# 264. SEXTA-FEIRA, 27 de AbRIl de facebook.com/kzukaoficial FOTOS ARQUIVO PESSOAL

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1 # 264 SEXTA-FEIRA, 27 de AbRIl de 2012 FOTOS ARQUIVO PESSOAL facebook.com/kzukaoficial Nesta edição extraordinária, o Kzuka faz a mão e te mostra que aprender e crescer muito! pode ser ainda mais incrível no exterior. Para conferir os roteiros, as curiosidades e as histórias de quem se deu muito bem no intercâmbio, basta virar a página. Boa viagem!

2 fotos reprodução o planeta terra é grande e você quer viajar. Ativamos nossos faros pesquisadores e trouxemos algumas listas para ajudar você nessa. frança As francesas e as turistas de carteirinha da costa mediterrânea não curtem muito marquinhas de biquíni, especialmente em St. Tropez, onde o topless é mais do que liberado. Uh lá lá! Cancun, México Quem nunca viu um vídeo do famoso Spring Break, a farra das férias de abril dos americanos, veja. É um descontrole só no país vizinho. Itália Liberado também! Tutti buona gente. Ibiza, espanha Olha Ibiza de novo, minha gente! Além do topless ser liberado, ela é a cidade de algumas das casas noturnas mais tops do mundo. portugal É comum as portuguesas abrirem mão do top no Litoral, já nas piscinas e nos clubes, nem tanto. Grécia O país está em crise, mas o topless ainda é free! Berlim, Alemanha O lugar das baladas hype e de música eletrônica. A revista Forbes listou Berlim como uma das cidades mais baladeiras do mundo. espanha Tudo solto, especialmente na praia de Ibiza, frequentada por europeus de outros países. Agora entendeu por que rappers e DJs falam tanto de Ibiza e St. Tropez em suas músicas? Bangkok, tailândia Não é à toa que o filme Se Beber Não Case 2 foi gravado lá. O clima de festa é tão grande que torna a cidade quase que um tanto caótica. Nova York, estados unidos Lugares chiques, autênticos, gente de todos os lugares do mundo e uma rede de metrô que funciona 24 horas. Let s go? Mumbai A maior e mais importante cidade da Índia tem o trânsito mais maluco do planeta. Não se surpreenda se ao lado do carro que você estiver, aparecerem carroças e elefantes. Sim, você leu elefantes. Moscou Além de dirigirem mal, muitos motoristas andam bêbados pelas ruas da Capital russa. A mobilidade urbana é ruim e, quando fica frio, as pistas viram um perigo. A cidade tem 650 focos de engarrafamentos por dia. Só isso?! pequim Localizada no país mais populoso e com a economia mais aquecida do mundo, só podia ter uma quantidade incrível de carros nas ruas. Pelo menos, os chineses também usam bastante a bike. Nova York A melhor alternativa na Big Apple é utilizar transporte público ou ir a pé aos locais que quiser. Claro que isso não é uma desvantagem, pois você conhecerá de cabo a rabo a cidade mais amada do mundo sem se estressar no trânsito que é mais parado que o de São Paulo. porto Alegre Vamos combinar, né? Se for para sair do Brasil para conferir qual país tem o trânsito mais caótico, poupe uma grana e fique por aqui. Tá f#d@ viver! Itália Tetracampeões do mundo, os italianos são o que existe de mais próximo do Brasil em termos de paixão por futebol. O que dizer de um país que tem Milan, Internazionale, Roma, Juventus, Lazio... Alemanha Com três títulos mundiais, a Alemanha é uma das maiores forças futebolísticas. Com um futebol de raça, os alemães possuem grandes clubes e uma torcida fanática. Inglaterra Os inventores do futebol encaram o esporte como o maior do mundo. De um extremo a outro, nos anos 80, os hooligans afastaram as famílias dos estádios. Ainda bem que isso não rola mais. rússia Os novos ricos do futebol compram jogadores de todo o mundo. Mesmo em época de frio intenso, os russos amam o esporte bretão. Destaque para os clubes CSKA, Lokomotiv e Rubin Kazan. Argentina Los hermanos têm um dos campeonatos mais disputados do planeta. Na terra em que Maradona é Deus, não deixe de conhecer o bar Locos por el Fútbol. É o local perfeito para os fãs de futebol. Golden Gate Bridge, estados unidos Ponte do Portão de Ouro. Apesar de ser vermelha, o nome é esse porque nela reflete um pôr do sol fantástico no Pacífico. torre de pisa, Itália O monumento inclinado que fica na cidade de Pisa é cobiçado por turistas. Clichê, mas vale a pena tirar aquelas fotos engraçadas brincando com a inclinação da torre. torre eiffel, frança Clichê de novo, mas quem se recusa a visitar um lugar tão lindo e romântico? Ver a estrutura mais alta de Paris faz a viagem valer a pena. Imagina com um filtro do Instagram? A Grande Muralha, China O muro de quase nove mil quilômetros foi construído para proteger a China de invasores. Dizem que pode ser visto da Lua, mas ninguém do Kzuka esteve lá para comprovar. pirâmide de Quéops, egito Não tem como fazer a egípcia e ignorar as pirâmides. A mais ou menos 15 quilômetros de Cairo, a obra foi construída para abrigar a múmia de um faraó que nunca foi encontrada lá dentro. Mistério...

