Linha de Pesquisa: 8ª Alimento, Nutrição e Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linha de Pesquisa: 8ª Alimento, Nutrição e Saúde"

Transcrição

1 Linha de Pesquisa: 8ª Alimento, Nutrição e Saúde UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES HERBICIDAS NO AUXILIO A DESTRUIÇÃO DE PLANTAS DE ALGODÃO REMANESCENTES NA CULTURA DA SOJA

2 UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES HERBICIDAS NO AUXILIO A DESTRUIÇÃO DE PLANTAS DE ALGODÃO REMANESCENTES NA CULTURA DA SOJA Daniel Augusto Menezes Gonçalves da Luz 1 Leandro Dias Aguiar 2 Junio Brandão 3 Paulo Roberto Peres Kiihl 4 RESUMO A tecnificação na produção de algodão no Brasil, possibilita a competitividade por mercados compradores desta fibra, competindo com Estados Unidos e Índia, dados de produção revelam que através da utilização de máquinas modernas na colheita, possibilita com apenas uma máquina realizar trabalhos de colheita de aproximadamente 80 trabalhadores. Outra questão limitante para a cultura do algodão é o fato deste vegetal ser considerado perene e não ser susceptível a maioria das moléculas de herbicidas. Este trabalho teve como objetivo classificar moléculas de herbicidas disponíveis no mercado e efetuar dosagens únicas e combinadas entre produtos e avalia-las a campo com relação a melhor resposta a eficiência na destruição de plantas remanescentes de algodão na cultura da soja. Os resultados entre diferentes combinações de moléculas e diferentes dosagens revelaram a capacidade que os produtos em concentrações específicas de conseguirem controlar (matar) as plantas de algodão e em contrapartida não causar a morte ou danos aparentes a cultura de soja que já estava implantada no local. Através desta pesquisa pode-se chegar a conclusão sobre a potencialidade de combinação de moléculas de herbicidas no controle de plantas remanescentes de algodão na cultura da soja. Palavras-chave: Controle. Erradicação. Soqueira. 1 INTRODUÇÃO A agricultura em seu alto desenvolvimento vem adotando várias formas de manejo para diminuir o custo na lavoura e aumentar a produtividade, no controle de soqueiras de algodão são adotados controles químicos e mecânicos, onde o mecânico é o mais antigo podendo ser realizado por meio de grade ou arado, mas onde este método foge do sistema conservacionista. 1 8º Semestre de Agronomia - Facem 2 8º Semestre de Agronomia Facem lenadro_israel_lrv@hotmail.com 3 8º Semestre de Agronomia Facem junio_brandao@hotmail.com 4 Docente do Curso de Agronegócio Faculdade La Salle paulo.kiihl@faculdadelasalle.edu.br 407

3 Adotando o método mecânico como o mais antigo e tradicional para eliminação de soqueiras de algodão, como grades e arados, se torna duvidoso quando se espera que se tenha a área de cultivo com zero de plantas de algodão após o final da colheita, podendo extinguir as plantas desenvolvidas, mas podendo surgir as rebrotas, assim se torna oneroso o controle e sabendo que em uma área que se adota o plantio direto essa pratica não é adequada, pois causa revolvimento do solo, destruindo a camada de matéria orgânica e dependendo da área onde se cultiva poderá favorecer a erosão. O controle de plantas daninhas se dá, predominantemente, pelo método químico, com a aplicação de herbicidas. Contudo, essa medida, utilizada isoladamente, não é suficiente para eliminar toda a interferência das plantas daninhas sobre as culturas, exigindo medidas integradas de controle e execução de um programa de manejo integrado de plantas daninhas (CHRISTOFFOLETI & PASSINI, 1999). A planta de algodão conforme relato mais antigo era difícil de ser eliminada somente pelo controle químico, também sendo feito primeiramente a roçada que não altera as camadas superficiais do solo, onde se adotam o plantio direto ou mínimo, ficando assim mais fácil a eliminação das soqueiras, entretanto, atualmente conforme será apresentado no trabalho o método químico é suficiente para fazer este manejo, pois os herbicidas são muito mais eficientes, matando a planta de algodão da folha até a raiz, impedindo a rebrota e também a emergência de novas plantas. O algodoeiro é uma planta que precisa, como medida profilática, ser eliminada logo após a colheita, pois ao contrário, continuará vegetando, servindo de hospedeiro de pragas e doenças. Os restos culturais desta planta, denominados de soqueira, abrigam pragas potencialmente prejudiciais como o bicudo, à lagarta rosada da broca da raiz e a ramulose, que continuarão a se reproduzir, aumentando o potencial de ataque nas lavouras do próximo ano (BIANCHINI, 2004). A destruição destes restos culturais (plantas tigueras), embora seja um processo que dificulta e encarece a produção, tornou-se uma obrigatoriedade, por meio de portaria ministerial, onde mantém um tempo de vazio sanitário que tem suas variações de acordo com cada estado, ficando assim os produtores responsáveis para eliminar os restos de plantas de algodão, deixando a área de cultivo livre de planas 408

