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- Alícia Mendonça
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1 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E EMPREENDEDORISMO BRASILEIRO CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA DE ARBITRAGEM, ADVOCACIA COLABORATIVA E MEDIAÇÃO - IDEB-CAM (aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em / / e vigorará a partir de / / ) Com o objetivo de orientar advogados, partes, árbitros, mediadores e demais pessoas responsáveis pela condução de qualquer procedimento extrajudicial visando a solução de litígio, que atuem sobre as regras da Câmara de Arbitragem, Advocacia Colaborativa e Mediação do Instituto de Desenvolvimento e Empreendedorismo Brasileiro ( IDEB-CAM ), os Associados do Instituto de Desenvolvimento e Empreendedorismo Brasileiro ( IDEB ) aprovam, sem ressalvas, o presente Código de Ética ( Código ). Este documento integra e reforça os valores essenciais à prática da arbitragem, da advocacia colaborativa, da mediação e quaisquer outras formas extrajudiciais de solução de litígio, servindo de referência para a atuação profissional dentro dos limites impostos pela legislação aplicável, bons costumes e padrão ético, bem como dos regulamentos específicos formulados pelo próprio IDEB-CAM. Dessa forma, o IDEB CAM buscará seus objetivos e metas, através da aplicação dos princípios e valores que consideram indispensáveis para o correto curso do procedimento, incluído mas sem se limitar à efetividade, transparência, diálogo, integridade, celeridade, economicidade e imparcialidade, que devem nortear todas as atividades do IDEB-CAM, sob pena das sanções elencadas no referido Código e nos Regulamentos de Procedimento. Este Código, além de fonte de informação, é também fonte de inspiração para que as relações sejam íntegras, imparciais e transparentes. Leia o Código de Ética na íntegra, compreenda e utilize este documento como referência em suas relações no IDEB CAM. Formatiert: Zentriert, Einzug: Erste Zeile: 1,25 cm, Abstand Nach: 0 Pt., Zeilenabstand: einfach
2 CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA DE ARBITRAGEM, ADVOCACIA COLABORATIVA E MEDIAÇÃO DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E EMPREENDEDORISMO BRASILEIRO TÍTULO I DA APLICABILIDADE E DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Código se aplica à todas as pessoas envolvidas nos procedimentos de Arbitragem, Advocacia Colaborativa e Mediação geridos pelo IDEB CAM, incluindo mas sem se limitar aos árbitros, mediadores, partes, procuradores, técnicos, e quaisquer outras pessoas que venham a participar dos referidos procedimentos. Art. 2º. Árbitros, mediadores, secretários e qualquer outra pessoa eventualmente responsável pela condução de procedimentos deverão sempre agir em estrita consonância aos princípios da imparcialidade, independência, diligência e confidencialidade, visando proporcionar aos solicitantes uma decisão eficaz da controvérsia. Art. 3º. Nenhum árbitro ou mediador poderá atuar em casos que: a) Tenha as mesmas partes às de outro procedimento já finalizado nos últimos 12 meses; b) Tenha tido qualquer tipo de relacionamento profissional com qualquer uma das partes nos últimos 12 (doze) meses; c) Para partes com as quais pretenda manter relações profissionais nos 12 (doze) meses subsequentes ao término do procedimento em que atue; Parágrafo Primeiro. O árbitro ou o mediador deverá revelar a existência de qualquer dos impedimentos acima. Parágrafo Segundo. A regra constante do caput não se aplica aos casos nos quais as Partes permitirem expressa ou tacitamente a participação do árbitro ou mediador que tenha qualquer dos impedimentos elencados. Art. 4º. No caso de conduta em desconformidade com o presente Código, Regulamentos e Legislação aplicáveis, o arbitro, mediador e/ou responsável pela condução de procedimento fica absolutamente impedido de prestar serviços profissionais ao IDEB-CAM, de qualquer natureza, pelo prazo de até 2 (dois) anos, conforme determinação formulada em procedimento disciplinar próprio. Art. 5º. O descumprimento dos princípios e regras estabelecidos neste Código, bem como o indiciamento em processo Criminal, poderá resultar na suspensão ou no impedimento do árbitro ou mediador de suas atividades para o IDEB-CAM. Parágrafo Único. Qualquer pessoa que venha a ter conhecimento de conduta inadequada por parte do mediador/árbitro poderá apresentá-la à Secretaria do IDEB-CAM, a fim de que seja feita a devida apuração.
