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1 CONCUO PÚBLICO PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO. RECUOS DA PROVA ESCRITA. QUESTÃO TEÓRICA 1. Não conheço dos recursos sob os protocolos sob os nºs 2494 (idêntico ao de nº 2493), 2473, 2474, 2481, 2495, 2496, 2497, 2498, 2500, 2501, 2509, 2510, 2521, 2542 e 2543 (candidatos que não recorreram previamente à Comissão do Concurso). Conheço dos demais recursos e nego provimento. ÓRGÃO Conselho de Recursos Administrativos - CORAD PROCESSO / ORIGEM RELATORA Porto Alegre Des.ª Jucelana Lurdes Pereira dos Santos ASSUNTO Concurso Público. Serviços Notariais e Registrais. Recursos à prova escrita e prática. QUESTÃO TEÓRICA 01. RECORRENTES Inscrições nºs , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , e RECORRIDA Comissão do Concurso ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos. Acordam os Magistrados integrantes do Conselho de Recursos Administrativos do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em não 1

2 conhecer dos recursos protocolados sob nºs 2494, 2473, 2474, 2481, 2495, 2496, 2497, 2498, 2500, 2501, 2509, 2510, 2521, 2542 e 2543 e em negar provimento a todos os demais recursos nos termos do voto da eminente Relatora. Participaram do julgamento, além da signatária, os eminentes Magistrados MANUEL JOSÉ MARTINEZ LUCAS (PRESIDENTE), JOSÉ RICARDO DE BEM SANHUDO, CARLOS FRANCISCO GROSS, PATRÍCIA FRAGA MARTINS e CARLA PATRÍCIA BOSCHETTI MARCON DELLA GIUSTINA. Porto Alegre, 14 de janeiro de DES.ª JUCELANA LURDES PEREIRA DOS SANTOS, Relatora RELATÓRIO DES.ª JUCELANA LURDES PEREIRA DOS SANTOS (RELATORA) Trata-se de recursos contra as decisões da Comissão Examinadora de Concursos, relativos à questão teórica 01 da prova escrita e prática do concurso público para outorga de delegações notariais e registrais do Estado do Rio Grande do Sul. A Comissão do Concurso deu parcial provimento aos recursos nºs , , elevando a nota do candidato para 0,25 pontos (fls. 161/164, 276/281, 290/295, 442/444); e negou provimento aos demais recursos. Foram juntados os Editais de abertura de inscrição nº 001/2013 (fls. 05/16), de divulgação das notas da fase intermediária nº 032/2014 (fls. 17/25), de reabertura nºs 033/2014 e 034/2014 (fls. 26/27) e de julgamento dos recursos (fls. 53/64); a Ata da Reunião da Comissão do Concurso para provimento de vagas para o respectivo certame (fls. 28/52), as questões da prova (fl. 65) e o gabarito oficial (fl. 66) e o Edital nº 28/2013 (fls. 707/708). 2

3 É o relatório. VOTO DES.ª JUCELANA LURDES PEREIRA DOS SANTOS (RELATORA) Inicialmente, deixo de conhecer o recurso protocolado sob o nº 2494, pois se trata de peça idêntica ao recurso sob o protocolo nº 2493, interposta pelo mesmo candidato, conforme informação da Secretaria das Comissões (fl. 267). Também não conheço dos recursos protocolados sob nºs 2473, 2474, 2481, 2495, 2496, 2497, 2498, 2500, 2501, 2509, 2510, 2521, 2542 e 2543 (fls. 641/649, 651/660, 662/672, 673/678, 680/695, 697/704), porque, segundo informação da Secretaria das Comissões (fl. 639), foram formulados por candidatos que não recorreram previamente à Comissão do Concurso, nos respectivos períodos recursais, em inobservância ao disposto nos subitens 15.1 combinado com 15.3, alínea b, ambos do Edital nº 001/2013 (fl. 10v). Em relação aos demais, presentes os requisitos legais de admissibilidade, conheço-os. Entretanto, desde logo esclareço que não merecem provimento, pelas razões a seguir expostas. O edital previa expressamente que as respostas da prova deveriam ser respondidas no mínimo 10 e no máximo 15 linhas, logo, aquele candidato que não cumpriu essa exigência não terá sua questão corrigida por descumprimento ao disposto no subitem do Edital 28/2013 (fls. 707/708), independentemente do tamanho da resposta fornecida pelo gabarito da Banca Examinadora (recursos protocolados sob os nºs 2513 e 2518). Por outro lado, eventual violento abalo físico e emocional sofrido pelo candidato recorrente em decorrência do atraso de mais de 04 horas para o início da prova, da conferência do material de forma irresponsável ou da existência de profissionais despreparados que não asseguraram a isonomia do concurso, ao contrário do que pretende os recorrentes nos recursos protocolados sob os nºs 2482 e 2489, não justificam seus erros na resolução da prova. 3

