MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República TERMO DE CONTRATO N.º /2012

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1 Procuradoria Geral da República TERMO DE CONTRATO N.º /2012 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E A EMPRESA XXXX, PARA CLIMATIZAÇÃO, ADEQUAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E ADAPTAÇÃO DO LAYOUT EM AMBIENTES DO EDIFÍCIO- SEDE DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, CNPJ n.º / , situado no SAF/SUL Quadra 04 Conjunto C Brasília-DF, representado neste ato pelo seu Secretário de Administração, Senhor CASSIO AMÉRICO DA SILVA, brasileiro, casado, servidor público, nomeado por meio da Portaria nº 375, de 24 de março de 2011, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 46, inciso VI, do Regimento Interno do Ministério Público Federal, aprovado pela Portaria nº 591, de 20 de novembro de 2008, do Exmo. Sr. Procurador-Geral da República, ou, nas ausências e impedimentos deste, pelo seu Secretário de Administração Adjunto, Senhor JOSÉ LUCIANO ALVES DA ROCHA, brasileiro, solteiro, servidor público, nomeado por meio da Portaria n.º 939, de 26 de julho de 2011, ambos residentes e domiciliados nesta Capital, doravante denominado simplesmente CONTRATANTE, e a empresa, inscrita no CNPJ sob o n.º xx.xxx.xxx/xxxx-xx, estabelecida à, Brasília - DF, neste ato representada pelos seus sócios, Senhor, brasileiro, solteiro, empresário e o Senhor, brasileiro, solteiro, empresário, ambos residentes e domiciliados em Brasília - DF, e daqui por diante designada simplesmente CONTRATADA, tendo em vista o contido no Processo MPF/PGR n.º / , referente à Tomada de Preço n.º /2012, considerando as disposições estabelecidas na Lei n.º 8.666, de 21/06/1993, e demais normas pertinentes, têm entre si, justo e avençado, e celebram o presente contrato na forma de execução indireta, em regime de empreitada por preço global, mediante as seguintes cláusulas e condições:

2 2 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente Contrato tem por objeto os serviços de climatização, adequação de equipamentos e adaptação do layout nos ambientes indicados a seguir no edifício-sede da Procuradoria Geral da República: a) Garagem Subsolo (Salas técnicas dos prestadores de serviço e CAG) b) Bloco E Subsolo (Vestiários, marcenaria, jardinagem, sala apoio Dieng, depósito da limpeza) c) Bloco F Térreo e Mezanino (Sala de monitoramento do sistema de CFTV) d) Garagem Subsolo (Sala do no-break) CLÁUSULA SEGUNDA DESCRIÇÕES DOS SERVIÇOS Os serviços objeto deste contrato terão as seguinte descrições: I - DESCRIÇÕES GERAIS a) Garagem Subsolo (Salas técnicas dos prestadores de serviço e CAG) - Trata-se de condicionamento de ar para verão, proporcionando condições de conforto térmico nos recintos beneficiados pela filtragem, resfriamento, desumidificação, renovação e movimentação do ar. Para as salas técnicas das empresas de manutenção foi adotado um sistema de expansão indireta do tipo fancoil, com distribuição e retorno de ar por meio de rede de dutos, difusores, grelhas de retorno e grelhas de porta. A renovação do ar é garantida por comunicação da casa de máquinas com o meio externo por meio de duto, utilizando a pressão estática do próprio ventilador do fan-coil. A vazão de ar de renovação deve ser igual a 1050 m3/h. O condicionador de ar utilizado deverá ter a capacidade de resfriamento igual ou superior a 10 TR. Para alimentação hidráulica do fan-coil foi prevista uma derivação na tubulação que alimenta o sistema secundário da CAG com instalação de duas bombas (primária e reserva). Esse novo circuito hidráulico atenderá tanto o fan-coil das salas técnicas quanto o fan-coil do no-break (existente), cuja alimentação atual deverá ser substituída conforme o projeto. Também deverão ser instaladas duas válvulas de bloqueio tipo borboleta nas tubulações de recalque e retorno do Bloco F localizadas em trecho linear da CAG, com recomposição dos revestimentos térmicos e mecânicos da tubulação. Para o vestiário foi prevista uma caixa de exaustão com vazão de 1050 m3/h. O último serviço especificado para esse lote é a substituição da serpentina do fan-coil do nobreak. Esse serviço será realizado apenas após os testes de funcionamento desse equipamento com sua nova rede de alimentação hidráulica caso o mesmo não esteja atendendo a carga térmica ambiente. Na parte civil foram previstos os fechamentos com alvenaria dos locais onde existem grades de comunicação das salas técnicas, criação da casa de máquinas, fechamento e abertura para portas e instalação de portas. Na parte elétrica foram previstos os circuitos de alimentação e automação para as bombas, fan-coil e exaustor. b) Bloco E Subsolo (Vestiários, marcenaria, jardinagem, sala apoio Dieng,

3 3 depósito da limpeza): Trata-se de condicionamento de ar para verão, proporcionando condições de conforto térmico nos recintos beneficiados pela filtragem, resfriamento, desumidificação e movimentação do ar. Para esses ambientes foi adotado um sistema de expansão direta do tipo bi-split com condensação a ar. As unidades condensadoras serão de BTU/h e BTU/h, com unidades evaporadoras tipo hi-wall de BTU/h (2 unidades) e BTU/h (2 unidades), respectivamente. Para o ambiente de depósito de material de limpeza será instalado um exaustor axial no forro, com vazão de 583 m3/h. Todos os ambientes serão fechados com forro com revestimento acústico. O forro será necessário visando o bom funcionamento dos condicionadores de ar e também visando o retorno da operação do insuflador de ar da garagem, cujas grelhas de descarga ficarão acima do nível do forro, permitindo a passagem do ar por esses ambientes e seguindo em direção à garagem. Dois ambientes terão o local das grades de comunicação atualmente existentes fechados com alvenaria, de forma a dar o encaminhamento adequado para a fluxo de ar sob o forro. Devido à instalação do forro serão necessárias adequações em outras instalações como luminárias, sprinklers e detectores de fumaça. c) Bloco F Térreo e Mezanino (Sala de monitoramento do sistema de CFTV): Trata-se de condicionamento de ar para verão, proporcionando condições de conforto térmico nos recintos beneficiados pela filtragem, resfriamento, desumidificação e movimentação do ar. Para esses ambientes foi adotado um sistema de expansão direta do tipo split com condensação a ar. A unidade condensadora será de BTU/h e ficará alocada no gramado atrás do Bloco F. A unidades evaporadoras será do tipo hi-wall de BTU/h. Para encaminhamento da rede frigorígena será feito furo no piso e na laje. Deverá ser feito também um caixilho de forma a embutir a tubulação frigorígena e de dreno. d) Garagem Subsolo (Sala do no-break): Consiste no remanejamento das duas unidades evaporadoras localizadas no ambiente. Elas serão remanejadas de forma que não fiquem diretamente em cima dos no-breaks, de forma evitar possíveis danos devido à condensações. Para esse procedimento deverão ser observadas as orientações relativas à instalações de equipamentos de expansão direta com tubulações de cobre. Deverá ser recolhido todo o gás na unidade condensadora, redimensionado os tamanhos da tubulação frigorígena, com a devida solda das conexões e trechos necessários, tubulação de dreno e cabo de alimentação elétrica e comando (não será permitido emendas nos cabos). A fixação das unidades deverá seguir o padrão existente bem como os detalhes apresentados no projeto executivo. Após o remanejamento deverá ser realizada pressurização e limpeza com nitrogênio e posterior vácuo para então preencher a linha com o refrigerante. Deverão ser realizados todos os testes bem como adicional carga de gás, se necessário. II - INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS a) Fornecimento, transporte horizontal, transporte vertical e instalação, em local conforme projeto (Anexo I), dos equipamentos e acessórios conforme especificados (Itens 9 e 10), e também de todos os materiais necessários à perfeita execução do

