Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2013 Edição n 1207

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1 LEI MUNICIPAL Nº 1.511, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo, edificações, atividades e engenhos publicitários instalados no Município de Lauro de Freitas, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I CAPÍTULO I DIRETRIZES GERAIS Art.1º - Os parcelamentos do solo, edificações, atividades e engenhos publicitários irregulares face à legislação urbanística municipal, estadual ou federal, poderão ser regularizados mediante procedimento especial de análise e pagamento de contraprestação ao Município sob a forma que indica. Art. 2º - Para obtenção do Termo de Regularização, será protocolada solicitação de abertura de processo administrativo no órgão municipal de planejamento, mediante apresentação da documentação constante no Catálogo de Serviços. Art. 3º - A regularização, nos termos desta Lei, poderá ocorrer mediante o atendimento aos seguintes critérios: I- Tenha sido consolidado até a data de publicação desta Lei; II- Não esteja ocupando área pública, irregularmente; III- Não esteja em área de restrição ambiental; IV- Esteja em imóvel inscrito no Cadastro Imobiliário do Município; V- Não constitua servidão; VI- Não apresente risco estrutural ou de habitabilidade; VII- Não exceda o gabarito permitido, no caso de edificações. Art. 4º - A regularização prevista nesta Lei dependerá da existência de instalações e equipamentos considerados necessários para garantir a segurança da sua utilização, observando as normas vigentes.

2 Art. 5º - A regularização dependerá da análise de comissão permanente instituída pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, composta de 01 (um) presidente, 01 (um) secretário executivo, 02 (dois) membros habilitados em Arquitetura e/ou Urbanismo e 01 (um) membro Bacharel em Direito, servidores municipais. Parágrafo Único - A comissão solicitará, quando couber, análise prévia de impactação ambiental, do sistema viário e de transporte, aos órgãos competentes em cada caso e, necessariamente, em todos os processos, parecer da Procuradoria Jurídica do Município. Art. 6º - A comissão emitirá parecer fundamentado em laudo de vistoria, acerca da possibilidade da regularização do loteamento, edificação, atividade ou publicidade, considerando sua adequação ao arruamento ou loteamento, à imagem urbana, ao interesse público e à legislação vigente, avaliando os impactos no entorno. 1º- Será realizada vistoria pelo órgão municipal competente ou entidade credenciada para comprovar a veracidade das informações fornecidas pelo requerente, bem como as condições de segurança. 2º- Será expedido decreto municipal estabelecendo os procedimentos de trâmites e documentos da comissão permanente de regularização. 3º- Nos casos em que couber, a comissão proporá soluções mitigatórias e encaminhará em seguida o processo ao Gabinete do Prefeito para deliberação quanto à outorga do Termo de Regularização. Art. 7º - O órgão municipal de planejamento emitirá o Termo de Regularização após autorização do Chefe do Executivo Municipal, em 3 (três) vias, devendo anexar uma via ao processo administrativo originário da ação, enviar uma via ao órgão fazendário municipal e entregar uma via ao requerente. Art. 8º - Os valores arrecadados através da aplicação desta Lei serão revertidos obrigatoriamente para ações de ordenamento do uso e ocupação do solo e imagem urbana do município, através da execução de planos, projetos, serviços, obras e equipamentos públicos para qualificação da estrutura urbana da cidade. Parágrafo Único- Os recursos recolhidos terão rubrica específica do orçamento público municipal. TÍTULO II CAPÍTULO I DAS EDIFICAÇÕES Art. 9º - São consideradas edificações irregulares aquelas em desconformidade com a legislação urbanística vigente à época da sua construção. Art Poderão ser regularizadas, nos termos desta Lei, sem pagamento de qualquer sanção pecuniária, os imóveis de uso residencial popular, localizados em Zona Especial de Interesse Social ZEIS, ou área de risco social, com área construída máxima de 70m² (setenta metros quadrados), que apresentem condições suficientes de habitabilidade e segurança.

3 Art A regularização de que cuida esta Lei não implica no reconhecimento pela Prefeitura da propriedade, das dimensões e da regularidade do lote e nem exime o proprietário de glebas parceladas ou os respectivos responsáveis, das obrigações e responsabilidades decorrentes da aplicação da legislação de parcelamento do solo vigente. Art. 12- Serão observados os seguintes critérios de contrapartida para fins de regularização: I. Contrapartida social, nos casos de empreendimentos residenciais, comerciais e industriais; II. As Melhorias urbanísticas de que trata esta Lei serão direcionadas às Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS, definidas pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal, e deliberadas pelo Conselho Municipal de Habitação, devendo os resultados dos processos de regularização ser publicados no Diário Oficial do Município, juntamente com a destinação das contrapartidas. Parágrafo Único- Para fins de regularização, a contrapartida social será definida nos termos da legislação em vigor e as melhorias urbanísticas serão definidas pelo órgão municipal de planejamento. Art. 13- As edificações serão licenciadas mediante pagamento indenizatório ao município, em moeda corrente, calculado com base na seguinte fórmula: Vid = 3 x (Sf x Pt), onde: Vid = Valor total da indenização, expressa em moeda corrente; Sf = Área construída irregular, expressa em metros quadrados; Pt = Valor venal do terreno por metro quadrado estabelecido pelo IPTU; CAPÍTULO II DOS PARCELAMENTOS DO SOLO Art. 14- São considerados parcelamentos do solo irregulares aqueles em desconformidade com a legislação urbanística vigente. Art A regularização do parcelamento do solo poderá ser pleiteada pelo atual proprietário, desde que comprovada a titularidade. Art Como contrapartida para fins de regularização do parcelamento do solo, deverão ser realizadas melhorias urbanísticas no entorno do imóvel, definidas pelo órgão municipal de planejamento, a fim de promover acessibilidade aos cidadãos, ofertar áreas de recreação e lazer e equipamentos comunitários. Art. 17- Os parcelamentos do solo serão licenciados mediante pagamento indenizatório ao município, em moeda corrente, calculado com base na seguinte fórmula:

