02/05/2011. O Sistema estruturado. O Sistema estruturado. Pós-Graduação em Redes de Computadores e Telecomunicações. O Sistema estruturado

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1 Pós-Graduação em Redes de Computadores e Telecomunicações Disciplina: Redes Locais Prof. Josafá de Jesus Silva O Sistema estruturado Interligação entre redes de computadores e os diversos sistemas de comunicação e automação: -Redes de Telefonia, sistemas de segurança, sistema de administração predial etc. Sistemas de cabeamento Estruturado SCS (Structured Cabling System) O Sistema estruturado O Sistema estruturado Sistemas de cabeamento Estruturado Objetivo Fundamental: Organizar e unificar as instalações de cabos existentes e os novos sistemas de cabeamento em edificações comerciais, residenciais e industriais. Trata-se de uma rede física passiva, que comporta as mais variadas aplicações (sinal de voz, dados, imagens e controle). Regido por normas internacionais, utilizando conectores padronizados permitindo a conexão de qualquer equipamento em qualquer ponto do cabeamento. Estatisticamente cerca de 70%dos problemas que ocorrem em uma rede de computadores deve-se ao cabeamento. (Pinheiro, 2003) O software passa por evoluções a cada 2ou 3anos O hardware em geral tem uma vida útil de 5anos. Geralmente, o cabeamento de rede permanece o mesmo por mais de 10 anos. 1

2 O Sistema estruturado Realidade Brasileira No Brasil o cabeamento não-estruturado ainda é muito utilizado nas empresas e indústrias. A técnica não-estruturado origina sistemas sem grandes planejamentos, onde um provável crescimento da rede não é levado em consideração. Um projeto de cabeamento estruturado está preparado para as tecnologias futuras e ainda proporciona grande flexibilidade no caso de alterações e expansões da rede. Cabeamento de rede Estabelecer a conexão física entre os dispositivos que compõem a rede. A principal função é o transporte de sinais com o mínimo de degradação possível. É constituído em : Cabos metálicos (cobre); Fibras ópticas; Na combinação dos dois tipos, Cabeamento de rede Características que causam degradação do sinal em cabo metálico. Oposição ao fluxo de elétrons (Resistência); Oposição a mudanças de voltagem e corrente (reatância); Ruídos elétricos produzido por sinais de outros fios do cabo (Diafonia ou Crosstalk) Características que causam degradação do sinal em cabo óptico. Dispersão dos feixes de luz; Atenuação ao longo da fibra; Propriedades do cabeamento metálico Resistência Representa a perda de energia que um sinal sofre ao trafegar por um meio metálico. A perda de energia aumenta com a distância, até chegar um ponto que o receptor não consegue mais reconhecer o sinal. A energia pode ser perdida na forma de radiação ou calor. 2

3 Propriedades do cabeamento metálico Impedância Uma característica elétrica que envolve resistência e reatância. -Reatância: é a resistência oferecida à passagem de corrente alternada por um indutor ou capacitor num circuito. Conectores de rede Quando mal instalados: Podem criar ruídos elétricos; Estabelecer um contato elétrico intermitente; Interromper o funcionamento da rede. Uma impedância alta ou baixa não causa qualquer problema, mas um cabo deve ter uma impedância correta para evitar a perda do sinal e interferência. Categorias de Cabeamento A performance de uma rede não é expressa por sua taxa de transmissão em bits, mas sim por sua banda de frequência de operação. Dentro dos padrões de cabeamento foram criados grupos de especificações: Categorias ou Níveis. Cabeamento de redes locais é classificado pela EIA/TIA nas categorias 3, 4, 5, 5e, 6 e 7 Parâmetros de Transmissão Atenuação: É a perda de potência que o sinal sofre ao percorrer o meio entre o transmissor e o receptor. (db) Paradiafonia ou NEXT (NearEndCrosstalk): É a imunidade à interferência dos pares de um cabo em relação ao sinal de entrada que trafega em um par específico no mesmo cabo e na mesma extremidade. (db) EIA- Electronic Industries Alliance/ TIA- Telecommunications IndustryAssociation 3