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4 Produção: Rodrigo Adams Design: Carina Kern FOtOS ArQUIvO pessoal Quando falamos em África, podemos nos lembrar de coisas divertidas como a música Hakuna Matata do filme O Rei Leão, os safáris com sua imensa fauna e a última Copa do Mundo. Mas é inevitável pensarmos que existe muita pobreza no continente ao lado. Uma estudante de Santa Maria colocou a mochila nas costas e resolveu passar dois meses em um dos países mais carentes do planeta, o Quênia. Mal sabia ela que aquele destino mudaria a sua vida. Maíne Athayde Guerra, 24 anos, está prestes a se formar em Engenharia Civil na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em seu último verão como universitária, embarcou rumo a Nairobi, Capital do país africano, para dar aulas de Matemática, Inglês, Ciências e Estudos Sociais para 35 crianças de 1ª a 7ª série. O cenário era assustador: salas sem as mínimas condições de estudo e estudantes sem material didático. a reconstrução do local. Com nenhuma experiência, mas com muita vontade, a guria foi em frente. Maíne procurou um programa de intercâmbio que contemplasse o desejo de ajudar e lhe desse o suporte necessário para auxiliar naquilo que se transformaria em seu grande feito: a reforma da escola em Mathare, subúrbio de Nairobi. Era hora de agilizar a arrecadação de material escolar e roupas e promover Mas nem tudo foi trabalho para a estudante. Ela aproveitou para fazer safári, passear pela costa queniana com praias lindas, visitar museus e ir a restaurantes. Além disso, conheceu outros brasileiros que estavam por lá, que, inclusive, ajudaram Maíne na campanha em prol da escola. Fazer o intercâmbio mexeu com ela. "Com minha colega de projeto, Luisa, e Christopher, o diretor da escola, em nosso primeiro passeio pela favela de Mathare, onde trabalhamos durante dois meses." Achamos que seria difícil. Mas em uma semana, as doações ultrapassaram o número de crianças da escola. Começamos a investir em um piso novo, armário cheio de livros didáticos e de histórias. Enfim, toda a estrutura necessária para eles. A gente realmente não sabia que podia tanto conta. "Dando aula de Inglês e Matemática para as crianças quenianas." "Muitas vezes, esse era o nosso almoço na favela: manga. Na barraquinha, eles descascavam e nos entregavam em um saquinho." Essa vontade de viver, explorar e aproveitar é uma lição que eu queria levar pro resto da minha vida. Sinto que já mudei isso em mim: tenho mais vontade de me divertir, curtir os amigos, os lugares. A melhor parte são as pessoas, e cada uma delas tem o que ensinar. Isso é uma das vantagens desse tipo de intercâmbio diz. Fazer intercâmbio é uma oportunidade de você conhecer os outros, mas, principalmente, a si mesmo. Fazer algo por pessoas desconhecidas é a melhor maneira de demonstrar amor ao mundo. "Um dos momentos mais felizes do intercâmbio: a primeira compra de livros que a gente fez pra eles!" "Essa é a Dorcas. Os pezinhos de fora, mas, agora, com novos sapatos nas mãos e o principal: esperança, motivação e fé." Emocionante! Assista ao vídeo que mostra a entrega do projeto no Quênia no kzuka.com.br "O dia da entrega do projeto. É claro que não podia faltar a festinha com comes e bebes!" 7 c[b^eh fwhj[ i e Wi f[iiewi" [ YWZW kcw Z[bWi j[c e gk[ [di_dwh$?iie kcw ZWi lwdjw][di Z[ii[ j_fe Z[ _dj[hy~cx_e$ "A Esther! Sinto falta dela, queria ela pra mim. A mais dedicada da escola, melhores notas e aquela incrível vontade de aprender. Ela quer e vai ser médica."

5 Produção: Rodrigo Adams Design: Carina Kern Participar da educação na Índia Uma das melhores maneiras de absorver cultura, conhecer pessoas e se tornar um cidadão do mundo é o intercâmbio. É uma experiência incrível e que muda a vida das pessoas. Algumas pessoas, além de estudar, buscam algo a mais: um importante trabalho voluntário ou atividades mais leves, como cursos de culinária. O Kzuka selecionou destinos bem legais para a galera agregar ainda mais conhecimento à trip. Algumas agências oferecem trabalhos voluntários em projetos sociais com comunidades indianas, onde quem participa atua no desenvolvimento de crianças e adultos. Um deles é o Indian Experience Programa, em que a pessoa aprende mais sobre a Vida sustentável na África do Sul cultura indiana, faz safáris de camelos e tigres, visita a cidade de Dalai Lama e o palácio Taj Mahal, Que tal encarar um projeto de uma das sete maravilhas do munpreservação da vida selvagem, do. Se conhecer uma cultura bem além de ter contato com criandiferente é a sua praia, informe-se ças e jovens carentes? Exise parta para a Índia, um dos paítem programas de intercâmbio ses mais populosos da Terra. interessantes no país africano como African Angels Crèche, Pre School Project, Lion Park e Monkey Project. Em um deles, o Caring in the Cape Community, durante o período da manhã, o voluntário trabalha e aprende técnicas de como manter uma plantação orgânica. Nas tardes, ele ensina tudo o que descobriu para uma comunidade local. Gastronomia na Itália Cuidar de bichos na Namíbia Existe um projeto chamado Noah s Ark, que é uma espécie de orfanato do mundo animal. Nele, o viajante amamenta e limpa chitas mais conhecidas, aqui no Brasil, por guepardos e babuínos. Além de monitorar, o intercambista dorme junto daqueles bichinhos que precisam de carinho e atenção 24h por dia. Diferente, não é mesmo? Procure no YouTube os vídeos desse programa e se encante com os filhotinhos. Um curso que vale por dois é bem legal de fazer em Florença. O aluno estuda italiano no turno da manhã e, à tarde, escolhe uma atividade extracurricular. Uma possibilidade dessa extensão é feita na Culinary School, onde rolam aulas da típica culinária italiana. Outras opções são classes de artes, desenho e fotografia. Fique ligado! Para o curso da tarde, é preciso falar o básico de italiano. Por isso vale muito o combo! Capisce?