4 tigueras, e ficando responsável pelas fiscalizações o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA-MT). O objetivo do experimento é a destruição química das soqueiras do algodão na cultura da soja pré-emergente, avaliando a eficiência dos herbicidas em dose única e seu poder residual, fazendo tratamentos com principio ativo simples e sinergia com diversos herbicidas. Os herbicidas selecionados foram de diferentes grupos químicos, onde se tem diferentes mecanismos de ação nas plantas, mesmo sabendo que o cultivar de algodão usado será RR, será testado também o glifosato em uma dosagem única e misturas de dosagens com diferentes herbicidas, verificando se realmente a planta manterá sua resistência. A dificuldade em promover o manejo de plantas invasoras de algodão na cultura da soja, remanescente da cultura anterior, a busca pela molécula ou combinação de moléculas de herbicidas que venha ser seletivo para plantas de algodão e que não promova fitotoxidade a cultura da soja, justifica a importância de promover pesquisas para este propósito. 2 REVISÃO DA LITERATURA O algodão é uma das principais culturas no Brasil, responsáveis por parcela significativa do produto interno bruto no agronegócio, somente no Mato Grosso foram cultivados na safra 13/14 uma área aproximada de 593 mil ha, onde o País está classificado entre os cinco maiores produtores mundiais. O Instituto de Defesa Agropecuária (INDEA), visando manter o vazio sanitário nas áreas cultivadas no Mato Grosso, fiscalizaram quase 100% das áreas, fazendo o cumprimento de manter as lavouras livres de plantas tigueras, medida está adequada para diminuir a incidência de pragas e doenças. Os produtores com áreas de cultivo de algodão, visando manter o vazio sanitário, fazem o controle químico e controle mecânico. 409

5 O controle mecânico sendo a opção mais adequada na atualidade para eliminar a soqueira de algodão, como uso de máquinas ou implementos, estes que foram desenvolvidos especialmente para eliminação de soqueiras do algodão ou aqueles de uso geral que podem ser utilizados nesta tarefa como as grades de disco. Os maquinários específicos são distinguidos pelos princípios de funcionamento. Atualmente o mercado brasileiro tem três máquinas com diferentes princípios de funcionamentos ativos como: lâminas, discos lisos ativos e discos côncavos (EMBRAPA, 2004). O desempenho operacional da máquina pode variar de acordo com o modelo e a condição da lavoura. O maquinário com lâmina tem forma tipo L que tem o princípio de funcionamento fazendo o corte da raiz pivotante na subsuperfície do solo e afrouxando o sistema radicular. O maquinário com disco liso ativo é constituído por dois discos, que trabalham sobrepostos e cortam as planas na região do colo, separando a raiz da parte aérea. O maquinário com discos côncavos é dotado de dois discos côncavos (tipo arado), que ficam dispostos um de cada lado e agem arrancando as plantas (EMBRAPA, 2004). O controle químico na destruição de soqueira de algodão, requer aplicações sequenciais de misturas de herbicidas para se obter melhor eficiência. Os herbicidas quanto à aplicação específica a plantas monocotiledôneas e as dicotiledôneas podem ter a classificação segundo a seletividade, como os herbicidas seletivos matam ou restringem severamente o crescimento de plantas em uma cultura sem prejudicar a espécie de interesse e os não seletivos são os herbicidas que tem um amplo espectro de ação, com capacidade de matar ou causar injuria severa em todas as plantas. O mecanismo de ação são os primeiros processos bioquímicos capazes de matar as plantas sensíveis e o modo de ação é a somatória desses processos (OLIVEIRA, 2011). Na categoria de herbicidas são relacionados a via sistêmicos que são translocados via floema (seiva elaborada) ou xilema (seiva bruta- água e sais minerais), e os herbicidas que são imóveis com translocação insignificante na planta são denominados de (contato). Com relação aos mecanismos de ação temos ACCase que inibem a síntese de lipídios, ALS e EPSPs inibem a síntese de aminoácidos e Mimetizadores de auxina que teoricamente competem com as auxinas, os herbicidas 410