4 Parâmetros de Transmissão Telediafonia ou FEXT (Far EndCrosstalk): É a o mesmo caso do NEXT, porém na extremidade oposta à entrada do sinal. (db) PSNEXT (Power SumNEXT) : É o somatório dos níveis de ruído gerado entre três pares do cabo metálico. (db) ELFEXT (EqualLevelFarEndCrosstalk) : É a interferência de um sinal que trafega por um determinado par, sobre um par vizinho na outra extremidade do cabo. (db) Parâmetros de Transmissão PSELFEXT (Power SumELFEXT) : É o somatório dos níveis de ruído gerado por múltiplas fontes de sinal na extremidade distante do cabo, com referência ao sinal de entrada nesse mesmo cabo. (db) Atraso na propagação ou DELAY: Tempo que o sinal leva para percorrer o meio de transmissão, expresso em nanossegundos. Parâmetros de Transmissão Cabo Coaxial Perda de Retorno ou RL (Return Loss): É a medida do sinal refletido causado por defeitos na fabricação ou dobras dos cabos metálicos, ou pelo descasamento de impedância entre o cabo e os dispositivos de conexão de rede. (db) Capa Plástica Isolamento Malha metálica Condutor Conector BNC (Bayone-Neil-Concelman) 4

5 Cabo Coaxial São classificados em categorias de acordo com seus índices RG(radio government). Cada índice representa um conjunto de especificações físicas como bitola do fio condutor, espessura e o tipo do isolante interno, construção da malha metálica e a capa plástica. Cabo Coaxial O desempenho deixa a desejar devido a atenuação (uso frequente de repetidores). Largura de banda considerável (400 ~ 550 Mhz). Muito usado em redes de telefonia analógica ( sinais de voz). Categoria RG-59 RG-58 RG-11 Uso TV a cabo Ethernet fina Ethernet Grossa Depois, usado em redes de telefonia digital (transporte de dados digitais a 600Mbps) Posteriormente substituído por fibra óptica (redes de TV a cabo tradicional). Cabo Par Trançado Twisted Pair cable Formado por dois condutores de cobre, onde um dos fios é usado para transportar sinais elétricos e o outro apenas como um terra de referência. O receptor utiliza a diferença de potencial entre os dois fios para determinar a amplitude do sinal elétrico. A trança entre os pares de cabo mantém um equilíbrio. Caso um dos fios esteja mais próximo de um ruído e o outro mais afastado, na próxima trança ocorre o inverso. O receptor não perceberá nenhum sinal indesejado. Categoria EIA/TIA Cabo Par Trançado Frequência Utilização 1 1 MHz Telefonia 2 - Token-Ring 4Mbps 3 16 MHz 10baseT, Token-ring 16Mbps 4 20 MHz 10baseT, 100baseT4, Token-ring 16Mbps MHz 100baseTX, 155 Mbps ATM 5e 100 MHz 622 Mbps ATM, 1000baseT MHz 622 Mbps ATM, 1000baseT, 10GbaseT 6a 500 MHz 10GbaseT MHz Vídeo, 10GbaseT maiores distâncias 5

6 Cabo sem Blindagem Cabo Par Trançado Cabo com Blindagem Cabo Par Trançado UTP (Unshield Twisted Pair): Mais comumente usado. Fácil manuseio e instalação. STP (ShieldTwisted Pair): Pouco usado devido o custo elevado. Possui uma folha de metal que reveste cada par de condutores isolados, com o objetivo de reduzir a diafonia. Baixo custo Maior imunidade às interferências externas eletromagnéticas. Cabo Par Trançado UTP Cabo Cabo com fita Metalizada FTP (FoiledTwisted Pair): Par trançado com fita metalizada. Projetados para aplicações de cabeamento que necessitam de isolamento adicional (norma ANSI/EIA/TIA 568 A). Formados por dois condutores isolados, trançados, formando um par e quatro pares agrupados formando o núcleo central. 6

7 Cabo STP Cabo FTP Interferências em Cabeamento Metálico Interferências em Cabeamento Metálico Ruído elétrico Pode produzir falhas nas redes de computadores resultando em perda de dados e erros em programas executáveis. Pode ser causado por diversos fatores: - Descarga atmosféricas - Motores elétricos - Equipamentos industriais - Transmissores de rádio -Etc.. Ruído elétrico Podem ser classificados quanto ao tipo: Radiado (campos elétricos e magnéticos propagando-se pelo ar) Conduzido (através do cabeamento, conduítes metálicos e plano terra) Podem ser classificados quanto a duração: Permanentes (por indução) Quase-Permanentes (curto-circuito e partida de motores elétricos) Transitórios (descarga atmosférica e lâmpada fluorescente) 7