4 Vid = 3 x (Sp x Pt), onde: Vid = Valor total da indenização, expressa em moeda corrente: Sp = Área da parcela irregular envolvida expressa em metros quadrados; Pt = Valor venal do terreno por metro quadrado estabelecido pelo IPTU. CAPÍTULO III DA ATIVIDADE Art São consideradas atividades irregulares aquelas que funcionam sem o devido Alvará de Funcionamento ou em desconformidade com o mesmo. Art. 19- Atividades que envolvam produtos químicos controlados, gás liquefeito de petróleo, fogos de artifícios, explosivos ou quaisquer atividades que envolvam risco à população não são passíveis de regularização nos termos desta Lei. Art. 20- As atividades serão licenciadas mediante pagamento indenizatório ao município, em moeda corrente, das seguintes taxas: I. Taxa de Licença de Localização (TLL) por atividade exercida; II. Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) anual. CAPÍTULO III DOS ENGENHOS PUBLICITÁRIOS Art São considerados irregulares os engenhos publicitários em desconformidade com a legislação vigente. Art. 22- São passíveis de regularização, nos termos desta Lei, os engenhos publicitários indicativos de atividade e que não se destinem a fins publicitários. Art Não serão passíveis de regularização os engenhos publicitários que se enquadrem nas seguintes condições: I. Sem utilização, apesar de consolidados; II. Ofereçam risco à segurança do trânsito e de pedestres; III. Apresentem restrições de visibilidade e/ou acesso a imóveis vizinhos; IV. Possuam projeção sobre pista de rolamento. Art. 24- Os engenhos publicitários serão licenciados mediante pagamento indenizatório ao município, em moeda corrente, da Taxa de Licenciamento de Publicidade, considerando as dimensões apresentadas.

5 Art. 25- Os engenhos publicitários serão licenciados pelo prazo de 1 (hum) ano, findo o qual deverão ser regularizados nos termos da legislação vigente, sob pena de não renovação do Alvará de Funcionamento. Art. 26- A regularização não assegurará o direito de manutenção do engenho além do prazo previsto nesta Lei. TÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 27- A regularização de que trata esta Lei, depende da quitação prévia das multas que porventura tenham incidido sobre o imóvel. Parágrafo Único - Enquanto estiver em tramitação pedido de regularização, não poderão ser taxadas multas aos imóveis não conformes. Art. 28- O prazo para a apresentação dos documentos, ato protocolar e recolhimento correspondentes, necessários à regularização de que cuida esta Lei, será de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua publicação, prorrogável por igual período. Parágrafo Único - Após este prazo o órgão municipal de fiscalização urbanística procederá à autuação dos parcelamentos do solo, edificações, atividades e engenhos publicitários irregulares, exigindo a regularização conforme o disposto na legislação urbanística sob as penas da Lei, e sem os benefícios previstos nesta Lei. Art. 29- As despesas para execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 30- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 31 Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo

6 LEI MUNICIPAL Nº 1.512, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Altera a Lei Municipal nº 1.329, de 15 de dezembro de 2008, que estabelece parâmetros para construções verticalizadas no Município de Lauro de Freitas, alterada pela Lei Municipal 1.493, de 18 de junho de 2013, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art.1º - Os parágrafos 3º, 4º e 6º do Art. 1º da Lei Municipal de 15 de dezembro de 2008 passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º... 1º... 2º... 3º... 4º. Não serão considerados pavimentos, para efeito de gabarito, os pisos de cobertura que não ocupem mais de 25% (vinte e cinco por cento) da área ocupada pelo pavimento imediatamente inferior, desde que estas coberturas não contenham unidades autônomas e possuam "pé direito" máximo de 2,60m (dois metros e sessenta centímetros). 5º... 6º. Admite-se que o pavimento térreo esteja acima do nível do passeio até a altura máxima de 1,50m (um metro e meio), medido a partir do ponto de acesso ao empreendimento." Art.2º - O Art. 2º da Lei Municipal de 15 de dezembro de 2008 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º- Os parâmetros de ocupação, permeabilidade e gabarito para análise de empreendimentos serão os seguintes: 699,99m2; 899,99m 2 ; 999,99m 2 ; 1.299,99m 2 ; a) gabarito máximo de 03 (três) pavimentos para lotes com área entre 400m2 e b) gabarito máximo de 4 (quatro) pavimentos para lotes com área entre 700m 2 e c) gabarito máximo de 5 (cinco) pavimentos para lotes com área entre 900m 2 e d) gabarito máximo de 6 (seis) pavimentos para lotes com área entre 1.000m 2 e

