ANÁLISE DA FAIXA MÍNIMA DE PROTEÇÃO EM RELAÇÃO À ORIENTAÇÃO TÉCNICA E AO NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI N , DE 2012

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1 ANÁLISE DA FAIXA MÍNIMA DE PROTEÇÃO EM RELAÇÃO À ORIENTAÇÃO TÉCNICA E AO NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI N , DE 2012 OLIVEIRA, Pablo Boniol¹;PATRÍCIO, Matheus Bueno²; FACCIOLI, Gabriela³; FERREIRA, José Hilário Delconte⁴; COUTO, Edivando Vitor⁵ RESUMO: Uma maneira de preservar ambientes degradados é através da proteção das matas ciliares, porém, o novo Código Florestal, Lei n , de 2012 contrapõe na obrigação de conservar o ambiente reduzindo áreas de proteção permanente conforme o número de módulos fiscais de cada propriedade desprezando a orientação técnica sugerida de 30 metros. Este trabalho objetiva-se analisar a mata ciliar do município de Cambira PR, utilizando o SIG QGis versão , vetorizando áreas de floresta e campestre de forma semi-supervisionada, visando comparar a área de vegetação quando aplicado as orientações técnicas, obtendo um acréscimo de 17,6%, com o Novo Código Florestal que apresentou 78,7% de supressão da mata ciliar, concluindo que a orientação técnica favorece a biodiversidade ao contrário do estabelecido pela lei. Palavras-chave: Fragmentação. SIG. Conservação ripária. Legislação. ANALYSIS OF THE MINIMUM PROTECTION STRIP IN RELATION TO THE TECHNICAL GUIDANCE AND THE NEW FOREST CODE LAW N , OF 2012 ABSTRACT: One way to preserve degraded environments is through the protection of riparian forests. However, the new Forestry Code, Law No , of 2012, contrasts with the obligation to conserve the environment, reducing areas of permanent protection according to the number of fiscal modules of each property, neglecting The suggested technical guidance of 30 meters. This work aims to analyze the riparian forest of the municipality of Cambira - PR, using the GIS QGis version , vectoring semi-supervised forest and country areas in order to compare the vegetation area when applied technical orientations, obtaining An increase of 17.6%, with the New Forest Code that presented 78.7% suppression of the riparian forest, concluding that the technical orientation favors biodiversity, contrary to what is established by law. Keywords: Fragmentation. SIG. Riparian conservation. Legislation. ¹Acadêmico da UTFPR - Engenharia Ambiental. pabloboniol@gmail.com. ² Acadêmico da UTFPR - Engenharia Ambiental. matheuspatricio@alunos.utfpr.edu.br. ³Acadêmico da UTFPR - Engenharia Ambiental. g.faccioli@hotmail.com. ⁴ Professor Doutor da UTFPR - Departamento de Ambiental. jhdferreira@gmail.com. ⁵Professor Doutor da UTFPR - Departamento de Ambiental. edivandocouto@gmail.com. Rev. GEOMAE Campo Mourão, PR v.8n.especial SIAUT p ISSN

2 OLIVEIRA, P.B. et al INTRODUÇÃO Desde a colonização a Mata Atlântica vem sofrendo com o processo de devastação, seja pela exploração dos recursos florestais e uso da terra para diversas finalidades, estas perturbações estão se amplificando nas últimas décadas em razão da expansão da agropecuária (TABARELLI et al., 2005). A fragmentação destes ambientes ocasiona severos desequilíbrios ecológicos à redução da riqueza e diversidade de inúmeros táxons (GOLDEN; CRIST, 1999; SAUNDERS et al., 1991). A fragmentação deste bioma, causa a restrição de certas espécies na área fragmentada, porém, áreas negativas para uma espécie podem ser de boa qualidade para outras. Nem todas as espécies são afetadas da mesma forma pelo processo de fragmentação de habitats, mas se tem certeza que este processo altera os mesohabitats e microhabitats disponíveis, portanto, existe impactos em todas as espécies e comunidades (RAMBALDI, 2003). Logo outros aspectos da paisagem podem ser afetados, como o solo, o ar e as águas. Uma forma de proteger os recursos da mata ripária, é através da proteção das margens dos corpos hídricos. Sabe-se que existe a necessidade das autoridades responsáveis pela conservação ambiental em adotar uma postura rígida, que terá o objetivo de preservar as matas ciliares restantes. Porém, a aprovação do novo Código Florestal, Lei n , de 2012, se contrapõe com a necessidade de ações das forças políticas em benefício da conservação. O atual Código Florestal propõe uma redução destas áreas de proteção permanente nas margens dos corpos hídricos, conforme o número de módulos fiscais de uma propriedade e se o uso já está consolidado, porém não há registro na literatura que aceitam com veemência a redução destas faixas de proteção. Com isso, a aplicação prática do conhecimento técnico-científico tem resultado na minimização de erros e consequente aumento da probabilidade de sucesso dos projetos de recuperação de matas ciliares, o que reflete na redução dos custos de implantação e manutenção dos projetos e nos benefícios ecológicos e à sociedade advindos da restauração desses ambientes degradados (Bruno et al., 2014). Portanto, este trabalho objetiva-se em realizar uma análise dos fragmentos florestais do município de Cambira PR, utilizando sistema de informação de geográfica livre e métricas da ecologia de paisagem, visando comparar a perda e/ou ganho das alterações propostas por orientações técnicas e pelo Novo Código Florestal. 252

3 Revista GEOMAE - v.8, n. Especial SIAUT, 2017 MATERIAIS E MÉTODOS O município de Cambira é localizado na região Mesorregião norte central paranaense e pertence a Microrregião geográfica de Apucarana (IPARDES, 2012), possuindo uma área territorial de 163,388 km² com uma população estimada de habitantes. Contendo como vizinhos os municípios de Apucarana, Jandaia do Sul e Mandaguari e se localizando à 390 km da Capital Curitiba (IBGE, 2016). As atividades econômicas, tendo como destaque o domicílio urbano com maior abrangência, porém, sendo as principais atividades a agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e agricultura. Cambira é uma cidade de economia rural, sendo sustentado principalmente pela pecuária com a criação de vacas leiteiras, pequenas plantações de milho, soja, sendo as lavouras as atividades econômicas com maiores estabelecimentos. As atividades econômicas mais dominantes na cidade relacionado a agropecuária são: a Lavoura Temporária, Lavoura Permanente e a Pecuária e criação de outros animais. Foi elaborado um banco de dados geográfico utilizando o software QGIS versão (EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO QGIS, 2016) os dados do limite do município e do estado paraná ofertados pelo Instituto de Terras Cartografia e Geociência (ITCG, 2015), os dados hidrografia extraídos da carta topográfica na escala 1: Em seguida realizou-se a vetorização, de forma semi-supervisionada, do uso da terra apenas para a cobertura terrestre florestal e campestre pertencentes ao limite do município de Cambira, utilizando imagens de satélite do Bing datadas 12/04/2016, por meio do SIG QGIS tendo como referência as classes oferecidas pelo Manual Técnico do Uso da Terra (IBGE, 2013). Logo após a vetorização, ainda utilizando SIG QGIS , foram gerados mapas para analisar os fragmentos florestais e a mata ciliar ao longo dos corpos d'água e aplicou-se 5 e 30 metros para analisar, respectivamente, a aplicação da faixa mínimas pelo Novo Código Florestal e das Orientações técnicas comprovadas por cientistas, considerando que todos os terrenos possuam até um módulo fiscal (16 hectares). O município de Cambira é localizado na região Mesorregião norte central paranaense e pertence a Microrregião geográfica de Apucarana (IPARDES, 2012), possuindo uma área territorial de 163,388 km² com uma população estimada de habitantes. Contendo como vizinhos os municípios de Apucarana, Jandaia do Sul e Mandaguari e se localizando à 390 km da Capital Curitiba (IBGE, 2016). As principais atividades econômicas são a agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e agricultura. 253

4 OLIVEIRA, P.B. et al RESULTADOS E DISCUSSÃO Os remanescentes florestais existentes no município de Cambira PR estão distribuídas em 903 fragmentos com áreas variando de 0,10 até 3132,55 hectares, cujo a soma de todos os fragmentos inferiores a 15 ha representa 95,91% do total de fragmentos que constitui o município (Figura 1), resultado do uso do solo do mesmo. Quando comparado as análises feita por Ribeiro et al (2009), suas áreas que foram consideradas fragmentos pequenos eram áreas inferiores a 50 ha, porem neste trabalho adaptamos estas análises de acordo com as dimensões decorrentes ao limite do município. Figura 1: Fragmentos Florestais de Cambira, Paraná Deste modo, nota-se que a grande parte dos fragmentos florestais possuem um certo grau de isolamento ao analisar sua distribuição ao longo dos corpos d'água nos limites do município sendo aconselhado a aplicação de corredores ecológicos no município (Gráfico 1). Ao analisar a vegetação ao entorno da rede hidrográfica (Figura 2), pode observar que a mata ciliar e fragmentos florestais, não estão totalmente distribuídas às margens de cursos d'água pertencentes ao município, sendo sua área composta por 1443,73 ha. Para 254

5 Revista GEOMAE - v.8, n. Especial SIAUT, 2017 solucionar essa ausência e o isolamento destes fragmentos podem ser realizados diversas estratégias para o aumento da conectividade entre eles, dando destaque à construção de corredores e encostas e o aumento da porosidade da matriz nestas matas ciliares como sugere (VIANA e PINHEIRO, 1998). Gráfico 1: Área dos fragmentos florestais do município de Cambira, classificados por tamanho dos fragmentos Figura 2: Mata ciliar e vegetação campestre às margens dos rios. 255

6 OLIVEIRA, P.B. et al Conforme a ausência de partes de mata ciliar nos corpos d'águas presentes no município como observado, foi proposta uma análise da vegetação ripária comparando a mata ciliar existente, com a aplicação da faixa mínima de proteção pela orientação técnica comprovadas por cientistas e com o Novo Código Florestal, supondo que cada terreno possua pelo menos um módulo fiscal. Para aplicação da faixa de mínima de proteção comprovadas por cientistas foi utilizado buffers de 30 (trinta) metros e para O Novo Código Florestal buffers de 5 (cinco) metros ao longo dos corpos d'águas do município (Figura 3), podendo perceber que se houver a hipótese de que todas as propriedades aplicassem a Nota Técnica avaliada pela Agência Nacional de Águas (2012) que constata que estudos científicos comprovam a necessidade de uma faixa mínima de proteção de 30 metros haverá um acréscimo de 17,65% de mata ciliar em todo o município; e caso todos atendem o mínimo exigido pelo Código a mata ciliar já existente terá uma perda de aproximadamente de 78,78%, o que provocaria em perda relevante da biodiversidade. Figura 3: Faixa mínima de proteção proposto pela orientação técnica e pelo Novo Código Florestal. 256

7 Revista GEOMAE - v.8, n. Especial SIAUT, 2017 O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, USDA Natural Resources Conservation Service (2003), realizou várias pesquisas sobre a faixa de vegetação para diferentes funções de vegetação ciliar, para averiguar qual faixa seria desejável para conservação, contudo não se verificou um tamanho ideal para as faixas de vegetação estudadas, pois estas deveriam ser determinadas em virtude das características locais e da função da vegetação estão sendo avaliadas. Nesse sentindo, ao comparar o buffer de 30 metros com todas as funções de vegetação que apresenta níveis médios de diversidade de habitat de fauna silvestre, controle de cheias e proteção da qualidade da água. Da mesma forma, quando analisado o buffer de 5 metros, atualmente previsto no Código Florestal, demonstra que essa faixa não atende nenhuma das funções propostas quando assimiladas às pesquisas feitas pelo USDA. CONCLUSÃO Com a interpretação dos resultados, nas condições e proporções que o trabalho apresenta, conclui-se que o município de Cambira apresenta um alto grau de fragmentação florestal cujo as áreas são relativamente pequenas, levando por consequência a identificar e alertar a perda de biodiversidade no município. E ao analisar a influência da faixa mínima de proteção para as matas ciliares em relação às áreas existentes no município, à orientações técnicas e com o Novo Código Florestal, observou que a redução da faixa mínima de proteção para os rios de 30 metros para 5 metros é altamente prejudicial à mata ciliar prejudicando toda biodiversidade ainda existente e ao aplicar a orientação técnica para toda hidrografia e adicionar corredores interligando os fragmentos florestais com as matas ciliares apresentará resultados satisfatórios para a biodiversidade local. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Nota Técnica nº 12/2012/GEUSA/SIP- ANA., Disponível em:< CodigoFlorestal.pdf> Acesso em: 18 nov BRUNO, H. B. et al. Práticas de Recuperação de Mata Ciliar em Bacias 257

8 OLIVEIRA, P.B. et al Hidrográficas - Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas Heloísa Bortolin Bruno Nome do orientador : Prof. Ass. Dr. Silvio Carlos Santos Nagy Supervisor : Prof. Ass. Dr. Luiz Roberto Hernandes Bicudo. p. 1 63, EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO QGIS. QGIS Geographic Information System. Open Source Geospatial Foundation, GOLDEN, D.M.; CRIST, T.O. Experimental effects of fragmentation on old field canopy insects: community, guild and species responses. Oecologia, v.118, n.3, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações Completas do Município de Cambira PR Disponível em: < Acesso em: 14 Nov. de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Manual Técnico de Uso da Terra. Rio de Janeiro Disponível em:< Acesso em: 20 jun INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Relação dos municípios do estado ordenados segundo as mesorregiões geográficas do IBGE Disponível em: a.pdf. Acesso em: 16 nov INSTITUTO DE TERRAS, CARTOGRAFIA E GEOCIÊNCIA DO PARANÁ. Produtos Cartográficos. Disponível em:< Acesso em: 20 jun RAMBALDI, Denise Marçal. Ministério do Meio Ambiente (Org.). FRAGMENTAÇÃO DE ECOSSISTEMAS: Causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, p. Disponível em: < Acesso em: 14 nov SAUNDERS, D.A.; HOBBS, R.J.; MARGULES, C.R. Biological consequences of 258

9 Revista GEOMAE - v.8, n. Especial SIAUT, 2017 ecosystem fragmentation: a review. Conservation Biology, v.5, n.1, p.18-32, TABARELLI, M.; PINTO, L.P.; SILVA, J.M.C.; HIROTA, M.M.; BEDÊ, L.C. Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica brasileira. In: CONSERVATION INTERNATIONAL. Megadiversidade. Belo Horizonte: Conservation International, v. 1, n. 1, p USDA NRCS, Where the Land and Water Meet: A Guide for Protection and Restoration of Riparian Areas. First Edition. September Disponível em: < 0County%20Water%20Resource%20Buffer%20Brochure%20FINAL%20for%20 1.pdf>. Acesso em: 21 nov VIANA, V. M.; PINHEIRO, L. A. F. V. Conservação da biodiversidade em fragmentos florestais. n. tabela 1, p ,

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