8 Interferências em Cabeamento Metálico Interferências em Cabeamento Metálico Ruído elétrico Interferência eletromagnética - EMI Qualquer tipo de sinal indesejável, conduzido ou irradiado, capaz de interferir no funcionamento dos equipamentos de uma rede. É o tipo mais importante de interferência entre sinais de dados e voz em sistemas de cabeamento. As principais fontes de EMI são circuitos elétricos, descargas elétricas atmosféricas e transmissores de rádio. Ruído elétrico Interferência de Rádio Frequência - RFI É causada normalmente por distúrbios na energia elétrica que produzem sinais com uma frequência que interfere no funcionamento dos circuitos eletrônicos. As fontes de RFI são os motores elétricos, fontes de alimentação de equipamentos eletrônicos e comutadores elétricos. Interferências em Cabeamento Metálico Diafonia ou Crosstalk É a medida da interferência elétrica gerada em um par pelo sinal que está trafegando em um par ajacente dentro do mesmo cabo. Interferências em Cabeamento Metálico Métodos de redução de ruídos elétricos em sistemas de cabeamento estruturado Balanceamento dos níveis de tensão nas extremidades dos cabos. Blindagem das estruturas de passagem dos cabos. Aterramento elétrico. Fonte: Pinheiro, José Mauricio S. (2003) 8

9 Técnicas de Proteção Blindagem Cada par de fios ou grupo de pares de fios é envolto por uma trança ou malha metálica. Utilização de cabos STP ou FTP. Cancelamento Técnicas de Proteção Um fluxo de corrente de um fio cria um pequeno campo eletromagnético circular ao redor dele. Se dois fios estiverem próximos, seus campos eletromagnéticos serão o oposto um do outro. Os fios de um par são enrolados em espiral a fim de, através do efeito de cancelamento reduzir o ruído. O efeito de cancelamento reduz a diafonia(crosstalk) entre os pares de fios e diminui o nível de interferência eletromagnética/radiofrequência. Técnicas de Proteção Fibra Óptica Cancelamento Campo eletromagnético Multimodo Índice Degrau Índice Gradual Fio de cobre Monomodo Isolamento do Fio Fluxo de Corrente Adaptado de: Frank J. DerflerJr./ Les Freed - Tudo Sobre Cabeamento De Redes 9

10 Interferências em sistemas Óptico Espalhamento Perda por macro curvatura Causas mais importantes: Absorção pelo material. Irradiação devido às curvaturas. Espalhamento pelo material. Perdas por modos vazantes. Perdas por micro curvaturas. Atenuações em emendas e conectores. Perda por acoplamento no início e no fim da fibra. Perda por absorção Perda por micro curvatura vídeo Adaptado de: Pinheiro, José Maurício S. (2003) Estruturas de cabeamento de redes Estruturas de cabeamento de redes Cabeamento não-estruturado Executado sem um planejamento prévio. Dimensionamento não considera modificações ou expansões na rede. Não possui um único padrão. Resulta em diversas topologias, conectores, ligações etc. que sofrem modificações para cada alteração do layout da rede. Cabeamento não-estruturado Vantagens: Custo inicial relativamente baixo. Tempo de implantação pequeno.? Desvantagens: Descontrole diante da necessidade de expansão rede. Problemas ocorrem com a mudança de setores e departamento. Lentidão no crescimento com a instalação de novos pontos. 10