4 4 objeto desta especificação; III - OBRA CIVIL a) Fornecimento, transporte horizontal, transporte vertical e instalação, em local conforme projeto (Anexo I), dos equipamentos, materiais e acessórios conforme especificados (Item 11), e também de todos os materiais necessários à perfeita execução do objeto desta especificação; IV - TESTE DA INSTALAÇÕES APÓS FINALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS a) As novas instalações deverão ser testadas após a finalização dos serviços, bem como todo sistema hidráulico que sofreu alterações. Os novos equipamentos deverão estar em perfeitas condições de funcionamento e operação. As válvulas deverão ser testadas em operação manual e automática. V - LIMPEZA DOS AMBIENTES a) As áreas de trabalho deverão ser deixadas limpas, principalmente após a execução dos serviços, sendo que todos os entulhos deverão ser removidos após cada dia de serviço. O entulho deverá ser acondicionado em recipientes próprios, fornecidos pela CONTRATADA, devendo ser removidos tão logo estejam cheios. b) Ao término dos serviços deverá ser procedida a limpeza final do ambiente com a remoção cuidadosa de todas as manchas com produtos e técnicas apropriadas, dispensando-se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos revestimentos,vidros, etc. Os custos referentes às operações de limpeza dos ambientes deverão estar contemplados nos valores apresentados para a execução dos respectivos serviços. CLÁUSULA TERCEIRA - ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, ACESSÓRIOS E PROCEDIMENTOS PARTE MECÂNICA I - UNIDADE CLIMATIZADORA TIPO FAN COIL Unidade montada em módulos, gabinete vertical, as quais devem atender às exigências técnicas e dimensionais indicadas em projeto. a) Gabinete: de construção robusta, em perfis de chapa de aço, com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento, provido de isolante térmico e acústico em material incombustível com painéis frontais, laterais e traseiros facilmente removíveis (revestidos interna e externamente com chapas de aço galvanizado e com isolante térmico). Os painéis devem ter guarnições de borracha devidamente coladas. Além disso, deverão ser presos por meio de parafusos do tipo sextavado interno, sendo a sua remoção por puxadores laterais, de modo a facilitar a manutenção. b) Ventilador: deverá ser do tipo centrífugo, de dupla aspiração e de pás curvadas para frente (sirocco) em aço carbono. Será de construção robusta

5 5 em chapa de aço com tratamento anticorrosivo (galvanizado), sendo o rotor estática e dinamicamente balanceado segundo grau de qualidade G 6.3 de acordo com normas VDI b.1. O ventilador e o respectivo motor deverão ser montados em base rígida única, flutuante (amortecedores de vibração de borracha). b.2. Os eixos serão montados sobre mancais auto-alinhantes e de lubrificação permanente. O ventilador deverá ter capacidade suficiente para circular vazão de ar prevista com uma velocidade de descarga não superior a 12 m/s. c) Motor de acionamento: o motor do ventilador deverá ser da marca WEG, GE, ARNO ou EBERLE, tipo indução à prova de pingos e respingos, para 40 ºC de elevação máxima de temperatura, em funcionamento contínuo. Deverá será completado com polia regulável, correia e trilhos esticadores. d) Serpentinas de resfriamento: construídas de tubos paralelos de cobre, com aletas de cobre ou alumínio, espaçadas adequadamente, perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica e testadas a uma pressão de 21kgf/cm². Os coletores deverão ser em cobre com válvula de respiro e dreno, e com luvas soldadas nas pontas, para adaptação à rede hidráulica de água gelada. A velocidade de ar na face da serpentina não deve ser superior a 2,98 m/s e a perda de carga no lado da água não deve ser superior a 6,0 mca. e) Filtros de ar: a filtragem será realizada por filtro em moldura de papelão, classe G4. A instalação destes filtros deverá permitir fácil colocação e retirada, com perfeita vedação. A velocidade de ar na face dos filtros não deve ser superior a 2,98 m/s. f) Bandeja de recolhimento de água: as bandejas de recolhimento de água de condensação deverão ter caimento para o lado da drenagem com saída de ¾'' protegida, com isolamento térmico e tratamento contra corrosão, com underseal. g) Amortecedores de vibração: cada fan-coil deverá ser instalado sobre dormentes de concreto e amortecedores de vibração. h) Dreno: deverá apresentar sifão, conforme detalhes de projeto, sendo interligado até o ralo da rede de esgoto. i) Casa de máquinas: deverá ter dimensões mínimas de 3,0 metros de largura por 2,5 metros de profundidade. Deve-se obedecer o espaço mínimo de 0,70 metros entre as paredes e os equipamentos visando acesso a manutenção. As portas e paredes deverão possuir isolamento acústico lavável (tipo sonex ou similar), piso industrial (granitina ou epóxi piso industrial de alta resistência) com caimento e ralo, portas que abram para fora, com folha dupla (2x0,80m), atenuadores de ruídos nas saídas dos dutos de insuflamento e retorno. II - DUTOS E ACESSÓRIOS

