EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS VEGETAIS NO MUNICIPIO DE INDEPENDÊNCIA, CE: UM OLHAR SOBRE A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

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1 EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS VEGETAIS NO MUNICIPIO DE INDEPENDÊNCIA, CE: UM OLHAR SOBRE A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL Anderson Tavares Vieira 1, Mariana Fernandes de Magalhães 2, Érika Gomes Brito da Silva 3, Rubson Mateus Matos Carvalho 4, Marcus Vinícius Chagas da Silva 2 RESUMO: A vegetação é um indicador na análise do estado de degradação do ambiente. O município de Independência faz parte das Áreas Susceptíveis à Desertificação, o que torna importante entender como a exploração de recursos florestais reflete no processo da dinâmica natural. Este trabalho objetiva analisar a exploração dos recursos vegetais no município de Independência e as práticas que expliquem o processo de degradação. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória subsidiada pela etapa de campo. Analisando dados de Produção de Extração Vegetal e Silvicultura, percebe-se maior produção de carvão no município no ano 1987, decrescendo nos anos seguintes ate a estabilizar entre 1996 a A madeira em tora obteve maior produção de 1985 a 1998, seguida de quedas nos anos subsequentes. A lenha teve maior produção entre 1985 e 1987, passando por quedas ate estabilizar entre 1997 a Foram observadas diversas práticas severas de manejo e processos erosivos na região. Pode-se concluir que a degradação da vegetação no município se dá ante as técnicas inadequadas fazendo-se necessário o manejo correto da extração dos produtos florestais como alternativa para conter a degradação. PALAVRAS-CHAVE: silvicultura, semiárido, caatinga EXPLORATION OF VEGETABLE RESOURCES IN THE MUNICIPALITY OF INDEPENDENCE, CE: A LOOK AT ENVIRONMENTAL DEGRADATION ABSTRACT: The vegetation is one of the strongest indicators in the analysis of the state of degradation of the environment. The municipality of Independencia is part of the Susceptible Areas to Desertification, which makes it important to understand how the exploitation of forest resources reflects in the process of degradation. This work aims to analyze the exploitation of plant resources in the municipality of Independencia and the practices that explain the process of degradation. It s about an exploratory descriptive research subsidized by the field stage. Analyzing data from Production of Vegetable Extraction and Silviculture, it is perceived greater production of coal in the municipality in the year 1987, decreasing in the following years until stabilizing between 1996 and The timber obtained higher production from 1985 to 1998, f followed by falls in subsequent years. The firewood had greater production between 1985 and 1987, passing through falls until stabilizing between 1997 and Various severe management practices and erosion processes were observed in the region. It can be concluded that the degradation of the vegetation in the municipality is due to the inadequate techniques, making necessary the correct management of the extraction of the forest products as an alternative to contain the degradation. KEYWORDS: silviculture, semiarid, caatinga 1 Mestrando do Instituto de Engenharias e Desenvolvimento Sustentável, UNILAB-CE, anderson1tv@hotmail.com 2 Graduanda em Ciências Ambientais do Instituto de Ciências do Mar, UFC-CE; 3 Prof. Dra. do Depto de Geografia da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos, UECE-CE 4 Prof Dr. do Instituto de Ciências do Mar Universidade Federal do Ceará, UFC-CE

2 INTRODUÇÃO A vegetação da Caatinga historicamente tem sido ocupada pela exploração extrativista de seus recursos naturais, que vem atingindo índices preocupantes. Ao longo dos anos as atividades humanas têm desencadeado diversos impactos nesse bioma Caatinga, provocando processos de alteração e degradação ambiental dos seus recursos naturais (Freitas Filho & Souza, 2014). Economicamente, no semiárido as árvores da caatinga são utilizadas tanto na geração de energia para indústrias e residências (Gariglio et al, 2010). No Ceará o produto florestal mais explorado é a lenha, contribuindo com cerca de 34% da matriz energética do Estado, atendendo a diferentes demandas, sejam elas domésticas ou industriais (Ceará, 2010). Nesse contexto de exploração e uso dos recursos vegetacionais no Estado, se faz importante entender como exploração os recursos florestais refletem no processo de degradação. Ademais uma área que vêm sofrendo com esse processo no estado do Ceará é a região dos Inhamuns que faz parte da ASD (Áreas Susceptíveis à Desertificação) Núcleo II, incluindo o município de Independência (FUNCEME, 2015). Diante do exposto o presente trabalho tem por objetivo analisar a exploração dos recursos vegetais no município de Independência (CE) e as práticas utilizadas como possível subsidio para explicação do processo de degradação no município. MATERIAL E MÉTODOS A área de estudo corresponde ao município de Independência, localizado na região Centro-Oeste do Ceará, com uma área de 3.218,64 km, a região apresenta região típica de Caatinga Arbustiva Aberta, e está inserida na bacia do rio Parnaíba (IPECE, 2015) Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória subsidiada pela etapa de campo, realizada durante os meses de janeiro a setembro de Utilizaram-se dados secundários da quantidade produzida na extração vegetal e silvicultura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por tipo de produto extrativo mais representativo no município no período de 1985 a Dados dos assentamentos federais (2013) do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) para compor a discussão. A etapa de campo consistiu na descrição da área, registro fotográfico, observação dos usos florestais, tipo de cortes, observação das condições do solo (pedregosidade e compactação) e estado de degradação da vegetação.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao analisar os dados obteve-se que os produtos mais representativos no município foram carvão, madeira em tora e lenha. Observou-se a maior produção de carvão entre os anos de 1985 a 1986, sendo em 1987, o pico da série histórica, atingindo 225 toneladas (T). Após esse ano o produto vem em declínio. No período de 1996 a 2016 a produção manteve-se linear com média baixa de 8,3 toneladas por ano. O cravão vegetal não é tão significativo para o município, uma vez que segundo Funceme (2015) o produto é utilizado principalmente para utilização das churrascarias, que demandam esse insumo em suas atividades produtivas (Figura 1) Carvão vegetal (T) 50 0 Figura 1. Cravão Vegetal ( ) Independência Fonte: IBGE (2010) Os valores para madeira em tora expressam uma maior produção durante o período de 1985 a 1998, onde a média chegou a m³ por ano. Durante o período de 1989 a 1995 a produção média caiu para apenas m³, sendo notada uma queda percentual de 52% nesse período (Figura 2). Após o ano de 1995 não foram mais registrados produção de madeira em tora no município. Segundo Araújo Filho (2013) a madeira em tora requer um gasto energético maior para chegar a um tamanho comercial e há restrições de determinadas espécies vegetais Madeira em tora (m³) Figura 2. Madeira em Tora ( ) Independência Fonte: IBGE (2010)

