(aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em / / e vigorará a partir de / / )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em / / e vigorará a partir de / / )"

Transcrição

1 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E EMPREENDEDORISMO BRASILEIRO CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA DE ARBITRAGEM, ADVOCACIA COLABORATIVA E MEDIAÇÃO - IDEB-CAM (aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em / / e vigorará a partir de / / ) Com o objetivo de orientar advogados, partes, árbitros, mediadores e demais pessoas responsáveis pela condução de qualquer procedimento extrajudicial visando a solução de litígio, que atuem sobre as regras da Câmara de Arbitragem, Advocacia Colaborativa e Mediação do Instituto de Desenvolvimento e Empreendedorismo Brasileiro ( IDEB-CAM ), os Associados do Instituto de Desenvolvimento e Empreendedorismo Brasileiro ( IDEB ) aprovam, sem ressalvas, o presente Código de Ética ( Código ). Este documento integra e reforça os valores essenciais à prática da arbitragem, da advocacia colaborativa, da mediação e quaisquer outras formas extrajudiciais de solução de litígio, servindo de referência para a atuação profissional dentro dos limites impostos pela legislação aplicável, bons costumes e padrão ético, bem como dos regulamentos específicos formulados pelo próprio IDEB-CAM. Dessa forma, o IDEB CAM buscará seus objetivos e metas, através da aplicação dos princípios e valores que consideram indispensáveis para o correto curso do procedimento, incluído mas sem se limitar à efetividade, transparência, diálogo, integridade, celeridade, economicidade e imparcialidade, que devem nortear todas as atividades do IDEB-CAM, sob pena das sanções elencadas no referido Código e nos Regulamentos de Procedimento. Este Código, além de fonte de informação, é também fonte de inspiração para que as relações sejam íntegras, imparciais e transparentes. Leia o Código de Ética na íntegra, compreenda e utilize este documento como referência em suas relações no IDEB CAM. Formatiert: Zentriert, Einzug: Erste Zeile: 1,25 cm, Abstand Nach: 0 Pt., Zeilenabstand: einfach

2 CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA DE ARBITRAGEM, ADVOCACIA COLABORATIVA E MEDIAÇÃO DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E EMPREENDEDORISMO BRASILEIRO TÍTULO I DA APLICABILIDADE E DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Código se aplica à todas as pessoas envolvidas nos procedimentos de Arbitragem, Advocacia Colaborativa e Mediação geridos pelo IDEB CAM, incluindo mas sem se limitar aos árbitros, mediadores, partes, procuradores, técnicos, e quaisquer outras pessoas que venham a participar dos referidos procedimentos. Art. 2º. Árbitros, mediadores, secretários e qualquer outra pessoa eventualmente responsável pela condução de procedimentos deverão sempre agir em estrita consonância aos princípios da imparcialidade, independência, diligência e confidencialidade, visando proporcionar aos solicitantes uma decisão eficaz da controvérsia. Art. 3º. Nenhum árbitro ou mediador poderá atuar em casos que: a) Tenha as mesmas partes às de outro procedimento já finalizado nos últimos 12 meses; b) Tenha tido qualquer tipo de relacionamento profissional com qualquer uma das partes nos últimos 12 (doze) meses; c) Para partes com as quais pretenda manter relações profissionais nos 12 (doze) meses subsequentes ao término do procedimento em que atue; Parágrafo Primeiro. O árbitro ou o mediador deverá revelar a existência de qualquer dos impedimentos acima. Parágrafo Segundo. A regra constante do caput não se aplica aos casos nos quais as Partes permitirem expressa ou tacitamente a participação do árbitro ou mediador que tenha qualquer dos impedimentos elencados. Art. 4º. No caso de conduta em desconformidade com o presente Código, Regulamentos e Legislação aplicáveis, o arbitro, mediador e/ou responsável pela condução de procedimento fica absolutamente impedido de prestar serviços profissionais ao IDEB-CAM, de qualquer natureza, pelo prazo de até 2 (dois) anos, conforme determinação formulada em procedimento disciplinar próprio. Art. 5º. O descumprimento dos princípios e regras estabelecidos neste Código, bem como o indiciamento em processo Criminal, poderá resultar na suspensão ou no impedimento do árbitro ou mediador de suas atividades para o IDEB-CAM. Parágrafo Único. Qualquer pessoa que venha a ter conhecimento de conduta inadequada por parte do mediador/árbitro poderá apresentá-la à Secretaria do IDEB-CAM, a fim de que seja feita a devida apuração.