6 fotos ArqUIvO PESSOAL É unanimidade entre as agências: q dos, Canadá, Inglaterra, Austrália e o foco aqui será nos top 5 e nas ra já se percebe algo em comum a tod aprimorar o inglês. Depois, na hora começam a pesar. Antes de indicar uma instituição qu informações importantes como ida o exterior, que tipo de clima mais g orçamento, o que quer fazer em se escolas que melhor possam atende Mas é claro que, em uma matéria fe cer e reunir dicas importantes para bio nesses cinco países. Eles têm m Por Sarah de Liz sarah.liz@kzuka.com.br Taís Shigeoka tais.shigeoka@kzuka.com.br Design: Carina Kern carina.kern@kzuka.com.br Por que Austrália? Não são poucas país, que é um dos destinos mais co de a moeda local ter um câmbio mel clima é bem parecido com o brasilei e ótimas para o surfe são inúmeras. dade do povo australiano que ado pubs, as belas paisagens e o agito ensino na Austrália também é excele melhores universidades do mundo. Q país é um dos poucos que permitem enquanto estuda. Por que Canadá? O custo-benefício é um dos melhores para os intercambistas: o Canadá oferece estrutura de primeiro mundo, alto padrão de vida e baixos índices de violência e criminalidade a valores bem mais acessíveis se comparados a países como Estados Unidos e Inglaterra. Além disso, é um país bilíngue (tem o inglês e o francês como línguas oficiais). Então, se hospitalidade é o que você procura, vai fundo, porque o que se costuma dizer é que ninguém no mundo recebe imigrantes, turistas e estudantes como os canadenses. E essa parada é oficial mesmo, já que o próprio governo estimula a imigração. Cidades mais procuradas por intercambistas: Toronto, Montreal, Vancouver, Halifaz, Edmonton, Winnipeg, Calgary, Victoria, Ottawa, Whistler e Quebec. Cidades mais procuradas por inte Darwin, Gold Coast, Melbourne, Per Escolas de destaque: Eurocentres, LSC, PLI, Berlitz, ILSC, Embassy CES, ELS, Tamwood, University of Victoria, Kaplan PLI, ILAC, St. Giles, Global Village e LSI. Palavra de quem foi No começo do ano passado, João Lorenzo, 16 anos, partiu para o Canadá para encarar um semestre de high school em Barrie. Como o local fica próximo a Toronto, ele frequentou muito a cidade vizinha e, agora, pode dar boas dicas para quem estiver pensando em ir para lá: O lugar mais legal de Toronto é a CN Tower, uma torre com 553 metros de altura e piso de vidro. Além disso, também existe um bairro português que tem muitos restaurante brasileiros e, em mercados chineses, dá para achar até guaraná! Quanto às lojas, a cidade é muito boa para comprar roupas em geral (Nike, Adidas, Aeropostale, Abercrombie & Fitch, Billabong...) e também eletrônicos. E quando o assunto é balada, como no Canadá só maiores de 21 anos podem entrar em casas noturnas, João só pode compartilhar as experiências alheias: Pelo que fiquei sabendo, as baladas de lá não perdem em nada para as do Brasil. Tenho uma amiga maior de 21 que, em uma festa que foi, a música mais pedida pelos canadenses foi Ai Se Eu Te Pego. (risos) Aliás, em termos de pegação, rapazes, preparem-se! Por lá, a cultura é outra e não rola esse negócio de pegar ou ficar com alguém. Tipo: é namoro ou nada. Mas isso não quer dizer que as pessoas sejam grossas. Apesar de as meninas não darem mole, o povo local, explica João, é receptivo com estrangeiros. Além disso, a galera é muito educada e organizada. Furar fila, por exemplo, não é algo comum, já pedir desculpas por qualquer mal-entendido é a coisa mais normal do mundo. Um comportamento que me chamou atenção no Canadá foi que os ônibus não têm roleta, e TODOS pagam mesmo assim! Escolas de destaque: APCE, Euroc SELC, Navitas, Kaplan, Milner, Bon of Sunshine Coast e Holmes. Por que EUA? Um intercâmbio nos Estados Unidos vale por muitos, afinal, o país é o mais internacionalizado do planeta, ocupando o posto de mais visitado do mundo. Ou seja, dá para estudar e, ao mesmo tempo, se divertir nos parques de Orlando, badalar em Nova York, fazer compras em Miami, curtir as pistas de Aspen, pegar onda nas praias da Califórnia e, de quebra, conferir todo o glamour de Hollywood. Só não dá para esquecer que, diferente do que acontece no Brasil, por lá as leis variam de acordo com cada Estado. Cidades mais procuradas por intercambistas: Nova York, Los Angeles, San Francisco, Boston, Washington, Chicago, Miami, San Diego, Seattle e Orlando. Escolas de destaque: Berlitz, Eurocentres, ELS, FLS, Kaplan, Embassy, Nese, Nyfa, University of California, Intrax, Rennert, St Giles e Converse. Palavra de quem foi Nathalia Simas D Aquino, 20 anos, estudante de Administração, aproveitou as últimas férias de verão para fazer um work experience de três meses nos Estados Unidos. Além de trabalhar, fez um curso de inglês, duas vezes por semana. Como fechou o