11 Estruturas de cabeamento de redes Estruturas de cabeamento de redes Cabeamento não-estruturado Outras características: Passagem de cabos feita utilizando uma estrutura já existente. Futuras ampliações não são observadas. Caminhos adicionais para novos cabos são improvisados. Nenhuma flexibilidade. Qualquer remanejamento de ponto requer a passagem de novos cabos. Sem documentação adequada dos pontos Dificuldade na resolução de problemas. Cabeamento Genérico Contrapondo-se ao conceito de cabeamento não-estruturado. Para uso integrado dos sistemas de voz, dados, imagem e sistemas de controle. Não exige grandes modificações físicas da infraestrutura existente. É flexível pois permite a agregação de várias tecnologias sobre uma mesma plataforma. Estruturas de cabeamento de redes Estruturas de cabeamento de redes Cabeamento Genérico Cabeamento Total Definido pela norma ISO/IEC ISO InternationalStandardizationfor Organization IEC InternationalElectrothecnicalComission) No Brasil a norma válida para cabeamento de edifícios comerciais era a ISO/IEC Em 2000a ABNT lançou a norma NBR que estabelece os critérios mínimos para elaboração de projetos de rede interna estruturada de telecomunicações, em edificações de uso comercial, independente do seu porte. Segue o conceito de que as mudanças ocorrem com os usuários da rede e não com as máquinas. Vantagem -> O custo posterior à implantação inicial, praticamente não existe. Desvantagens: Elevado custo de implantação. Aplicada em situações muito específicas. Não prevê a possibilidade de mudanças físicas nas disposição dos pontos de rede. 11

12 Estruturas de cabeamento de redes Sistemas de Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Considerada a estrutura de cabeamento mas adequada para redes locais. Princípio Básico: Previsão adequada dos recursos necessários para atender a quaisquer exigências de expansão ou movimentação dos pontos de rede. Custo inicial alto, porem apresenta uma economia em longo prazo, considerável. Alguns segmentos comerciais não se beneficiam com o cabeamento estruturado devido a constantes mudanças de imóveis ou obras civis dispendiosas. A característica básica é ser um sistema multimídia. Uma rede estruturada tem como principal propósito fornecer uma base sólida para o bom desempenho das redes existentes, visando a longevidade do sistema. Conceito Padronização para a diversidade de cabos empregados nos edifícios comerciais e residenciais independente de suas aplicações. Solucionar problemas como o crescimento populacional Dimensionamento dos pontos é baseado na área em m² do local em vez do número de usuários. Sistemas de Cabeamento Estruturado Sistemas de Cabeamento Estruturado Vantagens Topologia Garante a performance do sistema pela maior confiabilidade no cabeamento. Diminui custos de mão de obra e de montagem da infraestrutura. Possibilidade de ampliação sem perda de flexibilidade. Integra diversas aplicações em único cabeamento. Implementa um padrão capaz de suportar qualquer tipo de serviço. Possibilita uma vida útil maior para o sistema de cabeamento. A instalação de um cabeamento divide-se em sete elemento, conforme as normas ANSI/EIA/TIA 568A e ANSI/EIA/TIA Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling HC) Cabos que ligam o painel de distribuição até o ponto final do cabeamento. Formam um conjunto permanente e são denominados cabos secundários. Trafegam todos os serviços (vos, dados, vídeos, etc) 12

13 Sistemas de Cabeamento Estruturado Sistemas de Cabeamento Estruturado 2- Cabeamento Vertical (Cabeamento tronco ou Backbone) Conjunto permanente de cabos primários que interligam a sala de equipamentos aos armários de telecomunicações e aos pontos de Facilidade de Entrada. 3- Área de trabalho (Work Area - WA) É o ponto final do cabeamento estruturado onde há uma tomada fixa para a conexão de cada equipamento. Local onde o usuário interage com os equipamentos terminais. Os equipamentos acessam os sistemas por meio de conectores e tomadas. 4- Salas de Telecomunicações (Telecommunications Closets - TCs) Locais de terminação dos cabos. Funcionam como um sistema de administração do cabeamento. Alojamento de equipamentos que interligam o sistema Horizontal (HC) ao Backbone. São localizadas em cada andar distribuindo os serviços para as áreas de trabalho (WA) Possuem racks, comutadores, patch panels etc.. Sistemas de Cabeamento Estruturado Sistemas de Cabeamento Estruturado 5- Sala de Equipamentos (Equipment Room - ER) É a área central da rede, onde ficam os servidores, roteadores e switches principais. Geralmente um local de acesso restrito. Estrategicamente a ER fica no andar térreo, formando um nível hierárquico com as TCs. 6- Facilidade de Entrada (Entrance Facilities - EF) Também conhecido como entrada da edificação ou Distribuidor Geral de Telecomunicações (DGT). Onde realiza a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento interno da edificação. Em geral fica localizado no térreo ou no subsolo, com dimensões maiores que os armários de telecomunicações. 13

