Eng. Euler André Barbosa de Alencar. Orientador RESUMO
|
|
- João Gabriel Jardim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DA RUA RIO QUIXITO MANAUS-AMAZONAS Bruno Coutinho da Silva, Estudante de Engenharia Civil, Centro Universitário do Norte Uninorte, Manaus. Eng. Euler André Barbosa de Alencar. Orientador RESUMO Este artigo mostra de forma sucinta quais etapas e como foram elaborados os estudos para restauração de pavimento asfáltico, na Rua Rio Quixito, localizada no distrito industrial de Manaus - AM. Todos os estudos e projeto foram elaborados de acordo com as Normas vigentes, para elaboração dos estudos e projeto foram realizados ensaios, levantamentos deflectométrico realizado por meio da Viga Benkelman, os dados geotécnicos e de tráfego de agosto de Após estudos feitos, foi realizada uma visita no local de estudo para melhor avaliação das anomalias encontradas. Com base nas patologias, foram estudadas, caso a caso, as soluções mais adequadas para cada, baseando-se nas normativas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Palavras-Chaves: pavimento, restauração, tráfego. ABSTRACT This article briefly shows the sresteps and how the studies were carried out for the restoration of asphalt pavement at Rua Rio Quixito, located in the industrial district of Manaus - AM. All studies and design were prepared according to the current standards, for the preparation of the studies and design were carried out tests, deflectometric surveys performed by means of the Benkelman Beam, geotechnical and traffic data of August
2 After studies, a visit to the study site was carried out to better evaluate the anomalies found. Based on the pathologies, the most appropriate solutions for each were studied, on a case-by-case basis, based on the regulations of the National Department of Transport Infrastructure (DNIT). Key-words: pavement, restoration, traffic. INTRODUÇÃO A pavimentação é de grande importância para a população, em todo mundo, com tantos avanços tecnológicos nossas necessidades básicas são as mesma, a cada dia surgem mais afazeres que em nosso cotidiano e temos como nos locomovermos de forma mais ágil, é de suma importância. E nesse momento que a pavimentação entra em nossas vidas um pavimento de boa qualidade influencia diretamente na vida cotidiana de uma cidade, todos os dias milhares de pessoas deixam suas residências para trabalhar, estudar e fazer outras inúmeras coisas, este deslocamento precisa ser o mais rápido e confortável possível, infelizmente nem toda a população tem acesso a um serviço de pavimentação de qualidade ou até mesmo tem esse serviço, e nesse momento que temos consciência da importância de um bom projeto de pavimentação, projeto esse que necessita ser o mais adequado possível pra cada local em que será executado, pois devemos garantir não somente a execução do projeto, mas também a qualidade e durabilidade da via pavimentada. A falta de pavimentação ou a má qualidade do pavimento pode acarretar em sérios problemas, um deles e o mais comum são os acidentes de trânsito, causados por falhas da via, falhas essas que muitas vezes estão em toda a via fazendo com que os motoristas não consigam desviar a tempo, isso não é problema impossível de se resolver, basta ter um bom projeto de pavimentação eficiente. 2
3 1. Localização da Área de Estudo O local de estudo para restauração do pavimento esta situado no Distrito Industrial de Manaus, na Rua Rio Quixito, nas coordenadas geográficas , FIGURA1: FONTE - GOOGLE MAPS FIGURA 2 R. RIO QUIXITO FONTE: PRÓPRIO AUTOR FIGURA 3 R. RIO QUIXITO FONTE: PRÓPRIO AUTOR 3
4 2. OBJETIVO Evidenciar como é importante o projeto de pavimentação, as etapas de execução do pavimento desde a terraplanagem até as sinalizações. 3. DEFINIÇÃO, CONCEITOS E TIPOS DE PAVIMENTOS. Pavimentar, segundo Balbo (2007), é a atividade de construção de estrutura que visa primordialmente à melhoria operacional para o tráfego, independente de sua natureza, na medida em que é criada uma superfície mais regular e mais aderente, características que permitem, respectivamente, maior conforto no deslocamento e mais segurança em condições de pista úmida ou molhada. Segundo definição do DNIT, em seu Manual de Pavimentação de 2006, pavimento de uma rodovia é a superestrutura constituída por um sistema de camadas de espessuras finitas, assentes sobre um semi-espaço considerado teoricamente como infinito a infraestrutura ou terreno de fundação, a qual é designada de subleito Pavimento Flexível Segundo Balbo (2007), é o pavimento no qual a absorção de esforços dá-se de forma dividida entre várias camadas, encontrando-se as tensões verticais em camadas inferiores, concentradas em região próxima da área de aplicação da carga. Segundo o Manual de Pavimentação do DNIT, pavimento flexível é aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas Pavimento Rígido Segundo Balbo (2007), é o pavimento no qual uma camada, absorvendo grande parcela de esforços horizontais solicitantes, acaba por 4