intercâmbio meio em cima da hora, as vagas de trabalho eram poucas e Nathalia acabou optando por ir para Williston, uma cidade do interior de Dakota do Norte. Durante o programa, a estudante morou em um dos prédios da universidade e, entre os companheiros de dormitório, havia gente de vários lugares do Brasil e do mundo. Para se divertir, essa galera não contava com muitas opções de noite e, como os bares e pubs fechavam bem cedo, à 1h, acabava preferindo fazer festas em casas de americanos ou na própria faculdade. E os caras que estiverem pensando em ir para Williston ou alguma localidade parecida esperando encontrar aquelas universitárias americanas gostosonas que aparecem nos filmes, atenção: cuidado para não se decepcionarem! Na minha cidade, as mulheres eram feias e bem gordinhas. Como é o lugar é muito frio, com neve diariamente, as pessoas não têm o hábito de se exercitar e nem se alimentar com comidas mais saudáveis e naturais. O fast food acabava fazendo a mulherada engordar. Como em cidades como Williston não existem shoppings ou lojas de grifes, o jeito é economizar a grana do trampo para fazer compras em cidades próximas ou, então, como fizeram Nathalia e os companheiros de viagem, guardar o dinheiro para o final e se jogar para Orlando, Miami, Chicago e Nova York. Palavra de quem foi Antes de começar o terceirão, Júlia A férias e foi para a Austrália. Ela parti três meses lá fazendo um curso de i morou na Tasmânia, na casa de pare cidade no Sul do país, rodeada de n Em relação ao povo, Júlia conta que cas e receptivas, às vezes, até um p Os australianos são bem doidos, b Como eu não tinha 21 anos, acabav eles são bem rigorosos com a censu festas em casa que, a meu ver, são me chamou muita atenção é que lá a nos homens. Então, a homarada pod Para quem tem curiosidade sobre a muita comida asiática, mas também Um dos pratos típicos é o peixe com de sorvete, a dica da Júlia é a sorve como ir para a Australia e não ver um dante é uma visita ao Taronga Zoo. Outra parada obrigatória é o Darlin House e a Harbour Bridge. Isso sem aquário muito legal. Também não de de onde se tem a vista da cidade co

7 quando o assunto é intercâmbio para brasileiros, os destinos mais procurados são Estados Unie Nova Zelândia. Apesar de o interesse pela Irlanda ter aumentado bastante nos últimos tempos, azões que fazem com esses países atraiam tanto brazucas que querem estudar na gringa. De cara, dos: a língua inglesa. Ou seja, a maioria que parte para o exterior tem como objetivo aprender ou a de escolher o país e, mais especificamente, a escola em que se matricular, é que outros fatores ue atenda ao perfil do estudante, as agências de intercâmbio levam em consideração algumas ade, objetivo, tempo que o aluno pretende ficar no país, nível de inglês, se ele já viajou antes para gosta, se prefere uma cidade grande ou pequena, a influência que o custo de vida tem no seu eu tempo livre... Somente depois dessa sondagem é que as empresas podem sugerir as opções de er às expectativas de cada um. eita pela gente, a galera não poderia ficar de fora. Então, para saber o que cada lugar tem a oferea quem está pensando em escolher um desses destinos, convocamos um povo que fez intercâmmuito a dizer e a dar aquele empurrãozinho pra quem ainda está em dúvidas se vale a pena. s as vantagens oferecidas pelo obiçados pelos mochileiros. Além lhor que o dólar americano, o iro e as opções de praias lindas. Isso sem contar com a hospitaliora praticar esportes e frequentar o garantidos. A qualidade de ente, oferecendo algumas das Quer mais um ponto positivo? O m que o aluno estrangeiro trabalhe Por que Inglaterra? Mistura perfeita entre o clássico e o moderno. Quem estuda na Inglaterra tem a oportunidade de presenciar a história viva de um país onde castelos e palácios imponentes convivem harmoniosamente com a modernidade e a inovação. Os estudantes estrangeiros também podem contar com um ensino de excelência vai dizer que você nunca ouviu falar, por exemplo, nas universidades de Cambridge e Oxford? Cidades mais procuradas por intercambistas: Londres, Brighton, Cambridge, Oxford, Bournemouth, Bedgburry, New Castle, Manchester, Bath, Edinburgh, Salusbury, Torquay, Portsmouth, Hastings, Bristol e Liverpool. ercambistas: Brisbane, Cairns, rth e Sidney. Escolas de destaque: Eurocentres, Bell International, Embassy CES, Kaplan Aspect, Kings College, The London School, International House, Frances King, Hampstead, Instituto Marangoni, St Giles, Anglo Continental, Malvern House e EC. centres, Embassy, Martin College, nd University, Billy Blue, University Araújo, 17 anos, aproveitou as iu em dezembro de 2010 e passou inglês. Durante esse período, ela entes, em uma pequena e calma natureza. e as pessoas são muito carismátipouco