3 Art. 6º. A instituição deve reconhecer que a mediação e a arbitragem fundamentam-se na autonomia da vontade das partes, devendo centrar sua atuação nesta premissa. TÍTULO II DOS ÁRBITROS Art. 7º. Pode constar da lista de árbitros do IDEB-CAM qualquer pessoa que: a) seja plenamente capaz da prática de todos os atos da vida civil, segundo a legislação vigente; b) preencha os requisitos legais para tanto; c) seja associada ao IDEB-CAM; d) tenha mais de 10 (dez) anos de experiência profissional ou que possua cumulativamente 5 (cinco) anos de experiência e curso de mestrado; e) concorde expressamente com todos os termos do presente Código de Ética e Regulamento Específico; f) não possua o nome incluído em sistemas de proteção ao crédito; g) não seja impedido por lei; h) Não tenha condenação Criminal, nem esteja respondendo processo ou investigação Criminal; i) Tenha disponibilidade para atuar no procedimento, e, consequentemente, firme compromisso de que cumprirá todos os prazos estabelecidos no Regulamento Processual do IDEB-CAM; Art. 8º. Poderá assumir caso na condição de árbitro em procedimento sob a administração do IDEB-CAM aquela pessoa que: a) Atender cumulativamente a todos os requisitos do artigo anterior ou ser indicado por uma das partes; b) Não estar incluído nas impossibilidades constantes do Artigo 3º; c) Renunciar expressamente ao direito de representar qualquer das partes envolvidas nos 12 (doze) meses subsequentes ao término do procedimento; d) Apresentar formalmente qualquer tipo de informação que entender que poderia ser importante para qualquer das partes tomar decisão quanto à recusa de seu nome; e) Apresentar declaração quanto à sua disponibilidade de atuar no procedimento; a inexistência de impedimentos legais que o impeça de atuar; e que atuará segundo os princípios da independência, imparcialidade dos fatos e conforme o presente Código. Art. 9º. Aceitando a nomeação, o Árbitro se obrigará com as partes, devendo atender aos termos convencionados por ocasião da sua investidura. Parágrafo único. É defeso ao Árbitro renunciar, salvo por motivo grave que o impossibilite para o exercício da função, devendo as partes nomearem outro árbitro em substituição, observando o Regulamento específico para tal. Art. 10º. Frente às partes, o árbitro deverá:

4 a) Utilizar-se de prudência e veracidade abstendo-se de promessas e garantias sobre o resultado final da demanda; b) Abster-se de conduta imprópria ou duvidosa; c) Ater-se ao conteúdo da convenção arbitral; d) Revelar qualquer interesse próprio ou relacionamento com as partes que possa afetar a sua independência e imparcialidade; e) Ser leal e coerente no desempenho da sua função; f) Recusar qualquer tipo de presente ou pagamento oferecido por qualquer das partes em razão do exercício de sua atividade, devendo comunicar imediatamente ao IDEB-CAM a prática de tal ato. Art. 11. A conduta do Árbitro em relação aos demais Árbitros deverá: a) Obedecer aos princípios de cordialidade e solidariedade; b) Ser respeitoso nos atos e nas palavras; c) Evitar referências de qualquer modo desabonadoras a arbitragens que saiba estar ou ter estado a cargo de outro árbitro; d) Preservar o processo e a figura dos Árbitros, inclusive quanto às eventuais substituições; Art. 12. Frente ao processo, o Árbitro deverá: a) Manter a integridade do processo; b) Conduzir o procedimento com diligência; c) Decidir com imparcialidade, independência e de acordo com sua livre convicção; d) Guardar sigilo sobre os fatos e as circunstâncias que lhe forem expostas pelas partes antes, durante e depois de finalizado o processo arbitral; e) Comportar-se com zelo, empenhando-se para que as partes se sintam amparadas e tenham a expectativa de um regular desenvolvimento do processo arbitral; f) Zelar pela fiel guarda e conservação dos documentos que estiverem em seu poder, não os disponibilizando a terceiros, estranhos ao processo arbitral; Art. 13. Em relação ao IDEB-CAM, o Árbitro deverá: a) Cooperar para a boa qualidade do serviço; b) Manter os padrões de qualificação exigidos pelo IDEB-CAM; c) Acatar as normas institucionais do IDEB-CAM; d) Submeter-se a este Código de Ética, às demais normas do IDEB- CAM, incluindo seu Regulamento. TÍTULO III DOS MEDIADORES Art. 14. Pode constar da lista de mediadores do IDEB-CAM qualquer pessoa que: a) seja plenamente capaz para a prática de atos da vida civil, segundo a legislação vigente; b) possua curso de formação específico; c) preencha os requisitos legais para tanto; d) seja associada ao IDEB-CAM;