4 Inexistindo explicação do modo como teria sido violada a isonomia do concurso, presume-se que as condições de realização de prova, ainda que adversas, foram semelhantes para todos os candidatos. Por isso, não é razoável beneficiar apenas um deles pela mera alegação de que cada organismo reage de uma forma diferente ou pela garantia do recorrente de que foi mais prejudicado que a maioria. Até porque não há evidências de que a pressão arterial do candidato efetivamente tenha baixado e ele quase desmaiado (fl. 174). Isso sim seria tratamento desigual, uma vez que estaríamos considerando situações pessoais em um concurso público, levando ao absurdo de ser necessário valorar se o candidato estava doente ou possuía alguma preocupação grave capaz de atrapalhar sua concentração durante a prova. Também não é exigível o detalhamento da correção das provas e nem a justificativa dos pontos desconsiderados na questão ou apontamento de seus erros (recursos sob os protocolos 2477 e 2516). A respeito do tema já se manifestou o Conselho Nacional de Justiça: RECUO ADMINISTRATIVO. PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS. CONCUO PÚBLICO PARA JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO DO TRF DA 3ª REGIÃO. PROVA SUBJETIVA. DETALHAMENTO DA CORREÇÃO. DESNECESSIDADE. OBSERVÂNCIA DOS PARÂMETROS ESTABELECIDOS NA RESOLUÇÃO Nº 75 DO CNJ. AUSÊNCIA DA INTERPOSIÇÃO DE RECUO PERANTE A BANCA EXAMINADORA. [...].Não há ilegalidade na ausência de divulgação de motivos na correção de questões objetivas, ou em falta de esclarecimentos acerca da correção de prova de redação, mormente quando há improvimento do Recurso Administrativo por tratar de regra editalícia expressa. [...] - A pretensão do candidato é de que se explique, detalhadamente, porque o mesmo não obteve a nota máxima em cada questão da prova discursiva. Ora, nem mesmo no ensino fundamental ou na graduação se pode exigir tal conduta daquele que corrige a prova, pensar de forma diversa seria impor que o corretor explique que um erro gráfico foi descontado, uma vírgula foi mal colocada, que determinado artigo foi ignorado, ou mesmo que a fundamentação exposta tenha atingido fração x do que considera como resposta correta. - Caberia ao candidato, nesse ponto, expor por meio recursal sua insatisfação com a correção que fora realizada, demonstrado que as respostas por ele utilizadas merecem valoração maior do que a conferida pela banca examinadora. [...] - O Conselho Nacional de Justiça, já se manifestou pela desnecessidade de divulgação dos critérios de correção da prova subjetiva, ou mesmo do espelho de correção da prova, como 4

5 pretende o recorrente, por via transversa. Precedentes do STF e STJ. [...]. (CNJ Pedido de Providências nº , julgado pelo Conselheiro Jefferson Luis Kravchychyn, em 19/10/2010). Nesse sentido foram julgados outros recursos deste concurso, na sessão do dia 19/11/2014. Portanto, não há afronta aos princípios da probidade, legalidade ou isonomia que justifiquem nova análise da folha de resposta do candidato, como requer o recurso interposto sob o protocolo nº Muito menos violação da necessidade de fundamentação das decisões administrativas pela Comissão Examinadora de Concursos CECPODN (recurso interposto sob o protocolo nº 2482). No mais, a questão teórica 01 da prova e sua resposta correta foram assim apresentadas pela banca examinadora: Sem previsão expressa no respectivo compromisso de promessa de compra e venda, pode o promitente-vendedor reter as arras penitenciais? Não. As arras penitenciais assim o serão por possibilitarem o direito de arrependimento pré-estabelecido de modo explícito entre as partes contratantes. Deste modo, para que o promitente-vendedor possa reter as arras penitenciais, será necessária previsão contratual, não se podendo presumir as arras com a cláusula de arrependimento, a teor do art. 420 do Código Civil. Como bem mencionado por grande parte das decisões atacadas, em um concurso, as perguntas têm questionamentos específicos, que demandam respostas específicas, razão pela qual somente a questão respondia com exatidão e integralmente será considerada correta (e consequentemente receberá nota máxima). As arras penitenciárias estão dispostas no artigo 420 do Código Civil 1, o qual é expresso em mencionar a necessidade de prévia estipulação 1 Art Se no contrato for estipulado o direito de arrependimento para qualquer das partes, as arras ou sinal terão função unicamente indenizatória. Neste caso, quem as deu perdê-las-á em 5

6 contratual do direito de arrependimento das partes, possibilitando, assim, o direto de retenção. Percebe-se que esse direito não decorre diretamente da lei, mas da inserção no contrato de cláusula de arrependimento (recursos sob os protocolos 2490, 2491, 2502, 2505, 2506, 2507, 2517, 2525 e 2528). Logo, não assiste razão aos candidatos que em suas respostas foram controversos ou mencionaram justamente o contrário, ou seja, que o direito de retenção nas arras penitenciárias não depende de previsão expressa do direito de arrependimento no contrato. Até porque, nesse caso, não estará presente o instituto jurídico referido pela questão. Muito menos àqueles que confundiram os institutos das arras penitenciais previsto no artigo 420 do Código Civil, com as arras confirmatórias, dispostas nos artigos 417 a 419 do Código Civil (recursos sob os protocolos 2489, 2491, 2492, 2493, 2499, 2506, 2507 e 2526). Em se tratando de resposta essencialmente errada, inviável o aumento de nota pretendido, não sendo possível fazer comparações com outros candidatos que supostamente obtiveram nota máxima sem trazer suas respostas (recurso sob o protocolo 2476). Saliente-se que quando a decisão recorrida menciona que as arras penitenciárias não podem ser presumidas, na medida em que, à falta de previsão expressa sobre a possibilidade de arrependimento, presume-se que o sinal é apenas confirmatório do contrato (fl. 122), está, em outras palavras, dizendo que devem estar expressas no contrato, não que o candidato defendeu sua presunção no contrato (recurso sob o protocolo 2477). No caso, perfeitamente evidenciado a correlação e congruência entre a pergunta formulada na prova e o gabarito fornecido pela Banca Examinadora, respondendo claramente a questão, mencionando a impossibilidade de retenção das arras penitenciais pelo promitente-vendedor quando não há previsão expressa de cláusula de arrependimento no contrato. benefício da outra parte; e quem as recebeu devolvê-las-á, mais o equivalente. Em ambos os casos não haverá direito a indenização suplementar. 6

7 Como as arras penitenciais têm em sua essência o direito de arrependimento das partes, o qual precisa ser previamente estabelecido de modo expresso, sob pena de revelarem-se arras confirmatórias, não prospera a alegação de que a pergunta apresentada já previa a existência das arras penitenciais no contrato. Por essa razão, correta a exigência da Banca Examinadora de que os candidatos referissem em suas respostas sobre a necessidade de previsão expressa da cláusula de arrependimento no contrato, consoante se observa no gabarito oficial, referência sem a qual não possível atribuir nota máxima aos recorrentes. Note-se que a questão refere especificamente sobre as arras penitencias, razão pela qual descabido os argumentos dos recursos protocolados sob os nºs 2476, 2508, 2511, 2516, 2519, 2524, 2525, 2526 e 2531 de que o direito de retenção é inerente ao instituto das arras, existindo também na espécie confirmatória ou convencional, o qual independe de previsão contratual expressa. Também não merece provimento os recursos das respostas que se limitaram a discorrer genericamente sobre o instituto das arras (como, por exemplo, o recurso protocolado sob o nº 2531) ou embasaram sua resposta na necessidade das partes cumprirem as disposições contratadas (recurso protocolado sob o nº 2522). Isso porque tais matérias claramente fogem ao que foi perguntado não podendo ser considerada válida uma resposta genérica quando a questão é específica sobre as arras penitenciais. Ora, como já dito, sem previsão expressa do direito de arrependimento, não existem arras penitenciais, mas sim confirmatórias. Por isso, não há qualquer ambiguidade na resposta fornecida pela banca examinadora, situação que adveio da interpretação equivocada do recorrente (recurso sob o protocolo nºs 2478, 2517, 2520 e 2524). A resposta não permite a interpretação de que seria necessário para o exercício do direito de retenção a menção expressa tanto da existência da cláusula de arrependimento como das arras penitenciárias. Até porque quando há 7

8 menção do direito de arrependimento, as arras dadas adquirem natureza penitencial. A alegação de que a terminologia do contrato compromisso de compra e venda induziu os candidatos em erro não justifica a nulidade da questão, uma vez que não impossibilita a correta resposta, a qual esta muito mais relacionada às arras do que ao contrato no qual foram pactuadas, ainda mais quando constatado que o recorrente nada mencionou sobre o contrato na sua resposta (recursos sob os protocolos nºs 2535 e 2536). Também não é suficiente para ensejar a majoração da nota, quando estiver justificada em outros fundamentos, por exemplo, na resposta genérica sobre o instituto, nas incorreções das respostas dos candidatos ou na confusão entre os institutos das arras confirmatórias e penitenciais como nos casos das respostas dos recursos sob os protocolos nºs 2493, 2499, 2502 e Ou ainda, se independentemente da inexistência de equívocos em sua resposta, nada mencione sobre a pergunta formulada, ou seja, a respeito do direito de retenção das arras penitenciais (recurso sob o protocolo nº 2478). Enfatizo que a explanação genérica sobre o tema e a mera transição de artigos, ainda que do artigo 420 do Código Civil, por si só, não respondem a questão proposta, bem como a correta conceituação das arras confirmatórias e penitenciais, sua diferenciação e a explicação de quando o não culpado pela sua extinção pode retê-la não abordam integralmente a pergunta, conforme se observa do gabarito fornecido pela banca examinadora. Considerando, ainda, que a interpretação faz parte da prova, não há falar em exigência de resposta diversa do perguntado e nem em questão mal formulada, ambígua, confusa, contraditória, dúbia ou incompleta como sustentam os recursos protocolados sob os nºs 2475, 2477, 2480, 2483, 2487, 2491, 2492, 2493, 2499, 2506, 2511, 2513, 2519, 2526, 2627, 2534, Embora pareça óbvio, saliento que a pergunta trata da situação genérica, aplicável a maioria dos contratos, e não de uma exceção, caso contrário, isso certamente seria mencionado no seu enunciado. Os recursos mencionando que é a cláusula de arrependimento que deve estar expressa no contrato e não o direito de retenção pois este é sua 8

9 consequência, não escreveram isso em suas respostas, limitando-se a referir à desnecessidade de previsão expressa no contrato. No entanto, é justamente esse o conhecimento exigido pela questão, o qual nitidamente não foi demonstrado pelos candidatos. Diante disso, inexistem fundamentos para justificar a alteração da resposta fornecida como gabarito, não sendo possível alegar a existência de entendimento doutrinário e jurisprudencial contrário (recursos sob os protocolos 2488 e 2491). Cabe ressaltar, ainda, que uma prova de concurso não é o local adequado para se discutir eventual inadequação da classificação doutrinária das arras como pretende o recurso sob o protocolo nº 2506, até porque a questão tratava especificamente das arras penitenciais. Ausente qualquer incorreção a ser sanada, seja na questão ou nas notas atribuídas aos candidatos, irrelevante a demora para divulgação dos resultados do concurso tanto na 1ª como na 2ª fase (recurso sob o protocolo 2480) ou o fato de mais da metade dos candidatos receberem nota mínima na questão, o que em nada modifica sua validade (recursos sob os protocolos 2476, 2487, 2491 e 2524). Pelas mesmas razões antes expostas, não prosperam as inconformidades apresentadas nos recursos protocolados sob nºs 2479, 2484, 2485, 2486, 2503, 2504, 2512, 2514, 2515, 2523, 2529, 2530, 2532, Assim, voto no sentido de negar provimento aos recursos. É o voto. OS DEMAIS INTEGRANTES VOTARAM DE ACORDO COM A RELATORA. DES. MANUEL JOSÉ MARTINEZ LUCAS (PRESIDENTE) PROC. À UNANIMIDADE, NÃO CONHECERAM DOS RECUOS PROTOCOLADOS SOB NºS 2494, 2473, 2474, 2481, 2495, 2496, 9

10 2497, 2498, 2500, 2501, 2509, 2510, 2521, 2542 E 2543 E NEGARAM PROVIMENTO A TODOS OS DEMAIS RECUOS NOS TERMOS DO VOTO DA EMINENTE RELATORA. 10

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