6 6 Para a fabricação dos dutos, além das informações indicadas nas plantas de detalhes, devem ser seguidas as exigências técnicas a seguir: a) Os dutos deverão ter sua espessura conforme recomendação das normas ABNT, ASHRAE, SMACNA de acordo com a maior dimensão do trecho. Lado maior Bitola da chapa Espessura [mm] Até 30 cm 26 0,50 De 31 A 75 cm 24 0,64 De 76 A 140 cm 22 0,79 De 141 A 210 cm 20 0,95 De 211 A 300 cm 18 1,27 b) Deverão obedecer aos padrões normais de serviço descritos nos manuais especializados para o caso. As interligações dos dutos convencionais por meio de chavetas S ou barras especiais, conforme largura dos mesmos. c) Nos pontos onde a galvanização for afetada deverá ser feita à correção. d) Os dutos deverão possuir porta de inspeção a espaços regulares não superiores a 3 metros e próximas das curvas e derivações. As janelas deverão ser aparafusadas, usando-se juntas de borracha ou feltro, de maneira a ficarem hermeticamente fechadas. Suas dimensões devem ser no mínimo 30x30cm. e) Transições em dutos, inclusive conexões entre equipamentos e dutos, deverão ter uma conicidade não maior que 20 em ambos os planos e todas as conexões devem ser flangeadas. f) A conexão entre os condicionadores, ou entre os ventiladores e os dutos de insuflamento será do tipo flexível (lona), de modo a não transmitir vibrações aos dutos e não propagar ruídos aos ambientes condicionados. g) Nos pontos onde forem detectadas vibrações, os dutos deverão ser providos, a posteriori, de apoios de borracha. h) Cada elemento de duto deverá ser suspenso ou suportado, de maneira independente e diretamente à estrutura da edificação mais próxima, sem conexão com os outros elementos já sustentados. i) Os tirantes e ferragens pertinentes deverão ter tratamento anti-corrosivo. j) Os dutos não devem ter contato com paredes. Assim, onde houver passagem de dutos através de paredes, as bordas do furo na parede devem ser enquadradas com peças de madeira devidamente tratadas e o duto ser isolado destas peças através de vedação por um elemento elastômero.

7 7 k) Para minimizar contaminação com microorganismos ou poluentes nos sistemas de distribuição de ar, as superfícies internas dos dutos devem ser lisas, não adsorventes, nem absorventes. Não aplicar bidins ou isolamento térmico ou acústico de qualquer natureza. l) Para minimizar a contaminação do duto antes do começo da instalação todas as bocas dos dutos devem ser seladas com cobertura de proteção durante o transporte para a obra, durante a armazenagem na obra e no período entre a montagem e o start-up. m) Para permitir a inspeção e limpeza do duto este deve possuir portas de acesso que devem estar livres de obstruções que dificultem a manutenção. As áreas a seguir indicadas têm de ter acesso para inspeção e limpeza, nomeadamente: m.1) Entradas de ar exterior e seus plenos/dutos; m.2) Drenos e tabuleiros de condensados; m.3) Ventiladores. n) Em todos os dutos onde não for possível a limpeza mecânica o acesso humano para limpeza deve ser possível, seguro e sem obstáculos. Todos os painéis de acesso devem ser de abertura facilitada e construídos de forma a não comprometerem a estanqueidade e o isolamento térmico ou acústico. Devem ser instalados de modo seguro, e seguros ao duto com um cabo de aço, de forma a evitar que caiam e causem ferimentos aos ocupantes. Se um componente tiver de ser desmontado, então a sua posição e interfaces com o duto devem estar claramente marcadas de forma indelével para facilitar a sua remontagem. o) Os dutos metálicos deverão ser apoiados através de suportes a cada 2 metros. p) Preferencialmente deve-se adotar conjuntos com curvas suaves (raio longo) para as derivações e bifurcações das redes de dutos não serão aceitas derivações de dutos diretamente do ramal principal (te de 90º). q) Os joelhos e curvas deverão ser dotados de veias defletoras de dupla espessura, para atenuar as perdas de carga e nível de ruído. r) Todos os colarinhos serão dotados de captores de ar de boa fabricação e de fácil regulagem, de modo a distribuir uniformemente o ar através dos difusores e/ou grelhas. s) Todas as juntas deverão ser vedadas com massa plástica. t) As junções dos dutos e isolamentos deverão ser protegidos contra penetração de umidade por barreira de vapor (frio asfalto). u) Por garantia, todas as dobras de chapa, inclusive os vincos, onde a galvanização possa ter sido danificada, deverão receber pintura anticorrosiva

8 8 (zarcão). III - GRELHAS E ACESSÓRIOS Para a fabricação das grelhas, além das informações indicadas nas plantas de detalhes, devem ser seguidas as exigências técnicas a seguir: a) Difusor de insuflamento: deverão ser fornecidos e instalados em alumínio extrudado, anodizado, cor natural, com uma via ou quatro vias, quadrado ou retangular, com registro controlador de vazão, com caixa plenum se a alimentação for por duto flexível, de baixa perda de pressão. b) Grelha de ventilação: deverão ser fornecidos e instalados em alumínio extrudado, anodizado, cor natural, com registro, de baixa perda de pressão. c) Registros e venezianas: deverão ser compostas de veneziana em alumínio anodizado natural com tela de nylon, registro controlador de vazão em chapa de aço galvanizada. d) Filtros de ar: os elementos filtrantes indicados em prancha deverão ser confeccionados em fibra sintética descartável classe G3 para os fan coils e F2 para a tomada de ar externo, conforme nomenclatura utilizada na norma ABNT IV - CAIXA DE VENTILAÇÃO Para a fabricação das caixas de ventilação, além das informações indicadas nas plantas de detalhes, devem ser seguidas as exigências técnicas a seguir: a) Gabinete: de construção robusta, em perfis de chapa de aço, com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento, provido de isolante acústico em material incombustível com painéis laterais e traseiros facilmente removíveis. Os painéis devem ter guarnições de borracha devidamente coladas. Deverá conter também veneziana de aspiração. b) Ventilador: deverá ser do tipo centrífugo, de dupla aspiração e de pás curvadas para frente em aço galvanizado. Será de construção robusta em chapa de aço com tratamento anticorrosivo (galvanizado), sendo o rotor estática e dinamicamente balanceado segundo grau de qualidade G 6.3 de acordo com normas VDI O ventilador e o respectivo motor deverão ser montados em base rígida única, flutuante. Os eixos serão montados sobre mancais auto-alinhantes e de lubrificação permanente. O ventilador deverá ter capacidade suficiente para circular vazão de ar prevista com uma velocidade de descarga não superior a 10 m/s. c) Motor de acionamento: o motor do ventilador deverá ser da marca WEG, GE, ARNO ou EBERLE, tipo indução à prova de pingos e