14 Sistemas de Cabeamento Estruturado Sistemas de Cabeamento Estruturado 7- Painéis de Distribuição (Cross Connect) Recebe o cabeamento primário e os cabeamento secundário (HC) A ativação de cada tomada é feita no painel de distribuição. Por intermédio dos patch-panels que fazem a conexão dos cabos por meio de patch-cords. Fonte: Internacionais Organizações Benefícios da padronização de sistemas de cabeamento estruturado ANSI (American National Standards Institute) EIA - Electronic Industries Association TIA - Telecommunications Industries Association IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC - International Electrotechnical Comission ISO - International Organization for Standardization No Brasil ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Flexibilidade Facilidade de administração Vida útil Controle de falhas Custo e Retorno sobre Investimento (ROI) 14

15 1991 EIA/TIA -> Proposta da primeira versão da norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais. EIA/TIA 568-> tinhas os seguintes objetivos: Implementar um padrão genérico de cabeamento a ser seguido por diversos fornecedores. Estruturar um cabeamento intra e inter predial. Estabelecer critérios técnicos de desempenho. ISO/IEC Apresenta um padrão de cabeamento denominado Cabeamento Genérico para Instalação de Cliente (Generic Cabling for Customer Premises). Aborda os mesmos tópicos do padrão EIA/TIA Inclui um sistema de avaliação de categorias para cabos Após o reconhecimento pela ANSI as normas passaram a se chamar ANSI/EIA/TIA-568 O padrão ISO qualifica o desempenho de um cabeamento com o termo classe. O padrão EIA/TIA utiliza o termo categoria. NBR Norma brasileira que se aplica a prédios comerciais, situados em um mesmo terreno. Topologia muito parecida com a norma ANSI/EIA/TIA 568-A. ANSI/EIA/TIA Especifica um sistema de cabeamento para aplicações genéricas de telecomunicações em edifícios comerciais. Topologia básica: Área de trabalho (ATR) Armário de telecomunicações (AT) Distribuidor intermediário (DI) Distribuidor secundário (DS) Sala de equipamentos (SEQ) Ponto de Consolidação de cabos (PCC) Topologia básica: Cabeamento Horizontal Cabeamento Tronco (Backbone) 15

16 ANSI/EIA/TIA 568-A ANSI/EIA/TIA 568-B É a versão revisada e atualizada da EIA/TIA Topologia básica: Substitui a norma 568-A especificando o Sistema de Cabeamento Genérico de Telecomunicações para Edifícios Comerciais. Facilidade de entrada (EF) Conexão cruzada principal ou Sala de equipamentos Cabeamento tronco (Backbone) Conexão cruzada Horizontal (Horizontal Cross-connect) Distribuição horizontal (HD) Área de Trabalho Visa demonstrar que a instalação do sistema de cabeamento feito durante a construção do edifício torna-se bem menos onerosa do que após a ocupação do mesmo. ANSI/EIA/TIA 568-B ANSI/EIA/TIA 568-B Dividido em três normas: 568 B.1 : Requerimentos gerais para projeto de cabeamento 568 B.2 : Padrões e especificações para redes e componentes utilizando cabeamento metálico. 568 B.3 : Padrões e especificações para redes e componentes utilizando cabeamento óptico. Algumas alterações técnicas O termo telecommunications closet foi substituído por telecommunications room Especifica os requerimentos de hardware de conexão óptica para suportar o cabeamento centralizado. São fornecidas especificações de performance para o cabeamento balanceado categoria 5e 16

17 ANSI/EIA/TIA 568-B ANSI/EIA/TIA 569-A Topologia Cabeamento horizontal Cabeamento vertical Área de trabalho Sala de telecomunicações Sala de equipamentos Entrada da edificação O Objetivo dessa norma é prover as especificações do projeto para todas as instalações prediais relacionadas aos sistemas de cabeamento e seus componentes. Para que uma rede local funcione bem, é preciso que a instalação do cabeamento seja bem feita. Para isso é preciso uma infraestrutura adequada de equipamentos que comporte o cabeamento. ANSI/EIA/TIA 569-A Alguns requisitos no projeto ou avaliação de infraestrutura do cabeamento Infraestrutura Horizontal: O comprimento máximo de um duto entre curvas ou caixas de passagens deve ser de 30m. Entre duas caixas de passagem não deve existir mais do que 2 curvas de 90º. Rotas de backbone Horizontal: Uma rota de backbone é usada caso um armário não possa ser alinhado verticalmente com a facilidade de acesso à sala de equipamentos. ANSI/EIA/TIA 569-A Sala de telecomunicações: Espaço no qual é feito o ponto de transição entre o backbone e as rotas de distribuição horizontais. Dimensões sugeridas da Sala de Telecomunicações Área do piso utilizável (m²) Dimensões do armário (m) x 3, x 2, x 2,2 17