3 Art. 6º. A instituição deve reconhecer que a mediação e a arbitragem fundamentam-se na autonomia da vontade das partes, devendo centrar sua atuação nesta premissa. TÍTULO II DOS ÁRBITROS Art. 7º. Pode constar da lista de árbitros do IDEB-CAM qualquer pessoa que: a) seja plenamente capaz da prática de todos os atos da vida civil, segundo a legislação vigente; b) preencha os requisitos legais para tanto; c) seja associada ao IDEB-CAM; d) tenha mais de 10 (dez) anos de experiência profissional ou que possua cumulativamente 5 (cinco) anos de experiência e curso de mestrado; e) concorde expressamente com todos os termos do presente Código de Ética e Regulamento Específico; f) não possua o nome incluído em sistemas de proteção ao crédito; g) não seja impedido por lei; h) Não tenha condenação Criminal, nem esteja respondendo processo ou investigação Criminal; i) Tenha disponibilidade para atuar no procedimento, e, consequentemente, firme compromisso de que cumprirá todos os prazos estabelecidos no Regulamento Processual do IDEB-CAM; Art. 8º. Poderá assumir caso na condição de árbitro em procedimento sob a administração do IDEB-CAM aquela pessoa que: a) Atender cumulativamente a todos os requisitos do artigo anterior ou ser indicado por uma das partes; b) Não estar incluído nas impossibilidades constantes do Artigo 3º; c) Renunciar expressamente ao direito de representar qualquer das partes envolvidas nos 12 (doze) meses subsequentes ao término do procedimento; d) Apresentar formalmente qualquer tipo de informação que entender que poderia ser importante para qualquer das partes tomar decisão quanto à recusa de seu nome; e) Apresentar declaração quanto à sua disponibilidade de atuar no procedimento; a inexistência de impedimentos legais que o impeça de atuar; e que atuará segundo os princípios da independência, imparcialidade dos fatos e conforme o presente Código. Art. 9º. Aceitando a nomeação, o Árbitro se obrigará com as partes, devendo atender aos termos convencionados por ocasião da sua investidura. Parágrafo único. É defeso ao Árbitro renunciar, salvo por motivo grave que o impossibilite para o exercício da função, devendo as partes nomearem outro árbitro em substituição, observando o Regulamento específico para tal. Art. 10º. Frente às partes, o árbitro deverá:
4 a) Utilizar-se de prudência e veracidade abstendo-se de promessas e garantias sobre o resultado final da demanda; b) Abster-se de conduta imprópria ou duvidosa; c) Ater-se ao conteúdo da convenção arbitral; d) Revelar qualquer interesse próprio ou relacionamento com as partes que possa afetar a sua independência e imparcialidade; e) Ser leal e coerente no desempenho da sua função; f) Recusar qualquer tipo de presente ou pagamento oferecido por qualquer das partes em razão do exercício de sua atividade, devendo comunicar imediatamente ao IDEB-CAM a prática de tal ato. Art. 11. A conduta do Árbitro em relação aos demais Árbitros deverá: a) Obedecer aos princípios de cordialidade e solidariedade; b) Ser respeitoso nos atos e nas palavras; c) Evitar referências de qualquer modo desabonadoras a arbitragens que saiba estar ou ter estado a cargo de outro árbitro; d) Preservar o processo e a figura dos Árbitros, inclusive quanto às eventuais substituições; Art. 12. Frente ao processo, o Árbitro deverá: a) Manter a integridade do processo; b) Conduzir o procedimento com diligência; c) Decidir com imparcialidade, independência e de acordo com sua livre convicção; d) Guardar sigilo sobre os fatos e as circunstâncias que lhe forem expostas pelas partes antes, durante e depois de finalizado o processo arbitral; e) Comportar-se com zelo, empenhando-se para que as partes se sintam amparadas e tenham a expectativa de um regular desenvolvimento do processo arbitral; f) Zelar pela fiel guarda e conservação dos documentos que estiverem em seu poder, não os disponibilizando a terceiros, estranhos ao processo arbitral; Art. 13. Em relação ao IDEB-CAM, o Árbitro deverá: a) Cooperar para a boa qualidade do serviço; b) Manter os padrões de qualificação exigidos pelo IDEB-CAM; c) Acatar as normas institucionais do IDEB-CAM; d) Submeter-se a este Código de Ética, às demais normas do IDEB- CAM, incluindo seu Regulamento. TÍTULO III DOS MEDIADORES Art. 14. Pode constar da lista de mediadores do IDEB-CAM qualquer pessoa que: a) seja plenamente capaz para a prática de atos da vida civil, segundo a legislação vigente; b) possua curso de formação específico; c) preencha os requisitos legais para tanto; d) seja associada ao IDEB-CAM;