9 9 respingos, para 40 ºC de elevação máxima de temperatura, em funcionamento contínuo. Será completado com polia regulável, correia e trilhos esticadores. Grau de proteção: IP 55 V - BOMBA HIDRÁULICA Para a fabricação das bombas, além das informações indicadas nas plantas de detalhes, devem ser seguidas as exigências técnicas a seguir: a) Descrição: Tipo de água Marca Rotação máxima Acoplamento Carcaça Rotor Gaxeta Base do conjunto moto-bomba Tipo Para água limpa, isenta de elementos corrosivos, com temperatura mínima de 4 ºC e máxima de 40 ºC. KSB, WORTHINGTON, IMBIL ou GLASS 1750 RPM Luva elástica Ferro fundido Ferro fundido, para água gelada Amianto grafitizado ou teflon Ferro fundido Centrífuga Rendimento mínimo 60 % a.1) bombas para recirculação de água deverão ser horizontais com acoplamento entre o motor e a bomba por meio de luva com espaçador. Deverão atender a norma ASME B73.1. a.2) á ser prevista a desmontagem do conjunto girante por trás, sem que sejam desconectadas as tubulações de sucção e descarga ( back pull out ). A vedação deverá ser feita por selo gaxeta. a.3) O instalador não deverá selecionar os rotores mínimos ou máximos da família de curvas do fabricante para as condições de projeto. a.4) Deverão ser fabricadas com componentes dimensionados para suportar uma pressão na sucção e na descarga, superiores à pressão de trabalho. a.5) A potência nominal do motor de acionamento deverá ser, pelo menos, 20% superior ao BHP do ponto de seleção. a.6) Deverão ser instalados variadores de freqüência. O sensores de pressão que

10 10 aciona esses elementos será instalados no trecho linear antes da derivação para os condicionadores de ar, conforme indicação em projeto. b) Motor: Marca Tipo EBERLE, GE, ARNO ou WEG Indução, à prova de pingos e respingos, para 40 ºC de elevação máxima de temperatura, trifásico e 4 pólos. b.1) Os motores elétricos deverão ser de alto rendimento, trifásicos, com proteção IPW-55 e isolamento classe F, com vedação de temperatura classe B. Os motores das bombas secundárias deverão apresentar variadores de freqüência. b.2) Assentamento: as bombas deverão ser assentadas em bases anti-vibratórias individuais, compostas de base de inércia (concreto) e amortecedores de vibração. VI - TUBULAÇÕES, VÁLVULAS, CONEXÕES E ACESSÓRIOS DA REDE HIDRÁULICA a) Tubulação (DN 15 à 50 ½'' a 2''): tubo de aço ASTM A-120, sem costura, preto, dimensões ANSI B 36.10, extremidades rosqueadas ABNT NBR-6414, Sch. 40. Ref: MANNESMANN ou similar. b) Tubulação (DN 65 à ½'' a 6''): tubo de aço ASTM A-120, sem costura, preto, dimensões ANSI B 36.10, Sch. 40, extremidades chanfradas ANSI B para solda de topo, sendo que as ligações dos tubos às conexões serão feitas por flanges com pescoço. Ref: MANNESMANN ou similar. c) Conexões (DN 15 à 50 ½'' a 2''): conexões de ferro maleável, ABNT NBR-6590, dimensões ABNT NBR-6943, classe 10, extremidades rosqueadas ABNT NBR Ref.: FUNDIÇÃO TUPY ou similar. d) Conexões (DN 65 à ½'' a 6''): conexão tubular, sem costura, aço ASTM A- 234 grau WPB, preta, dimensões ANSI B 16.9, extremidades chanfradas ANSI B16/25, peso standard. Ref.: CONFORJA ou similar. e) Flanges (DN 65 à ½'' a 4''): flange com pescoço, aço forjado ASTM A-181 grau 1, dimensões ANSI B 16.5, classe 150, face com ressalto de 1.6 mm ou face plana (quando necessário). Ref: CONFORJA ou similar. f) Diversos: - ½ luva soldáveis, DN 15 a DN 50 (½'' a 2''): serão de aço forjado ASTM A-105 grau 1, dimensões ANSI B 16.11, classe 2000#, uma extremidade com rosca ABNT NBR Ref.: CONFORJA ou similar.

11 11 g) Juntas de expansão: De borracha, corpo em elastômero, revestidas internamente com PTFE, serão instaladas, nos locais aonde for necessário, juntas de expansão nas tubulações, para acomodação das tensões devidas à contrações e expansões das tubulações. Flanges com furação ANSI-150. Ref: NIAGARA ou similar. h) Purgadores de ar: serão do tipo automático, universal, corpo em latão, conexões rosqueadas para líquido, pressão de trabalho 150 psi. Ref.: Modelo ZUT X 25. Referência: Tour & Anderson. i) Fitas de teflon para vedação de roscas: carretéis de 50m com ½''. j) Juntas para flanges: De papelão hidráulico, ABNT P-EB-212, grafitado em ambos os lados ou neoprene, espessura 1.6 mm (1/16''), pré-cortado, para flanges ANSI-B- 16.5, classe 150, ou flanges AWWA C-207, classe D. Ref.: Fig. U-60 da ASBERIT ou similar. k) Parafuso cabeça sextavada: ASTM A-193-Gr.B7, rosca UNC 2A e porca sextavadas ASTM A-194 Gr. 2H, rosca UNC 2B, galvanizados. l) Estojo com parafuso: ASTM A-193-Gr.B7, rosca UNC 2A, com porcas sextavadas ASTM A-194 Gr. 2H, rosca UNC 2B, galvanizados. m) Registro de bloqueio (DN 15 a DN 50 (½'' a 2''): serão do tipo esfera, de aço fundido, conforme a normas API 6D e P-EB-141 II, classe 125 psi. Corpo bipartido. Esfera e haste (estendida) em inox. Passagem plena. Sedes e anéis de assentamento em PTFE. Extremidades flangeadas padrão ANSI-B Face com ressalto. Face a face padrão ANSI-B Ref. Tour & Anderson Catálogo de produtos. n) Registro de bloqueio (DN 65 a DN 100 (2 ½'' a 4''): serão do tipo borboleta conforme norma ABNT-PB-15, classe 125 psi, corpo extra-curto do tipo wafer semi lug, com sede em elastômero de alta resistência, providas de semi lug, que faz parte integrante do corpo da válvula para montagem entre flanges ANSI-B-16.5, com vedação total nas duas direções e acionamento manual por alavanca com placa de travamento em várias posições, corpo de ferro fundido ASTM-A-126, grau B ou ferro nodular, disco de ferro nodular ASTM-A-536, grau 65 ou bronze-alumínio, haste em AISI-410 e sede de BUNA_N, ref. Catálogo CIWAL 82, pág. 174 ou equivalente. o) Válvula de regulagem (DN 15 a DN 50 (½'' a 2''): serão do tipo globo, de bronze fundido ASTM-B62, classe 125 psi, castelo roscado, haste ascendente com rosca interna, re-engaxetável em serviço quando totalmente aberta, extremidades com roscas segundo ABNT NBR-6114, com vedação cônica, dimensões conforme ANSI-B-36.10, ref. Catálogo CIWAL 82, pág. 99, fig. 114-C ou equivalente. p) Válvula de regulagem (DN 65 a DN 100 (2 ½'' a 4''): serão do tipo globo, de ferro fundido ASTM-A-126, grau B, classe 125 psi, tampa aparafusada, internos em bronze, haste com rosca externa e volante ascendentes, extremidades flangeadas face plana conforme ANSI-B-16.1, dimensões padrões ANSI-B-16.10, ref. Catálogo CIWAL 82, pág. 77, fig. 7 ou

12 12 equivalente. q) Válvula de retenção (DN 65 a DN 150 (2 ½'' a 6''): serão do tipo duplex, wafer, para montagem entre flanges, de ferro fundido ASTM-A-126, grau B, classe 125 psi, disco de bronze ASTM-B-62, sede de BUNA-N, eixos de aço inoxidável AISI-304, molas de aço inoxidável AISI-302, ref.: catálogo NIAGARA 89, pág. 130, fig. 80 ou equivalente. r) Válvula de balanceamento (DN 15 a DN 50 (½'' a 2''): serão do tipo STAD, corpo fabricado em ferro fundido nodular EN-GJS , cabeçote, haste e cone de fechamento fabricados em AMETAL, uma liga que garante resistência à corrosão. Pontos de medição auto-vedantes, vedações em EPDM. Classe de pressão PN 20 (20kgf/cm²); conexões em rosca segundo ABNT NBR-6414; cone com juntas em borracha EPDM. Com capa de proteção térmica e volante em Poliamida e TPE. Ref. Tour & Anderson Catálogo de produtos. s) Filtro em Y (DN 15 a DN 50 (½'' a 2''): podem ser fornecidos em bronze fundido ASTM-B-62, aço-carbono fundido ASTM-A-216 WCB, ou aço inoxidável ASTM-A-296 CF8, com elemento filtrante em aço inox AISI 304. Conexões rosqueadas segundo ABNT NBR Ref. NIAGARA Catálogo de produtos. t) Filtro em Y (DN 65 a DN 150 (2 ½'' a 6''): podem ser fornecidos em bronze fundido ASTM-B-62, aço-carbono fundido ASTM-A-216 WCB, ou aço inoxidável ASTM-A-296 CF8. Conexões flangeadas de acordo com a norma ANSI-304 ou DIN 3300, elemento filtrante substituível, classe 150. Ref. NIAGARA, flangeado, ferro fundido, Fig. 975 Catálogo de produtos. u) Isolamento térmico: As tubulações de água gelada deverão ser isoladas termicamente com manta ou tubo elastomérico conforme espessura indicadas abaixo. Toda a tubulação que não estiver sobre o forro, em shafts ou em canaleta enterrada, deverá ser recoberta com alumínio liso externamente, sendo que os trechos retos utilizarão à espessura de 0,15 mm e nas curvas, derivações e válvulas utilizarão à espessura de 0,40 mm, fixados a tubulação através de cintas de alumínio de 12,7 mm de largura com espessura não inferior a 0,5 mm. Aplicar o alumínio liso nas partes externas e internas das casas de máquinas. Por cima do recobrimento metálico do isolante serão pintadas ou colocadas etiquetas com setas indicando o sentido do fluxo. ISOLAMENTO ARMAFLEX AF - TUBULAÇÃO DE FERRO Diâmetro Nominal Sem recobrimento de alumínio Com recobrimento de alumínio ¾ Tubo R28 Espessura 25mm Tubo T28 Espessura 33,5mm 1 Tubo R35 Espessura 27mm Tubo T35 Espessura 35mm

13 13 1 ¼ Tubo R42 Espessura 27mm Tubo T42 Espessura 36,5mm 1 ½ Tubo R48 Espessura 27,5 mm Tubo T48 Espessura 37,5mm 2 Tubo R60 Espessura 29mm Tubo T60 Espessura 39mm 2 ½ Tubo R76 Espessura 30mm Tubo T76 Espessura 40,5mm 3 Tubo R89 Espessura 30,5mm Tubo T89 Espessura 41,5mm 4 Tubo R114 Espessura 31,5mm Tubo T114 Espessura 43mm 5 Tubo R140 Espessura 32mm Tubo T140 Espessura 44,5mm 6 Tubo R168 Espessura 32,5mm Tubo T168 Espessura 45mm 8 Dupla camada manta M-99-E 2x Espessura 19mm Dupla camada manta M-99-E 2x Espessura 19mm VII - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DA REDE HIDRÁULICA a) Suportes, guias e âncoras: a.1) Toda tubulação será suportada, ancorada, guiada e escorada de acordo com as necessidades do projeto. a.2) Os suportes metálicos serão construídos e montados de acordo com as normas de construção e montagem das estruturas metálicas em vigor, (BR-14 da ABNT). a.3) O espaçamento dos suportes da tubulação não será maior que 2,5 m, qualquer que seja a bitola do tubo. a.4) Durante a montagem serão previstas pela Contratada suportes provisórios, de modo que a linha não sofra tensões exageradas nem que esforços apreciáveis sejam transmitidos aos equipamentos, mesmo que por pouco tempo. a.5) As linhas cujo vão entre suportes e/ou cujos suportes não foram projetados para suportarem os testes hidrostáticos e a lavagem com água, terão suportes adicionais provisórios. Estes suportes serão construídos e montados pela Contratada. a.6) Os pontos de ancoragem somente serão fixados após a montagem total da linha. a.7) Somente será permitido soldar suportes em tubos ou equipamentos (mesmo os provisórios) quando indicados no projeto ou permitidos pela fiscalização da Contratante. a.8) Os suportes tem que ser locados com uma tolerância de +3 mm na direção perpendicular ao tubo e +150 mm na direção longitudinal, salvo indicação em