7 e2.499,99m 2 ; e3.999,99m 2 ; 4.999,99m 2 ; a5.000m 2 ; e) gabarito máximo de 7 (sete) pavimentos para lotes com área entre 1.300m 2 f) gabarito máximo de 8 (oito) pavimentos para lotes com área entre 2.500m 2 g) gabarito máximo de 9 (nove) pavimentos para lotes com área entre 4.000m 2 e h) gabarito máximo de 10 (dez) pavimentos para lotes com área maior ou igual i) índice de ocupação máximo de 0,50 para empreendimentos não residenciais e 0,33 para empreendimentos residenciais; j) índice de permeabilidade mínimo de 0,30 para empreendimentos não residenciais e 0,40 para empreendimentos residenciais. Parágrafo Único - será permitido o acréscimo de um pavimento, desde que se destine, exclusivamente, à oferta de vagas de estacionamento excedentes ao quantitativo mínimo exigido, e observadas as restrições da ANAC. Art.3º - O inciso "c" do 1º do Art. 7º da Lei Municipal de 15 de dezembro de 2008 passa a vigorar com a seguinte redação: de sala." "c) 01 (uma) vaga para cada 30 metros quadrados de área útil ou fração, nos casos Art. 4º- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo

8 LEI MUNICIPAL Nº 1.513, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Autoriza o Poder Executivo a contratar operação de crédito e oferecer garantias, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a contratar e garantir operação de crédito com a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, destinada ao financiamento para execução de obras e serviços de infraestrutura urbana e saneamento, bem como construção da 1.º Etapa do Centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF), além da construção da nova sede da Câmara Municipal de Lauro de Freitas, de conformidade com as regras estipuladas pelas normas pertinentes e pelo disposto nesta Lei. Art. 2º - As operações de crédito referidas no artigo anterior serão subordinadas às seguintes condições: a) O valor de financiamento de até R$ ,61 (noventa e cinco milhões, duzentos e vinte mil, setecentos e oitenta e quatro reais e sessenta e um centavos), consoante discriminação abaixo: a. 1) PRÓ-TRANSPORTE b. 1.1) Pavimentação e requalificação de vias urbanas: R$ ,00 (sessenta e sete milhões, oitocentos e setenta e cinco mil reais). c. 1.2) JUROS: 6% a.a.; CARÊNCIA: de até 48 meses; PRAZO DE AMORTIZAÇÃO: de até 240 meses; d. 2) PMAT e. 2.1) Construção da 1.º Etapa do Centro Administrativo de Lauro de Freitas: R$ ,00 (doze milhões, trezentos e quatorze mil, seiscentos e quarenta reais); f. 2.2) Construção da nova sede da Câmara Municipal de Lauro de Freitas: R$ ,61 (quinze milhões, trinta e hum mil e cento e quarenta e quatro reais e sessenta e hum centavos). g. 2.3) JUROS: TJLP + 4% a.a.; CARÊNCIA: de até 24 meses; PRAZO DE AMORTIZAÇÃO: de até 72 meses;

9 b) O principal da dívida decorrente do financiamento, sem prejuízo do pagamento de juros, será pago, durante o prazo de amortização, em parcelas mensais e sucessivas, calculadas pela TABELA PRICE; c) Pagamento de juros mensais durante a carência; Art. 3º - Fica ainda o Município autorizado a oferecer, por todo o tempo de vigência da operação de crédito e até sua liquidação, em caráter irrevogável e irretratável: I como meio de pagamento do crédito concedido, as receitas de transferências do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações ICMS de sua titularidade, de que trata o art. 158, IV, da Constituição Federal; II como garantia do pagamento do crédito concedido, as receitas provenientes do Fundo de Participação dos Municípios, de que trata o art. 159, I, b, da Constituição Federal; Parágrafo Único As receitas indicadas nos incisos anteriores serão alteradas, em caso de extinção, pelas receitas que vierem a ser estabelecidas constitucionalmente em sua substituição, independentemente de nova autorização. Art. 4º - O Chefe do Poder Executivo fica autorizado a constituir a CAIXA ECONOMICA FEDERAL em mandatária do Município, com poderes irrevogáveis e irretratáveis, para receber junto às fontes pagadoras das receitas de transferências mencionadas nos incisos I e II do artigo anterior, os recursos vinculados, podendo a instituição financeira utilizar esses recursos no pagamento do que lhe for devido por força da operação de crédito de que trata esta Lei. 1º - as receitas de que trata o inciso I do artigo anterior serão exigidas nos vencimentos das obrigações pactuadas pelo Poder Executivo, ficando a CAIXA ECONOMICA FEDERAL autorizada a requerer as transferências dos referidos recursos para a quitação dos débitos diretamente às instituições financeiras depositárias. 2º - Em se tratando do recebimento dos recursos referidos no inciso II do artigo anterior, os poderes mencionados no caput deste artigo se limitam aos casos de inadimplemento do Município e se restringem às parcelas vencidas e não pagas da dívida. Art. 5º - O Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da contratação da operação de crédito autorizada por esta Lei, cópia do respectivo instrumento contratual. Art. 6º - Os orçamentos municipais consignarão, obrigatoriamente, as dotações necessárias às amortizações e aos pagamentos dos encargos anuais, relativos às operações de crédito a que se refere o art. 1º desta Lei. Art. 7º - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir créditos adicionais ao orçamento, se necessários, destinados ao pagamento das obrigações decorrentes das operações de crédito de que trata esta Lei, e que se vençam neste exercício, bem como para assegurar a participação de recursos próprios nas inversões necessárias para implantação dos projetos, e ainda, abrir crédito especial no valor total, em caso de inexistência de dotações orçamentárias próprias para assegurar a realização do programa autorizado nesta Lei, podendo promover quaisquer modificações orçamentárias necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei.

