Sondagem de Inovação

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1 Sondagem de Inovação Estudos e Pesquisas para Subsidiar a Elaboração de Políticas e Projetos relacionados ao Desenvolvimento Produtivo e a Inovação Industrial no Brasil, assim como para o Desenvolvimento de Ações de Fomento ao Desenvolvimento Tecnológico e Regional Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI 4º TRIMESTRE 2016 OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO

2 Sondagem de Inovação 1. Apresentação A Sondagem de Inovação é uma pesquisa trimestral produzida pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com a Fundação Getulio Vargas, visando o monitoramento sistemático da inovação tecnológica pelas empresas industriais brasileiras, contribuindo com informações relevantes para uso no âmbito privado, em ambiente acadêmico e para a formulação de propostas de políticas públicas. Entre 2010 e 2016 (edição do 2º trimestre), a Sondagem de Inovação foi realizada pela ABDI em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (IPEAD) e o Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A partir da edição corrente, relativa ao 4º trimestre de 2016, a pesquisa passa a ser realizada pela FGV 1, em parceria com a ABDI. Este documento descreve os principais aspectos metodológicos e resultados da pesquisa referente ao 4º trimestre de Na segunda seção, a seguir, são descritos os aspectos metodológicos. Na terceira, são apresentados os resultados da pesquisa contínua. Na quarta, são apresentados os resultados do quesito especial que procurou captar o conhecimento do empresário industrial a respeito das empresas definidas como Startup. 1 Não houve coleta de dados para a edição do 3º trimestre de

3 2. Aspectos Metodológicos 2.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PESQUISA A Sondagem de Inovação é uma pesquisa trimestral que tem por finalidade gerar indicadores conjunturais a respeito de temas relacionados aos esforços tecnológicos das indústrias brasileiras, tais como: inovação em produtos e/ou processos, expectativas de investimento em inovação, motivação para a realização de inovação, fatores que estão limitando o investimento em inovação, etc. A pesquisa segue padrões internacionais de coleta e tratamento de dados sobre Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), consolidados no Manual Frascati 2, e no que diz respeito à inovação seguem as diretrizes disponíveis no Manual de Oslo 3. Neste entendimento, há conformidade metodológica com a Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e com pesquisas internacionais como a Community Inovation Survey, realizada nos países integrantes da União Europeia. O questionário da pesquisa é composto por 14 perguntas regulares, sendo 11 de natureza quantitativa e três de natureza qualitativa 4. A cada edição, a Sondagem inclui também uma seção de quesitos sobre temas relevantes da fronteira tecnológica que tenham impacto no progresso industrial brasileiro. Na pesquisa referente ao 4º trimestre de 2016, o tema escolhido foram as empresas Startup. Os horizontes temporais dos quesitos da pesquisa são classificados nas seguintes modalidades: Avaliações sobre o trimestre de referência da pesquisa (trimestre anterior ao da coleta de dados); e Previsões para o trimestre corrente (trimestre subsequente ao de referência da pesquisa). As respostas aos quesitos da pesquisa representam o conjunto formado pela matriz brasileira e suas filiais, quando houver, da empresa participante da pesquisa. 2 Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Frascati Manual: proposed standard practice for surveys on research and experimental development. Paris: OCDE, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).Guidelines for collecting and interpreting innovation data. 3ed. Paris: OCDE, O questionário é apresentado no Apêndice 1 deste documento. As Seções I, II, III, IV, V, VI e VIII são regulares e a Seção VII é móvel. 3

4 As informações básicas das empresas são obtidas, majoritariamente, por meio de cadastros empresariais de largo alcance e credibilidade. Alguns destes dados, como a classificação de atividade econômica, por exemplo, são confirmados pela equipe de pesquisa de campo da FGV durante os primeiros contatos com as empresas. Outros, como as informações sobre o pessoal ocupado da empresa, são confirmados por meio de cadastros externos e pelo questionário enviado aos respondentes da pesquisa. 2.2 DESCRIÇÃO DOS TEMAS As perguntas do questionário regular da Sondagem de Inovação apresentam opções de resposta de natureza majoritariamente quantitativa. O respondente da pesquisa informa, por exemplo, o número de produtos e/ou processos inovadores, o total de pessoal ocupado dedicado à pesquisa e ao desenvolvimento (P&D) e sua qualificação, o percentual de gastos com inovação em relação ao faturamento, etc. Para a exclusão dos outliers da amostra utilizou-se o seguinte critério: i) Para exclusão de valores extremamente pequenos, no caso específico da pesquisa de valores iguais a zero, o limite inferior da amostra é determinado como sendo o valor limite do primeiro quartil subtraído do valor do intervalo interquartílico multiplicado por 1,5; LI = Q1 - (1,5 x IQ); Onde: LI é o limite inferior determinado por Q1 - (1,5 x IQ); Q1 é o primeiro quartil (Q1) da série de dados e seu limite é n+1; e IQ é o intervalo interquartílico dado por (Q3-Q1); ii) Para exclusão de valores extremamente grandes, o limite superior da amostra é determinado como sendo o valor limite do terceiro quartil adicionado do valor do intervalo interquartílico multiplicado por 1,5. LS = Q3 + (1,5 x IQ) Onde: LS é o limite superior determinado por Q3 + (1,5 x IQ); Q3 é terceiro quartil da série de dados, e o seu limite é 3n+1; e IQ é o intervalo interquartílico dado por (Q3-Q1). Os chamados outliers são os valores fora do intervalo [LI, LS]. 4

5 Em alguns quesitos da pesquisa, as opções de resposta são do tipo qualitativo. Desta forma, os resultados apurados são frequências relativas, expressas em termos percentuais, de respondentes que optaram por cada uma das opções apresentadas no questionário. Para alguns quesitos foram criados indicadores-síntese de resultados. Após obtidas as frequências relativas de cada opção de resposta, calculou-se a diferença, em pontos percentuais, entre as frequências de respostas consideradas favoráveis e desfavoráveis. A seguir, foram somados 100 pontos, de forma que o indicador oscile entre o mínimo de 0 (zero) ponto e o máximo de 200 pontos. O Quadro 1, a seguir, sintetiza os quesitos abordados na pesquisa regular quanto ao tema, o período de referência e o tipo de opções de resposta. 5