demais: bebem muito e vivem saindo. va não indo para a night, já que ura. Mesmo assim, sempre tinham bem mais legais. Uma coisa que as mulheres que chegam forte de se preparar! culinária local, na Austrália rola m tem fast food por todo canto. m batata frita. Já para os amantes eteria Cold Rock. E já que não há m canguru, a indicação da estu- ng Harbour, onde tem o Opera m contar os inúmeros bares e um eixem de ir ao Monte Wellington, om um pôr do sol maravilhoso. Por que Nova Zelândia? Para quem curte esportes radicais, Nova Zelândia é o destino. Bungee jump, snowboarding, esqui, rafting, caiaque, trilhas, parapente, canoagem asa-delta tudo isso faz parte do dia a dia do país que, além de ser um dos mais seguros do mundo, ainda reúne paisagens deslumbrantes, com praias, picos nevados, rios e lagos. Quer mais? A moeda local tem um câmbio bem atrativo, tornando o custo de vida e com educação mais acessíveis para os estrangeiros, que também não encontram grandes dificuldades para conseguir o visto de entrada. Cidades mais procuradas por intercambistas: Auckland, Christchurch, Queenstown, Napier, Nelson, Wellington e Hamilton. Escolas de destaque: Worldwide, Languages International School, Crown, LSI, Embassy, Kaplan, Languages Schools, Eurocentres, Unique, Dominion, University of Auckland, University of Waikato e Queenstown College. Palavra de quem foi Em 2010, Bárbara Müller, 19 anos, passou meio ano na Nova Zelândia, vivendo na casa de uma família local e estudando na escola La Mount Maunganui College. Como morava em uma praia, as opções de baladas eram poucas e o costume era ficar com a galera à noite na praia, acender a fogueira e curtir um luau. E por lá, segundo Bárbara, a mulherada é superassanhada. Como os caras são mais quietões, são elas que partem para cima mesmo. Uma delas me falou que só beijava quem gostava de verdade, porém, o resto... No colégio, além de inglês, eles também tinham aula de maori, língua original da Nova Zelândia, que predominava entre os nativos antes da colonização inglesa. O respeito à cultura, aliás, é algo muito forte por lá. Mas, como em qualquer local, claro que as gírias acabam surgindo entre a galera. Algumas bem comuns são see ya, hey bro, sweet as, choise bro, cheers bro, mate, what up 2 Outras coisas que rolam muito entre o pessoal local também chamaram bastante a atenção de Bárbara: É normal andar descalço, até mesmo no shopping. Eles jogam muito rúgbi, adoram todo tipo de esporte e também não têm o costume de ligar um para o outro, tudo é mensagem, tipo text me. Para os passeios, Bárbara destaca três locais paradisíacos: Um lugar top é o Mount Maunganui e, antes de subir o monte, já existe uma praia chamada Main Beach, que é linda também. Mas o meu verdadeiro achado foi Bay of Island, no topo da Ilha Norte. Palavra de quem foi No começo do ano, Alexia Utz, 17 anos, passou dois meses na Inglaterra. Ela fez um curso de inglês e ficou hospedada na casa de uma família na cidade de Cambridge. Nesse período, foi a três boates, dando preferência às noites internacionais, em dias de semana, que eram as que reuniam os estrangeiros e quando rolava bastante música latina. E se engana quem pensa que é só no Brasil que as piriguetes dominam: Fiquei impressionada com o tamanho dos shorts das gurias, que consegue ganhar de nós, brasileiras! Eles pareciam mais calcinhas. Mas lá as pessoas são mais estilosas, o que faz com que fiquem mais bonitas. Os guris têm uma beleza diferente. E tem muitos loiros para agradar a mulherada. (risos) Para se virar, Alexia dá umas dicas de gírias: Eles chamam o metrô de tube, o toalete de loo, a batata-frita de chips e, para se referir aos centavos (pence), só dizem p. Essas são as essenciais para sobreviver ali por um tempinho. A estudante também destaca outros costumes locais como, por exemplo, o fato de as lojas fecharem cedo, entre 17h e 18h (com exceção das quartas-feiras, quando rola o Late Night Shopping e o comércio permanece aberto até as 20h) e de as pessoas usarem muito a bicicleta para se locomoverem. Já em termos de grana, quem estiver pensando em ir para Cambridge precisa preparar bem o bolso. Lá é tudo lindo, mas também caro para os brasileiros, já que uma libra equivale a três reais. As lojas são praticamente as mesmas de Londres, porém mais caras. Uma boa dica é a feira de domingo da Market Place, com antiquário, sebo, loja de souvenires e até peixaria, tudo baratinho. Fontes: STB, CI, EF e World Study