18 ANSI/EIA/TIA 569-A ANSI/EIA/TIA 569-A Rotas Horizontais: São usadas em instalações de cabeamento horizontal partindo do ponto da área de trabalho até o armário de telecomunicações. Resumo das rotas reconhecidas pela norma ANSI/EIA/TIA 569 Duto subterrâneo Duto de Distribuição Duto de Alimentação Piso de acesso Conduítes Bandejas e eletrocalhas Área de trabalho: Pontos de rede (tomadas) e pelos equipamentos do usuário Áreas de Recepção,Controle e Atendimento: Área com grande demanda de equipamentos de telecomunicações. Recomendado que seja projetado rotas independentes. Saídas de Telecomunicações: É preciso considerar o número e o tipo de dispositivos a serem conectados. Pelo menos uma caixa de saída deve ser providenciada para cada área de trabalho. ANSI/EIA/TIA 569-A ANSI/EIA/TIA 570 Residential Telecommunication Cabling Standard Norma para cabeamento estruturado em residências. Infraestrutura de backbone: É a que suporta e protege o cabeamento que interliga as salas de telecomunicações entre pavimentos. Deve dispor de aberturas para a passagem de dutos ou cabos. Classificado em dois grupos conhecidos por Grade 1 e Grade 2. Grade 1 define os requisitos mínimos para os serviços de telecomunicações. Grade 2 atende às aplicações básicas e avançadas. Serviços Suportados Grade 1 Grade 2 Telefonia X X TV X X Dados X X Multimídia X 18

19 ANSI/EIA/TIA 570 ANSI/EIA/TIA 570Normas Termos Utilizados: Network Interface Device(NID): Interface dos provedores de serviços externos. AuxiliaryDisconnectOutlet(ADO): Tomada auxiliar a qual pode desconectar o provedor de serviços deve ser posicionado, preferencialmente, no dispositivo de distribuição. DistributionDevice(DD):Painel de distribuição com facilidades de conexão cruzadas. Localizado no interior da residência ResidentialGateway (RG): Dispositivo ativo que permite a comunicação entre as redes internas da residência e entre a residência e as redes dos provedores de acesso (modens etc.). OutletCable: provêemo caminho de transmissão entre o dispositivo de distribuição e os conectores nos espelhos. O comprimento máximo destes cabos não deve ser maior do que 90 m, incluindo os cordões de equipamento e os patch cords. Fonte: ANSI/EIA/TIA 606 AdministrationStandard for thetelecommunicationsinfrastructure ofcommercial Buildings) Norma para Administração da infraestrutura de telecomunicações em edifícios comerciais O objetivo primário da norma Uniformizar os esquemas de administração relacionados com etiquetagem e documentação de infraestrutura de cabeamento de telecomunicações. ANSI/EIA/TIA 606 A administração compreende toda a documentação incluindo: Todas as etiquetas Placas de identificação Planta dos pavimentos Tabelas e detalhes construtivos inscritos no projeto Memorial descritivo da rede interna. 19

20 ANSI/EIA/TIA 606 ANSI/EIA/TIA 606 Identificação baseada em cores Os principais elementos de infraestrutura especificados como sistemas de administração são: Cabeamento Horizontal Sistema de Backbone Sistema de Aterramento de telecomunicações Espaços de telecomunicações (Facilidades de entrada, Salas de telecom etc.). Firestopping (proteção contra fogo) Fonte: Referências PINHEIRO, José Mauricio S. Guia Completo de Cabeamento de Redes Rio de Janeiro: 2003 (10ª reimpressão) editora Elsevier INTERNATIONAL STANDARD ISO/IEC Second edition , Disponível em: PINHEIRO, José Mauricio S. Ruído em Redes de Computadores 16/09/2004- Disponível em: MARIN, Paulo Sergio. Cabeamento Estruturado -Desvendando cada passo: do projeto à instalação. 1 Ed editora Erica

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