6 Quadro 1 Descrição dos Quesitos Regulares Quesito Período de referência Opções de Resposta Produtos novos, mas já existentes no mercado Produtos novos, não existentes no mercado Processos novos, mas já existentes no mercado Processos novos, não existentes no mercado Trimestre de referência Trimestre de referência Trimestre posterior Trimestre posterior Quantitativa Quantitativa Quantitativa Quantitativa Projetos em andamento Trimestre de referência Quantitativa Projetos abandonados Trimestre de referência Quantitativa Quantidade de profissionais dedicados em P&D, por título Gastos com inovação Fatores que influenciam a decisão de inovar Investimento produtivo Trimestre de referência Trimestre de referência Trimestre posterior Trimestre de referência Quantitativa Aumentou / Manteve / Diminuiu / Não fez Sem importância / Baixa / Média / Alta importância Aumentou / Manteve / Diminuiu / Não fez Fonte: ABDI Elaboração: FGV 2.3 ABRANGÊNCIA SETORIAL E AMOSTRA A cobertura setorial da pesquisa foi determinada seguindo a estrutura da Pesquisa Anual da Indústria (PIA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que inclui a Indústria de Transformação e Extrativa, abrangendo as 25 divisões 5 definidas pela Classificação Nacional de Atividades Econômica, na versão 2.0 (CNAE 2.0). Nessa edição da pesquisa, buscou-se explorar a análise dos resultados, classificando os setores de atividade industrial de acordo com seus padrões tecnológicos. Entre as duas classificações tecnológicas mais amplamente empregadas por formuladores de políticas e estudiosos da área de economia da inovação a classificação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e 5 Conforme Anexo 1 deste documento. 6

7 a taxonomia proposta por Pavitt (1984) 6, será utilizada como parâmetro a primeira da OCDE que agrupa os setores da indústria de transformação de acordo com sua intensidade tecnológica (alta, média-alta, média-baixa e baixa), adaptando para esta pesquisa em apenas dois níveis: Alto (para os segmentos considerados pela OCDE alto ou médio-alto) e Baixo (para os segmentos considerados pela OCDE baixo ou médio-baixo, conforme tabela no Anexo 2. Na prática, ainda que seja uma classificação internacional, sabe-se que podem existir diferenças relacionados às estruturas industriais dos países e políticas de incentivos setoriais em determinados períodos e, por isso, as conclusões relacionadas a essa caracterização deva ser melhor estudada ao longo do tempo. O desenho amostral da pesquisa abrange 350 empresas industriais com 250 ou mais pessoas ocupadas e atuantes em território nacional. 2.4 PERIODICIDADE E COLETA DE DADOS A coleta de dados é orientada pela Coordenação de Pesquisa da FGV. Os pesquisadores, bem como os supervisores, foram avaliados, selecionados e treinados especificamente para a realização desta pesquisa. O responsável pelo preenchimento dos questionários é identificado pela empresa de acordo com especificações fornecidas pela FGV, sendo geralmente um colaborador em nível de diretoria ou gerência e, necessariamente, alguém com visão integrada dos diversos negócios da empresa. As respostas aos questionários são fornecidas predominantemente de duas formas: Via Internet: o respondente acessa o site a seguir, criado especialmente para este propósito pela FGV e, mediante identificação por código e senha, responde ao questionário; Via Telefone: o respondente é contatado por um pesquisador da FGV e responde o questionário. 6 Considera os padrões setoriais de mudança técnica e que, em seu formato original, considera quatro categorias: dominados pelos fornecedores, intensivos em escala, fornecedores especializados (ou difusores do progresso técnico) e baseados em ciência. 7

8 O período de coleta da Sondagem de Inovação é trimestral e ocorre nos dois primeiros meses subsequentes do trimestre de referência da pesquisa. Para a edição do 4º trimestre de 2016, excepcionalmente, a coleta foi iniciada no último mês do trimestre subsequente. Foram aplicados 362 questionários entre 7 de março e 28 de abril de 2017, obtendo a seguinte distribuição amostral: CNAE Tabela 1 Distribuição das Empresas na Sondagem do 4º Trimestre de 2016 Segmentos Distribuições dos Respondentes B (05 A 09) Extrativa 9 10 Alimentos Bebidas Fumo 2 13 Têxtil Vestuário e Acessórios Couros e Calçados Madeira Celulose e Papel Impressão e Reprodução - 19 Derivados de Petróleo e Biocombustíveis 7 20 Fabricação de Produtos Químicos Farmacêutica 8 22 Borracha e Material Plástico Minerais Não-Metálicos Metalurgia Básica Produtos de Metal Informática e Eletrônicos Máquinas e Materiais Elétricos Máquinas e Equipamentos Veículos Automotores Outros Equipamentos de Transporte 6 31 Mobiliário 6 32 Produtos Diversos 7 33 Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos. - Total 362 Fonte: FGV 2.5 REGRA DE DESIDENTIFICAÇÃO DOS RESPONDENTES Com o intuito de assegurar o sigilo das informações prestadas durante a realização deste tipo de pesquisa, a FGV adota na divulgação de resultados regras de não identificação de empresas, de modo a 8

9 evitar a individualização do respondente. Quando existirem, no nível de divulgação de quaisquer resultados, com menos de 20 respondentes, ou a fatia de mercado relativa a determinado informante for considerada muito elevada, os indicadores nesse nível de detalhe não serão divulgados. 9

10 3. Resultados do 4º Trimestre de CONTEXTO CONJUNTURAL No período de referência desta edição da Sondagem de Inovação, o Brasil ainda enfrentava uma das mais longas recessões de sua história, com perda acumulada de Produto Interno Bruto (PIB) per capita de quase 10% entre o segundo trimestre de e o quarto trimestre de Com níveis elevados de ociosidade e de incerteza esta originada em grande parte pela crise política os investimentos minguaram de forma considerável na histórica recente. Somente entre o primeiro trimestre de 2014 e o último de 2016, a formação bruta de capital fixo registrou uma queda de 27,3%, enquanto o PIB nacional recuava 8,7%. A taxa de investimento da economia, medida a preços correntes, despencou de uma máxima de 21%, nos quatro trimestres findos no terceiro de 2013, e cerca de 16% no início deste ano. A contínua queda da participação do investimento no PIB tem relação com o recuo da produção industrial no período e com a forte retração do nível de atividade no setor da Construção. O Gráfico 1 mostra a evolução recente do PIB e da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em bases interanuais, ou seja, considerando-se a variação do trimestre corrente sobre o mesmo período do ano anterior. Segundo esta base de comparação, tanto o PIB quanto o investimento já estariam em uma fase de aceleração dentro da recessão desde meados do ano passado. As taxas de crescimento do PIB que chegaram a -5,8% no quarto trimestre de 2015 chegaram ao final do ano em -2,5%. No mesmo período, o investimento teria passado de uma variação de -18,7% para -5,4%. No primeiro trimestre deste ano, o PIB deu sinais ainda mais favoráveis, ao crescer 1,0% em relação ao trimestre anterior, com ajuste sazonal. A FBCF por sua vez manteve sua trajetória de queda, com recuo de 1,6% na mesma base de comparação. Avaliados em termos interanuais, as duas variáveis evoluíram favoravelmente, com o PIB passando de uma taxa de -2,5%, no quarto trimestre de 2016, para -0,4%, e a FBCF ao passar de -5,4% para -3,7%, nos mesmos períodos. O desempenho aparentemente favorável do investimento nesta base de comparação decorre de um efeito base, uma vez que a contração da variável no mesmo período do ano anterior havia sido muito maior. 7 Trimestre de início da recessão, segundo o Comitê de Datação dos Ciclos Econômicos (CODACE). 10