5 e) tenha mais de 3 (três) anos de experiência profissional; f) concorde expressamente com todos os termos do presente Código de Ética e regulamento específico; g) não possua o nome incluído em sistemas de proteção ao crédito; h) não seja impedido por lei; i) Tenha disponibilidade para atuar no procedimento, e, consequentemente, firme compromisso de que cumprirá todos os prazos estabelecidos no Regulamento Processual do IDEB-CAM; j) Não tenha condenação Criminal, nem esteja respondendo processo ou investigação Criminal. Art. 15. Poderá assumir caso na condição de mediador em procedimento sob a administração do IDEB-CAM aquela pessoa que: a) Atender cumulativamente a todos os requisitos do artigo anterior ou ser indicado por uma das partes; b) Não estar incluído nas impossibilidades constantes do Artigo 3º; c) Renunciar expressamente ao direito de representar qualquer das partes envolvidas nos 12 (doze) meses subsequentes ao término do procedimento; d) Apresentar formalmente qualquer tipo de informação que entender que poderia ser importante para qualquer das partes tomar decisão quanto à recusa de seu nome; e) Apresente declaração quanto à sua disponibilidade de atuar no procedimento; a inexistência de impedimentos legais que o impeça de atuar; e que atuará segundo os princípios da independência, imparcialidade dos fatos e conforme o presente Código. Art. 16. Sendo nomeado, o mediador: a) Aceitará o encargo somente se estiver imbuído do propósito de atuar de acordo com os Princípios Fundamentais estabelecidos e Normas Éticas, agindo com lisura e mantendo íntegro o procedimento de Mediação, assinando para tanto, no início do exercício, termo de compromisso; b) Revelará, antes de aceitar a indicação, interesse ou relacionamento que possa afetar a imparcialidade, suscitar aparência de parcialidade ou quebra de independência, para que as partes tenham elementos de avaliação e decisão sobre sua continuidade; c) Avaliará a aplicabilidade ou não de mediação ao caso; d) Obrigar-se-á, aceita a nomeação, a seguir os termos convencionados; Art. 17. A escolha do Mediador pressupõe relação de confiança personalíssima com as partes, somente transferível por motivo justo e com o consentimento expresso dos mediados, devendo o mediador: a) Garantir às partes a oportunidade de entender e de avaliar as implicações e o desdobramento do processo e de cada item negociado nas entrevistas preliminares e no curso da Mediação; b) Esclarecer às partes quanto aos honorários, custas e forma de pagamento;

6 c) Utilizar a prudência e a veracidade, abstendo-se de promessas e garantias a respeito dos resultados; d) Dialogar separadamente com uma parte somente quando for dado o conhecimento e igual oportunidade à outra; e) Esclarecer à parte, ao finalizar uma sessão em separado, quais os pontos sigilosos e quais aqueles que podem ser do conhecimento da outra parte; f) Assegurar-se de que as partes tenham voz e legitimidade no processo, garantindo assim equilíbrio de poder; g) Assegurar-se de que as partes tenham suficientes informações para avaliar e decidir; h) Eximir-se de emitir opiniões ao longo de um procedimento e/ou acordo, bem como de tomar decisões pelas partes; i) Observar a restrição de não atuar como profissional contratado por qualquer uma das partes, para tratar de questão que tenha correlação com a matéria mediada; Art. 18. Frente ao processo, o Mediador deverá: a) Descrever o procedimento de Mediação para as partes; b) Definir, com os mediados, todos os procedimentos pertinentes ao processo; c) Assegurar a qualidade do processo, utilizando todas as técnicas disponíveis e capazes de levar a bom termo os objetivos da Mediação; d) Esclarecer e zelar pelo sigilo e confidencialidades inerentes ao procedimento, inclusive quanto aos cuidados a serem tomados pela equipe técnica no manuseio e arquivamento dos dados; e) Sugerir a busca e/ou participação de especialistas na medida que suas presenças se façam necessárias a esclarecimentos para a manutenção da equanimidade; f) Interromper o procedimento frente a qualquer impedimento ético ou legal; g) Suspender ou finalizar a Mediação quando concluir que sua continuação possa prejudicar qualquer dos mediados ou quando houver solicitação das partes; Art. 19. Em relação ao IDEB-CAM, o Mediador deverá: a) Cooperar para a boa qualidade dos serviços prestados pela IDEB CAM; b) Manter os padrões de qualificação de formação, aprimoramento e especialização exigidos pela IDEB CAM; c) Acatar as normas institucionais e éticas da profissão; d) Submeter-se a este Código de Ética e ao regulamento específico. TÍTULO IV DOS SECRETÁRIOS Art. 20. A decisão sobre indicar um secretário arbitral deve ser tomada pelo IDEB-CAM, quando este considerar necessário para a eficaz e eficiente resolução da disputa em questão. Art. 21. Pode ser secretário do IDEB-CAM qualquer pessoa que:

7 a) seja capaz para a prática de quaisquer ato da vida civil, segundo a legislação vigente; b) preencha os requisitos legais para tanto; c) seja associada ao IDEB-CAM; d) tenha domínio da língua portuguesa; e) concorde expressamente com todos os termos do presente Código de Ética e dos regulamentos procedimentais específicos; f) firme compromisso de que tenha disponibilidade para atuar no procedimento e cumprirá todos os prazos estabelecidos no Regulamento Processual do IDEB CAM que dizem respeito à função de secretário; Art. 22. Com direcionamento e supervisão do IDEB-CAM, a função do secretário pode legitimamente ir além da puramente administrativa. Sendo assim, as tarefas do secretário podem envolver todas ou algumas das seguintes: a) Assunção de questões administrativas quando necessário na ausência de uma instituição; b) Comunicação entre IDEB-CAM e as partes; c) Organização de reuniões, bem como a respectiva Ordem do Dia das reuniões, e audiências com as partes; d) Administração e organização de correspondências, petições e demais documentos relacionados ao IDEB-CAM; e) Pesquisa de questões de direito e/ou específicas relativas a provas fáticas e depoimentos testemunhais; f) Redação de ordens processuais e documentos similares; g) Conferência das petições, provas e documentos apresentadas pelas partes, para verificar se atendem aos requisitos legais, bem como a redação de cronologias e memorandos resumindo as petições e provas das partes; h) Estar presente nas deliberações do IDEB CAM; i) Redação de partes apropriadas da sentença arbitral; TITULO V DAS TÉCNICAS E METODOLOGIAS UTILIZADAS PELOS ARBITROS E MEDIADORES Art. 24. A atuação dos árbitros, mediadores e/ou responsáveis pela condução do procedimento deverão observar o cumprimento de todas as normas éticas, códigos de ética profissionais, incluindo, mas não se limitando ao presente Código. Titulo VI DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 25. O processo administrativo disciplinar é um instrumento pelo qual o IDEB-CAM exerce seu poder-dever para apurar as infrações funcionais e aplicar penalidades aos seus árbitros, mediadores e àqueles que possuem uma relação jurídica com o IDEB-CAM.