14 14 contrário. a.9) Todas as superfícies dos suportes receberão pintura anti-corrosiva antes de sua fixação. As partes da pintura afetadas pela colocação da linha serão recompostas. a.10) Os coxins de neoprene serão montados conforme especificados. a.11) As linhas somente serão testadas após a colocação de suportes, guias, âncoras e batentes. b) Limpeza e preparação das superfícies b.1) Todo sistema de tubulação será limpo internamente antes dos testes. A limpeza será realizada através de bombeamento contínuo de água na tubulação, até que esta fique completamente limpa. b.2) Toda a tubulação será livre de escórias, salpicos de solda, rebarbas ou matérias estranhas. b.3) Caso a limpeza da tubulação necessite ser realizada por meios químicos, as soluções de detergentes, ácidos, etc., serão submetidas a avaliação prévia da Contratante. b.3) Após o término, a tubulação será completamente lavada com água para remover todos e quaisquer traços desses produtos químicos. b.4) Especial cuidado será observado, caso nas linhas estejam instalados componentes que conforme seu material, possam ser danificado pela limpeza química. b.5) Durante a montagem e principalmente após a limpeza, as tubulações serão adequadamente protegidas ou fechadas com tampas provisórias para evitar a entrada de corpos estranhos que venham a comprometer as linhas, quando de sua colocação em operação. b.6) Se a limpeza com água se tornar impraticável devido à contaminação ou qualquer outra objeção, será usado ar. Na limpeza, toda restrição ao fluxo deve ser removida. b.7) As partes retiradas serão limpas separadamente e se necessários substituídas por peças provisórias. b.8) Todas as válvulas do sistema estarão totalmente abertas, com exceção das válvulas de bloqueio dos instrumentos que estarão fechadas; preferencialmente os instrumentos serão retirados. b.9) Durante a limpeza, será tomado cuidado para que as pressões sejam sempre menores que as de operação. b.10) O serviço será feito até que seja constatada a limpeza total do sistema. b.11) As linhas conectadas às unidades resfriadoras, condicionadores, bombas, etc., serão isoladas ou serão colocados filtros provisórios.

15 15 b.12) As válvulas de segurança e de disco de ruptura serão isoladas ou retiradas. b.13) Todos os ""vents"" e drenos do sistema serão abertos. b.14) As válvulas de controle serão retiradas; para substituí-las, o fluxo será feito por "by-pass" ou "carretel". b.15) A limpeza terá que ser feita na presença da Contratante e a metodologia adotada, previamente apresentada, será por ela aprovada. b.16) A Contratada fornecerá todo o equipamento e pessoal necessário à limpeza. c) Preparação da superfície da tubulação: todas as tubulações serão reparadas na oficina do campo, antes de receber pintura ou isolamento térmico, pelo processo de limpeza por solventes e desenferrujamento e/ou limpeza de ferramentas motorizadas, conforme descrito a seguir: c.1) Os tubos uma vez, montados, terão novamente as juntas preparadas, para a pintura ou isolamento. c.2) A Contratada fornecerá todo o equipamento, material e pessoal necessários à limpeza externa da tubulação. c.3) Limpeza da superfície por solventes e desenferrujantes. c.4) Remoção de impurezas insolúveis nos solventes tais como argila, salpico de cimento, cais, escamas de ferrugem profunda, restos de pintura antiga, etc., através de meios mecânicos (lixas, escova de aço, etc.). c.5) As carepas de solda, tanto sobre a solda como nas áreas adjacentes, serão removidas por meios mecânicos como esmerilhamento. c.6) Os resíduos serão enxaguados com água limpa e limpos com panos embebidos de solventes; estes serão substituídos por outros limpos tantas vezes quanto for necessário para obtenção de uma superfície limpa e isenta de qualquer contaminação oleosa. Os solventes serão aromáticos (xilol, toluol), alifáticos (aguarrás, naftas, solventes para borrachas), cloratos (tricloroestileno, tetracloreto de carbono). Gasolina comum não será utilizada. Os solventes somente serão usados em ambientes bem ventilados. c.7) Aplicação de líquido desenferrujante à base de ácido fosfórico para remover ou passivar ferrugem ligeira, deixando a superfície ferrosa fosfatizada. A aplicação será de acordo com as especificações do fabricante. Após o tempo necessário para ação do produto (conforme fabricante), a superfície será tratada com escova de aço ou lixa de remover os produtos de reação. c.8) A primeira demão de fundo será aplicada imediatamente após o término da limpeza. c.9) Limpeza da superfície por ferramentas motorizadas: c.10) Remoção da carepa da limpeza, ferrugem ou tinta velha solta ou não aderente aplicando-se ferramentas motorizadas como escovas rotativas, lixadeiras,

16 16 esmerilhadeiras, etc.. Será completado, quando necessário com limpeza por solvente e limpeza manual. c.11) Todo o fluxo e respingo de solda serão removidos com ferramentas motorizadas. c.12) Toda área acessível será limpa, bem como rebites, conexões, reentrâncias angulosas e fendas, com ajuda de escova de aço, pistola de agulha, marteletes descascadores, lixadeiras e rebolos ou a combinação de dois ou mais equipamentos. Todos os equipamentos serão usados de modo a se evitar a formação de rebarbas, arestas vivas e cortes na superfície. c.13) A poeira e os resíduos provenientes das limpezas serão removidos da superfície. c.14) No caso de se fazer necessário, remover resíduos de óleo e graxa com solventes. c.15) A primeira demão de primer será aplicada tão logo seja possível, após a limpeza e antes que qualquer deteriorização possa ocorrer (no mesmo período de trabalho). c.18 No caso de se operar próximo a materiais inflamáveis e explosivos, serão empregados equipamentos à prova de centelha. d) Pintura d.1) Todas as tubulações que não irão sofrer processo de isolamento térmico serão pintadas. d.2) As tubulações que receberem isolamento térmico, serão preparadas e receberão pintura de fundo. d.3) A superfície preparada receberá a tinta de fundo especificada, dentro de um prazo de 2(duas) horas, podendo, a critério exclusivo da Contratante ser estendido até o máximo de 6 (seis) horas. d.4) Se ocorrer oxidação ou contaminação da superfície ou for excedido o prazo estabelecido, será feito novo preparo, antes da aplicação da primeira demão de tinta. d.5) As tintas serão aplicadas a trincha, rolo ou pistola, baseando-se nas condições do objeto a ser pintado, do sistema da pintura adotado e condições atmosféricas. d.6) Toda poeira será removida com escovão de nylon ou pano seco limpo, antes da aplicação de qualquer demão de tinta. d.7) O preparo e pintura das superfícies não serão executados em dias de chuvas ou umidade relativa do ar superior a 85% ou sob ventos fortes. d.8) Quando houver expectativas de ocorrência de chuva, não serão executados serviços de limpeza e pintura.