11 Gráfico 1 PIB da Indústria e Formação Bruta de Capital Fixo Fonte: IBGE e FGV Apesar dos números ainda aquém das expectativas da indústria e da indefinição quanto ao momento em que o país efetivamente sairá de recessão, o Gráfico 2 mostra o Índice de Confiança da Indústria comparado às taxas de crescimento do investimento produtivo. Existe uma relação de causalidade entre estas séries, indicando que a continuidade da tendência de alta da confiança no segundo trimestre de 2016 sinaliza manutenção da tendência de aceleração do investimento rumo a taxas menos negativas no mesmo período. O resultado está em linha com o Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria, da Fundação Getulio Vargas, que mensura a disseminação do ímpeto de investimento entre as empresas industriais para os próximos 12 meses. O indicador vem melhorando nos quatro últimos trimestres. Ou seja, desde o segundo trimestre de 2016, e apesar da diferença temporal, o reflexo de melhora pode significar uma redução no ritmo de queda dos investimentos produtivos em função da redução do pessimismo e gradual retomada do otimismo com o crescimento da economia brasileira em

12 Gráfico 2 Formação Bruta de Capital Fixo e Índice de Confiança da Indústria Fonte: IBGE e FGV Considerando-se a natureza pró-cíclica dos investimentos em inovação, é natural que esta atividade também tenha sofrido fortemente durante os anos de recessão, e já esteja experimentando uma fase de aceleração, entendida por enquanto como o recuo da atividade inovadora a taxas gradualmente menos negativas. Como se depreende da pesquisa, a atividade inovadora decorre em grande parte, no Brasil, de atitudes reativas por parte das empresas. As principais motivações para a realização da atividade inovadora foram, nesta edição da pesquisa, a economia de custos ou a exigência de clientes. Assim, é possível que nestas frentes, em tempos de dificuldades econômicas, a adoção de novos processos ou a alteração de produtos visando a atender demandas específicas da clientela, se reduzam de forma menos acentuada que a queda do investimento em geral. Por outro lado, a inovação proativa, dependendo da decisão de gastos em P&D com muita antecedência pode ter sido mais prejudicada. Os resultados da Sondagem de Inovação, referentes ao 4º trimestre de 2016, mostram sinais de uma ligeira melhora, que deve ser relativizada, não apenas pelo baixo nível dos indicadores de investimentos e de inovação de produtos e processos, mas também pelo cenário de ainda elevada incerteza política e, por conseguinte, econômica, com potencial para afetar as decisões de investimentos nos meses seguintes. 12

13 A seguir, os resultados por cada quesito são apresentados e as tabelas com as séries históricas, assim como informações mais detalhadas, podem ser consultadas nos Apêndices 2, 3 e 4 desse documento. 3.2 INOVAÇÕES REALIZADAS DE PRODUTOS E PROCESSOS Os resultados referentes ao 4º trimestre de 2016 para os quesitos contínuos da Sondagem de Inovação relacionados à quantificação da atividade inovadora apresentaram sinais favoráveis, no sentido de manutenção da tendência de gradual retomada, tanto no caso das inovações de produtos, quanto em processos. Na Tabela 2, observa-se que quase metade das empresas industriais pesquisadas (49,5%), afirmam que realizaram algum tipo de inovação tecnológica, seja em produto, ou processo, internamente ou direcionado ao mercado nacional, no trimestre de referência. Este é o melhor resultado desde o 2º trimestre de 2015, quando 49,8% das empresas haviam realizado algum tipo de inovação. Percentual de empresas: Tabela 2 Proporção de Empresas Inovadoras de Produto ou Processos (em %) 1º tri º tri 2015 Inovadoras de produto ou processo 47,5 49,8 48,1 44,9 37,6 43,5 49,5 De produto 36,9 38,8 38,2 34,1 28,1 34,1 40,9 Produto novo para a empresa 32,1 35,0 34,9 32,3 24,4 32,0 35,9 Produto novo para o mercado nacional 12,8 12,7 12,8 11,8 9,4 11,4 14,9 De processo 32,9 32,0 31,5 29,0 24,1 27,2 30,9 Processo novo para a empresa 30,0 27,7 27,6 25,7 20,9 25,3 28,5 Processo novo para o mercado nacional 9,1 9,1 8,5 8,8 6,8 6,2 8,6 Fonte: ABDI (1º trimestre de 2015 a 2º trimestre de 2016) - FGV (4º trimestre/2016) 3º tri º tri º tri º tri º tri 2016 Observa-se também uma tendência das empresas nesse período de crise, a manter a inovação em produtos principalmente já existentes no mercado. A preocupação em atender demandas já existentes dos consumidores e evitar perdas de market share parecem ser a prioridade. Inovação em produtos e processos novos no mercado perderam espaço nesse período, mas com alguma calibragem no final de Assim como a confiança da Indústria, o resultado deste período, conforme sinalizado no Gráfico 3, foi influenciado pelo cenário de gradual recuperação do setor, como consequência do movimento de queda de juros e conquista de mercados de exportação por alguns segmentos do setor. Em termos históricos, o resultado quanto à decisão de investimentos em inovação é ainda baixo e deve ser analisado ainda com cautela. 13

14 Gráfico 3 Percentual de Empresas que Inovaram e Índice de Confiança da Indústria Fonte: FGV A análise dos resultados classificando os setores de atividade industrial de acordo com seus padrões tecnológicos, apresentados no Apêndice 3 desse relatório, mostra que a gradual recuperação da atividade inovadora no país está ocorrendo de forma mais consistente em segmentos com alta intensidade tecnológica. No 4º trimestre de 2016, 58,3% das empresas dos segmentos de alta intensidade inovaram em produto ou processo, um avanço de 13 pontos percentuais em relação ao 1º trimestre de 2016 (43,3%). Enquanto nos segmentos de baixa intensidade a recuperação foi em menor magnitude, 45,6% inovaram no 4º trimestre de 2016 frente a 36,0% no 1º trimestre de No Gráfico 4, observa-se que, no 4º trimestre de 2010, 61,6% das empresas do setor industrial brasileiro inovaram em produtos e/ou processos. A partir de então, observa-se uma perda de inovação das indústrias que atingiu o pior nível no 4º trimestre de 2015 (44,9%). Os resultados do 4º trimestre de 2016 mostram um aumento de 4,8 pontos percentuais da participação de empresas na inovação, alcançando 49,5%, o maior percentual para o trimestre desde