8 Uma viagem de estudos sempre pode oferecer muito mais que a aprendizagem tradicional. Basta ter visão e iniciativa, planejando bem os dias no outro país e buscando oportunidades que unam as atividades obrigatórias de um intercambista ao talento e futuro profissional desejado. Ator, apresentador e empresário, Bruno De Luca, assim como milhares de brasileiros, também já desembarcou no exterior para estudar. Em julho de 2009, ele realizou o sonho de cursar cinema na New York Film Academy, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A experiência acabou virando o reality show Quero Ser um Cineasta, exibido pelo Multishow. A temporada de quatro semanas de aulas práticas e teóricas ajudou a consolidar outro sucesso no mesmo canal: Vai pra Onde?. Nele, com a mochila nas costas e a câmera na mão, Bruno viaja o mundo e dá dicas de lugares imperdíveis, programas furados e baladas sensacionais. Aos 29 anos, Bruno tem o currículo recheado de aventuras e coleciona carimbos no passaporte. Formado em Jornalismo pela PUC-Rio, ele já foi estagiário do jornal local da TV Globo no Rio: Na época do estágio, eu comia biscoito água-e-sal e nem ganhava nada. Fiz mesmo para aprender e ter conhecimento conta o ator, ressaltando a importância de acumular diversas experiências. Engana-se quem pensa que ele só faz entrevistas com artistas. Grandes eventos esportivos também fazem parte de sua carreira. Fui para as Olimpíadas de Atenas, em 2004, fazer vídeos para a internet, em uma época que não era hábito ver vídeos no computador. Depois, cobri a Copa do Mundo da Alemanha, em 2006 lembra Bruno, que começou a aprender a editar vídeos nessa época. Versátil, ele ainda teve tempo para ser locutor de rádio, e, não satisfeito, há cinco anos montou uma produtora e passou a editar os próprios vídeos que vão ao ar no Vídeo Show. O inquieto Bruno é um exemplo de que dá pra unir estudo e trabalho na boa, aproveitando pra aprender sempre que possível. Outros atores também passaram (ou planejam passar) pela experiência do intercâmbio: Em junho, pretendo ficar 15 dias na França estudando. Sou formada em Francês e quero praticar mais a conversação. Depois, vou ficar um mês nos Estados Unidos. Minha intenção é estudar interpretação em Los Angeles. Há um tempo fiz um workshop de 15 dias de balé em Nova York e também já passei um mês estudando em Boston. Fazer intercâmbio é muito bom porque você amadurece bastante e ganha mais confiança no idioma. Isso sem contar que não há maneira melhor de treinar outra língua. Bianca Salgueiro, atriz Em janeiro deste ano fui para o Canadá. Foi um intercâmbio curtinho, de um mês, mas excelente. Foi uma experiência incrível e aprendi muito. Foi o primeiro intercâmbio e viagem sem meus pais que eu fiz. Queria ter ficado mais tempo, mas não deu. Pretendo ir para Nova York ou Los Angeles estudar interpretação. Carolina Oliveira, atriz fotos TV GLOBO, DIVULGAÇÃO GUSTAVO MARIALVA Por Carolina Morgado carolina.morgado@kzuka.com.br A experiência que tive durante os anos que morei nos Estados Unidos (foram quase 10) foi maravilhosa. É muito importante para conhecer novas culturas e vivências, além do idioma que nos dá a possibilidade de abrir várias portas profissional e intelectualmente falando. Bruno Gissoni, ator

9 Por Paula Minozzo Ao chegar em Seattle, Barbara conheceu Mia e Luke (uns fofos, eles até aprenderam algumas palavras em português) e se deu superbem no trabalho. Ela era responsável por levá-los e buscá-los na escola e cuidava deles durante a tarde. Para isso, a estudante de Gestão de Produção precisou também tirar a carteira de motorista americana, o que foi muito bom na hora de viajar no fim de semana, já que a família liberava o carro para ela passear. A guria acabou conhecendo o Havaí, Portland e outros lugares irados do país. Para quem está pensando em se aventurar como Au Pair, Barbara dá a dica: Dei sorte! Minha família era muito boa e as crianças eram uns amores, morro de saudades. O importante sé estar preparado para receber a cultura do país. #Ficadica Para falar a língua de outro país muito rápido, fazer parte de uma família de lá é uma das melhores formas. Para quem tem o dom de cuidar de crianças, ser babá (Au Pair ou baby sitter) é uma baita alternativa. Você vai aprender junto com as crianças! ARQUIVO PESSOAL Há dois anos, Barbara Konrad, 23, começou a pesquisar programas de intercâmbio. Tudo que ela queria era absorver ao máximo a cultura americana e trabalhar com alguma coisa legal. A escolha? A guria optou por ser babá (atividade conhecida pelas palavras francesas Au Pair) em Seattle, nos Estados Unidos. Antes de viajar, ela precisou de muita preparação para pode cuidar de crianças. Ao decidir o que queria fazer, ela procurou uma escola infantil para adquirir experiência, algo que é obrigatório para trabalhar como babá no exterior. Enquanto isso, Barbara estava cadastrada em um site de uma empresa americana que agencia Au Pairs. Já entrei em contato com a minha host family ainda no Brasil. Me apaxonei por eles sem mesmo ter os conhecido conta.