17 17 d.9) Não será aplicada tinta em superfícies de aço, à temperatura superior a 52 o C ou inferior a 10 o C. d.10) Nos casos onde há insolação sobre a superfície, acarretando temperatura da mesma acima de 52 o C, será providenciada cobertura adequada para evitar a insolação direta. d.11) Os equipamentos só serão pintados após o término dos testes hidrostáticos e inspeção. d.12) As trinchas, rolos e pincéis, serão de boa qualidade, mantidos limpos e em bom estado. d.13) Toda a pintura será feita cuidadosamente, com mão-de-obra experiente. Será aplicada de maneira a evitar respingos, corredeiras, excesso de tinta ou rugosidade e com espessura uniforme de película. d.14) Todos os ingredientes contidos em qualquer tinta serão completamente misturados antes de uso, de modo a formar uma tinta homogênea, de consistência uniforme. A tinta será agitada freqüentemente durante a aplicação, para manter-se neste estado. As tintas cujos ingredientes são embalados separadamente serão rigorosamente misturadas antes do uso. d.15) Nenhum diluidor será adicionado à tinta, salvo quando houver recomendações expressas para tal. Quando isso ocorrer, as diluições serão feitas exclusivamente com a tinta durante o processo de mistura ou homogeneização ou durante o uso e aplicação da tinta. d.16) O ar comprimido a ser usado na pintura à pistola, deverá estar isento de óleo e umidade. d.17) As tubulações, sempre que possível, serão pintadas em oficinas ou local próprio, sendo que as regiões que receberão solda, não serão pintadas numa faixa de 100 mm medidos a partir do chanfro. d.18) Após a soldagem e o ensaio hidrostático, executar limpeza mecânica com escova rotativa e aplicar a trincha, naquela região, o mesmo sistema de pintura. d.19) A pintura será executada no sentido descendente (de cima para baixo) nas superfícies verticais. d.20) Será providenciada total proteção a todos os equipamentos, paredes, pisos, tetos e outras superfícies passíveis de sofrer a ação da pintura. d.21) Será providenciada imediata e total remoção da tinta depositada, face às aplicações, nas hastes de válvulas, eixos de motores e outros equipamentos nos quais a tinta depositada impedirá o livre movimento dos mesmos. d.22) Placas de identificação, manômetros, vidros dos instrumentos, etc., serão convenientemente protegidos. A remoção de qualquer equipamento ou instrumento será feita após prévia consulta.

18 18 d.23) A Contratante autorizará, a seu exclusivo critério, a execução de serviços em condições não previstas por esta especificação. Os casos omissos serão decididos por ela. d.24) Para a pintura de fundo (primer), adotar o seguinte procedimento: aplicar tinta primer sintética de base alquídica em pigmentos de óxidos de ferro e chumbo, em 2(duas) demãos de 40 micra cada; o tempo de secagem entre demãos será de 24(vinte e quatro) horas. d.25) Para pintura de acabamento adotar o seguinte processo: d.25.1) Aplicar tinta esmalte de base alquídica com pigmentos de dióxido de titânio em 2 (duas) demãos de 40 micra cada. d.25.2) O tempo de secagem de demão será de 24 (vinte e quatro) horas e aguardar 72 (setenta e duas) horas para a secagem final. Antes da aplicação da pintura de acabamento, será observado um tempo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas para a secagem do primer. d.25.3) No caso de tubulação não aparente (isolada termicamente), a mesma receberá em intervalos não superior a 6(seis) metros, identificações constituídas por faixas coloridas e setas indicativas no sentido do fluxo, além da codificação escrita correspondente. d.25.4) Também para o caso das tubulações aparentes a indicação do sentido do fluxo e sua codificação será executada no intervalo mínimo acima indicado. d.26) A pintura em faixas obedecerá as seguintes regras: d.26.1) A largura da faixa será igual ao diâmetro nominal do tubo, ou 10 cm no mínimo para tubos de diâmetro inferior. d.26.2) Quando no caso de faixa composta, será preparada uma base em tinta, cor alumínio, com largura igual a largura das faixas mais 100 a 200 mm, de acordo com o diâmetro do tubo. d.26.3) Independentemente dos intervalos de identificação, estas serão pintadas antes e após as curvas de qualquer tubulação, em ambos os lados das paredes ou lajes, nas proximidades dos equipamentos, etc. d.27) As cores a serem adotadas serão: Tubulação gelada - verde c/ faixa vermelha. e) Testes e.1) A tubulação será testada antes da aplicação do isolamento ou pintura por pressão de água (teste hidrostático), com uma pressão mínima igual a 150% da pressão normal de trabalho das linhas. e.2) A pressão de teste, não será inferior a 1 Kg/cm 2, aplicável inclusive para as tubulações que trabalham sem pressão alguma.

19 19 e.3) Todo o sistema de tubulação a ser testado, será subdividido em seções, por meio de raquetes ou de flanges cegos, de forma que cada seção tenha a mesma pressão de teste. e.4) Todas as restrições ao fluxo serão retiradas. e.5) Todas as válvulas, inclusive as de controle serão abertas e mantidas nestas posição. e.6) As válvulas de bloqueio dos ramais para os instrumentos serão fechadas. e.7) Os instrumentos e outros equipamentos que não serão submetidos à pressão de teste serão retirados ou substituídos por elementos adequados. e.8) As válvulas de segurança e de alívio serão removidas e substituídas por flanges cegos ou tampões. e.9) As juntas de expansão de fole serão verificadas e travadas convenientemente, para não se deformarem. e.10) Todos os filtros provisórios serão localizados em seus lugares, para a proteção de equipamentos e instrumentos. e.11) Todas as soldas serão deixadas expostas, sem isolamentos e sem pintura. e.12) Todas as emendas em tubos enterrados ou embutidos, ficarão expostas. e.13) Não se usará para testes hidráulicos qualquer tipo de água agressiva para a tubulação. e.14) Antes de se completar o enchimento das tubulações com água deve-se fazer a purga total de ar do sistema. e.15) A subida da pressão no sistema será lenta. e.16) A pressão de teste, no seu valor máximo, será mantida pelo menos por 5 (cinco) horas, durante as quais a tubulação toda será cuidadosamente examinada para a verificação de vazamento. e.17) O manômetro de medida de pressão será colocado no ponto mais alto do sistema, e caso isto não seja possível, deve-se acrescentar o valor da pressão da coluna hidrostática acima do manômetro. e.18) Se no teste for constatado algum vazamento, a correção será feita e o teste repetido exatamente como da primeira vez. e.19) O teste será repetido todas as vezes que a tubulação sofrer qualquer obra ou reparo que possa interferir na sua estanqueidade. e.20) A Contratada fornecerá todo equipamento, material e pessoal necessário aos testes. VIII - ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE EXPANSÃO DIRETA