15 Gráfico 4 Proporção de Empresas que Inovaram em Produtos e/ou Processos (Análise comparativa dos 4º trimestres, em %) Fonte: ABDI (4º trimestre de 2010 a 4º trimestre de 2015) - FGV (4º trimestre/2016) O Gráfico 5 demostra que, das empresas que inovaram internamente, ou seja, em produto e/ou em processo já existentes no mercado nacional, 35,9% dos respondentes inovaram em produtos. Já 28,5% dos respondentes sinalizaram que inovaram em processo, o mesmo patamar do 4º trimestre de Mesmo que as sinalizações tenham subido de um ano para outro, as empresas ainda estão abaixo da média histórica dos quartos trimestres de cada ano: 0,2 pontos percentuais (p.p.) em produtos, e 3,1 p.p. em processos. 15

16 Gráfico 5 Proporção de Empresas que Inovaram em Produtos e/ou Processos, Mas Já Existentes no Mercado Nacional (Análise comparativa dos 4º trimestres, em %) Fonte: ABDI (4º trimestre de 2010 a 4º trimestre de 2015) - FGV (4º trimestre/2016) No 4º trimestre de 2016, 17,1% das empresas industriais realizaram inovações tecnológicas de produtos e processos novos para a empresa, mas já existentes no mercado nacional (Tabela 3), um aumento de 0,8 p.p. em relação ao 4º trimestre de A introdução de produtos e processos novos ainda não existentes no mercado nacional também melhorou em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo apontada por 4,4% das empresas no 4º trimestre de 2016, em comparação a um percentual de 3,7% no 4º trimestre de Tais resultados estão relacionados a recuperação dos indicadores de inovação no trimestre. Tabela 3 Percentual de Empresas que Inovaram em Produto e Processo no 4º trimestre de 2016 (em %) Empresas que inovaram em: Para empresa Processo Para mercado Produto Para empresa 17,1 5,2 Para mercado 8,3 4,4 Fonte: FGV 16

17 Dentre as empresas inovadoras de produtos no 4º trimestre de 2016, 14,9% investiram em quatro ou mais produtos novos já existentes no mercado nacional, a melhor avaliação desde o 4º trimestre de 2010 (16,0%), como mostra o Gráfico 6 a seguir. Já para as empresas que investiram em até três produtos, houve um arrefecimento do 4º trimestre de 2015 para o 4º trimestre de 2016, ao recuar 1,8 p.p. A média de produtos existentes no mercado, subiu de 2,8 produtos no 1º trimestre de 2016 para 2,9 produtos no 4º trimestre de 2016, enquanto a mediana caiu de três para dois produtos. Gráfico 6 Proporção de Empresas que Inovaram em Produtos Já Existentes no Mercado (Análise comparativa dos 4º trimestres, em %) Fonte: ABDI (4º trimestre de 2010 a 4º trimestre de 2015) - FGV (4º trimestre/2016) Nos segmentos de alta intensidade tecnológica, a proporção de empresas que inovaram em quatro ou mais produtos novos, mas já existentes no mercado, subiu de 9,2% no 1º trimestre de 2016 para 19,5% no 4º trimestre de Já nos segmentos de baixa intensidade, o percentual de empresas subiu de 9,0% para 13,6%. Em relação aos processos já existentes no mercado nacional, o Gráfico 7 mostra uma ligeira recuperação em comparação ao mesmo período do ano anterior tanto das empresas que inovaram em até três processos, quanto aquelas que inovaram a partir de quatro processos novos. 17

18 Gráfico 7 Proporção de Empresas que Inovaram em Processos já Existentes no Mercado (Análise comparativa dos 4º trimestres, em %) Fonte: ABDI (4º trimestre de 2010 a 4º trimestre de 2015) - FGV (4º trimestre/2016) Em relação às intensidades tecnológicas 8, o aumento na proporção de empresas que dizem ter inovado em processos já existentes no mercado no 4º trimestre de 2016 em relação ao 1º trimestre de 2016 ocorre tanto em segmentos com baixa intensidade tecnológica quanto em alta intensidade tecnológica. Das empresas que se enquadram em segmentos com alta intensidade tecnológica, a proporção subiu de 20,8% no 1º trimestre de 2016 para 29,1% no 4º trimestre de Enquanto às de baixa intensidade tecnológica foi de 21,3% para 28,0%. Comparando os 4º trimestres da pesquisa, conforme apresentado no Gráfico 8, houve ligeiro aumento em 2016 nas empresas que inovaram em produtos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados, ao passar de 11,8% no 4º trimestre de 2015 para 14,9% no 4º trimestre de 2016, melhor resultado desde 2012 (12,7%). Já em processos novos o percentual do 4º trimestre de 2016 (8,6%) é similar ao do 4º trimestre de 2015 (8,8%) e abaixo da média dos quartos trimestres (10,7%). 8 Tabelas no Apêndice 3. 18

19 Gráfico 8 Proporção de Empresas que Inovaram em Produtos e/ou Processos Novos no Mercado (Análise comparativa dos 4º trimestres, em %) Fonte: ABDI (4º trimestre de 2010 a 4º trimestre de 2015) - FGV (4º trimestre/2016) Das empresas que inovaram em produtos novos no mercado, a melhora foi influenciada, majoritariamente, pela evolução do percentual de empresas que inovaram quatro ou mais produtos ao variar de 1,4% em 2015 para 3,6% em 2016, o melhor resultado desde 2011, como mostra o Gráfico 9 a seguir. 19

20 Gráfico 9 Empresas que Inovaram em Produtos Novos no Mercado (Análise comparativa dos 4º trimestres, em %) Fonte: ABDI (4º trimestre de 2010 a 4º trimestre de 2015) - FGV (4º trimestre/2016) Já as empresas que inovaram em processos novos no mercado, a melhora no 4º trimestre deve-se, exclusivamente, às empresas que inovaram acima de três processos. Gráfico 10 Empresas que Inovaram em Processos no Mercado (Análise comparativa dos 4º trimestres, em %) Fonte: ABDI (4º trimestre de 2010 a 4º trimestre de 2015) - FGV (4º trimestre/2016) 20