5 gerar pressões verticais aliviadas e bem distribuídas sobre as camadas inferiores. Segundo o Manual de Pavimentação do DNIT do ano de 2006, pavimento rígido é aquele em que o revestimento tem elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado Pavimento Semirrígido Segundo Balbo (2007), é composto por um revestimento asfáltico com base ou sub-base em material tratado com cimento de elevada rigidez, excluídos quaisquer tipos de concreto. Segundo o Manual de Pavimentação do DNIT do ano de 2006, pavimento semirrígido caracteriza-se por uma base cimentada por algum aglutinante com propriedades cimentícias. 4. ESTUDOS REALIZADOS O método das diferenças acumuladas é um procedimento matemático que se baseia na diferença entre o valor do parâmetro em análise para cada ponto e o valor médio deste parâmetro para todo o segmento rodoviário. Através de um processo gráfico determinam-se os segmentos que apresentam comportamento semelhante com relação ao parâmetro analisado. Os segmentos obtidos e seus parâmetros estruturais representativos estão apresentados a seguir. Ressalta-se que a segmentação foi realizada em função da inspeção visual e dos parâmetros da deflexão. Est. inicial Tabela 1 Resumo Segmentos Homogêneos Rua Rio Quixito Est. final R. Rio Quixito- Est Ext. Dmédia δ (m) (0,01m) 1.926, , , ,85 0, , ,00 300, ,02 0, , ,00 500, ,63 0,16 69 CV Dcarac (0,01m) 5
6 5. RECONSTRUÇÃO Os segmentos que se apresentaram de forma falimentar e/ou resultaram em espessuras elevadas de revestimento asfáltico deverão ser reconstruídos. Para tanto, visando à longevidade da estrutura de pavimento, e de certa forma, mantendo as tipologias e soluções comumente adotadas na região, considerou-se a reconstrução com duas tipologias distintas de pavimento. Para o ponto de solicitações mais severas foi adotada a reconstrução em pavimento rígido Pavimento Rígido O método utilizado para o dimensionamento do pavimento asfáltico para as faixas de tráfego adjacentes foi o do DNIT, que tem por base o trabalho Design of Flexible Pavements considering Mixed Loads and Traffic Volume de autoria de Turnbull, Foster e Ahlvin, do USACE, e em conclusões obtidas na pista experimental da AASHTO, sendo que o principal objetivo da estrutura dimensionada é a proteção contra a ruptura por tensões de cisalhamento da camada do subleito. Para os materiais integrantes do pavimento, são adotados coeficientes de equivalência estrutural tomando por base os resultados obtidos na pista experimental da AASHTO, com modificações julgadas oportunas. A capacidade do suporte do subleito e dos materiais constituintes dos pavimentos é obtida pelo ensaio de CBR. O subleito e as diferentes camadas do pavimento devem ser compactados de acordo com os valores fixados nas especificações de pavimentação do DNIT. Também devem ser garantidas condições de drenagem superficial adequada e que o lençol d água subterrâneo será rebaixado a, pelo menos, 1,50 m em relação ao greide da terraplenagem acabada. A determinação das camadas constituintes do pavimento se faz pelas seguintes inequações: RK R + BK B H 20 RK R + BK B + h 20 K S Hn 6
7 RK R + BK B + h 20 K S + h n K ref H Subleito Onde: R = Espessura do revestimento; B = Espessura da base; H 20 = Espessura sobre a sub-base; h 20 = Espessura da sub-base; H n h n = Espessura sobre o reforço do subleito; = Espessura do reforço do subleito; H 10 = Espessura do pavimento; K R, K B, K S, K ref = Coeficientes de equivalência estrutural do revestimento, base, sub-base e reforço, respectivamente. A espessura mínima a adotar para camadas de base ou sub-base é de 10 cm. As espessuras mínimas de revestimento betuminoso são obtidas em função do número N, conforme tabela a seguir: N Tabela 2 Espessura Mínima de Revestimento Betuminoso Espessura Mínima de Revestimento Betuminoso N < 10 6 Tratamentos Superficiais Betuminosos 10 6 < N < 5 x 10 6 Revestimentos Betuminosos com 5,0 cm de espessura 5 x 10 6 < N < 10 7 Revestimentos Betuminosos com 7,5 cm de espessura 10 7 < N < 5 x 10 7 Revestimentos Betuminosos com 10,0 cm de espessura 5 x 10 7 > N Revestimentos Betuminosos com 12,5 cm de espessura As espessuras H Subleito, H n, H 20 são obtidas pelo gráfico ou através da expressão apresentados a seguir, em que as espessuras em termos de material granular (k=1,0) são função do número N e do valor de CBR do subleito, da sub-base ou do reforço do subleito. H i 77,67 N 0,0482 CBR 0,598 i Com base no tráfego e nas condições de suporte, foi dimensionada a estrutura de pavimento novo. 7