10 Art. 8º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo

11 LEI MUNICIPAL Nº 1.514, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Autoriza o Poder Executivo a contratar operação de crédito e oferecer garantias, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a contratar e garantir operação de crédito com a DESENBAHIA (Agência de Fomento do Estado da Bahia S/A), destinada ao financiamento para execução de obras e serviços de infraestrutura urbana e saneamento, de conformidade com as regras estipuladas pelas normas pertinentes e pelo disposto nesta Lei. Art. 2º - As operações de crédito referidas no artigo anterior serão subordinadas às seguintes condições: a) O valor de financiamento de até R$ ,85 (dezenove milhões, quinhentos e quarenta e cinco mil, cento e quarenta e nove reais e oitenta e cinco centavos), consoante a discriminação abaixo: a.1) Pavimentação e requalificação de vias urbanas: R$ ,39 (dezesseis milhões, novecentos e cinquenta e nove mil, seiscentos e setenta e seis reais e trinta e nove centavos); a.2) Construção do Complexo de Saúde em Itinga, integrado por: a.2.1) Prédio para funcionamento do SAMU: R$ ,77 (trezentos e onze mil, oitocentos e sessenta e oito reais e setenta e sete centavos); a.2.2) Prédio para funcionamento do Hospital da Criança: R$ ,27 (oitocentos e cinquenta e nove mil e sessenta e nove reais e vinte e sete centavos); a.2.3) Prédio para funcionamento do Centro de Saúde da Mulher, Controle de Diabetes e Hipertensão: R$ ,41 (hum milhão, trezentos e vinte e nove mil, oitocentos e oitenta e seis reais e quarenta e hum centavos); a.2.4) Módulo de segurança: R$ ,01 (oitenta e quatro mil, seiscentos e quarenta e nove reais e hum centavo). b) Prazo global de até 10 (dez) anos, incluída carência de até 01 (um) ano; c) O principal da dívida decorrente do financiamento, sem prejuízo do pagamento de juros, será pago, durante o prazo de amortização, em parcelas mensais e sucessivas, calculadas pelo Sistema de Amortizações Constantes SAC;

12 d) Pagamento de juros mensais durante a carência; e) Encargos financeiros: serão devidos com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) divulgada pelo Banco Central do Brasil, acrescida de juros de até 5,00 (cinco) pontos percentuais ao ano. Art. 3º - Fica ainda o Município autorizado a oferecer, por todo o tempo de vigência da operação de crédito e até sua liquidação, em caráter irrevogável e irretratável: I como meio de pagamento do crédito concedido, as receitas de transferências do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações ICMS de sua titularidade, de que trata o art. 158, IV, da Constituição Federal; II como garantia do pagamento do crédito concedido, as receitas provenientes do Fundo de Participação dos Municípios, de que trata o art. 159, I, b, da Constituição Federal; Parágrafo Único As receitas indicadas nos incisos anteriores serão alteradas, em caso de extinção, pelas receitas que vierem a ser estabelecidas constitucionalmente em sua substituição, independentemente de nova autorização. Art. 4º - O Chefe do Poder Executivo fica autorizado a constituir a DESENBAHIA em mandatária do Município, com poderes irrevogáveis e irretratáveis, para receber junto às fontes pagadoras das receitas de transferências mencionadas nos incisos I e II do artigo anterior, os recursos vinculados, podendo a instituição financeira utilizar esses recursos no pagamento do que lhe for devido por força da operação de crédito de que trata esta Lei. 1º - as receitas de que trata o inciso I do artigo anterior serão exigidas nos vencimentos das obrigações pactuadas pelo Poder Executivo, ficando a DESENBAHIA autorizada a requerer as transferências dos referidos recursos para a quitação dos débitos diretamente às instituições financeiras depositárias. 2º - Em se tratando do recebimento dos recursos referidos no inciso II do artigo anterior, os poderes mencionados no caput deste artigo se limitam aos casos de inadimplemento do Município e se restringem às parcelas vencidas e não pagas da dívida. Art. 5º - O Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da contratação da operação de crédito autorizada por esta Lei, cópia do respectivo instrumento contratual. Art. 6º - Os orçamentos municipais consignarão, obrigatoriamente, as dotações necessárias às amortizações e aos pagamentos dos encargos anuais, relativos às operações de crédito a que se refere o art. 1º desta Lei. Art. 7º - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir créditos adicionais ao orçamento, se necessários, destinados ao pagamento das obrigações decorrentes das operações de crédito de que trata esta Lei, e que se vençam neste exercício, bem como para assegurar a participação de recursos próprios nas inversões necessárias para implantação dos projetos, e ainda, abrir crédito especial no valor total, em caso de inexistência de dotações orçamentárias próprias para assegurar a realização do programa autorizado nesta Lei, podendo promover quaisquer modificações orçamentárias necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei.