5 e) tenha mais de 3 (três) anos de experiência profissional; f) concorde expressamente com todos os termos do presente Código de Ética e regulamento específico; g) não possua o nome incluído em sistemas de proteção ao crédito; h) não seja impedido por lei; i) Tenha disponibilidade para atuar no procedimento, e, consequentemente, firme compromisso de que cumprirá todos os prazos estabelecidos no Regulamento Processual do IDEB-CAM; j) Não tenha condenação Criminal, nem esteja respondendo processo ou investigação Criminal. Art. 15. Poderá assumir caso na condição de mediador em procedimento sob a administração do IDEB-CAM aquela pessoa que: a) Atender cumulativamente a todos os requisitos do artigo anterior ou ser indicado por uma das partes; b) Não estar incluído nas impossibilidades constantes do Artigo 3º; c) Renunciar expressamente ao direito de representar qualquer das partes envolvidas nos 12 (doze) meses subsequentes ao término do procedimento; d) Apresentar formalmente qualquer tipo de informação que entender que poderia ser importante para qualquer das partes tomar decisão quanto à recusa de seu nome; e) Apresente declaração quanto à sua disponibilidade de atuar no procedimento; a inexistência de impedimentos legais que o impeça de atuar; e que atuará segundo os princípios da independência, imparcialidade dos fatos e conforme o presente Código. Art. 16. Sendo nomeado, o mediador: a) Aceitará o encargo somente se estiver imbuído do propósito de atuar de acordo com os Princípios Fundamentais estabelecidos e Normas Éticas, agindo com lisura e mantendo íntegro o procedimento de Mediação, assinando para tanto, no início do exercício, termo de compromisso; b) Revelará, antes de aceitar a indicação, interesse ou relacionamento que possa afetar a imparcialidade, suscitar aparência de parcialidade ou quebra de independência, para que as partes tenham elementos de avaliação e decisão sobre sua continuidade; c) Avaliará a aplicabilidade ou não de mediação ao caso; d) Obrigar-se-á, aceita a nomeação, a seguir os termos convencionados; Art. 17. A escolha do Mediador pressupõe relação de confiança personalíssima com as partes, somente transferível por motivo justo e com o consentimento expresso dos mediados, devendo o mediador: a) Garantir às partes a oportunidade de entender e de avaliar as implicações e o desdobramento do processo e de cada item negociado nas entrevistas preliminares e no curso da Mediação; b) Esclarecer às partes quanto aos honorários, custas e forma de pagamento;
6 c) Utilizar a prudência e a veracidade, abstendo-se de promessas e garantias a respeito dos resultados; d) Dialogar separadamente com uma parte somente quando for dado o conhecimento e igual oportunidade à outra; e) Esclarecer à parte, ao finalizar uma sessão em separado, quais os pontos sigilosos e quais aqueles que podem ser do conhecimento da outra parte; f) Assegurar-se de que as partes tenham voz e legitimidade no processo, garantindo assim equilíbrio de poder; g) Assegurar-se de que as partes tenham suficientes informações para avaliar e decidir; h) Eximir-se de emitir opiniões ao longo de um procedimento e/ou acordo, bem como de tomar decisões pelas partes; i) Observar a restrição de não atuar como profissional contratado por qualquer uma das partes, para tratar de questão que tenha correlação com a matéria mediada; Art. 18. Frente ao processo, o Mediador deverá: a) Descrever o procedimento de Mediação para as partes; b) Definir, com os mediados, todos os procedimentos pertinentes ao processo; c) Assegurar a qualidade do processo, utilizando todas as técnicas disponíveis e capazes de levar a bom termo os objetivos da Mediação; d) Esclarecer e zelar pelo sigilo e confidencialidades inerentes ao procedimento, inclusive quanto aos cuidados a serem tomados pela equipe técnica no manuseio e arquivamento dos dados; e) Sugerir a busca e/ou participação de especialistas na medida que suas presenças se façam necessárias a esclarecimentos para a manutenção da equanimidade; f) Interromper o procedimento frente a qualquer impedimento ético ou legal; g) Suspender ou finalizar a Mediação quando concluir que sua continuação possa prejudicar qualquer dos mediados ou quando houver solicitação das partes; Art. 19. Em relação ao IDEB-CAM, o Mediador deverá: a) Cooperar para a boa qualidade dos serviços prestados pela IDEB CAM; b) Manter os padrões de qualificação de formação, aprimoramento e especialização exigidos pela IDEB CAM; c) Acatar as normas institucionais e éticas da profissão; d) Submeter-se a este Código de Ética e ao regulamento específico. TÍTULO IV DOS SECRETÁRIOS Art. 20. A decisão sobre indicar um secretário arbitral deve ser tomada pelo IDEB-CAM, quando este considerar necessário para a eficaz e eficiente resolução da disputa em questão. Art. 21. Pode ser secretário do IDEB-CAM qualquer pessoa que:
