DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2009

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1 DECLARAÇÃO AMBIENTAL 2009 Aproveitamentos Hidroeléctricos da Direcção de Produção Hidráulica Alto Lindoso Touvedo Alto Rabagão Vila Nova Frades Miranda Vilar-Tabuaço Régua Varosa Cascata da Serra da Estrela Caldeirão Aguieira Raiva

2

3 índice

4 Âmbito 6 Apresentação 8 Política de Ambiente da EDP Produção 44 Sistema de Gestão Ambiental 48 Aspectos Ambientais 54 Programa de Gestão Ambiental Programa de Gestão Ambiental Indicadores Ambientais 88 Formação e Comunicação 100 Acidentes Ambientais e Situações de Emergência 104 Cumprimento dos Requisitos Legais 106 Segurança de Barragens 108 Validação 114 Glossário 116 Contactos 122

5 4 mensagem do presidente No quadro das iniciativas com prioridade estratégica incluídas no seu Programa de Actividades para 2010, a EDP Produção estabeleceu prosseguir o caminho anteriormente definido, através do alargamento do Registo EMAS a um novo conjunto de instalações que integram o seu parque produtor. Este caminho foi definido em finais de 2007 pelo Conselho de Administração (CA), ao decidir fazer evoluir o anterior objectivo da certificação ambiental, segundo a ISO 14001:2004, para o Registo das instalações térmicas e hídricas da EDP Produção no Sistema comunitário de Eco Gestão e Auditoria (EMAS). Pretendeu o CA, ao tomar aquela decisão, apostar na obtenção de um nível de desempenho mais elevado em matéria de Gestão Ambiental, em alinhamento, de resto, com o avanço dos trabalhos para o Registo EMAS da Central de Castejón, instalação da HC Energia, empresa do Grupo EDP sediada em Espanha, que à época já se verificava. Na sequência dessa decisão foi, de imediato, lançada e viria a concretizar-se em Setembro de 2009 com a obtenção do Registo EMAS, uma 1ª fase do programa geral de actividades, abrangendo um conjunto seleccionado de instalações. Tivemos assim, como primeiro Registo EMAS na área térmica, o da Central de ciclo combinado do Ribatejo, e na área hídrica, o da gestão das infra-estruturas hidroeléctricas do Alto Lindoso, Miranda do Douro e Cascata da Serra da Estrela 1. Tratou-se agora, nesta 2ª fase, de avançar para o Registo EMAS de um novo conjunto de instalações, tendo em vista certificar o compromisso da Empresa com a melhoria contínua do seu desempenho ambiental. No que se refere aos aproveitamentos hidroeléctricos, esta 2ª fase inclui Touvedo, Alto Rabagão, Vila Nova e Frades, do Centro de Produção Cávado Lima, Vilar-Tabuaço, Régua, Varosa, do Centro de Produção Douro e Aguieira, Caldeirão e Raiva, do Centro de Produção Tejo-Mondego.

6 5 Nos termos do Regulamento (CE) nº. 761/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Março, a obtenção do Registo EMAS impõe que esteja reunido um conjunto de requisitos, demonstrando de uma forma clara o envolvimento activo de todos os colaboradores e o reforço do compromisso de desempenho, credibilidade e transparência, compromisso este que deve ser assumido de forma pública e regular, envolvendo todas as partes interessadas. Constitui a Declaração Ambiental que integra esta mensagem uma peça fundamental de comunicação com o grande público e com as comunidades locais dos resultados alcançados pela EDP Produção quanto ao desempenho ambiental das instalações por ela abrangidas, no período relativo ao anterior ano civil, bem assim as medidas tomadas para garantir a melhoria desse mesmo desempenho nos anos futuros. Sendo esta Declaração Ambiental sujeita à validação do Verificador EMAS, é assim assegurado que tudo o que nela é mencionado foi comprovado através da análise das adequadas evidências materiais que a EDP Produção apresentou. Importará anotar que, tendo sido, em rigor, abrangidos nesta 2ª fase, não apenas os objectivos de registo de novas instalações mas ainda os de manutenção das instalações hidroeléctricas com Registo EMAS obtido na 1ª fase do processo, em 2009, e tratando-se de um Registo multisítio, a presente Declaração Ambiental assume, assim, em particular, a verificação do cumprimento do programa de gestão ambiental de , fiado na Declaração Ambiental do ano transacto. A presente mensagem que subscrevo em nome do Conselho de Administração da EDP Produção, tem como destinatários todos os que contribuíram para os resultados alcançados em matéria de desempenho ambiental global do conjunto de instalações nela referenciadas ou se constituem, de forma directa ou indirecta, como partes com interesse no conhecimento desses mesmos resultados. O Presidente do Conselho de Administração da EDP Produção João Manso Neto 1 Lagoa Comprida, Sabugueiro I, Sabugueiro II, Desterro, Ponte de Jugais e Vila Cova

7 âmbito 0

8 7 Gestão das infra-estruturas hidroeléctricas da Direcção de Produção Hidráulica: Alto Lindoso, Touvedo, Alto Rabagão, Vila Nova e Frades. Miranda, Vilar-Tabuaço, Régua, Varosa. Cascata da Serra da Estrela (Lagoa Comprida, Sabugueiro I, Sabugueiro II, Desterro, Ponte de Jugais, Vila Cova), Aguieira, Caldeirão e Raiva. A localização e a descrição destas infra-estruturas encontram-se no ponto 1.2. (Nota: consideram-se infra-estruturas hidroeléctricas as centrais e as infra-estruturas hidráulicas afectas à produção de electricidade. A albufeira considera-se ecluída deste âmbito).

9 apresentação 1

10 9 O Grupo EDP, (abreviadamente designado por Grupo), é liderado pela EDP - Energias de Portugal, S.A. e tem por objecto a promoção, dinamização e gestão, por forma directa ou indirecta, de empreendimentos e actividades na área do sector energético. O Grupo é constituído por uma Fundação e por um conjunto de Empresas, geridas funcionalmente como Unidades de Negócio, actuando em diversos sectores de actividade e em várias geografias, devidamente alinhadas por uma visão galvanizadora de todas as partes interessadas e por uma estratégia unificadora. A EDP, Gestão da Produção de Energia, S. A., (abreviadamente designada como EDP Produção), é a empresa do Grupo EDP que integra no seu objecto social a produção, compra, venda, importação e eportação de energia sob a forma de electricidade e outras, resultante da eploração de instalações próprias ou alheias, com a obrigação, que nos termos da lei lhe seja eigível, de garantir, em última instância, a evolução sustentada do sistema electroprodutor nacional. A DPH, Direcção de Produção Hidráulica da EDP Produção, é a unidade organizativa da EDP Produção que tem como missão garantir a optimização da gestão do portfolio de activos hídricos, promovendo a eploração dos Centros de Produção de acordo com critérios de operacionalidade e fiabilidade estabelecidos, maimizando resultados, cumprindo e fazendo cumprir as normas de segurança e ambientais. Dada a dispersão geográfica das instalações de produção de electricidade adstritas à DPH, esta Direcção compreen-

11 10 de 3 Centros de Produção, organizados de acordo com um critério que agrupa as instalações de produção em função da bacia hidrográfica onde se localizam. Dado que a zona norte do país tem um maior índice de pluviosidade, as instalações encontram-se predominantemente localizadas a norte do Rio Tejo, sendo a maior concentração nas bacias dos rios Cávado, Lima, Ave, Douro, Mondego e Tejo. Alguns destes cursos de água têm centros electroprodutores nos respectivos afluentes. Assim, o Centro de Produção Cávado-Lima agrupa as instalações de produção que se localizam nas bacias hidrográficas dos rios Cávado, Lima, e ainda do Rio Ave. O Centro de Produção Douro agrupa as instalações de produção que se localizam na bacia hidrográfica do Rio Douro. O Centro de Produção Tejo-Mondego agrupa as instalações de produção que se localizam nas bacias hidrográficas dos rios Tejo e Mondego, e também no Rio Guadiana (Alqueva e Pedrógão, de inclusão mais recente). EDP PRODUÇÃO E GESTÃO DA ENERGIA, S.A. DIRECÇÃO INTEGRADA PARA A GESTÃO DOS ASSUNTOS AMBIENTAIS Figura 1 Estrutura Orgânica e Função Ambiente

12 1.1. enquadramento Como reforço da importância que dedica à Sustentabilidade e ao Ambiente, a EDP Produção decidiu proceder ao registo EMAS das suas instalações de produção de energia, cuja vida útil se situe no médio/longo prazo, instalações estas que já dispõem de sistema de gestão ambiental certificado segundo a norma ISO 14001:2004, o que equivale na DPH e no presente momento a 97,2 % da potência instalada. O registo EMAS da Direcção de Produção Hidráulica da EDP Produção iniciou-se em 2009 por 8 centros electroprodutores - Alto Lindoso, Miranda e Cascata da Serra da Estrela (Lagoa Comprida, Sabugueiro I, Sabugueiro II, Desterro, Ponte de Jugais, Vila Cova) tendo sido critérios que presidiram à selecção inicial tratarem-se de instalações localizadas em áreas protegidas, e portanto mais sensíveis do ponto de vista ambiental, e ainda o facto de serem instalações representativas das várias tipologias eistentes nos três Centros de Produção da DPH (albufeira, fio-de-água; pequena e grande hídrica). Relativamente a estes centros electroprodutores, o presente documento constitui a actualização da Declaração Ambiental de Prosseguindo as acções tendentes ao registo EMAS das instalações de produção de energia da DPH, a EDP Produção propôs-se a registar as seguintes instalações: Touvedo, Alto Rabagão, Vila Nova e Frades, do Centro de Produção Cávado-Lima; Vilar- -Tabuaço, Régua, Varosa, do Centro de Produção Douro, e Aguieira, Raiva e Caldeirão, do Centro de Produção Tejo-Mondego. Para estes centros electroprodutores, o presente documento constitui a Declaração Ambiental inicial. Em comum relativamente a todos os centros electroprodutores da Direcção de Produção Hidráulica, há a referir que são operados à distância a partir do Centro de Telecomando de Centrais Hidroeléctricas da EDP Produção, situado em Bagaúste, Régua. A produtibilidade dos aproveitamentos, mencionada na respectiva descrição, é determinada com base nos valores médios da série de afluências de 1966 a 2005, para os aproveitamentos em regime de produção ordinário (PRO: Alto Lindoso, Touvedo, Alto Rabagão, Vila Nova / Venda Nova, Vila Nova / Paradela, Frades, Miranda, Vilar-Tabuaço, Varosa, Régua, Caldeirão, Aguieira, Raiva, Sabugueiro I, Desterro, Ponte de Jugais e Vila Cova). Para os aproveitamentos em regime de produção especial (Lagoa Comprida e Sabugueiro II), a produtibilidade é determinada com base em valores médios anuais aproimados. A produção destes centros, em relação à produção líquida de energia eléctrica de Portugal e da DPH, no ano de 2009, foi: 11

13 Portugal (%) Direcção de Produção Hidráulica (%) 12 Alto Lindoso 2,2 % Alto Rabagão 0,1 % Touvedo 0,2 % Vila Nova 0,7 % Frades 0,9 % Miranda 2,0 % Régua 1,3 % Vilar-Tabuaço 0,2 % Varosa 0,2 % Cascata Serra da Estrela 0,6 % Caldeirão 0,1 % Aguieira 0,4 % Raiva 0,1 % Restantes instalações da EDP - Produção 91,1 % Alto Lindoso 8,7 % Alto Rabagão 0,5 % Touvedo 0,8 % Vila Nova 2,8 % Frades 3,6 % Miranda 7,9 % Régua 5,3 % Vilar-Tabuaço 0,7 % Varosa 0,7 % Cascata Serra da Estrela 2,2 % Caldeirão 0,3 % Aguieira 1,4 % Raiva 0,2 % Restantes instalações da DPH 64,8 % Figura 2 Produção dos aproveitamentos hidroeléctricos em relação à produção de energia líquida de Portugal em 2009 Figura 3 Produção dos aproveitamentos hidroeléctricos em relação à produção de energia líquida da DPH em 2009 O investimento e os custos associados à vertente ambiental nestes aproveitamentos foram: Custos e Investimentos Alto Lindoso , Touvedo Alto Rabagão Vila Nova Frades Miranda , Vilar-Tabuaço Régua Varosa Cascata da Serra da Estrela , Caldeirão Agueira Raiva Figura 4 Tabela de Investimentos e Custos Ambientais 2009

14 Prevê-se o alargamento gradual do âm- sentado no quadro seguinte, findo o qual bito do registo EMAS, no período de 2011 estará registada 99% da potência hídrica a 2012, de acordo com o programa apre- instalada Centro de Produção Cávado-Lima Centro de Produção Douro Centro de Produção Tejo-Mondego Vilarinho das Furnas Carrapatelo Castelo do Bode Caniçada Torrão Bouçã Salamonde Crestuma-Lever 2012 Cabril Santa Luzia Cascata do Ave* Fratel France Picote Labruja Bemposta Belver Penide Pocinho Pracana Valeira Alqueva Aregos Pedrogão Freigil * Cascata do Ave Aproveitamentos de Guilhofrei, Ermal, Ponte da Esperança, Senhora do Porto. Figura 5 Tabela de Planeamento de centros electroprodutores a registar no EMAS Figura 6 Aproveitamento Hidroeléctrico do Alto Lindoso

15 Descrição dos aproveitamentos hidroeléctricos do Alto Lindoso, Touvedo, Alto Rabagão, Vila Nova, Frades, Miranda, Vilar-Tabuaço, Régua, Varosa, Cascata da Serra da Estrela, Caldeirão, Aguieira e Raiva Aproveitamento Hidroeléctrico do Alto Lindoso O aproveitamento hidroeléctrico do Alto Lindoso é o de maior potência instalada eistente em território nacional, e caracteriza-se pela capacidade de rápida entrada em serviço (cerca de 90 seg.), tendo em conta a sua elevada potência. É um aproveitamento hidroeléctrico de albufeira, com 630 MW de potência instalada, e que entrou em serviço em É constituído por uma barragem, um circuito hidráulico, uma central e a albufeira, no Rio Lima, junto à fronteira com Espanha. O aproveitamento situa-se no Parque Nacional da Peneda-Gerês, localizando-se a barragem na freguesia do Lindoso, concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, no ponto de coordenadas geográficas 8º (W) e 41º (N). A barragem cria uma albufeira com 347,9 hm 3 de capacidade útil e a sua zona de influência abrange os concelhos de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, e ainda território espanhol. A barragem, de betão, tipo abóbada de dupla curvatura (arcos parabólicos), tem 110 m de altura e 21 m de espessura máima, e um desenvolvimento no coroamento de 297 m, que permite ligar por estrada os concelhos de Ponte da Barca e de Arcos de Valdevez. A barragem está equipada com duas descargas de fundo, cada uma com uma capacidade de descarga de 200 m 3 /s, e dois descarregadores de cheias, em túnel, ambos localizados na margem direita do Rio Lima. Como as descargas de fundo podem ser utilizadas em simultâneo com os descarregadores de superfície, a capacidade total de descarga da barragem é de 3170 m 3 /s. A central, subterrânea, localizada a cerca de 70 metros a sul do encontro esquerdo da barragem, com o pavimento principal a cerca de 340 metros de profundidade, é acedida do eterior através de uma galeria, com 1780 m, e de um poço circular com 350 m de altura. É na central que estão instalados os dois grupos geradores, equipados com turbinas Francis de eio vertical, com a potência individual de 317 MW, e com alternadores com uma potência nominal aparente de 350 MVA. O caudal turbinável com os dois grupos a plena carga é de 250 m 3 /s. Na central encontram-se ainda os equipamentos auiliares dos grupos. O centro electroprodutor compreende ainda o edifício de comando (ligado à central pelo poço circular) e a subestação anea, ambos à superfície. Cada grupo tem um circuito hidráulico independente desde a respectiva tomada de água até à sua junção já a

16 jusante da central, na zona de inserção da chaminé de equilíbrio. Os caudais turbinados são restituídos ao Rio Lima já na albufeira de Touvedo, através da galeria de restituição, comum aos dois grupos, a partir da chaminé de equilíbrio, com 4883 metros de etensão e 8,30 metros de diâmetro. Os caudais descarregados são restituídos na margem direita do rio cerca de 200 metros a jusante da barragem. Este aproveitamento liberta caudais ecológicos, no troço imediatamente a jusante da barragem. O aproveitamento tem uma produtibilidade média anual de 909,6 GWh. Em situação normal este centro electroprodutor tem no seu quadro de pessoal permanente, 12 técnicos. 15 Figura 7 Aproveitamento Hidroeléctrico do Alto Lindoso

17 Aproveitamento hidroeléctrico de Touvedo Aproveitamento hidroeléctrico de Touvedo ALBUFEIRA 2 - TOMADA DE ÁGUA 3 - CENTRAL 4 - RESTITUIÇÃO 1 4 Figura 8 Circuito hidráulico da Central de Touvedo Figura 8 Circuito hidráulico da Central de Touvedo O O aproveitamento hidroeléctrico hidroeléctrico de Touvedo de Touvedo nando-os temporariamente é um aproveitamento e restituindo-os de albufeira, é um aproveitamento que se localiza de albufeira, no Rio Lima. que se A barragem ao Rio Lima e com a central valores localizam-se nunca superiores na freguesia de Salvador (Touvedo), concelho de Ponte da Barca, distrito de localiza no Rio Lima. A barragem e a central a 100 m 3 /s. Viana do Castelo, situando-se a barragem no ponto de coordenadas geográficas localizam-se 8º na 20 freguesia 57 (W) de Salvador e 41º 48 (Touvedo), concelho instalada de Ponte de da 22 Barca, MW, distrito entrou em ído por eploração uma barragem, no ano do tipo de gravidade A 42 (N). O aproveitamento O aproveitamento, hidroeléctrico que tem é constitu- uma potência barragem de Viana cria do Castelo, uma albufeira situando-se com a barragem no ponto de coordenadas geográficas por uma central, um dispositivo (elevador) 4,5 hm 3 aligeirada, de capacidade por um circuito útil e a hidráulico sua zona curto, de influência abrange os concelhos de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca. Este aproveitamento destina-se essencialmente a regularizar os elevados 8º (W) e 41º (N). O aproveitamento, carga, que armazenando-os tem uma potência instalada temporariamente comando e posto restituindo-os de transformação, ao Rio subes- Lima para transposição de peies, um edifício de caudais turbinados pela Central do Alto Lindoso, da ordem dos 250 m 3 /s a plena com de 22 valores MW, entrou nunca em superiores eploração a no 100 ano mde 3 /s. tação e a albufeira, no Rio Lima. O aproveitamento A barragem cria hidroeléctrico uma albufeira é com constituído A barragem por é uma de betão, barragem, e tem 42,5 do m de tipo altura máima curto, e coroamento por uma à cota central, 55,00 um m, gravidade 4,5 hm 3 de aligeirada, capacidade útil por e a um sua circuito zona de hidráulico dispositivo (elevador) para transposição de peies, um edifício de comando e influência abrange os concelhos de Arcos com um desenvolvimento de 133,5 m que posto de transformação, subestação e a albufeira, no Rio Lima. de Valdevez e Ponte da Barca. dispõe de um viaduto rodoviário que permite ligar m o concelho que dispõe de Arcos de de um Valdevez, viaduto na A barragem é de betão, e tem 42,5 m de altura máima e coroamento à cota 55,00 Este m, aproveitamento com um desenvolvimento destina-se essencialmente a regularizar que permite os elevados ligar o concelho caudais margem de Arcos direita, de Valdevez, ao Ponte na da margem Barca, na de 133,5 rodoviário direita, turbinados ao pela de Central Ponte do Alto da Lindoso, Barca, da na margem margem esquerda. esquerda. Tem três descarregadores de superfície e uma descarga de fundo Tem três descarregadores de superfície e uma descarga de fundo destinada ao ordem dos 250 m esvaziamento da 3 /s a plena carga, armaze- albufeira, se necessário.

18 destinada ao esvaziamento da albufeira, se elevador, que se destina a permitir às espé- necessário. cies migradoras transpor a barragem. A central, do tipo pé de barragem, localiza- Este aproveitamento liberta caudais ecoló- -se na margem esquerda, no prolonga- gicos, e a respectiva eploração tem como mento da barragem, completando o fecho condicionantes, nomeadamente, caudais do rio. Tem um único grupo gerador com reservados, a limitação de caudais turbina- uma turbina Kaplan de eio vertical de 22,2 dos em determinadas horas do dia e épo- MW e por um alternador com uma potência cas do ano, bem como a prática de liberta- aparente nominal de 24 MVA. ção de determinados caudais em períodos O aproveitamento tem uma produtibilidade críticos, como sejam as épocas de marés média anual de 78 GWh. vivas. O aproveitamento está dotado de um dis- O centro electroprodutor de Touvedo não positivo de passagem de peies, do tipo tem quadro de pessoal permanente. Figura 9 Aproveitamento hidroeléctrico de Touvedo 17

19 , , Entradas no Dispositivo Entrance to the Device 2 - Canal Colector (ou da Atracção) Collecting (or Attraction) channel 3 - Elevador (Cuba) Lift (container) 4 - Canal Superior (Ligação à Albufeira) Upper Channel (Connection with the Reservoir) 5 - Saída para a Albufeira Eit to the Reservoir 6 - Conduta de Alimentação Gravítica Gravity feed Conduit 7 - Câmara de Dissipação de Energia Chamber for Dissipation of Energy 8 - Circuito de Alimentação por Bombagem Puma-action feed circuit 9 - Bomba Submersa Submerged Pump Figura 10 Elevador de peies do aproveitamento hidroeléctrico de Touvedo Figura 10 Elevador de peies do aproveitamento hidroeléctrico de Touvedo Aproveitamento hidroeléctrico dodo Alto Rabagão Aproveitamento hidroeléctrico Alto Rabagão 1 - Tomada de água Conduta 3 - Central 4 - Edifício de comando 5 - Chaminé de equilíbrio 6 - Restituição Figura 11 Circuito hidráulico do aproveitamento hidroeléctrico do Alto Rabagão Figura 11 Circuito hidráulico do aproveitamento hidroeléctrico do Alto Rabagão O aproveitamento hidroeléctrico do Alto Rabagão é um aproveitamento de infra-estrutura hidráulica um do aproveitameno aproveitamento hidroeléctrico do Alto albufeira, que se localiza no curso superior do Rio Rabagão, afluente da margem do Rio Cávado. bem como a barragem que to localizam-se na freguesia de Viade de Rabagão éesquerda um aproveitamento de albu-a central, constitui aproveitamento localizam-se Baio,do concelho de Montalegre, distrito de feira, que aseprincipal localiza noinfra-estrutura curso superior hidráulica do na freguesia de Viade de Baio, concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, Vila Real, situando-se a barragem no ponto Rio Rabagão,a barragem um afluentenoda margem situando-se ponto de coordenadas geográficas 7º (W) eesquerda 41º (N).Cávado. A barragem criabem uma albufeira com 550 hm3de capacidade de coordenadas geográficas 7º (W) do Rio A central, útil e a sua zona de influência abrange apenas o concelho de Montalegre. e 41º (N). A barragem cria uma alcomo a barragem que constitui a principal Este aproveitamento, que tem uma potência instalada de 68 MW, entrou em eploração no ano de 1964, e foi o primeiro construído em Portugal com o objectivo específico de fazer regulação interanual. Tem capacidade de bombagem.

20 bufeira com 550 hm 3 de capacidade útil e a sua zona de influência abrange apenas o concelho de Montalegre. Este aproveitamento, que tem uma potência instalada de 68 MW, entrou em eploração no ano de 1964, e foi o primeiro construído em Portugal com o objectivo específico de fazer regulação interanual. Tem capacidade de bombagem. O aproveitamento é constituído por duas barragens (Alto Rabagão e Alto Cávado), um circuito hidráulico, por uma central subterrânea, um edifício de comando, e uma subestação. A barragem do Alto Rabagão, de betão, é constituída por uma zona central de tipo abóbada, e duas zonas laterais de tipo gravidade. Tem 94 metros de altura e 1970 metros de desenvolvimento de coroamento, e liga por estrada as duas margens. A barragem está equipada com dois descarregadores de cheias e duas descargas de fundo. A restituição funciona como tomada de água em bombagem na albufeira de Venda Nova, e a tomada de água funciona como restituição em bombagem, sendo portanto os circuitos hidráulicos de turbinamento e bombagem comuns. A central do Alto Rabagão é subterrânea, em caverna, a jusante da barragem. Está equipada com 2 grupos geradores reversíveis com turbinas tipo Francis de eio vertical de 36,75 MW cada e com alternadores- -motores com potência aparente nominal de 45 MVA. As bombas, que são independentes das turbinas, têm uma potência nominal individual de 31,7 MW. O acesso do eterior à central é feito a partir do edifício de comando, por um poço vertical, de 7,5 m de diâmetro e 130 m de altura. O acesso do piso dos alternadores ao piso das bombas é feito por outros dois poços com 23 metros de altura, com secção elíptica. Complementa este aproveitamento a barragem do Alto Cávado, localizada no curso superior do rio Cávado, no local de Sezelhe, concelho de Montalegre, no ponto de coordenadas geográficas 7º 53 4 (W) e 41º (N). É uma barragem do tipo gravidade, com 29 metros de altura máima acima das fundações, desenvolvimento no coroamento de 220 metros, que cria uma albufeira de derivação, cujas águas são encaminhadas para a albufeira do Alto Rabagão através de um túnel com 4,9 km de etensão. A descarga de superfície desta barragem é por lâmina livre, e dispõe ainda de uma descarga de fundo. A barragem está dotada com duas pequenas condutas, junto à válvula de fundo, que permitem o lançamento para jusante de um caudal de 100 l/s. A produtibilidade média anual do aproveitamento do Alto Rabagão é de 83 GWh. Como condicionantes à eploração deste aproveitamento refere-se a definição de um valor máimo de cota da albufeira, de 1 de Outubro até 31 de Março, para criar encaie para cheias. O centro electroprodutor do Alto Rabagão tem ao seu serviço 5 técnicos. 19

21 20 Figura 12 Barragem e Albufeira do Alto Rabagão Central de Vila Nova 1 - Barragem 2 - Tomada de água 3 - Conduta 4 - Chaminé de equilíbrio 5 - Válvula de topo 6 - Conduta forçada 7 - Central 8 - Restituição Figura 13 Circuito hidráulico do aproveitamento hidroeléctrico de Vila Nova A Central de Vila Nova, a céu aberto, lo- mo da confluência deste com o Rabagão, caliza-se na freguesia de Ferral, concelho a cerca de 3,9 km a jusante da barragem de Montalegre, distrito de Vila Real, junto de Venda Nova, no topo da albufeira de Sa- à margem esquerda do rio Cávado, prói- lamonde.

22 Nesta central coeistem dois aproveitamen- de Vila Nova/Paradela), a Sala de Coman- tos hidroeléctricos: um alimentado pela bar- do, localizada no piso superior, num dos to- ragem de Venda Nova (Vila Nova/Venda pos do edifício, e uma subestação eterior, Nova), e outro alimentado pela barragem de Paradela (Vila Nova/Paradela). A central é constituída por um edifício onde em plataforma sobre parte do edifício da central, onde estão instalados os transfor- se encontra a sala de máquinas (com os 3 madores principais dos grupos da Central. grupos do aproveitamento de Vila Nova/ A Central de Vila Nova tem ao seu serviço Venda Nova e o grupo do aproveitamento 11 técnicos Aproveitamento hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova O aproveitamento hidroeléctrico de Vila na na conduta forçada, a céu aberto, an- Nova/Venda Nova é o mais antigo, e tem corada em maciços de betão, dividindo-se como principal infra-estrutura hidráulica a já na central em três condutas, uma para barragem de Venda Nova. Esta localiza- cada grupo. -se no rio Rabagão, afluente da margem O aproveitamento, cuja eploração se ini- esquerda do Rio Cávado, a jusante da bar- ciou em 1951, tem 3 grupos com potência ragem do Alto Rabagão, na freguesia de nominal unitária de 30 MW. Os grupos Venda Nova, concelho de Montalegre, dis- estão equipados com turbinas Pelton de trito de Vila Real, no ponto de coordenadas geográficas 7º (W) e 41º (N). A barragem cria uma albufeira com 92,1 hm3 de capacidade útil e a sua zona de influência abrange os concelhos de Montalegre e de Vieira do Minho. A barragem, do tipo arco gravidade, tem uma altura de 97 m e 230 m de desenvolvimento do coroamento. Está equipada com um descarregador de cheias, sob o coroamento da barragem, sendo os caudais descarregados restituídos imediatamente a jusante da barragem. A barragem está ainda equipada com uma descarga de fundo, destinada a um eventual esvaziamento da albufeira. O circuito hidráulico desenvolve-se ao longo da margem direita do Rio Rabagão e termi- Figura 14 Central de Vila Nova 21

23 22 eio horizontal e com um alternador com potência aparente nominal de 32 MVA. Os caudais turbinados na Central de Vila Nova são restituídos junto a esta, na margem esquerda do rio Cávado. O aproveitamento inclui ainda a obra complementar de Cabreira, constituída por um pequeno açude construído no Rio Cabreira, afluente da margem esquerda do rio Rabagão, que desvia as águas deste rio para o rio Borralha que por sua vez é tributário da albufeira de Venda Nova. O aproveitamento tem uma produtibilidade média anual de 439 GWh Aproveitamento hidroeléctrico de Vila Nova/Paradela O aproveitamento hidroeléctrico de Vila Nova/Paradela tem como principal infra-estrutura hidráulica a barragem de Paradela, no rio Cávado, a montante da confluência com o rio Rabagão e a jusante da pequena barragem do Alto Cávado. A barragem de Paradela situa-se na freguesia de Paradela, concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, no ponto de coordenadas geográficas 7º (W) e 41º (N). A barragem cria uma albufeira com 158,8 hm 3 de capacidade útil e a sua zona de influência abrange apenas o concelho de Montalegre. Trata-se de uma barragem de enrocamento, com cortina de montante de betão recoberta com tela impermeável, dotada de um descarregador em poço, de um descarregador frontal e de uma descarga de fundo. Os caudais descarregados pelo descarregador em poço são restituídos ao rio Cávado cerca de 120 metros a jusante da barragem, e os descarregados pelo descarregador frontal são restituídos na ribeira de Sela, afluente da margem direita do Cávado. O circuito hidráulico desenvolve-se ao longo da margem direita do Rio Cávado, terminando também na Central de Vila Nova. O aproveitamento dispõe ainda de obras complementares, constituídas por sete pequenos açudes, que desviam as águas de alguns ribeiros afluentes da margem direita do Cávado situados a jusante do local da barragem para a albufeira principal. Este aproveitamento, cuja eploração se iniciou em 1956, tem um único grupo com a potência bruta total de 54 MW e está equipado com uma turbina Francis de eio vertical e com um alternador com potência aparente nominal de 60 MVA. Os caudais turbinados no aproveitamento de Vila Nova/Paradela são restituídos no mesmo local que os turbinados no aproveitamento de Vila Nova/Venda Nova, ou seja, junto à Central de Vila Nova. O aproveitamento tem uma produtibilidade média anual de 254 GWh.

24 1.2.5 Central de Frades 23 Figura 15 Central de Frades - Sala das Máquinas A Central de Frades, também designada ventilação de segurança com cerca de 600 por Venda Nova II (por ser a 2ª central que metros de comprimento e 3,5 metros de di- é alimentada pela barragem de Venda âmetro de escavação. Nova), é uma central subterrânea, a cerca A Central de Frades, que tem capacidade de 350 metros de profundidade, e situada de bombagem, tem uma potência instala- sensivelmente a meio do circuito hidráulico da de 191 MW e está equipada com 2 gru- na encosta da margem esquerda do rio Ra- pos reversíveis com turbinas-bomba tipo bagão. Localiza-se na freguesia de Ruivães, Francis de eio vertical e com um alterna- concelho de Vieira do Minho, distrito de Bra- dor-motor com potência aparente nominal ga. Iniciou a sua eploração em de 106,4 MVA. A central é constituída por duas cavernas Os caudais turbinados são restituídos na ligadas entre si por duas galerias. Numa margem esquerda do rio Rabagão a cerca das cavernas estão os grupos geradores/ de 150 metros da confluência deste com o motores e na outra os transformadores. O Rio Cávado e já no topo da albufeira de Sa- acesso principal à zona da central é reali- lamonde. Este local de restituição dos cau- zado por um túnel não revestido com cerca dais turbinados funciona como tomada de de 1,5 km de etensão e 8 metros de altura. água em bombagem dos caudais da albu- As duas cavernas ainda têm uma segun- feira de Salamonde para a de Venda Nova, da ligação ao eterior por uma galeria de onde são restituídos.

25 24 O circuito hidráulico, a montante da central, passar para jusante do açude de Cabreira inicia-se na albufeira de Venda Nova com todo o caudal afluente, deiando assim de um túnel escavado na rocha e termina na ser desviado para a albufeira, para forneci- central. O isolamento hidráulico de cada mento de caudais de rega e de accionamen- grupo é assegurado, por montante e por to de moinhos. A data inicial deste período jusante, através de órgãos específicos ins- não é rígida, sendo sempre combinada com talados no interior da caverna principal. os interessados. A produtibilidade média anual do centro electroprodutor de Frades é de 439 GWh. A central de Frades inclui ainda uma pequena plataforma situada à superfície, junto ao portal de entrada do túnel de acesso à central, onde se localiza um edifício de apoio e o posto de corte blindado e isolado. O edifício de apoio destina-se basicamente à instalação do monobloco de ligação à rede local de distribuição para os serviços auiliares, transformadores auiliares, gru- Relativamente a condicionalismos a que se encontra sujeita a barragem de Paradela, a partir do dia 1 de Julho e até aparecerem as primeiras chuvas de Outono eiste o compromisso de deiar passar para jusante do açude de Cabril todo o caudal afluente, deiando assim de ser desviado para a albufeira, para fornecimento de caudais de rega e accionamento de moinhos. A data inicial deste período não é rígida sendo sempre po Diesel e equipamento de interligação às combinada com os interessados. O nível de redes de comunicação eteriores. eploração da albufeira está condicionado Relativamente a condicionalismos a que a um valor máimo desde 1 de Outubro até se encontra sujeita a barragem de Venda 31 de Março, para criação de volume de Nova, refere-se que a partir do dia 1 de Ju- reserva de encaie para cheias. A Central lho e até aparecerem as primeiras chuvas de Frades não tem quadro de pessoal per- de Outono eiste o compromisso de deiar manente. CHAMINÉ EQUILÍBRIO SUPERIOR 697,09 m TOMADA DE ÁGUA EM TURBINA 268,54 m ALBUFEIRA DE VENDA NOVA TOMADA DE ÁGUA EM BOMBA ALBUFEIRA DE SALAMONDE 702,10 M T DIFERIDO CHAMINÉ EQUILÍBRIO INFERIOR 268,78 m DESARENADOR INFERIOR DESARENADOR SUPERIOR 696,93 m Figura 16 Circuito hidráulico da Central de Frades

26 1.2.6 Aproveitamento hidroeléctrico de Miranda 25 Figura 17 Centro electroprodutor de Miranda - Circuito hidráulico e corte pelo eio dos grupos I, II e III Figura 18 Centro electroprodutor de Miranda - Circuito hidráulico e corte pelo eio do grupo IV O aproveitamento hidroeléctrico de Miran- lada, cuja eploração se iniciou em da é o primeiro e mais setentrional dos três É constituído por uma barragem, do tipo centros electroprodutores nacionais locali- contrafortes, dotada de descarregadores zados no troço internacional do Rio Douro de cheias de superfície, por duas centrais, (sendo os outros dois Picote e Bemposta). uma subterrânea com três grupos gerado- É um aproveitamento hidroeléctrico de fio- res, e outra em poço, semi-enterrada, que -de-água, com 369 MW de potência insta- constitui um reforço de potência, com um

27 26 grupo apenas, que entrou em serviço em com 4 vãos descarregadores, que permi Eistem dois circuitos hidráulicos, um tem, no seu conjunto, descarregar um cau- por central. O aproveitamento é comple- dal máimo de m3/s. Dispõe ainda mentado pelo edifício de comando e pela de duas descargas de fundo. O coroamen- subestação. to, com 263 m de comprimento, faz a liga- O aproveitamento situa-se no Parque Na- ção por estrada a Espanha. tural do Douro Internacional, localizando-se A central subterrânea, a mais antiga, tem uma a barragem que constitui a principal infra- altura máima de escavação de 42,7 m e está -estrutura hidráulica do centro electropro- totalmente revestida a betão. Tem três grupos dutor na freguesia de Miranda do Douro, geradores com turbinas Francis de eio verti- concelho de Miranda do Douro, distrito de cal, de 60 MW cada, tendo os alternadores 60 Bragança, no ponto coordenadas geográ- MVA de potência aparente. O caudal turbiná- ficas 6º (W) e 41º 29 2 (N). A bar- vel a plena carga é de 384 m3/s. ragem cria uma albufeira com 6,4 hm3 de A segunda central, a que corresponde o re- capacidade útil e a sua zona de influência forço de potência do aproveitamento, é em abrange o concelho de Miranda do Douro, poço e semienterrada. Está equipada com e território espanhol, na margem esquerda. um grupo gerador de eio vertical com uma A barragem, de betão, de tipo contrafor- turbina Francis de 189 MW e um alternador tes, tem 80 m de altura máima acima das de 210 MVA. O caudal turbinável à plena fundações, está equipada, na parte central, carga é de 388 m3/s. Figura 19 Barragem de Miranda

28 O aproveitamento é complementado pela também o edifício de descarga que co- subestação, onde se encontram instalados munica com a central subterrânea por um os transformadores principais, e o edifício poço vertical de acesso de 9 metros de diâ- de comando, localizado na margem direita, metro e cerca de 63 metros de altura. junto ao coroamento da barragem, onde A produtibilidade média anual do aprovei- está instalado todo o equipamento de co- tamento de Miranda é de 879 GWh. mando local e também o de manobra do Em situação normal, este centro electropro- equipamento electromecânico, e integra dutor, tem ao seu serviço 1 técnico Aproveitamento hidroeléctrico de Vilar Tabuaço Figura 20 Circuito hidráulico do aproveitamento hidroeléctrico de Vilar-Tabuaço O aproveitamento hidroeléctrico de Vilar- Tabuaço, distrito de Viseu. Este aproveita- -Tabuaço é um aproveitamento de albufeira, mento tem uma potência instalada de 58 que se localiza no Rio Távora, afluente da MW, e entrou em serviço em margem esquerda do Rio Douro. A barra- O aproveitamento é constituído basicamen- gem de Vilar, que constitui a principal infra- te por uma barragem, do tipo enrocamento, -estrutura hidráulica do aproveitamento, está dotada de um descarregador de superfície, localizada na freguesia de Vilar, concelho de um circuito hidráulico, formado por uma ga- Moimenta da Beira, distrito de Viseu, no pon- leria de derivação em carga continuada por to de coordenadas geográficas 7º (W) uma conduta forçada com um comprimento e 40º (N). A barragem cria uma al- total de cerca de 15,6 km, por uma chaminé bufeira com 95,5 hm3 de capacidade útil e a de equilíbrio, por uma central subterrânea sua zona de influência abrange os concelhos com dois grupos geradores, um edifício de de Moimenta da Beira e de Sernancelhe. comando e uma subestação. A central de Tabuaço, subterrânea, localiza- A barragem é do tipo enrocamento a gra- -se na freguesia de Tabuaço, concelho de nel, sendo o paramento de montante cons- 27

29 28 tituído por uma cortina estanque de betão trifásicos de potência aparente 40 MVA. armado, assente numa camada de enroca- Os caudais turbinados são restituídos no rio mento arrumado, e tem 55 metros de altura Távora, cerca de 2 km a jusante da central, e 240 metros de desenvolvimento de coro- e os caudais descarregados imediatamen- amento, por onde passa uma estrada que te a jusante da barragem e sobre a mar- liga as margens do rio. A barragem possui gem direita. O caudal ecológico é igual- um descarregador de superfície, uma des- mente libertado imediatamente a jusante carga de fundo, e uma válvula para liberta- da barragem. ção de caudal ecológico. A produtibilidade média anual do aprovei- A central, subterrânea, tem uma potência tamento de Vilar-Tabuaço é de 123 GWh.O de 58 MW, e está equipada com dois gru- centro electroprodutor de Vilar-Tabuaço pos geradores com turbinas do tipo Pelton tem um quadro de pessoal permanente de eio vertical, acopladas a alternadores constituído 1 técnico. Figura 21 Central de Tabuaço Figura 22 Barragem de Vilar

30 1.2.8 Aproveitamento hidroeléctrico da Régua 29 Figura 23 Circuito hidráulico da Régua O aproveitamento hidroeléctrico da Régua talada de 180 MW, e entrou em eploração é um aproveitamento de fio-de-água, no no ano de Rio Douro, a cerca de 4 km a montante O aproveitamento é no essencial constituído da cidade de Peso da Régua, próimo da por uma central, junto à margem direita, o povoação de Bagaúste. A barragem que respectivo circuito hidráulico, a barragem, constitui a principal infra-estrutura hidráuli- situada no alinhamento da central, e se- ca do aproveitamento, bem como a central, parada desta pelo muro barragem-central estão localizadas na freguesia de Canelas, onde se integra uma eclusa de peies, e por concelho de Peso da Régua, distrito de Vila uma eclusa de navegação estabelecida em Real, encontrando-se a barragem no ponto continuidade com a barragem, junto ao en- de coordenadas geográficas 7º (W) contro da margem esquerda. Integra tam- e 41º 8 32 (N). A barragem cria uma albu- bém o centro electroprodutor a subestação, feira com 12 hm3 de capacidade útil e a sua situada numa plataforma na margem direi- zona de influência abrange os concelhos de ta, a montante da barragem. Peso da Régua, Armamar, Lamego, Tabua- A barragem de betão é do tipo gravidade ço, S. João da Pesqueira, Alijó, Sabrosa, e aligeirada, por meio de uma grande gale- Carrazeda de Ansiães. ria na base, com 41 metros de altura e 350 Este aproveitamento tem uma potência ins- metros de desenvolvimento de coroamento.

31 30 Figura 24 Aproveitamento hidroeléctrico da Régua Tem um descarregador de superfície dividi- No aproveitamento eiste um dispositivo do em 5 vãos, com as respectivas compor- de passagem para peies, do tipo Borland, tas, e uma descarga auiliar de meio fundo. localizado no muro barragem-central, que O coroamento tem uma estrada que liga as visa permitir às espécies fluviais migratórias duas margens. a transposição da barragem. A central está implantada junto à margem O aproveitamento está dotado de uma direita do Douro, na continuação da bar- eclusa de navegação destinada a permitir ragem e separada desta pelo muro bar- a transposição da barragem de embarca- ragem-central. Tem 3 grupos com circuitos ções até 83 metros de comprimento e 11,4 hidráulicos de adução e restituição inde- metros de largura. Para a realização desta pendentes, equipados com turbinas Kaplan operação é necessário utilizar um volume de eio vertical, com potência individual 60 de m3 que é libertado para jusante MW. Os caudais turbinados e os caudais sem turbinamento. descarregados são restituídos no rio Douro, O centro electroprodutor da Régua tem um imediatamente a jusante da barragem. quadro de pessoal permanente constituído A produtibilidade média anual do aprovei- por 47 pessoas, entre técnicos e administra- tamento da Régua é de 620,8 GWh, tivos.

32 1.2.9 Aproveitamento hidroeléctrico do Varosa 31 Figura 25 Barragem do Varosa A criação deste aproveitamento é muito A barragem é de betão, de tipo abóbada, e antiga - remonta a tendo vindo a tem 75 m de altura. Possui um descarrega- ser sucessivamente submetido a remode- dor de superfície com 3 comportas e uma lações tecnológicas, datando a última de descarga de fundo. No coroamento passa 2000/2001. uma estrada que liga as duas margens. O aproveitamento situa-se no concelho de O circuito hidráulico é basicamente consti- Lamego. É um aproveitamento hidroeléctri- tuído por uma conduta que encaminha a co de albufeira, que se localiza no Rio Va- água armazenada na albufeira para ser rosa, um afluente da margem esquerda do turbinada na central. Rio Douro, e é constituído pela barragem, A central, que se localiza no concelho de pela albufeira criada pela barragem, (com Lamego, no ponto de coordenadas geográ- 12,9 hm3 de capacidade útil), por um circuito ficas 7º 46 32,49 (W) e 41º 08 24,47 (N), hidráulico e pela central, a céu aberto. tem presentemente 3 grupos com potências

33 diferentes (Grupo I, 11,47 MW; Grupo II, 7,71 MW; Grupo III, 6,04 MW), sendo a potência 32 total instalada ligeiramente superior a 25 MW. A produtibilidade média anual do aproveitamento do Varosa é de 60 GWh. O centro electroprodutor do Varosa tem um quadro de pessoal permanente constituído por 7 técnicos. Figura 26 Central do Varosa Cascata da Serra da Estrela: Aproveitamentos Hidroeléctricos de Lagoa Comprida, Sabugueiro I e II, Desterro, Ponte de Jugais e Vila Cova O Sistema Electroprodutor da Serra da Estrela 1947; Desterro, 1959), e, não obstante terem é um conjunto de 6 centrais hidroeléctricas sofrido remodelações tecnológicas, os equi- de pequena potência, de tipologias mistas pamentos principais (turbinas e alternado- (albufeira e fio-de-água), abastecidas por res) foram quase todos mantidos, pelo que a um compleo sistema de barragens, açu- manutenção da sua eploração lhes confere des, túneis, condutas e canais. Este sistema o estatuto de museus vivos. situa-se no interior do Parque Natural da Os caudais de água cuja energia é aprovei- Serra da Estrela, na vertente Oeste da serra, tada nestas centrais encontram-se em gran- localizando-se todas as centrais no concelho de parte regularizados por um conjunto de de Seia, mas o perímetro hidráulico abrange albufeiras eistentes nas vertentes de mon- os concelhos de Seia, Manteigas e Gouveia, tante da bacia do Rio Alva (um afluente do no distrito da Guarda. Rio Mondego), sendo as mais importantes As centrais que integram este sistema elec- as albufeiras de Lagoa Comprida, Covão do troprodutor, em cascata (e daí a designa- Meio, Lagoacho e Vale do Rossim, estando ção de Cascata da Serra da Estrela), são, de as restantes pequenas albufeiras ligadas a montante para jusante, Lagoa Comprida, estas por um sistema de derivações em ca- Sabugueiro I e Sabugueiro II, Desterro, Ponte nal e em túnel. de Jugais e Vila Cova. Algumas destas cen- A barragem da Lagoa Comprida, cuja albu- trais iniciaram a sua eploração há mais de feira alimenta as centrais de Lagoa Compri- 50 anos (Ponte de Jugais, 1923; Sabugueiro I, da e Sabugueiro I, e as albufeiras das barra-

34 Barragem Vale Rossim 2 - Barragem do Lagoacho 3 - Açude do Desterro 4 - Central de Sabugueiro I e II 5 - Central do Desterro 6 - Central de Ponte de Jugais 7 - Açude de Vila Cova 8 - Central de Vila Cova 9 - Camara de Carga Sabugueiro II 10 - Camara de Carga Sabugueiro I 11 - Barragem e Central Lagoa Comprida 12 - Açude Covão do Meio Figura 27 Aproveitamentos hidroeléctricos da Cascata da Serra da Estrela gens de Vale do Rossim e do Lagoacho, que alimentam a central do Sabugueiro II, constituem dois sistemas independentes que promovem a regularização da totalidade das afluências turbinadas naquelas três centrais de montante do sistema produtor da Serra da Estrela. As restantes centrais de jusante, em cascata, são do tipo misto, onde uma parte dos caudais turbinados aflui a fio-de-água, e têm como ponto comum a rejeição no rio Alva. Figura 28 Central de Ponte Jugais

35 Características das principais barragens 34 As principais barragens deste sistema são as barragens de Lagoa Comprida, Lagoacho, Vale do Rossim e Covão do Meio. A barragem da Lagoa Comprida localiza-se no lugar de Lagoa Comprida, a cerca de 1600 m de altitude, cota a que corresponde o NPA. É uma barragem do tipo gravidade, com 3 arcos, em enilharia de granito. Tem uma altura máima de 28,24 m acima da fundação, e um desenvolvimento do coroamento de cerca de 1200 m. A albufeira, que tem uma capacidade útil de 13,88 hm 3, armazena as águas provenientes da Ribeira da Lagoa, e recebe também as afluências do Covão do Meio, e do Covão dos Conchos, através de túneis, respectivamente com 2354 m e 1519 m. Esta albufeira alimentava inicialmente a Central do Sabugueiro I, que agora é alimentada com os caudais turbinados na central da Lagoa Comprida, intercalada no circuito hidráulico entre a albufeira de Lagoa Comprida e a central do Sabugueiro I. A barragem do Vale do Rossim é do tipo gravidade, construída em alvenaria de granito com argamassa de cal hidráulica. Tem uma altura máima de 17,46 m, um desenvolvimento do coroamento de 375 m. A barragem do Lagoacho é de enrocamento, com cortina de impermeabilização a montante, em betão. Tem uma altura máima de 36 m e um desenvolvimento do coroamento de 240 m. Esta barragem encontra-se interligada com a do Vale do Rossim por um túnel com 3270 m de etensão, e, por funcionarem como vasos comunicantes, têm o mesmo NPA, à cota 1436 m. A barragem do Covão do Meio é do tipo arco gravidade, em enilharia de granito. Tem uma altura máima de 25 m, e um desenvolvimento do coroamento de 287 m. No quadro da página seguinte são apresentadas as características das bacias hidrográficas do Sistema Produtor da Serra da Estrela. Central da Lagoa Comprida Localiza-se nas imediações da Barragem de Lagoa Comprida, [no ponto coordenadas geográficas: 07º (W) e 40º (N)]. Iniciou a eploração em A central é do tipo pé-de-barragem, e possui um único grupo, com a potência nominal de 0,6 MW, que é accionado por uma turbina Francis horizontal. O circuito hidráulico inicia-se numa grelha de tomada de água que alimenta uma conduta forçada, em galeria, 32 m de comprimento e 0,9 m de diâmetro. Toda a água turbinada nesta central, vai alimentar integralmente o canal de adução da Central do Sabugueiro I. Tem uma produtibilidade média anual de 1,7 GWh.

36 Designação da Bacia Centrais Área (km 2 ) Características da Bacia Total (km 2 ) Perímetro (km) Altitude média (m) Características do armazenamento Volume útil (hm 3 ) Total (hm 3 ) Cota do NPA (m) Linha de Água 35 Covão do Meio 4,8 12, , ,70 Rib. de Loriga Covão dos Conchos Lagoa 2,3 9, , ,70 Rib. das Naves Comprida e 14,5 15,43 Lagoa Comprida Sabugueiro I 6,4 10, , ,00 Rib. da Lagoa Covão do Forno 1,0 4, , ,07 Rib. da Nave Travessa Vale do Rossim 4,8 10, ,4 1436,00 Rib. da Fervença Covão das Penhas Douradas 0,5 3, Covão da Erva da Fome 0,6 3, , , Sabugueiro II 14,7 5,062 Covão do Vale do Conde 2,9 8, ,00 Rib. do Vale do Conde Lagoacho 4,8 10, ,5 1436,00 Rib. do Covão do Urso Covão do Curral 1,1 5, , ,50 Rib. da Nave Travessa Açude do Desterro 21,9 22, , ,50 Rio Alva Desterro 22,9 0,030 Ribeira da Abessadinha 1,0 4, Rib. da Abessadinha Açude de Ponte de Jugais 7,8 13, , ,74 Rio Alva Ponte de 18,9 0,016 Jugais Açude da Caniça 11,1 15, ,41 Rib. da Caniça Açude de Vila Cova Vila Cova 4,6 4,6 11, ,10 0, ,75 Rio Alva TOTAL 46,25 20,638 Figura 29 Características Técnicas dos Aproveitamentos Hidroeléctricos da Cascata da Serra da Estrela Central do Sabugueiro I Situa-se no lugar de Poço Negro, Freguesia de Sabugueiro, [no ponto coordenadas geográficas: 07º (W) e 40º (N)] e utiliza as águas da Ribeira da Lagoa turbinadas na Central de Lagoa Comprida. Iniciou a eploração em 1947, e foi remodelado em 2001/02/03. O circuito hidráulico é constituído por um canal, que tem início na Central de Lagoa Comprida, uma câmara de carga, uma conduta forçada e uma central com três grupos Pelton horizontais, com a potência individual de 3,31 MW (Grupos I e II) e de 6,62 MW (Grupo III). A produtibilidade média anual é de 48 GWh.

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