8 Parágrafo Primeiro. O Processo Disciplinar: é o instrumento destinado a apurar responsabilidade do arbitro/mediador por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investida. Parágrafo Segundo. O Processo Disciplinar será processado e julgado pelo Conselho de Ética do IDEB-CAM. Art. 26. As denúncias sobre irregularidades serão objeto de apuração, desde que justificadas, com o resumo dos fatos e direito, e contenham a identificação do denunciante e sejam formuladas por escrito, confirmada a autenticidade ou de ofício, após conhecimento por parte do IDEB-CAM.. Parágrafo único. Quando o fato narrado não configurar evidente infração ética, a denúncia será arquivada, por falta de objeto. Art 27. O processo Disciplinar poderá resultar: a) arquivamento do processo; b) aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de 30 (trinta) dias a até 2 anos ou c) exclusão do IDEB-CAM. Art. 28. O prazo para conclusão do processo administrativo não excederá 60 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do IDEB-CAM, mediante solicitação expressa do órgão julgador. Art. 29 Como medida cautelar, o Conselho de Ética poderá determinar o afastamento do árbitro, mediador e/ou responsáveis pela condução do procedimento Art. 30. O processo disciplinar será conduzido por comissão composta de 3 (três)membros, indicados pelo Conselho de Ética do IDEB-CAM. Art. 31. Não poderá participar de comissão, cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau. Art. 32. A Comissão exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação do fato Art. 33. O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: a) instauração, com a comunicação ao acusado, quanto ao ato que carecer de verificação; b) inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório; c) julgamento. Art. 34. As reuniões da comissão serão registradas em atas que deverão detalhar as deliberações adotadas. Art. 35. Aplica-se nos processos éticos Disciplinares do IDEB-CAM, além do presente Código, a lei de 1996 alterada pela lei /2015, o Código de ética da OAB, o Código de Processo Penal, além resolução 125/2010 do CNJ e resoluções do Conselho Superior do IDEB-CAM. Art. 36. Nenhum ato relativo ao processo disciplinar será praticado sem assegurar ao acusado a ampla defesa, o devido processo legal e o contraditório. Art. 37. Este regulamento entra em vigor em [--] de [--] de 2018, e permanecerá válido por tempo indeterminado, salvo se expressamente alterado e/ou revogado pelo IDEB e/ou IDEB-CAM.

CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES

CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES Disposições Introdutórias A credibilidade da Mediação no Brasil, como processo eficaz para solução de controvérsias, vincula-se diretamente ao respeito que os Mediadores

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. MARÇO 2019 CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES Este Código de Ética se aplica à conduta de todos os mediadores, nomeados pelo Tribunal

Leia mais

CÂMARA BRASILEIRA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS - VAMOS CONCILIAR CÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO

CÂMARA BRASILEIRA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS - VAMOS CONCILIAR CÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO CÂMARA BRASILEIRA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS - VAMOS CONCILIAR CÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO A credibilidade da Conciliação e da Mediação no Brasil como processos eficazes para solução de controvérsias vincula-se

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DOS MEDIADORES

CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DOS MEDIADORES RIO DE JANEIRO Rua do Carmo, Nº 38 2º andar Centro - Rio de Janeiro RJ CEP 20.011-020 Tel: +55 (21) 3549-0041 / 3549-0042 CÓDIGO DE ÉTICA Visando estabelecer regras funcionais fundamentadas nos princípios

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS. ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem.

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS. ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. Junho 2017 Este Código de Ética se aplica à conduta de todos os árbitros nomeados pelo Tribunal Arbitral de Campinas- ARBICAMP Câmara

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ÁRBITRAGENS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIOS ADEQUADOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (IBMASC)

CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ÁRBITRAGENS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIOS ADEQUADOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (IBMASC) CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ÁRBITRAGENS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIOS ADEQUADOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (IBMASC) Relaciona os padrões éticos de atuação e determina condutas

Leia mais

REGULAMENTO DEONTOLÓGICO DOS ÁRBITROS CONCILIADORES E MEDIADORES DO CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO. Preâmbulo

REGULAMENTO DEONTOLÓGICO DOS ÁRBITROS CONCILIADORES E MEDIADORES DO CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO. Preâmbulo REGULAMENTO DEONTOLÓGICO DOS ÁRBITROS CONCILIADORES E MEDIADORES DO CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO Preâmbulo Ao abrigo do artigo 69.º da Lei de Arbitragem, Conciliação e Mediação (Lei n.º

Leia mais

ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA

ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA PREÂMBULO Os enunciados deste Código de Ética têm como escopo estabelecer princípios a serem observados pelos árbitros, pelas partes, por seus procuradores e pela Câmara de Conciliação,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. O comportamento do árbitro deverá ser pautado de forma condizente com um profissional de reputação ilibada.