20 20 a) Unidades Evaporadoras a.1) Tipo hi-wall a.2) Dispositivo de expansão tipo orifício ou válvula de expansão termostática; a.3) Sensor de temperatura ambiente (termistor no retorno); a.4) Ventilador de baixo nível de ruído; a.5) Sensor de nível máximo de água na bandeja de dreno; a.6) A unidade deverá ser perfeitamente isolada para prevenção de condensação externa; a.7) Auto-acionamento após falta de energia; a.8) Opção de acionamento pelo disjuntor; a.9) Deverão possuir sistema de drenagem operante em tempo integral durante o processo de resfriamento para retirada da água condensada (bomba ou por gravidade). a.10) Gabinete metálico: construído em chapa de aço devidamente tratado contra corrosão e pintado em esmalte sintético, ou plástico injetado, providos de isolamento térmico. a.11) Conjunto do ventilador: os ventiladores deverão ser do tipo centrífugos multipás em plástico, dotados de três velocidades de operação (alta, média e baixa), balanceados estática e dinamicamente, com acionamento direto por motor de indução monofásico com mancais de lubrificação permanente. Deverá ter um nível de ruído máximo de 40 db. a.12) Serpentina: Deverá ser construída em tubos de cobre mecanicamente expandidos em aletas de alumínio, perfeitamente fixadas aos tubos, corrugadas de alta eficiência, multi-passos, com espaçamento de no mínimo 12 aletas por polegada. Todo o circuito deverá ser ter sido limpo e testado contra vazamentos em fábrica, devendo possuir conexões para tubulações de refrigerante. a.13) Filtros de ar. Deverá ser de material sintético do tipo lavável, classe G2 no mínimo, segundo ABNT NBR a.14) Controle: Os controles remotos para as unidades deverão ser sem fio e deverão ter os seguintes elementos: tela de cristal líquido; liga / desliga; velocidade do ventilador; ajuste da temperatura; direcionamento do jato de ar; timer 24 horas; contagem regressiva para desligamento; limitação da faixa de temperatura ajustável configurável. a.15) As capacidades e performance dos equipamentos deverão ser conforme a tabela de equipamentos dos desenhos e planilha de materiais. b) Unidades Condensadoras

21 21 b.1) Sistema de expansão direta com condensação a ar, refrigerante R-22, onde cada unidade evaporadora é interligada a uma única unidade condensadora. b.2) Gabinete metálico: As unidades deverão ter suas estruturas construídas em chapa de aço galvanizado, tratadas e pintadas com esmalte sintético, sendo apropriadas para instalação ao tempo. O painel de serviço deverá permitir fácil acesso tanto à manutenção mecânica, quanto à parte elétrica. Deverá abrigar adequadamente, todos os componentes elétricos do equipamento, garantindo fechamento e vedação satisfatória, de maneira a evitar penetração de água. b.3) Compressor: Serão do tipo rotativo DC gêmeos ou Scroll (R22), de alta pressão, com dispositivo de proteção contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas. Com alta eficiência, selo PROCELL nível A. b.4) Serpentina: Deverá ser construída em tubos de cobre mecanicamente expandidos em aletas de alumínio, perfeitamente fixadas aos tubos, corrugadas de alta eficiência, multi-passo, com espaçamento de no mínimo 12 aletas por polegada. Todo o circuito deverá ser ter sido limpo e testado contra vazamentos em fábrica, devendo possuir conexões para tubulações de refrigerante. b.5) Conjunto motor-ventilador: Os ventiladores deverão ser do tipo hélice multi-pás em plástico, balanceados estática e dinamicamente, com acionamento direto por motor de indução com mancais de lubrificação permanente. O nível de ruído máximo para os equipamentos deverá ser de 50 db. b.6) As capacidades e performances dos equipamentos deverão ser conforme a tabela de equipamentos dos desenhos. IX - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE EXPANSÃO DIRETA (REDE FRIGORÍGENA TUBOS, ISOLAMENTOS E PROCEDIMENTOS) a) Tubos de Cobre: a interligação entre as unidades evaporadoras com a unidade condensadora será feita através de tubulação cobre fosforoso sem costura, desoxidado, recozido e brilhante com liga C-122 com 99% de cobre, com características conforme norma ABNT-NBR A tubulação deverá ter especificação para resistir a uma pressão de 50 bar, no mínimo. O diâmetro da tubulação deverá ser selecionado conforme orientação do fabricante do equipamento e do comprimento equivalente da mesma. b) Isolamento: a tubulação deverá receber ainda isolamento térmico por toda sua extensão sendo do tipo Armstrong ou Armaflex (ARMACELL) com coeficiente de transmissão de 0,038 W/mK (a 0.ºC ) com espessura conforme tabela abaixo: do Ambiente interno Ambiente externo Líquido Gás Líquido Gás

22 22 1/4 13mm 13mm 3/8 13mm 18mm 14mm 25mm 1/2" 13mm 19mm 14mm 25mm 5/8 13mm 20mm 14mm 25mm 3/4" 14mm 22mm 16mm 25mm 7/8 23mm 32mm 1 24mm 34mm 1.1/8 24mm 35mm 1.1/4 25mm 35mm 1.3/8 25mm 36mm 1.1/2 26mm 38mm 1.5/8 27mm 38mm 1.3/4 27mm 38mm b.1) Os tubos isolantes deverão ser vestidos evitando-se cortá-los longitudinalmente. Quando isto não for possível, deverá ser aplicada cola adequada indicada pelo fabricante e cinta de acabamento auto-adesiva em toda a extensão do corte. Em todas as emendas deverá ser aplicada cinta de acabamento de forma a não deixar os pontos de união dos trechos de tubo isolante que possam com o tempo permitir a infiltração de umidade. Para garantir a perfeita união das emendas recomenda-se uso de cinta de acabamento. As tubulações de dreno também deverão ser revestidas com o mesmo material. b.2) Quando a espessura não puder ser atendida por apenas uma camada de isolante, devera ser utilizado outro tubo com diâmetro interno compatível com o externo da segunda camada, no caso de corte longitudinal para encaixe do tubo as emendas coladas deverão ser contrapostas em 180º e a emenda externa selada com cinta de acabamento. As espessuras deverão ser similares de ambas as camadas utilizadas. b.3) Uma vez colado o isolamento, a instalação não deverá ser utilizada pelo período de 36h. Recomenda-se o uso da cola indicada pelo fabricante exemplo: Armaflex 520 ou equivalente. b.4) Os trechos do isolamento expostos ao sol ou que possam sofrer esforços mecânicos deverão possuir acabamento externo de proteção, como, por exemplo, folhas de alumínio liso ou corrugado ou revestimentos auto-adesivos desenvolvidos pelo fornecedor do isolamento exemplo: Arma-check D ou Arma-check S ou equivalente. b.5) Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes e braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio espaçados conforme indicado no projeto. Os suportes deverão ser confeccionados de forma a

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO 82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada

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