6 imóveis com aplicação a folhagem com mecanismo de ação FS1 e PROTOX causa destruição nas membranas das células atingidas. Na categoria de herbicidas com mecanismos de ação inibidores FS2 e carotenoides interferem na fotossíntese e os produtos imóveis na planta de aplicação ao solo com mecanismos de ação de inibição de parte aérea e de mitose interferem no crescimento vegetal (VIDAL, 1997). Os herbicidas específicos podem ser aplicados na pré-emergência logo depois de feita a semeadura, ou antes, da emergência da cultura e os produtos pósemergentes são aplicados quando as plantas se encontram emergidas, sabendo que hoje se tem herbicidas que podem ser aplicados nas duas situações, mas se devem observar as recomendações (OLIVEIRA, 2011). 3 METODOLOGIA A condução da pesquisa foi realizada através de um experimento sobre a destruição química de soqueira de algodão em soja pós-emergente, o trabalho foi conduzido na cidade de Lucas do Rio Verde-MT, nos meses de março a abril, em uma área na Fundação de pesquisa rio verde. O experimento foi realizado em delineamento de blocos ao acaso, contendo 7 tratamentos e 4 repetições, cada parcela tem área de 18 m² em perímetro de 3x6m, sendo o plantio das parcelas divididas em 3 linhas com 3 metros cada. A aplicação dos herbicidas foi realizada por um pulverizador costal de pressão por CO2, com uma barra de 3 metros adaptadas com 6 bicos do tipo leque TJ 110:02 espaçados 0,5 entre si. O volume de aplicação foi equivalente a 150 L/ha. Este volume de aplicação simula condições operacionais de uma aplicação aérea em que há produção de gotas de tamanho mais uniforme, porém em pequenas parcelas experimentais, proporcionando uma melhor homogeneização das condições locais. O controle químico das soqueiras de algodão foi feito com herbicidas com diferentes ingredientes ativos, sendo a aplicação feita em dose única, no dia 10 de abril de 2015, e as avaliações feitas em 7, 14 e 21 dias após aplicação. 411

7 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS As avaliações foram realizadas através da interpretação de escala de notas para avaliação de fito toxidade de herbicidas em culturas agrícolas adotado pelo European Weed Research Council (EWRC, 1964). As avaliações demostram que o tratamento 2 não apresentou eficiência para o controle somente com I.A glifosato resultado Nulo, o tratamento 3 e 4 obtiveram resultado Nulo mesmo com misturas de I.A de glifosato+clorimuron e glifosato+imazethapyr, no tratamento 5 apresentou resultado Moderado com misturas de I.A glifosato+flumioxazin, o tratamento 6 apresentou resultado Quase Forte e o tratamento 7 foi o que teve o controle mais eficiente obtendo resultado Forte ocasionado pela concentração de 3 I.A. As avaliações demostram que o tratamento 2 mesmo após 14 DAA não apresentou eficiência com resultado Nulo para o controle somente com I.A glifosato, o tratamento 3 apresentou resultado Leve demostrando aumento na nota de avaliação devido o tempo de ação ser maior que 7 dias, o tratamento 4 apresentou resultado Moderado sendo mais eficiente que o tratamento 3 diferenciando o resultado da tabela 3, o tratamento 5 apresentou resultado Forte com misturas de I.A glifosato + flumioxazin dobrando a eficiência após 14 DAA, o tratamento 6 apresentou resultado Muito Forte e o tratamento 7 foi o que teve o controle mais eficiente obtendo resultado Morte ocasionado pela concentração de 3 I.A, demostrando o controle esperado com somente uma aplicação 14 DAA. As avaliações demostram ainda, que o tratamento 2 mesmo após 21 DAA não apresentou eficiência com resultado Nulo para o controle somente com I.A glifosato, demostrando a resistência conferida do algodão RR, o tratamento 3 apresentou resultado Muito Leve diminuído a nota de avaliação devido à condição de rebrota da planta, o tratamento 4 apresentou também resultado Muito Leve devido a rebrota, obtendo pouca diferença na eficiência em relação ao tratamento 3, o tratamento 5 apresentou resultado Muito Forte com misturas de I.A glifosato + flumioxazin, mantendo a eficiência até os 21 DAA, o tratamento 6 apresentou resultado Muito Forte, apesar de ser o mesmo I.A do tratamento 5, apresentou diferença de dano 412

8 devido à diferença na dosagem, tendo um aumento leve de dano a planta em relação aos 14 DAA, o tratamento 7 foi o que teve o controle mais eficiente obtendo um aumento de dano na planta mantendo o resultado Morte ocasionado pela concentração de 3 I.A, demostrando o controle esperado somente com uma aplicação. 5 CONSIDERAÇÃOES FINAIS A aplicação dos herbicidas utilizados em combinações ou isoladamente, em jato dirigido sobre as linhas de plantas, obtiveram diferenças significativas referentes à morte e a diminuição de rebrota das soqueiras, em relação à testemunha, demostrando uma melhor eficiência em algumas combinações de herbicidas como nos tratamentos 5, 6 e 7, mas obtendo a morte completa da planta somente no tratamento. Conforme avaliação do tratamento 7 onde foram feitas combinações de Mecanismos de ação (ALS sistêmico, EPSPS sistêmico e PROTOX não sistêmico), estes agindo em diferentes mecanismos de ação aumentado a eficiência no controle, portanto, pode se fazer a eliminação da soqueira do algodão sem a intervenção de auxilio mecânico, diminuindo o custo de produção. Além disso, provavelmente, não ocorrerá neste período a proliferação de pragas e doenças, pela pouca ou nenhuma quantidade de brotações existentes nas soqueiras, pelo efeito dos produtos. Novas modalidades de aplicação, como no tratamento 6 podem ser feitas aumentando a dose, mas só devem ser testadas em conjunto com as modalidades já estudadas, de modo a aumentar a eficiência da destruição química de soqueiras. 413