21 As perspectivas das indústrias sobre inovação tendem a ser sistematicamente mais otimistas do que as realizadas no trimestre de referência. Entretanto, o resultado do 4º trimestre de 2016 mostra que as expectativas para o 1º trimestre de 2017 são menos otimistas do que o realizado em Das empresas pesquisadas, 47,5% planejam inovar em produto e/ou processo no início de 2017, o menor percentual da série, iniciada em Umas das possíveis razões pelo baixo número de empresas que pretendem inovar em produtos e/ou processos no primeiro trimestre de 2017 seria o alto nível de incerteza, fazendo com que os empresários adiem investimentos em P&D. Gráfico 11 Expectativas de Inovação em Produto ou Processo no Próximo Trimestre e Inovação em Produto ou Processo Realizada Fonte: ABDI (1º trimestre de 2012 a 2º trimestre de 2016) - FGV (4º trimestre/2016) Com relação a situação dos projetos no 4º trimestre de 2016, 48,4% das empresas declararam possuir projetos de inovação iniciados e em andamento, um aumento de 3,6 p.p. em relação 4º trimestre de 2015, enquanto 12,4% das empresas mencionam terem projetos iniciados e abandonados no 4º trimestre de Não existem dados sobre a inovação realizada do 3º trimestre de 2016 e expectativas sobre o 4º trimestre de

22 3.3 GASTOS COM INOVAÇÃO Para uma empresa ser inovadora é necessário que disponha de recursos para investir. O aumento de gastos com inovação é uma boa proxy para o desenvolvimento da capacidade tecnológica, mas não a melhor, visto que para uma empresa ser inovadora não é apenas o quanto investe em pesquisa e desenvolvimento (P&D), mas também a eficiência desse gasto. Ainda que o investimento não seja o principal fator determinante para alcançar a capacidade de inovar, é pouco provável que grandes empresas brasileiras possam se comparar a outras no mundo sem dedicar recursos específicos para tal finalidade e por isso acompanhar a evolução desses gastos é primordial numa economia emergente. Os gastos das empresas com P&D, após atingirem o menor nível no último trimestre de 2015, cresceram pelo terceiro trimestre 10. A parcela das empresas que aumentaram os gastos com inovação aumentou de 18,3% para 21,0%; enquanto as que diminuíram seus dispêndios com inovação reduziram de 21,5% para 16,4% 11. O Indicador de Gastos com Inovação medido pela diferença entre a proporção de respostas favoráveis (aumento de gastos com inovação) e respostas desfavoráveis (diminuição de gastos e não fez gasto com inovação) mais 100 avançou de 87,4 para 93,4 pontos, maior valor desde o 2º trimestre de 2015 (94,1 pontos) Não se pode considerar consecutivo, pois não se tem a informação sobre o 3º trimestre de Conforme Tabela 8 do Apêndice 2 deste documento. 12 Para uma melhor análise dos resultados, foi descartada a parcela Não Respondeu e o resultado foi redistribuído com as parcelas restantes ( Aumentou, Manteve, Diminuiu e Não fez ). 22

23 Gráfico 12 Indicador de Gastos com Inovação e Parcelas Fonte: ABDI (1º trimestre de 2010 a 2º trimestre de 2016) - FGV (4º trimestre/2016) A recuperação do Indicador de Gastos com Inovação foi influenciada pelos segmentos industriais com baixa intensidade tecnológica cujo indicador subiu de 82,0 pontos no 1º trimestre de 2016 para 103,1 pontos no 4º trimestre de Já o indicador dos segmentos com alta intensidade tecnológica ficou estável em 80,0 pontos. Os gastos atingiram o maior nível no 4º trimestre de 2016 ao atingir 3,1% do faturamento total das empresas, contudo permanece ainda 0,7 pontos percentuais abaixo da média histórica (3,8%). A maior contribuição para esse aumento foram os gastos com P&D interno, que passaram de 2,0% para 2,5% do faturamento, enquanto os gastos com P&D externo caíram de 0,8% para 0,6%. Apesar do Indicador de Gastos com Inovação dos segmentos de baixa intensidade tecnológica ser superior ao de alta intensidade, os gastos em relação ao faturamento são menores: enquanto os segmentos de baixa intensidade investem 1,5% em relação ao faturamento total, os de alta intensidade gastam 4,6%. Desta forma, a análise dos resultados por grau de intensidade deve ser interpretada com cautela, pois ainda não se conhece a dinâmica e os níveis médios históricos desses indicadores. 23

24 Tabela 4 Gastos com Inovação dos Setores de Baixa Intensidade Tecnológica (em %) Em % Período Aumentou Gastos com inovação Ficou estável Diminuiu Não fez Indicador (em pontos) 1T ,5 51,0 20,0 13,5 82,0 4T ,8 51,5 9,4 13,3 103,1 Fonte: FGV Tabela 5 Gastos com Inovação dos Setores de Alta Intensidade Tecnológica (em %) Em % Período Aumentou Gastos com inovação Ficou estável Diminuiu Não fez Indicador (em pontos) 1T ,1 51,8 29,4 4,7 80,0 4T ,8 52,4 26,3 7,5 80,0 Fonte: FGV 3.4 PESSOAL OCUPADO EM P&D Outro quesito levantado pela pesquisa é sobre a distribuição de pessoal ocupado alocado integralmente em P&D. Apesar da dificuldade observada no mercado de trabalho decorrente da crise econômica brasileira, a quantidade de pessoal ocupado dedicado à inovação, em média, nas indústrias não parece se alterar significativamente (conforme Tabelas 10 a 13 do Apêndice 2). Em toda série histórica, os números são praticamente estáveis (ver Gráfico 13) e apresentam características de acordo com o título: quase metade das empresas (48,3%) afirmaram ter sete ou mais graduados, enquanto 73,7% não possuem nenhum doutor na equipe (ver Gráfico 14). 24

25 Gráfico 13 Pessoal Ocupado em P&D Fonte: FGV Gráfico 14 Pessoal Ocupado em P&D (4º trimestre de 2016) Graduados 14,1 24,9 12,7 48,3 Pós-graduados 21,4 34,8 15,4 28,4 Mestres 49,2 39,3 3,1 8,4 Doutores 73,7 20,8 1,1 4, Nenhum Até 3 De 4 a 6 7 ou mais Fonte: FGV Analisando por intensidade tecnológica, existem diferenças em relação ao pessoal ocupado mais qualificado, ou seja, com maior titulação (Mestre e Doutor). Enquanto os segmentos com alta intensidade 25