CÓDIGO DE ÉTICA. O comportamento do árbitro deverá ser pautado de forma condizente com um profissional de reputação ilibada. CÓDIGO DE ÉTICA Preâmbulo Este Código de Ética tem como objetivo estabelecer princípios a serem observados na condução do Processo Arbitral pelas Partes, por seus procuradores, pelos Árbitros, e pelos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DE MEDIADORES E CONCILIADORES

CÓDIGO DE ÉTICA DE MEDIADORES E CONCILIADORES CÓDIGO DE ÉTICA DE MEDIADORES E CONCILIADORES TAS CÂMARA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM DE SOROCABA E REGIÃO, doravante denominado TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS, pessoa jurídica de direito privado, com

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Parágrafo único. Para os fins deste Código, considera-se:

CÓDIGO DE ÉTICA. Parágrafo único. Para os fins deste Código, considera-se: CÓDIGO DE ÉTICA Art. 1º Este Código de Ética aplica-se a todos os sócios, parceiros, colaboradores, empregados e quaisquer profissionais que atuem no âmbito da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada

Leia mais

CÓDIGOS DE ÉTICA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM

CÓDIGOS DE ÉTICA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM CÓDIGOS DE ÉTICA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM CÓDIGO DE ÉTICA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO CAPÍTULO I - O CÓDIGO Introdução O objetivo deste Código de Ética é guiar a conduta dos conciliadores e mediadores

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES INTRODUÇÃO SINDICÂNCIA DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR DEFINIÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DA SOLICITAÇÃO DA MEDIAÇÃO Art. 1º Qualquer pessoa jurídica ou física capaz, doravante denominada parte, poderá solicitar mediação, para solução de controvérsias, à Câmara

Leia mais

Código de Ética e Disciplina dos Auditores da Justiça Desportiva do Futebol. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Código de Ética e Disciplina dos Auditores da Justiça Desportiva do Futebol. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA STJD Resolução nº. 003, de 05 setembro de 2014: Institui o Código de Ética e Disciplina dos Auditores da Justiça Desportiva do Futebol. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA TIÇA, no uso de suas

Leia mais

Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018

Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018 Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018 O Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (doravante CBMA ), entidade sem fins lucrativos, vinculada à Associação Comercial do Rio

Leia mais

ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS

ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS Art. 1º. A Comissão de Estudos Jurídicos é uma comissão permanente,

Leia mais

Aula 84 SERVIDOR PÚBLICO. De acordo com o art. 151, o processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

Aula 84 SERVIDOR PÚBLICO. De acordo com o art. 151, o processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: Página1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Servidor Público: Demissão. Processo administrativo disciplinar sumário 84 Professor (a): Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitor (a): Luis Renato

Leia mais

REGIMENTO DE MEDIAÇÃO

REGIMENTO DE MEDIAÇÃO REGIMENTO DE MEDIAÇÃO A fim de possibilitar aos mediadores, aos mediandos e aos advogados a total transparência e segurança jurídica, estamos apresentando as regras da MEDIAÇÃO a serem seguidas nos procedimentos

Leia mais

MINUTA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MINUTA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS MINUTA REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA DO SINDICATO NACIONAL DOS TÉCNICOS DE NÍVEL SUPERIOR DAS INSTITUIÇÕES ATENS SINDICATO NACIONAL 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regimento regula

Leia mais

ESCOLHA E IMPUGNAÇÃO DO ÁRBITRO

ESCOLHA E IMPUGNAÇÃO DO ÁRBITRO ESCOLHA E IMPUGNAÇÃO DO ÁRBITRO Os árbitros devem contar com a confiança das partes e atuar durante todo o procedimento, de forma imparcial, independente, com competência, diligência e discrição, garantindo

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC Mediação, Conciliação e Negociação Revisão nº 01 ATUANDO EM CONFORMIDADE COM INSTITUIÇÃO DE MEDIAÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2 Prof. Cláudio Alves Art. 4º O Profissional da Contabilidade poderá publicar relatório, parecer ou trabalho técnico-profissional,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK Introdução Os membros da ABSpk Brasileira de Sprinklers entendem que a atuação no mercado de proteção contra incêndio não é uma

Leia mais

CÂMARA DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL ACMinas - ( CAMEAC )

CÂMARA DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL ACMinas - ( CAMEAC ) CÂMARA DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL ACMinas - ( CAMEAC ) Regulamento de Mediação DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o. Os procedimentos relativos à mediação serão regidos por este regulamento, sendo objeto de mediação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO TÍTULO I DA MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO TÍTULO I DA MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO TÍTULO I DA MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. A mediação constitui meio não-adversarial e voluntário de resolução de

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1 Disposições introdutórias Artigo 1 O regulamento e o CAAL 1. O Regulamento de Mediação (o Regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 792/2015