8 Tabela 3 R. Rio Quixito. Camada Espessura Física (cm) K Espessura equivalente (cm) Concreto Betuminoso Usinado a Quente 7,5 2,00 15,0 Base Est. Granulometricamente CBR > 80% (BGS) 18,0 1,00 18,0 Sub-base Est. Granulometricamente CBR > 30% 20,0 1,00 20,0 Melhoria do Subleito - CBR > 11% Total 45,5-53,0 R x K R + B x K B > H 20 7,5 x 2,0 + 18,0 x 1,0 > 26,0 cm OK R x K R + B x K B + h 20 x Ks > H m 7,5 x 2,0 + 18,0 x 1,0 + 20,0 x 1,0 > 43,0 cm OK 6. SOLUÇÕES PROPOSTAS Com base nos estudos realizados, e as condições funcionais e estruturais dos viários em estudo, propõem-se, para restauração do pavimento, as soluções. Tabela 4 Resumo Soluções Rua Rio Quixito Segmentação Visual - Rio Quixito - Est ,00 Segmento km km Ext. Solução Lado inicial final (m) Estrutura Tipo III Direito Estrutura Tipo V De acordo com o observado na visita técnica em campo, avaliando-se os valores deflectométricos, as estruturas existentes e os valores resultantes da metodologia PRO-11, verifica-se que a implantação de reforço estrutural será viável para o local onde não se observaram rupturas profundas ou defeitos estruturais severos, ou seja, para alguns segmentos que apresentaram, no geral, deflexões mais reduzidas. 8
9 Nos segmentos com deflexões elevadas e nos locais com deterioração severa, identificados no levantamento de campo, deverão ser realizadas intervenções mais profundas, através de Reparos Localizados Profundos e Reconstruções, conforme apresentado. Os materiais utilizados para o projeto nas camadas de revestimento são os seguintes: Estrutura Tipo III Reconstrução/Pavimento Novo (R. Rio Quixito) Concreto de Cimento Portland - fctm,k > 4,5 MPa 24,0cm Concreto Compactado a Rolo - fctm,k > 1,5 Mpa Brita Graduada Simples 10,0cm 10,0cm Preparo do Subleito - CBR > 10% - Apresentam-se as estruturas resultantes de pavimento para os trechos de Reconstrução e Reparos Localizados Profundos. Estrutura Tipo V Reconstrução/Pavimento Novo (R. Rio Quixito) Concreto Betuminoso Usinado a Quente - Faixa III Imprimadura Ligante Concreto Betuminoso Usinado a Quente - Faixa II Imprimadura Ligante + Impermeabilizante Base Estabilizada Granulometricamente - CBR > 80% (BGS) 4,0cm 4,0cm 18,0cm Sub-base Estabilizada Granulometricamente - CBR > 30% 20,0cm Preparo do Subleito - CBR > 10% - 7. PREMISSAS TÉCNICAS 9
10 7.1. Canteiro de Obras O canteiro de obras deverá permanecer instalado durante todo o período da obra, contendo refeitório dos trabalhadores e almoxarifado. Devera ser fiscalizo por profissional habilitado para tal função Sinalização de Trânsito Noturna Devera conter a devida sinalização dos trechos em obras, utilizando cones, instalação de gambiarra para sinalização, incluindo lâmpada, bocal e baldes, folhetos indicando os possíveis desvios de trânsito. A Prefeitura de Manaus, através da equipe de fiscalização da SEMINF fará o auxílio para segurança e fluxo do trânsito nos locais de obra. 8. TERRAPLENAGEM 8.1. Cortes, Escavação e Aterro. O pavimento existente deverá ser retirado as escavação deverão ser elaboradas em conformidade com o projeto e seu desenvolvimento se processará mediante a previsão da utilização adequada dos materiais extraídos, Assim serão transportados, para constituição dos aterros, com as especificações de execução dos aterros, em conformidade com o projeto 9. PAVIMENTAÇÃO Estas especificações serão aplicadas na etapa dos serviços logo após a conclusão da terraplenagem. A regularização é a operação destinada a conformar as superfícies trabalhadas transversal e longitudinalmente, compreendendo cortes e aterros de até 20 cm de espessura. A regularização deverá ser executada prévia e isoladamente da construção da camada seguinte do pavimento. Cortes e aterros com espessuras superiores a 20 cm devem ser executados previamente à execução da regularização do subleito, 10
11 de acordo com as especificações de terraplenagem DNIT 105/2009-ES, DNIT 106/2009-ES, DNIT 107/2009-ES e DNIT 108/2009-ES Imprimação Definição Para os efeitos desta Norma, é adotada a definição seguinte: Imprimação: consiste na aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície de base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado Aplicação da areia asfáltica usinada a quente (A.A.U. Q). Conforme as normas rodoviárias do (DERBA, ES-P-17/01). Sendo decorridos mais de sete dias entre a execução da imprimação e a do revestimento asfáltico, ou no caso de ter havido trânsito sobre a superfície imprimada, ou ainda ter sido a imprimação recoberta com areia, pó de pedra, etc., deve ser feita uma pintura de ligação. A temperatura de aquecimento do cimento asfáltico, no momento da mistura, deve ser determinada para cada tipo de ligante em função da relação temperatura/viscosidade. Os agregados devem ser aquecidos à temperatura de, aproximadamente, 10 graus centígrados acima da temperatura do ligante asfáltico, não devendo, entretanto ultrapassar 177 graus centígrados. A produção da areia-asfalto usinada a quente deve ser efetuada em usinas apropriadas, conforme anteriormente especificado. A compactação de mistura betuminosa usinada a quente contempla o emprego combinado de rolo de pneus de pressão regulável e rolo metálico tandem de rodas lisas. Inicia-se a rolagem com o rolo de pneus atuando com baixa pressão, a medida que a mistura for sendo compactada, e com o consequente crescimento de sua resistência, seguem-se coberturas do rolo de pneus, com incremento gradual da pressão. A compactação final deve ser 11
12 efetuada com o rolo metálico tandem de rodas lisas, quando então a superfície da mistura deve apresentar-se bem desempenada. (DERBA-ES-P-17/01). A espessura máxima de cada camada individual, após compressão, deve ser definida na obra pela Fiscalização, em função das características de trabalhabilidade da mistura e da eficiência do processo de compressão, porem nunca deve ser superior a 7,5cm, e nem inferior a 2,5cm. - Durante a rolagem não devem ser permitidas mudanças de direção e inversão bruscas de marchas, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recémrolado. As rodas do rolo devem ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura. (DERBA-ES-P-17/01). 10. ACOSTAMENTO: Parte da plataforma contígua à pista de rolamentos, destinado ao estacionamento de veículos, ao transito em caso de emergência e ao suporte lateral do pavimento. 11. MEIO FIO E SARJETA Segundo a norma do (DNER, ES 290/97). Este procedimento refere-se ao emprego de formas metálicas deslizantes, acopladas a maquinas automotrizes adequadas à moldagem do concreto na execução de meios-fios, sarjetas, ou de ambos de forma simultânea e monolítica, por extrusão compreendendo as etapas de construção relacionadas a seguir. Materialização do alinhamento e cota de projeto com a utilização de estacas de madeira e linha fortemente distendida entre eles. Regularização ao longo da escavação. Interrupção de concretagem e execução de juntas de dilatação a intervalos de 12,0 m. O preenchimento das juntas deverá ser feito com asfalto Calçadas Calçadas em concreto, na espessura 0,08 com juntas de dilatação em madeira, no traço 1:3:5, com consumo mínimo de kg/m3 conforme (NB /14). Será executada ao longo da via nos dois sentidos na largura de 1,10 de acordo com o manual de pavimentação. (DNIT, 2009). 12
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por mais incrível que pareça à questão de infraestrutura e falta de pavimento e uma realidade em nosso estado. Mesmo Manaus sendo uma cidade com uns dos polos industriais que mais geram renda e emprego em nossa região, e daqui que saem produtos para abastecer nosso país inteiro. Ao longo dos estudos realizados percebemos que a falta de projetos adequados, ou com erros podem prejudicar em muito na qualidade deste pavimento. Por este motivo muitos ensaios, visitas técnicas foram feitas para melhor conhecimento e definição das anomalias encontrados no local, e para melhor definição de novo pavimento. Durante visitas realizadas pode-se definir com clareza onde ocorre com mais frequência às anomalias, uma alternativa encontrada foi fazer um mapeamento das mesmas para melhor definição das soluções. A área de estudo e de tráfego pesado, pois fica em uma região de muitas fabricas, causando assim um intenso fluxo de caminhões pesados, pois as empresas necessitam receber matérias primas e escoar seus produtos que são enviados para todo pais, todo este processo e feito de forma terrestre. Os estudos realizados têm como finalidade mostrar soluções viáveis para esta área soluções necessárias para atender as necessidades do local. A falta de manutenção e também uma grande questão que precisa ser levado em conta, pois isso e uma