7 a) seja capaz para a prática de quaisquer ato da vida civil, segundo a legislação vigente; b) preencha os requisitos legais para tanto; c) seja associada ao IDEB-CAM; d) tenha domínio da língua portuguesa; e) concorde expressamente com todos os termos do presente Código de Ética e dos regulamentos procedimentais específicos; f) firme compromisso de que tenha disponibilidade para atuar no procedimento e cumprirá todos os prazos estabelecidos no Regulamento Processual do IDEB CAM que dizem respeito à função de secretário; Art. 22. Com direcionamento e supervisão do IDEB-CAM, a função do secretário pode legitimamente ir além da puramente administrativa. Sendo assim, as tarefas do secretário podem envolver todas ou algumas das seguintes: a) Assunção de questões administrativas quando necessário na ausência de uma instituição; b) Comunicação entre IDEB-CAM e as partes; c) Organização de reuniões, bem como a respectiva Ordem do Dia das reuniões, e audiências com as partes; d) Administração e organização de correspondências, petições e demais documentos relacionados ao IDEB-CAM; e) Pesquisa de questões de direito e/ou específicas relativas a provas fáticas e depoimentos testemunhais; f) Redação de ordens processuais e documentos similares; g) Conferência das petições, provas e documentos apresentadas pelas partes, para verificar se atendem aos requisitos legais, bem como a redação de cronologias e memorandos resumindo as petições e provas das partes; h) Estar presente nas deliberações do IDEB CAM; i) Redação de partes apropriadas da sentença arbitral; TITULO V DAS TÉCNICAS E METODOLOGIAS UTILIZADAS PELOS ARBITROS E MEDIADORES Art. 24. A atuação dos árbitros, mediadores e/ou responsáveis pela condução do procedimento deverão observar o cumprimento de todas as normas éticas, códigos de ética profissionais, incluindo, mas não se limitando ao presente Código. Titulo VI DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 25. O processo administrativo disciplinar é um instrumento pelo qual o IDEB-CAM exerce seu poder-dever para apurar as infrações funcionais e aplicar penalidades aos seus árbitros, mediadores e àqueles que possuem uma relação jurídica com o IDEB-CAM.
8 Parágrafo Primeiro. O Processo Disciplinar: é o instrumento destinado a apurar responsabilidade do arbitro/mediador por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investida. Parágrafo Segundo. O Processo Disciplinar será processado e julgado pelo Conselho de Ética do IDEB-CAM. Art. 26. As denúncias sobre irregularidades serão objeto de apuração, desde que justificadas, com o resumo dos fatos e direito, e contenham a identificação do denunciante e sejam formuladas por escrito, confirmada a autenticidade ou de ofício, após conhecimento por parte do IDEB-CAM.. Parágrafo único. Quando o fato narrado não configurar evidente infração ética, a denúncia será arquivada, por falta de objeto. Art 27. O processo Disciplinar poderá resultar: a) arquivamento do processo; b) aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de 30 (trinta) dias a até 2 anos ou c) exclusão do IDEB-CAM. Art. 28. O prazo para conclusão do processo administrativo não excederá 60 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do IDEB-CAM, mediante solicitação expressa do órgão julgador. Art. 29 Como medida cautelar, o Conselho de Ética poderá determinar o afastamento do árbitro, mediador e/ou responsáveis pela condução do procedimento Art. 30. O processo disciplinar será conduzido por comissão composta de 3 (três)membros, indicados pelo Conselho de Ética do IDEB-CAM. Art. 31. Não poderá participar de comissão, cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau. Art. 32. A Comissão exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação do fato Art. 33. O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: a) instauração, com a comunicação ao acusado, quanto ao ato que carecer de verificação; b) inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório; c) julgamento. Art. 34. As reuniões da comissão serão registradas em atas que deverão detalhar as deliberações adotadas. Art. 35. Aplica-se nos processos éticos Disciplinares do IDEB-CAM, além do presente Código, a lei de 1996 alterada pela lei /2015, o Código de ética da OAB, o Código de Processo Penal, além resolução 125/2010 do CNJ e resoluções do Conselho Superior do IDEB-CAM. Art. 36. Nenhum ato relativo ao processo disciplinar será praticado sem assegurar ao acusado a ampla defesa, o devido processo legal e o contraditório. Art. 37. Este regulamento entra em vigor em [--] de [--] de 2018, e permanecerá válido por tempo indeterminado, salvo se expressamente alterado e/ou revogado pelo IDEB e/ou IDEB-CAM.
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