26 tecnológica, 32,4% das empresas possuem equipes com pelo menos um doutor e 59,5% com mestres; nos segmentos de baixa intensidade os percentuais caem para 21,5% e 45,6% respectivamente. Nas demais titulações, as diferenças não parecem ser tão relevantes. Comparando esses resultados com o 1º trimestre de 2016, nota-se que houve uma maior contratação de doutores e mestres nos segmentos de baixa intensidade tecnológica compatível com aumento de gastos com inovação no período. Tabela 6 Pessoal Ocupado em P&D, por Intensidade Tecnológica (em %) Baixa intensidade tecnológica (Em %) Nenhum Até 3 De 4 a 6 7 ou mais Doutor 78,5 17,8 0,0 3,7 Mestre 54,4 37,5 3,6 4,5 Pós graduado 21,8 39,5 15,3 23,4 Graduado 14,3 31,7 13,5 40,5 Alta intensidade tecnológica (Em %) Nenhum Até 3 De 4 a 6 7 ou mais Doutor 67,6 25,4 2,8 4,2 Mestre 40,5 43,2 2,8 13,5 Pós graduado 20,5 27,4 15,1 37,0 Graduado 13,7 12,3 11,0 63,0 Fonte: FGV 3.5 FATORES QUE INFLUENCIARAM A DECISÃO DE INOVAR Consultadas sobre a influência de fatores específicos sobre a decisão de inovar no primeiro trimestre de 2017, os temas citados como mais importantes foram os mesmos apontados em trimestres anteriores. Mais de 2/3 das empresas apontaram que a exigência dos clientes e pressões de custo possui alta importância na hora da decisão de inovar (68,6% e 68,2% respectivamente). Cabe destacar que entre o 1º e 4º trimestre de 2016, pressões adicionais de custo, apesar de se manter com nível de importância alto para as empresas do setor industrial, teve sua proporção de citações reduzida de 75,8% para 68,2%. Ainda com elevada importância, aparece o fator busca por maior participação no mercado, com 65,2% de citações. Um pouco mais abaixo, a variação da demanda interna foi apontada como um fator relevante por 45,0% das empresas consultadas. 26

27 Já os fatores menos citados como muito importantes para a tomada de decisão são: exigência de fornecedores e criação de um novo mercado com produto inédito com 13,9% e 22,7% das indicações no 4º trimestre de No 1º trimestre de 2016, esses percentuais eram 10,7% e 25,1%, respectivamente. Quando são analisados os resultados classificando as empresas segundo sua intensidade tecnológica, observa-se que o fator que mais importa na decisão de inovar das empresas de alta intensidade é a busca por maior participação do mercado com 68,3% das citações (70,7% no primeiro trimestre). E nas empresas de baixa intensidade tecnológica, a pressão dos custos e exigência dos clientes são os mais levados em consideração com 73,1% das citações no 4º trimestre de 2016, mostrando que esse tipo de empresa manteve sua preocupação com os consumidores de seus produtos esse ano, já que no 1º trimestre do ano esses percentuais eram 74,8% e 63,0% respectivamente. Gráfico 15 Importância dos Fatores na Decisão de Inovar (em %) no 4º Trimestre de ,7 Exigência dos clientes 4,7 25,0 68,6 0,6 Pressões adicionais de custo 5,2 26,0 68,2 1,8 Busca por maior participação no mercado 10,6 22,4 65,2 Variação da demanda interna 5,2 11,6 38,2 45,0 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Sem importância Baixa Média Alta Importância Fonte: FGV 3.6 INVESTIMENTOS EM CAPITAL FIXO O quesito sobre investimentos em capital fixo mostra aumento na proporção de empresas que elevaram seus investimentos em capital fixo, de 14,6%, no 2º trimestre de 2016, para 15,8%, no 4º trimestre de Houve, por outro lado, um crescimento ainda maior no percentual de empresas que reduziram 27

28 investimentos no mesmo período, de 11,1% para 16,0%, respectivamente. O resultado é compatível com a deterioração do quadro econômico no período. O Indicador de Investimentos em Capital Fixo da Sondagem de Inovação construído como a proporção de respostas favoráveis menos desfavoráveis (diminuíram investimentos ou não fizeram), mais 100 pontos - mostra a trajetória dos investimentos em capital fixo nos últimos anos. Apesar de uma ligeira recuperação no início de 2016, no último trimestre de 2016 o indicador que mede os investimentos em capital fixo voltou a diminuir (82,8 para 81,6 pontos entre o 2º trimestre de 2016 e 4º trimestre de 2016), mas ainda se mantendo em um patamar acima do 1º trimestre de 2016 (76,0 pontos). Gráfico 16 Indicador de Investimentos em Capital Fixo Fonte: ABDI (1º trimestre de 2010 a 2º trimestre de 2016) - FGV (4º trimestre/2016) Tanto para as empresas dos segmentos de baixa intensidade tecnológica quanto para as de alta intensidade tecnológica, houve uma melhora no indicador de investimentos. Para as empresas de baixa intensidade tecnológica o indicador de investimentos subiu 5,5 p.p. ao passar de 81,3 pontos para 86,8 pontos entre o 1ºtrimestre de 2016 e 4º trimestre de 2016 enquanto nas empresas de alta intensidade esse indicador aumentou 7,9 p.p. ao passar de 65,0 pontos para 72,9 pontos no mesmo período. 28

29 Tabela 7 Investimentos em Capital Fixo dos Setores de Baixa Intensidade Tecnológica (em %) Em % Período Aumentou Investimentos em capital fixo Ficou estável Diminuiu Não fez Indicador (em pontos) 1T ,0 51,3 7,9 25,8 81,3 4T ,0 50,8 14,8 16,4 86,8 Fonte: FGV Tabela 8 Investimentos em Capital Fixo dos Setores de Alta Intensidade Tecnológica (em %) Em % Período Aumentou Investimentos em capital fixo Ficou estável Diminuiu Não fez Indicador (em pontos) 1T2016 7,5 50,0 25,8 16,7 65,0 4T ,7 49,5 18,4 20,4 72,9 Fonte: FGV 29