13 Art. 8º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9 - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo

14 LEI MUNICIPAL Nº 1.515, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Revoga a Lei Municipal n 1.368, de 12 de maio de 2010, que cria o Conselho Municipal dos Direitos dos Portadores de Necessidades Especiais de Lauro de Freitas - COMDPNE e cria o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Lauro de Freitas COMPEDE, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica criado o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Lauro de Freitas, com o objetivo de assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais da pessoa com deficiência, e revoga a Lei Municipal nº 1.368, de 12 de maio de 2010, que institui o Conselho Municipal dos Direitos dos Portadores de Necessidades Especiais de Lauro de Freitas COMDPNE. Art. 2º - Caberá aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos quanto à educação, à saúde, ao trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem estar pessoal, social e econômico. Art. 3º. Para os efeitos desta lei, considera-se pessoa com deficiência, além daquelas citadas na Lei Federal nº , de 16 de julho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias: I deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz;

15 III deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; IV deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1. Comunicação; 2. Cuidado pessoal; 3. Habilidades sociais; 4. Utilização dos recursos da comunidade; 5. Saúde e segurança; 6. Habilidades acadêmicas; 7. Lazer; e 8. Trabalho. V deficiência múltipla associação de duas ou mais deficiências. DA COMPETÊNCIA Art. 4º - O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência será um órgão de caráter consultivo e deliberativo relativo à sua área de atuação, com os seguintes objetivos: I elaborar os planos, programas e projetos da política municipal para inclusão da pessoa com deficiência e propor as providências necessárias à sua completa implantação e ao seu adequado desenvolvimento, inclusive as pertinentes a recursos financeiros e as de caráter legislativo; II zelar pela efetiva implantação da política municipal para inclusão da pessoa com deficiência; III acompanhar o planejamento e avaliar a execução das políticas municipais da acessibilidade à educação, saúde, trabalho, assistência social, transporte, cultura, turismo, desporto, lazer, urbanismo e outras relativas à pessoa com deficiência;

16 IV acompanhar a elaboração e a execução da proposta orçamentária do Município, sugerindo as modificações necessárias à consecução da política municipal para inclusão da pessoa com deficiência; V zelar pela efetivação do sistema descentralizado e participativo de defesa dos direitos da pessoa com deficiência; VI propor a elaboração de estudos e pesquisas que visem à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência; VII propor e incentivar a realização de campanhas que visem à prevenção de deficiências e à promoção dos direitos da pessoa com deficiência; VIII acompanhar, mediante relatórios de gestão, o desempenho dos programas e projetos da política municipal para inclusão da pessoa com deficiência; IX manifestar-se, dentro dos limites de sua atuação, acerca da administração e condução de trabalhos de prevenção, habilitação, reabilitação e inclusão social de entidade particular ou pública, quando houver notícia de irregularidade, expedindo, quando entender cabível, recomendação ao representante legal da entidade; X avaliar anualmente o desenvolvimento da política estadual/municipal de atendimento especializado à pessoa com deficiência de acordo com a legislação em vigor, visando à sua plena adequação; XI elaborar o seu Regimento Interno. DA COMPOSIÇÃO Art. 5 - O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência será constituído por 50% (cinquenta por cento) de representantes do Poder Público Municipal e 50% (cinquenta por cento) de representantes da Sociedade Civil. 1º - A distribuição dos segmentos da Sociedade Civil e do Poder Público Municipal será regulamentado pelo Regimento Interno, exceto a primeira composição, que se dará por indicação do chefe do Executivo Municipal, através da Secretária de Assistência Social, Igualdade Racial e Cidadania, obedecendo a proporcionalidade descrita no caput deste artigo. 2º - Cada representante terá um suplente com plenos poderes para o substituir provisoriamente, em suas faltas ou impedimentos, ou em definitivo, no caso de vacância da titularidade.

17 3º - Os representantes da sociedade civil serão indicados pelos respectivos segmentos, mediante processo democrático baseado em critérios de representatividade, e eleitos preferencialmente na conferência municipal, para um mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução. 4º - As reuniões ocorrerão com quórum mínimo de maioria absoluta, em primeira chamada. Não atingido este número, poderá ocorrer com maioria simples, após 1 (uma) hora do início da reunião, em segunda chamada. DA ORGANIZAÇÃO Art. 6º - O COMPEDE/LF será composto por: I Conselho Deliberativo: a. Plenário; b. Comissões Temáticas. II Diretoria Executiva: a. Presidente; b. Vice-Presidente; c. Secretário Administrativo. Parágrafo único - As atribuições do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e demais membros constará no Regimento Interno. Art. 7 - Ao COMPEDE/LF é facultado formar comissões provisórias ou permanentes, objetivando representar projetos e propor medidas que contribuam para a concretização de suas políticas. Parágrafo único A diretoria executiva do COMPEDE/LF será eleita entre seus membros titulares na primeira reunião ordinária após posse dos Conselheiros. Art. 8 - O mandato dos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência será de dois anos, permitida a recondução por mais um período. Art. 9 - Os membros do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência serão nomeados pelo Poder Executivo, empossando-os em até trinta dias contados da data da indicação do segmento e/ou eleição na Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