4 A lenha obteve bons rendimentos entre os anos de 1985 e 1987, onde a produção foi em média 463,3m³. Entre os anos 1988 e 1995 a produção sofreu uma drástica queda, passando de 258,5 m³ em 1988 e atingindo em 1995 o valor de 105m³. No período de 1996 a produção teve outra queda significativa, alcançando cerca de 34,7m³ nesse ano. De 1997 a 2016 a produção seguiu uma linha regular chegando a uma produção média de 43,1 m³ (Figura 3). A lenha é utilizada nas indústrias prioritariamente nas olarias, caieiras, gessarias e padarias, que a utilizam como combustível Lenha (m³) Figura 3. Lenha ( ) Independência Fonte: IBGE (2010) Nota-se a queda da produção de lenha juntamente com a queda da madeira em tora, em períodos semelhantes da série histórica. É importante pontuar que a madeira em tora não obteve mais registros nos últimos 20 anos, ao contrario da lenha que ainda se mantêm no município. Tal resultado pode ser explicado, pois para a lenha não há grande exigência de tamanho para comercialização e a madeira em tora necessita de certo porte para sua venda. As observações em campo permitiram perceber algumas práticas (técnicas) utilizadas na região, dentre elas estão técnicas predatórias como a broca e o destocamento. A broca antecede os cultivos e é realizada com machado e foice. Esse processo antecede a queimada que consiste numa técnica para limpar o terreno após o corte. Já o destocamento efetuado com a ajuda da picareta, este processo se inicia com a retirada de resto de árvores (raízes) de maneira mecânica. A retirada da cobertura vegetal e o curto periodo de pousio, segundo observações feitas na área, têm provocado a erosão dos solos no município. Em locais mais degradados é possível observar erosivos (Figura 4). alta pedregosidade com presença de pavimento desértico e sulcos

5 Figura 4. Pavimento desértico observado no município de Independência Fonte: Autores Conforme observado em campo, muitas áreas agrícolas esgotadas do ponto de vista produtivo agora adotam a silvicultura como alternativa de renda. Em alguns locais do município observa-se a rotação entre áreas de silvicultura e a criação de bovinos e caprinos. O que compromete a regeneração da vegetação, que ocorre essencialmente por rebrotamento, pois os animais se alimentam dessas rebrotas. O município possui um total de 195,875 km² de área assentada, o que corresponde a 6% da área total do mesmo (INCRA, 2013). Em função das características do bioma Caatinga, principalmente das climáticas e dos solos, a atividade florestal sustentável possibilitada pelos assentamentos pode contribuir significativamente para a manutenção da capacidade produtiva das áreas utilizadas. CONCLUSÕES A acelerada degradação da vegetação nativa remanescente no município tem se configurado pela adoção de por técnicas inadequadas, tal fato pode ser um dos fatores para o processo de degradação no município. O manejo correto da extração dos produtos florestais realizados nos assentamentos é uma alternativa a conter essa degradação, apesar da área no município ainda ser incipiente. Os dados mostraram uma significa queda nos produtos de silvicultura e extração vegetal, principalmente a madeira em tora que tinha importante produção na década de 80. As técnicas utilizadas, o não respeito ao período de pousio e a pecuária como alternativa nessas áreas comprometem a regeneração natural da vegetação.

6 REFERÊNCIAS ARAÚJO FILHO, J. A.. Manejo pastoril sustentável da caatinga. Projeto Dom Helder Câmara. Recife, p. CEARÁ, Secretaria dos Recursos Hídricos, Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, PAE-CE, Fortaleza: Ministério do Meio Ambiente / Secretaria dos Recursos Hídricas, p. FREITAS FILHO, M. R.; SOUZA, M. J. N. Analise Temporal da Cobertura e Uso da Terra como Subsidio à Caracterização do Estado de Conservação Ambiental do Bioma Caatingamunicípio de Canindé-Ceará. In: XXVI Congresso Brasileiro de Cartografia; V Congresso Brasileiro de Geoprocessamento. Anais FUNCEME, Fundação Cearense de Meteorologia. Zoneamento Ecológico-Econômico das Áreas Susceptíveis à Desertificação - Núcleo II (Inhamuns). Fortaleza: Funceme, GARIGLIO, M. A. et al (Org.). Uso Sustentável e Conservação dos Recursos Florestais da Caatinga. 2. ed. Brasília - DF: Serviço Florestal Brasileiro, p. IPECE, Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Perfil Básico Municipal. Ipece, Independência, v. 1, n. 943, p.1-18, dez INCRA, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Tipos de Projetos Criados e o Número de Famílias Assentadas nos Projetos de Reforma Agrária (Ceará). Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA, 2013.

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