30 4. Quesito Especial: Empresas Startup O tema escolhido para ser incluído extraordinariamente no questionário do 4º trimestre de 2016 foram as empresas denominadas Startup 13. O objetivo foi identificar o grau de conhecimento das empresas industriais sobre o assunto, sua relação com as Startups e o eventual interesse das empresas no tema. A primeira pergunta procurou saber se as empresas industriais conheciam o conceito de Startup. A alternativa mais citada, por 38,9% das empresas, foi a que apresentava a definição correta, formal, de Startup (ver no Gráfico 17). A seguir, as opções mais citadas foram projeto em fase inicial (24,9%) e empresa nascente, com menos de três anos de existência (18,5%). Gráfico 17 O Que as Empresas Entendem por Startup (em %) no 4º Trimestre de 2016 Empresa em busca de modelo de negócio replicável e escalável em condições de extrema incerteza 38,9 Projeto que está em fase inicial 24,9 Empresa nascente, com menos de 3 anos de existência 18,5 Outro 8,4 Não sei dizer 6,2 Grupo de jovens que constroem aplicativos, softwares e games 3, Fonte: FGV As empresas pertencentes a segmentos de alta intensidade tecnológica demonstraram conhecimento ligeiramente superior sobre a definição formal de Startup do que empresas de segmentos com baixa intensidade (41,7% e 37,1% respectivamente). Na pergunta seguinte, as empresas foram questionadas sobre a relação histórica com Startups. Mais de 70% das empresas nunca contrataram Startups. O ponto positivo é que, das 16,3% das empresas que já 13 Dados detalhados no Apêndice 4 deste documento. 30

31 contrataram, destas 94,5% fariam negócio outra vez. Dos 11,5% que afirmaram ter outro tipo de relação estão presentes empresas que ainda estão estudando a relação com Startups e a possibilidade de fazer ou não negócios. Gráfico 18 Relação com Startups (em %) Nunca contratei startups e e não sei como fazê-lo fazê-lo Nunca contratei startups e não tenho interesse interesse em fazê-lo em fazê-lo Nunca contratei startups, mas estou me preparando preparando para fazê-lo para fazê-lo 20,2 24,2 26,4 Já contratei Já contratei startups startups e me sinto e me seguro sinto seguro para para fazê-lo fazê-lo novamente novamente 15,4 Outro 11,5 Nunca contratei startups mas invisto em startups startups Já contratei Já contratei startups e startups não tenho e não intenção tenho intenção de contratar novamente 1,4 0, Fonte: FGV Um ponto curioso na combinação entre estes dois quesitos da pesquisa é não haver diferença relevante quanto ao conhecimento de uma definição apropriada para Startups entre empresas que já contrataram ou não uma empresa atuante neste segmento. Quanto à comparação entre segmentos com alta e baixa intensidades tecnológicas para este quesito, a diferença é desprezível. O percentual de empresas nos segmentos de alta intensidade que já fizeram negócios com Startups ficou em 17,5%; já nos segmentos com baixa intensidade, a proporção ficou em 15,6%. Com relação ao tipo de solução que as empresas buscam em Startups (ver Gráfico 19), 28,4% das empresas responderam Não saber. A falta de expectativa por soluções está atrelada ao fato de nunca terem contratado (não sabem como contratar ou não tem interesse). 31

32 Entre os fatores mais citados por empresas que já contrataram Startups ou estão se preparando para fazê-lo estão: a busca por Soluções específicas que não são encontradas no mercado (28,5%) seguido por Novos modelos de negócio (17,7%) e por Soluções mais baratas (15,4%) (ver Gráfico 20). Gráfico 19 Soluções que buscam com Startups (em %) Fonte: FGV Gráfico 20 Soluções que, empresas que já contratam ou estão se preparando para contratar, buscam com Startups (em %) Fonte: FGV 32

33 APÊNDICE 1 QUESTIONÁRIO DA SONDAGEM DE INOVAÇÃO SONDAGEMDEINOVACAO.IBRE@FGV.BR - TEL.: (21) / FAX: (21) Trimestre de referência: 4º TRIMESTRE DE 2016 (Out-Nov-Dez/2016) SEÇÃO I CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA DADOS CADASTRAIS: IDENTIFICAÇÃO E ENDEREÇO DO RESPONDENTE Nome completo do respondente: Cargo na empresa: Endereço comercial: Município: CEP: Telefone (s) comercial (s) com DDD: ( ) Estado: EMPRESA Razão Social: CNPJ (14 dígitos) (1) : Endereço: Município: Estado: Telefone com DDD: ( ) Fax com DDD: ( ) Nº da Classe (4 dígitos) na CNAE 2.0 : Descrição da Classe (4 dígitos) na CNAE 2.0 : Em 31/12/2016, quantos funcionários a empresa possuía? (1) Por favor informar o CNPJ com 14 dígitos da matriz, mas ressalvamos que as respostas aos quesitos deste questionário devem representar o conjunto formado pela matriz brasileira e filiais, se houver, de sua empresa, que é representada pelo CNPJ com 8 dígitos. 33

34 SEÇÃO II INOVAÇÃO DE PRODUTO II.1. INOVAÇÃO DE PRODUTO INTRODUZIDO Inovação de produto: introdução na produção da firma de novos tipos de produtos; melhoria significativa da qualidade dos produtos já fabricados; alterações relevantes nos padrões dimensionais dos produtos já fabricados, como largura, espessura, comprimento e bitola; introdução de novos materiais nos produtos correntes, de forma a melhorar desempenho e reduzir custos. Produto tecnologicamente novo é um produto cujas características fundamentais (especificações técnicas, matérias-primas, componentes, software incorporado, facilidades para os usuários, funções ou usos pretendidos) diferem significativamente de todos os produtos previamente produzidos pela empresa ou pelo mercado. Produto com substancial aperfeiçoamento tecnológico refere-se a um produto previamente existente, cujo desempenho foi substancialmente incrementado ou aperfeiçoado, por meio de mudanças nas matérias-primas, componentes ou em outras características que melhoram sua performance. Um produto simples pode ser aperfeiçoado (no sentido de obter um melhor desempenho ou um menor custo) por meio da utilização de matérias-primas ou componentes de maior rendimento. Um produto complexo, com vários componentes ou subsistemas integrados, pode ser aperfeiçoado via mudanças parciais em um dos componentes ou subsistemas. 1. Indique a quantidade de produtos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados para a empresa, mas já existentes no mercado nacional, introduzidos pela empresa no 4ª trimestre de 2016 (Outubro/Novembro/Dezembro). Obs: Se não introduziu nenhum produto, responder zero (0). 2. Indique a quantidade de produtos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados e ainda não existentes no mercado nacional, introduzidos pela empresa no 4ª trimestre de 2016 (Outubro/Novembro/Dezembro). Obs: Se não introduziu nenhum produto, responder zero (0). 34

35 II.2. INTENÇÕES DE INOVAÇÃO DE PRODUTO (BENS E/OU SERVIÇOS) Intenção de inovação de produto: não é diferente da definição de inovação de produto. O que se pretende captar aqui são as expectativas que as empresas têm relativas à introdução de um produto novo nos próximos três meses. Ou seja, são projetos já amadurecidos, que já passaram por processo como a criação de mockups, protótipos e/ou pré-séries e em condições de serem introduzidos no mercado como uma inovação tecnológica de produto. A intenção de inovar é o que importa, mesmo que a inovação não se concretize por diversas razões. 3. Indique a quantidade de produtos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados para a empresa, mas já existentes no mercado nacional, que a empresa pretende introduzir no 1º trimestre de 2017 (Janeiro/Fevereiro/Março). Obs: Se não pretende introduzir nenhum produto, responder zero (0). 4. Indique a quantidade de produtos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados, e ainda não existentes no mercado nacional, que a empresa pretende introduzir no 1º trimestre de 2017 (Janeiro/Fevereiro/Março). Obs: Se não pretende introduzir nenhum produto novo ainda não existente no mercado nacional, responder zero (0). 35

36 SEÇÃO III INOVAÇÃO DE PROCESSO III.1. INOVAÇÃO DE PROCESSO INTRODUZIDO Inovação tecnológica de processo: refere-se à implementação de um novo ou substancialmente aperfeiçoado método de produção ou de entrega de produtos. Pode se dar pela introdução no processo de produção de novo equipamento que acarrete alterações relevantes do fluxo produtivo; aumento considerável da produtividade em equipamentos já instalados; melhoria da eficiência energética e ambiental. Uma inovação tecnológica de processo pode ter por objetivo produzir ou entregar produtos novos ou substancialmente melhorados, os quais não podem ser produzidos ou distribuídos por meio de métodos convencionais já utilizados pela empresa, ou pode visar ao aumento da eficiência produtiva ou da entrega de produtos existentes. Seu resultado, portanto, deve ser significativo em termos da elevação do nível de produção, do aumento da qualidade dos bens ou da diminuição dos custos unitários de produção e entrega. Métodos de entrega novos ou significativamente aperfeiçoados dizem respeito às mudanças na forma de preservar e acondicionar produtos, como também às mudanças na logística da empresa, que englobam equipamentos, software e técnicas de suprimento de insumos, estocagem e venda de bens ou serviços. Métodos de produção novos ou substancialmente aperfeiçoados, na indústria, envolvem mudanças nas máquinas, equipamentos, software ou nos procedimentos de organização do processo de produção (desde que acompanhados de mudanças no processo técnico de transformação do produto). 5. Indique a quantidade de processos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados para a empresa, mas já existentes no mercado nacional, introduzidos pela empresa no 4º trimestre de 2016 (outubro, novembro e dezembro/2016), inclusive para os processos despoluidores (de proteção ao meio ambiente). Obs: Se não introduziu nenhum processo novo para a empresa, responder zero (0). 6. Indique a quantidade de processos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados e ainda não existentes no mercado nacional, introduzidos pela empresa no 4º trimestre de 2016 (outubro, novembro e dezembro/2016), inclusive para os processos despoluidores (de proteção ao meio ambiente). Obs: Se não introduziu nenhum processo novo para a empresa, responder zero (0). 36

37 III.2. INTENÇÕES DE INOVAÇÃO DE PROCESSO Intenção de inovação tecnológica de processo: não é diferente da definição de inovação de processo. O que se pretende captar aqui são as expectativas que as empresas têm, relativas à introdução de um processo novo nos próximos três meses. Ou seja, são projetos já amadurecidos, aprovados pela equipe interna (P&D, manutenção, engenharia etc.), ou em estágio de testes piloto, estando em condições de serem introduzidos na produção como uma inovação tecnológica de processo. A intenção de inovar é o que importa, mesmo que a inovação não se concretize por diversas razões. 7. Indique a quantidade de processos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados para a empresa, mas já existentes no mercado nacional, que a empresa pretender introduzir no 1º trimestre de 2017 (janeiro, fevereiro e março/2017), inclusive para os processos despoluidores (de proteção ao meio ambiente). Obs: Se não pretende introduzir nenhum processo novo para a empresa, responder zero (0). 8. Indique a quantidade de processos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfeiçoados para a empresa, e ainda não existentes no mercado nacional, que a empresa pretender introduzir no 1º trimestre de 2017 (janeiro, fevereiro e março/2017), inclusive para os processos despoluidores (de proteção ao meio ambiente). Obs: Se não pretende introduzir nenhum processo novo ainda não existente no mercado nacional, responder zero (0). 37

38 SEÇÃO IV SITUAÇÃO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO Projetos de inovação de produto: são intenções embrionárias de inovação, em que o novo produto ainda se encontra no estágio de pesquisa (estrutura conceitual e viabilidade técnico-científica) ou no estágio de desenvolvimento, cujos passos subsequentes envolvem os departamentos de marketing/vendas (para avaliar a necessidade da inovação), de P&D (para investigar quais são as possibilidades tecnológicas) e de produção (para examinar quais são as mudanças requeridas na planta produtiva). Projetos de inovação de processo: são intenções embrionárias de inovação, em que o novo processo ainda se encontra no estágio de pesquisa (estrutura conceitual e viabilidade técnico-científica) ou no estágio de desenvolvimento, cujos passos subsequentes envolvem os departamentos de P&D (para investigar quais são as possibilidades tecnológicas) e de produção (para examinar sua viabilidade, quais são as mudanças requeridas na planta produtiva e as vantagens de redução de custos). Em geral, o desenvolvimento de projetos tecnológicos (produto e/ou processo) são atividades de P&D com orçamento e objetivos específicos. Os projetos podem ser desenvolvidos por um departamento interno à empresa, específico para tal fim, como também por outros departamentos da empresa, de modo informal, com a alocação integral ou parcial de técnicos. Podem ser também desenvolvidos fora das empresas por instituições de pesquisa parceiras. 9. Indique a quantidade de projetos (para desenvolver ou introduzir algum produto/processo tecnologicamente novo ou aprimorado) que a empresa iniciou, no 4º trimestre de 2016 (outubro, novembro e dezembro/2016), e que continuam em andamento, inclusive para os processos despoluidores (de proteção ao meio ambiente). Obs: Se não iniciou nenhum projeto que continua em andamento, responder zero (0). 10. Indique a quantidade de projetos (para desenvolver ou introduzir algum produto/processo tecnologicamente novo ou aprimorado) que a empresa iniciou no 4º trimestre de 2016 (outubro, novembro e dezembro/2016), e que foram abandonados, inclusive para os processos despoluidores (de proteção ao meio ambiente). Obs: Se não iniciou nenhum projeto que foi abandonado, responder zero (0). 38

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