RESOLUÇÃO Nº 792/2015 Publicação: 24/04/15 DJE: 23/04/15 RESOLUÇÃO Nº 792/2015 Dispõe sobre a função de juiz leigo, de que trata a Lei federal nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no âmbito dos Juizados Especiais do Estado

Leia mais

CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE

CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE IBDE INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS DO DIREITO DA ENERGIA Sociedade civil sem fins lucrativos Constituído em 26 de junho de 2003, na Cidade de São Paulo, por profissionais

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Considera-se Mediação a atividade exercida por um terceiro imparcial, o mediador, que promoverá a comunicação entre as Partes e conduzirá

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. Estabelece o fluxo dos Processos Administrativos e Sindicâncias no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS).

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA I AUTONOMIA DA VONTADE DAS PARTES

CÓDIGO DE ÉTICA I AUTONOMIA DA VONTADE DAS PARTES CÓDIGO DE ÉTICA MEDIALLE CÂMARA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 26.886.175/0001-31, sediada na Av. Anhanguera, nº 5.674, 5ª andar. Sl. 503, Centro, Goiânia-GO,

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM Regulamento Interno Código: RI.GC.GR.EST.001 Governança Corporativa Versão: 001 Gestão de Relacionamento Data da Emissão: Estratégia 28/08/2015 Comitê de Governança CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO ABPP

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO ABPP CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO ABPP Os membros da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO - ABPP entendem que a atuação no mercado

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Instrução Normativa REITORIA nº 01, de 07 de janeiro de

Leia mais

NORMAS DE ATUAÇÃO PARA A PERÍCIA E A AUDITORIA MÉDICA

NORMAS DE ATUAÇÃO PARA A PERÍCIA E A AUDITORIA MÉDICA R E S O L U Ç Ã O C R E M A L N 206195, de 15 de dezembro de 1995 Aprova as normas de atuação para a perícia e a auditoria médica. 0 Conselho Regional de Medicina do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA - Resoluções 1 a 10 da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Professora Claudete Pessôa Regimento Interno da Comissão de Ética Pública Resolução

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE MEDIAÇÃO

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE MEDIAÇÃO CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE MEDIAÇÃO Capítulo I Início do processo Art. 1º - Este Regulamento institui e disciplina o Núcleo de Mediação, como meio alternativo de tratamento de conflitos

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA)

CÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) CÓDIGO DE CONDUTA DO FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) O FACRA deve apoiar o desenvolvimento de capital de risco em Angola, incentivando e apoiando os empresários, e realizar investimentos

Leia mais

ANEXO. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia Aprovado pela Resolução 1002 do CONFEA.

ANEXO. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia Aprovado pela Resolução 1002 do CONFEA. ANEXO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia Aprovado pela Resolução 1002 do CONFEA. São deveres dos profissionais da Engenharia, da arquitetura

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS NOTAS EXPLICATIVAS

PRINCÍPIOS BÁSICOS NOTAS EXPLICATIVAS APRESENTAÇÃO 1. As decisões de consenso, obtidas por meio da composição, são cada vez mais eficazes para a solução das controvérsias. Para tal resultado, é possível se valer da Mediação. 2. A Mediação

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1 Prof. Cláudio Alves CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este Código de Ética Profissional

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ESTUDANTES PREÂMBULO

REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ESTUDANTES PREÂMBULO REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ESTUDANTES PREÂMBULO Considerando o disposto nos números 3 e 4 do artigo 143.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007,

Leia mais

TERMO DE PARTICIPAÇÃO EM MEDIAÇÃO

TERMO DE PARTICIPAÇÃO EM MEDIAÇÃO Mediação nº TERMO DE PARTICIPAÇÃO EM MEDIAÇÃO Pelo presente Termo de Participação em Mediação ( Termo ), a Câmara MEDIARE ( Câmara ), os mediadores e os mediandos, na qualidade de Contratantes entre si,

Leia mais

PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SP

PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SP PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SP www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. DISPOSIÇÕES GERAIS - SINDICÂNCIA E PROCESSO ADMINISTRATIVO... 4 2. SINDICÂNCIA X PROCESSO ADMINISTRATIVO...7 3.

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 3 Profª. Tatiana Constancio Da Confidencialidade e suas Exceções Art. 30. Toda e qualquer informação relativa ao procedimento de mediação

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 328 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a presente Lei:

LEI COMPLEMENTAR Nº 328 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a presente Lei: LEI COMPLEMENTAR Nº 328 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Cria as Corregedorias no âmbito do Poder Executivo Estadual, altera dispositivos da Lei Complementar nº 46, de 31.01.1994, que dispõe sobre

Leia mais

ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017

ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017 ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017 Pelo presente ato regulamentar, o qual a teor deste assunto é convalidado tanto pelo Presidente da Câmara Arbitral do Distrito Federal, torna-se público que: observando o art.