9 REFERÊNCIAS ANDRADE Jr, E. R, 9 Congresso Brasileiro do Algodão. Destruição Química de Soqueira em Algodão Convencional no MT, Brasília-DF, SET Disponível em < Acesso em 02 JUN BIANCHINI, A. Revista Cultivar Máquinas. Soqueiras de algodão, Edição 27, Publicada FEV, CASTRO, G. S. A; CRUSCIOL, C. A. C; NEGRISOLI, E; PERIN, L. Sistemas de Produção de Grãos e Incidência de Plantas Daninhas. Plantas Daninhas, Viçosa- MG, v.29, p , EMBRAPA, 5 Congresso Brasileiro do Algodão. Destruição de Soqueira de Algodão, Disponível em < Acesso em 02 JUN OLIVEIRA Jr, R. S, Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. Introdução ao Controle Químico, Maringá-PR, Disponível em < %20Leitura%Controle%20quimico%20%202.pdf > Acesso em 02 JUN VIDAL, R. A. Herbicidas. Mecanismos de Ação e Resistência de Plantas. Porto Alegre-RS,

Destruição Química da Soqueira do Algodão no Mato Grosso.

Destruição Química da Soqueira do Algodão no Mato Grosso. Destruição Química da Soqueira do Algodão no Mato Grosso. Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de herbicidas

Leia mais

Destruição de soqueiras de algodão

Destruição de soqueiras de algodão Destruição de soqueiras de algodão A destruição da soqueira de algodão visa eliminar as plantas de algodão após a colheita com o objetivo específico de interromper o ciclo biológico de pragas e doenças

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1145

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1145 Página 1145 SELETIVIDADE DE CLOMAZONE EM MISTURAS COM OUTROS HERBICIDAS APLICADOS NA PRÉ-EMERGÊNCIA DA VARIEDADE DE ALGODÃO FMT 701 CULTIVADO NO NORTE PARANÁ TRATADO COM PERMIT SAFENER Simone Cristina

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 774

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 774 Página 774 CONTROLE DE APAGA-FOGO E ERVA-DE-TOURO POR HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES APLICADOS EM ALGODÃO Eliezer Antonio Gheno 1 ; Jamil Constantin 2 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Guilherme Braga Pereira

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971 Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes

Leia mais

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas.

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Seletividade de Herbicidas à Cultura do Sorgo Alexandre Magno Brighenti 1, Lucas de Cássio Nicodemos 2, Leonardo

Leia mais

SELETIVIDADE DO HERBICIDA CLOMAZONE ISOLADO E EM MISTURA PARA A VARIEDADE DELTA OPAL, CULTIVADO NO NORTE DO PARANÁ

SELETIVIDADE DO HERBICIDA CLOMAZONE ISOLADO E EM MISTURA PARA A VARIEDADE DELTA OPAL, CULTIVADO NO NORTE DO PARANÁ Página 1150 SELETIVIDADE DO HERBICIDA CLOMAZONE ISOLADO E EM MISTURA PARA A VARIEDADE DELTA OPAL, CULTIVADO NO NORTE DO PARANÁ Simone Cristina Brambilla Santana 1 ; João Guilherme Zanetti de Arantes 2

Leia mais

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Requisitos para o cultivo de algodoeiro GlyTol LibertyLink, além de boas práticas de manejo integrado de plantas daninhas. Cap 1: Descrição do Produto

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA. Destruição química da soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato

CIRCULAR TÉCNICA. Destruição química da soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato CIRCULAR TÉCNICA Nº17 / 2015 Maio de 2015 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo

Leia mais

CONTROLE MECÂNICO DE SOQUEIRAS DE ALGODÃO. Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão

CONTROLE MECÂNICO DE SOQUEIRAS DE ALGODÃO. Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão CONTROLE MECÂNICO DE SOQUEIRAS DE ALGODÃO Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão INTRODUÇÃO A destruição eficiente dos restos culturais é fundamental para reduzir a população de pragas na entressafra

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797 Página 797 CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA COM AS OPÇÕES DE TRATAMENTOS HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODÃO Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Eliezer Antonio Gheno 2 ; Guilherme