10 Por Marina Ciconet Fazer intercâmbio é tudo de bom! Pena que nem todo mundo tem a chance de estudar fora do país quando está na escola. Fazer um programa de High School gera um baita aprendizado e todo mundo que faz ama! mas você precisa ficar ligado para não passar perrengues desnecessários no exterior. Confira as dicas e tire de letra essa experiência. Em países como os Estados Unidos tem muito brasileiro. Fugir deles (para não ficar falando mais português do que inglês) é uma boa opção para quem quer mergulhar na cultura local. Faça uma forcinha, vale a pena. Run, Forrest, run! No intercâmbio, por regras do programa, é proibido namorar. Por isso, não é muito recomendado começar um relacionamento se você logo vai ter que acabar. Namorar sério, queremos dizer ;) Quando você vai sozinho para uma nova cidade, tem que se ligar na questão locomoção. No início, você pode gastar horas em ônibus ou metrôs para se achar e até pode se perder, mas, aos poucos, se acostuma. Em alguns casos, o estudante pode escolher o local onde vai estudar, mas precisa ser aceito pela família. Muitas vezes, elas não são liberais. Você precisa se adaptar à rotina familiar. Já diz aquela música... "Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo". Muita gente troca de família por não conseguir se adaptar e até passa perrengues ou situações constrangedoras. Isso é supernormal. Você não precisa ter medo de decepcionar seus pais provisórios (e também não precisa traumatizálos, ou seja: mesmo de saída, educação em primeiro lugar). É unanimidade: se você está curtindo o lugar, falará pouco com seus pais. Isso é bem normal (eles é que não vão gostar muito). No fim, mesmo com saudades, você vai ter vontade de ficar mais um pouquinho no intercâmbio. mas vê se volta, viu?! LOL Mesmo sendo tímido, você precisa fazer novos amigos, afinal, não vai ficar seis meses ou um ano em um lugar e ser "o excluído". Aceite todos os convites, seja para ir na esquina ou num casamento em que não conhece ninguém. Be nice, be cool. Nos primeiros dias, é normal travar e ficar com vergonha de falar a outra língua. Mas os alunos gringos estão acostumados com estrangeiros e até ajudam se você disser algo errado. Relaxe e pratique. Sair à noite com a galera é a melhor forma de se soltar. Lá e aqui também, nénão?! Muitos estudantes brasileiros vão parar em cidades minúsculas, que não têm shopping, restaurantes nem centrinhos. Procure mergulhar na rotina dos amigos para curtir todas as experiências ao máximo. Um barbecue na casa do vizinho lá pode ser tão divertido quanto uma tarde de compras ou cinema com os melhores amigos no Brasil. Cuidado com os lanches fora de hora, o fast food e tudo o que a vida longe da família de origem tem a oferecer: tem gente que engorda tanto nas viagens e depois pena para perder os quilinhos a mais. Que esse não seja o seu caso.

11 Por Paula Minozzo Se você não presta atenção nas aulas de Biologia, provavelmente achou o título dessa matéria sem nexo. Agora, se está em dia com a disciplina, deve saber o que é. Vamos lá: nesse fenômeno da natureza chamado mimetismo, animais adotam características de outros organismos para confundirem seus predadores e não serem devorados ou machucados. Depois desse blá blá blá científico, o que queremos é incentivar você a ser mais como o bicho-folha e se comportar como um cidadão local onde você estiver fazendo intercâmbio. Não queremos que você renegue a pátria mãe de jeito nenhum (ou se ofenda por estarmos lhe comparando a insetos silvestres), mas quem nunca ouviu a história de que taxistas, ao saberem que o passageiro é turista, dá umas bandas a mais pela cidade para faturar uma grana extra? Aí vão dicas para você se parecer com a galera nativa dessas cidades e se dar bem: Londres Frequente os pubs e os restaurantes no meio da tarde. Pelas 17h, as ruas estão cheias de londrinos engravatados (as mina pira!) em happy hour. Para as meninas: as londrinas raramente são vistas com as pernas totalmente de fora, por isso abuse da meia-calça. Carregue sempre um guarda-chuva. Os nativos sabem que não há horário para começar a chover. Não peça Fish and Chips (ah, tá bom, uma vez só para provar). O site How not to be a tourist (hntbat.com) ensina você a se comportar como um nativo! O nosso guia é inspirado em algumas dicas dos caras. Paris Não vá ao Louvre às terças-feiras, estará fechado. Tem coisa mais turista do que bater com a cara na porta de um museu? Não fale alto. Os franceses são superquietos e reservados. Gente gritando é de fora: isso é uma regra. Não ande com uma câmera pendurada no pescoço. Opte por procurar restaurantes menos hypes em bairros menores pela cidade. Champs-Elysees é para turistas! Não use roupas com nomes de marcas visíveis. Os parisienses que vestem grifes não são exibidos. Nova York Não faça piqueniques gigantescos no Central Park. Tourist alert! Ande muuiiito de metrô e, de preferência, mexendo no celular ou lendo algo no seu Kindle. Se for pegar um táxi, indique o endereço da seguinte maneira: 42ª com a 5ª Avenida e nunca peça por 5ª Avenida, número 500. Determinar as esquinas é o mais importante. Sob hipótese alguma ande com camisetas ou acessórios I Love NY. Chame Manhattan de "The city. Pra desejar uma boa noite ou um bom dia, esqueça o "Have a good day" e vá de "Have a good one". Sydney Adote a aparência de surfista e todo o estilo do esporte. Aprenda a surfar e ande sempre com a prancha embaixo do braço. O Burger King que você conhece é o Hungry Jack s, e os australianos amam fast food! Fique livre para comer à vontade. Vá aos shoppings e lojas pela manhã já que tudo lá fecha muito cedo, pelas 17h30min ou 18h.