18 Art As funções de membros do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência não serão remuneradas e seu exercício será considerado serviço de relevância pública prestado ao Município. Art. 11. Os membros do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência poderão ser substituídos mediante solicitação da instituição ou autoridade pública a qual estejam vinculados, apresentada ao referido Conselho, o qual fará comunicação do ato ao Prefeito Municipal. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência realizará, sob sua coordenação, a cada três anos, uma Conferência Municipal, órgão colegiado de caráter deliberativo, para avaliar e propor atividades e políticas da área a serem implementadas ou já efetivadas no Município, garantindo-se sua ampla divulgação. 1 - A Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência será convocada pelo Conselho no período de até noventa dias anteriores à data para eleição do Conselho. 2 - Em caso de não convocação por parte do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência no prazo referido no parágrafo anterior, a iniciativa poderá ser realizada por 1/5 (um quinto) das instituições registradas no referido Conselho, que formarão comissão paritária para a organização e coordenação da Conferência. Art À Secretaria Municipal de Assistência Social, Igualdade Racial e Cidadania cabe assegurar os meios e recursos técnicos, humanos, financeiros, materiais e logísticos necessários ao funcionamento do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência COMPEDE-LF. Art Para a realização da Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, será instituída pelo Poder Executivo Municipal, no prazo mínimo de 90 (noventa) dias anteriores à data do evento, comissão paritária responsável pela sua convocação e organização, mediante elaboração de Regimento Interno. Art Os casos omissos nesta lei serão previstos no Regimento Interno do COMPEDE-LF. Art O Regimento Interno do COMPEDE-LF será aprovado no prazo de 30 (trinta) dias, da data da nomeação de seus membros. Parágrafo Único - Enquanto não for aprovado o seu Regimento Interno, a convocação, as sessões e o desenvolvimento dos trabalhos do conselho serão conduzidos pelo seu Presidente. Art Esta lei será regulamentada pelo Poder Executivo no prazo de até 120 (cento e vinte) dias, contados da sua publicação.

19 Art Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Municipal n 1.368, de 12 de maio de Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo

20 LEI MUNICIPAL Nº 1.516, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Altera a Lei Municipal nº 1.409, de 05 de maio de 2011, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O art. 2º da Lei Municipal nº 1.409, de 05 de maio de 2011, que altera a Lei Municipal nº , de 22 de dezembro de 2010, a qual autoriza o Poder Executivo Municipal a contratar financiamento, a oferecer garantias e dar outras providências correlatas, destinado à elaboração de Projeto e execução da obra de Construção do Centro Administrativo de Lauro de Freitas e da nova Casa Legislativa de Lauro de Freitas, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º - Fica o Poder Executivo autorizado a contratar financiamento, a oferecer garantias e dar outras providências correlatas, junto ao DESENBAHIA Agência de Fomento do Estado da Bahia, até o valor de R$ ,00 (vinte e três milhões, oitocentos e cinquenta e quatro mil e oitocentos reais), destinado à execução de obras e serviços de infraestrutura urbana e saneamento, pavimentação e requalificação de vias urbanas. 1º - Os recursos resultantes do financiamento autorizado neste artigo serão obrigatoriamente aplicados na infraestrutura acima descrita. 2º - O Poder Executivo deverá observar as disposições legais em vigor, as normas e condições específicas aprovadas pelo Agente financiador, para contratação das operações de crédito de que tratam este artigo. Art. 3º-Permanecem inalteradas as demais disposições das citadas leis municipais. Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5 - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal

21 LEI MUNICIPAL Nº 1.517, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a regulamentação das medidas referentes à permanência de animais nas vias públicas do Município de Lauro de Freitas, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica regulamentada a permanência de animais nas vias públicas do Município de Lauro de Freitas, regendo-se pela presente Lei. Art. 2º - É proibida a permanência de animais nas vias públicas do Município, sem o acompanhamento do proprietário ou responsável legal. 1º - Entende-se por vias públicas as ruas, praças, estradas, os caminhos públicos ou imóvel público. Art. 3 - O animal encontrado na situação descrita no artigo 2 será recolhido ao Centro de Controle de Zoonoses, que integra a Secretaria Municipal da Saúde, ou a estabelecimento público ou privado, contratado ou conveniado com o Poder Público Municipal para este fim. 1º - O Centro de Controle de Zoonoses procederá ao recolhimento de animais de grande e médio porte (cavalos, vacas, cabras, ovelhas e porcos) soltos em via pública e sem proprietário ou responsável legal, priorizando situações de maior risco. 2º - O Centro de Controle de Zoonoses realizará a remoção de cães e gatos envolvidos em ofensivas a pessoas, atropelados em via pública em estado terminal, agressivos, que tenham invadido instituições públicas ou ofereçam risco de agressão. 3º - Se o animal atacar alguém, morder ou arranhar por debilidade da segurança do local ou em locais públicos, deverá ser recolhido ao Centro de Controle de Zoonoses. 4º - Não serão removidos animais de pequeno porte (cães e gatos) soltos em via pública que não representem risco à saúde. Art. 4 - O proprietário ou responsável legal terá prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos para reclamar a posse do animal apreendido, mediante o pagamento da multa por apreensão e por número de diárias em que o animal permanecer sob a custódia do Poder Público, a ser recolhida e destinada ao Fundo Municipal de Saúde (FMS). 1º-Não sendo reclamado nesse prazo, o animal apreendido ficará disponível para doação, adoção ou venda em hasta pública, mediante edital de leilão, a critério da Autoridade Sanitária Municipal. 2º- O Secretário Municipal da Saúde credenciará, por meio de portaria, como Autoridade Sanitária Municipal, servidores públicos municipais de nível superior, lotados naquela Secretaria.