realidade em nossa região e no país inteiro. Devido a situações sugerimos reconstrução de novo pavimento na área. Acreditamos que mais estudos devem ser realizados como também ensaios para melhor conhecimento técnico e estrutural. Podemos concluir que o estado da via esta muito ruim, que necessita com urgência de recuperação, sabemos eu vidas humanas circulam nesta região diariamente. Devemos levar em conta a questão funcional dos automóveis que acabam se deteriorando muito devido a qualidade da via. Concluímos que e de extrema importância que seja realizado um estudo juntamente com elaboração de projeto de sistema de drenagem urbana, pois foi constado que não existe no local. 13
14 REFERÊNCIAS CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Ministério das Cidades, Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Brasília, DF, 2007 BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina dos Textos, PINTO, S; PINTO, I. E. Pavimentação Asfáltica: Conceitos Fundamentais sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, DNIT. Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação: volume ed. São Paulo, Pini, DNER-EM 363/97 - Asfalto diluído tipo cura média; - DNER-EM 364/97 - Alcatrões para pavimentação; - DNER-ME 004/94 - Materiais betuminosos - determinação da viscosidade Saybolt-Furol a alta temperatura; - DNER-ME 012/94 - Asfalto diluído - destilação; - DNER-ME 148/94 - Mistura betuminosa - determinação dos pontos de fulgor e de combustão (vaso aberto Cleveland); - DNER-PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obras e serviços; - DNER - Manual de Pavimentação, 1996; - ABNT MB-826/73 - Determinação da viscosidade cinemática de asfaltos; 14
15 - ASTM 1665/73 - Alcatrão para pavimentação - viscosidade específica Engler. 15
ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER
ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios
Leia maisREVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DA RUA 04 BAIRRO ALFREDO NASCIMENTO MANAUS-AMAZONAS
REVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DA RUA 04 BAIRRO ALFREDO NASCIMENTO MANAUS-AMAZONAS Nagila Taynara Chagas de Freitas, Estudante de Engenharia Civil, Centro Universitário do Norte Uninorte, Manaus.
Leia maisPavimentação TC Profª Bárbara Silvéria
Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Revestir um piso ou chão com uma cobertura; No âmbito da engenharia, pavimentação constitui uma base horizontal composta por uma ou mais camadas sobrepostas, elevando
Leia mais2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT)
2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT) O método tem como base o trabalho "Design of Flexible Pavements Considering Mixed Loads and Traffic Volume", da autoria de W.J. Turnbull,
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos Ementa: Classificação de solos para fins rodoviários; Materiais granulares: processo de seleção
Leia maisDefinição de Pavimento e Funções
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos O estudo de materiais que são normalmente empregados como subleito, como reforço de subleito
Leia maisINTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, destinadas a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, proporcionando conforto, economia
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil Profa. Adriana Goulart dos Santos Conteúdo programático: Introdução às ideias de pavimentação Materiais de Insumos
Leia maisPatrimônio Cultural da Humanidade
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA Pavimentação I Prof. Dr. Edson de Moura Aula 06 Dimensionamento de Pavimento Flexível Método do DNER 2011 DIMENSIONAMENTO DE
Leia maisREVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DE VIA NO DISTRITO INDUSTRIAL DE MANAUS-AMAZONAS
REVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DE VIA NO DISTRITO INDUSTRIAL DE MANAUS-AMAZONAS Cleide Antonio de Souza, Estudante de Engenharia Civil, Centro Universitário do Norte Uninorte, Manaus. Eng. Euler
Leia maisBRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular
BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2018 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.06 Especificação Particular para Execução de Brita Graduada
Leia maisManutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Manutenção de Pavimentos:
Leia maisSECRETARIA DE INFRAESTRUTURA SETOR DE ENGENHARIA
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) sobre revestimento existente. LOCAL: Rua Olímpio Maciel e Rua José Coelho. Fevereiro / 2010 1 SUMÁRIO 1.
Leia maisPAVIMENTOS FLEXIVEIS IMPRIMAÇÃO
PAVIMENTOS FLEXIVEIS IMPRIMAÇÃO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Agosto de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 019 REV 1 08/2016 ES 019 Rev1 pg 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisIP- 05 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO MEIO PESADO, PESADO, MUITO PESADO E FAIXA EXCLUSIVA DE ÔNIBUS
1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar o procedimento para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas do município de São Paulo, submetidas a tráfego meio pesado, pesado, muito
Leia maisCAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG
CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisSEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES
TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisDesempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira
Desempenho de Pavimentos Rodoviários Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho É a variação da serventia ao longo do tempo (ou do tráfego) de uso do pavimento. VSA Valor de Serventia
Leia maisAreia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica
Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz. Areia-Asfalto a Quente DNIT
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
Leia maisProjeto Pavimento Asfáltico. Campestre da Serra em direção a Serra do Meio. Campestre da Serra /RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPESTRE DA SERRA Projeto Pavimento Asfáltico Campestre da Serra em direção a Serra do Meio Campestre da Serra /RS Fevereiro de 2011 DEPARTAMENTO ENGENHARIA INDICE INDICE... 2
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015
ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015 INTRODUÇÃO O de Piumhi-MG apresenta a seguir memorial descritivo, as especificações, com o projeto de Execução prestação
Leia maisMACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular
MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame
Leia maisREGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração
Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes
Leia maisAULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA
AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Disciplina: Sistemas de transportes Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimentação no Brasil Pavimentos com baixo conforto ao rolamento; 1 a 2
Leia maisBRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular
BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fevereiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.05 02/2016 ES 008 Rev5 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ROMA DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE
MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE E n g e n h e i r o C i v i l L u i z H e n r i q u e D i a s C o r r ê a - P á g i n a 1 Co nteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. INTRODUÇÃO...
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisC D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
REMENDOS PROFUNDOS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 042 Rev.2 Especificação Particular para Execução de Remendos Profundos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 3 PROJETO GEOMÉTRICO 3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO
Leia maisESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração
Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes
Leia maisRECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS
RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.2 Rev.6 10/2016 ES 039.2 Rev5 pg 1 - Centro
Leia maisDNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5
Julho /2012 NORMA DNIT 144/2012-ES DNIT Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL
Leia maisSelagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne
Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante
Leia maisDIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DO DNER (1979) E ORÇAMENTAÇÃO DO PAVIMENTO DA RODOVIA SC-447
DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DO DNER (1979) E ORÇAMENTAÇÃO DO PAVIMENTO DA RODOVIA SC-447 Ana Paula Demetrio Francisconi (1), Pedro Arns (2); UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)paulapdf@gmail.com,
Leia maisSECRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ARQUITETUTA E URBANISMO. MEMORIAL DESCRITIVO
SECRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ARQUITETUTA E URBANISMO. PROGRAMA: INTERVENÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA URBANA DE CAÇAPAVA DO SUL EMPREENDIMENTO: PAVIMENTAÇÃO
Leia maisReciclagem dos Pavimentos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos
Leia maisProjeto de extensão realizado no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2. Aluno do curso de Engenharia Civil, UNIJUÍ;
IMPLANTAÇÃO DE TRECHO EXPERIMENTAL, ESTUDO DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA ERS-162/RS 1 EXPERIMENTAL STRETCH IMPLANTATION, ERS-162/RS NON-PAVED HIGHWAY PERFORMANCE STUDY Rodrigo Carazzo De Camargo
Leia maisCRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO
Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem
Leia maisESTUDO DE CASO DO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA AV. JOÃO PAULO II, TRECHO: PERÍMETRO URBANO DE BELÉM SUBTRECHO:
ESTUDO DE CASO DO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA AV. JOÃO PAULO II, TRECHO: PERÍMETRO URBANO DE BELÉM SUBTRECHO: PASSAGEM MARIANO À AV. MÁRIO COVAS Priscila Pereira Palitot 1 Jean Azevedo Randel
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO PELO CBR (texto extraído do livro Pavimentação Asfáltica, materiais, projeto e restauração, José Tadeu Balbo, 2007)
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO PELO CBR (texto extraído do livro Pavimentação Asfáltica, materiais, projeto e restauração, José Tadeu Balbo, 2007) 1 Histórico Uma estrutura de um dado pavimento deve suportar
Leia maisAcadêmica de Engenharia Civil? DCEEng? UNIJUÍ, 3. Acadêmica de Engenharia Civil? DECEng? UNIJUÍ,
ANÁLISE COMPARATIVA DE PAVIMENTO ASFÁLTICO, PAVIMENTO EM ALVENARIA POLIÉDRICA E PAVIMENTO INTERTRAVADO EM BLOCO DE CONCRETO. 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF ASPHALTIC PAVEMENT, FLOORING IN POLYDROTICAL MASONRY
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especificação de Serviço Página 1 de 9 1. DEFINIÇÃO O revestimento em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) é um revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado
Leia maisDNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5
Agosto/2014 NORMA DNIT 144/2014-ES DNIT Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA
Leia maisINFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário
INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário 8º Semestre Prof.ª Danielle Ferraz Rede Viária Embora tenha sido a primeira rede a aparecer, apenas nos últimos decênios tem-se aprendido a dimensionar as sucessivas
Leia maisRECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU
RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.1 Rev.5 06/2016 ES 039.1 Rev4 pg 1 -
Leia maisGEO-51. Gerência de Pavimentos
GEO-51 Gerência de Pavimentos 1 Plano de Matéria 1.1 Objetivos O curso é voltado às atividades envolvidas na administração de uma infra-estrutura viária, rodoviária, aeroportuária ou urbana. Trata-se de
Leia maisDNIT. Pavimentação asfáltica Imprimação com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço. Resumo. 7 Inspeções... 3
DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 144/2010 - ES Pavimentação asfáltica Imprimação com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA Pavimentação I Prof. Edson de Moura Aula 01 Dimensionamento de Pavimento Flexível Método do DNER 2009 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base) Conteúdo da aula 1 Canteiro de serviços 2 Regularização
Leia maisAVALIAÇÃO DE PATOLOGIAS TÍPICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO NO ACESSO VIÁRIO DO CAMPUS ACADÊMICO DO AGRESTE DA UFPE
AVALIAÇÃO DE PATOLOGIAS TÍPICAS EM PAVIMENTO ASFÁLTICO NO ACESSO VIÁRIO DO CAMPUS ACADÊMICO DO AGRESTE DA UFPE Jhonata Fernandes Ferreira Silva ¹ Vitor Hugo de Oliveira Barros² Mariberto Alves Pereira
Leia maisPavimentação - acostamento
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES MEMORIAL DESCRITIVO CADERNO Nº 02 Memorial Descritivo
Leia maisCaderno de Perguntas & Respostas
Caderno de Perguntas & Respostas AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DA PARAÍBA CREMA 2ª ETAPA João Pessoa/PB 23 de fevereiro de 2011 1ª pergunta:
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DO SISTEMA VIÁRIO DO BAIRRO QUINHÕES DO BOA ESPERANÇA MONTE MOR - SP
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DO SISTEMA VIÁRIO DO BAIRRO QUINHÕES DO BOA ESPERANÇA MONTE MOR - SP CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE MOR LOCAL: Ruas 5, 8, 12, 13, 14, 15 e 17 do Bairro QUINHÕES
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Código: PR 20 Revisão: 03 Página: 1 de 6 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 20_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PARTE III
MEMORIAL DESCRITIVO CONTRATO: 875597/2018 Operação 1059584-31 PROGRAMA: Planejamento urbano Apoio ao Desenvolvimento urbano MODALIDADE: Recapeamento asfáltico em diversas vias do Município de Iepê PARTE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 3 PROJETO GEOMÉTRICO 3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Placa de Obra em Chapa de Aço Galvanizado M² 6,00 6,00 área
Leia maisMÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA
PAVIMENTAÇÃO: É uma estrutura constituída por camadas sobrepostas, construídas sobre a terraplenagem, que possuem espessuras e materiais determinadas por um dos inúmeros métodos de dimensionamento e que
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Histórico e Definições anaelza00@hotmail.com Considerações Gerais Pavimentação e a Sociedade O asfalto é sinônimo de progresso e desenvolvimento
Leia maisMEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES
MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 012 Rev.00 12/2015 ES 012 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisTÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Transportes TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Prof. Djalma R. Martins Pereira, M.Eng. AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMEMTAÇÃO
Leia maisA respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.
A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (CBUQ).
MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO: OBRA: LOCALIZAÇÃO: MUNICIPIO DE RODEIO BONITO RS. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (CBUQ). AVENIDA DO COMÉRCIO. ÁREA À PAVIMENTAR: 5.973,56 m² (Cinco mil, novecentos e setenta e
Leia maisANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Revestimento Asfáltico em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar
Leia maisANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS
ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS Alexandre S. Ramalho Alessandra C. Gosch Hélio F. B. Thomaz Cristhyano C. da Luz Instituto Tecnológico
Leia maisMonografia de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. 2
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA EM MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS À QUENTE: MÓDULO DE RESILIÊNCIA E TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL 1 ANALYSIS OF THE INFLUENCE OF TEMPERATURE VARIATION IN
Leia maisCONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNER - ES - P 22-71
1 CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DNER - ES - P 22-71 1 - GENERALIDADES Concreto betuminoso é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada,
Leia maisREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS OPERAÇÃO TAPA BURACOS RecomposiçãoPavimentação Pintura de ligação Especificação de Serviço DNERES 307/97 1 DEFINIÇÃO Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante betuminoso
Leia maisP AV I M E N T A Ç Ã O
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Disciplina: Estradas 2 P AV I M E N T A Ç Ã O R e g u l a r i z
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS
Leia maisIP- 08 ANÁLISE MECANICISTA À FADIGA DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTO
1. OBJETIVO A presente Instrução de Projeto tem por objetivo indicar os procedimentos e recomendações fundamentais para a verificação estrutural de pavimentos dimensionados pelos métodos recomendados pela
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO + = ESTRUTURA
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento é uma estrutura
Leia maisM U N I C Í P I O D E S A B Á U D I A Praça da Bandeira, 47 FONE (43) CEP CNPJ/MF /
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO BÁSICO RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO ASFALTICA DAS AVENIDAS JACOMO VALERIO E PRESIDENTE CAMPOS SALLES MUNICIPIO DE SABÁUDIA/PR OBRA: RECUPERAÇÃODE PAVIMENTO ASFALTICO EM CBUQ (CONCRETO
Leia maisNÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta
Leia maisDeterioração dos Pavimentos Asfálticos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Deterioração dos Pavimentos
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a
Leia maisPAVIMENTOS URBANOS: DURABILIDADE E EFICIÊNCIA, UM ESTUDO DE CASO EM CACOAL.