12 Convidei a gauchada pelo mundo para fotografar o street style das cidades onde vivem: FOTOS ARQUIVO PESSOAL Ensino os jovens a beber moderadamente bebendo toda a cerveja do bar antes deles. Tive que pesquisar no Google para me convencer que couchsurfing não é o que eu pratico todas as quartas na frente da TV, e sim uma modalidade de viagem em que um anfitrião libera o sofá de sua casa, normalmente sem cobrar nada, para um visitante de algum outro país. A impressão que ficou é que é uma rede de maridos que chegaram bêbados depois das 3h da manhã e foram expulsos da cama por suas esposas. Eles estão viajando ao redor do mundo pra não ouvirem aquela palestra chata pela manhã. Outras formas de viajar barato são: Prisonsurfing: muito praticado por Fernandi- MILÃO CIDADE DO CABO por por Isa Bertolucci Isadora, 29 anos, está há um e meio na Itália, onde fez um Master em Pesquisa de Tendência de Moda, no Instituto Polimoda de Firenze. Para acompanhá-la, confira facebook.com/paxluxluv. Ela ainda escreve para o site paulista EYE4Design e para o blog Pink About It, da fofíssima Rê Callage. Renata Galvão A ex-estagiária do Kzuka tem 21 anos e está há três meses na África do Sul. Ela trabalha em uma revista local, a Big Issue Magazine. A vida agitada, a vibe artística, as praias e o povo cativaram a jornalista que, ao invés de quatro meses, resolveu ficar dois anos por lá. nho Beira-Mar, que também não pagou nada pra conhecer as carceragens de Rio de Janeiro, São Paulo, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Paraná, Mossoró (RN) e, mês passado, Porto Velho (RO). Mande postais! NOVA YORK por Max Poglia De Caçapava do Sul para o mundo, Max mora há sete anos fora do Brasil, sendo três em Nova York. Ele é designer e consultor criativo e curador do projeto iloveoldny.com, blog que registra a antiga NY e experiências de épocas passadas que ainda são possíveis na Big Apple. Presidentialsurfing: depois de eleito presiden- te do Brasil, você pode conhecer o mundo todo e, ainda, ganhar pra isso. O problema desta modalidade de viagem é que ser presidente exige muito esforço e preparação, além de formação acadêmica e.. oh, wait! Surfsurfing: consiste em ficar de pé em uma prancha nas marolas do Litoral e viajar o mundo em campeonatos recheados de bom dinheiro, tratamento VIP e beldades na areia. Acompanha o prazer de não saber o significado da palavra celulite. >ef_ >Wh_" XW_jW _dz_wzw FhWgk[b[ gkwhje dw?b^w Ze C[b :kdwi Ze I_h_ $ Cehh_ Jh_~d]kbe ZWi 8[hckZWi" ck_jw W]_jW e Priscila Carvalho Editora-chefe Talles Kunzler Fotógrafo Marina Ciconet Repórter Gabriel Gil Diretor de arte priscila@kzuka.com.br talles.kunzler@kzuka.com.br marina.ciconet@kzuka.com.br H[ijWk W\[] e [c DO$ 8ed_j_d^e" cwi ehz_d h_e De ^ej[b cwb WiiecXhWZe Z[ L[d[pW FWhW e Y^eYebWj e Z[ D_Y[" dw <hwd W$ J_heeeeie 9Wf e Dele" i[ d e lebjwh We gk[ [hw Wdj[i Maria Paula Letti Editora Sarah Liz Repórter SC Diego "Mancha" Comunika Carina Kern Assistente de arte sarah.liz@kzuka.com.br mancha@kzuka.com.br carina.kern@kzuka.com.br 7 [dj[z_wdj[ I[hhW ]W Y^W De d l[b cw_i Wbje Ze 9[hhe 9Wj[ZhWb" [c 8Wh_beY^[ FekiWZW ZW <[hhk][c Å :[kieb_lh[ Paula Minozzo Repórter Thiago Vallim Comunika Tais Shigeoka Editora SC maria.paula@kzuka.com.br B_jehWb ]W Y^e C[dj_hW$ Lebje Wde gk[ l[c Rodrigo Adams Assistente de conteúdo rodrigo.fernandes@kzuka.com.br paula.minozzo@kzuka.com.br thiago.vallim@kzuka.com.br gabriel@kzuka.com.br tais.shigeoka@kzuka.com.br