22 Art. 5º - A multa em virtude da apreensão de animal nas vias públicas será cobrada de acordo com o seu porte, conforme os seguintes valores: I - Pequeno porte (cão e gato) por animal: R$ 30,00 (trinta reais); reais); II - Médio porte (suínos, caprinos e ovinos) por animal: R$ 50,00 (cinquenta III - Grande porte (equinos, asininos, muares e bovinos) por animal adulto: R$ 60,00 (sessenta reais); reais). IV - Grande porte em caso de menor de 01 ano de idade: R$ 50,00 (cinquenta 1º - No caso de reincidência (mesmo animal anteriormente apreendido ou mesmo infrator), a multa será acrescida em 100% (cem por cento) sobre os valores estabelecidos nos incisos acima indicados. 2º - A partir da terceira captura, o animal apreendido poderá sofrer as seguintes destinações: doação, adoção ou venda em hasta pública, mediante edital de leilão, a critério da Autoridade Sanitária Municipal. Art. 6º - A multa pela manutenção diária do animal recolhido será cobrada de acordo com o seu porte, conforme os seguintes valores: I - Pequeno porte (cão e gato) por animal: R$ 10,00 (dez reais); II - Médio porte (suínos, caprinos e ovinos) por animal: R$ 12,00 (doze reais); III - Grande porte (equinos, asininos, muares e bovinos) por animal: R$ 15,00 (quinze reais); IV - Grande porte em caso de menor de 01 ano de idade: R$12,00 (doze reais). Art. 7º - Essa Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial os arts. 61 a 63 da Lei Municipal nº 297/76 (que institui o Código de Posturas), arts. 258 a 260 da Lei Municipal nº 696/91 (que institui o Código Sanitário), arts. 2º a 4º da Lei Municipal nº 1.220/2006, art. 193 da Lei Municipal nº 945/2000 (que institui o Código Municipal de Saúde), e item do Anexo Único do Decreto Municipal nº 3.325/2010. Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal

23 LEI MUNICIPAL Nº 1.518, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Institui nova Planta Genérica de Valores PGV, fixando os Valores Unitários Padrão de Terrenos (VUPt) e Valores Unitários Padrão de Construções (VUPc), para efeito de avaliação de unidade imobiliária e lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU - a partir de 2014, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com o Código Tributário e de Rendas (Lei n 621, de 15 de junho de 1990) e alterações, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Esta Lei institui a nova Planta Genérica de Valores PGV, para efeito de avaliação de unidade imobiliária e lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU, a vigorar a partir de 01 de janeiro de Art. 2 - Ficam estabelecidos os Valores Unitários Padrão de Terrenos (VUPt) para os logradouros constantes do Anexo I desta Lei. Parágrafo Único - Os logradouros que não constarem do Anexo I desta Lei, principalmente os decorrentes de novos loteamentos ou aqueles apurados em recadastramentos imobiliários, terão seus valores unitários de metro quadrado fixados em ato do Poder Executivo, levando-se em consideração os equipamentos existentes e os valores de logradouros similares, preferencialmente da mesma região, bairro ou loteamento. Art. 3 - Ficam estabelecidos os Valores Unitários Padrão de Construções (VUPc) para os imóveis prediais constantes do Anexo II desta Lei. Art. 4 - Fica estabelecido o critério de avaliação especial para as unidades imobiliárias que se constituírem de plantas industriais e outras estruturas em que a aplicação da PGV constitua tributação injusta. superior a: Art. 5 - A partir do exercício de 2014 o valor do IPTU devido não poderá ser I- 1,35 vezes o valor devido no exercício anterior para os imóveis prediais residenciais; II- 1,55 vezes o valor devido no exercício anterior para os imóveis prediais não residenciais; III- 2 vezes o valor devido no exercício anterior para imóveis territoriais. 1

