a nova redação do art. 18, 4º, que tornou a criação deles mais difícil. CF, art. 18, 4º - A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. Hoje se tem cerca de 5500 municípios no Brasil. O Poder Legislativo tem poder de auto-organização, que se dá através da aprovação da lei orgânica e de leis que a alterem. Sua principal atribuição é legislativa. A auto-organização também é feita através da atribuição legislativa, pois o Município não produz lei orgânica com natureza de Constituição. Há atribuição deliberativa em matérias que dispensam a formalidade da lei. Há aprovação através de Resoluções. Há atribuição fiscalizadora externa das contas do Município. É exercida, em princípio, com o auxílio técnico do TCE para a apuração de contas e exercício da atribuição fiscalizadora. Obs: o TCE pode ter, internamente, uma divisão para Municípios. Os Municípios do RJ e de SP possuem TCMs, que foram criados antes da CF de 88. Esta veda a criação de TCMs, mas deixou funcionar os criados antes dela. Obs: os Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios referidos no 1º do art. 31 da CF são órgãos internos dos TCEs. Tribunal de Contas do Município (RJ e SP) é diferente de Tribunal de Contas dos Municípios. CF, art. 18, 4º - Lei complementar federal tratará do período possível para criação, incorporação, fusão e desmembramento de Municípios. Haverá também uma lei ordinária federal que disporá sobre como será a publicação do Estudo de Viabilidade Municipal. Município? Mesmo após o plebiscito a Assembleia Legislativa pode não aprovar a lei estadual de criação de Pode. O Estado não está vinculado ao plebiscito.

11 Página11 O Governador, após a Assembleia Legislativa aprovar o projeto de lei estadual, pode vetar? Pode. Incorporação um Município deixa de existir e passa a integrar outro, sendo por este absorvido. Resta ao que integrou a denominação de origem e o território aumentado. Fusão os Municípios A e B, originários, deixam de existir, passando a existir o C, Município novo integrado pelos territórios dos 2 originários extintos. Desmembramento dele se origina uma incorporação ou uma fusão. Ex: os Municípios A e B são desmembrados para a criação do C. A e B continuam existindo, mas com território menor. Passa a existir C, composto por parte do território de A e parte de B. Desmembramento com incorporação: B perde parte do território para A. eleitoral. O objetivo da lei complementar federal é afastar a aprovação da lei estadual no período - Distrito Federal Entidade político-administrativa. É organizado através de lei orgânica. A maioria dos autores considera que esta também não é uma Constituição, mas uma lei qualificada pelo objeto. Apesar disso, diferentemente do que ocorre com os Municípios, ela é paradigma de controle de constitucionalidade. Uma lei distrital pode ser objeto de invalidação por agredir uma previsão da lei orgânica do DF. O DF é triorgânico, possuindo os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Ele não é dividido em Municípios. Por isso acumula atribuições legislativas dos Estados e dos Municípios, perdendo algumas atribuições estaduais para a União. Brasília não é um Município. A capital da República é Brasília, que é uma região administrativa dentro do DF, como outras. Elas possuem administradores locais nomeados pelo Poder Executivo do DF, pelo Governador. Esses administradores não são eleitos. CF, art Compete à União: XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio; A organização da polícia, importantíssima para os Estados, o DF não tem. CF, art Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes;

12 Página12 O Poder Legislativo do DF tem a Câmara Legislativa. Exerce atribuição de auto-organização, atribuição legislativa de matérias estaduais e municipais, atribuição deliberativa e atribuição de fiscalização externa de contas. A fiscalização das contas do DF é feita com auxílio do TCDF. Esse órgão não existia antes da CF de 88, que determinou a sua criação. Quem auxiliava o exame externo das contas do DF era o TCU. O TCDF é o órgão técnico que auxilia o exercício da atribuição de contas, da fiscalização externa, por parte do Poder Legislativo. O Poder Executivo é exercido por Governador. Antes ele era nomeado pelo Presidente da República. Era muito mais um administrador. Hoje é eleito pelo povo em eleição simultânea a dos Governadores dos Estados. Tem as mesmas prerrogativas que os Governadores dos Estados. Os Deputados Distritais têm as mesmas prerrogativas que os Estaduais. Governador do DF é julgado, em razão do cometimento de crime comum, pelo STJ. O Governador também é responsável por questões menores, eis que não há divisão em Municípios. Há administradores regionais nomeados pelo Governador. O DF é dividido em regiões, de acordo com previsão da lei orgânica. O Governador do DF exerce poder sobre a polícia, mas a organização em si e a própria remuneração vêm através da União. O TJDFT é organizado pela União. Os agentes públicos, juízes e desembargadores são distritais, apesar de a lei de organização judiciária ser da União. O MPDFT integra o MPU, cuja chefia cabe ao PGR. A lei complementar orgânica do MPU tem um capítulo que trata do MPDFT. Logo, os Promotores e Procuradores de Justiça do DF são agentes públicos federais. Se Promotor de Justiça do DF cometer um crime, quem vai julgar? O TRF da 1ª Região. CF, art Compete aos Tribunais Regionais Federais: I - processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; E se um juiz do TJDFT cometer um crime? É julgado pelo TJDFT. Obs: Brasília é a capital da República, e não o DF.

13 Página13 O Governador do DF tem foro por prerrogativa de função no STJ, da mesma forma que os Governadores dos Estados. - Territórios Hoje não existem territórios no Brasil. Há previsão normativa, mas na prática não há nenhum. Já houve. Ex: Fernando de Noronha, Amapá, Roraima, Rondônia. O ADCT organizou a passagem do status de Território para o de entidade federativa estadual de alguns Territórios como Amapá e Roraima. Outros Territórios deixaram de existir, como Fernando de Noronha, que foi incorporado ao território do Estado de Pernambuco. Território não é entidade federativa. Ele integra a União. Não tem autonomia. Não tem autoorganização. Quem o cria e organiza é lei complementar da União. Não tem autolegislação. Ele não tem Poder Legislativo. Só possui um administrador que é denominado de Governador, mas não é igual ao Governador de Estado ou do DF. Ele é nomeado pelo Presidente da República após ser sabatinado pelo Senado. Ele não é eleito e poderia ser chamado de administrador. Não tem autogoverno. O povo não elege Governador. Possui apenas autoadministração, como qualquer pessoa natural ou jurídica. Logo, o Território não possui 3 dos elementos que integram a autonomia. Também não tem Poder Judiciário, atuando nele o TJDFT, que fica sediado em Brasília. CF, art A lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios. 1º Os Territórios poderão ser divididos em Municípios, aos quais se aplicará, no que couber, o disposto no Capítulo IV deste Título. 2º As contas do Governo do Território serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do Tribunal de Contas da União. 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa. O Território tem natureza de autarquia. Integra a Administração da União. Possui um elemento que as outras autarquias não têm: o elemento espacial, do território. Obs: o Território não tem Poder Legislativo. A Câmara Territorial tem apenas atribuições deliberativas, não sendo Poder Legislativo. Ex: auxilia, por exemplo, o Governador do Território, indicando onde há uma prioridade de gastos etc. É um Conselho de cidadãos que auxilia a atividade do Governador. Não há capacidade para a produção de leis, atos de generalidade e abstração.

14 Página14 CF, art Compete privativamente ao Senado Federal: III - aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de: c) Governador de Território; Art Compete privativamente ao Presidente da República: XIV - nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei; Governador de Território não tem foro por prerrogativa de função. Obs: quem atua nos Territórios é a DPU. O Território não integra formalmente o Estado Federal Brasileiro como entidade políticojurídica. É uma entidade meramente jurídica: autarquia da União.

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