Leia mais

RESUMO:Avaliou-se a influência do controle químico e mecânico de diferentes

RESUMO:Avaliou-se a influência do controle químico e mecânico de diferentes COMPARATIVO ENTRE CONTROLE QUÍMICO, MECÂNICO E INTEGRADO O MANEJO DE Conyza bonariensis RESISTENTE AO GLIFOSATO FERREIRA, P. R. S. (Faculdade Integrado de Campo Mourão, Campo Mourão/PR - pablo_senko@hotmail.com),

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869 Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe

Leia mais

5/24/2011. Introdução. Manejo de Herbicidas para a Cultura do Algodoeiro. Principais regiões produtoras de algodão no país

5/24/2011. Introdução. Manejo de Herbicidas para a Cultura do Algodoeiro. Principais regiões produtoras de algodão no país Christoffoleti, P.J. Pedro J. Christoffoleti ESALQ USP Professor Associado Área de Biologia em manejo de plantas daninhas 4 Principais regiões produtoras de algodão no país Manejo de Herbicidas para a

Leia mais

MANEJO DO MILHO TIGUERA RR SEMEANDO O FUTURO

MANEJO DO MILHO TIGUERA RR SEMEANDO O FUTURO MANEJO DO MILHO TIGUERA RR É IMPORTANTE Com o foco no controle de plantas daninhas e lagartas, as culturas geneticamente modificadas têm ganhado espaço na preferência do produtor rural, pela redução nos

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA. Destruição química de soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato - Safra 2016

CIRCULAR TÉCNICA. Destruição química de soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato - Safra 2016 CIRCULAR TÉCNICA Nº29 / 2017 Março de 2017 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), MACHADO, F. G. (UniRV Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PORCENTAGEM DE REBROTA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE CINCO CULTIVARES DE ALGODÃO DEPOIS DE ROÇADA E APLICAÇÃO DE GLIFOSATO

AVALIAÇÃO DA PORCENTAGEM DE REBROTA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE CINCO CULTIVARES DE ALGODÃO DEPOIS DE ROÇADA E APLICAÇÃO DE GLIFOSATO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA PORCENTAGEM DE REBROTA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE CINCO

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 829

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 829 Página 829 CONTROLE DE RICHARDIA BRASILIENSIS E SPERMACOCE LATIFOLIA POR HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES Hudson Kagueyama Takano 1 ; Jamil Constantin 2 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Fabiano Aparecido

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1156

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1156 Página 1156 SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA EM ALGODÃO, VARIEDADE DELTA OPAL, CULTIVADO NO NORTE DO PARANÁ João Guilherme Zanetti de Arantes* 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Junior

Leia mais

DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA

DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA Sala Especializada 11: Destruição dos restos culturais e rebrotes DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA André Luis da Silva 1 1 Grupo Schlatter (andre@schlatter.com.br)

Leia mais

CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO. Daniele Romano 1

CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO. Daniele Romano 1 Página 115 CONTROLE DA COCHONILHA ATRAVÉS DE DIFERENTES INSETICIDAS, APLICADOS VIA FOLIAR, NA CULTURA DO ALGODÃO ADENSADO Daniele Romano 1 1 IMAmt Instituto Mato-Grossense do Algodão / danieleromano@imamt.com.br

Leia mais

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1176

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1176 Página 1176 SELETIVIDADE DE TRATAMENTOS HERBICIDAS APLICADOS EM JATO DIRIGIDO NA CULTURA DO ALGODOEIRO Michel Alex Raimondi 1 ; Luiz Henrique Morais Franchini 2 ; Denis Fernando Biffe 1 ; Jamil Constantin

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1196

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1196 Página 1196 SENSIBILIDADE DE PLANTAS DANINHAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE A ATIVIDADE RESIDUAL DO PYRITHIOBAC-SODIUM Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Guilherme Braga Pereira Braz 2 ; Fabiano

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente

Leia mais

EFEITO DE DOSES REDUZIDAS DE PIRITIOBAQUE-SÓDICO (STAPLE) NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFEITO DE DOSES REDUZIDAS DE PIRITIOBAQUE-SÓDICO (STAPLE) NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFEITO DE DOSES REDUZIDAS DE PIRITIOBAQUE-SÓDICO (STAPLE) NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO Gustavo Mamoré Martins (UNESP), Germison Vital Tomquelski (Fundação Chapadão /germison@fundacaochapadao.com.br)

Leia mais

MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO. Manejo de nutrientes no algodoeiro nos solos de Mato Grosso

MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO. Manejo de nutrientes no algodoeiro nos solos de Mato Grosso MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO Manejo de nutrientes no algodoeiro nos solos de Mato Grosso Leandro Zancanaro FUNDAÇÃO MT Foz do Iguaçu, 03 de

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1189

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1189 Página 1189 SENSIBILIDADE DE NICANDRA PHYSALOIDES E SOLANUM AMERICANUM À ATIVIDADE RESIDUAL DE PYRITHIOBAC-SODIUM Guilherme Braga Pereira Braz* 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2

Leia mais

Controle de gramíneas perenes e anuais em pós-emergência. Seletivos às culturas dicotiledôneas como a soja e algodão.