24 1º - Considera-se devido o IPTU de 2013, igual ao IPTU lançado. 2º - Para os imóveis inexistentes no lançamento do IPTU de 2013, ou que tenham sofrido alteração de dados que impactem no cálculo do imposto, os valores do imposto devido no exercício anterior, para efeitos de aplicação dos limites que trata este artigo, seriam aqueles que deveriam ter sido apurados se fossem considerados os novos dados cadastrais, características e alíquotas. Art. 6 - O contribuinte que efetuar o pagamento do IPTU de uma só vez, até a data de vencimento da cota única, gozará de redução de 10% (dez por cento) no valor do imposto devido anualmente. Art. 7 - No caso de imóvel em que a aplicação dos procedimentos previstos nesta lei possa conduzir a tributação manifestadamente inadequada, poderá ser adotado, a requerimento do interessado, processo de avaliação especial sujeito à aprovação da Secretaria Municipal da Fazenda. 1º - O requerimento deverá ser peticionado até a data de vencimento da cota única. 2º - O requerente deverá informar o valor venal que entende como adequado, sobre o qual será aplicada a alíquota correspondente e realizado o pagamento em cota única. 3º - A análise da avaliação especial somente será realizada mediante a comprovação do pagamento do imposto, na forma do 2º deste artigo. Art. 8º - O valor da TUSP fica limitado em: I- R$ 100,00 (cem reais) para imóveis residenciais; II- R$ 200,00 (duzentos reais) para os demais imóveis. Art. 9º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 18 de Dezembro de Registre-se e publique-se. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal 2

25 Regime Jurídico Único e PCCV LEI Nº DE 18 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre o Regime Jurídico e o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos servidores públicos da Administração Direta do Município de Lauro de Freitas. DEZEMBRO DE 2013

26 Sumário TÍTULO I... 7 Das Disposições Preliminares... 7 TÍTULO II... 7 Do Provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição... 7 Capítulo I... 7 Do Provimento... 7 Seção I... 8 Disposições Gerais... 8 Seção II... 9 Da Nomeação... 9 Seção III... 9 Do Concurso Público... 9 Seção IV Da Posse e do Exercício Seção V Da Estabilidade Seção VI Da Readaptação Seção VII Da Reversão Seção VIII Da Reintegração Seção IX Pág. 1 de 99

27 Da Recondução Seção X Da Disponibilidade e do Aproveitamento Capítulo II Da Vacância TÍTULO III Dos Direitos e Vantagens Capítulo I Do Vencimento e da Remuneração Capítulo II Das Vantagens Seção I Das Indenizações Subseção I Das Diárias Subseção II Da Indenização de Transporte Seção II Das Gratificações e Adicionais Subseção I Da gratificação pelo Exercício de Função de Direção, Chefia e Assessoramento Subseção II Da Gratificação Natalina Subseção III Subseção IV Do adicional pela prestação de serviço extraordinário; Pág. 2 de 99

28 Subseção V Do Adicional Noturno Subseção VI Do Adicional de Férias Subseção VII Do adicional por tempo de serviço Subseção VIII Do salário família Capítulo III Das Férias Capítulo IV Das Licenças Seção I Disposições Gerais Seção II Da Licença para Tratamento de Saúde Seção III Da Licença à Gestante, à Adotante e da Licença-Paternidade Seção IV Da Licença por Acidente em Serviço Seção V Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família Seção VI Da Licença para o Serviço Militar Seção VII Pág. 3 de 99

29 Da Licença para Atividade Política Seção VIII Da Licença-Prêmio Seção IX Da Licença para Tratar de Interesses Particulares Seção X Da Licença para o Desempenho de Mandato Classista Capítulo V Dos Afastamentos Seção I Do Afastamento para Servir a Outro Órgão ou Entidade Seção II Do Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo Seção III Do Afastamento para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Seção IV Do Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior Capítulo VI Das Concessões Capítulo VII Do Tempo de Serviço Capítulo VIII Do Direito de Petição TÍTULO IV Do Regime Disciplinar Capítulo I Pág. 4 de 99

30 Dos Deveres Capítulo II Das Proibições Capítulo III Da Acumulação Capítulo IV Das Responsabilidades Capítulo V Das Penalidades TÍTULO V Do Processo Administrativo Disciplinar Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Do Afastamento Preventivo Capítulo III Do Processo Disciplinar Seção I Do Inquérito Seção II Do Julgamento Seção III Da Revisão do Processo TÍTULO VI Da Aposentadoria TÍTULO VII Pág. 5 de 99

31 Do Auxílio-Funeral TÍTULO VIII Da Assistência à Saúde TÍTULO IX Do Plano de Carreira Capítulo I Da estrutura do Pano de Carreira Capítulo II Da jornada de trabalho Capítulo III Do desenvolvimento na carreira Capítulo IV Da implantação do plano de carreira, cargos e vencimentos TÍTULO X Das Disposições Finais ANEXO I VENCIMENTOS DAS CLASSES DAS CARREIRAS TABELA 1: CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR: TABELA 2: CARGOS DE NÍVEL MÉDIO TABELA 3: CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL: TABELA 4: CARGOS EM EXTINÇÃO: ANEXO II PRÉ-REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR: CARGOS DE NÍVEL MÉDIO: CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL: CARGOS EM EXTINÇÃO: Pág. 6 de 99

32 LEI Nº , DE 18 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre o Regime Jurídico e o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores públicos da Administração Direta do Município de Lauro de Freitas, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Esta Lei institui o Regime Jurídico e o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores públicos da Administração Direta do Município de Lauro de Freitas. Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público. Art. 3º - Público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Parágrafo único - Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão. lei. Art. 4º - É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em TÍTULO II Do Provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição Capítulo I Do Provimento Pág. 7 de 99

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