PAVIMENTOS URBANOS: DURABILIDADE E EFICIÊNCIA, UM ESTUDO DE CASO EM CACOAL. Ana Paula Bijos 1 Karini Zanatta 2 Luan Andreani Zanatta 3 Thais Regina Silva 4 INTRODUÇÃO O transporte rodoviário é o principal
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. As etapas construtivas, bem como os materiais a serem utilizados são a seguir descritos.
MEMORIAL DESCRITIVO ORGÃO CONCESSOR: CASA CIVIL SUBSECRETARIA DE RELACIONAMENTO COMMUNICÍPIOS ORGÃO BENEFICIÁRIO: MUNICIPIO DE PIRANGI SP OBRA: INFRAESTRUTURA- RECAPEAMENTO ASFÁLTICO ENDEREÇO(S): RUA DR.
Leia mais9.3 MÉTODO DA AASHTO/93
9.3 MÉTODO DA AASHTO/93 PRINCÍPIOS: Método empírico baseado em critérios de desempenho obtido em pistas experimentais. 9.3.1 PISTA DA AASHO (Illinois/USA): - 6 loops / US$ 27 milhões - 1958 a 1960 - Manuais
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
FOLHA: SUMÁRIO 1. OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.1 OBJETIVO:...1 1.2 DEFINIÇÕES:...1 2. MATERIAIS...2 3. EQUIPAMENTOS...2 4. EXECUÇÃO...3 4.1 PAVIMENTO EM PASSEIOS...3 4.1.1 PEDRA PORTUGUESA...3 4.1.2 PLACA
Leia mais3.2 MEMORIAL DESCRITIVO - PROJETO PAVIMENTAÇÃO Lote Apresentação
3.2 MEMORIAL DESCRITIVO - PROJETO PAVIMENTAÇÃO Lote 4 3.2.1 Apresentação A Empresa CJB Engenharia & Topografia Ltda, estabelecida na Rua Oscar Pedro Kulzer, n 438, Canoas/RS, inscrita no CNPJ nº 73.572.018/0001-31,
Leia maisPrefácio... VII. Capítulo 1
Prefácio... VII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Definição... 1 1.2 Terminologia e Classificação... 2 1.3 O Pavimento Comparado a Outras Estruturas... 5 1.4 As Redes Rodoviária, Aeroportuária e Ferroviária...
Leia maisANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND
ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND Bruna S. de Azevedo Bolsista PIBIC/UPF e acadêmica do curso de Engenharia Civil da Universidade de Passo Fundo.
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ESTUDO E ANÁLISE DE ALTERNATIVA PARA MELHORIA DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA 1 STUDY AND ANALYSIS OF ALTERNATIVE FOR IMPROVEMENT OF PERFORMANCE OF UNPAVED HIGHWAY Tainara Kuyven 2, Rodrigo Carazzo
Leia maisDimensionamento de Reforços
Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento
Leia maisAVALIAÇÃO SUPERFICIAL DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS EM VIAS URBANAS DE PALMAS/TO, UTILIZANDO O MÉTODO PCI (Pavement Condition Index).
AVALIAÇÃO SUPERFICIAL DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS EM VIAS URBANAS DE PALMAS/TO, UTILIZANDO O MÉTODO PCI (Pavement Condition Index). Nome dos autores: Antônio Marcos da Silva Leite 1 ; João Paulo Souza Silva
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 2 Localização Rua Albino Welter, a partir da Rua Valdomiro Kieling atá a localidade de Rondinha.
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA TIPO CBUQ RUAS: Prolongamento da ALBINO WELTER e Acesso a Localidade de RONDINHA ÁREA TOTAL: 27.970,00 M² CIDADE: MUNICÍPIO DE MATO QUEIMADO RS 1.0 GENERALIDADES:
Leia maisAULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO
AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro 2 ESTUDO DO SUBLEITO Parâmetro relativo
Leia mais