Controle de gramíneas perenes e anuais em pós-emergência. Seletivos às culturas dicotiledôneas como a soja e algodão. Com o foco no controle de plantas daninhas e lagartas, as culturas geneticamente modificadas têm ganhado espaço na preferência do produtor rural, pela redução nos custos de produção, comodidade e boas

Leia mais

Controle químico de doenças fúngicas do milho

Controle químico de doenças fúngicas do milho INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 152/2017 6 de abril de 2017 Controle químico de doenças fúngicas do milho Com base nas recomendações da Embrapa Milho e Sorgo, a Aprosoja orienta seus associados sobre o controle

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 577 INTRODUÇÃO

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 577 INTRODUÇÃO Página 577 ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DE SOJA RR VOLUNTÁRIA NA CULTURA DO ALGODOEIRO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; Antonio Mendes de Oliveira

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 137. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 137. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 24 DE OUTUBRO DE 2016 INFORMATIVO Nº 137 1 Com o início da Safra 2016-17, os alertas do momento vão para: (1) a necessidade do cumprimento rigoroso

Leia mais

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES À CULTURA DA MAMONEIRA.

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES À CULTURA DA MAMONEIRA. SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES À CULTURA DA MAMONEIRA Valdinei Sofiatti 1, Dalva Maria Almeida Silva 2, Liv Soares Severino 1 ; Franklin Magnum de Oliveira Silva 3 ; Gleibson Dionízio Cardoso

Leia mais

MANEJO DA FERRUGEM E RESISTÊNCIA NO CULTIVO DA SOJA

MANEJO DA FERRUGEM E RESISTÊNCIA NO CULTIVO DA SOJA BOAS PRÁTICAS PARA MANEJO DA FERRUGEM E RESISTÊNCIA Phakopsora pachyrhizi MANEJO DA FERRUGEM E RESISTÊNCIA NO CULTIVO DA SOJA 1. Cumprir o Vazio Sanitário, sem prorrogações! >> OBRIGATÓRIO. Portaria ADAB

Leia mais

MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO

MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO Mario Antonio Bianchi CCGL Tecnologia - CCGL TEC Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ Workshop Latino-Americano sobre

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA CONCENÇO, G. (Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados/MS germani@cpao.embrapa.br), MACHADO, L. A. Z. (Embrapa

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna

Leia mais

Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol

Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Júnio Oliveira Ferreira (1),

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS

BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS HERBICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros

Leia mais

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis

Leia mais

APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE APLICAÇÃO E DOSE

APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE APLICAÇÃO E DOSE 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

Palavras-chave: química do solo, mobilização mecânica, práticas conservacionistas

Palavras-chave: química do solo, mobilização mecânica, práticas conservacionistas XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Caracterização das propriedades químicas de um Latossolo Vermelho submetido a diferentes sistemas de preparo do solo

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Renato Cortez Bezerra 2 ; Isaías Alves 3, José Rodrigues Pereira 4 (1)

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO 158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'

Leia mais

Avaliação de Linhagens de Soja da Embrapa Trigo, Safra Agrícola 2009/2010

Avaliação de Linhagens de Soja da Embrapa Trigo, Safra Agrícola 2009/2010 Avaliação de Linhagens de Soja da Embrapa Trigo, Safra Agrícola 2009/2010 Paulo Fernando BertagnollP Leila Maria Gostamilan 1 Leandro Vargas ' Garfos PitoP Rui Golvara Rosinhe" João Francisco Sartor? Victor

Leia mais

Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL

Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL ADEGAS, F. S. (Embrapa Soja, Londrina/PR - adegas@cnpso.embrapa.br), GAZZIERO, D. L. P. (Embrapa Soja, Londrina/PR - gazziero@cnpso.embrapa.br),

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM 06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM ADIÇÃO DE FERTIADITIVO PARA O CONTROLE DE FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de fungicida com

Leia mais

Resistência de plantas daninhas à herbicidas. no Brasil e no mundo

Resistência de plantas daninhas à herbicidas. no Brasil e no mundo Resistência de plantas daninhas à herbicidas no Brasil e no mundo Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Prof. da Universidade de Passo Fundo mar.rizzardi@gmail.com Desafio Produzir alimentos em quantidade

Leia mais

EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com), José Geraldo

Leia mais

PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT

PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), CAVALIERI, S. D. (Embrapa Algodão, Sinop/MT