Leia mais

Doença incapacitante para o exercício da Medicina - Resolução: 1646 de 09/8//2002

Doença incapacitante para o exercício da Medicina - Resolução: 1646 de 09/8//2002 Doença incapacitante para o exercício da Medicina - Resolução: 1646 de 09/8//2002 Ementa: Regulamenta o procedimento administrativo na apuração de doença incapacitante para o exercício da Medicina. Fonte:

Leia mais

Ato Normativo INPI nº 142, de 25 de agosto de Promulga o Código de Conduta Profissional do Agente da Propriedade Industrial.

Ato Normativo INPI nº 142, de 25 de agosto de Promulga o Código de Conduta Profissional do Agente da Propriedade Industrial. Ato Normativo INPI nº 142, de 25 de agosto de 1998 Promulga o Código de Conduta Profissional do Agente da Propriedade Industrial. O Presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, no

Leia mais

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Capítulo I - Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Objeto da arbitragem)

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Capítulo I - Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Objeto da arbitragem) REGULAMENTO DE ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Capítulo I - Princípios Gerais Artigo 1.º (Objeto da arbitragem) 1 O presente Regulamento aplica-se aos litígios em matéria societária submetidos a decisão por tribunal

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO Introdução A adoção do presente Código Deontológico do Árbitro visa, não só consagrar as regras éticas que devem enformar a conduta dos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE Art. 1 o - O Comitê de Elegibilidade da CEB Distribuição S/A CEB-DIS, (doravante, CEB-DIS ),

Leia mais

Código de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano

Código de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano Código de Ética e Condita do PO CH Agosto 2015 CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO PROGRAMA OPERACIONAL CAPITAL HUMANO 1. DEFINIÇÃO O Código de Ética do PO CH é o instrumento no qual se inscrevem os valores e

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO

REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CAPÍTULO I - INÍCIO DO PROCESSO Art. 1 - Qualquer pessoa jurídica ou física capaz pode requerer a Mediação para solução de uma controvérsia na Câmara de Mediação e

Leia mais

Política de Compra e Venda de Valores Mobiliários por Administradores, Empregados, Colaboradores e pela Própria Empresa

Política de Compra e Venda de Valores Mobiliários por Administradores, Empregados, Colaboradores e pela Própria Empresa CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Apresentação 1.1. A ABM Gestora de Recursos Ltda. ( ABM Capital ) é uma sociedade limitada dedicada à prestação de serviços de administração de carteiras de valores mobiliários, notadamente

Leia mais

V - minimizar a possibilidade de conflito entre o interesse privado e o dever funcional das autoridades públicas da Administração Pública Federal;

V - minimizar a possibilidade de conflito entre o interesse privado e o dever funcional das autoridades públicas da Administração Pública Federal; Código de Conduta da Alta Administração Federal Art. 1o Fica instituído o Código de Conduta da Alta Administração Federal, com as seguintes finalidades: I - tornar claras as regras éticas de conduta das

Leia mais

3.2 Do processo administrativo disciplinar poderá resultar: I arquivamento do processo; II Suspensão por mais de 30 (trinta) dias; III Demissão.

3.2 Do processo administrativo disciplinar poderá resultar: I arquivamento do processo; II Suspensão por mais de 30 (trinta) dias; III Demissão. Regulamento Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar 1 - Instauração 1.1 A instauração do processo administrativo disciplinar cabe ao Presidente do Conselho Federal de Odontologia e ocorre

Leia mais

CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB

CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB 1 CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB OBJETIVO Apresentar as normas de atuação, com total independência, do Conselho Ético e Técnico da NEUROVASC-PB, dentro das competências de instrução

Leia mais

Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional

Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional Página1 Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional RAPIER Investimentos Este manual estabelece princípios e regras de conduta aplicáveis a todos colaboradores da RAPIER Investimentos LTDA ( RAPIER

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça RESOLUÇÃO, DE DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre a criação de cadastro de profissionais e órgãos técnicos ou científicos no âmbito da Justiça de primeiro e segundo graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores

Leia mais

1.3 - Qualquer alteração ao presente Regulamento que tenha sido acordada pelas partes, só terá aplicação ao caso específico.

1.3 - Qualquer alteração ao presente Regulamento que tenha sido acordada pelas partes, só terá aplicação ao caso específico. REGULAMENTO DE ARBITRAGEM EXPEDITA 1. Da sujeição ao presente Regulamento 1.1 - As partes que avençarem submeter qualquer pendência surgida à Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem CIESP/FIESP, doravante

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS Artigo 1.º O código de Ética Profissional tem por objetivo estabelecer a forma pela qual os museólogos devem pautar sua atuação, indicando normas

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO

REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CAPÍTULO I INÍCIO DO PROCESSO Art. 1º Qualquer pessoa jurídica ou física capaz pode requerer a conciliação ou mediação para solução de uma controvérsia na Câmara de

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ACORDIA

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ACORDIA CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ACORDIA Preâmbulo Os enunciados deste Código de Ética e Disciplina (CED) têm como escopo estabelecer princípios que deverão ser respeitados pelos conciliadores, mediadores,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Preâmbulo Os princípios da prossecução do interesse público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e boa fé, da informação

Leia mais

ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética EDUCATIVA ética CONSULTIVA ética CONCILIADORA RESPONSABILIZADORAética ética

ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética EDUCATIVA ética CONSULTIVA ética CONCILIADORA RESPONSABILIZADORAética ética ÉTICA EDUCATIVA CONCILIADORA PREVENTIVA RESPONSABILIZADORA COMISSÃO DE CONSULTIVA DO IFBA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFBA 3 Apresentação Esta guia tem como objetivo esclarecer, orientar e estimular a compreensão

Leia mais

CAMARB - CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL BRASIL

CAMARB - CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL BRASIL REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL Em vigor desde 7 de maio de 2018. I DISPOSIÇÕES INICIAIS 1.1 A CAMARB CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL BRASIL, doravante designada CAMARB, tem por objeto

Leia mais

PARTIDO SOLIDARIEDADE CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I DO OBJETO E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PARTIDO SOLIDARIEDADE CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I DO OBJETO E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES PARTIDO SOLIDARIEDADE CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I DO OBJETO E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Código de Ética é norma de aplicação para todos os filiadosdo Partido SOLIDARIEDADE, bem como,

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 03/2016. O CONSELHO SECCIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições legais,

RESOLUÇÃO N. 03/2016. O CONSELHO SECCIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições legais, RESOLUÇÃO N. 03/2016 Revoga o inciso XLI do Art. 38 e altera os Artigos 121 a 123 do Regimento Interno da OAB/RN, aprovado pela Resolução OAB/CS/RN nº 05/07, de 13 de setembro de 2008. O CONSELHO SECCIONAL

Leia mais

Código de Ética para Mediadores FONAME

Código de Ética para Mediadores FONAME Código de Ética para Mediadores FONAME www.foname.com.br Referências de Boas Práticas para Mediadores Preâmbulo O presente Código fundamenta-se nos princípios da mediação como método pacífico e cooperativo

Leia mais

Unidade I PERÍCIA CONTÁBIL. Prof. Francisco Crisóstomo

Unidade I PERÍCIA CONTÁBIL. Prof. Francisco Crisóstomo Unidade I PERÍCIA CONTÁBIL Prof. Francisco Crisóstomo Unidade I - Conceitos Conceito I de Perícia Contábil: Verificação de fatos, através de; Exames, diagnóstico e vistorias; Indagações sobre o assunto;

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Do Procedimento de Mediação Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário,

Leia mais

PORTARIA - CORREGEDORIA Nº 46 DE 18 DE JUNHO DE 2019

PORTARIA - CORREGEDORIA Nº 46 DE 18 DE JUNHO DE 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Corregedoria-Geral do IFMG Av. Professor Mário Werneck, 2590

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA CENTRO COMUNITÁRIO IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA BATALHA

CÓDIGO DE ÉTICA CENTRO COMUNITÁRIO IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA BATALHA CÓDIGO DE ÉTICA CENTRO COMUNITÁRIO IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA BATALHA 02-05-2012 1 Introdução... 3 2 Principais objetivos do Código... 3 3 Âmbito de aplicação... 4 4 Legislação e Ética...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho

Leia mais

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM COPSIA Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM Valdemir Rodrigues Vieira dos Santos Coordenador Josiane Souza Borges Coordenadora Substituta Odirlei Uavniczak

Leia mais

Regimento Interno I 1

Regimento Interno I 1 Regimento Interno I 1 Regimento Interno I 2 Regimento Interno I 3 Sumário 1 COMITÊ DE COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO 4 2 DA COMPOSIÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO COMITÊ DE COMPLIANCE E COMITÊS OPERACIONAIS 5

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DOS MEDIADORES E CONCILIADORES

CÓDIGO DE ÉTICA DOS MEDIADORES E CONCILIADORES CÓDIGO DE ÉTICA DOS MEDIADORES E CONCILIADORES MEDIALLE CÂMARA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 26.886.175/0001-31, sediada na Av. Anhanguera, nº 5.674,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 CAPÍTULOI Da composição do Comitê de Investimentos...03 CAPÍTULO II Dos requisitos

Leia mais

Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR LVT

Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR LVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Elaborado em agosto 2009. Revisão agosto 2015. Código de Ética e Conduta Profissional

Leia mais

RESOLUÇÃO TJ/ OE/ RJ nº 35/2013

RESOLUÇÃO TJ/ OE/ RJ nº 35/2013 RESOLUÇÃO TJ/ OE/ RJ nº 35/2013 Disciplina, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, o quantitativo de Juízes Leigos, suas atribuições e remuneração. O ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Leia mais

POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES

POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DIRETRIZ GERAL... 2 5. DIRETRIZES ESPECÍFICAS... 3 5.1. Conflito de interesses na indicação e contratação

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA PROCURADORIA DE JUSTIÇA DESPORTIVA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DE DESPORTO ELETRÔNICO CBDEL

REGIMENTO INTERNO DA PROCURADORIA DE JUSTIÇA DESPORTIVA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DE DESPORTO ELETRÔNICO CBDEL REGIMENTO INTERNO DA PROCURADORIA DE JUSTIÇA DESPORTIVA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DE DESPORTO ELETRÔNICO CBDEL v1 REGIMENTO INTERNO DA PROCURADORIA DE JUSTIÇA DESPORTIVA DO SUPERIOR TRIBUNAL

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais