O Sistema Público de Pensões em Portugal

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1 O Sistema Público de Pensões em Portugal Ministério das Finanças GPEARI dezembro de 2012

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3 Índice Sistema Público de Pensões em Portugal Caracterização Despesa com Pensões Financiamento... 6 A1. Segurança Social I. Regime Contributivo Pensão de Velhice Pensão de Invalidez Regime Especial de Proteção na Invalidez Pensão de Sobrevivência II. Regime não Contributivo Pensão Social de Velhice Pensão Social de Invalidez Pensão de Viuvez Complemento por Dependência Complemento Especial de Pensão Suplemento Especial de Pensão Acréscimo Vitalício de Pensões Complemento por Cônjuge a Cargo A2. Caixa Geral de Aposentações (CGA) Pensão de Velhice e Invalidez Pensão de Sobrevivência A3. Alterações Introduzidas no Orçamento do Estado para Alterações comuns aos Beneficiários da Segurança Social (SS) e da Caixa Geral de Aposentaçõess (CGA) Alterações aos beneficiários da SSS Alterações aos beneficiários da CGA

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5 Sistema Público de Pensões em Portugal 1. Caracterização O sistema de pensões público português agrega dois regimes um que abrange os trabalhadores do setor privado e funcionários públicos registrados desde janeiro de 2006 (o regime da Segurança Social) e outro que abrange os trabalhadores do setor público inscritos até 2005 (subsistema da Caixa Geral de Aposentações). O regime de pensões da Segurança Social assenta principalmente no sistema previdencial e no subsistema de solidariedade. O primeiro corresponde ao designado regime geral contributivo, o segundo inclui o regime não contributivo, o regime especial de segurança social das atividades agrícolas (fechado para novos contribuintes desde 1986), os regimes transitórios ou outros formalmente equiparados a não contributivos. Existe ainda o sistema complementar (público e privado), o qual compreende o regime público de capitalização e os regimes complementares de iniciativa coletiva (regimes profissionais complementares) e de iniciativa individual (casos dos planos poupança reforma, seguros de vida e de capitalização). O regime geral da segurança social estabelece, entre outros, a atribuição de pensões em caso de velhice, invalidez e morte (pensão de sobrevivência). Os beneficiários do regime geral são todos os trabalhadores por conta de outrem ou trabalhadores independentes, assim como os respetivos cônjuges e ex cônjuges, descendentes e ascendentes que cumpram determinados requisitos para a atribuição de pensões de sobrevivência. Incluem se ainda os beneficiários do regime de seguro social voluntário. São condições de acesso às prestações do sistema previdencial a inscrição neste sistema e o cumprimento da obrigação contributiva dos trabalhadores, quando for caso disso, das respetivas entidades empregadoras e dos beneficiários do regime de inscrição facultativa. Note se que o sistema previdencial visa garantir estas prestações assente no princípio da solidariedade de base profissional. O subsistema de solidariedade também abrange, entre outras, as eventualidades de invalidez, velhice e morte, sendo que a concessão das prestações não depende da inscrição no sistema de Segurança Social nem envolve o pagamento de contribuições, sendo determinada em função dos recursos do beneficiário e do seu agregado familiar. O Subsistema da Caixa Geral de Aposentações (CGA) abrange os trabalhadores admitidos até 2005 na Administração Pública Central, Local (autarquias locais) e Regional (regiões autónomas) e noutras entidades públicas, que tivessem a qualidade de funcionários ou agentes administrativos e recebessem ordenado, salário ou remuneração suscetível, pela sua natureza, de pagamento de quota. Estes trabalhadores eram obrigatoriamente inscritos até 2005 e mantêm se abrangidos por este regime 5

6 enquanto não cessarem, a título definitivo, o exercício de funções. A partir de 1 de janeiro de 2006, o pessoal admitido na função pública passou a ser inscrito no regime geral contributivo da segurança social. A CGA atribui e abona pensões de aposentaçãoo e sobrevivência e outros benefícios inerentes à qualidade de pensionista (prestações familiares). 2. Despesa com Pensões Apresentam se em seguida os valores para os últimos anos e previsão paraa 2013 de acordo com o Relatório do Orçamento do Estado paraa 2013 da despesa pública com pensões dos regimes da segurança social e da CGA. Segurança Social despesa com pensões velhice invalidez sobrevivência Benefícios doss Antigos Combatentes , ,8 1395,5 1955,1 34,3 2012E 14429, ,6 1377,4 2000,1 40,3 2013P 14945, ,6 1399,2 2048,9 33,6 da qual sistema previdencial 10805, ,0 velhice 8228,0 8185,0 invalidez 957,0 922,0 sobrevivência 1620,0 1652,0 Nota Exclui Pen sões de velhicee do regime substitutivo bancário e BPN. E-es stimativa, P-previsão. CGA despesa com pensões velhice invalidez sobrevivência Nota E-estimativa, P-previsão ,7 6795,9 1095,3 817,5 2012E 7973,0 6207,0 968,7 797,3 2013P 8724,0 6853,0 1042,2 828,8 Fontes Ministério das Finanças e Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. O regime da segurança social representa cerca de dois terços do total da despesa, sendo que nesse regime, o sistema previdencial tem um peso de aproximadamente 75% da despes com pensões. 3. Financiamento O financiamento do sistema público de pensões português segue essencialmente uma lógica de repartição, pay as you go. O sistema de segurança social assenta em diversos princípios, entre os quais os da solidariedade e da coesão intergeracional. O primeiro pressupõe, no plano nacional, a transferência de recursos entre os cidadãos, de forma a permitir a todos uma efetiva igualdade de oportunidades e a garantia de rendimentos sociais mínimos para os mais desfavorecidos (subsistema de 6

7 solidariedade); no plano laboral, mecanismos redistributivos no âmbito da proteção de base profissional (sistema previdencial); e, no plano intergeracional, a combinação de métodos de financiamento em regimee de repartição e de capitalização (sistema complementar). O princípio da coesão intergeracional implica um ajustado equilíbrio e equidade geracionais na assunção das responsabilidades do sistema. O financiamento do sistema de segurançaa social obedece ainda aos princípios da diversificação das fontes de financiamento e da adequação seletiva. Assim, as prestações do regime previdencial são financiadas por quotizações dos trabalhadores e por contribuiçõe es das entidades empregadoras 1. Este sistema deve ser fundamentalmente autofinanciado, tendo por base uma relação sinalagmática direta entre a obrigação legal de contribuir e o direito às prestações. Está igualmente previsto na lei que uma parte das contribuições (2 a 4p.p.) do valor percentual das contribuições dos trabalhadores por conta de outrem seja transferida anualmente paraa o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS), até que estee assegure a cobertura das despesas previsíveis com pensões por um período mínimo de pensões. No entanto, tal poderá não se verificar se a conjuntura económica do ano ou a situação financeira do sistema previdencial justificadamente não o permitirem. As prestações do subsistema de solidariedade são financiadas por transferências do Orçamento do Estado e por consignação de receitas fiscais. As despesas de administração e outras despesas comuns ao sistema são financiadas através das fontes correspondentes aos sistemas de proteção social e previdencial na proporção dos respetivos encargos. No caso da CGA, um sistema contributivo, a diferença entre as despesas com pensões e contribuições é financiado por transferências do Orçamento do Estado. Dado que se trata de um sistema fechado essa diferença apresenta uma tendência crescente nas próximas décadas. Com o objetivo de tornar os sistemas públicos de pensões em Portugal sustentáveis face a um contexto de envelhecimento da população e da maturação do sistema, têm vindo a ser tomadas várias medidas ao longo das últimas duas décadas, em determinados casos, assumindo mesmo o caracter de reforma. Em consequência, e procurando assegurar o princípio da tutela dos direitos adquiridos e dos direitos em formação, têm sido constituídos diversos regimes transitórios, tornando o sistema atualmente bastante complexo, em particular no que se refere às condições de acesso e fórmulas de cálculo das novas pensões. 1 A receita de contribuições destina se tambémm a financiar as políticas ativas de emprego e formação profissional. No entanto, a contrapartida nacional das despesas financiadas pelo Fundo Social Europeu, é suportada pelo Orçamento do Estado. 7

8 Em anexo, apresentam se de forma detalhada os tipos de pensõess e complementos existentes em cada subsistema, as condições de acesso e a fórmula de cálculo das respetivas prestações em vigor, bem como as alterações recentemente introduzidas pela Lei do Orçamento do Estado para

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11 A1. Segurançaa Social I. Regime Contributivo 1. Pensão de Velhice Condições de acesso Consiste numa prestação paga a pessoas com mais de 65 anos, que tenham descontado no mínimo 15 anos para a Segurança Social, isto é, cumpram o prazo de garantia, para trabalhadores por conta de outrem e trabalhadores independentes. No que respeita os Beneficiários do Seguro Social Voluntárioo (SSV) são necessários 144 meses de contribuições. Caso não estejam reunidas as condições anteriores pode requerer se a pensão social de velhice. Os beneficiários que não possuam 65 ou mais anos de idade podem reclamar o direito à pensão de velhicee antecipadaa mediante a verificação das seguintes condições desemprego involuntário de longa duração; abrangência por medidas de proteção especificas; atividade profissional de natureza penosa ou de desgaste, cujas condições de acesso à pensão de velhice específicas (idade e carreira) são definidas paraa cada atividade, carecendo sempree do cumprimento do prazo de garantia (ex. mineiros, trabalhadores marítimos, profissionais de pesca, controladores de tráfego aéreo, bailarinos, trabalhadores portuários, bordadeiras da Madeira e trabalhadores aduaneiros). Fórmula de cálculo a) Inscrição na Segurança Social até 31 de dezembro de 2001 O valor da pensão é ponderado por dois fatores duração da carreira até dezembro de 2006 e após janeiro de 2007, o 1º fator aplica se ao cálculo com base nos 10 melhores anos dos últimos 15 anos de descontos e o 2º aplica se ao cálculo com base em todos os anos de descontos da sua carreira contributiva, até ao limite de 40 anos. O valor da pensão [(P1 x C1 + P2 x C2)/C] *FS C número de anos de descontos. C1 número de anos de descontos completados até 31 de dezembro de C2 número de anos de descontos completados a partir de 1 de janeiro de

12 P1 Pensão calculada com base nos 10 melhores anos dos últimos 15 anos de descontos. P2 Pensão calculada com base em todos os anos de descontos da sua carreira contributiva, até ao limite de 40 anos. FS Fator de Sustentabilidade (aplicado desde de 1 de janeiro de 2008). Cálculo P1 P1 = RR x 2% x n RR (Remuneração de referência) = TR 10/15 / 140 TR 10/15 o total de remunerações dos 10 anos com remunerações mais elevadas, dos últimos 15 anos de descontos n número de anos de descontoss (no mínimo 15 e no máximo 40) Cálculo P2 Cálculo idêntico ao dos inscritos na segurançaa Social a partir de 2002 (em b)). b) Inscrição na Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2002 A pensão é calculada com base em todos os anos de descontoss da sua carreira contributiva, até ao limite de 40 anos (se tiver mais que 40 anos de descontos, contabilizam se os 40 anos com remunerações mais elevadas). Cálculo do valor da pensão para 21 ou mais anos de descontos Remuneração de referência Igual ou inferior a 1,1 IAS Superior a 1,11 IAS e igual ou inferior a 2 IAS Superior a 2 IAS e igual ou inferior a 4 IAS Superior a 4 IAS e igual ou inferior a 8 IAS Superior a 8 IAS Pensão RR 2,3% n (1,1IAS 2,3% n) + [(RR 1,1IAS) 2,25% n] (1,1IAS 2,3% n) + (0,9IAS 2,25% n) + [RR 2 IAS) 2,2% n] (1,1IAS 2,3% n) + (0,9IAS 2,25% n) + (2IAS 2,2% n) + [( RR 4 IAS) 2,1% n (1,1IAS 2,3% n) + (0,9IAS 2,25% n) + (2IAS 2,2% n) + (4IAS 2,1% n) + [(RR 8 IAS) ) 2% n] Remuneração de referência (RR) RR = TR/(n x 14) TR total das remunerações de toda a carreira, até ao limite de 40 anos n número de anos de descontos (no mínimo 15 e no máximo 40) 12

13 Cálculo do valor da pensão até 20 anos de descontos Pensão = RR x 2% x n RR Remuneração de referência n número de anos de descontos (no mínimo 15 e no máximo 20) Cálculo do Fator de Sustentabilidade O fator de sustentabilidade (FS) define see como um fator de adequação do sistema de pensões às mudanças demográficas e, resulta da relação entre a esperança média de vida aos 65 anos (EMV) em 2006 e a EMV que ocorrerá no ano anterior ao pedido da pensão. FS t = EMV 2006 / EMV t 1 O FS é aplicado às novas pensões de velhice e às pensões de velhice resultantes da conversão de pensões de invalidez (quando o beneficiário completar os 65 anos). Porém, não é aplicado a pensões de velhice resultantes da conversão de pensões de invalidez absoluta, caso o beneficiário receba pensão de invalidez absoluta há mais de 20 anos na data em que complete os 65 anos, bem como se o beneficiário estiver inscrito na Segurança Social em 1 de junho de 2007 e tiver recebido a pensão de invalidez absoluta por mais de metade do tempo desdee essa data até àquela em que perfaz os 65 anos. Fator de Sustentabilidade 2012 (a a aplicar às pensões de velhice iniciadas ou às convertidas em pensões de velhice) 0,9608 (redução de 3,92%) Pensões Mínimas Quando da fórmula de cálculo da pensão resulta um valor inferior ao valor mínimo definido, aplica se este último. Valores mínimos da pensão (não aplicáveis a pensões antecipadas) Anos de carreira contributiva Valor mínimo da pensão em 2012 Menos de 15 anos De 15 a 20 anos De 21 a 30 anos 31 anos ou mais 254,00 274,79 303,23 379,04 Bonificações Caso o individuo atinja os 65 anos e decida prolongar a vida ativa, aplicam se as seguintes taxas de bonificação 13

14 a) Bonificação por prolongamento da vida ativa Carreira contributiva (nº de anos de descontos) De 15 a 24 anos De 25 a 34 anos De 35 a 39 anos 40 anos ou mais Taxa de bonificação 0,33% 0,5% 0,65% 1% A bonificação é aplicada por cada mês de trabalho efetivo a partir dos 65 anos, até ao mês em que começa a receber pensão ou complete 70 anos (o que acontecer primeiro). A taxa de bonificação depende do número de anos de descontos efetuados até data em que começa a receber a pensão. b) Em situação de desemprego de longa duração Pedido do subsídio de desemprego Até 31 de dezembro de 2006 A partir de janeiro de 2007 Condições Data início Data recebimento da desemprego pensão 50 anos ou mais 55 anos ou mais Pelo menos 20 anos de Esgotadoo o subsídio de descontos para a desemprego ou o subsídio Segurança Social social de desemprego (inicial) Continua em situação de desemprego involuntário 55 anos ou mais 60 anos ou mais Prazo de garantia paraa pensão de velhice Esgotadoo o subsídio de desemprego ou o subsídio social de desemprego (inicial) Continua em situação de desemprego involuntário 52 anos ou mais 57 anos ou mais Pelo menos 22 anos de Esgotadoo o subsídio de descontos para a desemprego ou o subsídio Segurança Social social de desemprego (inicial) Continua em situação de desemprego involuntário 57 anos ou mais 62 anos ou mais Prazo de garantia paraa pensão de velhice Esgotadoo o subsídio de desemprego ou o subsídio social de desemprego (inicial) Continua em situação de desemprego involuntário Redução do valor da pensão 0,5% por cada mês de antecipação em relação aos 60 anos Sem redução 0,5% por cada mês de antecipação em relação aos 62 anos Sem redução 14

15 2. Pensão de Invalidez Prestação, paga mensalmente, para proteger os beneficiários em situaçõess de incapacidade permanente paraa o trabalho. O grau de incapacidade permanente é avaliado de acordo com o funcionamento físico, sensorial e mental, o estado geral, a idade, as aptidões profissionais e a capacidade de trabalho que possui. Dependendo do grau atribuído, a incapacidade pode ser classificada comoo relativa ou absoluta. Condições de acesso Incapacidade permanente para o trabalho desde que não seja consequência de uma doença profissional ou acidente de trabalho, confirmada pelo Sistema de Verificação de incapacidades) ); Invalidez relativa apresenta uma incapacidade definitiva e permanente para a profissão que estiver a exercer ou a última que tiver exercido. É necessário ter descontado durante cinco anos (seguidoss ou não) para a Segurança Social ou outro sistema de proteção social que assegure um subsídio em caso de invalidez; Invalidez absoluta apresenta uma incapacidade definitiva e permanente paraa todo e qualquer trabalho ou profissão. É necessário ter descontado durante três anos (seguidos ou não) para a Segurança Social ou outro sistema de proteção social que assegure um subsídio em caso de invalidez; Baixaa por doença com duração superior a 1095 dias no término dos 1095 dias de subsídio de doença, a incapacidade temporária para o trabalho pode passar a permanente, com o reconhecimento da Comissão de Verificação de Incapacidade Permanente. Não é aplicado qualquer prazo de garantia. Beneficiários de Seguro Social Voluntário (SSV) são necessários 72 meses de contribuições para ter acesso a pensões de invalidez. A pensão unificada, por invalidez, é atribuída quando se reúnee as seguintes condições ter carreira mínima específica de 60 meses de contribuições ou de quotizações no regime competente à data do requerimento, ou daquela em que o mesmo produzir efeito, se apresentado antecipadamente. Contabilização do prazo de garantia Descontos efetuados até 31 de dezembro de 1993 cada período de 12 mesess com registo de descontoss para a Segurança Social conta como 1 ano para o prazo de garantia; Descontos efetuados a partir de 1 de janeiro de 1994 Cada ano em que o beneficiário tenha trabalhado e descontado para a Segurança Social durante, pelo menos, 120 dias (seguidoss ou não), conta como 1 ano para o prazo de garantia. Os anos com menos de 120 dias de descontos podem ser agrupados aos anos seguintes (que também tenham 15

16 menos de 120 dias) até completar os 120 dias necessários para contar como 1 ano. Quando o número de dias de um ano ou de um agrupamento de anos ultrapassa os 120, os dias acima dos 120 já não são considerados para a contagem de outro ano. Descontos para outros sistemas de proteção social ( nacionais ou internacionais) podem ser totalizados para cumprir o prazo de garantia. Neste caso, é necessário que haja pelo menos um ano de descontos no regime geral da Segurança Social. Não tem direito à pensão de invalidez relativa quem receber pensão de velhice ou reunir as condições para a receber. Adicionalmente, não é possível acumular pensão de invalidez com pensões do Seguro Social Voluntário, subsídio de doença e subsídio de desemprego. As pensões de invalidez são passiveis de ser acumuladas com rendimentos de trabalho, caso os rendimentos resultem da mesma profissão que tinha antes de começar a receber a pensão por invalidez ou resultem de uma profissão diferente, sendo que o valor acumulado pode atingir 100% do valor de referência que serviu de base ao cálculo da pensão. No caso de resultarem de uma profissãoo diferente, o limite do valor acumulado é uma percentagem da remuneração de referência (atualizada) que varia de acordo com os anos de acumulação. Anos de acumulação Limite do valor acumulado 1º 2 x remuneração de referência (atualizada) 2º 1,75 x remuneração de referência (atualizada) 3º 1,5 x remuneração de referência (atualizada) 4º e seguintes 1,33 x remuneração de referência (atualizada) Não tem direito à pensão de invalidez absoluta quem receber rendimentos de trabalho, pensão do Seguro Social Voluntário, subsídio de doença e subsídio de desemprego. A pensão de invalidez absoluta não é cumulável com o exercício de qualquer atividade profissional (ou formação profissional), independentemente de ser ou não remuneradaa e do nível de remuneração. Pode, no entanto, ser acumulada com Complementoo de pensão por cônjuge a cargo (se o pensionista tiver o cônjuge a cargo e a sua pensão for anterior a 1 de janeiro de 1994); Complementoo por dependência; Outras pensões (de outros sistemas de proteção social obrigatória ou facultativa, nacionais ou estrangeiros); Acréscimo Vitalício de Pensão ou Suplemento Especial de Pensão. 16

17 Cálculo da pensão de invalidez Recebimento de pensão de invalidez juntamente com rendimentos de trabalho A partir de 1 de janeiro de cada ano, soma se ao valor mensal da pensão 1/14 de 2% das remunerações declaradas à Segurança Social no ano anterior. Inscrição na Segurança Social até 31 de dezembro de 2001 O valor da pensão é constituído por duas partes, uma calculada com base nos 10 melhores anos dos últimos 15 anos de contribuições e outra com base em todos os anos de contribuições da sua carreira contributiva, até ao limite de 40 anos. Pensão = (P1 x C1 + P2 x C2)/C C número de anos de descontos. C1 número de anos de descontos completados até 31 de dezembro de C2 número de anos de descontos completados a partir de 1 de janeiro de P1 Pensão calculada com base nos 10 melhores anos dos últimos 15 anos de contribuições. P2 Pensão calculada com base em todos os anos de descontos da sua carreira contributiva, até ao limite de 40 anos. Notas 1. Em C, C1 e C2 consideram se todos os anos da carreira contributiva, mesmo que ultrapasse os 40 anos. 2. P1 só pode ser superiorr a 12 x IAS (em 2012, 5.030, 64) se P2 for maior que P1 P1 for maior que P2 e ambos maiores que 12 x IAS; nesse caso, a pensão é igual a P2. Cálculo de P1 P1 = RR x 2% x n RR (Remuneração de referência) = TR 10/15 /140 TR 10/15 o total de remunerações dos 10 anos em que ganhou mais, dos últimos 15 anos de descontos n número de anos de descontos (no mínimo 15 e no máximo 40). Se tiver menos de 10 anos de descontos, a remuneração de referência é igual ao total das remunerações registadass dividir por 14 que multiplica pelo número de anos de descontos a que correspondem. 17

18 Cálculo de P2 Inscrição na Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2002 A pensão é calculada com base em todos os anos de descontos da sua carreiraa contributiva, até ao limite de 40 anos ( se tiver mais que 40 anos de descontos, contam os 40 melhores anos). Remuneração de referência (RR) RR = TR/ (n x 14) TR total das remunerações de toda a carreira, até ao limite de 40 anos n número de anos de descontos (no mínimo 15 e no máximo 40) Cálculo do valor da pensão para 20 anos ou menos de descontos Pensão = RR x 2% x n RR Remuneração de referência n número de anos de descontos (no mínimo 15 e no máximo 40) Cálculo do valor da pensão para 21 ou mais anos de descontos Remuneração de referência Pensão Igual ou inferior a 1,1 IAS RR 2,3% n Superior a 1,11 IAS e igual ou inferior a 2 (1,1IAS 2,3% n) + [(RR 1,1IAS) 2,25% n] IAS Superior a 2 IAS e igual ou inferior a 4 IAS (1,1IAS 2,3% n) + (0,9IAS 2,25% n) + [RR 2 IAS) 2,2% n] (1,1IAS 2,3% n) + (0,9IAS 2,25% n) + (2IAS 2,2% n) + [( RR Superior a 4 IAS e igual ou inferior a 8 IAS 4 IAS) 2,1% n (1,1IAS 2,3% n) + (0,9IAS 2,25% n) + (2IAS 2,2% n) + Superior a 8 IAS (4IAS 2,1% n) + [(RR 8 IAS) ) 2% n] Nota No caso de P2 ser superior a P1 a pensão a atribuir corresponde ao valor de P2. Valor mínimo da pensão de Invalidez Relativa Carreira contributiva Menos de 15 anos De 15 a 20 anos De 21 a 30 anos 31 anos ou mais Valor mínimo da pensão (em 2012) 254,00 274,79 303,23 379,04 18

19 Valor mínimo da pensão de Invalidez Absoluta é igual ao valor mínimo de pensão de invalidez relativa e de velhice correspondente a uma carreira contributiva de 40 anos. Assim, no ano de 2012, o valor mínimo de pensão de invalidez absolutaa é de 379, 04. A pensão de invalidez vigora enquanto durar a incapacidade ou até a pensão por invalidez ser substituída pela pensão por velhice, aos 65 anos de idade. 3. Regime Especial de Proteção na Invalidez Consiste numa prestação, paga mensalmente, que visa proteger os beneficiários em situações de incapacidade permanentee para o trabalho causada por Paramiloidose Familiar, Doença de Machado Joseph (DMJ), Sida (Vírus da imunodeficiência humana, HIV), Esclerose Múltipla, Doença de Foro Oncológico, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), Doença de ParKinson (DP), Doença de Alzheimer (DA), quando devidamente comprovadas pelo Sistema de Verificação de Incapacidades da Segurança Social. Prazo de garantia O prazo de garantia associado é de 3 anos civis, sejam ou não seguidos. Regime contributivo Para estes 3 anos contam os períodos em que esteve a trabalhar e declarou remunerações à Segurança Social e os períodos em que recebeu subsídioss (por exemplo, subsídio de doença). Regime não contributivo Aplicável a situações em que as contribuições são inferiores a 3 anos civis ou caso não possua rendimentos mensais ilíquidos superiores a 40% do valor do IAS, ou 60 % deste valor, tratando se de casal, têm direito à Pensão Social de Invalidez. 19

20 Relação com outras prestações Regime contributivo Regimee não contributivo Não acumulação com Pensão do Seguro Social Voluntário Pensão por invalidez Pensão por velhice Rendimentos do trabalho (invalidez absoluta) Doença Acumulação com Não acumulação com Complemento por dependência Outras pensões Rendimentos de trabalho (invalidez relativa) Outra Pensão Complemento Extraordinário de Solidariedade Rendimentos de trabalho Acumulação com Complemento por dependência Rendimentos de trabalho Desemprego Contabilização do prazo de garantia Descontos efetuados até 31 de dezembro de 1993 cada período de 12 mesess com registo de descontoss para a Segurança Social conta como 1 ano para o prazo de garantia; Descontos efetuados a partir de 31 de dezembro de 1994 Cadaa ano em que o beneficiário tenha trabalhado e descontadoo para a Segurança Social durante, pelo menos, 120 dias (seguidos ou não), conta como 1 ano para o prazo de garantia. Os anos com menos de 120 dias de descontos podem ser agrupados aos anos seguintes (que também tenham menos de 120 dias) até completar os 120 dias necessárioss para contar como 1 ano. Quando o número de dias de um ano ou de um agrupamento de anos ultrapassa os 120, os dias acima dos 120 já não são considerados para a contagem de outro ano. Descontos para outros sistemas de proteção social ( nacionais ou internacionais) podem ser totalizados para cumprir o prazo de garantia. Neste caso, tem de haver pelo menos um ano de descontos no regime geral da Segurança Social. Cálculo da pensão Pensão de invalidez (regime geral) Recebe, por mês, 3% da remuneração de referência por cada ano com descontos (que contém para efeito de pensões). P = RRR x 3% x N, onde RR= R/42 Regime contributivo 20

21 R = Soma dos 3 melhores anos de remunerações dos últimos 15 anos de descontos para a Segurança Social; N= Por último, multiplica se o valor obtido no passo anterior pelo número de anos com descontos de forma a obter o valor da pensão. Valor mínimo da pensão 30%, da remuneração de referência ou 254,00 (valor para 2012), o que for maior Valor máximo da pensão 80%, da remuneração de referência que tenha servido de base ao cálculo da pensão Os valores mínimos são garantidos de acordoo com o número de anos de descontos e o tipo de invalidez reconhecida Invalidez Relativa Carreira contributiva Menos de 15 anos De 15 a 20 anos De 21 a 30 anos Igual ou Mais de 31 anos Recebe (em 2012) 254,00 274,79 303,23 379,04 Invalidez Absoluta Carreira contributiva 3 ou mais anos Recebe (em 2012) 379,04 Regime não contributivo Recebe, por mês, 254,00 (valor para 2012), correspondendo ao valor mínimo da pensão de invalidez relativa e de velhice do regime geral com uma carreira contributiva inferior a 15 anos. A pensão de invalidez vigora enquanto durar a incapacidade ou até a pensão por invalidez ser substituída pela pensão por velhice, aos 65 anos de idade. 4. Pensão de Sobrevivência É uma pensão paga aos familiares do falecido (beneficiário do regime geral da Segurança Social) com o objetivo de compensar a perda de rendimentos resultante do seu falecimento. 21

22 Atribuição da pensão de sobrevivência Pessoa com quem o beneficiário se encontre casado; Pessoa com quem o beneficiário vivia em união de facto há mais de 2 anos; Pessoas de quem estivesse divorciado ou judicialmente separado de pessoas e bens; Descendentes (filhos, mesmo que ainda não tenham nascido e adotados plenamente que tenham mais de 18 anos ou mais de 18 anos e reúnam as condições de dependente); Enteados (até aos alimentos); 18 anos, haja uma obrigação de pagamento de pensão de Ascendentes (a cargo do beneficiário à data da sua morte e não descendentes com direito ao subsídio de morte); haja cônjuges ou Na falta de todos estes, o subsídio pode ser atribuído irmãos, tios, sobrinhos, padrastos, madrastas, pais ou irmãos dos padrastos ou madrastas, sogros, pais ou irmãos dos sogros, cunhados e filhos dos cunhados, adotados e adotantes restritamente, genros, noras, filhos dos enteados (deste que a cargo do beneficiário à data da sua morte). Condições de atribuição o beneficiário falecido ter descontado para a Segurança Social durante, pelo menos, 36 meses. Relação com outras prestações Não acumulação com Pensão de sobrevivência e outras pensões concedidas por direito próprio (ascendentes e descendentes) Acumulação com Subsídio de morte Complemento por dependência Valor da pensão de sobrevivência é calculado a partir do valor da pensão que o falecido recebia ou teria direito a receber com base nos seus descontos até à dataa do falecimento. Pessoa com quem o falecido estava casado/vivia em união de facto e pessoa de quem estivesse divorciado/separado de pessoas e bens o 60% do valor da pensão do falecido, se for um único cônjuge; o 70%, se for mais do que um, cônjuge e ex cônjuge (o valor é dividido em partes iguais). Pago durante 5 anos se tiverem menos de 35 anos à data da morte do beneficiário e sem limite se à data da morte do beneficiário tiverem idade igual ou superior a 35 anos ou caso esteja em situação de incapacidade total e permanentee para qualquer trabalho. 22

23 Descendentes (filhos, adotados e enteados) o 20% do valor da pensão do falecido, se for um; o 30%, se forem dois (o valor é dividido em partes iguais); o 40%, se forem três ou mais (o valor é dividido em partes iguais). Pago até aos 18 anos de idade; ou aos 25 anos, enquanto frequentarem ensino secundário, médio ou superior ou equiparado; ou até aos 27 anos, enquanto frequentarem curso de mestrado / curso de pós graduação ou ainda se for portador de deficiência. Ascendentes o 30% do valor da pensão do falecido, se for um; o 50%, se forem dois (o valor é dividido em partes iguais); o 80%, se forem três ou mais (o valor é dividido em partes iguais). II. Regime não Contributivo 1. Pensão Social de Velhice A pensão social de velhice consiste num apoio, pago mensalmente, a pessoas com mais de 65 anos. Esta diferee da pensão de velhice, pois os seus beneficiários não são abrangidos por qualquer sistema de proteçãoo social obrigatória ou não cumprem o prazo de garantia. Direito a pensão social de velhice o Cidadão português, reside em Portugal e não está abrangido por qualquer sistema de proteção social obrigatória; o Cidadão dos Países da União Europeia, Cabo Verde, Canadá, Austrália e Cidadãos Brasileiros a quem tenha sido atribuído o estatuto de igualdade de direitos, residem em Portugal e não estão abrangidos por qualquer sistema de proteção social obrigatório; o Quando abrangido por um sistema de proteção social obrigatória, não complete o período mínimo de contribuições exigido para a concessão de uma pensão ou esta for de valor mensal inferior ao da pensão social. Atribuição da pensão social de velhice o Ter mais de 65 anos; o Não ganhar mais que 167,69 por mês (40% do Indexante de Apoios Sociais, valor de 2012), antes dos descontos; 23

24 o Se for um casal, juntos não podem ganhar mais que 251,53 por mês (60% do Indexante de Apoios Sociais, valor de 2012), antes dos descontos. Relação com outras prestações Não acumulação com Pensão de invalidez do Regime Geral Pensão social de invalidez Pensão de velhice (do Regime Geral) Rendimentos de trabalho, rendimentos de bolsas, subsídios por frequência de ações de formação profissional ou rendimentos supervenientes, superiores aos limites definidos na atribuição da pensão Acumulação com Complemento extraordinário de solidariedade Complemento por dependência Rendimento social de inserção Rendimentos de trabalho, rendimentos de bolsas, subsídios por frequência de ações de formação profissional ou rendimentos supervenientes, superiores aos limites definidos na atribuição da pensão Pensão de viuvez Pensão de sobrevivência Complemento solidário para idosos Valor da pensão social de velhice tem o valor mensal de 195,40. Nos meses de julho e dezembro de cada ano, o valor da pensão é pago em dobro. Tem igualmente direito ao complemento extraordinário de solidariedade Idade Complemento Pensão Social de Extraordinário de Invalidez Solidariedade Recebee por mês Menos de 70 anos 70 anos ou mais 195,40 195,40 17,54 35,06 212,94 230,46 Em julho e dezembro recebe 425,88 460,92 O pagamento da pensão social de velhice é interrompido quando os rendimentos do beneficiário ultrapassarem os valores limite (em 2012, 167,69 se for sozinho, 251,53, se for um casal); não for efetuada prova de que o pedida; beneficiário está vivo, sempre que for receber rendimentos de trabalho ou bolsa de formação, e estes fizerem com que os seus rendimentos ultrapassem os valores limite indicados acima, então a pensão será reduzida do valor correspondente ao excesso. 2. Pensão Social de Invalidez A pensão social de invalidez consiste num apoio, pago mensalmente, para proteger os beneficiários em situações de incapacidade permanente para o trabalho. Distancia se da 24

25 pensão de invalidez do regime geral, pois destina se a beneficiários não abrangidos por qualquer sistema de proteçãoo social obrigatória ou que não cumpram o prazo de garantia. Direito a pensão social de invalidez o Cidadão português, reside em Portugal e não está abrangido por qualquer sistema de proteção social obrigatória; o Cidadão dos Países da União Europeia, Cabo Verde, Canadá, Austrália e Cidadãos Brasileiros a quem tenha sido atribuído o estatuto de igualdade de direitos, residem em Portugal e não estão abrangidos por qualquer sistema de proteção social obrigatório; o Quando abrangido por um sistema de proteção social obrigatória, não completou o período mínimo de contribuições exigido para a concessão de uma pensão ou esta for de valor mensal inferior ao da pensão social. Atribuição da pensão social de invalidez o Ter uma incapacidade permanente para todo e qualquer trabalho; o Ter mais de 18 anos; o Não ganhar mais que 167,69 por mês (40% do Indexante de Apoios Sociais, valor de 2012), antes dos descontos; o Se for um casal, juntos não podem ganhar mais que 251,53 por mês (60% do Indexante de Apoios Sociais, valor de 2012), antes dos descontos. Relação com outras prestações Não acumulação com Pensão de invalidez do Regime Geral Pensão social de velhice Pensão de velhice do Regime Geral Rendimentos de trabalho, rendimentos de bolsas, subsídios por frequência de ações de formação profissional ou rendimentos supervenientes, superiores aos limites definidos na atribuição da pensão Acumulação com Complemento extraordinário de solidariedade Complemento por dependência Rendimento social de inserção Rendimentos de trabalho, rendimentos de bolsas, subsídios por frequência de ações de formação profissional ou rendimentos supervenientes, superiores aos limites definidos na atribuição da pensão Pensão de viuvez Pensão de sobrevivência Valor da pensão social de invalidez tem o valor mensal de 195,40. Nos meses de julho e dezembro de cada ano, o valor da pensão é pago em dobro. 25

26 Tem igualmente direito ao complemento extraordinário de solidariedade Idade Complemento Pensão Social de Extraordinário de Invalidez Solidariedade Recebee por mês Menos de 70 anos 70 anos ou mais 195,40 195,40 17,54 35,06 212,94 230,46 Em julho e dezembro recebe 425,88 460,92 Pensão social de invalidez especial se a situação de invalidez tiver sido causadaa por, paramiloidose familiar, doença do Machado Josephh (DMJ), sida (vírus da imunodeficiência humana, HIV), esclerose múltipla, doença do foro oncológico, esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença de Parkinson (DP) ou doença de Alzheimer (DA), certificada pela Comissão de Verificação de Incapacidades Permanentes (CVIP), o valor mensal da pensão social de invalidez corresponde à pensão mínima do regime geral, em 2012, ou seja, 254,00. Tem igualmente direito ao complemento extraordinário de solidariedade Idade Complemento Em julho e Pensão Social de Extraordinário de Recebee por mês dezembro Invalidez Solidariedade recebe Menos de 70 anos 70 anos ou mais 254, ,000 17,54 35,06 271,54 289,06 543,08 578,12 O pagamento da pensão social de velhicee é interrompido se os rendimentos do beneficiário ultrapassarem os valores limite (em 2012, 167,69 se for sozinho, 251,53, se for um casal); não for efetuada prova de que o beneficiário está vivo, sempre que for pedida; faltar (sem justificação) ao exame médico de revisão de incapacidade para que tenha sido convocado; não entregar os comprovativos médicos pedidos; receber rendimentos de trabalho ou bolsa de formação, e estes fizerem com que os seus rendimentos ultrapassem os valores limite indicados acima, então a pensão será reduzida do valor correspondente ao excesso. A pensão social de invalidez termina quando a Comissão de Verificação de Incapacidades Permanentes considerar que o beneficiário já não possui incapacidade permanente paraa toda e qualquer profissão e quando é substituída pela pensão social de velhice. 3. Pensão de Viuvez A pensão de viuvez traduz se num apoio mensal pago ao viúvo ou viúva do beneficiário de uma pensão social. 26

27 Direito a pensão de viuvez o Viúvo ou viúva de um beneficiário de pensão social; o Não tiver, por si, direito a qualquer pensão (do regimee contributivo); o Quando os rendimentos mensais brutos sejam iguais ou inferiores a 167,69 (em 2012). Relação com outras prestações (acumulação com) o Pensão social de invalidez; o Pensão social de velhice; o Complemento Solidário paraa Idosos; o Rendimento social de inserção; o Complemento por dependência. Valor da pensão de viuvez tem o valor mensal de 117,24 (60% da Pensão social em 2012). O pagamento da pensão de viuvez é interrompidoo se os rendimentos mensais brutos do beneficiário forem iguais ou superiores a 167,69 (40% do IAS), em 2012, exceto quando acumula com pensão social de velhice ou social de invalidez, visto que nestes casos pode juntá las até ao limite da pensão mínima do regime geral (em 2012, 254). O pagamento da pensão social de velhicee termina se Viúvo(a) tem direito a outra pensão do regime geral; Viúvo(a) tem direito a outra pensão do regimee não contributivo cujo valor ultrapasse o limite da pensão mínima do Regime Geral (em 2012, 254,00); Viúvo(a) case ou viva em união de facto. 4. Complemento por Dependência O complemento por dependência consiste num apoio mensal atribuído (juntamente com a pensão) a pensionistas que se encontrem em situação de dependência e que careçam de ajuda de terceiros para satisfazer as necessidadess básicas da vida quotidiana. Direito ao complemento por dependência Regime Geral o Pensão de invalidez o Pensão de velhice o Pensão de sobrevivência Regime especial das actividades agrícolas o Pensão de invalidez 27

28 o Pensão de velhice o Pensão de sobrevivência Regime não contributivo ou equiparado o Pensão social de invalidez o Pensão social de velhice o Pensão de orfandade o Pensão de viuvez o Rural transitório Beneficiários que se encontrem em situação de dependência Sistema de Verificação de Incapacidades da Segurança Social reconhecida pelo O complemento por dependência é atribuído também aos beneficiários de qualquer dos regimes de proteção social, independentemente da condição de pensionista, nas situações de incapacidade de locomoção originadas por paramiloidose familiar, doença de Machado Joseph (DMJ), sida (vírus de imunodeficiência humana, HIV), esclerose múltipla, doença de foro oncológico, esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença de Parkinson (DP) ou doença de Alzheimer (DA). Relação com outras prestações Não acumulação com Rendimentos de trabalho Cursos de formação Outra prestação para o mesmo fim Acumulação com Pensão de invalidez Pensão social de invalidez Pensão de velhice Pensão social de velhice Pensão de orfandade Pensão de viuvez Pensão de sobrevivência Pensão do regime especial das atividades agrícola Pensão rural transitória 28

29 Valor do complemento por dependência é variável de acordo com o nível de dependência). Se receber uma pensão Regime Geral Pensão de velhice Pensão de invalidez Pensão de sobrevivência Regime especial das atividades agrícolas Pensão de invalidez Pensão de velhice Pensão de sobrevivência Regime não contributivo ou equiparado Pensão social de invalidez Pensão social de velhice Pensão de orfandade Pensão de viuvez Regime rural transitório Grau de dependência 1º Grau 2º Grau 97,,70 175,86 87,,93 166,09 O complementoo por dependência mantem se enquanto se mantiver a situação de dependência e receber a pensão que lhe dá direito ao complemento. O pagamento da pensão social de velhicee interrompe se O beneficiário não receber a assistência indicada no pedido do complemento; O beneficiário impedir ou adiar a avaliação da situação de dependência pelo Sistema de Verificação de Incapacidades da Segurança Social. O pagamento da pensão social de velhicee termina se O beneficiário começar a trabalhar; O beneficiário deixar de receber a pensão que lhe dá direito ao complemento; O beneficiário deixar de estar numa situação de dependência. 5. Complemento Especial de Pensão É um complemento pago, numa prestação única, a pensão rural ou uma pensão social. antigos combatentes que recebam uma O valor do complemento é calculado em função do tempo de serviço militar e do tempo de serviço bonificadoo (que tenha sido prestado em condições de dificuldade ou perigo). 29

30 Têm direito ao cumulativamente complemento especial de pensão os antigos combatentes que, Estejam a receber pensão social de invalidez ou social de velhice da Segurança Social; do regimee especial das atividades agrícolas e do transitório rural; Tenha sido certificado, a seu pedido, o tempo de serviço militar em condições de dificuldade ou perigo pelo Ministério da Defesa Nacional. Relação com outras prestações Não acumulação com Acréscimo vitalício de pensão dos antigos combatentes Suplemento especial de pensão Acumulação com Pensão do regime especial das atividades agrícolaa Pensão social de velhice Pensão social de invalidez Pensõess do regime rural transitório Valor do complemento especial de pensão 3,5% do valor da pensão social ( 6,84, em 2012)por cadaa ano de serviço militar (tempo efetivo + bonificação); 0,0292% do valor da pensão social ( 0,57, em 2012) por cada mês de serviço militar (tempo efetivo + bonificação). O complemento especial de pensão é pago uma vez por ano, sendo pagas de uma só vez as 14 mensalidades a que o beneficiário tem direito. 6. Suplemento Especial de Pensão É um suplemento pago uma vez por ano a antigos combatentes. O valor do suplemento é atribuído em função do tempo de serviço militar bonificado ( que tenha sido prestado em condições de dificuldade ou perigo). Têm direito ao suplemento especial de pensão os antigos combatentes que Estejam a receber pensão de invalidez ou de velhice do regime geral de segurança social; Estejam abrangidos por sistema de segurança social de Estados Membros da União Europeia e demais Estados Membros do Espaço Económico Europeu, bem comoo pela legislação Suiça, coordenados pelos Regulamentos Comunitários, ainda que não tenham sido beneficiários do sistema de segurança social nacional. Neste caso, a qualidade de pensionista presume se a partir dos 65 anos de idade; Estejam abrangidos por sistemass de segurança social de Estados com os quais foram celebrados instrumentos internacionais que prevejam a totalização de períodos 30

31 contributivos desde nacional; que tenham sido beneficiários do sistema de segurança social Tenham sido certificados, a seu pedido, o tempo de serviço militar em condições de dificuldade ou perigo pelo Ministério da Defesa Nacional. Têm também direito a este Suplemento Especial de Pensão, os antigos combatentes subscritores da Caixa Geral de Aposentações ou beneficiários da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores, que lhes é concedido pelas referidas entidades pagadoras da pensão. Relação com outras prestações Não acumulação com Acréscimo vitalício de pensão dos antigos combatentes Complemento especial de pensão Acumulação com Pensão de sobrevivência Pensão social de velhice Pensão social de invalidez Valor do suplemento especial de pensão 75,00 para quem detenha uma bonificação de tempo de serviço até 11 meses; 100,00 para quem detenha uma bonificação de tempo de serviço entre 12 e 23 meses; 150,00 para quem detenha uma bonificação de tempo de serviço igual ou superior a 24 meses. O suplemento especial de pensão é pago uma vez por ano. 7. Acréscimo Vitalício de Pensões É um montante pago a antigos combatentes que pagaram contribuições à Segurança Social de modoo a que lhes fosse contado, paraa efeitos de pensões, o tempo de serviço militar bonificado. Têm direito ao acréscimo vitalício de pensão os antigos combatentes que Estejam a receber uma pensão de invalidez ou de velhice do regime geral da Segurança Social; Sejam certificados, a seu pedido, o tempo de serviço militar prestado em condições de dificuldade ou perigo, a comunicar pelo Ministério da Defesa Nacional por via eletrónica; Tenham pago contribuições à Segurançaa Social paraa que lhe fosse contado, para efeitos de pensões, o tempo de serviço militar bonificado (ou seja, o tempo de serviço militar que lhes foi contado a mais por o terem feito em condições de perigo e dificuldade). 31

32 Relação com outras prestações Não acumulação com Complemento especial de pensão Suplemento especial de pensão Acumulação com Pensão de velhice Pensão de invalidez Valor do acréscimo vitalício de contribuições pagas. pensões tem por base o valor atualizado das Acréscimo vitalício de pensão = Coeficiente atuarial (1) revalorização do ano do pagamento (2) x contribuições pagas x fator de (1) Depende da idade do beneficiário em janeiro de 2004 ou à data do início da pensão, se posterior; (2) Tendo como limite o mínimo de 75,00 e o máximo especial de pensão. de 150,00 do suplemento O acréscimo vitalício de pensão é pago uma vez por ano, sendo pagas de uma só vez as 12 mensalidades a que o beneficiário tem direito. 8. Complemento por Cônjuge a Cargo É um complemento pago mensalmente aos pensionistas de velhice e invalidez do regime geral, com pensão iniciada antes de 01/01/1994, ou cujo cônjuge tenha rendimentos iguais ou inferiores a 36,80 por mês (em 2012). Relação com outras prestações é possível acumular com pensão de velhice ou pensão de invalidez. Valor do complemento por cônjuge a cargo valor mensal de 36,80, em 2012, sendo atualizado periodicamente. Nos meses de julho e dezembro de cada ano, o valor da pensão é pago em dobro. 32

33 A2. Caixa Geral de Aposentações (CGA) 1. Pensão de Velhice e Invalidez A aposentação consiste na cessação do exercício de funções, com a consequente atribuição de uma prestação pecuniária mensal vitalícia, designada por pensão. A aposentação pode ocorrer por iniciativa do subscritor, quando para tal reúna os requisitos, por incapacidade, por limite de idade, por aplicação de legislação específica. O direito de aposentação pressupõe, necessariamente, a qualidade de subscritor e o requisito mínimo de 5 anos de serviço (3 anos no caso de incapacidade absoluta geral). A aposentação pode ser requerida pelo próprio aposentação voluntária, ou pode resultar diretamente da lei (limite de idade) ou de iniciativa ou decisão da entidade em que o subscritor exerça funções aposentação obrigatória. A aposentação pode ainda qualificar se como ordinária, extraordinária esta unicamente em relação aos, acidentes em serviço ou doenças profissionais ocorridos ou diagnosticadas, respetivamente, até 30 de abril de 2000 ou antecipada. A aposentação ordinária verifica se quando o subscritor estiver numa das seguintes situações Contar, pelo menos, 65 anos de idade e 15 anos de serviço ou, em alternativa, até 2014, as seguintes condições Quadro I Ano Idade 63 anos e 6 meses 64 anos 64 anos e 6 meses Tempo de serviço 21 anos 19 anos 17 anos Conte, pelo menos, 5 anos de serviço ou complete este períodoo com tempo de descontos para outras instituições de previdência (tempo de garantia) e reúna uma das seguintes condições Atinja o limite de idade para o exercício das suas funções; Seja declarado, pela junta médica da CGA, absoluta e permanentemente incapaz para o exercício das suas funções; Seja punido com a pena disciplinar de aposentação compulsiva; Seja abrangido por legislação especial. 33

34 Conte, pelo menos, 3 anos de serviço ou complete este períodoo com tempo de descontos para outras instituições de previdência (tempo de garantia) e seja declarado, pela junta médica da CGA, absoluta e permanentemente incapaz para o exercício de toda e qualquer profissão ou trabalho (incapacidade absoluta geral). Os subscritores que tinham, em 31 de dezembro de 2005, pelo menos, 60 anos de idade e 36 anos de serviço podem aposentar se quando quiserem. Do mesmo modo, os subscritores que naquela data reuniam condições paraa se aposentarem antecipadamente continuam a poderem aposentar se independentemente de quaisquer outros requisitos. A aposentação extraordináriaa verifica se, independentemente da idade e do tempo de serviço, nos casos em que os acidentes em serviço ou doenças profissionais tenham ocorrido ou diagnosticadas até 30 de Abril de A pensão de aposentação voluntária que não dependa de verificação de incapacidade é fixada com base na lei em vigor e na situação do requerente na data por si indicadaa para o efeito no pedido de aposentação, ou, no caso de não ser indicada qualquer data a considerar, na lei em vigor à data em que seja recebido pela CGA o pedido de aposentação e na situação do requerente que se verificar no momentoo em que seja proferida a resolução final do processo pela CGA. Nas restantes situações, a pensão de aposentação é obrigatoriamente fixada com base na lei em vigor e na situação do requerente à data em que ocorra o ato ou facto determinante da aposentação. O tempo de serviço e as alterações remuneratórias posteriores àqueles factos são irrelevantes para a fixação da pensão. Fórmula de cálculo A pensão de aposentação ordinária é calculada em função da remuneração relevantee e do número de anos e meses contados pela CGA, até ao limite máximo da carreiraa completa. A parcela da pensão de aposentação dos subscritores inscritos na CGA até 31 de agosto de 1993 relativa ao serviço prestado até 31 de dezembro de 2005 tem como referência o cargo em que estivessem inscritos na CGA naquela data, ou com base na média mensal das remunerações correspondentes aos cargos exercidos nos últimos dois anos (2004 e 2005) e na proporção do tempo de serviço prestado em cada cargo (certos casos de sucessão de cargos nos dois últimos anos), ou com base na média mensal das remunerações correspondentes aos cargos ou regimes de trabalho exercidos nos últimos três anos ( e 2005) e na proporção do tempo de serviço prestado em cada uma dessas situações (caso do pessoal dirigente), ou com base na média mensal das remunerações sujeitas a desconto de quota 34

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