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l

AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l Empresa lraiiieiro ele Pnquilo Atropeouório-rMIRAM villouloclo00 Mini.,,,io cio Atrioulturo centro Nooionol di ~"",ilo ele Trito-CN~T I'S. ICm 174 coixo '01 SU "100- ~ o 'unclo PESQUISA EM ANDAMENTO AVALIAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS 1

AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS 1 AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS 1 Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Odilon Reny Ribeiro

Leia mais

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO Luiza Rocha Ribeiro, Nathalia Pereira Ribeiro, Rudieli Machado da Silva 2, Raíra de Andrade Pelvine, Jéssica Aparecida da

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MATO GROSSO REGIONALIDADE E SITEMATIZAÇÃO. Dr. Jacob Crosariol Netto Pesquisador - IMAmt

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MATO GROSSO REGIONALIDADE E SITEMATIZAÇÃO. Dr. Jacob Crosariol Netto Pesquisador - IMAmt PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MATO GROSSO REGIONALIDADE E SITEMATIZAÇÃO Dr. Jacob Crosariol Netto Pesquisador - IMAmt Algodão safra 2016/2017 Brasil: área semeada 939,1 mil ha; Mato Grosso 628,3 mil ha; (IMAmt

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1168

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1168 Página 1168 SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA PARA O ALGODÃO VARIEDADE DELTA OPAL, CULTIVADO NO OESTE DA BAHIA João Guilherme Zanetti de Arantes* 1 ; Jamil Constantin 2 ; Rubem Silvério

Leia mais

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².

Leia mais

Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde

Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario

Leia mais

DESSECAÇÃO TARDIA DE Ambrosia artemisiifolia L. NA PRÉ SEMEADURA DA SOJA. 1

DESSECAÇÃO TARDIA DE Ambrosia artemisiifolia L. NA PRÉ SEMEADURA DA SOJA. 1 DESSECAÇÃO TARDIA DE Ambrosia artemisiifolia L. NA PRÉ SEMEADURA DA SOJA. 1 PICCININI, Fernando 2, CECHIN, Joanei 2 ; CASAGRANDE, Gustavo Spreckelsen 3, GUARESCHI, André 3 ; CORADINI, Cézar 3, MACHADO,

Leia mais

o experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de

o experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de 3. Titulo: Efeito da época de aplicação de cyanazina e sua associação com trifluralin e metolachlor, no controle de dicotiledôneas na cul tura da soja. 3.1. Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira

Leia mais

ALTERNATIVAS PARA MANEJO OUTONAL DE BUVA (Conyza sp.)

ALTERNATIVAS PARA MANEJO OUTONAL DE BUVA (Conyza sp.) ALTERNATIVAS PARA MANEJO OUTONAL DE BUVA (Conyza sp.) RIOS, F. A. 1 ; ADEGAS, F. S. 2 1 Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO HERBICIDA CARFENTRAZONE-ETHYL, APLICADO EM MISTURA COM GLIFOSATO, EM PÓS-EMERGÊNCIA, NO MANEJO DA CULTURA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. Fabiana Geni dos Santos 1,

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas

Leia mais

CONTROLE DE Macroptilium lathyroides COM HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA INICIAL

CONTROLE DE Macroptilium lathyroides COM HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA INICIAL CONTROLE DE Macroptilium lathyroides COM HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA INICIAL CONCENÇO, G.; CORREIA, I.V.T. (Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados/MS germani@cpao.embrapa.br); GALON, L. (Universidade

Leia mais

Plantas daninhas no cenário de resistência

Plantas daninhas no cenário de resistência Plantas daninhas no cenário de resistência Conhecendo e manejando o milho voluntário Mauro Antônio Rizzardi Eng. Agr., Dr., Prof. Universidade de Passo Fundo Sucessão soja:milho milho:soja JUL AGO SET

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 803

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 803 Página 803 CONTROLE DE ERVA-QUENTE E SELETIVIDADE DO HERBICIDA HEAT EM APLICAÇÃO REALIZADA EM JATO DIRIGIDO NA CULTURA DO ALGODOEIRO Fabiano Aparecido Rios 1 ; Michel Alex Raimondi 2 ; Jamil Constantin

Leia mais

O cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio. Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A.

O cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio. Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A. O cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A. SUMÁRIO INTRODUÇÃO - Aspectos conjunturais - Aspectos específicos ROTAÇÃO DE

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

com spider na soja a safrinha é segura

com spider na soja a safrinha é segura com spider na soja a safrinha é segura Quem comprova é a Dow AgroSciences O poder dos 4S COM SPIDER NA SOJA A SAFRINHA É SEGURA O Time da Dow AgroSciences desenvolveu perguntas e respostas sobre Spider

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965 Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO

POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO Liv Soares Severino 1 ; João Luís da Silva Filho 1 ; João Batista dos Santos 2 ; Arnaldo Rocha de Alencar 1. (1)Embrapa Algodão: e-mail liv@cnpa.embrapa.br

Leia mais

6ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 23 a 27 deoutubrode2017, Botucatu SãoPaulo,Brasil

6ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 23 a 27 deoutubrode2017, Botucatu SãoPaulo,Brasil ESTUDO DE CASO DE UM CUSTO DE PRODUÇÃO DO CULTIVO DE SOJA UTILIZANDO O SISTEMA PLANTIO DIRETO NA PALHADA DA CANA-DE- AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE VITORIA BRASIL- SP. Luis Carlos Previatto Junior¹, Antonio Augusto

Leia mais

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e

Leia mais

SUMARIZAÇÃO DE ENSAIOS COOPERATIVOS DE MANCHA-ALVO SAFRA Carlos M. Utiamada TAGRO

SUMARIZAÇÃO DE ENSAIOS COOPERATIVOS DE MANCHA-ALVO SAFRA Carlos M. Utiamada TAGRO SUMARIZAÇÃO DE ENSAIOS COOPERATIVOS DE MANCHA-ALVO SAFRA 2018-19 Carlos M. Utiamada TAGRO Considerações da doença - Vem aumentando de importância, por também afetar a cultura do algodoeiro, inclusive com

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA

BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros para proteger suas lavouras contra pragas,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. INTRODUÇÃO Página 342 AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Emerson Júlio de Souza Cappellesso 2. 1 Instituto

Leia mais

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;

Leia mais

AG 97 - DSV Manejo Integrado de Plantas Daninhas; Manejo da resistência de daninhas a herbicidas; Uso de herbicidas - HRAC

AG 97 - DSV Manejo Integrado de Plantas Daninhas; Manejo da resistência de daninhas a herbicidas; Uso de herbicidas - HRAC AG 97 - DSV - 2016 Manejo Integrado de Plantas Daninhas; Manejo da resistência de daninhas a herbicidas; Uso de herbicidas - HRAC Registro de Patentes Manejo Integrado de Plantas Daninhas Prevenção Controle

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO AGRONOMIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS VEGETAIS PROGRAMA GERAL

Leia mais

20/06/17

20/06/17 1 20/06/17 Principais regiões produtoras de algodão no país GLYPHOSATE TRIFLOXYSULFURON PIRITHIOBAC S-METOLCHLOR JATO DIRIGIDO DIURON / PARAQUAT MSMA / A GLUFOS. CARFENTRAZONE ACCASE DESSECAÇÕES SEMEADURA

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822 Página 822 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES A HERBICIDAS INIBIDORES DE ALS COM HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODOEIRO Guilherme Braga Pereira Braz* 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr.

Leia mais

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Estratégias utilizadas para melhoria da eficiência no controle do Bicudo no Mato Grosso Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Fatores que contribuíram para aumento populacional

Leia mais

Palavras chave: doses de calcário, ph do solo, formas de manejo, produção.

Palavras chave: doses de calcário, ph do solo, formas de manejo, produção. APLICAÇÃO DE CALCÁRIO EM SUPERFÍCIE E INCORPORADO EM CAMPO NATIVO. Edilceu João da Silva Santos 1,Flávio Moreira Xavier 1, Danilo dos Santos Rheinheimer 1, João Kaminski 1, Dalvan Reinert 1, Antônio Nolla

Leia mais

DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT.

DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT. DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT. Projeto Agrisus No: 1225/13 Coordenador do projeto: Prof. Dr. Anderson Lange. Instituição: Universidade Federal de

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,

Leia mais

Comissão de Controle de Plantas Daninhas Fitotoxicidade a Cultivares de Soja em Função da Aplicaçâo do Herbicida Imazapyr+Imazapic

Comissão de Controle de Plantas Daninhas Fitotoxicidade a Cultivares de Soja em Função da Aplicaçâo do Herbicida Imazapyr+Imazapic 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 393 Comissão de Controle de Plantas Daninhas Fitotoxicidade a Cultivares de Soja em Função da Aplicaçâo do Herbicida Imazapyr+Imazapic Diego

Leia mais

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL CAVALIERI, S.D. (Embrapa Hortaliças, Brasília/DF cavalieri@cnph.embrapa.br), SANT ANA, R.R. (Cargill, Goiânia/GO

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 863

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 863 Página 863 DESEMPENHO DE GAMIT EM DIFERENTES FORMULAÇÕES PARA O CONTROLE DE PICÃO- PRETO PROVENIENTE DE DIFERENTES LOCAIS DO CERRADO BRASILEIRO Jamil Constantin 1 ; Michel Alex Raimondi 2 ; Denis Fernando

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado

Leia mais